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1 ANO DA FÉ Queridos irmãos e irmãs. Continuando as catequeses sobre a Igreja, hoje (23/10/2013) gostaria de olhar para Maria como imagem e modelo da Igreja. Faço isso retomando uma expressão do Concílio Vaticano II. Diz a Constituição Lumen gentium: Como ensinava Santo Ambrósio, a Mãe de Deus é figura da Igreja na ordem da fé, da caridade e da perfeita união com Cristo” (n. 63). 1. Partamos do primeiro aspecto, Maria como modelo de fé. Em que sentido Maria representa um modelo para a fé da Igreja? Pensemos em quem era a Virgem Maria: uma moça judia, que esperava com todo o coração a redenção do seu povo. Mas naquele coração de jovem filha de Israel havia um segredo que ela mesma ainda não conhecia: no desígnio do amor de Deus estava destinada a tornar-se a Mãe do Redentor. Na Anunciação, o Mensageiro de Deus chama-a “cheia de graça” e lhe revela este projeto. Maria responde “sim” e daquele momento a fé de Maria recebe uma luz nova: concentra-se em Jesus, o Filho de Deus que dela se fez carne e no qual se cumprem as promessas de toda a história da salvação. A fé de Maria é o cumprimento da fé de Israel, nela está justamente concentrado todo o caminho, toda a estrada daquele povo que esperava a redenção, neste sentido é o modelo da fé da Igreja que tem como centro Cristo, encarnação do amor infinito de Deus. Como Maria viveu esta fé? Viveu na simplicidade das mil ocupações e preocupações cotidianas de toda mãe, como fornecer o alimento, a vestimenta, cuidar da casa… Justamente esta existência normal de Maria foi terreno onde se desenvolveu uma relação singular e um diálogo profundo entre ela e Deus, entre ela e o seu Filho. O “sim” de Maria, já perfeito desde o início, cresceu até o momento da Cruz. Ali a sua maternidade se espalhou abraçando cada um de nós, a nossa vida, para nos guiar ao seu Filho. Maria viveu sempre imersa no mistério de Deus feito homem, como sua primeira e perfeita discípula, meditando cada coisa no seu coração à luz do Espírito Santo, para compreender e colocar em prática toda a vontade de Deus. Podemos fazer-nos uma

Informativo do IASCJ de Outubro 2013

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ANO DA FÉ – Queridos irmãos e

irmãs. Continuando as catequeses

sobre a Igreja, hoje (23/10/2013) gostaria de olhar para Maria como

imagem e modelo da Igreja. Faço isso retomando uma expressão do

Concílio Vaticano II. Diz a Constituição Lumen gentium: “Como já ensinava Santo

Ambrósio, a Mãe de Deus é figura da Igreja na ordem da fé, da

caridade e da perfeita união com Cristo” (n. 63). 1. Partamos do primeiro aspecto, Maria como

modelo de fé. Em que sentido Maria representa um modelo para

a fé da Igreja? Pensemos em quem era a Virgem Maria: uma moça judia, que esperava com

todo o coração a redenção do seu povo. Mas naquele coração de

jovem filha de Israel havia um segredo que ela mesma ainda não conhecia: no desígnio do amor de

Deus estava destinada a tornar-se a Mãe do Redentor. Na

Anunciação, o Mensageiro de Deus chama-a “cheia de graça” e lhe

revela este projeto. Maria

responde “sim” e daquele momento a fé de Maria recebe

uma luz nova: concentra-se em Jesus, o Filho de Deus que dela se

fez carne e no qual se cumprem as promessas de toda a história da salvação. A fé de Maria é o

cumprimento da fé de Israel, nela está justamente concentrado todo

o caminho, toda a estrada daquele povo que esperava a redenção, neste sentido é o modelo da fé da

Igreja que tem como centro Cristo, encarnação do amor infinito

de Deus. Como Maria viveu esta fé? Viveu na simplicidade das mil ocupações e preocupações

cotidianas de toda mãe, como fornecer o alimento, a vestimenta,

cuidar da casa… Justamente esta existência normal de Maria foi terreno onde se desenvolveu uma

relação singular e um diálogo profundo entre ela e Deus, entre

ela e o seu Filho. O “sim” de Maria, já perfeito desde o início, cresceu até o momento da Cruz.

Ali a sua maternidade se espalhou abraçando cada um de nós, a

nossa vida, para nos guiar ao seu Filho. Maria viveu sempre imersa no mistério de Deus feito homem,

como sua primeira e perfeita discípula, meditando cada coisa no

seu coração à luz do Espírito Santo, para compreender e colocar em prática toda a vontade de

