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Anos FCAA: tradição e confiabilidade Nas comemorações do 34º aniversário, a Fundação Ceciliano Abel de Almeida apresenta inúmeras inovações. Desta- cam-se o novo perfil empresarial adota- do pela gestão Carlos Batalha, a estreia do novo site, publicação de livros, pre- miação da Rádio Universitária, além do Pupt passar a oferecer a opção Pré-Ifes. E, quando dezembro chegar, a FCAA vai obter a Certificação Prodfor. Nesta edição especial, o leitor en- contrará um panorama das atividades desenvolvidas pela FCAA, um variado leque de serviços prestados à socieda- de capixaba. Entre eles, cursos de For- mação Profissional Continuada, aten- dimento aos municípios por meio da elaboração do Plano Diretor Munici- pal, Plano Diretor de Drenagem Urba- na, Plano Habitacional de Interesse Social, além de projetos e ações volta- dos para promoção da cidadania, in- clusão social e combate à violência. Boa leitura!... OUT/2011 ANO V Nº 111 CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA

Informativo FCAA - Outubro 2011

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Informativo FCAA de Outubro de 2011, comemorando o aniversário de 34 anos da fundação.

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AnosFCAA: tradição e confiabilidade

Nas comemorações do 34º aniversário, a Fundação Ceciliano Abel de Almeida apresenta inúmeras inovações. Desta-cam-se o novo perfil empresarial adota-do pela gestão Carlos Batalha, a estreia do novo site, publicação de livros, pre-miação da Rádio Universitária, além do Pupt passar a oferecer a opção Pré-Ifes.

E, quando dezembro chegar, a FCAA vai obter a Certificação Prodfor.

Nesta edição especial, o leitor en-contrará um panorama das atividades desenvolvidas pela FCAA, um variado leque de serviços prestados à socieda-de capixaba. Entre eles, cursos de For-mação Profissional Continuada, aten-

dimento aos municípios por meio da elaboração do Plano Diretor Munici-pal, Plano Diretor de Drenagem Urba-na, Plano Habitacional de Interesse Social, além de projetos e ações volta-dos para promoção da cidadania, in-clusão social e combate à violência. Boa leitura!...

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CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

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Informativo FCAA2

Ao longo de suA históriA, A FundAção CeCiliAno Abel de AlmeidA já desenvolveu mAis de 4 mil projetos, pesquisAs e Ações

Criada em 27 de outubro de 1977, com a finalidade de apoio às ativida-des acadêmicas e de pesquisas da Uni-versidade Federal do Espírito Santo, a Fundação Ceciliano Abel de Almeida está completando 34 anos de efetivo funcionamento, orgulhando-se de suas inúmeras realizações, representadas pelo desenvolvimento e implementa-ção de mais de 4 mil projetos, pesqui-sas e ações nas diversas áreas do co-nhecimento. Entre elas, ciência, tecno-logia, educação, pesquisa, cultura, in-fraestrutura, desenvolvimento econô-mico e meio ambiente, atestando, as-sim, a efetiva contribuição sustentá-vel ao Estado do Espírito Santo.

Para desenvolver esse rico e diversi-ficado leque de atividades, a Fundação, ao longo de mais de três décadas, vem trabalhando em estreita parceria com

os governos estadual e federal, prefei-turas municipais, além de importantes empresas da iniciativa privada sedia-das no Estado, entre elas, a Vale, a Sa-marco Mineração e a Petrobras. É por intermédio dessas parcerias que se dá a efetiva inserção da FCAA no cenário socioeconômico e cultural do Espírito Santo, estabelecendo o imprescindível elo entre o saber produzido pela Uni-versidade e os diversos segmentos da sociedade capixaba.

Conhecimento de excelência distri-buído nos quatro campi da Ufes – Goia-beiras, Maruípe, São Mateus e Alegre –, que apresentam 79 cursos de graduação presenciais e sete de ensino à distân-cia, 43 cursos de mestrado e 14 de dou-torado. São 1408 professores efetivos, aptos a atuar na elaboração e desen-volvimento dos mais variados projetos.

FCAA: 34 anos de apoio à Ufes

O que faz a Fundação

A FCAA, como mediadora en-tre o conhecimento que é produ-zido na universidade e a socieda-de capixaba, oferece serviços nas seguintes áreas:

Desenvolvimento das Cidades Plano Diretor Municipal (PDM) Plano de Desenvolvimento Local

Sustentável (PDLS) Planos Setoriais (Plano Local de

Habitação de Interesse Social, Plano de Regularização Fundiária, Planos de Saneamento Ambiental, Plano de Reassentamento Involuntário, Plano de Desenvolvimento Sustentável do Turismo, Cadastro Técnico Multifi-nalitário, Plano de Requalificação Urbana e Ambiental de Áreas Urba-nas Consolidadas e Plano Municipal de Redução de Riscos)

Promoção Social e Cidadania Projeto Universidade Para Todos

(Pupt) Programa Nacional de Segurança

Pública com Cidadania (Pronasci) Centro de Línguas para a Comu-

nidade (CLC)

Formação Profissional Continuada Cursos livres (Gestão de Compras

Públicas, Almoxarifado dentre outros) Cursos in company (empresas e

instituições públicas contratam a FCAA para ministrar cursos in loco)

Gerenciamento de Cursos de Es-pecialização

Outros serviços e projetos ofe-recidos pela FCAA estão listados no novo site: www.fcaa.com.br.

