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FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VIII - Julho de 2012 - Nº 80 O Destino do Nosso voto LEIA + NA PÁGINA 3 3 Festa do Coração de Jesus LEIA + NA PÁGINA 5 5 Aconteceu LEIA + NA PÁGINA 6 6 Dicas de Leitura LEIA + NA PÁGINA 4 4 Comunidade em Festa LEIA + NA PÁGINA 7 8 Palavra do Assessor LEIA + NA PÁGINA 2 2

Informativo das CEBs mês de julho

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Informativo das CEBs mês de julho

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Page 1: Informativo das CEBs mês de julho

CEBs - Informação e Formação para animadores 1

FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES

Lá vem o Trem das CEBs...Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VIII - Julho de 2012 - Nº 80

O Destino doNosso votoLEIA + NA PÁGINA 3

3 Festa doCoração de JesusLEIA + NA PÁGINA 5

5 AconteceuLEIA + NA PÁGINA 6

6Dicas deLeituraLEIA + NA PÁGINA 4

4 Comunidadeem FestaLEIA + NA PÁGINA 7

8Palavrado AssessorLEIA + NA PÁGINA 2

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CEBs - Informação e Formação para animadores2

Olá queridos amigos e amigas das Comunidades Eclesiais de Base.

Gostaria de convidá-los a uma re-flexão pertinente em nossa caminha-da de filhos e filhas de Deus – “Somos apaixonados pelo Deus que professa-mos?”. Pois desde o início Deus amou o povo, e sempre restaurou a Aliança rompida pelo povo. O que sabemos sobre: “Paixão-Deus-Comunidade”?

Respondamos algumas questões so-bre a Paixão: Como demonstramos esse sentimento? Estou alimentando este sentimento? Sou realmente apaixonado por Deus? Os frutos desta paixão estão à disposição na comunidade? Que efeito esta relação traz na vida de comunidade?

Irmãos e irmãs, uma relação sa-dia e feliz com Deus nos movem a viver feliz e realizado na família, no trabalho e na comunidade. Tendo em vista que a vida cristã é pionei-ra para o desenvolvimento desta re-lação – “Paixão-Deus-Comunidade”

A vida cristã se expressa de maneira especial na vida comunitária. Logo no início da nossa fé, somos acolhidos por mediadores, que respondendo ao cha-mado de Deus, nos preparam para cul-tivar e desenvolver a fé a partir da vida de Comunidade. Assim, os sinais da pre-sença de Deus tornam-se cada vez mais

evidentes, nas pes-soas, nos símbo-los, nas liturgias e nos testemunhos.

A comunidade vai se caracterizan-do como o espaço onde a manifesta-ção de Deus torna--se mais clara e, os sentimentos vão brotando gradati-vamente. A Comu-nidade acolhe, for-ma e transforma, envia em missão, restaura, celebra, adverte e sustenta.

Comunidade implica necessaria-mente convívio, vínculos profundos, afetividade, interesses comuns, estabi-lidade e solidariedade nos sonhos, nas alegrias e nas dores. Esta gama de situ-ações alimenta nossa Paixão por Deus e pela comunidade gradativamente.

A Comunidade é uma Escola de Diálogo Interno e Externo: é o pon-to de partida para o anúncio do Deus da Vida, que acolhe, redime, purifica, gera comunhão e envia em missão.

A Comunidade – Paróquia deve abrir--se para acolher dinamicamente os vá-rios carismas, serviços e ministérios.

A comunidade é o lugar de ali-mentar e cultivar a paixão por Cristo através da Palavra de Deus, celebra-ção dos Sacramentos, aproximação de sentimentos, compromisso evangeli-zador e missionário, principalmente com os afastados e os mais pobres.

A Paróquia-comunidade deve ser vista como uma “Mãe”, que gera, dá vida e cuida dos seus filhos.

Um abraço e minha bênção a todo o povo de Deus que faz parte das Comunidades Eclesiais de Base.

Pe. Fabiano Kleber C. do AmaralAssesor Diocesano das CEBs

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PALAVRA DO ASSESSOR

MídiasSociais

Foto: Bernadete Mota

“Deus-Paixão-Comunidade”

Guardam no olhar e em seu rosto, as marcas de toda uma vida,

São sinônimos de amor e carinho; Exemplo de experiência e dedicação;

Com sua doce presença representa proteção e paciência;

e em todos os momentos sabe ensinar o que significa doação.

