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Vitrais de Santo Antônio 10 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA DESPERTA www.paroquiansaparecida.com.br www.paroquiansaparecida.com.br www.paroquiansaparecida.com.br COMUNIDADE COMUNIDADE Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Bebedouro - SP - Janeiro/2016 - Ano X - Número 133 Como anda a nossa Capela de Santo Antônio? Palavra do Pároco Palavra do Pároco Palavra do Pároco este nosso primeiro jornal de 2016, rendo graças a N Deus pelo ano que passou e por tudo que sua imensa bondade concedeu-nos; e agradecer, também, pelo novo ano que iniciamos, sendo mais uma oportunidade para realizar- mos sua vontade e seu amor infinito por cada um de nós. Pedimos sua graça e sua Providência para nossas vidas, e, certos de sua Aliança conosco, temos a certeza de que, se porventura o ano que passou não foi tão bom assim, basta-nos a confiança e a fé firmes de que 2016 será muito melhor, pois ninguém É como Deus. Agradeço, também, a cada um de nossos paroquianos, filhos e filhas da Mãe Aparecida, que, no ano passado, estiveram conosco em cada uma das conquistas realizadas em nossa Paróquia; agrade- ço o grande esforço de cada um de nossos dizimistas, pois, mesmo em meio à crise econômica que assola o nosso país, não desampa- ram nossas obras e benfeitorias, e, com grande alegria cito o quanto nossa Capela de Santo Antônio já está adiantada e lindíssima em seu interior. No ano que passou já adquirimos todos os objetos litúrgicos que utilizaremos nas Santas Missas e não podemos esquecer que, por graça de Deus, em meio a esta grande construção, num gesto de coragem, instalamos ares-condicionados em todas as nossas Cape- las, pensando no conforto de cada um dos devotos da Senhora Aparecida, tanto na Casa da Mãe, quanto em todas as nossas Capelas. Valeu a pena! Sabemos o quanto a temperatura do nosso Planeta aumentou e este gesto impávido possibilita, hoje, que nossos fiéis sintam-se muito mais acolhidos. Muito obrigado e que o nosso Deus Pai Providentíssimo sempre providencie em nossas vidas o que confiamos a Ele. Deus lhes pague! Lembro que, neste ano de 2016, a Igreja de todo Mundo vivencia o “Ano da Misericórdia”, aberto em nossa Diocese no último dia 13, em nossa Catedral. É um tempo de refletir e olhar para o Rosto Misericordioso de nosso Deus, o qual olha para cada um de nós de forma acolhedora que acalenta o que sempre esteve próximo e nunca se esquece daquele que partiu e está sempre pronto a receber de braços abertos aquele que volta. Sejamos nós também reflexo deste Rosto Misericordioso de Deus na vida de nosso próximo, tendo a consciência de que somos filhos que possuem diferenças, mas não obstante isso, acima de tudo somos irmãos, que acolhem cada uma destas diferenças a partir da misericórdia do Pai, ecoada no coração de cada um de nós que somos seus filhos. Que este Deus amoroso e misericordioso olhe para cada um de nós e seja sempre fonte de graça, paz e alegria para nossas vidas! Obrigado por estar ao nosso lado neste ano que passou, conto com vocês durante todos os dias deste novo ano, e desejo com todo carinho e fé um Feliz 2016! Com minha bênção, Pe. José Benedito Di Tullio CANTINHO DO DÍZIMO Você recorda o que seu dízimo fez em 2015? Na Capela Santo Antônio: • Compra dos objetos litúrgicos; • Compra e instalação dos vitrais temáticos; • Forro de Gesso; • Materiais elétricos e mão de obra para iluminação interna e externa. Seu dízimo ainda proporcionou a compra e instalação dos ares condicionados de todas as capelas, além de manter mensalmente todos os gastos básicos de nossa paróquia. VITRAL 10 - SANTO ANTÔNIO CURA UM PÉ DECEPADO - Um jovem da cidade de Pádua confessa a santo Antônio ter dado um pontapé na mãe. Antônio o repreende, lembrando as palavras de Jesus: “Se tua mão ou teu pé te é condição de pecado, corta-o e lança-o fora”. O rapaz, levando ao pé da letra a repreensão de santo Antônio, assim o faz. Ao saber do fato, Antônio foi à sua casa e restaurou-lhe o pé. VITRAL 11 - SERMÃO DE SANTO ANTÔNIO AOS PEIXES Na cidade de Rimini, hereges tentam afastar o povo das pregações de Antônio. Como um bom filho de São Francisco, o Santo vai até as margens do mar Adriático e começa a pregar o evangelho. E os peixes vieram nadando em grandes cardumes para escutá-lo. VITRAL 12 SANTO ANTÔNIO SALVA O PAI DA FORCA Há pelo menos dois relatos de bilocações de Santo Antônio em relação à sua família. A primeira se dá, quando um cadáver é encontrado no quintal da casa de seus pais em Lisboa. O pai de Antônio é levado ao tribunal, porém Santo Antônio lá aparece para advogar em favor da inocência do pai. 2016 Ano Santo da Misericórdia

Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida ... · interior. No ano que passou já adquirimos todos os objetos litúrgicos que utilizaremos nas Santas Missas e não podemos esquecer

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Vitrais de Santo Antônio

10 DESPERTA COMUNIDADE

DESPERTADESPERTAwww.paroquiansaparecida.com.brwww.paroquiansaparecida.com.brwww.paroquiansaparecida.com.br

COMUNIDADECOMUNIDADEInformativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Bebedouro - SP - Janeiro/2016 - Ano X - Número 133

Como anda a nossa Capela de Santo Antônio?

Palavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do Párocoeste nosso primeiro jornal de 2016, rendo graças a

NDeus pelo ano que passou e por tudo que sua imensa bondade concedeu-nos; e agradecer, também, pelo

novo ano que iniciamos, sendo mais uma oportunidade para realizar-mos sua vontade e seu amor infinito por cada um de nós. Pedimos sua graça e sua Providência para nossas vidas, e, certos de sua Aliança conosco, temos a certeza de que, se porventura o ano que passou não foi tão bom assim, basta-nos a confiança e a fé firmes de que 2016 será muito melhor, pois ninguém É como Deus.

Agradeço, também, a cada um de nossos paroquianos, filhos e filhas da Mãe Aparecida, que, no ano passado, estiveram conosco em cada uma das conquistas realizadas em nossa Paróquia; agrade-ço o grande esforço de cada um de nossos dizimistas, pois, mesmo em meio à crise econômica que assola o nosso país, não desampa-ram nossas obras e benfeitorias, e, com grande alegria cito o quanto nossa Capela de Santo Antônio já está adiantada e lindíssima em seu interior. No ano que passou já adquirimos todos os objetos litúrgicos que utilizaremos nas Santas Missas e não podemos esquecer que, por graça de Deus, em meio a esta grande construção, num gesto de coragem, instalamos ares-condicionados em todas as nossas Cape-las, pensando no conforto de cada um dos devotos da Senhora Aparecida, tanto na Casa da Mãe, quanto em todas as nossas Capelas. Valeu a pena! Sabemos o quanto a temperatura do nosso Planeta aumentou e este gesto impávido possibilita, hoje, que nossos fiéis sintam-se muito mais acolhidos. Muito obrigado e que o nosso Deus Pai Providentíssimo sempre providencie em nossas vidas o que confiamos a Ele. Deus lhes pague!

Lembro que, neste ano de 2016, a Igreja de todo Mundo vivencia o “Ano da Misericórdia”, aberto em nossa Diocese no último dia 13, em nossa Catedral. É um tempo de refletir e olhar para o Rosto Misericordioso de nosso Deus, o qual olha para cada um de nós de forma acolhedora que acalenta o que sempre esteve próximo e nunca se esquece daquele que partiu e está sempre pronto a receber de braços abertos aquele que volta. Sejamos nós também reflexo deste Rosto Misericordioso de Deus na vida de nosso próximo, tendo a consciência de que somos filhos que possuem diferenças, mas não obstante isso, acima de tudo somos irmãos, que acolhem cada uma destas diferenças a partir da misericórdia do Pai, ecoada no coração de cada um de nós que somos seus filhos.

Que este Deus amoroso e misericordioso olhe para cada um de nós e seja sempre fonte de graça, paz e alegria para nossas vidas! Obrigado por estar ao nosso lado neste ano que passou, conto com vocês durante todos os dias deste novo ano, e desejo com todo carinho e fé um Feliz 2016!

Com minha bênção, Pe. José Benedito Di Tullio

CANTINHO DO DÍZIMOVocê recorda o que seu dízimo fez em 2015?Na Capela Santo Antônio:• Compra dos objetos litúrgicos;• Compra e instalação dos vitrais temáticos;• Forro de Gesso;• Materiais elétricos e mão de obra para iluminação interna e externa.

Seu dízimo ainda proporcionou a compra e instalação dos ares condicionados de todas as capelas, além de manter mensalmente todos os gastos básicos de nossa paróquia.

VITRAL 10 - SANTO ANTÔNIO CURA UM PÉ DECEPADO - Um jovem da cidade de Pádua confessa a santo

Antônio ter dado um pontapé na mãe. Antônio o repreende, lembrando as

palavras de Jesus: “Se tua mão ou teu pé te é condição de pecado, corta-o e

lança-o fora”. O rapaz, levando ao pé da letra a repreensão de santo Antônio,

assim o faz. Ao saber do fato, Antônio foi à sua casa e restaurou-lhe o pé.

VITRAL 11 - SERMÃO DE SANTO ANTÔNIO

AOS PEIXES Na cidade de Rimini, hereges tentam

afastar o povo das pregações de Antônio. Como um bom filho de São

Francisco, o Santo vai até as margens do mar Adriático e começa a pregar o

evangelho. E os peixes vieram nadando em grandes cardumes para

escutá-lo.

VITRAL 12 SANTO ANTÔNIO SALVA

O PAI DA FORCA Há pelo menos dois relatos de

bilocações de Santo Antônio em relação à sua família. A primeira se dá, quando um cadáver é encontrado no quintal da casa de seus pais em Lisboa. O pai de

Antônio é levado ao tribunal, porém Santo Antônio lá aparece para advogar

em favor da inocência do pai.