Fachada da sede da FCAA

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EDITORIAL

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já ForAm desenvolvidos 11 pdms pArA Atender os muniCÍpios do estAdo do espÍrito sAnto

Fundação Ceciliano elabora Planos Diretores Municipais

No decorrer das últimas décadas, o Espírito Santo tem se destacado como um Estado de oportunidades, tornan-do-se um chamariz para empreende-dores. Com o objetivo de contribuir nes-se acelerado processo de crescimento, a Fundação Ceciliano Abel de Almeida vem, desde 2005, oferecendo suporte técnico para a elaboração de Planos Di-retores Municipais (PDMs), ou seja, leis municipais que estabelecem diretrizes para o correto uso e ocupação do solo.

Segundo o coordenador técnico da FCAA, Giovanilton Carretta Ferreira, o Plano Diretor Municipal consiste num conjunto de regras que estabelece o que pode e o que não pode ser feito no ter-ritório do município. “Observando-se o atual momento econômico do ES – acrescentou Ferreira - é fundamental que as cidades estejam organizadas

Após a elaboração dos PDMs, os mu-nicípios devem contar com os Planos Setoriais para auxiliar na adequada gestão do território, que são indicados para a resolução de questões específi-cas da cidade. Entre eles, está o Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU), desenvolvido pela FCAA em Cachoei-ro de Itapemirim, em 2006.

O PDDU é instrumento de planeja-mento que visa a regulamentar a ocu-pação do solo em uma área urbana, indicando alternativas para os pro-blemas causados pelas inundações.

De acordo com o coordenador técni-co da FCAA, Giovanilton Carretta Fer-reira, assim como o Plano de Drena-gem Urbana, os Planos Setoriais atu-

am de forma mais incisiva nos prin-cipais problemas que atingem os mu-nicípios, tais como a questão do ala-gamento, desmoronamento, sanea-mento e habitação popular. “A equi-pe da FCAA preocupa-se em elaborar os Planos Setoriais segundo as orien-tações do PDM, buscando atender as demandas da população”, declarou.

Plano de Drenagem Urbana

para receber os investimentos”.Todos os municípios com mais de 20

mil habitantes ou com população infe-rior a esse número, desde que perten-centes às regiões metropolitanas, es-tão obrigados a estabelecer em lei mu-

nicipal um Plano Diretor. Nos últimos seis anos, a FCAA já elaborou PDMs para: Cariacica, Piúma, Marataízes, Alegre, Jerônimo Monteiro, Mimoso do Sul, Ibitirama, Domingos Martins, Serra, Presidente Kennedy e Guarapari.

Equipe técnica responsável pela elaboração dos projetos

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PROjETOs AnTERIOREs

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Merçon realça o valor das fundaçõesgrAduAdo em AgronomiA e CultivAndo um CArinho espeCiAl pelAs questões soCiAis, Agostinho merçon Foi nomeAdo, em 1989, diretor exeCutivo dA FCAA, tendo permAneCido no CArgo Até 1991. no deCorrer dA suA CArreirA, Atuou nA seCretAriA estAduAl de AgriCulturA, nA divisão de eConomiA rurAl e Foi viCe-reitor dA uFes (1984-1988). Autor dA medidA que inseriu um representAnte dos FunCionários dA FCAA no Conselho AdministrAtivo dA instituição, merçon ressAltA A importânCiA dAs FundAções de Apoio nAs áreAs dA pesquisA e extensão.

Na sua visão, qual a importância de uma fundação de apoio?

Acredito que a fundação de apoio tem extrema importância dentro da universidade, porque ela flexibiliza a atuação da instituição de ensino, so-bretudo, nos campos da pesquisa e extensão. Pude perceber a importân-cia da FCAA, quando ocupei o cargo de diretor do Centro de Ciências Agrárias, em Alegre, pois, à época, recebi grande apoio da Fundação, conseguindo, as-sim, suprir carências de equipamen-tos e projetos. Também como vice-rei-tor, acompanhei a atuação da entida-de, inclusive, propus a ideia de um re-presentante dos funcionários da FCAA no Conselho de Administração da en-tidade. Quando tomei posse no cargo de diretor executivo da Fundação, tive a felicidade de ver essa minha propos-ta concretizada.

Quais ações da FCAA o senhor destacaria?

A presença da Fundação Ceciliano na Ufes foi fundamental no apoio à inte-riorização da Universidade. Na época, quem coordenou todo o processo foi o professor Carlos Batalha, então na po-sição de vice-reitor, que alocou uma

A Fundação Ceciliano Abel de Almeida foi fundamental no apoio à interiorização da Ufes

sala dentro da FCAA objetivando agi-lizar o processo. Lembro-me, também, sobre o período que o jornal laborató-rio do curso de Comunicação Social es-teve parado por falta de patrocínio e a FCAA financiou as edições mensais. Aliás, havia uma revista – Revista de Cultura –, publicada pela entidade, que reunia artigos científicos feitos por professores da Ufes, visando a di-vulgar a produção acadêmica.

