Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette | Curitiba | www.santuariosalette.com.br | Novembro/Dezembro 2016 | Ano XI | N° 82

Natal do Senhor

Nasceu hoje, irmãos, o nosso Salvador. Alegremo-nos! Não pode haver tristeza quando nasce a vida; a qual, destruindo o temor da morte, nos enche com a alegria da eternidade prometida. Ninguém está excluído da partici-pação nesta alegria; a causa desta alegria é comum a todos, porque nosso Senhor, aquele que destrói o pecado e a morte, não tendo encontrado ninguém isento do pecado, a todos veio libertar. Exulte o santo porque está próxima a vitória; rejubile o pecador, porque é convidado ao perdão; reanime-se o pagão, porque é chamado à vida... Por isso é que, quando o Senhor nasceu, os anjos cantaram em alegria ‘glória a Deus nas alturas’ e anunciaram ‘paz na terra aos homens de boa vontade’. Porque veem a Jerusalém celeste ser formada de todas as nações do mundo, obra inexprimível do amor divino, que, se dá tanto gozo aos anjos nas alturas do céu, que alegria não deverá dar aos homens cá na terra? S. Leão Magno

É chegado o grande momento tão esperado pelo cristão: o nascimento de Jesus. Deus, o divino que se fez humano, para estar junto do povo sofredor, injustiçado e espoliado pelos poderes políticos, econômicos, religio-sos... Para melhor celebrar o Natal, a grande oportunidade é deixar Jesus nascer na manjedoura chamada cora-ção. É de lá que saem as imoralidades, brigas, raivas, vinganças, ódio e toda a maledicência que possa existir.

O Padre Zezinho tem uma melodia que diz: “Tudo seria bem melhor, se o Natal não fosse um dia, se as mães fossem Maria e se os pais fossem José e se a gente parecesse com Jesus de Nazaré”. Se não fosse a ganância, a corrupção, a falta de ética, o mundo viveria todos os dias o Natal. Quantas são as vezes que pen-samos somente em nós? Esquecemos do próximo. E assim vamos vivendo longe do ideal que Jesus veio nos propor: ‘vida em abundância’ para todos.

Portanto, vamos viver o Natal, vamos nos alegrar. Pois na fragilidade da criança, Deus vem a nós, vem se encontrar com nossa pequenez, com nossas misérias, para que subamos a Ele e, assim, fazendo-se humano, quer nos tornar divinos.

De coração sincero, desejamos a todos vocês, paroquianos e amigos, um Natal de verdade, no qual Jesus venha iluminar ainda mais você e lhe trazer toda a segurança da sua PAZ, a beleza do seu AMOR, a solidez da UNIÃO, a renovação da ESPERANÇA e a riqueza do seu INFINITO AMOR!…

Feliz, santo e eterno Natal para todos vocês!!!

Editorial 2

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTERua Lange de Morretes, 691Jardim Social - Curitiba – PR.

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REITORPe. Renoir Juslei Dalpizol – MS

VIGÁRIO PAROQUIALPe. Anacleto Ortigara – MS

Diácono: Honorival Carlos MagnoDiácono: Tiago Costa da Silva

Ir. Emerson AguiarIr. Henrique Aguiar

EXPEDIENTE DA SECRETARIADe segunda a sexta-feira

Das 8:00h às 18:00h e das 19:00h às 22:00hSábados

Das 8:30h às 11:30h e das 13:30h às 16:00hDomingos

Das 8:00h às 12:00hHORÁRIO DE MISSA

Segunda feira: 16:30h Missa da saúdeQuarta feira: 07:00h Missa com novena

Quinta feira: 19:30h Adoração 20:00h Missa com benção do Santíssimo

Sábado: 10:30h Missa da CatequeseSábado: 18:00h

Domingo: 09:00h; 11:00h e 19:00h.

MISSAS COM OUTROS HORÁRIOS1ª sexta feira: 16:30h

dia 19 de cada mês: 16:30hSe sábado: 10:30h e 18:00h

Se domingo: 09:00h, 11:00h e 19:00hCENTRO SOCIAL

Atendimento toda 4ª feira do mês das 13:30h às 16:30h

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Tiragem: 2.000 exemplares***Os artigos assinados são de total

responsabilidade de quem os escreve***

PALAVRA DO REITOR

Caríssimos, Graça e Paz a todos!Estamos chegando ao final de mais um ano civil e litúr-

gico. Quantas coisas boas aconteceram, quantas atividades pastorais foram realizadas e quantas celebrações vivas, ani-madas e encarnadas foram celebradas em nossa Comunida-de eclesial. Tivemos a graça de celebrar com toda a nossa Igreja o Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, em que fomos convidados a ser misericordiosos como o Pai e tornar nossa Comunidade casa, lugar de misericórdia.