2016Ano Santo da

Misericórdia

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O ‘‘Informativo Desperta Comunidade!’’ é um veículo de comunicação de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Bebedouro - SP - Diocese de Jaboticabal. - Maria da Graça Lopes de Souza - MTB 25.137. Jornalista Responsável

A matéria assinada é de inteira responsabilidade do autor. Conselho Editorial - Padre José Benedito Di Tullio, Irene Godoy de Carvalho, Patrícia A. A. da Silva, Ana Maria Soler Negre e Vanda

Lodo. - Gráfica Monte Alto - Mensal / 1.000 exemplares - Impressão- Periodicidade: Tiragem: Distribuição Gratuita Contato: E-mail: [email protected] - Site: www.paroquiansaparecida.com.br(17) 3342-4910 / 3343-5241 -

Expediente

Voltar por outro caminho não foi apenas um sonho para que os magos evitassem o indesejado reencontro com Herodes. Sim, havia a necessidade de se esquivar de novo contato com o rei cuja crueldade não tinha limites. Aos olhos da fé, entretanto, ressalta a benevolência de Deus para com os povos pagãos, revelando-lhes o Salvador, para que suas vidas tomassem um novo rumo a partir daquela epifania. Assim como no Natal o menino Deus é apresenta-do a seus conterrâneos, a festa da Epifania assinala a entrada de Jesus na vida de todas as nações. Após descobrirem o rei que procuravam, os magos fizeram sua adoração ao menino e partiram, com a certeza que suas vidas teriam novo sentido, no seguimento do único e verdadeiro Deus. A atitude dos magos nos mostra como é essencial à vida do cristão estar sempre atento às manifestações divinas, que, muitas vezes ocorrem sem grandes alardes. Ver a estrela e se colocar a caminho foi uma atitude de fé, de perseverança na longa estrada e de atenção aos sinais de Deus. Por outro lado, os sinais que temos hoje são bem mais visíveis que os recebidos pelos magos, por toda a tradição da Igreja, a começar pelos apóstolos, testemunhas vivas da messianidade de Jesus.

Tal constatação aumenta nossa responsabilidade em acolher a presença de Cristo e em ficar vigilantes aos sinais que Deus nos transmite de maneira incessante. Acolher o menino Deus, viver na sua intimidade exige também “voltar por outro caminho”, abando-nando o trajeto do homem

velho para a nova estrada iluminada pelo Espírito. E teremos sempre uma “estrela” para encontrar Jesus, bastando estar atentos às coisas mais simples: o necessitado à nossa porta, uma obra de caridade, um chamado através da homilia... Recordando exemplos recentes, como não enxer-gar a vida de miséria e doação abraçadas por Irmã Dulce e Madre Tereza, se não como esplendorosa manifestação de Deus? Sinais do altíssimo, almas nobres que encontraram a estrela transformadora de suas vidas e que tanto estimu-lam nossa trajetória de conversão.

Paulo Francisco Tellaroli

ATENTOS AOS SINAIS O carro quebrado no deserto

Nem tudo que pedimos nos levará a felicidade! Certa vez, um senhor estava atravessando o deserto, de carro. Bem no meio, o carro quebrou. Ele rezou dizendo: “Ó meu Deus, mande-me outro carro para que eu possa sair daqui!” De repente, apareceu um camelo. Ele disse a Deus: “Meu Deus! Pedi um carro e o Senhor me manda um camelo?” Mal sabia ele que no deserto a melhor condução é camelo, não carro. Deus atende nossas orações, fazendo o melhor para nós, que nem sempre é o que pedimos. Dizem os santos que uma das grandes e alegres surpresas nossas na outra vida será saber que o que nós pedíamos e não recebemos, não era o melhor para nós. “Seja feita a vossa vontade”.“Algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião?” (Lc 11,11-12). Havia, naquela região, um tipo de escorpião que, quando enroladinho, parecia um ovo. Também um tipo de cobra venenosa que parecia peixe. Uma criança podia facilmente se enganar, e até revoltar-se contra o pai, por não lhe atender o pedido. “Ensina teu povo a rezar, Maria, Mãe de Jesus”.

Padre Queiroz

NSenhora Aparecida

acesse

Indulgência é a remissão diante de Deus da pena devida aos pecados, cuja culpa já foi perdoada. Cada vez que alguém se arrepende e se confessa, é perdoado a culpa dos pecados cometidos, mas não a pena. Por exemplo, se alguém mata uma pessoa e se arrepende, depois pede

perdão e procura o Sacramento da Penitência, receberá o perdão. Contudo,

como repassar o mal cometido que tirou a vida de alguém? Por isso permanece uma pena após o perdão. Essa situação pode ter um indulto, uma indulgência, que a Igreja oferece em certas condições especiais e quando o fiel está bem-disposto a buscar a santidade de vida, aproximando-se cada vez mais de Deus. A Igreja pode oferecer a indulgência pelos méritos de Cristo, de Maria e dos santos que sempre participam da obra da salvação. Sobre isso, escreveu o Papa Francisco: “No sacramento da Reconciliação, Deus perdoa os pecados, que são verdadeiramente apagados; mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos nossos comportamentos e pensamentos permanecem. A misericórdia de Deus, porém, é mais forte também do que isso. Ela torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado, habilitando-o a agir com caridade, a crescer no amor em vez de recair no pecado” (Misericordiae Vultus, 22). Como receber a indulgência? Para receber a indulgência todos são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à Celebração da Eucaristia com uma reflexão sobre a Misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações com a profissão de fé e com a oração pelo Papa, para o bem da Igreja e do mundo inteiro.