No período como diretor da FCAA,

quais foram as principais inovações?No início da minha gestão, suge-

ri ao Conselho de Administração a criação de fundos, tais como os Fun-dos de Apoio à Pesquisa, à Extensão, aos Centros Acadêmicos, Fundo Social, Fundo de Natureza Cultural e Artís-

tica e, ainda, um outro, voltado para a publicação de livros. Tratava-se de um apoio aos Centros e às pró-reito-rias, para a melhoria da infraestrutu-ra, entre as demais carências. Outro projeto importante, para mim, foi a Rádio Universitária. Como a emisso-ra tinha poucos meses de existência, preocupei-me, juntamente com o di-retor adjunto, Guilherme Rody Soa-res, em melhorar a sua infraestrutu-ra, com a compra de aparelhos eletrô-nicos e contratação de pessoal.

Algum acontecimento marcante na sua gestão?

Sim. O projeto social Menor Apren-diz. Na época, a Fundação contratou 30 adolescentes do Lar Dom João Batista e 30 menores carentes da Cidade do Garo-to, na Serra. Eles foram treinados para atuar em vários setores da Universida-de, receberam uniformes, ticket refei-ção e vale transporte. Era muito satis-fatório ver aqueles meninos circulan-do pela Universidade!... Tempos depois, encontrei-me com alguns deles, que me manifestaram vivo agradecimento, por-que, por meio da experiência de traba-lho concedida pela FCAA, foram moti-vados a dar continuidade aos estudos.

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FALAnDO FRAnCAMEnTE

Agostinho Merçon Ex-diretor executivo da FCAA

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FCAA inaugura novo modelo de gestãodotAdo de perFil de empresário, CArlos Coutinho bAtAlhA Assumiu, em Fevereiro de 2010, A direção exeCutivA dA FCAA, tendo imprimido novA dinâmiCA à instituição, busCAndo sintonizá-lA Com os pArAdigmAs do mundo Contemporâneo. proFessor doutor em AdministrAção e, desde 2006, Consultor dA unesCo, bAtAlhA Foi, AindA, diretor do Centro de eduCAção dA uFes, viCe-reitor dA universidAde (1988-1992), Além de seCretário estAduAl de plAnejAmento (1992-1995).

A FCAA, hoje, está apta a atender às exigências do mercado, seja na área acadêmica, seja na área comercial

Qual é a marca da gestão Carlos Batalha?

A mudança na dinâmica de traba-lho da Fundação Ceciliano. Essa trans-formação, que tenho me dedicado a imprimir, acrescenta uma conduta empresarial à instituição, associada à competência acadêmica da Ufes. Des-sa maneira, a FCAA, hoje, está apta a atender às exigências do mercado, seja na área acadêmica, seja na área comercial, capacitada para receber as demandas advindas de empresas pri-vadas, bem como de órgãos munici-pais, estaduais e federais.

Quais as dificuldades encontradas para a adoção do novo modelo?

No início da mudança, senti certa resistência por parte dos funcionários, que ainda estavam acostumados ao antigo modelo de gestão. A incorpo-ração de uma maior responsabilidade por parte do corpo funcional da insti-tuição, direcionou os empregados a se posicionarem de modo a ver e sentir a Fundação Ceciliano como uma em-presa, além de adotarem um ritmo de trabalho mais ativo. Na minha visão, a Fundação de Apoio à Ufes precisa de uma operação mais responsável, uma

vez que ela se autossustenta. Na par-ceria com a Universidade, os grandes responsáveis pelas realizações da Fun-dação são os próprios funcionários, que gerenciam e executam os projetos.

Quais inovações o senhor destacaria?

A minha primeira preocupação es-teve relacionada ao capital humano, sendo contratado pessoal técnico es-pecializado, além de capacitar o cor-po gerencial para atender à nova de-manda de trabalhos e projetos. Ou-tra inovação, diz respeito à criação de mais um projeto institucional, a Livra-ria Universitária. O estabelecimento já era uma necessidade dentro do cam-pus, pois, além de se relacionar com a produção acadêmica, veio ao encon-

tro da Edufes, estabelecendo uma par-ceria, que se constata, deu certo! Com a existência da Livraria, transferiu-se a responsabilidade comercial para a FCAA, enquanto a Editora da Univer-sidade passou a se dedicar, com afin-co, à produção dos professores. Aliás, por ser a Fundação uma instituição sem fins lucrativos, as editoras, em ge-ral, podem realizar transações comer-ciais diretamente com a Livraria Uni-versitária, colocando-a em posição de vender com preços inferiores aos pra-ticados no mercado livreiro.

Qual a importância da FCAA firmar parcerias com empresas privadas e instituições públicas?

Essa aliança traz uma nova oferta para a intelectualidade da universidade. Uma vez que a empresa privada tenha proje-tos para serem desenvolvidos em parce-ria com Fundação, a FCAA entra em con-tato com os professores, alunos e técni-co-administrativos, com a finalidade de elaborar e desenvolver projetos em par-ceria com a UFES. Além de aumentar a quantidade de projetos na Universida-de, eleva, também, o conceito de qualida-de dos trabalhos, haja vista a excelência do conhecimento presente no campus.

Carlos Coutinho Batalha Diretor executivo da FCAA

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Quem é escritor deve concordar que existem inúme-ras barreiras que acabam por atrasar ou mesmo abor-tar um projeto que tinha tudo para dar certo. A histó-ria é bastante comum no meio acadêmico, onde gran-des ideias surgem diariamente, mas passam logo a se-guir para a estante dos projetos inacabados, devido ao excesso de burocracia.

