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1 Maio de 2012 O amor nos pequenos gestos e atitudes Nossa Voz Informativo Ano 7 – Número 46 – Maio de 2012 Distribuição Gratuita

Informativo - Maio 2012

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Instituto Meninos de São Judas Tadeu / Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus / Ano 7 - Número 46 - Maio de 2012

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011Maio de 2012 11Maio de 2012

O amor nos pequenosgestos e atitudes

Nossa VozNossa VozI n f o r m a t i v o

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012 Maio de 2012

MISSAS E ATENDIMENTO RELIGIOSOMissas:• Segunda, terça, quinta e sexta-feira, às 10h• Quarta-feira, às 10h e 20h• Sábado, às 10h e 17h• Domingo, às 10h, 12h e 17h30• Dia 21 – missa em memória de pe. Gregório, às 10h• Dia 28 – missa em honra a São Judas Tadeu,

às 10h, 14h30, 17h e 20hAdoração:• Quarta-feira, das 19h às 20h• Sexta-feira e sábado, das 9h às 10hBênçãos e confi ssões:• Diariamente, das 10h às 18hBatizados e Casamentos:• Informações na recepção do IMSJT ou pelo

telefone (11) 5586-8666.

Nossa Mensagem Nossa Historia

EXPEDIENTE

DiretorPe. Lorival João Back, scjJornalistas ResponsáveisElisângela Borges – MTb 51.973Bruno Lourenço – MTb 62.799Designer gráfi coRejane SouzaImpressãoJetgrafi a – Gráfi ca e ServiçosTiragem17.000

Fale conosco:Envie sugestões, opiniões, dicas para:[email protected] Meninos de São Judas TadeuAssociação Dehoniana Brasil MeridionalAv. Itacira, 2801 – CEP.: 04061-003 Planalto Paulista – São Paulo (SP)(11) 5586-8666

Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus

Todos os direitos reservados. Permitida a reprodu-ção desde que mencionado a fonte. As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.

Como tudo começou(parte 2)

No ano de 1949 já havia no Orfanato São Judas Tadeu 72 crianças órfãs, entre meninos e meninas. As crianças eram levadas por um dos pais ou por algum parente. Também era frequente crianças recém-nascidas serem deixadas na porta do orfanato. A modalidade de atendimento da casa era de internato e a administração foi entregue às Irmãs Pequenas Missionárias de Maria Imaculada.

Conheça mais lendo o livro: “Uma história de

amor e doação”

Estimado benfeitor,

No mês de maio, somos con-vidados a olhar de modo espe-cial para a Mãe das mães: Maria. Ela nos ajuda a viver autentica-mente a nossa fé. Foi ela a pri-meira a receber os benefícios da encarnação e da ressurreição de Jesus. Como dizia o saudoso pe. Gregório Westrupp, “Maria foi admiravelmente agraciada por Deus. Todo o seu ser reflete uma ordem maravilhosa”.

Maio também é o mês dedi-cado a todas as mães, eu digo a você que é mãe: sinta-se singular pelo fruto que você pôde gerar em seu ventre. Você é abençoa-da por Deus pela sua maternida-de, pela fecundidade da vida!

A capa do Informativo Nos-sa Voz destaca mais um dos valores do IMSJT (Instituto Me-ninos de São Judas Tadeu): fra-ternidade. Digo que fraternidade é amor, é amar o próximo como a nós mesmos, vivendo o amor recíproco. É a comunhão cada vez mais profunda, buscando a unidade. Quando vivemos des-sa forma, nos preocupamos com o outro e queremos sem-pre o seu bem. Viver a fraterni-

dade é dar testemunho da presença do Ressuscitado entre nós, assim como os discípulos na comunidade primitiva (cf. At 4, 32-35).

No Brasil, no período entre as festas da Ascensão do Se-nhor e Pentecostes, as igrejas cristãs, católicas e protestan-tes, que pertencem ao CONIC (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs), celebram a Semana de Oração pela Unidade dos Cris-tãos. Nesse ano, ela acontecerá entre os dias 20 a 27 de maio e terá como tema: “Todos sere-mos transformados pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Cor 15, 51-58). Rezemos para que uma fraterna convivência possa revelar a unidade que to-dos nós temos em Cristo Jesus.

