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Ano 3 . Nº 35 . Dezembro/2010 inde; reconstruamos as mura- lhas da cidade e ponhamos ter- mo a esta humilhante situação (Nee- mias 2,17b). Este foi o versículo ini- cial do ano de 2010, para nós Reno- vação Carismática Católica do Brasil, inspirados pelo livro do profeta Nee- mias. No primeiro mês do ano o Se- nhor já nos falava que a nossa Jerusa- lém (os nossos grupos de oração) esta- va desolada, desabitada, envergonha- da e suas muralhas destruídas, fruto de constantes ataques do inimigo do Rei. Esses ataques não se deram por obra do acaso, pois se o Rei manda que façamos uma muralha é porque precisamos dela para nos proteger e impedir que o que não é bom entre em nosso meio e contamine a todos nós. Durante algum tempo paramos de vigiar, de rezar, de louvar e clamar a misericórdia de Deus sobre nós e nos- sos irmãos, caímos no erro de abrir mão da nossa identidade CARISMÁ- TICA e pensamos que era melhor nos adequarmos aos outros, que não pre- cisávamos ser tão radicais(ter raízes) e muitos de nós abrimos brechas nos nossos muros e aí aconteceu aquilo que não esperávamos, coisas que Deus já nos havia predito: traições, infide- lidades, inconstância, comodismo, fal- ta de perdão, preguiça, invejas, desa- venças, fraqueza espiritual, etc etc etc. Foram muitos os Grupos de Ora- ção que sentiram os efeitos destes males! Mas, sempre é tempo de recome- çar e com o Senhor a nossa frente ini- ciamos a reconstrução da nossa real identidade, fundamentada principal- mente numa vida de santidade, de Por Braulio O. Távora (Conselheiro Arquidiocesano) amor ao nosso Deus e aos nossos ir- mãos. Esta é a nossa muralha, e ne- nhum mal pode transpô-la. E assim, não por coincidência, mas porque as coisas de Deus são perfeitas, O Senhor deu a nós, Re- novação Carismática da Arquidioce- se de Vitória, uma moção que com- pletaria a moção nacional, inspira- da desta vez no livro do profeta Za- carias, capítulo 8: “Assim fala o Se- nhor: eis que volto a Sião, venho residir em Jerusalém. Jerusalém chamar-se-á a cidade- fidelidade, e a montanha de Sião, a montanha- santidade” (Zac 8,3) O Senhor verdadeiramente se fez e se faz presente no nosso meio. É vi- Tempo de reconstruir, tempo de iluminar! sível e perceptível o que Jesus está fa- zendo nos nossos grupos de oração e nas nossas vidas. Muitos são os teste- munhos de irmãos que não sentiam mais amor pelo ato de servir a Deus em um grupo de oração e a partir do momento em que decidiram fechar as suas brechas e reconstruir a sua vida de oração tiveram seus ânimos reno- vados. Descobrimos que precisamos ser AMIGOS DE DEUS, e ninguém é amigo daquele que não conhece, da- quele que não tem intimidade. Para conhecer e criar intimidade com Deus é necessário algumas atitudes concre- tas, como: Oração pessoal e comuni- tária, adoração a Jesus Sacramenta- do, leitura orante da Palavra de Deus, confissão (mensal), rosário, jejum e a prática constante da caridade. Estamos entrando num tempo fa- vorável para praticarmos estas virtu- des tão necessárias a nós, o tempo do advento. Jesus vem a nós! O grande Rei nasce ou renasce em todo coração que lhe oferece uma simples manje- doura. O nosso Deus é humilde. Enfim, aliemos a tudo isso uma de nossas principais frases deste ano de 2010: “FALAI A VERDADE UNS AOS OUTROS, COM MUITO AMOR!” Ela faz com que acreditemos que estamos no caminho certo. Muralhas estão se levantando, ci- dades estão sendo reconstruídas e sa- bemos que ainda há muito o que fa- zer pela frente. Em 2011, continua- remos a não dar novas brechas para a ação do inimigo, mas, permaneça- mos firmes, pois é O Senhor que está a nossa frente, ou seja, A VITÓRIA É CERTA. Mãos a obra, povo de Deus.