Um bom exemplo do que vem sendo feito para rever-ter esse quadro é o trabalho rea-lizado pela Livraria Universitá-ria, um projeto institucional da Fundação Ceciliano Abel de Al-meida. Aberta ao público desde março deste ano, a Livraria vem recebendo, dos alunos e profes-sores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), obras e tí-tulos de suas autorias, que pre-

tendam comercializar.“Além da oferta de livros com preços inferiores aos

praticados no mercado, o objetivo da livraria é, também, favorecer a divulgação de obras acadêmicas”, declarou o gerente de Projetos Institucionais da FCAA, Oscar Bo-badilha. Autores de outras instituições de ensino, bem como escritores independentes, inclusive, os de outros estados, poderão disponibilizar suas obras na Livraria Universitária.

A Rádio Universitária, uma concessão da FCAA, vem amplian-do a participação dos alunos dos vários cursos de graduação da Ufes na sua grade de programação, objetivando alcançar uma maior integração entre o veículo e a universidade. O resultado é a ampliação da diversidade de conteúdos. Cer-ca de 40 estudantes estão atualmente apresentando e/ou produzindo programas, com temas que abordam universos variados: desde a Educação Física até o Direito do Consumidor.

A estudante de Ciências Sociais, Whitney Santos, por exemplo, que participa do programa Afro Diás-pora - que se propõe a discutir a cultura africana - declarou estar radiante com a oportunidade. “É muito importante que nós, alunos, tenhamos acesso a uma rádio que possibilite a integração de todos os estudantes da Ufes, e

não exclusivamente destinada àqueles que cursam a área de Comunicação Social”, afirmou.

A Universitária FM desenvolveu, no decorrer deste ano, o Planejamento Estratégico 2011/12 que estreou, recentemen-te, 14 novos programas na sua grade, além de apresentar um novo site e uma moderna logomarca. A esses avanços, somam-se a melhoria dos equipamentos e a capacitação do pessoal.

Livraria Universitária facilita venda de obras literárias

104.7 FM investe na diversidade da programação

“ “” ”

o objetivo da livraria é favorecer a divulgação de obras acadêmicas

É importante que a Ufes tenha uma rádio que integre todos os estudantes

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PROjETOs InsTITuCIOnAIs

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Após 15 anos preparando alunos da rede pública para ingressar no ensino superior, o Projeto Universidade Para Todos (Pupt) da Fundação Ceciliano Abel de Almeida, decidiu contribuir, também, para realizar o sonho daqueles que almejam cursar o ensino médio numa instituição federal.

Desde agosto, tendo como parceiras a Prefeitura de Viana e a Termelétrica de Viana S.A. (Tevisa), o Pupt estruturou uma turma de 120 alunos do 8º ano do ensino fundamental, objetivando

prepará-los para concorrer a vagas no ensino médio do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Trata-se de estudantes da Escola Constantino José Vieira, no bairro Marcilio de Noronha, selecionados pela própria instituição de ensino, que se baseou no critério de melhores notas para realizar a triagem.

De acordo com o coordenador administrativo do Pupt, Fernando Cortelleti, o objetivo do Projeto é associar-se a grandes empresas no Estado, visando à ampliação das turmas preparatórias para o Ifes.

No decorrer dos anos, o curso preparatório gratuito vem ampliando a sua atuação no Estado. Hoje, o Projeto Universi-dade Para Todos mantém turmas em 13 municípios do Espírito Santo: Vila Velha, Vitória, Cariacica, Viana, Serra, Fundão, Domingos Martins, João Neiva, Linhares, Jaguaré, São Mateus, Montanha e Aracruz.

Desde setembro, o Centro de Línguas para a Comunidade (CLC), projeto gerenciado pela FCAA, está oferecendo servi-ços de tradução a diversos departamentos da Ufes. O objeti-vo é suprir a demanda de pesquisadores, professores e alu-nos na tradução de trabalhos acadêmicos para publicação em nível nacional e internacional.

Além da oferta dos cursos de língua estrangeira, e os ser-viços de tradução, o CLC aplica testes de língua estrangeira

para os programas de pós-gradu-ação da Ufes e testes de proficiên-cia linguística em Inglês e Francês para atender aos objetivos dos con-vênios da Ufes com universidades estrangeiras que visam ao inter-câmbio de alunos brasileiros e es-trangeiros para estudos no exterior.

O Centro de Línguas possui aproximadamente 7 mil alunos,

sendo mantido com recursos próprios arrecadados na con-ta única da Ufes. A FCAA tem papel indispensável para ga-rantir o funcionamento do projeto, porque ela flexibiliza a atuação do CLC, em especial, no que compete à compra de equipamentos e materiais, conforme destaca a coorde-nadora administrativa, Priscila Mathielo.

Há 15 anos o Centro de Línguas existe na Ufes, destacan-do-se entre os Centros de Línguas Universitários Brasilei-ros pela sua atuação e número de alunos.