Que Sant’Ana e São Joaquim intercedam a Deus por ti no céu.

Parabéns !!!

Dia 26 de Julho

Dia das Avós

Homenagem da Equipe deComunicação Diocesana da CEBs

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Page 3: Informativo das CEBs mês de julho

CEBs - Informação e Formação para animadores 3fORmAçãO

O DestinO DO nOssO VOtONo mês passado refletimos sobre

o clientelismo e a corrupção eleitoral, apontando-os como uma ameaça à de-mocracia. Agora vamos tratar do proces-so eleitoral propriamente dito. Vamos entrar no assunto fazendo uma pergunta que pode até parecer boba: você sabe qual o destino do seu voto? Muita gente pensa que o voto vai diretamente para o candidato, mas aí existe um “detalhe” ao qual é preciso ficar atento: a apura-ção dos votos em eleições majoritárias (como de prefeito) é muito diferente da apuração em eleições proporcionais (é o caso da eleição de vereadores).

Quando se trata de eleger prefeito municipal, os candidatos disputam uma única vaga, sendo eleito quem obtiver a maioria dos votos, por isso é uma eleição majoritária. Já na eleição de vereadores os candidatos e candidatas disputam várias vagas (municípios menores têm 7 vereadores os maiores podem ter até 51) e por isso é uma eleição proporcio-nal Aqui vem o “detalhe” que precisa-mos conhecer, para não nos deixarmos enganar por políticos espertalhões.

Para facilitar a compreensão do pro-cesso, tomemos como exemplo o mu-nicípio de Belo Horizonte, que em 2004 tinha 1.680.000 eleitores e 41 verea-dores. Como 400.000 pessoas se absti-veram de votar ou votaram nulo, foram dados 1.280.000 votos para preencher as vagas na Câmara Municipal: aproxi-madamente 31.200 votos por vaga. Este é o “detalhe” que determina os eleitos: é o quociente eleitoral. (Como esse nú-

mero varia de um município para outro, se você quiser conhecer o quociente eleitoral de outros municípios, acesse a página do TSE: www.tse.gov.br/eleicoes).

Pois bem, as vagas na Câmara Munici-pal não são preenchidas pelos candidatos com maior número de votos, e sim pelo total de votos dados aos candidatos do mesmo Partido (isoladamente ou coli-gados – mas, para simplificar, deixamos de lado a coligação). Ou seja, cada Par-tido soma a votação de todos os seus candidatos mais os votos na legenda. Se um Partido não alcançar o quociente eleitoral, não elegerá vereador e seus votos se “perdem”. Se tiver 31.200, ele-gerá um vereador, se tiver 2 x 31.200 elegerá dois, e assim por diante. Para preencher as últimas vagas, o número de votos necessários pode ser inferior ao quociente eleitoral. São as chamadas “sobras”, repartidas entre os Partidos que fizerem pelo menos um vereador.

É na distribuição das vagas a que tem direito o Partido, que valem os vo-tos nominais. Se o Partido tiver direito a 3 vagas, serão eleitos os 3 candidatos mais votados do Partido, ficando os se-guintes mais votados como 1º, 2º e 3º suplentes. No caso de Belo Horizonte, o vereador mais votado na última eleição, recebeu 20.157 votos; o menos votado, 3.685. Nenhum deles teve votação sufi-ciente para alcançar o quociente eleito-ral. Eles só foram eleitos porque foram beneficiados pelos votos de seu Partido.

IDENTIDADE PARTIDÁRIAEsse sistema eleitoral contribui para

garantir a representatividade dos cida-dãos, porque o voto dado a um candi-dato menos votado ajuda a eleger outro candidato do mesmo Partido. Como os Partidos devem ter o mesmo ideário polí-tico, podemos esperar que todos os can-didatos e candidatas do mesmo partido se identifiquem com o seu projeto. Daí a importância de terem os candidatos a mes-ma identidade parti-dária, não reduzindo o Partido a uma sim-ples legenda eleitoral. Havendo coerência partidária, não exis-te “voto perdido” em eleições proporcio-nais (exceto quando o Partido não alcança o quociente eleitoral).