Deus. Podemos fazer-nos uma

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pergunta: deixamo-nos iluminar

pela fé de Maria, que é nossa Mãe? Ou a pensamos distante,

muito diferente de nós? Nos momentos de dificuldade, de provação, de escuridão, olhamos

para ela como modelo de confiança em Deus, que quer

sempre e somente o nosso bem? Pensemos nisso, talvez nos fará bem encontrar Maria como modelo

e figura da Igreja nesta fé que ela tinha! 2. Vamos ao segundo

aspecto: Maria modelo de caridade. De que modo Maria é para a Igreja exemplo vivo de

amor? Pensemos em sua disponibilidade para com a prima

Isabel. Visitando-a, a Virgem Maria não lhe levou somente uma

ajuda material, também isto, mas levou Jesus, que já vivia em seu ventre. Levar Jesus àquela casa

queria dizer levar a alegria, a alegria plena. Isabel e Zacarias

estavam felizes pela gravidez que parecia impossível em sua idade, mas é a jovem Maria que leva a

eles a alegria plena, aquela que vem de Jesus e do Espírito Santo e

se exprime na caridade gratuita, no partilhar, no ajudar, no compreender. Nossa Senhora quer

trazer também a nós o grande presente que é Jesus e com Ele

nos traz o seu amor, a sua paz, a sua alegria. Assim é a Igreja, é como Maria: a Igreja não é um

negócio, não é uma agência humanitária, a Igreja não é uma

ONG, a Igreja é enviada a levar Cristo e o seu Evangelho a todos; não leva a si mesma – se

pequena, se grande, se forte, se frágil, a Igreja leva Jesus e deve

ser como Maria quando foi visitar Isabel. O que levava Maria? Jesus. A Igreja leva Jesus: este é o

centro da Igreja, levar Jesus! Se por hipótese, uma vez acontecesse

que a Igreja não levasse Jesus,

aquela seria uma Igreja morta! A

Igreja deve levar a caridade de Jesus. Falamos de Maria, de Jesus.

E nós? Nós que somos a Igreja? Qual é o amor que levamos aos outros? É o amor de Jesus, que

partilha, que perdoa, que acompanha, ou é um amor

aguado, como se diluísse o vinho com água? É um amor forte ou frágil, tanto que segue as

simpatias, que procura um retorno, um amor interessado?

Outra pergunta: Jesus gosta do amor interessado? Não, não gosta, porque o amor deve ser gratuito,

como o seu. Como são as relações nas nossas paróquias, nas nossas

comunidades? Nós nos tratamos como irmãos e irmãs? Ou nos

julgamos, falamos mal uns dos outros, cuidamos de cada um como o próprio jardim, ou

cuidamos uns dos outros? São perguntas de caridade! 3.

Brevemente um último aspecto: Maria modelo de união com Cristo. A vida da Virgem Maria foi a vida

de uma mulher do seu povo: Maria rezava, trabalhava, ia à sinagoga…

Mas cada ação era cumprida sempre em união perfeita com Jesus. Esta união alcança o ponto

alto no Calvário: aqui Maria se une ao Filho no martírio do coração e

na oferta da vida ao Pai pela salvação da humanidade. Nossa Senhora fez sua a dor do Filho e

aceitou com Ele a vontade do Pai, naquela obediência que dá frutos,

que dá a verdadeira vitória sobre o mal e sobre a morte. É muito bonita esta realidade que Maria

nos ensina: ser sempre mais unidos a Jesus. Podemos

perguntar-nos: nós nos lembramos de Jesus somente quando algo não vai bem e temos

necessidade ou a nossa relação é constante, uma amizade profunda,

mesmo quando se trata de segui-

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Lo no caminho da cruz? Peçamos

ao Senhor que nos doe a sua graça, a sua força, a fim de que na

nossa vida e na vida de cada comunidade eclesial reflita-se o modelo de Maria, Mãe da Igreja.

Assim seja! (Papa Francisco)

DIA MUNDIAL DAS MISSÕES - O

Dia Mundial das Missões nasceu de um clima muito favorável à causa missionária. No ano de 1922 foi

eleito Papa o Cardeal-arcebispo de

Milão, Aquiles Ratti, que tomou o nome de Pio XI. Seu ardor missionário era de todos

conhecido e, por isso mesmo, esperava-se dele um grande

impulso à missão. Logo no início de seu pontificado nomeou o primeiro bispo indígena, Mons.

Roche, inaugurando, assim, uma série de prelados nativos de rito

latino no século XX. Neste mesmo ano celebrava-se o primeiro centenário da fundação da Obra

Missionária da Propagação da Fé. Pio XI declarou-a Pontifícia, junto

com a Obra da Infância Missionária e a de São Pedro Apóstolo, confirmando-as e

recomendando-as como instrumentos principais e oficiais

da cooperação missionária de toda a Igreja católica. No Ano Santo de

1925 abriu, no Vaticano, uma esplêndida exposição missionária mundial. No ano seguinte (1926)

publicou uma Encíclica sobre as missões, “Rerum Ecclesiae”, na

qual reafirma a importância e os

objetivos missionários programados no início de seu

pontificado. Nesse mesmo ano consagrou os seis primeiros bispos chineses. Oficialmente o Dia

Mundial das Missões foi instituído em 14 de abril de 1926, pelo papa

Pio XI a pedido do Conselho Superior Geral da Pontifícia Obra da Propagação da Fé. Fato

interessante: Pio XI fez um gesto

surpreendente uns anos antes de instituir o Dia Mundial das Missões: Na festa de Pentecostes

de 1922, ano em que foi eleito Papa, interrompeu sua homilia e,

em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu e fez passar entre a multidão de bispos,

presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, enquanto pedia a toda

a Igreja ajuda para as missões. No

Brasil há mais de 40 anos as Pontifícias Obras Missionárias

promovem a Campanha Missionária, celebrada no mês de outubro, destacando o Dia Mundial das