Centro de Línguas oferece serviços de tradução

Projeto Universidade para Todos prepara alunos para o Ifes

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O objetivo do Pupt é ampliar as turmas preparatórias para o Ifes

A FCAA tem papel indispensável para garantir o funcionamento do projeto

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Ceciliano Abel de Almeida

Cronologia

Além de engenheiro e eduCAdor, CeCiliAno Abel de AlmeidA Foi o primeiro reitor dA uFes

O Mestre dos Mestres Ao completar 34 anos, a FCAA presta

uma homenagem ao mestre que lhe concede o nome: Ceciliano Abel de Al-meida, um dos mais notáveis capixa-bas da História do Espírito Santo. En-genheiro que desbravou e construiu as novas rotas desenvolvimentistas da época – como a Estrada de Ferro Vitó-ria-Minas – tinha espírito aventurei-ro, característica confirmada em seu livro O desbravamento das selvas do Rio Doce (Coleção Documentos Brasi-leiros), em que relata a exploração e a construção da ferrovia.

Outra de suas paixões era a edu-cação como valor social supremo, re-conhecimento que ocorreu em 1954, quando convidado pelo então gover-nador Jones dos Santos Neves para ser o primeiro reitor da Ufes. A ges-tão durou menos de um ano, tempo suficiente para implantar bases ne-cessárias para que o Espírito Santo

1878 Nascimento

na Fazenda

Tabatinga, São

Mateus.

1900 Graduação

em Engenharia

(Escola Politécnica

no Largo de São

Francisco de Paula, RJ)

1905 Retorno a

Vitória. Contratado como engenheiro para construção da Estrada de Ferro, a atual Vitória-Minas.

1908 Diretor da Viação e Obras Públicas e de Terras e Colonização do governo Jerônimo Monteiro.

1909 Primeiro prefeito de Vitória. Implantação da rede de água e esgoto e de energia elétrica.

1919 Professor de matemática, física, geometria e trigonometria no Ginásio Espírito-Santense. Cria o

Colégio Vitoriense,

com sede em sua

residência.

1930 Já

aposentado, assume

a direção do Colégio

Estadual.

1945 Assume

a Secretária de

Agricultura, Terras e

Obras no governo do interventor federal Otávio de Carvalho Lemgruber.

1947 É novamente prefeito de Vitória.

1954 Primeiro reitor da Ufes.

1965 Falece, em Vitória, aos 86 anos.

pudesse ter um ensino superior de qualidade e imortalizar sua memó-ria no nome da Fundação Ceciliano Abel de Almeida, instituída em 1977

pelo reitor Manoel Ceciliano Salles de Almeida.

A mente inquieta, idealista e com sede de saber de Abel de Almeida superou sua origem humilde das la-vouras de São Mateus e permitiu-lhe abrir um leque de oportunidades em múltiplas funções: primeiro prefeito de Vitória, presidente da Companhia Telefônica do Espírito Santo e do Ins-tituto Histórico e Geográfico, profes-sor de matemática e física, além de membro da Academia Espírito-San-tense de Letras. Como educador, for-mou inúmeras gerações, já que a bus-ca pelo conhecimento o levou a en-sinar aos outros tudo o que aprende-ra. O ofício de lecionar ultrapassou três décadas.

Mais do que um mero professor, Abel de Almeida é reverenciado como um autêntico mestre, o que lhe rendeu o título de mestre dos mestres.

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AssessoriA de ComuniCAção dA uFes

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Um telefonema e a proposta da viagem perfeita. “Como é, Marialina?”. “É isso mesmo. Só preciso que me confirme o nome e RG de cada um que vai”. Maria-lina nos convidava, na ocasião, em nome do Instituto Capixaba de Ecoturismo, para conhecer os resultados do Plano de Estruturação e Implementação do Ecoturis-mo no Corredor Central da Mata Atlântica Capixaba.

Lá foi, então, em abril deste ano, o Núcleo de Jorna-lismo da Rádio Universitária, formado por Léo Cobal, o coordenador; eu, Djamile Carreiro; Marcus Vieira e Rodolpho Paixão. Levamos gravadores, câmeras, lápis, blocos, muita expectativa, mas nem tanta experiên-cia. Passamos por lugares incríveis e voltamos cheios de material – uma porção de entrevistas, sons de ca-choeiras e pássaros, o que significou, também, um tan-to de coisa para editar. Esforço que deu origem à série, com cinco reportagens, “Corredores Ecológicos do Es-pírito Santo”.

Em agosto deste ano, decidimos inscrever a série no 17º Prêmio Capixaba de Jornalismo. “Tudo bem que os maiores veículos do Estado concorrem, e que não temos muitos equipamentos, grandes estúdios”, até chegamos a pensar, mas nada disso foi empecilho. Nosso trabalho ficou entre os 10 selecionados na pri-meira fase, na categoria Radiojornalismo, e isso já foi causa de grande euforia entre nós. Mas alegria mes-mo, veio depois, quando recebemos a notícia de que

levamos o 2º lugar geral da ca-tegoria. Pulos e gritos à parte, vimos que não importa a pe-queneza do nosso grupo, nem as “etiquetas” de estudantes--estagiários que carregamos na testa. O esforço que uniu o Núcleo, isso, sim, foi nosso ver-dadeiro prêmio.