Mas esse sistema pode também distor-cer a representativida-de ao facilitar a eleição de políticos pro-fissionais que estimulam a candidatura de pessoas desinformadas, somente para acrescentarem votos ao seu Partido. Tais políticos induzem pessoas estimadas em suas comunidades a se candidatarem à Câmara de Vereadores, porque elas tra-zem votos sem contudo colocarem em risco seu favoritismo. Passadas as elei-ções, essas pessoas descobrem que foram usadas apenas como alavancas eleitorais.

Talvez você conheça um desses ca-sos em que a politicagem prejudica as comunidades: uma pessoa de liderança se candidata a vereador, vê seus votos favorecerem quem não merece e frus-tra-se com a política. Isso não acontece com quem sabe que sua candidatura visa apenas colaborar com seu Partido. Quando, porém, a pessoa é envolvida na campanha na ilusão de conseguir eleger--se, a frustração pode ser grande. Em geral, sua campanha não destaca o Par-tido, mas sim sua vida pessoal e familiar, sua participação na Igreja, sua honesti-dade pessoal e outros temas alheios à política. Por isso não são raros os casos em que líderes usados para alavanca-rem campanhas de políticos profissio-nais provocam divisões na comunidade.

VAMOS PARTICIPAR!É evidente que os cristãos leigos

e leigas podem e devem participar de

campanhas eleitorais, mas é preciso que essa participação tenha bem cla-ra as regras do jogo eleitoral. E nunca esquecer a recomendação de Jesus:

“Eis que vos envio como ove-lhas no meio de lobos; sede pois prudentes como as serpentes e sim-ples como as pombas” (Mt. 10, 16).

Entender o atual sistema eleitoral, com suas regras de afiliação partidá-ria e apuração dos votos, é importante para saber qual será o destino do nosso voto. Voto para vereador não se “per-de”, porque conta como legenda para um Partido. Informar-se sobre os outros candidatos lançados pelo Partido do can-didato em quem desejamos votar, é tão ou mais importante quanto informar-se sobre suas qualidades e sua capacidade para o exercício de cargo político. Não esquecer que o voto vai primeiro para o Partido e só depois para o candidato.

Agora que você conhece o “deta-lhe” aonde pode se esconder a poli-ticagem nas eleições para vereador, procure refletir sobre os candidatos e candidatas que estão pedindo seu voto.

Algumas perguntas podem ajudar:•Como essas pessoas apresentam seu Partido?•Elas são parte de um projeto político--partidário sério e democrático, ou só vão “alavancar” algum político profissional?• Você está disposto a colaborar para a vi-tória de uma candidatura na qual confia? Se você tem vontade de colaborar, ótimo! Mas não se deixe iludir por políticos es-pertalhões.

Fonte: Escola de Fé e Politica - CEFEP

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OutrO Debate é POssíVel e neCessáriO Para O bem ViVer - bem COnViVerO mês de junho se reveste de matiz

emergencial, oportuna e remetente ao debate de extrema urgência que se tra-ta ouvir os gritos da natureza que geme em parto de dores. Dia 05 se celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente e neste mês acontece e conferência Rio + 20, que é a conferência das Nações Unidas sobre “desenvolvimento sustentável”. Este debate global ocorre em sequên-cia à conferência ocorrida 20 anos atrás na mesma cidade brasileira (ECO-92).

O que se fez desde a ECO-92 até o presente? A verdade vergonhosa é que as “grandes potências” não retardaram seu processo de super-exploração do planeta, antes aceleraram a extração de matérias primas; poluem cada vez mais a terra, os ares, os mares; utilizam energia degra-dante, etc.; ao ponto que para saciar os lucros dos ricos e os delírios consumistas, necessitamos de quase dez novos plane-tas! Nos países em “desenvolvimento”, a exemplo do Brasil, não é diferente, veja-se o novo código florestal que vem para atender os interesses do agronegó-cio (mais desmatamento e monocultura para exportação), concedendo anistia e estímulos aos assassinos da natureza.

Assim, os gritos e gemidos da na-tureza não foram e não são ouvi-dos nem local, nem globalmente.