Missões (no penúltimo domingo do mês). É uma jornada de fé, uma festa de catolicidade e solidariedade

em favor da missão universal da Igreja. É para os cristãos de todo o mundo um renovado convite para

agradecer a Deus o dom da fé e um apelo à corresponsabilidade na evangelização hoje e sempre, aqui e

em todo o mundo. (Fonte: Pontifícias

Obras Missionárias)

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OUTUBRO – MÊS DO ROSÁRIO -

Na Carta Apostólica sobre o

“Rosário da Virgem Maria”, o Papa João Paulo II nos ensina que: "O

Rosário, de fato, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração

cristológica. Na sobriedade dos seus elementos, concentra a

profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. Nele ecoa a oração de

Maria, o seu perene Magnificat pela obra da Encarnação redentora

iniciada no seu ventre virginal. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se

introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na

experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o

crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do

Redentor" (cf. RVM, n. 1). Com isso vemos que essa oração

devocional sustentou durante muito tempo a vida cristã católica de nosso povo num passado não

muito distante.

GFASC DE JAÚ RECEBE

SENHORAS DA TERCEIRA IDADE

(VIÚVAS E SOLTEIRAS) - Com

muita emoção e alegria a GFASC

recebeu no seu grupo 14 senhoras

da terceira idade durante uma missa bem participada na Capela

da Santa Casa no mês de setembro. O grupo que pertence à Paróquia Nossa Senhora

Auxiliadora, onde o Padre Martins é pároco. Elas atuam na Capela de

Santo Ivo. O objetivo das senhoras é rezar o terço nos

encontros das segundas-feiras, para as famílias. Todas as primeiras segundas-feiras do mês

há reunião com as mesmas, onde fazemos o encontro do manual,

reza do terço e meditação da Palavra de Deus. É muito gratificante perceber a alegria e

perseverança das senhoras. O testemunho de uma delas nos

comoveu muito, ela disse: “Eu nunca pensei que com 80 anos de idade, pudesse conhecer a Madre

Clélia e sua espiritualidade, estou muito feliz, gostaria de ter uns 40

anos, para fazer muito mais para nossa família”. Sentimos que o Coração de Jesus realmente não

faz diferença entre as pessoas. O que Ele espera de cada uma é fé,

união, amor e isto elas passam para nós. Rezemos para que mais senhoras assumam o nosso

projeto de testemunhar ao mundo o amor misericordioso do Coração

de Jesus. (Ir. Nadir Damião de Oliveira –

Coordenadora)

A UNIVERSIDADE DO SAGRADO

CORAÇÃO COMPLETA 60 ANOS –

Transcrevemos o discurso de Ir. Susana de Jesus Fadel dirigido às

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autoridades presentes e

representadas e a todos os participantes desta linda festa.

Após os cumprimentos Ir. Susana

disse: “Tudo tem seu tempo

determinado, e há tempo para todo o

propósito debaixo do céu”. (Ecl, 3)

Tempo de nascer, tempo de plantar,

tempo de curar, tempo de construir,

tempo de buscar... tempo de celebrar”.

Estamos em tempo de celebrar, de dar

graças! Tempo de comemorar os 60 anos

da Universidade do Sagrado Coração,

tempo de Jubileu, de soar as trombetas!

Mas o que é o tempo? Embora não

consigamos apreendê-lo nem dominá-lo,

podemos percebê-lo em três momentos:

passado, presente e futuro. Porém não

conseguimos medir o tempo com

precisão, medimo-lo com a sensibilidade.

Os 60 anos da USC que se passaram não

podem ser medidos simplesmente pelo

total de décadas; o presente da USC pode

ser percebido apenas no momento em que

está ocorrendo e no que estamos

vivenciando. O futuro está ainda sendo

construído. O tempo é um mistério para

nós e, segundo Santo Agostinho, ele está

na alma, porque o vemos não apenas

como medida de movimento, mas como

interioridade psíquica – temos

consciência de nossa condição temporal.

Se o tempo está na alma, convido a cada

um a celebrar com a alma esta festa!

Celebrar o passado, o presente e o futuro!