Djamile Carreiro, do Núcleo de Jornalismo da Rádio Universitária

O Laboratório de Telecomunicações (LabTel), da Ufes, foi selecionado pela Telebrás para participar da implemen-tação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) no país. A iniciativa do Governo Federal visa a ampliar o acesso à internet banda larga para a população a baixo custo.

Segundo o coordenador do LabTel, professor Mar-celo Segatto, além de baratear o serviço de internet, a ação vai buscar, também, trazer benefícios aos setores públicos, tais como instituições de ensino e hospitais. “Um dos pontos estabelecidos no Plano é levar a inter-net para as escolas”, afirmou.

O LabTel irá atuar no desenvolvimento da infraes-trutura de redes, com projetos de transmissão sem fio, roteadores, torres de telecomunicações, entre outros. Conforme Segatto, a Universidade Federal do Pará e a Universidade Federal Fluminense, também selecio-nadas pela Telebrás, são instituições que já desenvol-vem projetos com o laboratório, fato que, na sua visão, contribui para a inserção do Espírito Santo no contex-to nacional.

Criado em 1978, o Laboratório está vinculado ao De-partamento de Engenharia Elétrica e, atualmente, é composto por nove professores, dez alunos de douto-rado, dez de mestrado, e 20 estudantes de graduação, pertencentes não só à Ufes, como também a outras uni-versidades federais. Para fazer parte do LabTel, Segatto dá a dica: “É só chegar no laboratório e dizer que quer trabalhar”. Para saber mais, acesse o site www.labtel.ele.ufes.br ou ligue para (27) 4009-2056.

A união fez o prêmio

LabTel: Parceria com a Telebrás

9fcaa.com.br

nO AR unIVERsIDADE

o coordenador marcelo segatto, o bolsista josé perin e a professora maria josé pontes

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Informativo FCAA10

Cidadania

Deficiente visual é professor de informática

Desde a infância, Hércules Paiva Bra-ga Junior, 35 anos, teve a sua capaci-dade visual reduzida. Contando com apenas 8% de visão no olho esquer-do e 5% no direito, ele transita pelas ruas sem o uso da bengala, atravessa faixas de pedestre sozinho e até loco-move-se de bicicleta. Aliás, ministra aulas de informática no Centro de Re-ferência a Portadores de Deficiência (CRPD), projeto da prefeitura de Vitó-ria em parceria com a Fundação Ceci-liano Abel de Almeida (FCAA).

Questionado como consegue reali-zar todas essas atividades desacom-panhado, diz, com naturalidade, des-conhecer o motivo. Mas, logo a seguir, dá o crédito a quem o estimulou a le-var uma vida normal: Neusa Ferreira Braga, sua mãe. “Ela sempre lutou para que eu estudasse numa escola regular, junto com os demais alunos e, assim, estivesse incluído na sociedade. A for-

ma como ela me criou – enfatiza – fa-cilitou a minha adaptação ao mundo”.

Formado em Serviço Social pela PUC--MG, desde março deste ano, vive a sua primeira experiência como pro-fessor. Para ele, uma vivência total-mente nova! A informática, acredita, é um instrumento que contribui para incluir e possibilitar a ascensão social de todos: deficientes e não deficientes.

Objetivando integrar os portadores de necessidades especiais à sociedade, por meio da oferta de cursos e oficinas, desde 2005, o CRPD está em funciona-mento, também, realizando palestras e eventos direcionados aos familiares, numa atuação conjunta com a Rede de Suporte aos Deficientes. Essa Rede é composta pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Crefes, além de escolas da rede pública esta-dual e municipal. Mais informações pelo telefone (27) 3327-5236.

Municípios do ES recebem Plano de Habitação

A Fundação Ceciliano Abel de Almeida vai dar início, até o final deste ano, à elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse So-cial (PLHIS) nas localidades de Iba-tiba, Marechal Floriano e São Ma-teus. Trata-se de uma ferramenta que auxiliará os municípios capi-xabas a promover o acesso à mo-radia, sobretudo para a população de baixa renda.

O PLHIS constitui um conjunto articulado de diretrizes, objetivos, metas, ações e indicadores que pos-sibilitarão o levantamento de pro-postas para melhor planejar e ge-rir a questão da moradia. Nos pró-ximos meses, a equipe técnica da FCAA irá realizar o diagnóstico das localidades e mapear os atores so-ciais que intervêm na questão ha-bitacional, tais como membros dos conselhos municipais e líderes das associações de moradores, que par-ticiparão da elaboração do Plano.

De acordo com a gestora do PLHIS, arquiteta Ivana Souza Mar-ques, a participação da população local é fundamental na medida em que o histórico do desenvolvi-mento urbano e a realidade social do município influenciam, direta-mente, na elaboração das propos-tas que visem a criar alternativas para os problemas referentes à mo-radia. Após o início das atividades da equipe, a previsão de conclusão do Plano é de seis meses.

PROjETOs ATuAIs

o professor hércules auxilia a aluna marcela no Crpd

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Do extenso leque de atividades desenvolvidas pela Fun-dação Ceciliano Abel de Almeida constam, ainda, proje-tos voltados para a inclusão social e o combate à violên-cia. Entre eles, destacam-se os projetos Territórios da Paz e Proteção de Jovens em Território Vulnerável (Protejo), ambos integrantes do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), desenvolvidos pelo Mi-nistério de Justiça e executados pela FCAA.