Nem se ouve ou fala da Carta da Terra ou a Carta dos Povos, elaborada por 4.500 entidades no mundo, que trata da decla-ração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século XXI, de uma

sociedade global justa, sustentável e pa-cífica, voltada para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. Que grita-va a urgência de mudanças de compor-tamentos sob pena de entrarmos 2030

em situação de penúria escatológica.Nada é impossível de mudar! A Irmandade dos Mártires da Ca-

minhada Latino-Americana e a Agen-da Latino-Americana entendem que a Pachamama, mesma terra que acolhe e recolhe o sangue dos mártires - na-

tureza que embala a matéria e expan-de o espírito dos nossos guerreiros e guerreiras - também é torturada, vili-pendiada, assassinada e martirizada. Mas a grande boa nova é a resistência da natureza e dos povos inspirados.

Não estamos sós, com o Deus da Vida, libertador de todas as formas de vida, te-mos a resistência de inúmeras entidades, movimentos, personalidades e forças sociais, que ouviram e ouvem o grito da terra. É o Espírito das Vidas que sopra!

Assim, paralelo à conferência oficial

Entrevista comPaulo Apóstolo

O livro é do conhecido e renomado biblista Carlos Mesters e tem por obje-tivo abrir uma porta de entrada para a vida do apóstolo Paulo e, assim, oferecer uma chave de leitura para as cartas que ele escreveu. É uma porta em forma de entrevista que procura fornecer a ficha completa do Apóstolo. São 41 perguntas dirigidas a Paulo e respondidas a partir do conteúdo das cartas do próprio Paulo, dos Atos dos Apóstolos e das informa-ções dos primeiros séculos

Rio+20, ocorre no Brasil e no mundo eventos organizados pelos lutadores e lutadoras que não admitem mais desres-peito ao meio ambiente e exigem o fim do martírio da natureza em detrimento de modelos econômicos que podem le-var dantescas dores a nossa espécie.

Como exemplo, em Altamira/PA ocor-re a Xingu+23, evento que denuncia a violentação da Amazônia com os desma-tamentos e a construção das Hidrelétri-cas, como Belo Monte. Sindicatos, ONGs (como Greenpeace, etc.), Movimentos Populares no Brasil e no mundo realiza-rão um grande mutirão de protestos e ações vivificadoras do meio ambiente.

Embora perplexos com os ataques ao planeta e ao meio ambiente pelo vigen-te modelo irresponsável de “desenvolvi-mento” econômico e, com mais ênfase vivamos o contexto da carta de Paulo aos Romanos ao ficarmos sem saber o que pe-dir aos Céus, temos que neste tempo pós Pentecostes, o Espírito das Vidas interce-de por nós e nos anima, vivifica e con-clama a missionar incansavelmente para que todos tenham vida, inclusive, a mãe natureza, e a tenham em abundância.

Antonio Gilberto SilvérioMembro da Irmandade dos Mártires da

Caminhada Latino-Americana,Advogado de Sindicatos e Mov. Popula-

res, Militante pelos Direitos Humanos em São José dos Campos/SP.

Com Jesus na contramãoJesus foi sempre uma pessoa que se posicio-

nou ao lado dos pobres e dos excluídos, andando na contramão da sociedade do seu tempo. É isso que mostra este livro, voltado aos que querem se aprofundar na vida do Filho de Deus

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1500 pessoas, apresentação de quadri-lhas e quermesse à noite acompanhada de shows que foi do agrado de todos.

A Paróquia Coração de Jesus na pes-soa de nosso pároco Pe. Rogério e nosso vigário Pe. Lessa e lideranças de pasto-rais estão de parabéns pelo sucesso da festa de nosso padroeiro. . E termino com um trecho do cântico em homenagem ao Coração de Jesus.

“Eu vou com fé viver a vida. Levar o amor onde faltar. Levo comigo a esperança de todo mundo poder cantar. O meu coração é só de Jesus. A minha alegria é a Santa Cruz”

Valeu gente!!!!Luiz Marinho

Equipe Paroquial das CEBs.

DeZena e Festa DO COraÇÃO De Jesus16 e 17 De JunHO De 2012

OPINIÃO DACOMUNIDADE

Nossa paróquia viveu mais um dia de festa de seu padroeiro, foi uma gran-de experiência de comunidade, quando comemoramos 27 anos de existência. É uma história bonita que vem sendo construída ao longo destes anos por seus paroquianos, deixando marcas na pedra que jamais serão apagadas.