Encerro, pedindo a bênção a todas as mães benfeitoras: que o Senhor Ressuscitado as abençoe hoje e sempre sob a intercessão da Virgem Maria, porque Ele é Pai, Filho e Espírito Santo. Parabéns e feliz Dia das Mães!

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Padre Lorival João Back, scjDiretor do IMSJT

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Acolher, amparar e educar crianças, adolescentes e jovens em

situação de risco e de vulnerabilidade pessoal e social, a fim de que

alcancem o pleno exercício de sua cidadania e despertem-se para a

responsabilidade social e a solidariedade humana.

Padre Lorival João Back, scj é dehoniano da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, gaúcho de Crissiumal e décimo filho de Albrecht e Casilda Back. É especialista em Psicopedagogia e sempre atuou em comunidades de vulneração social. Dedicou os primeiros anos de seu sacerdócio na região missionária Alto Alegre do Pindaré (MA). Depois, trabalhou na Paróquia São José de Americanópolis, em São Paulo (SP), onde foi pároco por seis anos, e na coordenação das pastorais sociais da Diocese de Santo Amaro (SP). Desde 2005 é diretor do Instituto Meninos de São Judas Tadeu. Neste livro, ele quis registrar com transparência os fatos históricos e a bela experiência do amor de Deus testemunhada na vida de tantas pessoas generosas.

Terêzia Dias, nascida em Belo Horizonte (MG) em 1951, é jornalista, a primeira dos seis filhos de Dimas e Célia da Silva Dias e mãe de dois filhos. Trabalha há muitos anos na imprensa católica, tendo atuado na revista Família Cristã, na revista IRaoPovo e, mais recentemente, como redatora do departamento de comunicação do Instituto Meninos de São Judas Tadeu. Ao escrever esse livro em parceria com o pe. João Back, ela pretendeu, sobretudo, mostrar como a bondade e a união das pessoas podem construir uma sociedade mais justa, humana e solidária.

“Esta história de várias décadas, regada por tantas lágrimas doloridas e iluminada por muitos sorrisos vitoriosos, fala por si mesma. Contudo, os autores, pe. Lorival João Back e Terêzia Dias, deram palavras e nomes às pessoas e aos fatos, aos sentimentos e aos atos. E aqui está, como resultado, um lindo livro!”Padre Mariano Weizenmann,scj

“O Instituto Meninos de São Judas Tadeu é um oásis singular, entre outros, que restaura a vida das crianças, adolescentes e jovens na cidade de São Paulo. Ele nasceu e vive como fruto da vida e da ação da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus – Dehonianos, que faz pelas crianças, adolescentes e jovens o que lhes é negado pela sociedade e pelo Estado.”Dom Tomé Ferreira da Silva

Nossa missão

Amor restaurador “Do lado aberto de Cristo na cruz, nasce o homem de coração novo”

(Padre Dehon – fundador da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus).

Nossa mística

AmorGratuidadeSolidariedade Fraternidade

IntegridadeBondadeAcolhida

ResponsabilidadeSinceridadeGenerosidadeCidadania

Nossos valores

Capa-A_Historia_do_IMSJT-04.indd 1

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Nossa Espiritualidade

O que pretendemos quando falamos de festas e me-ses comemorativos de Nossa Senhora? Queremos, sim, homenagear, agradecer e honrar a Mãe de Jesus. Além disso, procuramos inspirar-nos na vida e no testemunho dela para vivermos bem nossa vida e nossa missão. Es-piritualidade mariana ou marial, portanto, são as motiva-ções profundas que aprendemos de Maria para sermos fiéis a Jesus, felizes em nossa vida e bem-sucedidos em nossa missão cristã tanto na comunidade quanto na so-ciedade, como cristãos e cidadãos.

Escolho como referência e inspiração o episódio de Caná da Galileia. Jesus e seus discípulos, com Maria e seus parentes, participam de uma festa. As festas sadias fazem bem e Jesus participa delas. Leia o tex-to de Jo 2,1-12. Certamente você vai se surpreender que o noivo só aparece para receber bronca e da noiva nem mesmo se fala. Que casamento é este, em que os principais protagonistas praticamente não contam? Mais do que fato de crônica, o relato de Caná apresen-ta o verdadeiro noivo, Jesus, e a verdadeira noiva, a comunidade (exemplarmente representada na Mãe do Senhor). Aliás, por tabela já nos é dado entender o es-tranho modo com que Jesus conversa com sua Mãe, chamando-a de “Mulher”. No Evangelho de João as mulheres que, além de sua responsabilidade pessoal, têm representatividade e exemplaridade comunitárias, são chamadas de “Mulher” por Jesus.