Nossos olhos já contemplam as novas realidades e de-safios que iremos enfrentar neste novo período, que logo mais estaremos iniciando. É hora de avaliarmos nossa ca-minhada, vendo os avanços, os recuos, os passos que não foram dados, onde crescemos mais ou crescemos menos ou algumas situações em que continuamos estacionados. Ava-liar para acertar os passos, olhar para a frente, sem medo, sem pessimismo. Queremos continuar lançando as redes para águas mais profundas, sem receio, mas com o coração ardendo pela missão de Jesus e com um ardor missionário sempre maior. Não nos deixemos roubar o entusiasmo mis-sionário. Não deixemos que nos roubem a alegria da Evan-gelização. Toda ação missionária desse ano que passou nos ajudou a preparar o ambiente “solo” para vivamente lançar-mos no próximo ano boas sementes. Eis a nossa missão!!!

Todo o ano inicia-se e termina coroado com a grande Solenidade da Encarnação do Verbo (Natal), tempo de aco-lher o novo e repensar os passos para eternizar a Palavra de Deus que se faz carne para solidificar a nossa humanida-de. No divino e no eterno nos encontramos. Neste caminho de buscas e encontros, vamos celebrando o tempo litúrgico (Advento), onde somos introduzidos no Mistério. Um Deus que vem ao nosso encontro, fala conosco, indica os cami-nhos e nos espera onde Ele mesmo nos chamou na sua mi-sericórdia. Por isso, nosso Natal só tem sentido se apontar para o Menino Deus! Presépios, árvores, enfeites, banquetes e os presentes natalícios representam os presentes que os Reis Magos levaram até Jesus, mas não são esses símbolos a essência do Natal. O importante, o essencial, é que Cristo

realmente nasça em nossos corações de uma maneira nova, renovadora e que, a partir daí, possamos sempre caminhar na Luz solidária deste Deus Único e Verdadeiro, que nos quer também solidários uns com os outros!

Embora estejamos, dia a dia, nos envolvendo com as festas de final de ano, ele ainda não terminou. Convido a todos estarem atentos aos bonitos momentos que ainda vi-veremos neste ano.

• Visitaremos o último setor pastoral de nossa Paróquia, o Setor São Felipe;

• Seremos envolvidos pela magia do Natal de Luz 2016;• Conferiremos a Primeira Eucaristia e a Crisma aos

nossos catequizandos;• Acolheremos novos Ministros Extraordinários da Sa-

grada Comunhão;• Cada pastoral/movimento terá seu momento de con-

fraternização.Fiquem atentos(as) à agenda que está neste Informati-

vo. Nossa participação e nosso envolvimento enriquecem e fortalecem a Comunidade, bem como todos os envolvidos nas atividades.

Nossa caminhada pastoral de 2017 será vivida tam-bém à luz da celebração do Ano Mariano, convocado pela Igreja no Brasil, a ser celebrado de 12/10/16 – 11/10/17, em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do Rio Paraíba. Estaremos também vivendo o ano jubilar: 60 anos da criação de nossa Paróquia. Seremos envolvidos de forma bem direta nesse momento bonito de nossa Comunidade. Fiquem atentos!

No mais continuemos firmes na caminhada, olhando sempre para frente com esperança, com ousadia, apertando os passos e confiando na promessa de Jesus: “Eis que eu estou com vocês todos os dias, até o fi m do mundo” (Mt 28,19-20)

Neste tempo de agradecimentos e cumprimentos, dese-josos de dias melhores e de muitas realizações, esperamos que, como Comunidade, possamos ser “sinais” vivos da bondade, da misericórdia, da mansidão e da justiça, que somente Deus poderá nos cumular na sua misteriosa pre-sença redentora.

Que Deus, continue nos iluminando e protegendo, e seja para nós fonte de vida nova.

FELIZ NATAL E ABENÇOADO 2017 A TODOS!

Fraternalmente,Pe. Renoir Juslei Dalpizol, MS

Reitor do Santuário Salette de Curitiba - PR

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Igreja 4

Ano Nacional MarianoNa imagem de Nossa Senhora Aparecida “há

algo de perene para se aprender”. “Deus ofere-ceu ao Brasil a sua própria Mãe”. (Papa Francis-co)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do en-contro da Imagem de Nossa Senhora da Concei-ção Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.

Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, tam-bém os nossos pesca-dores passaram pela ex-periência do insucesso. Mas, também eles, per-severando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofe-receu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo aco-lhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pesca-dores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição

Dom Leonardo Ulrich SteinerBispo Auxiliar de Brasília (DF)

Secretário-Geral da CNBB

Dom Sergio da RochaArcebispo de Brasília (DF)

Presidente da CNBB Dom Murilo S. R. KriegerArcebispo de S. Salvador da Bahia (BA)

Vice-Presidente da CNBB

sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).

A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da ima-gem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que

percorre cidades e pe-riferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os predi-letos do coração mise-ricordioso de Deus.

O Ano Mariano vai, certamente, fazer cres-cer ainda mais o fer-vor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).

Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensa-mente desse Ano Mariano.

A companhia e a proteção maternal de Nos-sa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missioná-rios de Cristo!

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Liturgia 5

O Que CelebramosEstimado leitor, desde a primeira edição de O que

celebramos (março 2014), falamos sobre a Sagrada Li-turgia, a partir de temas diversos, a saber: Ano Litúrgi-co, a Missa, Canto na Liturgia, o Espaço Litúrgico.... As abordagens desses temas tiveram por finalidade fazê-lo participar da Liturgia de forma consciente, plena, ativa e frutuosa, conforme nos pede a reforma litúrgica do Con-cílio Vaticano II.

Com esta edição, findo a minha participação como colunista deste Informativo, abrindo espaço para que ou-tros irmãos deem continuidade a este serviço de forma-ção a você, querido paroquiano deste Santuário dedicado a Mãe da Salette. Por isso, em sinal de agradecimento por sua generosa leitura, ofereço-lhe a poesia da canção “Mistério desta Comunhão” cantor e compositor Walmir Alencar. Penso que essa, traduz o que celebramos a cada Eucaristia.

Quanto amor existe neste altar!Tanta vida para celebrar

Gente que aqui se uniu, pôs as mãos e o coraçãoE em cada detalhe veio preparar

Flores para enfeitar, velas para iluminarTudo enfi m pra celebrar.

O amor maior chegou assim

Se fez servo para o outroDeu sentido ao nosso encontroNossa união, o vinho e o pão:Eis o milagre desta comunhão.

Quanta harmonia neste altar!Tanta vida para celebrar

Gente que aqui chegou, o seu tempo dedicouE em cada ensaio veio preparar

Instrumentos pra tocar, vozes para entoarTudo enfi m pra celebrar.

Quanta história existe neste altar!Tanta vida para celebrar

Homem que se consagrou, sacerdote se tornouE em cada momento traz o céu a nós

Desde jovem decidiu ao Senhor se abandonarTudo enfi m pra celebrar.

A você meu fraterno abraço.Com estima,

Diác. Tiago Costa da Silva, MS

Diácono Tiago!

Queremos nessa edição do informativo lhe agradecer por todo trabalho prestado a essa comunidade nesse período de atuação pastoral. Obrigado pelas palavras, pelos ensinamentos; Obrigado pelo amor, pela dedi-

cação, pelo esforço e pelo compromisso para com a comunidade; Obrigado por ter feito a diferença!

Agradecemos, a Deus, por tê-lo escolhido e por tê-lo colocado ao nosso lado. Siga adiante com coragem. Em seu ministério seja ousado, otimista, lutador, rompa barreiras... faça da Fé o seu escudo e abrace sua

missão com garra.

Seu trabalho é digno da nossa admiração e dos nossos aplausos. De coração muito, muito Obrigado!!!

Conselho Paroquial de Pastoral

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Saletinidade 6

NOVAS ORDENAÇÕES PRESBITERAISÉ com grande alegria que a Província Imaculada Conceição do Brasil, comunica: nos meses de Janeiro e

Fevereiro serão ordenados três novos Presbíteros Saletinos:

Dia 14 de Janeiro, em Presidente Tancredo Neves - BA

Ordenação do Diácono TIAGO COSTA

Dia 15 de Janeiro - 1ª missa

Dia 28 de Janeiro, em Machadinho - RS

Ordenação do Diácono CLAUDIR COSTENARO

Dia 29 de Janeiro - 1ª missa

Dia 18 de Fevereiro, em Recife - PE

Ordenação do DiáconoJEAN COSTA CARVALHO

Dia 19 de Fevereiro - 1ª missa

A Ordem é o sacramento pelo qual a missão confiada por Cristo aos Apóstolos continua a ser exercida na Igreja, até o fim dos tempos. Para desempenhar sua missão, “os Apóstolos foram enriquecidos por Cristo com especial efusão do Espírito Santo, que desceu sobre eles. E eles mesmos transmitiram a seus colabo-radores, mediante a imposição das mãos, este dom espiritual que chegou até nós pela sagração episcopal” (Lumen gentium, 21).