Em janeiro deste ano, os jornais A Gazeta, Gazeta On--line e A Tribuna divulgaram a redução no índice de vio-lência nos municípios da Grande Vitória, após a implan-tação do Territórios da Paz. Desenvolvido em Viana, Vila Velha, Cariacica, Vitória e Serra, excetuando-se nos bair-ros da Serra, a ação foi executada pela Fundação Cecilia-no. Na Grande Vila Bethânia, onde a FCAA atuou de for-ma pioneira, o índice de redução chegou a 80%.

Quanto ao Protejo, realizado nos municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica e Viana, cerca de 100 jovens de cada localidade foram beneficiados com cur-sos visando à promoção da cidadania.

fcaa.com.br11

Fundação publica livros

FCAA promove inclusão social

Neste último trimestre do ano, a FCAA vai publicar qua-tro livros elaborados pela equipe técnica da instituição em parceria com professores da Ufes. Trata-se de uma coletâ-nea abordando temas de relevância social - nas áreas ur-banística, ambiental e econômica - que visa a contribuir para o debate acadêmico, servir como fonte de pesquisa, além de modelo para trabalhos similares.

A primeira obra, “Pensando Leis para um futuro me-lhor”, já publicada em 2008, reuniu dez artigos enfocan-do o projeto “Serra Legal” da Câmara Municipal da Serra.

Segundo o organizador da coletânea, Gilton Ferreira, as publicações são uma amostragem do trabalho que vem sendo desenvolvido pela FCAA ao longo dos últimos anos. “Dentro da responsabilidade que temos com a Universidade – esclareceu – precisamos estar vinculados à pesquisa, ao ensino e à extensão”. Serão lançados os seguintes títulos:

A cidade sob múltiplos olhares: Oito autores discutem temas sobre a cidade.

O lugar da produção: Estudos de Viabilidade Técnica e Eco-nômica (EVTES) realizados em parceria com a Superintendên-cia dos Projetos de Polarização Industrial (Suppin).

Lagoas da Serra: Elaboração do Plano de Proteção das Lago-as do município da Serra.

Habitar melhor: Plano Local de Habitação e de Interesse So-cial (PLHIS), realizado no município da Serra.

Gilton Ferreira é o organizador da coletânea

OpiniãoO tripé que sustenta a universidade pública é o ensino,

pesquisa e extensão. Nesse sentido, a pesquisa aplicada, acadêmica e de mercado é prática fundamental no trei-namento dos alunos e na relação da universidade com a sociedade. Como professora, pesquisadora e coordena-dora de núcleo de pesquisa na UFES, destaco a importân-cia da FCAA no estabelecimento de convênios e parcerias que viabiliza a relação público-privado, em especial in-vestindo em projetos de inclusão social e combate à vio-lência, além do treinamento profissional, a troca de co-nhecimento que possibilita a intervenção social, econô-mica e política na sociedade capixaba.Profa Dra Márcia Barros Ferreira Rodrigues.

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Coquetel marca estreia do novo site

A Fundação Ceciliano Abel de Almeida convida a comu-nidade acadêmica, parceiros e clientes para o coquetel de lançamento do novo site – www.fcaa.com.br -, a ser rea-lizado no dia 05 de outubro, às 19 horas, na sede da Asso-ciação dos Docentes da Ufes (Adufes), localizada no cam-pus de Goiabeiras.

Durante o evento, a equipe de Designer Gráfico res-ponsável pela construção do portal, composta por Ricar-do Melo, Marcos Vinícius e Vinícius Bispo, irá apresen-tar o conteúdo do novo site, explanando sobre a tecno-logia utilizada nessa nova versão, mais dinâmica e in-terativa. O processo de criação do portal foi coordenado por Luciano Forrechi e contou com a supervisão técnica do professor do Departamento de Desenho Industrial da Ufes, Hugo Cristo.

FCAA avança no processo da Certificação Prodfor

Desde fevereiro deste ano, a Fundação Ceciliano Abel de Almeida vem realizando uma série de atividades, tais como seminários, cursos, consultorias in loco e auditorias, visando à obtenção, prevista para o mês de dezembro, do Certificado do Programa Integrado de Desenvolvimento de Qualificação de Fornecedores (Prodfor). A FCAA já se encontra na etapa final do processo, restando, tão somente, passar pela fase de avaliação dos procedimentos já implementados e uma auditoria externa.

Criado há 13 anos por um grupo de grandes empresas que atuam no Espírito Santo, o Prodfor confere aos seus fornecedores uma certificação, que é obtida por meio do treinamento em 4 sistemas de gestão, entre eles, o Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento (SGQF). As empresas certificadas passam, assim, por um processo de treinamento intensivo, visando o aprimo-ramento da qualidade dos produtos e dos serviços ofertados.

