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v Editorial - Página 02 v Pensando com os Dedos - Página 03 Veja nesta Edição: v Março - O que a Igreja nos ensina? Páginas 06 v Homenagem a D. Maura - Páginas 07 v O que vem por aí... - Página 08 v Bento XVI – A Igreja se Renova Sempre - Página 03 v Entenda a Campanha da Fraternidade - Página 05 Ano 05- N°45 - Março de 2013 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes

Informativo paroquial março

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informação e formação

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vEditorial - Página 02

vPensando com os Dedos - Página 03

Veja nesta Edição: vMarço - O que a Igreja nos ensina? Páginas 06

vHomenagem a D. Maura - Páginas 07

vO que vem por aí... - Página 08

vBento XVI – A Igreja se Renova Sempre - Página 03

vEntenda a Campanha da Fraternidade - Página 05

Ano 05- N°45 - Março de 2013Paróquia Nossa Senhora de Lourdes

Antes de tudo, convém lembrar que a Páscoa cristã tem a sua origem no judaísmo: ainda é uma festa celebrada so-lenemente pelos judeus, comemorando a passagem deste povo pelo Mar Vermelho, deixando atrás de si séculos de escravidão. A dramática noite de saída das terras do Egito em direção à Terra Prometida é cele-brada até hoje pelo povo da Antiga Aliança. Nosso Senhor Jesus Cristo cele-brou muitas vezes esta Festa judaica. Sua última e derradeira Páscoa, Ele a quis cele-brar com seus Apóstolos, no Cenáculo. Foi exatamente nesta celebração, que deixou--nos instituída a Sagrada Eucaristia, ali-mento especial, Maná da vida eterna. Portanto, a Páscoa cristã enraíza--se naquela que os judeus celebravam, no sentido de ter nela uma “imagem” de sua realidade: nós cristãos, na Páscoa, celebra-

mos a “passagem” de Jesus Cristo, Nosso Senhor, da morte para a vida, ou seja, a vitória definitiva da Graça de Deus sobre o pecado. As trevas do pecado são destruí-das pela luminosa Luz que é o Cristo Res-suscitado. “Com sua morte, Ele destruiu a morte e com Sua Ressurreição, deu-nos a vida”. Assim, a celebração pascal e o decorrente tempo pascal são vividos com profunda alegria. A mensagem que a Igre-ja proclama nestes dias é a mensagem da alegria, da esperança: O Senhor venceu o pecado e a morte. Exultemos de alegria! Pelo Batismo, cada um de nós começa a ter participação neste processo salvífico de passagem da morte para a vida definitiva. Nas águas batismais, encontra-mos a fonte da regeneração para a vida eterna. Aí, recebemos um novo destino: a felicidade eterna com Deus, no céu. Esta graça deve-se à entrega generosa de Cristo na cruz e à sua vitória sobre o pecado e a morte.

CRISTO RESSUSCITOU!

Esta é a grande notícia que a Igreja proclama na Páscoa: Cristo está vivo. Como nos diz São Paulo, na Carta aos Coríntios: “Ele apareceu para mais de quinhentos irmãos, dos quais muitos ain-da estão vivos”. É o testemunho de São Paulo, que hoje se faz atual, e que produz esta alegria tão grande entre nós. Este tes-temunho ainda tão vivo, no passado, levou muitos de nossos primeiros irmãos na fé a anunciarem o Evangelho de Cristo em um mundo pagão. Hoje, no meio de uma socie-dade paganizada, somos nós os que somos chamados a anunciar com nossa vida, com nosso amor a Cristo, com nossa participa-ção na Igreja de Cristo esta alegre notícia pascal.

Uma Santa e Feliz Páscoa para todos.

2 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes Março de 2013

EDITORIAL Pe Júlio César

Pároco

EDITORIAL Pe Júlio César

Pároco

Páscoa da RessuRReição de Nosso seNhoR Jesus cRisto

Elaine Mafra (47-3046.6156)

3Março de 2013 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes

Pensando com os dedos...Dilney Tadeu Muller

Aconteceu em nossa paróquia, no último dia 23 de fevereiro, nossa Assembléia Paroquial. Alguns podem achar estranho uma assembleia no começo do ano, já que se faz sempre ao findar dele. Pois bem, nossa assem-bleia iniciou em 30 de novembro do ano passado. Naquela oportunidade fize-mos memória de 2012, com suas lutas, vitórias e pontos a melhorar. Também lançamos um livreto que apontava um sonho que tínhamos e que já acontece

em muitas paróquias Brasil afora. Va-mos falar disso depois... Estávamos num grupo consi-derável, mais de 50 pessoas e partilha-mos sobre dois assuntos principais: o Plano de Pastoral Arquidiocesano e a setorização, que é o assunto seguinte. No Plano Arquidiocesano apresentamos o objetivo geral da ação Evangelizado-ra da Igreja no Brasil, que foi assumido integralmente em nossa arquidiocese e igualmente por nossa paróquia. Eis

o Objetivo: “Evangelizar, a partir de Je-sus Cristo e na força do Espírito San-to, como Igreja discípula, Missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangé-lica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”. (Jo 10,10) Lindo objetivo, não acha? Pois então, vamos que vamos! Deus nos convocou pra missão!