O que é a indulgência? Há indulgências para os falecidos? A indulgência pode ser obtida também para os que faleceram. A eles estamos unidos pelo testemunho de fé e caridade que nos deixaram. Assim como os recordamos na Celebração Eucarística, também podemos, no grande mistério da Comunhão dos Santos, rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os liberte de qualquer resíduo de culpa e possa abraça-los na felicidade sem fim. E os doentes e idosos? Para eles será de grande ajuda viver a enfermidade e o sofrimento como experiência de proximidade ao Senhor que no mistério da sua paixão, morte e ressurreição indica o caminho para dar sentido à dor e à solidão. Viver com fé e esperança este momento de provocação, recebendo a comunhão ou participando na Celebração Eucarística e na oração comunitária, inclusive através dos vários meios de comunicação, será, para eles, o modo de obter a indulgência jubilar. As obras de misericórdia A experiência da misericórdia torna-se visível pelo testemunho concreto. Todas as vezes que um fiel viver uma ou mais destas obras pessoalmente, obterá a indulgência jubilar. Obras corporais

1. Dar de comer aos famintos;2. Dar de beber aos que tem sede;3. Vestir os nus;4. Acolher o estrangeiro;5. Visitar os enfermos;6. Visitar os encarcerados;7. Sepultar os mortos.

Obras espirituais1. Aconselhar os duvidosos;2. Ensinar os ignorantes;3. Admoestar os pecadores;4. Consolar os aflitos;5. Perdoar as ofensas;6. Suportar com paciência as injustiças;7. Rezar a Deus pelos vivos e pelos mortos.

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08 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA COMUNIDADE 03

Estilos de Vida Saudáveis e a Prevenção das Doenças

VIVA BEM VELHO CONHECIDOS,NOVAS DOENÇAS

PASTO

RA

L D

A CRIANÇA

CNBB

Quando parecíamos despreocupados com a aproximação do mosquitinho listrado de preto e branco e com a perspectiva da vacina contra a dengue, eis que surgem novas ameaças, que rapidamente podem se alastrar pelo país. O jeito é insistir na prevenção. Vamos fazer nossa parte e solicitar às autoridades medidas eficazes no combate ao mosquito. Você sabe diferenciar a infecção por zika vírus (que está sendo associada ao aumento do número de casos de microcefalia em recém-nascidos) da dengue ou da febre chicungunha? Por terem sintomas muito parecidos, essas doenças podem ser facilmente confundidas. Originário da África, o zika vírus foi detectado pela primeira vez na América Latina em abril deste ano, em moradores de Camaçari, na Bahia. Para orientar a população e esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, a infectologista e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Vera Magalhães explica que a transmissão das três doenças ocorre pela picada dos mosquitos Aedes aegypti. Segundo a profissional, a dengue, febre chicungunha e zika vírus são clinicamente muito parecidos. "O paciente pode apresentar sintomas como febre, diarreia, dores e manchas no corpo", explica Vera, que ressalta ainda que o diferencial do zika é a presença de uma coceira mais intensa na pele acompanhada de conjuntivite. Em abril, a zika era considerada a mais branda dessas infecções, muito antes de se ventilar a hipótese de ela estar relacionada à grave condição da microcefalia, em que o crânio é menor do que o normal, causando na maioria dos casos sequelas motoras e cognitivas para toda a vida. Pernambuco atualmente é o que registra mais casos: 268 de um total de 399 em todo o País.

No caso da febre chicungunha, os sintomas incluem o início súbito de intensa artralgia (dor nas articulações) e febre acima dos 39 graus. O vírus causa inflamações com fortes dores acompanhadas de inchaço, vermelhidão e calor nas articulações, especialmente dos pés e mãos – dedos, tornoze-los e pulsos. Pessoas de qualquer idade ou sexo podem ser afetadas pelo vírus, mas os sintomas tendem a ser mais intensos em crianças e idosos. Já os sintomas da dengue são mais diversos, podendo ter dores de cabe-ça, febre alta, tonturas e dores das articulações, além de sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes. "A dengue, se não tratada, pode levar ao agrava-mento do quadro", explica a coordenadora do Programa de Controle da Dengue em Pernambuco, Claudenice Pontes. A infectologista destaca que a dificuldade em distinguir as três doenças também é sentida pelos médicos. "Só com a realização de exames é possível identificar exatamente qual a doença do paciente. Sendo assim, a orientação é que, ao apresentar qualquer sintoma atípico, as pessoas procurem o posto de saúde", diz Vera. O resultado do exame sorológico, que tem segurança de 100% (diferentemente do teste rápido), é apresentado em cinco dias.