Foi bonito de se ver crianças, ado-lescentes, jovens, adultos e idosos par-ticipando com o mesmo objetivo de fazer da Festa do Coração de Jesus a melhor das festas, preparando as ban-deirinhas para enfeitar o pátio, deco-rando salas e barracas, preparando os quitutes, colocando a mão na massa.

Gente atarefada pra lá e pra cá para dar conta do recado e o que se nota-va era o brilho nos olhos de quem se doava por uma causa; “ Construir co-munidade vivendo a comunhão”; são coisas como estas que enchem a todos de orgulho e nos dão muita satisfação.

Esta nossa festa veio coroar a Dezena do Coração de Jesus que neste ano teve como tema principal : “COM JESUS A VIDA É MAIS FELIZ” , e alguém duvida?. Os te-mas das missas foram trabalhados pelos diversos padres que nos honraram com

Para nós é uma honra pertencer-mos a uma Paróquia cujo Padroeiro é o próprio Jesus. Nossa Dezena foi um momento onde pela graça de Deus tor-namos o nosso coração um pouco mais semelhante ao Coração de Jesus. Que Ele nos conceda a graça da conversão diária a ponto do nosso viver ser o mes-mo Dele. Parabéns aos nossos Padres, Seminarista, Diaconos, Movimentos e Pastorais que com amor e dedicação tornaram nossa Festa mais um gran-de acontecimento em nossas vidas... e a todo o povo de Deus que com de-voção participou de nossa Dezena.

Elen Messias

Realmente é um orgulho ser e es-tar nessa Paróquia Coração de Jesus: É um coração que acolhe , um coração que ama cada um de nós sem ver as aparências e atitudes! Coração que sa-ber partilhar e um Coração que é um Coração que temos que se espelhar. Na Dezena e Festa do Nosso Padroei-ro tivemos a oportunidade de refletir vários temas:”Dai- nos um Coração Apaixonado por tua palavra,”Dai-nos um coração igual ao teu”,” Dai-nos um Coração Eucarístico”,”Dai-nos um Coração Mariano”,”Dai-nos um Cora-ção Missionário”,”Dai-nos um Coração apaixonado pela comunidade”, Entre outros... Foi um momento de Reti-ro Espiritual ! Foi muito bom ... várias graças e milagres foram alcançados com essa Dezena do Coração de Jesus!

Bruno Andrade

Realmente, nunca paraticipei de uma festa tão linda igual a do Coração de Jesus. A procissão mais bela que já vi.

Isabel Goretti

Nossa festa foi abundantemente abençoada. Muitos afastados sentiram de perto o amor que emana do Coração de Jesus, e confirmaram uma grande verdade:

“Com Jesus a vida é mais Feliz”Silvia Cipriano

suas presenças, permitindo que pudés-semos nos enriquecer espiritualmente com suas mensagens e jeito de celebrar.

Uma coisa que nos marcou muito, foi a procissão com os padroeiros de nossas igrejas e capelas e de cada comunidade das CEBs. O povo, juntamente com os pa-dres, diáconos e seminarista carregando os andores, predominando nas roupas a cor vermelha que veio dar um colorido todo especial à caminhada. A chegada aconteceu com missa campal, o aniversá-rio de Pe Lessa, a inauguração do Centro de Pastoral Missionária Dom Helder Câ-mara e a gravação da mensagem Mariama “Mãe dos homens, de todas as raças, de todas as cores, de todos os cantos da Ter-ra” mexeu com a emoção de muita gente. O almoço: macarronada com frango para

Fotos: Bernadete Mota

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CEBs - Informação e Formação para animadores6ACONTECEU

Formação das regiões Pastorais iii e iV

Formação Nas regiões Pastorais

Formação da região Pastoral V

“Não foram vocês que me escolhe-ram...” (Jo 15,16)

Assessorada por Mauro Kano, as regi-ões III e IV se reuniram dia 03 de junho na Capela São Judas, Paróquia Santa Lu-zia, num clima de muita alegria e cordia-lidade para refletir sobre “Liderança”; as formas de ser liderança e a postura do líder.

O encontro teve início às 07h30 com café, oração inicial e palavra do assessor.