Informativo Dezembro de 2010

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Informativo Dezembro de 2010 - RCC Vitória / ES

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Page 1: Informativo Dezembro de 2010

Ano 3 . Nº 35 . Dezembro/2010

inde; reconstruamos as mura-lhas da cidade e ponhamos ter-

mo a esta humilhante situação (Nee-mias 2,17b). Este foi o versículo ini-cial do ano de 2010, para nós Reno-vação Carismática Católica do Brasil,inspirados pelo livro do profeta Nee-mias. No primeiro mês do ano o Se-nhor já nos falava que a nossa Jerusa-lém (os nossos grupos de oração) esta-va desolada, desabitada, envergonha-da e suas muralhas destruídas, frutode constantes ataques do inimigo doRei. Esses ataques não se deram porobra do acaso, pois se o Rei mandaque façamos uma muralha é porqueprecisamos dela para nos proteger eimpedir que o que não é bom entreem nosso meio e contamine a todosnós.

Durante algum tempo paramos devigiar, de rezar, de louvar e clamar amisericórdia de Deus sobre nós e nos-sos irmãos, caímos no erro de abrirmão da nossa identidade CARISMÁ-TICA e pensamos que era melhor nosadequarmos aos outros, que não pre-cisávamos ser tão radicais(ter raízes)e muitos de nós abrimos brechas nosnossos muros e aí aconteceu aquiloque não esperávamos, coisas que Deusjá nos havia predito: traições, infide-lidades, inconstância, comodismo, fal-ta de perdão, preguiça, invejas, desa-venças, fraqueza espiritual, etc etc etc.

Foram muitos os Grupos de Ora-ção que sentiram os efeitos destesmales!

Mas, sempre é tempo de recome-çar e com o Senhor a nossa frente ini-ciamos a reconstrução da nossa realidentidade, fundamentada principal-mente numa vida de santidade, de

Por Braulio O. Távora(Conselheiro Arquidiocesano)

amor ao nosso Deus e aos nossos ir-mãos. Esta é a nossa muralha, e ne-nhum mal pode transpô-la.

E assim, não por coincidência,mas porque as coisas de Deus sãoperfeitas, O Senhor deu a nós, Re-novação Carismática da Arquidioce-se de Vitória, uma moção que com-pletaria a moção nacional, inspira-da desta vez no livro do profeta Za-carias, capítulo 8: “Assim fala o Se-nhor: eis que volto a Sião, venhoresidir em Jerusalém. Jerusalémchamar-se-á a cidade- fidelidade, ea montanha de Sião, a montanha-santidade” (Zac 8,3)

O Senhor verdadeiramente se feze se faz presente no nosso meio. É vi-

Tempo de reconstruir, tempo de iluminar!

sível e perceptível o que Jesus está fa-zendo nos nossos grupos de oração enas nossas vidas. Muitos são os teste-munhos de irmãos que não sentiammais amor pelo ato de servir a Deusem um grupo de oração e a partir domomento em que decidiram fechar assuas brechas e reconstruir a sua vidade oração tiveram seus ânimos reno-vados.

Descobrimos que precisamos serAMIGOS DE DEUS, e ninguém éamigo daquele que não conhece, da-quele que não tem intimidade. Paraconhecer e criar intimidade com Deusé necessário algumas atitudes concre-tas, como: Oração pessoal e comuni-tária, adoração a Jesus Sacramenta-do, leitura orante da Palavra de Deus,confissão (mensal), rosário, jejum e aprática constante da caridade.

Estamos entrando num tempo fa-vorável para praticarmos estas virtu-des tão necessárias a nós, o tempo doadvento. Jesus vem a nós! O grandeRei nasce ou renasce em todo coraçãoque lhe oferece uma simples manje-doura. O nosso Deus é humilde.

Enfim, aliemos a tudo isso uma denossas principais frases deste ano de2010: “FALAI A VERDADE UNSAOS OUTROS, COM MUITOAMOR!” Ela faz com que acreditemosque estamos no caminho certo.

Muralhas estão se levantando, ci-dades estão sendo reconstruídas e sa-bemos que ainda há muito o que fa-zer pela frente. Em 2011, continua-remos a não dar novas brechas paraa ação do inimigo, mas, permaneça-mos firmes, pois é O Senhor que estáa nossa frente, ou seja, A VITÓRIA ÉCERTA. Mãos a obra, povo de Deus.