O que Maria percebe? Que falta “vinho”, falta sen-tido para a vida, falta alegria, falta o Espírito Santo, re-alidades que a lei judaica prometia dar, mas não con-seguia mais ofertar. Maria não pode garantir o êxito da festa, mas ela sabe indicar para quem pode, isto é, Jesus. Por isso lhe diz: “Eles não têm vinho” (Jo 2,3). Por outro lado, Maria também se dirige aos servidores: “Façam o que ele disser!” (Jo 2,5). Este é o jeito de Maria: em nosso nome e com a nossa dificuldade vai pedir ajuda a Jesus. Mas também em nome de Jesus e com sua autoridade vem nos pedir: façam o que ele disser! Quando Nossa Senhora concluiu sua missão na história e com Jesus foi elevada à glória contínua, ela não ficou complicada nem se desinteressa dos filhos e filhas de Deus. Em Aparecida e Guadalupe, como em tantos outros lugares de aparições, Nossa Senhora continua sua obra de sintonia com Jesus e conosco. Ela é feliz e ajuda a fazer feliz.

Eu queria ainda lembrar uma coisa curiosa daque-la festa que também acontece nas Igrejas, nas famílias e outras instituições de hoje. O responsável pela festa (aquele tal de “mestre-sala”), contratado para garantir seu sucesso, não sabe nada porque não serve. Mui-

tas vezes, pessoas importantes, como os líderes das Igrejas e da sociedade, ou chefes de família, também não sabem das coisas que acontecem por-que não servem. Quem serve é que sabe. Não é assim? Assim foi com Jesus e assim foi com Maria. Assim deve ser com os autênticos cristãos, por isso mesmo também verdadeiros cidadãos.

Os meses e as festas da Mãe de Deus também têm objetivo testemunhal, são caminhos pedagógicos. São comemorações ilustrativas e exemplares que nos convidam a proceder como a Mãe: voz do povo junto a Deus pela oração e voz de Deus junto ao povo pela instrução. Aqui está, portanto, um belo exemplo de es-piritualidade mariana: Maria, plenamente sintonizada com Jesus e totalmente comprometida conosco. En-tende das coisas de Deus e conhece as necessidades humanas. Cultivar os sentimentos de Maria e proceder de acordo com o exemplo que ela nos oferece é ali-mentar nossa espiritualidade mariana.

Ainda uma nota interessante: no último versículo (Jo 2,12) afirma-se que Jesus e seu grupo foram a Cafar-naum, mas lá não se demoraram. Em Caná, no começo, Maria serve/ama e crê; depois, servem os servidores e creem os discípulos. Uma vez estabelecida a comunhão, na fé e no serviço de amor, é preciso partir em missão. Cafarnaum é território onde vive gente de outros luga-res e nacionalidades, é terra de missão. É para lá que a comunidade de Jesus se dirige. Contudo, ela não esta-ciona nem se acomoda em Cafarnaum. Ela prossegue sua missão, chega a São Paulo, mora no IMSJT (Insti-tuto Meninos de São Judas Tadeu). Envolve religiosos e voluntários, precisa de funcionários, atende crianças e adolescentes, conta com benfeitores... todos inspirados em Maria, na sua adesão e no seu testemunho de Jesus.

Padre Mariano Weizenmann, scj é Superior Provincial da BSP (Provín-cia Brasil São Paulo) da Congrega-ção dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. É doutor em Teologia Dog-mática e mestre em Teologia Bíblica.

Espiritualidade mariana, o que é isso?

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014 Maio de 2012Maio de 2012Maio de 2012Maio de 201244 Maio de 2012Maio de 2012Maio de 2012Maio de 2012Maio de 2012Maio de 2012

Nossa Gente

Satisfação, disposição e atenção são mar-cas características dos secretários do IMSJT (Instituto Meninos de São Judas Tadeu). As pessoas que a eles se dirigem observam es-sas peculiaridades. Rodrigo Lima é secretário há anos e entrou no IMSJT em 2006. Edjailson de Lima também possui experiência na área e desde o início do ano está na instituição.