As 11h00 Pe. Fabiano Kleber celebrou a Santa Missa e a seguir um apetitoso almoço motivou os participantes para o período da tarde.

Animou o encontro o grupo de canto da Paróquia Coração Eucarístico. Mar-

Domingo, 24 de junho, aconteceu na Casa de Retiros Coração de Jesus no Torrão de Ouro, a formação da RP-5 com o tema: CEBs Palavra de Deus segundo Marcos.

A formação teve como assessor o professor de Teologia Edivaldo. Também estavam presentes: o coordenador dio-cesano José Hamilton Tavares, os coorde-nadores paroquiais, os animadores, e o padre Fabiano (assessor da CEBs) e com-pareceu também o padre Alexsandro Ra-mos (pároco da paróquia Nossa Senhora Aparecida).

Vimos nessa formação que o evan-gelho de Marcos é a porta para conhecer-mos Jesus, sua maneira de ser e atuar nas comunidades. O objetivo do evangelho de Marcos é colocar o leitor diante de Je-sus, que é o filho de Deus.

Quanto mais humanos formos, mais semelhantes seremos à imagem de Deus. Todo cristão deve traduzir a palavra de Deus em sua vida diária, dando assim continuidade ao evangelho. E para que isso aconteça, devemos seguir o exemplo de Jesus tendo uma vida orante (de inti-midade com Deus), ser discípulo (atento

ao chamado) e ser peregrino (estar à ca-minho), entusiasmados e comprometi-dos com o nosso ser e fazer, pois Jesus nos quer do tamanho que ele nos fez. O Encontro encerrou às 12h, com a bela oração da Mãe Negra de Aparecida.

Cidinha Souza - Animadora do Setor 16.Paróquia Coração de Jesus

caram presença no encontro o Pe. Vitor Mendes Santos, Pe. José Edward Paduan, seminarista Francisco José da Silva, diá-cono Carlos Roberto Firmino.

Maria das Graças B. Farias - Coord.Paroquial Santuários São Judas Tadeu

Tema: “Liderança, Dirigente ou Direção?”

Tema: “CEBs Palavra de Deus na vida do povo segundo Marcos”

Fotos: Silvia Macedo

Fotos: Bernadete Mota

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CEBs - Informação e Formação para animadores 7Formação das regiões Pastorais Vi e Vii

Fórum das Pastorais sociais

Na formação contamos com a asses-soria do Seminarista Jairo Augusto que falou sobre as Diretrizes das Comunidades Eclesiais de Base. Pudemos observar que o texto atualizado ainda não se encontra disponível para as Comunidades. Conta-mos com a participação das Comunida-des São Silvestre, São João e Imaculada.

Fizemos um breve estudo sobre o texto que foi analisado na III Assembleia de 2011.

Refletimos sobre o nascimento das CEBs, sua natureza e Identidade como segue abaixo:

“Antes de qualquer coisa temos que deixar claro que CEBs não são ‘pastorais’ e muito menos ‘movimento’. São co-munidades de base eclesial e não uma comunidade de base qualquer, como um grupo de vizinhança, de amigos de

trabalho etc”. (professor Sérgio Couti-nho, assessor do Setor CEBs da Comis-são Episcopal para o Laicato da CNBB).

1. Comunidade, porque reúne pessoas ao redor da Palavra de Deus e da realida-de que as envolve. O termo comunidade define a estreita relação das pessoas uni-das pela necessária busca por uma vida mais digna : “São comunidades, porque reúnem pessoas que têm a mesma fé, pertencem à mesma Igreja e moram na mesma região. Motivadas, pela fé, essas pessoas vivem uma comum-união em torno de seus problemas de sobrevivên-cia, de moradia, de lutas por melhores condições de vida e de anseios e espe-ranças libertadoras”. (Frei Betto, O que é comunidade eclesial de base. Pg.17).

A abertura foi realizada pelo Bispo Dom Moacir Silva e auxiliado com os comentários do Pe. Geraldo Magela. A ora-ção inicial foi preparada pelas EPC e AESI: explicar estas si-glas EPC (Escola de Política e Cidadania) e AESI (Associação para o Ensino Social da Igreja).