Colaboração: Dr. Márcio Aguilar Padovani

Pastoral da Criança é edificada sobre a rocha

A frase é da Irmã Vera Lúcia Altoé, coordenadora nacional da Pastoral da Criança, se referendo a rede de solidariedade, composta por voluntários, que há mais de 30 anos vem ajudando a melhorar a vida de milhares de crianças e gestantes no Brasil. O trabalho voluntário das líderes é uma forma de levar soluções simples aos problemas cotidianos das famílias, reafirmando o desejo de levar a Boa Nova a todos, através de ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania. No dia 5 de dezembro foi comemorado o Dia da Pastoral da Criança, mesma data em que é celebrado o Dia Internacional do Voluntário. Na opinião da Irmã Vera Lúcia, toda pessoa é capaz de fazer algo para melhorar a vida do mundo, contribuindo na área em que sentir mais afinidade. No caso dos voluntários da Pastoral, o trabalho é levar informações e orientações nas visitas domiciliares, nas celebrações da Vida – durante a Roda de Conversa – quando pessoas da comunidade são convidadas a falar de assuntos que dominam, esclarecendo as famílias acompanhadas pela Pastoral. Há muitas maneiras de colaborar com a Pastoral da Criança: sendo pessoa de apoio, brinquedista ou brincador; colaborador, apoiador, parceiro, fazendo uma doação, enfim o voluntariado é livre, basta desejar ser participante da vida em comunidade. Aqui na paróquia da Mãe Aparecida, os encontros acontecem no último sábado de cada mês, a partir das 14h, para a Celebração da Vida, e nas reuniões mensais de avaliação, aos sábados após a Celebração, também às 14h. Venha conhecer nosso trabalho e participe. Tarde de Prêmios Para angariar recursos para o final de ano quando as crianças acompanhadas e seu núcleo familiar são recebidos para um jantar de confraternização, as líderes e grupo de apoio promoveram uma Tarde de Prêmios (22 de novembro), na varanda da igreja matriz, com a colaboração dos paroquianos Edilson e Cristiane, e de dezenas de pessoas que vieram se divertir e contribuir com as atividades da Pastoral. Os prêmios distribuídos foram doações de comerciantes e simpatizantes, mostrando que o voluntariado pode ser feito de muitas maneiras. Com o valor arrecadado e outras contribuições obtidas ao longo do ano, por meio de diversas promoções, foi possível realizar um jantar festivo, em 17 de dezembro, no salão do Sindicato dos Funcionários Municipais, com sorteio de brindes, diversão para as crianças com pula-pula, entrega de panetone às famílias – doação de proprietário de padaria da cidade. Para este ano que se inicia, as atividades prosseguem, não é possível parar, há sempre uma palavra amiga a ser dita, um gesto de carinho e atenção a ser dado, pois é preciso levar vida em abundância, para todas as famílias.

Tarde de Prêmios garante jantar de confraternização às famílias acompanhadas pela Pastoral

Coordenadora da Pastoral Sueli Salvador faz a entrega de brinde

Você já prestou a atenção se os seus filhos, ou as crianças com as quais convive, estão se comportando de acordo com a idade deles? Na sua casa, como a infância é preservada? Você tem se preo-cupado com isso? Ou, às vezes, percebe que tudo anda apressado para que eles logo fiquem adultos? Para entender melhor o que é essa “adultização” das crianças, confira a entrevista com a Irmã Veroni Medeiros, educadora e assistente técnica da coorde-nação nacional da Pastoral da Criança. O que é essa “adultização” na infância? É o processo de querer acelerar o desenvolvimento das crianças para que se tornem logo adultas. É importante situar aqui que a “adultização” provoca perda da infância, da socialização, da coletividade e do mais importante, a fase do brincar livremente. Como os pais permitem que aconteça essa “adultização”?Há uma falsa ideia de que toda menina ou todo menino precisam ser grandes: partici-par de concursos competitivos, dançar, cantar músicas de adultos. Em algumas situações, os pais vestem as crianças com os estilos dos adultos. Em especial, as meninas pintam e alisam os cabelos; usam maquiagens; colocam próteses para aumentar os dentes, os cílios; usam unhas postiças, saltos muito altos, num estilo Barbie, com intuito de exaltar a beleza. O papel dos pais é proteger a infância e garantir que as crianças possam viver felizes cada fase do seu desenvolvimento. Quais são os prejuízos para a criança quando ela é tratada como um adulto? O estilo adulto impede que a criança desenvolva suas oportunidades de brincar e viver feliz cada dia. A “adultiza-ção” na infância pode causar baixa auto-estima, carências, fechamentos, birras. Pode, também, adiantar a maturação afetiva e sexual da criança. Outro agra-vante é o exibicionismo. O acesso às novas tecnologias e aos celulares de última geração oferecem status; mas não comunicam relação interpessoal.

Irmã Veroni Medeiros

“ADULTIZAÇÃO” DA CRIANÇA: ENTENDA POR QUE É PRECISO EVITAR

Proclamas de Casamento Nesta Igreja Paroquial está sendo proclamado o seguinte casamento:

• 16 de janeiro de 2016 – FERNANDO HENRIQUE FARINHA PEREIRA E RAFAELA COELHO MESSIAS DA SILVA. Ele com 29 anos de idade, da Paróquia Santo Inácio de Loyola - Bebedouro, filho de Sergio Pereira e de Solange Maria Franco Farinha. Ela, com 29 anos de idade, da Paróquia Santo Inácio de Loyola - Bebedouro, filha de Claudio Messias da Silva e de Eliane Coelho da Silva.

• 30 de janeiro de 2016 – AUGUSTO CESAR DA SILVA MOREIRA E ANA HELENA TROMBINI PADOVANI. Ele com 24 anos de idade, da Paróquia Nossa Sra. Aparecida - Bebedouro, filho de Augusto Antonio Marques Moreira e de Luciana da Silva. Ela, com 21 anos de idade, da Paróquia de Pirangi/SP, filha de Silvio Henrique Padovani e de Maristela Trombini Padovani.