A organização impera o dia a dia dessa dupla que precisa conciliar o trabalho da secretaria com o atendimento aos benfeitores, funcioná-rios e religiosos. “Nosso trabalho auxilia também diversos setores da instituição, cada um com suas necessidades específicas”, declara Rodri-go. Em meio às tarefas, eles tentam se policiar nos prazos, contudo, Rodrigo frisa: “a priorida-de da secretaria é sempre o benfeitor”.

Edjailson e Rodrigo são os responsáveis por enviar a cada benfeitor o boleto para contribui-ção espontânea e o singelo cartão de agrade-cimento, escrito pelo pe. João Back, scj, dire-tor do IMSJT, pela doação recebida. O dia do aniversário de cada benfeitor e cada voluntário também é lembrado na instituição e são eles que também encaminham o cartão do diretor. “Nós damos o respaldo àqueles que ajudam o IMSJT. Encaminhamos o ‘obrigado’ de todos os nossos atendidos”, complementa Edjailson.

Rodrigo, que está na instituição há seis anos, presenciou várias mudanças no IMSJT no decorrer desse tempo, até mesmo em seu setor. A instalação de programa específico para controle de doações foi um dos diferenciais destacados. Hoje, todas as doações que a instituição recebe ficam registradas no sistema interno da secretaria, permitindo assim um controle exato do bem monetário ou material.

Na secretaria, a união deles em prol do traba-lho é um quesito que beneficia a todos. O motivo é claro e Edjailson revela: “queremos a satisfação das pessoas que procuram a secretaria”; e con-clui, “o secretário sempre tem que estar dispos-to a servir”. O fato de gostarem do trabalho e se identificarem com a profissão, com certeza, deve ser o diferencial dessa equipe.

Quando os benfeitores ligam no IMSJT que-rendo falar na secretaria, com presteza e respon-sabilidade as solicitações são atendidas. A dupla de secretários confessa: “gostamos desse con-tato com os benfeitores, é gratificante. A doação deles ajuda as nossas crianças e demonstra que eles reconhecem a importância da obra”.

Na oportunidade, ambos demonstraram que são felizes no trabalho que realizam no IMSJT. “Não trabalhamos diretamente com as crianças, mas o nosso trabalho é em prol de-las”, declarou Rodrigo.

Os secretários do IMSJT

Edjailson de Lima

Rodrigo Lima

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015Maio de 2012

Nosso ConvidadoO desa� o do

primeiro empregoNo mês em que se come-

mora o Dia do Trabalho (1º de maio), conversamos com o Ge-rente de Educação Profissional do ESPRO (Ensino Social Pro-fissionalizante), Marcos Anto-nio Bragança, sobre os desa-fios enfrentados pela maioria dos jovens que procuram inse-rir-se no mercado de trabalho. Ele também comentou sobre a oportunidade oferecida a ado-lescentes do NSE (Núcleo So-cioeducativo Padre Gregório Westrupp), os quais participa-rão do ESPRO, preparando-se para o primeiro emprego.

Recentemente, dez atendidos do NSE foram aprovados para participar do ESPRO. Como você vê a expectativa desses jovens nessa oportunidade a eles oferecida?

É uma porta que se abre. Eles têm a vontade de apren-der e começar um novo ciclo. No entanto, isto tudo ainda lhes é desconhecido, então vêm ansiosos e abertos ao novo. E os que se dedicam começam cedo a colher frutos.

Qual o significado do trabalho para o jovem? O jovem, no primeiro momento, vê a oportunidade de

forma mais imediata: a possibilidade de conseguir certa in-dependência financeira para realizar alguns desejos. Mas precisam focar na importância da realização de um plano de carreira para que possam se tornar bons profissionais.

Como quebrar o círculo vicioso que exige experiência do jovem na hora de procurar o primeiro emprego?

O programa Aprendiz, oferecido pelo ESPRO, é uma oportunidade de quebrar esse ciclo. A condição de Apren-diz tem dois aspectos fundamentais: o primeiro é que o jo-vem recebe uma formação técnico-profissional e a condição obrigatória para isso é que ele frequente o ensino regular; o segundo aspecto é que ele ingresse no mundo do trabalho com registro em carteira, salário e todos os demais direitos e benefícios, como assistências médica e odontológica. Das muitas formas de trabalho no país, este é o que melhor pro-tege e favorece a inserção de jovens no mundo do trabalho.