Os Correios homenagearam com selo postal, os 170 anos de Aparição de Nossa Senhora da Salette. O lançamento da peça filatélica ocorreu no Santuá-rio Nossa Senhora da Salette, em Curitiba.

A obliteração foi realizada pelo Padre Renoir Juslei Dalpizol, representando a Província Saletina do Brasil, em ato conduzido pelo Diretor regional dos Cor-reios do Paraná, o Sr. Areovaldo Figueiredo. O ato foi precedido pela Missa so-lene presidida pelo Bispo auxiliar de Curitiba, Dom José Mário Scalon Angone-se, que destacou: “As Aparições Marianas representam formas de conversão, de mudança de vida e do jeito de ser. A conversão tem que ser duradoura, de caráter missionário, demonstrando compromisso comunitário”.

O Diretor regional fez uma analogia do contexto social de pobreza, viven-ciado, no século 18, pelos povos da região dos Alpes franceses, onde Nossa Senhora da Salette apareceu, com a situação de hoje no país. “Ao vir para cá, vi crianças correndo atrás de um carrinheiro pela rua. Isso nos toca e mostra como a mensagem de esperança transmitida pela Aparição, ainda é atual”, disse.

O selo está em plena circulação e pode ser adquirido seja para coleção, seja para lembrança ou para uso continuo, na loja de artigos religiosos do Santuário.

SELO MARCA OS 170 ANOS DA APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA DA SALETTE

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2º ENCONTRO INTERNACIONAL DE LEIGOS SALETINOS7

“LEIGO SALETINO POR UM MUNDO RECONCILIADO”

No período de 30 de setembro a 09 de outubro, tivemos a imensa graça de participar do 2º Encontro Internacional dos Leigos Saletinos. O Encontro aconte-ceu no Santuário de La Salette, na França.

Estar no lugar onde há 170 anos a Bela Senho-ra convidou os pastorinhos Maximino e Melânia a se aproximarem, sem medo, para Dela ouvir os apelos de Deus, toca o coração. Contemplar a natureza exube-rante, nos convida a proclamar as maravilhas de Deus. “Ouvir” o silêncio da montanha, é um bálsamo para a agitação de nossos dias.

Éramos Leigos Saletinos e Missionários dos seguin-tes países: Angola, Argentina, Bolívia, Brasil, Estados Unidos, Espanha, França, Filipinas, Itália, Índia, Ma-dagascar e Polônia. Representamos o Brasil: O Padre Renoir, nosso Orientador Espiritual, Maria Auxiliadora de Pompéu - MG, Fabiana de Tancredo Neves - BA e eu. O Padre Silvano Marisa, Superior Geral dos Missio-nários Saletinos e o Padre Adilson Schio, brasileiro e Vice-Geral, estiveram na condução do encontro.

Tivemos sim a dificuldade das diversas línguas faladas. Alguns Padres faziam a tradução simultânea durante os trabalhos. Durante os intervalos, quando desfrutávamos de fraterna e alegre convivência, as barreiras da comunicação, pouco a pouco, foram se desfazendo. Queríamos nos aproximar do outro e esta vontade superava eventuais dificuldades.

A cada dia, a delegação de um país era responsável pelas orações e pela celebração Eucarística, convidan-do os demais para alguma tarefa. Uma linda experiên-cia de Igreja que celebrava a unidade na diversidade.

O encontro seguiu a metodologia: “Conhecer, Sen-sibilizar e Agir.” A primeira etapa do encontro nos per-

mitiu “Conhecer”. Cada Província/Região apresentava a história, a organização e a experiência de seus Leigos Saletinos. Enriquecemo-nos mutuamente a partir de nossas diversidades. Partilhamos ideias e nos abrimos ao mundo que tanto precisa ser reconciliado. Reforça-mos nosso sentimento de pertença à Família Saletina.

A segunda etapa nos sensibilizou para a vivência da espiritualidade e da prática da reconciliação no nosso cotidiano. Um grupo de Leigos da Associação Via Pacis – Itália - nos trouxe seu exemplo de como fazer despertar para a missão de ajudar a transformar realidades sofridas. O Bispo da Diocese de Grenoble-Vienne, Dom Kerimel também esteve conosco e refor-çou a mensagem com que Maria em La Salette nos convida a não ter medo de “ousar sair”.