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ACONTECEU

sse foi o Rhema que motivou aExperiência de Oração (EXPO) do

Ministério Universidades Renovadasque aconteceu no dia 7 de Novem-bro de 2010, na Casa de Maria. Comrenovado ardor, sentimos que Deusnos permitiu ganhar nova força e com

Por Silvana Martins(Núcleo do Ministério Universidades Renovadas)

Experiência de Oração do MinistérioUniversidades Renovadas

“Alegrai-vos sempre no Senhor”

a mesma, preparamos por 40 diaseste lido encontro com Cristo. Pelaverdadeira alegria que nos foi dadagratuitamente, nós vimos a vitóriade Deus.

Todos os universitários que par-ticiparam foram invadidos pela ale-

gria verdadeira do Senhor em cadadiscernimento, em cada momento deoração e partilha, em cada prega-ção, em cada lembrancinha, em cadacorte de papel, em cada música, emcada sorriso! A EXPO 2010 moti-vou e impulsionou todos os GOUs(Grupo de Oração Universitários) denossa arquidiocese a buscarem no-vos mares para então, lançarmosjuntos as redes.

A marca deste encontro foi a ale-gria dos primeiros cristãos. Nos doisdias da EXPO, Deus nos restaurou ecada encontrista pode notar em nos-sos gestos e palavras que nossa ra-zão de viver tem um nome: JESUS!A glória de Deus tomou conta detodo o salão da Casa de Maria e nofim já não existia mais encontristade um lado e servo do outro, poistodos já éramos irmãos de uma mes-ma família, a família UniversidadesRenovadas.

Por todas as graças derramadasnesse encontro e consequentementeem todas as nossas faculdades lou-vemos DEUS. Pelo sim dos todos osservos de cada Gou que se empenha-ram, a fim de que a experiênciaacontecesse. Agora só nos resta di-zer com confiança: que a alegria doSenhor seja a nossa força!

E

Aconteceu em Vila Velha, o IIRenda-se ao Amor de Deus, pro-movido pela ARCCA (AssociaçãoReligiosa Chácara Chama deAmor), na casa de show Barracús-tico, Barra do Jucu.

Na festa que rolou durante odia, além de todos os que forampresentiados com o evento, compa-receram os ministérios Nos Braçosdo Pai, Trindade Santa e Queru-bins. Na caixa, o jovem DJ Patoli-no, agitou a galera de Deus. Maisde 300 jovens se reuniram em ple-no Domingão para louvar e bendi-zer o Senhor. Uma chuva de graçasdesceu naquele lugar. O coordena-

Por Aloyr Neto(Núcleo do Ministério de Comunicação)

Renda-se ao amor de Deus!

dor diocesano do Ministério Jovem,Thácio Malta, que também é mem-bro da ARCCA, fez uma oração deenvio por todos os jovens ali pre-sentes, por motivo do ENJ 2010. Nopalco, a condução ficou por contados irmãos Aloyr Neto (Ministériode Comunicação) e Weberson Rocha(Rádio América). Um dos momentosmais lindos do dia foi quando o Mi-nistério Trindade Santa cantou amusica Força e Vitória. Todos se co-locaram de joelhos no meio da pis-ta, para louvar e adorar Senhor. Valeapena se render ao amor de Deus.Aleluia! Aleluia!

ACONTECEU

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FORMAÇÃO

Por Vinícius Rossi(Coordenador do Ministério de Comunicação)

“Um Deus que se fez criança”Como são educadas nossas crianças em relação à linda Festa do Natal?

stava eu a ler as páginas doEvangelho de nosso Senhor Je-

sus Cristo, segundo o médico, SãoLucas, quando me deparei com osseguintes versículos: “logo, Ele to-mou a criança em seus braços e lou-vou a Deus, nessas palavras: Agora,Senhor, deixai o vosso servo ir empaz, segundo a vossa palavra, por-que os meus olhos viram a tua sal-vação que preparastes diante de to-dos os povos, como luz para ilumi-nar as nações, e para a glória de vos-so povo de Israel” (Luc.2, 28-32).Puxa! Que genuína alegria invadiuo coração daquele homem justo epiedoso chamado Simeão, pensei emsilêncio. Nesse mesmo instante, meveio a forte memória do grande amorque transbordava em São Franciscode Assis, idealizador do primeiropresépio da história, quando o po-brezinho meditava na misteriosa emaravilhosa verdade, a respeito daencarnação do Verbo de Deus. “ÉNatal, a festa das festas”, dizia Fran-cisco.