Celebrar o passado fazendo memória

grata, celebrar o presente vivendo-o

intensamente e celebrar o futuro

acolhendo a Esperança que vem do

Coração de Jesus. Tempo de celebrar o

passado! Contemplo um sonho sem

fronteiras, que nasceu na Itália, em 1894

no coração de Madre Clélia Merloni,

nossa querida fundadora e, por meio de

mãos corajosas e missionárias chegou ao

Brasil em 1900. Em seguida a Bauru em

1926. Deu-se início então a realização de

um sonho, de uma ideia, de uma

inspiração - na alma de uma mulher

forte que dedicou sua vida e vocação aos

demais e, com esforço, insistência e fé

iniciou a construção da FAFIL, estou

falando de Ir. Arminda Sbríssia. Em

1953 nascia, no coração de Bauru, a

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras

do Sagrado Coração, com os primeiros

cursos: Geografia, História, Letras

Neolatinas e Pedagogia. Ir. Arminda

Sbrissia, sua fundadora, iniciou os

alicerces e deixou-nos lições de sabedoria:

“Uma construção não começa pela

cúpula. A ela chegar-se-á, com tempo e

persistência, se os alicerces forem bem

lançados. Começamos pelo alicerce; à

cúpula chegaremos. O caminho andado

nos concede um crédito de confiança. No

corpo docente, devotado e estudioso

descansam nossas esperanças de

continuidade e de progresso. No corpo

discente está o futuro da Faculdade e da

função social que lhe compete. Fazendo

memória de Ir. Arminda, fazemos

memória de todos aqueles que iniciaram

essa construção: as primeiras Apóstolas,

os primeiros professores, os primeiros

funcionários, os primeiros estudantes...

nessa etapa, visualizo mãos divinas que

sustentaram esta obra, mãos

missionárias que deixaram sua terra

natal para viver em prol da educação,

mãos evangelizadoras que acreditaram

que o Reino de Deus pode acontecer por

meio de um ensino de qualidade, mãos

bauruenses que acolheram as Apóstolas e

ajudaram a edificar a FAFIL e a

projetar a USC, mãos guerreiras e

corajosas que colocaram as primeiras

pedras com persistência e determinação,

mãos que deixaram saudades. Ainda

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fazendo memória oferecemos nossas mãos

cheias de gratidão para a Ir. Maria

Elvira Milani, a primeira reitora da

USC, com a qual temos a alegria de

conviver e manter o elo entre o passado e

o presente da Universidade. Ir. Maria

Elvira que com suas mãos fortes, seu

coração terno e sua mente inovadora foi

responsável pela solidificação e

crescimento da FAFIL e sua

transformação em Universidade, em

1986. A USC continuou crescendo, novos

cursos, novas áreas, novas perspectivas,

novas exigências e novas construções.

Lembramos e agradecemos neste

momento da querida Ir. Jacinta Turolo

Garcia, que brindou a USC como

reitora, com sua paixão pela Educação

durante 18 anos. Tempo de celebrar o

presente! Passaram seis décadas, e a

USC continua contando com mãos que

ajudam na construção desta História.

Você que está aqui hoje, celebrando

conosco, você faz parte dela. Suas mãos

fazem parte desta construção. Olhando

daqui, para vocês eu visualizo muitas

mãos cheias de significado para a USC.

Visualizo mãos de pastor, mãos de

irmãs, mãos que ensinam. Sim

professores, mãos que ensinam. Mãos

cuidadosas, mãos que fazem da

comunicação um bem social, mãos jovens

com sede de aprender, mãos que

administram, mãos que disseminam a

cultura para o bem da sociedade, mãos

que aconselham, mãos que evangelizam,

mãos que cuidam do rigor da pesquisa,

mãos carregadas de preocupações, mãos

que embelezam jardins, mãos amigas,

mãos cheias de compromisso social, mãos

exigentes, mãos desbravadoras de novos

caminhos e novas metodologias, mãos

éticas, mãos que avaliam para o

crescimento e a melhoria da Instituição,

mãos de pais, mãos sem fronteiras, mãos

amigas, mãos fraternas; mãos que fazem

a diferença... Neste tempo agradeço a

todos vocês que fazem parte do presente

da USC. Às famílias dos nossos

estudantes aqui representadas, aos

estudantes também representados pelos

conselhos, aos coordenadores, professores,

funcionários, membros do CONSEPE,

da CPA, ao senhor Bispo e aos sacerdotes

que nos ajudam a desenvolver e a

vivenciar a pastoral, à comunidade

bauruense, às empresas parceiras que

agregam valor à nossa missão, aos meios

de comunicação, às Apóstolas, aos nossos

queridos Superiores e às Irmãs da

comunidade religiosa da Universidade

pelas mãos de apoio e convivência. E de

uma maneira especial agradeço a equipe

diretiva com quem tenho a possibilidade

de partilhar todos momentos, equipe esta

que tem as mãos firmes, seguras e fortes,

mas sobretudo, mãos de fidelidade.

Tempo de celebrar o futuro! Visualizo

mãos que acendem luzes e neste

momento peço licença para retomar uma

reflexão feita em 2011, quando assumi a

reitoria da Universidade citando Érico

Veríssimo: “Desde que, adulto, comecei a

escrever romances, tem me animado, até

hoje, a ideia de que o menos que o

escritor pode fazer, numa época de

atrocidades e injustiças como a nossa, é

acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a

realidade do seu mundo, evitando que

sobre ele caia a escuridão, propícia aos

ladrões, aos assassinos e aos tiranos.