A última etapa, o “Agir”, fez-nos refletir, discutir e propor algumas decisões que serão encaminhadas aos diversos grupos de Leigos Saletinos existentes na Congregação.

Ao final do encontro, fomos convidados a nos reu-nir por Província e definir três pontos fortes que leva-ríamos do encontro. Nós da Província da Imaculada Conceição – Brasil, trouxemos em nossos corações:

• A certeza que somos uma família carismática, isto é, uma família que se une por um carisma e que tem um horizonte de ação;

• O chamado a fazer a diferença no mundo, pelo crescimento espiritual, pelo testemunho e pelo cuida-do com o outro;

• A certeza de que temos um caminho a construir, um caminho a seguir e um passo novo sempre a dar.

Que o Espírito Santo continue a iluminar nossa caminhada! Vilmari Pedroso

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8Mariologia

Jesus, o rosto da misericórdia.O Papa Francisco nos mostra o Deus da misericórdia na

Misericordiae Vultus. Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. A missão que Jesus recebeu do Pai foi a de revelar o mistério do amor divino na sua plenitude. “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13,1). Os sinais que realiza, sobretudo para com os pecadores, os pobres e marginalizados, os doentes, são a manifestação da misericórdia. Nele tudo fala de misericórdia e Jesus revela a natureza de Deus como um Pai que nunca se dá por vencido enquanto não estiver dissolvido o pecado e superada a re-cusa com a compaixão e a misericórdia. A parábola do filho pródigo apresenta o coração de Deus.

O filho decide voltar para casa e o Pai o espera livre, acolhe, nada cobra e comemora o retorno do filho que esta-va perdido e retornou.

Maria, mãe da misericórdia.Mas isso só foi possível porque o Verbo se fez carne e

nasceu de Maria. Se Jesus é o rosto da misericórdia, Maria é a Mãe da Misericórdia: “O pensamento volta-se agora para a Mãe da Misericórdia. A doçura do seu olhar nos acompanhe neste ano santo, para podermos todos nós redescobrir a ale-gria da ternura de Deus. Ninguém, como Maria, conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem. Na sua vida, tudo foi plasmado pela presença da misericórdia feita carne. A mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no santu-ário da misericórdia divina, porque participou intimamente no mistério do seu amor”. Isso fez dela participante íntima da misericórdia divina.

A Mãe do Filho de Deus guardou, no seu coração, a mi-sericórdia divina em perfeita sintonia com seu Filho. Ao pé da cruz, junto com João, o discípulo do amor, é testemunha das palavras de perdão que saem dos lábios de Jesus, que mostra até onde pode chegar a misericórdia divina, perdo-ando quem o crucificou. Verificamos uma relação muito pro-funda entre Maria, Mãe de Jesus, o mistério da misericórdia divina e a vivência da misericórdia. O Papa João Paulo II na Encíclica “Dives in misericordia” destaca que “Maria é a pessoa que conhece mais a fundo o mistério da misericórdia divina” n. (9). Pois Maria é a mãe que gerou a misericórdia

divina na Encarnação, disse seu sim para gestar em seu ventre a misericórdia.

Assim justifica-se o título “Mãe da Misericórdia”, pois Maria é a mulher que experimentou de modo único a mi-sericórdia de Deus, gestou-a e a envolveu em seus braços, viveu como discípula fiel e seguidora do Filho até o grande momento de sua Páscoa (paixão, morte, ressurreição, glori-ficação e Pentecostes). Com exclusividade, carregou em seu seio o Senhor da vida que se tornou sangue de seu sangue e carne de sua carne. Ela lhe ensinou os primeiros passos e as palavras humanas e, por sua parte, aprendeu Dele os caminhos da Boa Nova. Maria é a intercessora incansável do povo de Deus; não deixa de apresentar as necessida-des dos fiéis ao seu Filho. Nas bodas de Caná mostra-nos uma atitude concreta de sua presença misericordiosa. Ela se compadece da situação dos noivos e pede ao seu Filho para realizar um primeiro sinal. Nessa atitude manifesta-se uma mãe aflita para a iniciação do filho. E esse, mesmo contrário à sua mãe nas palavras, não o foi na ação: “A mãe de Jesus lhe disse: Não tem mais vinho. Respondeu-lhe Jesus: O que queres de mim, mulher? Minha hora ainda não chegou. Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo o que eles vos disser. Havia ali seis talhas de pedra para a purificação dos judeus, cada uma contendo de duas a três medidas. Jesus lhes dis-se: Enchei as talhas de água. Eles as encheram até a borda.[…] Todo homem serve primeiro o vinho bom e, quando os convidados já estão embriagados serve o inferior. Tu guar-daste o vinho bom até agora!” (Jo 2, 1-10).