• 30 de janeiro de 2016 – SILVIO JOSÉ FRANZON E ALINE ARLINDA FELIPE. Ele com 27 anos de idade, da Paróquia Nossa Sra. Aparecida - Bebedouro, filho de José Antonio Franzon e Ilda Angelina V. Franzon. Ela, com 25 anos de idade, da Paróquia São Judas Tadeu - Bebedouro, filha de Darci Felipe e Maria Aparecida R. Felipe.

* Se alguém souber de algum impedimento para a realização dos Matrimônio acima, está obrigado – em consciência – conforme o Cân. 1069 do Código de Direito Canônico, a procurar a autoridade eclesiástica.

Pe. José Benedito Di Tullio

04 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA COMUNIDADE 07

INTENÇÕES DE ORAÇÃO DO SANTO PADREMês de Janeiro

Pensarbem

nos fazbem! Mario

Sergio Cortella

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Aparecida de Lurdes Trindade Trabuco Orlando Bergamasco Neide Marta Pelissari Sprone Cleuza Aparecida Bosque Maria Thereza Matta Esteves Marisa Aparecida Graziadei de Carvalho João Martins da Silveira Anselmo Paganelli Ailor Lúcio Pinto Maria Aparecida Moretti Sophia Santos Rodrigues Elisabete Cunha Nunes Elvira Di Tullio Josefa das Dores Ikeda Renato Dias Sandra Regina Macena Adelina Jacomussi Gomes Neide Maria C. Cunha Yara Teresinha Porcionato Gervásio Fidelis do Santos Daniella Latorre Vania Jussara Mota Ferreira Lionides Lopes Madalena Bazaglia Martins Ana Gilda Orsi da Silveira Antonio Canevarollo Caio Afonso de Souza Maria de Lourdes Chesna Izaura Leopoldo de Andrade Silva Lúcia Madalena Mota Russo Adriana Avelina de Andrade Alexandra Aparecida Miquelato Pereira Marcos Antonio Lavagnoli Vanderleia Pereira Antonio Donizete Corazza Francisco Alves de Lima Thomaz Talarico Júnior Luiz Coelho Rosa Luiz Carlos dos Santos Mercedes Tereza Detomini Pedroso Verginia Alvintes Gianar Carlito Antônio Jaquetto Maria Aparecida Maia Ximenes Leandra Tavares Menegoni Massoneti Adalgiza Correia Correia Louressi Hiraki Vinícius Roveri Pontelli Maria Elisa Guessi Móvio Ariele Oliveira Rocha Olga Alves Sarti Maria de Fátima da Silva Daniela Salvador Inês Aparecida de Mello Beatriz Carolina Botamedi Maria Grespam Camacho Mariana Favareto Silva Maria do Carmo Pessoa Dinacir Aparecida de Moraes Barelli Izabel Ribeiro Antonio Tribioli Apparecida T. Massão Clemilda Brogio Linjarti Mary Gescelda Salvi Marassi Emaculada Covino de Castro Rogério Luiz Camero Fabiana Judith Barbaro Ismael Andreia Moreira Marlene Helena Nascimento Oliveira Dirceu Aparecido De Marco Cecília Giacchetto Marino Geraldo Francisco da Silveira Renata Dala Costa Claudio Luis da Silva Noemia C. Pavani Maria de Oliveira Silva

“A ninguém pagueis o mal com o mal. Empe-nhai-vos em fazer o bem diante de todos. Na medida do possível e enquanto depender de vós, vivei em paz com todos. Caríssimos, não vos vingueis de ninguém, mas cedei o passo à ira de Deus, porquanto está escrito: 'A mim pertence a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor'. Pelo contrário, se teu inimigo estiver com fome, dá-lhe de comer; se estiver com sede, dá-lhe de beber. Agindo assim, estarás amontoando brasas sobre sua cabeça. Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal pelo bem.” Romanos 12,17-21 Vivamos em paz com todos! Não façamos inimizades por acharmos que estamos certos em tudo. Em algumas ocasiões, silenciemos, porém isso exige um esforço grande de nossa parte. Quando não abrimos mão de nossa opinião e queremos mantê-la à força, acabamos ferindo as pessoas e a nós mesmos. O f r a c o sempre apela para a violência. Não v a l e a p e n a a g i r m o s p e l a i m p u l s i v i d a d e , Cristo nos ensina a agirmos com amor e pelo amor. Quando somos insultados, não queiramos agir pela força, mas silenciemos o coração. Um insulto, quando não correspondido, não tem efeito para nos ferir. São Paulo não fala para nos rendermos à violência, mas que aprendamos a vencer pelo jeito certo: façamos sempre o bem para vencer o mal! Um coração duro só amolece com amor. Uma coisa é sermos feridos e outra é nos deixarmos ser abatidos pelos insultos. Não nos deixe-mos desestruturar pela agressão das pessoas. São Paulo tinha um coração muito sensível e quantas vezes podemos ver em suas palavras um coração que foi ferido pelas pessoas, mas não se deixou abater. Chorar não é um sinal de fraqueza! Tudo o que nos pesa, desabafemos diante de Deus e, se tivermos um bom amigo, desabafemos com ele também. Não importa o que passemos, só consegui-remos prosseguir, se fixarmos nosso olhar em Jesus. A nossa pregação tem de ser cheia de Deus e não de ocasiões. Quando falamos de Deus, mostramos quem Ele é em nossa vida. E o que atrairá as pessoas para o Senhor é a nossa maneira de ser. Com quem nos importamos? Diante de quem queremos aparecer? É preciso agradar antes a Deus que aos homens, pois não conseguiremos agradar aos dois. Conquistemos pessoas para o Reino do Pai pelas nossas atitudes!