Sim, segurar a lâmpada a despeito da

náusea e do horror. Se não tivermos uma

lâmpada elétrica, acendamos nosso toco

de vela ou, em último caso, risquemos

fósforos repetidamente, como um sinal de

que não deserdamos nosso posto.” É com

essa atitude que a USC celebra hoje seus

60 anos. O olhar para o futuro é um

olhar de fé, de confiança de que não nos

faltarão coragem e força para

acendermos nossos fósforos

repetidamente, ainda mais, porque temos

a certeza de que a Verdadeira Luz nos

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conduzirá! Iluminados por Ele,

iluminaremos! Ao celebrar seu jubileu de

diamante, a USC tem a maturidade e a

clareza de que é preciso constantemente

renovar suas escolhas e a tradição.

Também é conhecedora dos desafios e

dificuldades que nunca faltaram em sua

história; tem a coragem de se debruçar

sobre questões fundamentais de sua

prática, relacionadas à identidade da

IES católica, à formação de valores e à

luta diária por um ensino humanizado.

A USC também sabe que está em tempo

de lutar para continuar prestando serviço

à comunidade e transformando seu

entorno. Por estas e por outras questões,

sabemos que não podemos deserdar nosso

posto, que temos a necessidade de estar

repetidamente acedendo os fósforos neste

tempo de desvalorização sutil do Ensino

Superior particular no Brasil e porque

não dizer do ensino confessional no

Brasil? Não obstante os momentos de

sombras e escuridão que se apresentam,

não há dúvidas de que a USC tem sabido

enfrentar os desafios dessas 6 décadas

com competência e dinamismo, e, mais

uma vez assume o compromisso de fazer

luz sobre a realidade que a cerca. Não

temos outra missão enquanto

Universidade Católica a não ser a de

iluminar, de acender luzes... luzes de

verdade, de conhecimento, de respeito, de

dignidade, de aprendizagem, de

superação, de amor ao ensino, de

descoberta para melhorar a sociedade, de

ética... luzes de renovação, de

transformação, de liderança positiva, de

sonhos de um mundo melhor, de

cidadania, de inovação, de valores, de

testemunho, de Educação, de formação...

cada líder formado é uma centelha de luz

que a USC distribui na sociedade. Hoje,

novamente, a USC ascende a sua Luz!

Renova seu compromisso de ser:

Universidade Católica Comunitária e

Cleliana com a MISSÃO de desenvolver

uma “formação humana e integral

fundamentada nos princípios católicos,

concretizada na excelência do ensino, da

pesquisa e extensão, expressa no

compromisso social e na disseminação da

ciência e do saber para o bem da

sociedade”. Finalizo minhas palavras

parafraseando o presidente da Associação

Nacional de Educação Católica do Brasil

Pe. Marinoni – “A qualidade da

educação que oferecemos é o primeiro

testemunho da fé que professamos”. Na

celebração dos 60 anos a comunidade

universitária da USC dê testemunho de

sua Fé oferecendo à sociedade e àqueles

que confiam em nosso trabalho a sua

integridade expressa na qualidade da

Educação e, fazendo opção pela luz, em

cada gesto, no trabalho cotidiano, nos

desafios, com Esperança e sem se cansar

de acender sua lâmpada moderna, seu

toco de vela ou seu fósforo diário, com a

mesma competência e o trabalho

dedicado de nossos antecessores.

Parabéns USC! Parabéns por estar há 60

anos formando líderes com coração”.

Irmã Susana de Jesus Fadel e o bispo

diocesano dom Caetano Ferrari

Irmã Elvira Milani e o aluno mais antigo

da USC,

Vicente Aiello

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OS 60 ANOS DA USC

Da esquerda para a direita: Ir. Jucélia Melo,

Ir. Susana Fadel (reitora) e Ir. Ilda Basso, Sandra Saes, Daniela Luchesi, Leila Vieira, Gislaine Aude, Marcela Cardoso, Roberto

Rufino e Welber Pinto

No “ranking” dos eventos sociais que têm acontecido em nossa

cidade, a comemoração dos 60 anos da Universidade Sagrado Coração merece, com todo

carinho, uma referência muito especial. Mais de 600 pessoas

participaram da celebração de quarta-feira última, dividida entre uma Santa Missa com dom

Caetano, uma cerimônia-homenagem de alto nível e um

finíssimo coquetel de confraternização. Irmã Susana de

Jesus Fadel, reitora, as demais Irmãs, professores e funcionários, autoridades, representantes

institucionais e convidados vivenciaram momentos

inesquecíveis nessa escola que é orgulho para nossa comunidade. Vale pontuar, nas palavras da

Irmã Susana, que a USC nasceu com a missão de distribuir luzes

de cultura e conhecimento. E dentro de sua tradição católica, contribuir para formação e

expansão da educação da sociedade.(Fonte: Jornal da Cidade –

Bauru)

USC – JUBILEU DE DIAMANTE -

Tempo foi a palavra de ordem nas

comemorações do Jubileu de Diamante (60 anos) da USC -Universidade Sagrado Coração -

Tempo para celebrar e comemorar

a trajetória de uma Instituição nascida em Bauru e que trilha

caminhos de sucesso e excelência no ramo educacional, nunca deixando de lado o serviço em prol

da sociedade. 15/10/2013 A semana de comemorações foi intensa, começando na terça-feira

(15) com Missa presidida pelo Bispo Diocesano Dom Caetano

Ferrari, palavras da Reitora Irmã Susana de Jesus Fadel e almoço

especial aos funcionários. 16/10/2013 Na quarta-feira (16) a comemoração solene contou com

Missa, também presidida pelo Bispo Diocesano Dom Caetano Ferrari e concelebrada pelos

Padres Pe. Marcos Pavan da

Catedral do Divino Espírito Santo,

Pe. Enedir Gonçalves Moreira da Paróquia Universitária do Sagrado

Coração de Jesus, Pe. Ângelo Palácios Saiz da Paróquia Maria Mãe do Redentor, Pe. Agnaldo

Pereira da Paróquia Santa Rita de

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Cássia, Pe. Arlindo Pereira e Pe.