Entende-se por Pastoral So-cial a solicitude de toda a Igreja para com as questões sociais. Trata-se de uma sensibilidade que deve estar presente em cada diocese, paróquia comuni-dade; em cada dimensão, setor

e pastoral; na catequese, na liturgia e nas iniciativas ecumênicas; enfim, deve estar presente nas comunidades eclesiais de base, nos movimentos... Em outras palavras, deve ser preocu-pação inerente a toda ação evangeli-zadora.

São serviços específicos a catego-rias de pessoas e/ou situações também específicas da realidade social. Consti-tuem ações voltadas concretamente

2. Eclesial, porque é Igreja de Jesus Cristo, Crucificado Ressuscitado. Gente que pela fé recebida pelo Batismo, bus-ca uma vivência cristã como resposta à missão de ser fermento na massa (cf.Mt 5, 13,33). Como núcleos básicos de comunidades de fé estão vinculadas à Igreja Católica e se reúnem para celebrar a Palavra de Deus e a Eucaristia, fontes de esperança e luz para a caminhada.

3. De Base, porque experimen-ta o desafio de testemunhar a fé no dia-a-dia, sobretudo na convivên-cia com a vizinhança na diferença.

- Acima de tudo, a razão de ser da Comunidade que é a Igreja é Evangeli-zar, a Missão faz parte da sua natureza: difundir a mensagem de Jesus sobre o Reino de Deus. Por isso, as CEBs devem ser família (hospitaleiras), samaritana (servidoras) celebrativa (na ação litúr-gica da fé), profética (transformado-ra) e missionária (aberta ao mundo).

- Uma Comunidade Cristã nunca de-veria fechar-se em si mesma. Lembrando que Missão é um modo de ser antes de ser uma atividade – vivemos uma espiri-tualidade missionária. A Igreja Discípu-

para os diferentes grupos ou diferentes facetas da exclusão social, tais como, por exemplo, a realidade do campo, da rua, do mundo do trabalho, da mobilidade humana, e assim por diante.

• A Pastoral Social tem como finali-dade concretizar em ações sociais e es-pecíficas a solicitude da Igreja diante de situações reais de marginalização. Alertar para a tarefa de identificar, entre os filhos e filhas de Deus, os rostos mais sofridos, com vistas a dedicar-lhes uma solicitude pastoral específica.

A identidade da Pastoral Social da Igreja no Brasil é resultado de uma cami-nhada de longos anos, durante os quais foi criado um “rosto” próprio, fruto das muitas ações que aqui e ali se articula-vam para firmar o compromisso social das comunidades cristãs. Para moldar este rosto, a Igreja do Brasil teve que co-nhecer o seu próprio Deserto.

O encontro com o pobre.No encontro com o mundo dos po-

bres, os agentes das Pastorais Sociais recebem a força e a coragem para seu engajamento, pois no rosto dos excluídos

los missionária, no encontro com Jesus, guiada pelo Espírito e interpelada pela realidade, Escuta, Aprende e Anuncia o Reino de Deus para a humanidade toda.

“As CEBs (Comunidades ecle-siais de base) têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos com-prometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor”. (DA 178)

Assim, cabe a cada liderança não perder a esperança e continuar caminhando. Ter como lema perseverar sempre. Deixar o Je-sus Histórico conduzir os nossos caminhos.

Maria Cristina P. MachadoCoordenadora da RP VII das CEBs

e marginalizados encontra-se a razão da ação solidária. Os Bispos, em Aparecida, recordaram que “o encontro com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimen-são constitutiva de nossa fé em Jesus Cristo.”. (DA, nº257).

A Palavra de Deus dá os critérios e sustenta a ação dos cristãos, por isso, eles são convidados a ter grande intimi-dade com ela. A Palavra de Deus não é somente lida no livro. Ela é consultada no coração. É ali, guardada com afeto, tornada vida, que ela é capaz de orien-tar.

Visto a importância da ação concre-ta da Igreja para a Caridade, as Lide-ranças das Pastorais Sociais tem uma grande e árdua missão para enfrentar e para isto precisa de muita formação, pois precisamos agir na sociedade e o caminho dos conselhos Municipais são algumas portas abertas para implantar o Reino de Deus.