Vê-se aqui a mulher Maria que se dirige aos seres hu-manos e pede que eles coloquem em prática as palavras de Jesus. Maria, a partir de então, assume uma função evan-gelizadora e missionária. Não somente crê, mas escuta e põe em prática a Palavra do Filho porque o amor de mãe a fez sinal visível da misericórdia divina. Mais. Ela suplica aos seres humanos que façam o mesmo. Vincula-se agora ao Fi-lho não somente com laço biológico, mas pela fé, e procura que outros façam o mesmo. Ela reconhece que é chamada a orientar a humanidade para Cristo. Ou seja, Maria pro-jeta-nos para fora dela mesma, para a transcendência de Deus, para o mistério insondável. Ela se encontra presente,

Maria: mãe de Jesus, Mãe da Misericórdia

Maria: Mãe de Jesus, Mãe da Misericórdia

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Agenda

9

NOVEMBRO12 – 33º DOMINGO DO TEMPO COMUM – MISSA ÀS 18H13 – 33º DOMINGO DO TEMPO COMUM – MISSA ÀS 09H/11H/19H18,19 E 20 – RETIRO DOS CRISMANDOS19 – DIA DA RECONCILIAÇÃO19 – 34º DOMINGO DO TEMPO COMUM – MISSA ÀS 10H30M E 18H20 – 34º DOMINGO DO TEMPO COMUM – MISSA ÀS 09H/11H/19H25,26 E 27 – ENCONTRO REGIONAL DOS LEIGOS SALETINOS - 5ª ETAPA26 – RETIRO DOS CATEQUIZANDOS EM PREPARAÇÃO À PRIMEIRA EUCARISTIA26 – 1º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 10H30M E 18H27 – 1º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 09H/11H27 – MISSA DO CRISMA E INVESTIDURA DOS MESC COM DOM PERUZZO ÀS 19H

DEZEMBRO02 – CRISMA NA ESCOLA MENINO JESUS – 10H COM DOM JOSÉ MÁRIO02 – MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO ÀS 16H30M03 – REZA DO TERÇO NA PRAÇA NOSSA SENHORA DA SALETTE ÀS 09H03 – ENCONTRO DE BATISMO PARA PAIS E PADRINHOS – DAS 14H ÀS 17H03 – ABERTURA DO NATAL DE LUZ 2016 CONF. PROGRAMAÇÃO NA PAG. 0303 – 2º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 18H

04 – 2º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 09H E 19H04 – MISSA DE PRIMEIRA EUCARISTIA ÀS 11H08 – MISSA COM BENÇÃO DO SANTÍSSIMO E CELEBRAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS PELOS 62 ANOS DE ORDENAÇÃO DO PE. ANACLETO E 09 ANOS DE ORDENAÇÃO DO PE. RENOIR ÀS 20H10 – 3º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 18H11 – 3º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 09H/11H/19H12 – ABERTURA DO ANO JUBILAR DO SANTUÁRIO – 59 ANOS17 – 4º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 18H18 – 4º DOMINGO DO ADVENTO – MISSA ÀS 09H/11H/19H19 – DIA DA RECONCILIAÇÃO:

• CONFISSÕES DURANTE TODO O DIA; HORA SANTA ÀS 10H• MISSA DE NOSSA SENHORA DA SALETTE ÀS 16H30M

24 – MISSA DO GALO ÀS 20H25 – MISSA DE NATAL ÀS 09H/11H/19H31 – MISSA DA AÇÃO DE GRAÇAS ÀS 20H

LEMBRE-SE:• AOS SÁBADOS EM JANEIRO DE 2017, A MISSA SERÁ SOMENTE ÀS 18H;

• AOS DOMINGOS EM JANEIRO DE 2017, TEREMOS SOMENTE DOIS HORÁRIOS DE MISSA ÀS 09H E 19H.

• DURANTE A SEMANA NO MÊS DE JANEIRO NÃO TEREMOS MISSAS.

num gesto de solidariedade que transcende e supera toda atividade.

Maria fez-se presente nos momentos decisivos de seu filho, bem como se fez presente na vida das pessoas. Uma presença própria de uma mãe: solidária, marcada pela aten-ção, sensível, perseverante e que nunca abandona. Foi uma presença silenciosa nos lugares cotidianos e escondidos, firme e terna, viu e ouviu as inquietações que procedem desses lugares e guardou-as em seu coração. Soube entrar em sintonia com os sentimentos dos outros e construir vida em abundância. Isso tudo nos remete ao quanto uma mãe misericordiosa ama, perdoa, cuida, protege e está atenta aos sinais.