Luigi Favero do Centro Salesiano de Araçatuba e Pe. José Marinoni,

Diretor Presidente da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC) e Reitor da

Universidade Católica Dom Bosco de Campo Grande (MS). A Missa

também teve a participação dos Diáconos permanentes da Diocese José Rafael Mazzoni e Marcos

Arantes e dos seminaristas do Seminário Propedêutico da

Diocese de Bauru. Após a celebração a Universidade homenageou personalidades,

Irmãs Apóstolas, professores e estudantes que fizeram e fazem

parte de sua história. “Sou professor formado nesta

Universidade. Gostaria de agradecer a todas as Irmãs Apóstolas pelo excelente trabalho

que vêm desenvolvendo. Que esta casa de ensino seja sempre

vibrante como foi no ano que entrei aqui (1956) e que continue crescendo e desenvolvendo nos

jovens a capacidade de ensinar”, disse o senhor Vicente Ayello, um

dos estudantes mais antigos da Instituição. Na ocasião, a Reitora, em suas palavras convidou a todos

os presentes a comemorar intensamente os 60 anos da USC. O fechamento da cerimônia foi realizado com a Cápsula do Tempo. Estavam presentes

bauruenses e pessoas que fazem parte da história da USC para

colocar seus sonhos e expectativas em uma carta, depositada na cápsula. Representantes do corpo

docente, estudantes, famílias de estudantes, empresários

bauruenses, membros do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus (IASCJ), Diocese de

Bauru, sociedade, Associação Nacional de Educação Católica e

demais personalidades que

participam da história e trajetória

da USC projetaram seus anseios em relação à instituição e a

sociedade como um todo, no prazo de 15 anos. A cápsula tem um local reservado na Universidade e

será aberta nas comemorações dos 75 anos, em 2028. “A cápsula

é um memorial do tempo presente, contextualizando a USC e a sociedade bauruense e

projetando a mesma para 15 anos”, ressalta Marcello Zanluchi,

Gerente de Operações e organizador das comemorações do Jubileu de Diamante da USC. 17/10/2013 A comunidade foi presenteada com a peça teatral “A Pedra Mais

Preciosa”, apresentada na quinta-feira (17), que contou um pouco da história da USC até os dias de

hoje. O enredo uniu presente e passado, sob o ponto de vista de

um grupo de jovens prestes a realizar o vestibular. Enquanto discutiam suas opções de carreira,

pontuaram momentos e pessoas marcantes na trajetória da

Universidade. O trabalho foi dos estudantes do segundo ano do curso de Artes Cênicas sob a

direção da Prof.ª Esp. Giovana Gobeth e produção da Prof.ª Dra.

Valéria Biondo. Ainda na quinta-feira a Universidade Aberta à Terceira Idade (UATI/USC) lançou

o livro “20 anos UATI/USC”, resultado do trabalho pioneiro com

a terceira idade. 20/10/2013 E não parou por aí. No domingo (20), dia em que é comemorado o aniversário da Universidade, a

Orquestra Sinfônica Municipal de Botucatu, sob a regência do

Maestro Dr. Marcos Virmond, brindou a todos os presentes com um concerto em homenagem ao

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Jubileu de Diamante. O concerto

contou com a presença da solista Dra. Rosa Maria Tolon ao piano.

Parabéns USC! Algumas das personalidades que estiveram presentes nas

comemorações dos 60 anos da Universidade deixaram a sua

mensagem: “É claro que celebrar 60 anos

significa celebrar a estabilidade de uma Instituição. Como

representante da ANEC só tenho que parabenizar a USC por tudo

aquilo que ela tem feito em prol da sociedade, pois é fundamental que a Universidade exista para a

sociedade. No âmbito da educação católica a USC se sobressai pela

qualidade, competência e testemunho que vem dando tanto na gestão como no tripé ensino,

pesquisa e extensão. Continuem sendo modelo e exemplo,

seguindo os princípios de Madre Clélia Merloni, pois a caridade de Cristo nos impulsiona para que

mais „Líderes com Coração‟ a USC possa oferecer para a sociedade”. (Padre José Marinoni - Diretor Presidente

da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC) e Reitor da Universidade Católica Dom Bosco de

Campo Grande (MS)) “É uma alegria estar aqui

participando deste momento tão importante para a Universidade, um lugar em que tantas pessoas

passaram por aqui, sempre levando algo consigo, próprio do

Coração de Jesus. Madre Clélia proporcionou a nós para estarmos neste espaço e, como disse a