Márcio Mendes - Canção Nova

Para vencer o mal vivamos a prática do bem em nossa vida

Universal: Diálogo inter-religioso

Para que o diálogo sincero entre homens e mulheres de diferentes

religiões produza frutos de paz e de justiça.

Pela Evangelização: Unidade dos Cristãos

Para que, através do diálogo e da caridade fraterna, com a graça do

Espírito Santo, sejam superadas as divisões entre os cristãos.

É muito comum que passemos uma parte da nossa existência preparando o momento em que a vida será aproveitada, o que chamamos de gozar a vida, isto é, fruí-la. Numa parte inicial da nossa existência, nós estamos crescendo, criando estrutura hormonal, cognitiva, reprodutiva, de formação e convivência dentro da socialização. Numa outra parte, estamos trabalhando em intensidade, reproduzindo outras pessoas, para aqueles que fazem essa escolha; ou cuidando de outros, como alguns fazem; depois, ao trabalhar de maneira intensa, se diria: “no dia em que eu puder, vou aproveitar a vida”. É claro que esse tipo de adiantamento do aproveitar traz um empecilho, que é a espera de algo que não obrigatoriamente virá. André Gide, poeta e pensador francês no século XX, dizia: “Passamos três quartos da vida a preparar a felicidade, mas não se deve crer que, por isso, passamos o último quarto a gozá-la”. Não é porque nós passamos boa parte do tempo preparando aquilo que seria a felicidade, que, obrigatoriamente, nos últimos tempos, ou seja, “no último quarto”, como dizia Gide, que nós vamos então fruir essa vida. Há necessidade, no cotidiano, de ir construindo possibilidades para que essa felicidade de fato venha à tona, em vez de imaginar que ela virá no final, como se a “aposentadoria do mundo do emprego” significasse a fruição da vida.

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DEZ PROPÓSITOS PARA MINHA FAMÍLIA NESTE NOVO ANO

1. Comprometer-nos a viver a família como comunidade de pessoas. Não instrumentalizamos ou manipulamos ninguém dentro da nossa casa. Além disso, é importante que não nos enganemos e não coisifiquemos ninguém, também fora de nossa família – como p.ex. esperando das pessoas mais do que elas podem dar de si. 2. Respeitemos a liberdade e os direitos de cada um. Procuremos conhecer as necessidades mais profundas de uns e de outros. Tenhamos como norma de vida consagrar nossas melhores e mais ricas energias para estar ao lado dos que mais necessitam dentro de casa como os mais velhos e os mais idosos, as crianças indefesas e os enfermos. Estes devem, numa casa, receber especiais atenções de nossa parte. 3. Tenhamos sempre, até prova em contrário, absoluta confiança uns nos outros, dentro de casa. Digamos com serenidade aquilo que vivemos interiormente, seja o que nos causa alegria, bem como o que nos preocupa. 4. Procuremos reservar o tempo necessário para nossos encontros familiares, apesar de todas as atividades fora de casa. Dentro do possível, dar preferência à família ao invés dos momentos de lazer e de busca de interesses particulares. 5. Apesar de nossas limitações e do nosso caráter e temperamento, procuremos mostrar profunda disponibilidade ao pessoal da nossa casa. O serviço e a caridade começam em casa. Esforcemo-nos para que não se interrompa a comunicação entre nós. Evitemos alimentar ressentimentos tolos, fechamentos e “ensimesmamento”. 6. Tentemos, quanto estiver ao nosso alcance, não julgar os comportamentos e as atitudes dos membros da nossa família. Quando um de nós cair em faltas mais ou menos graves e sérias, todos devemos praticar a correção fraterna, procurando reorientar a rota uns dos outros, sempre com o intuito de manifestar nosso amor. 7. Procuremos todos colocar diante de nossos olhos alguns valores e princípios básicos da fé cristã. Tudo deve ser examinado à luz da fé, em nossa casa. Procuremos não seguir os modismos e o "modernoso" dos nossos tempos. Queremos firmemente nos apegar a tudo àquilo que leva ao amor, ao respeito, à justiça, à misericórdia, ao Reino de Deus e ao louvor do Senhor. 8. Cultivemos uma atitude de hospitalidade e de acolhida para com todos os de dentro e os de fora. Comprometemo-nos a viver uma família aberta. Dentro do possível, procuremos dar nossa colaboração a pessoas sozinhas, à Pastoral Familiar e a todas as instituições que visam aliviar os sofrimentos das famílias. Nunca 9. Respeitemos a opinião e o parecer de todos. os ridicularizemos devido a seu modo de ver as coisas. Tentemos adotar uma postura de compreensão para determinadas visões e comportamentos de pessoas fora de nossa casa. Queremos compreender o que significa viver num mundo plural, afirmando, porém, que temos nossas convicções, que também desejamos que sejam respeitadas. 10. Comprometemo-nos a ser discípulos de Cristo. Façamos semanalmente um momento de oração em família, na medida do possível, lendo e refletindo um trecho do Evangelho. Tenhamos especial preocupação em viver o espírito do Sermão da Montanha (Mt 5) e desejemos ser pessoas simples e despojadas, construtoras da paz e marcadas pela mansidão. Procuremos, dentro e fora de casa, viver o perdão e a reconciliação. Tentemos construir nossa casa e nossa vida sobre a rocha da fé em Cristo.