Mas nada teria sentido se sua presença misericordio-sa não revelasse um gesto profético de solidariedade e de anúncio que aponta para a presença de seu Filho, a verda-deira misericórdia visível.

Maria nos convida a viver a Misericórdia.E ainda mais. A presença silenciosa e mobilizadora de

Maria nos impulsiona para uma presença inspiradora que nos faz sair de nós mesmos para entrarmos em sintonia com a realidade e suas carências. Maria é o caminho e a ponte que nos levam a nos sensibilizarmos com as feridas da hu-manidade apontadas por seu Filho. Tal atitude misericordio-sa nos mobiliza a sair de nosso meio e buscar um horizonte mais amplo: deixar-nos afetar pelo que está marginalizado e que sofre, acolher em nossa vida histórias, pessoas que estão na “periferia” da sociedade.

Maria embarcou na história da humanidade para trans-formá-la para sempre, gestando em seu seio o amor. Assim, apresenta, representa, significa e encarna a mãe da miseri-córdia trazendo em seu bojo tantos outros rostos e histórias que se identificam com a mãe do sim, da coragem, do si-lêncio que perseverou junto com seu Filho. Ela própria não desejou que sua figura constituísse o centro da Igreja, nem exerceu algum tipo de magistério que tirasse a centralidade de Jesus. Ela foi o grão de trigo que morre, mas que depois de morto produz fruto.

Andreia Cristina Serrato

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Bíblia 10

Quando Deus quis se revelar pessoalmente à humanidade, provocou a maior surpresa e o maior escândalo do mundo.

Veio como Deus para a terra para ser um “igual” a nós, menos na maldade. A menina – moça, Maria lhe daria a natureza humana. Deus teria a natureza divina, eterna e a natureza huma-na passageira.

Duas vertentes formam os antepassados de Jesus. Uma que nunca envelhece, nunca come-çou nem terá fim, é da natureza Divina. É João que descobre e escreve isto, bem no começo do Evangelho: “Este Deus eterno veio ao encontro dos homens e acampou no meio deles”. (1,1-15). Jesus traz para nós tudo que é de Deus e leva a Deus tudo o que é nosso.

A outra vertente, ou fonte, a encontramos em dois Evangelhos: Mateus começa dos mais an-tigos antepassados de Jesus e vem contando as gerações até que ele nasce de Maria (1, 1-18). Lucas conta a mesma origem humana de Jesus, a partir do próprio Jesus e vai até Adão, até Deus (3, 23.26). Mateus vem de lá. Lucas vai daqui: se-guem o mesmo fio de gerações por séculos. Jesus carrega em si tudo o que é dos homens, menos o pecado. Durante dois mil anos, os homens procu-ram a Jesus. E a cada pessoa ele se apresenta e diz: “Sou eu!”. Disto, nasce a religião cristã, que é conhecer, amar, seguir e anunciar Jesus, o único Salvador.

Ao escurecer de um dia, entrou num cercado um casal, José e Maria, para pernoitar. Eram de longe e vieram a Belém porque o rei queria saber quem era seu súdito para cobrar mais impostos. O casal tinha nada, a não ser uma sacola de roupas. José olha o local, puxa Maria pelo braço, para um esconderijo, espécie de gruta.

Maria, com o cansaço da viagem, uns 150 km, pedaços a lombo de burro, pedaços a pé, sente que o nenê vai nascer. Se ajeita como pode entre animais, fezes, cheiro e insegurança, sem parteira, água, luz, médico, enfermeira, ou amiga comadre. Entre palhas e pasto de animais, Deus aparece “com rosto humano, no bebê”. “Veio para os seus, e os seus não o acolheram” (Jo 1, 11).

Após limpar o bebê, o pai o acolhia sobre os joelhos, dobrava-se sobre ele, garantindo a pro-teção, e lhe dizia 3 vezes: “Tal Pai – Tal Filho”, comprometendo-se a repassar a fé e a cultura do povo judeu. Se a criança fosse menina, a mãe fa-zia esta cerimônia dizendo: “Tal Mãe – Tal Filha”.

Agora, o olhar de Jesus é o olhar de Deus e o olhar de Deus é o olhar de Jesus.