Reitora Irmã Susana, nós somos fachos de luzes a iluminar todos

aqueles que passam pelo nosso caminho. Agradecemos a Deus por este tempo de existência de nossa

Universidade, onde tivemos a

oportunidade de ser transmissoras

da luz do próprio Cristo” (Irmã

Márcia Cidreira – Vice-Provincial)

“Quero deixar para todos da USC o meu agradecimento por tudo que

a Universidade fez à minha vida e a todos que passaram por aqui. Que a Universidade colha tudo

aquilo que fez. Desejo o melhor para USC, pois ela faz o melhor

em educação, com certeza”. (Gina

Sanchez – Dirigente de Ensino de Bauru e ex-aluna do curso de Pedagogia).

“Participar dos 60 anos da USC é um privilégio, pois ter a Universidade nesta cidade é uma

honra para qualquer cidadão bauruense”. Clóvis Aparecido Cavenaghi

Pereira – Diretor do SESI de Bauru).

“Ter um empreendimento que hoje

completa 60 anos é um orgulho para o povo bauruense. Começou de uma semente e hoje é um

grande patrimônio. A USC é um orgulho para Bauru. Parabenizo

todos que contribuíram para que a USC tornasse o que é hoje”. (Olga

Bicudo Tognozzi, presidente da APAE –

Bauru).

ENCONTRO VOCACIONAL – No

dia 27 de outubro de 2013, realizou-se em São Paulo mais um

Encontro Vocacional, com o objetivo de apresentar às jovens as missões das Apóstolas dentro e

fora do país. O Encontro teve início com uma oração pelos

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missionários e os povos dos cinco

continentes dinamizada por Ir. Maria Aparecida Rozene. Ir.

Aparecida de Fátima A. Faria falou da Apóstola Enfermeira e da missão na área da Saúde. Duas

jovens que vão entrar no próximo ano são formadas em Técnico de

Enfermagem. Ir. Vânia Cristina de Oliveira falou da Apóstola Educadora, Ir. Terezinha

Rodrigues Vaz falou da missão no México. Ir. Maria Rodrigues da

Silva e Ir. Marlene Oliveira de Lima dinamizaram uma recreação

após o almoço. Ir. Sandra de Souza falou sobre o

acompanhamento e entrada no Pré-Postulado. Ir. Verdiana Kiss nos auxiliou durante todo

encontro. Ir. Márcia Cidreira se fez presente e fez acolhida das

Jovens. Ir. Maria Aparecida Custódio Marcolino dinamizou os cantos na Celebração Eucarística.

Agradecemos a todas estas Irmãs que colaboraram diretamente no

Encontro Vocacional e Ir. Maria Aparecida Sacon e comunidade, que, como em todos os encontros

deste ano, nos ofereceram o espaço, o café da manhã, almoço

e kit lanche para o retorno. Somente o Coração de Jesus pode recompensá-las com graças e

bênçãos. Obrigada de coração! (Ir.

Aparecida Rozene Ferreira).

NOTÍCIAS DE MAPUTO - No dia 13

de outubro, na Escola Força do

Povo, Ir. Lurdinha acompanhou o

encontro de formação e recreação

com os adolescentes da Paróquia

Nossa Senhora Aparecida de Mavalane. Após a celebração da

Palavra refletiram sobre o ano da fé, com o tema: Eu creio, e tu? Depois partilharam seus talentos

através de músicas e apresentações, também houve

brincadeiras e desafios sobre a celebração do ano da fé. Foi um encontro formativo e bem

divertido! Missionárias celebram dia das

missões! No dia 20 de outubro, na Paróquia Nossa Senhora de

Fátima, as Irmãs Apóstolas

participaram com outras religiosas e leigas consagradas de um

momento celebrativo e de partilha. Iniciou-se com a Santa Missa celebrada por Pe. Dionísio, em

seguida a partilha dos frutos da terra e dos dons de cada família

missionária. O missionário é chamado a alargar o seu coração e criar novas relações. Como foi

bom partilhar a caminhada com outras religiosas que trabalham na

paróquia que residimos! Alguns alunos da ESFPovo,

juntamente com os Profs. Nazário e Henrique e Ir. Erraunete

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visitaram o Museu Nacional de

Artes, prestigiando a homenagem

de distinção realizada ao nosso falecido Professor Obadias. As

suas três pinturas tinham como tema: Mais Perto do Além,

demonstram entrar no profundo de seu íntimo. Foi momento de grande emoção, pena que não

pudemos registrar com foto. Também aproveitamos para visitar

a arte Maconde. (Ir. Erraunete)

OUTUBRO – DIAS DE FESTA NA

COMUNIDADE DO HAITI - No dia

02 iniciou-se um novo ano acadêmico. Dia de muita alegria,

mas também com alguns

chorinhos. Agora são 130 alunos:

1º, 2º e 3º anos da educação infantil e uma classe para crianças de 6 a 8 anos que nunca foram a

escola. Ir. Maria Emilia retornando do

Brasil após visita a família, continua sua linda missão junto aos doentes em parceria com os

freis. Iniciaram um centro de nutrição com uma equipe de

agentes comunitários que fazem visitas às famílias para

cadastramento e encaminhamento das crianças desnutridas.