Autor Desconhecido

06 DESPERTA COMUNIDADE DESPERTA COMUNIDADE 05

FATOS & FOTOS04/12 - Ordenação Diaconal

Os “dias santos”, em que todos os católicos têm a obrigação, de preceito, de participar da Santa Missa são: 1 – Todos os domingos do ano; 2 – O dia de Natal, 25 de dezembro; 3 – A solenidade da Santíssima Mãe de Deus, no dia 1º de Janeiro, que comemora o dogma da Maternidade divina de Maria, fonte de todos os seus privilégios; 4 – A Epifania (festa dos reis magos), dia 6 de janeiro, mas que no Brasil passou para o domingo seguinte (mais próximo do dia 6 de janeiro). Comemora-se a manifestação de Jesus aos Magos, os primeiros pagãos, e, consequentemente, a todos os povos, não só aos judeus; 5 – São José, dia 19 de março. No Brasil, a CNBB (Conferência Nacional dos B ispos do Bras i l ) não considerou como dia de preceito a Solenidade de São José (19 de março). Portanto, no Brasil, não é dia santo de guarda. 6 – Ascensão de Jesus ao Céu (antigamente na quinta-feira, 40 dias depois da Páscoa), quando se comemora a subida gloriosa de Jesus aos céus. No Brasil é comemorado no 1º domingo após os 40 dias decorridos da Páscoa); 7 – Corpus Christi, sempre numa quinta-feira após a oitava de Pentecostes (oito dias após a Solenidade de Pentecostes), quando a Igreja adora a Presença Real de Cristo no Sacramento da Eucaristia; 8 – São Pedro e São Paulo, dia 29 de junho; passou no Brasil, para o domingo seguinte, mais próximo do dia 29 de junho. A Igreja celebra a santidade de vida dos santos considerados “os cabeças dos apóstolos”, “as colunas da Igreja”; 9 – Assunção de Nossa Senhora, dia 15 de agosto; no Brasil passou para o domingo mais próximo ao dia 15 de agosto, quando todo o povo é convidado a se alegrar com a entrada de Maria Santíssima em corpo e alma na glória do céu; 10- Festa de Todos os Santos, dia 1º de novembro; no Brasil passou para o domingo seguinte, mais próximo do dia 1º de novembro. Neste dia, a Igreja honra todos os santos do céu; 11 – Festa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora; dia 8 de dezembro, quando é celebrada a criação da alma de Maria livre do pecado original, o primeiro passo rumo à nossa redenção, já que previa o futuro nascimento de Jesus para a nossa salvação;

(cf. Código de Direito Canônico, cânon 1246) OBSERVAÇÕES: a) para um dia ser considerado dia santo de guarda é necessário que ele seja celebrado por toda a Igreja do mundo inteiro. Assim, a Festa do Padroeiro da sua cidade não é dia santo. b) O fato de no Brasil nem todos os dias santos de guarda serem declarados feriados nacionais, fez com que a CNBB pedisse à Santa Sé o privilégio de transferir estes dias para o domingo mais próximo ao dia santo comemorado no mundo inteiro. Assim, nem todo o feriado religioso é dia santo e nem todo dia santo é feriado. Resumindo: dentre as solenidades do calendário geral da Igreja, há as que não coincidem com os dias declarados como feriado civil no Brasil. Por isso, estas festas são automaticamente transferidas para o domingo mais próximo, normalmente o domingo seguinte. Encontram-se neste caso: a Solenidade da Epifania ou manifestação do Senhor; a Ascensão do Senhor; São Pedro e São Paulo; a Assunção de Maria; o dia de Todos os Santos.

Texto redigido com base em: http://www.nsrainha.com.br

Os Dias Santos

13/12 - Abertura do Ano da Misericórdia na Diocese

Grupos de Novena de Natal

Dia 20 de janeiro, celebra-se o dia de São Sebastião. Nascido em Narbonne, tornou-se cidadão de Milão e foi um mártir e santo cristão. Segundo a história, foi um soldado do exército romano, durante o ano de 283 d.C, e se alistou com a intenção de afirmar o coração dos cristãos que haviam sido enfraqueci-dos por causa das torturas. Foi desig-nado como capitão da guarda pesso-al do imperador Diocleciano, que o queria sempre por perto. Ele possuía um comporta-mento calmo com os prisioneiros cristãos, o que levou o imperador a julgá-lo como traidor e decretar a sua morte com as flechas. Embora tenha sido dado como morto, seu corpo foi encontrado ainda com vida por Santa Irene, que o socorreu. Sebastião, então, se apresen-tou novamente ao imperador que ordenou que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi então jogado no esgoto público, porém Santa Luci-ana o resgatou e o sepultou nas catacumbas.

Colaboração: Graça Maria

socorrido por duas santasSão Sebastião

12/12 - Renovação dos votos de acólitos