Próximos cursos

ÚLTIMAS

�ARCELORMITTAL� CARIACICA� –� ARCELORMITTAL� TUBAÇÃO� -� CANEXUS� QUIMICA� –� CESAN� –� CHOCOLATES�GAROTO�–�EDP�ESCELSA�–�FIBRIA�-�GRUPO�TECHNIP�–�OI�-�PETROBRAS�–�SAMARCO�-�VALE�

Programa�Integrado�de�Desenvolvimento�e�Qualificação�de�Fornecedores��

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IINNSSTTRRUUÇÇÃÃOO��DDEE��UUSSOO��DDAA��MMAARRCCAA��PPRROODDFFOORR���

(versão�02)��

A� marca� “PRODFOR”� é� de� propriedade� das� empresas� mantenedoras� do� Programa� Integrado� de�Desenvolvimento� e� Qualificação� de� Fornecedores� e� o� seu� uso� é� restrito� para� divulgações� do� programa,�podendo�ser�usada�pelos�fornecedores�participantes,�sejam�qualificados�ou�em�desenvolvimento,�observadas�as�seguintes�condições:��

1.� A�marca�pode�ser�usada�pelo�fornecedor�qualificado�ou�em�desenvolvimento,�os�quais�devem�fazer�uma�solicitação�formal�à�Coordenação�Executiva�do�Prodfor�através�do�IEL-ES;�

2.� Deve�ser�usada�imagem�original�da�logomarca�fornecida�pelo�Prodfor�em�arquivo�digitalizado�(não�é�permitido�qualquer�alteração�da�marca);�

3.� A�logomarca�deve,�necessariamente,�vir�acompanhada�do�nome�do�programa�por�extenso;�4.� São�permitidas�cores�azul�ou�preta,�nas�tonalidades�definidas;�5.� o�Prodfor�instituiu�um�selo�de�“Fornecedor�Qualificado”�que�acompanha�a�marca�do�programa�com�a�

formatação� mostrada� a� seguir.� Esse� selo� é� a� apresentação� definida� para� a� marca� “PRODFOR”� e�poderá�ser�usada�apenas�para�os�fornecedores�qualificados�com�certificado�válido;�

6.� O�“Fornecedor�Qualificado”�poderá�fazer�uso�da�marca�em�suas�peças�publicitárias�tais�como�folder,�textos�de�apresentação�da�empresa,�selo�adesivo�(conforme�modelo�do�Prodfor),�filmes�institucionais�ou�comerciais,�anúncios�em�revistas�ou�jornais�e�outdoors,�dentre�outros;�

7.� Não� é� permitido� o� uso� da� marca� em� cartões� de� apresentação� pessoal,� timbre� de� papéis� e�documentos� da� empresa� ou� em� outras� situações� em� que� possa� haver� confusão� da� imagem� do�Prodfor�com�a�da�empresa.�É�necessário�que�sempre�fique�claro�que�a�empresa�é�um�“Fornecedor�Qualificado”�e�não�o�Prodfor;�

8.� Para�o�fornecedor�em�desenvolvimento�é�permitido�o�uso�do�selo�“Fornecedor�em�desenvolvimento”,�no�modelo,�cores�e�tonalidades�fornecidas�pelo�Prodfor,�sendo�proibido�o�uso�de�selo�de�fornecedor�qualificado�ou�sem�a�identificação�de�que�está�em�desenvolvimento;�

9.� Para� o� fornecedor� em� desenvolvimento� não� é� permitido� o� uso� da� marca� do� Prodfor� em� meios�definitivos� como� folders,� catálogos,� filmes,� entre� outros.� É� permitido� a� divulgação� na� Revista� do�Prodfor,�cartas,�textos�não�impressos�ou�em�meios�temporários�de�divulgação.�

�Qualquer�dúvida�sobre�o�uso�da�marca�do�Prodfor�ou�situações�não�definidas�por�este�documento�deve�ser�feita�consulta�à�Coordenação�do�Programa.���

Selo�Fornecedor�qualificado��

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Selo�Fornecedor�em�desenvolvimento���

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�Henrique�Quinelato�Coordenador�Geral�do�PRODFOR�

A Fundação Ceciliano Abel de Al-meida promove, neste mês e em no-vembro, três cursos para servidores e profissionais que desejam se especia-lizar nas áreas de administração, ges-tão de almoxarifado e gestão de com-pras, nos setores público e privado. O primeiro, Almoxarifado - Orga-nização e Gestão no Serviço Públi-co, ocorrerá nos dias 17, 18 e 19 de ou-

tubro, no Hotel Comfort, em Vitória (ES). Já o outro, Gestão de Compras Públicas com Ênfase em Especifi-cação de Materiais, será realizado no período de 22 a 25 de novembro, no Hotel Comfort, em Nova Paulista (SP). O responsável pelo conteúdo do programa e, também, pelas aulas de ambos os cursos é o professor Rena-to Dias Fraga.

Por último, o curso Administração de Patrimônio no Serviço Público será ministrado pelo consultor Gerson dos Santos, com realização prevista para o período de 22 a 25 de novembro, no Bristol Castelmar Hotel, em Florianó-polis (SC). Os três cursos têm carga ho-rária de 20 horas. Mais informações no site www.fcaa.com.br ou pelo te-lefone (27) 4009-7887.

Professor Carlos Coutinho BatalhaDIRETOR ExECUTIVO

Luciano ForrechiEDITOR [email protected]

Jeanne BilichASSESSORA DE COMUNICAçãO E REVISã[email protected]

Michelli PossmozerREDAçãO, EDIçã[email protected]

Léo CobalREDAçãO, EDIçã[email protected]

Ricardo Melo e Daniel SantosPROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAçã[email protected]

www.fcaa.com.brNúcleo de Comunicação

Informativo FCAA12

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