A pessoa de Jesus, seu nascimento humano, sua vida, sua fidelidade à missão de estar conos-co, sua morte e ressurreição são a razão da nossa fé cristã e a missão da sua e nossa Igreja. A nossa fé se baseia na solidariedade de Deus conosco.

Pe. Anacleto Ortigara - MS

Olhe para Deus – Homem

Informativo Salette Informativo Salette

Bem Estar 11

A LIÇÃO E O PODER DA DIVERSÃO!

Colaboração: Marluce Bely

Os últimos anos foram de muitas perdas para a nossa Comunidade Paroquial. Acompanhamos mui-tos amigos partirem após uma doença incurável e outros de forma repentina. Vida e morte caminhan-do juntas e nos fazendo pensar no sentido da vida. Diante da constatação de que a vida é apenas uma passagem, retomei a leitura do livro já citado aqui: Os Segredos da Vida - e me reencantei com A lição do divertimento .

“Talvez alguns perguntem: ‘Por que o divertimento é uma lição? ‘ A resposta pode ser encontrada no arre-pendimento expresso por muitas pessoas no leito da

morte. Quando elas pensam na vida que passou, a coisa de que mais se arrependem é: ‘Eu gostaria de não ter levado a vida tão a sério.” […] As pessoas relembram o sucesso no trabalho e outras realizações com um sentimento de orgulho, mas compreendem que a vida era mais do que isso. Elas descobrem que, se o êxito profi ssional não é equilibrado por uma vida pessoal de qualidade, o trabalho parece vazio. Com frequência percebem que trabalharam arduamente, mas que não viveram realmente. Uma vida só de trabalho torna as pessoas desinteressantes. O divertimento não é apenas um passatempo para crianças, ele é a nossa força vital. Brincar mantém o coração jovem, insere paixão no trabalho e ajuda os relacionamentos a fl orescer. A diversão rejuvenesce. [...] Um número excessivo de pessoas sente a necessidade desesperada de serem constantemente produtivas, bem sucedidas e sempre empreendedoras. Se você realmente precisa ter dois empregos ou fazer horas extras para equilibrar o seu orçamento, não tem outra alternativa. Mas talvez você esteja trabalhando até tarde e nos fi ns de semana apenas para se sentir valorizado diante dos outros. […] Muitas pessoas são simplesmente viciadas em trabalho, sem ter consciência do motivo que as leva a querer pro-gredir tanto. Quando tentam se divertir nos fi ns de semana, não conseguem escapar do incômodo sentimento de que estão perdendo tempo. Acabam não sabendo divertir-se. Muitas vezes, para progredir, deixamos para trás as pessoas que amamos. Justifi camos esse abandono dizendo que queremos lhes dar mais conforto, desconhecendo que o que elas mais desejam é a nossa presença. […] O divertimento é a alegria interior expressa externamente. O trabalho fi ca mais aprazível, os relacionamentos melhoram. O divertimento nos faz sentir mais jovens, mais positivos. Brincar é um processo natural e instintivo, basta observar que é uma das primeiras coisas que as crianças aprendem a fazer. As comemorações representam uma chance excelente de diversão. Não guarde a alegria para datas ofi ciais, celebre em cada oportunidade. Celebre o pôr do sol com um amigo que vem visitar você. Celebre uma boa refeição usufruindo o sabor dos alimentos. Comemore a vida. Arrume-se bem sem nenhum motivo, tire a louça boa do armário e use-a em casa com a família. O divertimento também nos ajuda fi sicamente. Muitos estudos científi cos revelaram que o riso e a diversão reduzem o estresse e liberam no corpo substâncias chamadas endorfi nas que são quimicamente seme-lhantes à morfi na. Talvez seja devido a esses analgésicos naturais que nos sentimos melhor depois de rir e brincar; eles levantam o ânimo e conferem uma euforia natural à nossa vida. Use o riso e o sorriso o mais que puder. […] Podemos brincar de novo, independentemente da nossa idade, seja qual for a nossa situação. Podemos sempre reencontrar a nossa capacidade de divertimento porque ela está o tempo todo dentro de nós. Não podemos evitar envelhecer ex-ternamente, mas, se continuarmos a nos divertir, permaneceremos jovens por dentro.[...]” Então, que tal oferecer esse texto para alguém que você quer bem? Eu já tenho a quem homenagear. Vou começar por mim. Comece por você também: Divirta-se![1]Kübler-Ross, Elisabeth, 1926- Os segredos da vida/ Elisabeth Kúbler-Ross e David Kessler; tradução Claudia Gerpe Duarte. – Rio de Janeiro: Sextante, 2004, p. 155-167

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