Maria Cristina P. MachadoCoordenadora Diocesana da Comissão

Sócio Política e da RP VII das CEBs

ACONTECEU Fotos: Maria Matsutacke

Fotos: Maria Matsutacke

Page 8: Informativo das CEBs mês de julho

CEBs - Informação e Formação para animadores8

Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

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Fale com a Redação...

Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação das CEBs: Coordenadora: Maria Bernadete P. Mota de Oliveira - Vice Coordenador: Luiz Antonio de Oliveira - Integrantes: Paulo José de Oliveira, Maria Helena Moreira e Ângela Ferreira - Colaboradores: Madalena das Graças Mota e Celso Correia Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Maria Lairde Lopes de Siqueira Ravazzi - Revisão: Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral - Arte Final e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

Esperamos seu contato!

adote esta idÉia NasreuNiões de comuNidade

Troque os copos plásTicos descarTáveis,por canecas e copos duráveis.

aproveiTe o copo de requeijão!o meio ambienTe agradece!

a voz dos animadores e animadoras de Comunidade

1. Páscoa, um Itinerário de Fé e Vida. Estão nesta foto, Mãe Cida, com filhos e genro, netos e a querida dona Tereza e eu, que não apareço, mas faço os encon-tros com muito amor e disposição, por-que falar de DEUS e de seu amor por nós é muito bom. Abraços a todos.

Parabenizo pelo informativo de ju-nho, sou devota do SAGRADO CORAÇÃO, e na minha opinião , ficou lindo.

Até breve, com carinho:Sandra Helena - Paróquia Santa Luzia,

Comunidade Nossa Senhora do Carmo.

3 - Paróquia São JudasCelebração ocorrida no dia 16.05.12

na casa da Sra. Beatriz e do Sr. Oswaldo no Jardim Topázio – Setor 3 – Paróquia São judas – José Renato dos Santos

2. CEBs SANTO EXPEDITOComunidade Santo Expedito (Paró-

quia São João Batista) fundada em 19 de outubro de 2007, no bairro Terras de San-ta Helena, em Jacareí. A comunidade se reúne às segundas-feiras, às 19h30, para a partilha da Palavra e Celebração. As da-tas comemorativas são 19 de abril, Dia do Padroeiro Santo Expedito, e 19 de ou-tubro, Dia de Fundação da Comunidade. Informações no e-mail: [email protected]

4 - Informativo de JunhoObrigado por me enviar mais uma belíssi-

ma edição do Informativo das CEBs. Gostei da matéria sobre a formação missionária escrita pelo Luiz Marinho (Despertar Missionário)...

Estou em Brasília nas POM onde acon-tece uma Semana de Formação Missionária para reitores de seminários e o Pe. José Vieira, de São José dosCampos está aqui. Comenta-mos sobre o Seminário e o Despertar Missio-nário... coincidência maravilhosa. Um abraço com muita saúde e paz a todos

Pe. Jaime C. Patias - Revista Missões

MENSAGENS DOS LEITORES:

Comunidade em Festa1ª Semana “Ora Et Labora” da Paróquia São Bento

Tema Central: “Ide por todo o mundo e levai o Evangelho a toda criatura”De 08 a 15 de Julho, às 19h30. No Sábado e Domingo às 18h00.

Dia 15 de Julho – Dia do Padroeiro – Missa às 18h00.A paróquia de São Bento fica na Avenida Elízio Galdino Sobrinho, nº 514

no Jardim Morumbi, em São José dos Campos.

Festa da Padroeira da Paróquia de Sant’AnaTema Central: Verbum Domini (A Palavra do Senhor)

De 20 a 29 de Julho, às 19h30. No Sábado e Domingo às 18h00.Nas 6ª-feiras, nos dias 20 e 27, missa às 19h00.

Dia 29 de Julho – Dia da Padroeira – Missa às 09h00, seguida da procissão.A Paróquia de Sant’Ana localiza-se à Rua Guaianazes, nº 278,

no bairro de Santana em São José dos Campos.

Tríduo Preparatório à Festa de Nossa Senhora do CarmoDe 13 a 15 de Julho, às 19h30. No Sábado e Domingo, às 19h00.

Dia 16 de Julho – Dia dedicado a Nossa Senhora do Carmo – Missa às 19h30.O Santuário do Carmo fica na Avenida General Carneiro,

s/ nº no Centro de Jacareí.

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