No dia 16 recebemos a visita do

Sr. Embaixador Rodolfo Matarollo (argentino), representante

especial da UNASUR-Haiti e sua

esposa que ficaram encantados com nosso trabalho, oferecendo-nos ajuda para melhorias em

nossa missão. No período de 22 a 28, recebemos

a visita de nossa Madre Geral, Madre Mary Clare, nossa

Provincial, Ir. Miriam e a Provincial dos Estados Unidos, Ir. Anne. Foram dias de grande

enriquecimento espiritual, partilha fraterna e alguns encontros: com

o Sr. Arcebispo Dom Guire Poulard, com os missionários da Missão Belém, com algumas

famílias de nossos alunos, com as

vocacionadas que prepararam um delicioso almoço haitiano e um momento cultural com

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apresentação de danças haitianas,

visita ao Mosteiro São Bento e a os militares brasileiros. O Coração

de Jesus as plenifique com suas infinitas graças. Muito obrigada. No dia 24 celebramos com toda a

comunidade educativa, com Madre Mary Clare, Ir. Miriam, e Ir. Anne

o 1º aniversário da “Institution Sacré Coeur de Jésus”, a caçula da Sagrado-Rede de Educação.

Emocionados os pais falaram da satisfação de terem seus filhos em

nossa escola. Com o trabalho incansável de cada irmã de nossas comunidades e dos

leigos, nossa escola continua ampliando sua estrutura para

poder acolher novos alunos e oferecer um ambiente propício

para seu desenvolvimento integral. (Ir. Maria Zelinda Cardim)

MISSÃO DAS FILIPINAS - FESTA

DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS - A

comunidade da Fazenda da

Esperança das Filipinas celebrou no dia 06 de Outubro, o Padroeiro

da Fazenda, São Francisco de Assis. A festa teve início às 8h30, com a apresentação das escolas

da região. Às 9h30 houve uma colocação sobre a paz, feita pelo

Padre João Itaru, Missionário da África, o qual enfatizou a oração de São Francisco, também que

onde há paz, há esperança. Sendo que a paz não significa ausência

de conflito. Tivemos a Santa Missa, celebrada por Padre

Almazor, da diocese de Masbate. Richardson, missionário da

Fazenda partilhou como superou o

vício das drogas, principalmente

através da espiritualidade da Fazenda da Esperança. Também

ouvimos a partilha de um menino e uma menina, que muito nos tocou. Os meninos e meninas da

Fazenda apresentaram um teatro muito bem feito, pareciam

profissionais. (Ir. Ana Carolina

Nogueira da Silva)

CRESCENDO NA FÉ – Atos

concretos de crescimento na fé

foram realizados na Fazenda da Esperança aqui na Ásia. Dia 20 foram crismados nove

recuperandos; houve dois batizados: Jamel de um ano, filha

de uma recuperanda e Marc de trinta e dois anos, ex- recuperando da Fazenda da

Alemanha, que agora é voluntário na Fazenda das Filipinas. Houve,

também, uma declaração de fé por um recuperando que decidiu

retornar à Igreja Católica, após um tempo na Comunidade dos Mórmons. Que felicidade brotava

do fundo de cada coração durante a cerimônia presidida pelo Bispo

de Masbate, Revmo D. José Bantolo. Tudo prosseguiu num

clima de muita alegria, pois todos sentiam um profundo fortalecimento da fé.

Congratulamo-nos com Ir. Ana Carolina que não mede esforços

em suas catequeses, esforços estes partilhados e sustentados pelo testemunho de todas nossas

comunidades. Acreditamos que o ano da Fé celebrado pelas

Apóstolas em cada canto deste

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mundo, tenha produzidos frutos de

muito amor e esperança em muitos corações quebrados pela

falta de fé em alguns momentos da vida. Deus é Pai e cuida de nós, seus filhos. Abraços, saudades e

orações. (Comunidade das Apóstolas das

Filipinas).

INFORMAÇÕES DA PROVÍNCIA –

O nº do telefone da Comunidade

de Presidente Prudente mudou e passa a ser 18-3902-9316.

Informamos também que Ir. Lenita Carneiro Barbosa voltou ao nome de batismo. A partir de

agora seu nome é Ir. Annita Carneiro Barbosa. O novo celular

de Ir. Nadir Lopes dos Santos é

(17) 99124 3059.

NOTA DE FALECIMENTO – No dia

16 faleceu em Perugia na Itália Ir.

Consiglia Cosenza. Contava 98 anos de idade e 73 de Profissão

Religiosa. No dia 20 de outubro faleceu em Atri (Téramo) Itália Ir. Elvira Stornelli. Tinha 87 anos de

idade e 63 de Profissão Religiosa. Rezemos também descanso eterno

de Edivaldo de Carvalho, sobrinho de Ir. Ofélia de Carvalho e de Gustavo Godoy Saab

Spedo, sobrinho de Ir. Maria Auxiliadora de Godoy.