O primeiro emprego costuma definir a profissão futura?

Acredito que o primeiro emprego é uma oportuni-dade para adquirir experiências e conhecimentos no mundo do trabalho. Nele, o jovem desenvolve aptidões e habilidades e também conhece as áreas de trabalho com as quais mais se identifica.

Qual a formação básica para conquistar o primeiro emprego?

O primeiro emprego é mais facilmente conquis-tado pelo jovem que se prepara. No Espro, o curso de Capacitação Básica para o Trabalho desenvolve especialmente o aspecto comportamental dos jo-vens, oferecendo conhecimentos teóricos e práticos básicos do mundo do trabalho, tais como: técnicas administrativas e conhecimentos de rotinas organi-zacionais, cidadania, ética, comunicação e lógica, e, além de tudo, serve também como reforço escolar. O Espro promove também atividades de arte e cultura com o objetivo de formar profissionais criativos, pro-ativos, com habilidades e competências que propi-ciem sua atuação social e sua inserção no mercado de trabalho.

O que é mais importante: escolaridade ou experiência?

As duas frentes são importantes. A escolaridade é fundamental para que ele adquira conhecimento e de-senvolva o seu potencial. A experiência é necessária para que o seu aprimoramento profissional esteja ali-nhado às exigências do mundo corporativo.

Quais as informações necessárias para colocar no currículo?

As informações básicas para a composição de um currículo são: dados pessoais, formação acadêmica, experiências profissionais, cursos realizados e habili-dades.

Como um jovem deve se comportar numa entrevista de trabalho?

Ele deve ter postura profissional e comportamento necessário para que seja visto com bons olhos no mo-mento de seleção. Em uma entrevista, ele deve estar preparado para responder perguntas que mostrem o seu conhecimento e o interesse em trabalhar na em-presa. Para tanto, é necessário que antes da entrevista ele se prepare pesquisando sobre a atuação da organi-zação e entenda sua missão, visão e valores.

Como agir no primeiro emprego?O primeiro emprego para os jovens é sempre um

desafio muito difícil. Determinação, proatividade, auto-confiança, respeito mútuo, disciplina e humildade estão entre os comportamentos que acredito ser importantes para o sucesso profissional dos jovens.

Quais os benefícios que o jovem adquire com o seu primeiro emprego?

O jovem adquire uma nova experiência com um uni-verso que era até então novo para ele que, aos poucos, vai se transformado em maturidade profissional.

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016 Maio de 2012

Nossa Estrutura

Secretaria do NSE em novo espaçoA secretaria pedagógica do NSE (Núcleo Socioeducati-

vo Padre Gregório Westrupp) ganhará um local bem mais espaçoso, objetivando melhor acolhida das crianças e dos adolescentes e de seus familiares. O espaço, que ainda se

encontra em fase de reforma e adap-tação, reunirá, em um único lugar, a sala da coordenação, de serviço social, da secreta-ria, de pesquisa dos atendidos, de lição de casa e de descanso dos educadores.

No mês das , queremos homenagear essas mulheres, mães biológicas ou não, mas que encontram sentido na

vida cuidando dos

filhos.

Festa Junina 2012 Festa Junina 2012

Em todos os domingos de junho.

Vem aí...Vem aí...

Programe−se!Programe−se!

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Nossas Noticias

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018 Maio de 2012

Nossa Dica

Elisabeth Mendonça é socióloga, pedagoga e psicopedagoga. No IMSJT, ela é coordenadora dos voluntários.

ü As crianças só adquirem o hábito da leitura quando veem

seus pais lendo; ü Os fi lhos não

são verdadeiros quan-do os próprios pais dei-

xam de praticar a vera-cidade (exemplo: fi lho, diga que não estou...);

A conduta diária dos pais faz grande diferença na formação dos filhos!

EDUCAÇÃO PELO EXEMPLO

ü Em casa, a criança precisa ter horários es-tabelecidos, evitando exceções, principalmente quanto ao horário de dormir (inclusive nos fi nais de semana), de assistir televisão, de brincar e de estudar (não se estuda somente para as provas);

ü O pai e a mãe precisam respeitar um ao outro, de forma primordial, na frente do fi lho;

ü Em todo momento e toda circunstância, os pais são o exemplo, o mo-delo, o ideal e o perfeito para todas as crianças.