Assim, com a Bíblia a minhafrente, veio do fundo de minha almauma santa inquietação: Como seráque estão sendo educadas as nossascrianças em relação ao Natal? Logo,senti uma engraçada vontade de li-gar para a “Aninha” , coordenadorado Ministério para as Crianças daRCC, em nossa estimada arquidio-cese. Sem dúvida alguma, ela teriauma respota muito sábia e pertinen-te para me dar, algo que poderiapublicar neste último informativo doano de 2010 e que me consolaria.Mas, o Espírito Santo veio então emmeu auxílio e me fez vislumbrar asverdades que aqui desejo partilhar

com vocês, caros imãos leitores.

Primeiramente, quem é o meni-no Jesus para os nossos meninos emeninas? Num mundo onde todossão precionados a abandonaremlogo a boa infância e, de forma mais

que precoce, a experimentarem aqui-lo que os nossos avós experenciaramsomente em sua juventude, onde asede do ter e do acumular tem cres-cido a cada dia e a curiosidade peloestravagante é o centro das conver-sas dos nossos filhos na escola, creioque essa pergunta deva novamentenos incomodar. Para muitos, umDeus que se faz menino é uma boni-ta demonstração de humildade de

um Deus que nos ama tanto que sefaz frágil, apesar de ser forte. Po-rém, gosto também de pensar queDeus se faz pequenino para santifi-car o ato de ser criança e para que,quando ainda novinhos, comecemosa busar o mais importante de todocristão: ser como Jesus.

Devemos pensar também nagrande confusão, muitas vezes ali-mentada por nós mesmos, que pairasobre a cabeça dos nossos pequeni-nos. Refiro-me àquele que deve sermais lembrado e homenageadodurante a Festa do Natal (quer dizernascimento). Seria o Papai Noel ouMenino Jesus? Nada contra ao “bomvelhinho” que era na verdade, SãoNicolau, um bispo da igreja, que vi-veu no século IV, na antiga Turquia,e que se destacou por sua preocupa-ção com os mais pobres. Não serialindo vermos as nossas crianças ima-ginarem pegar o menino Jesus nosbraços, prepararem um caminhapara Deus, ao invés de pedirem in-sistentemente para serem fotografa-das ao lado do velhinho que prome-te presentes, naquele shopping su-per lotado? Não me interpretemmau, pois são apenas questinamen-tos que faço diante da Palavra.

Por fim, desejo que o Natal sejaum momento de conversão para osseus, que a sua casa se torne umnovo estábulo para acomodar o di-vino menino que não só nasceu nomeio de nós, mas pregou-nos o amorperfeito, morreu por nós numa cruze que ao terceiro dia de seu sepulta-mento, ressuscitou. Um felizNASCIMENTO DE JESUS para to-dos!

E

“logo, Ele tomou acriança em seus braçose louvou a Deus, nessas

palavras: Agora,Senhor, deixai o vosso

servo ir em paz,segundo a vossa

palavra, porque osmeus olhos viram a tua

salvação...”

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Chamada por Pio XII de “heroína dostempos modernos”, Santa Francisca nasceuem Sant’Angelo de Lódi, Itália, em 1850.Última dos 13 filhos de Agostinho Cabrínie Estela Oldini, recebeu no batismo o nomede Maria Francisca, ao qual mais tardeajuntou o de Xavier, pelo seu amor e vene-ração ao grande apóstolo das Índias. Con-ta a tradição que quando nasceu um gran-de número de pombos sobrevoou sua casapor um bom tempo.

Aos 11 anos fez voto de castidade.Seguiu a carreira do magistério com as reli-giosas Filhas do Sagrado Coração de Jesus,em Arluno, terminando-a aos 18 anos. Sen-tindo vocação divina, pretendeu entrar paraessa Congregação religiosa, mas foi recusa-da por falta de saúde. Exerceu durante doisanos o cargo de professora primária e du-rante três anos dedicou-se na sua terra àinstrução religiosa da juventude e ao trata-mento dos enfermos e daqueles que eramatingidos pela peste. Aos 23 anos tentoumais uma vez ser religiosa nas Filhas doSagrado Coração, mas de novo obteve umanegativa. Após isso, Santa Francisca trans-ladou-se à “Casa da Providência” em Co-dogno, a fim de a reformar, pois estava emfranca decadência. Fez a profissão em 1877e a partir disso, em meio a grandes tribula-ções e sofrimentos, ela encontrou as seteprimeiras companheiras de sua futura Obra.

No ano de fundação de seu instituto,Francisca contava então 30 anos. Enquan-to se dedicava com as companheiras à edu-cação das meninas e à catequização dos ra-pazes, foi compondo as regras do seu Insti-tuto, obra de prudência sobre-humana, querecebeu aprovação episcopal em 1881 e adefinitiva da Santa Sé em 1907.

O problema da emigração italiana paraa América do Norte preocupava o então Bis-po de Placença, Mons. Scalabrini, que pe-diu à serva de Deus algumas das suas reli-giosas para irem socorrer aqueles desampa-rados. Mas a virtuosa fundadora não sedecidia a responder, pois pensava nas Mis-sões do Oriente. Foi então consultar o PapaLeão XIII que, após ouvir Francisca, con-cluiu: “Não ao Oriente, mas ao Ocidente”.E desde esse momento ficou decidida a suapartida para Nova Iorque, a qual veio reali-zar pela primeira vez em 1889. Quase aos40 anos de idade, começa uma série inin-terrupta de viagens, percorrendo a Américainteira, transpondo a cavalo toda a Cordi-lheira dos Andes, sendo por toda parte co-nhecida como a “Mãe dos emigrados”. Es-teve também no Brasil, onde contraiu mui-tas febres. Lutou literalmentre contra a fome,as enfermidades e a própria morte.

A santa fundadora das Missionáriasdo Sagrado Coração morreu em Illinois, per-to de Chicago, a 22 de dezembro de 1917,com 67 anos de idade. Igual era o númerodas casas que então deixara fundadas e queem 1938 subiam a mais de 100, com cercade 4.000 religiosas.

“Madre Cabrini”, rogai por nós

Santa FranciscaXavier

Madre Cabrini

22 de dezembroSANTO DO MÊS

Coordenação: Murilo Soares PeixotoColaboradores nesta edição: Vinicius Rossi / Ana Lúcia AntunesEditoração Eletrônica: Vera Miranda - 3081-6839Impressão: Gráfica Luppy - 3322-0416

EXPEDIENTE

Amados irmãos, é com muita ale-gria que quero louvar ao Senhor por fi-nalizarmos mais um ano de missão, pelomuito que fizemos em nome de Deus epelo muito que ainda há para fazer.Desejo agradecer, de todo o meu cora-ção, pela luta de cada um em favor deCristo, da Igreja e do nosso movimento,Renovação Carismática Católica.

Louvo a Deus pelo crescimento espiritual de nossa Arquidiocese e agra-decer a todos aqueles que deram seu melhor para que os projetos aconteces-sem. Agradeço por cada conselheiro, cada coordenador arquidiocesano deministério e comissões com seus núcleos, cada coordenador de G.O com seusnúcleos e todos os servos do Coração de Jesus. A todos os que com grandealegria serviram ao Senhor, apesar das tantas lutas e dificuldades que cadaum enfrentou em sua historia de vida nesse ano, MUITO OBRIGADO PELOSEU TESTEMUNHO. Posso dizer que estamos juntos nesse barco e que somosvitoriosos, em JESUS CRISTO. É na Sua palavra Ele que nos garante essavitória. Assim, em nome de todo o conselho arquidiocesano da RCC, anseiover o próprio JESUS nascer no coração de cada um neste Natal.

Que sejamos como verdadeiras manjedouras, simples, humildes, masaconchegante, e que a força deste menino DEUS nos envolva, trazendo-nos averdadeira alegria da esperança renovada por um tempo novo que começa.Com este sentimento, desejo a todos um Feliz Natal e um ano novo transbor-dante de unção e coragem, afim de que vençamos no Senhor, as novas bata-lhas deste povo santo.

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS! SHALOM!

Mensagemde Fim de Ano do

Coordenador