Sugira, opine, partilhe, [email protected]

Apoiados em muitas experiên-cias positivas, propomos setorizar nossa paróquia. A setorização consiste na divi-são da paróquia em pequenos núcleos (setores), com o objetivo de alcançar uma maior parcela da população. Dentre os tantos textos bíblicos, apoiamo-nos na passagem do Livro do Êx 18,19-23. Nosso desejo é criar 12 seto-res e, futuramente, fazer com que cada um tenha vida própria, desde catequese até os diversos ministérios. O objetivo é ser uma “comunidade de comunidades” como propõe o Documento de Aparecida. O nome vem de uma palavra grega que significa casa, mas que vai além, podendo ser definida também por círculo de convivência. É esse nosso objetivo, criar em cada cantinho da pa-róquia grupos que, devido a convivência próxima, consigam responder rapida-mente as necessidades dos irmãos e a evangelização. Para isso nos apoiaremos nos grupos bíblicos em família, que já acon-tecem em nossa paróquia. Vamos apoiar os existentes, buscar criar novos, capaci-tar novas lideranças. Precisamos que cada paroquia-no passe por uma conversão de pensa-mento e de ação. Peçamos ao Senhor a graça de um novo olhar sobre a realida-de, criando novas perspectivas; um novo

Pentecostes pessoal, que nos tire da le-targia; um assumir nossa condição de batizados com o mandato de Jesus: IDE – que a missionariedade impregne toda a paróquia; Vamos irmãos! É tempo de cons-truir uma paróquia nova e nossos 45 anos de história nos pedem novo vigor e

nova postura diante da responsabilidade de ser cristão (imitador de Cristo).Nossa paróquia conta com você!!!

assembléia PaRoquial

PRoJeto Óikos

4 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes Março de 2013

Com a anunciada renúncia de Bento XVI à Sé de Pedro para o dia 28 de fevereiro, abriram-se as comportas para a tempestade de avaliações, profecias, críticas, elogios aos anos de seu Pontificado (2005-2013). A imprensa, escrita, falada e televisionada, tem compromisso com o instante da notícia, e cada vez mais. A rapidez da comunicação, porém, oferece oportunidade para se destilar o veneno da maledicência, do instinto anti-católico, da ambigüidade, das afirmações categóricas, da alegria frente ao presumido fracasso de Bento XVI. Bento XVI, no Conclave que o elegeu em 2005, era o homem com o mais profundo conhecimento da Igreja e de suas estruturas, especificamente do Vaticano. Sacerdote, filósofo e teólogo, desde 1981 era o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que alguns gostam de recordar “a antiga Inquisição”. Por ela passam os problemas teológicos, éticos e morais da Igreja católica. Por ele passaram as denúncias a respeito de ambigüidades teológicas, desvios de comportamento, movimentos com tendências heréticas ou cismáticas. Em 19 de abril de 2005, os Cardeais que elegeram Papa o Cardeal Joseph Ratzinger tinham consciência de sua condição única. Queriam que Bento XVI completasse o ciclo pontifício iniciado em 1978 com João Paulo II e que agora é encerrado, em suas linhas principais. Ratzinger não queria ser Papa: pela idade e por sua tendência à reflexão, ao estudo, não à ação concreta. Queria apenas ser teólogo, e teve de aceitar ser Papa numa hora de turbulência na política internacional, do terrorismo, das primaveras árabes, do secularismo da Europa, de crises na vida católica, no diálogo ecumênico e inter-religioso, do relativismo moral. O SUCESSOR DE PEDRO NA BARCA DE PEDRO Fruto de seu caráter e formação cristã, Bento XVI não ocultou os problemas, pois desejava ter uma radiografia da Igreja católica. Dela surgiu a beleza da Igreja missionária, mártir, testemunha da justiça, da solidariedade, respeitosa das consciências, Igreja de santos; e as conseqüências de sua estrutura visível, ultimamente dando um espetáculo doloroso de maus costumes, calúnias, jogos de poder, ambições sem freio, violências. Bento XVI teve diante dos olhos a grandeza dos discípulos de Cristo espalhados por toda a terra e a pequenez de cristãos que traem o compromisso do discipulado espalhando escuridão ao invés de serem luz do mundo, sal da terra. O Papa Bento XVI não foi omisso, como gostam de afirmar. Transferiu para a Santa Sé os processos de pedofilia e exigiu dos bispos atitudes firmes e concretas, estabelecendo legislação dura. Por onde andou recebeu vítimas dessa violência, pediu perdão em seu nome. Bispos omissos/envolvidos tiveram de renunciar, fato raríssimo na história. É claro, o Papa não pode prender ninguém. Rompeu as conversações com os Tradicionalistas, ao não ver neles a disposição para aceitarem o Concílio. Trouxe para a administração do Banco do Vaticano homens de comprovada competência internacional. Aceitou as exigências bancárias da União européia para que o banco vaticano recebesse o certificado de isenção de lavagem de dinheiro, o que mexeu com interesses escusos.

Sua última nomeação foi exatamente para esse Banco. O ponto de partida do julgamento da grande imprensa é, também, o pensamento de muitos católicos: a Igreja é uma grande estrutura e o Papa é seu administrador. Bento XVI falou aos padres romanos em seu último encontro: “A Igreja não é uma estrutura. Ela é constituída pelos cristãos que formam o Corpo de Cristo”. O Vaticano é um país com meio quilômetro quadrado, 960 habitantes, três mil funcionários e com relações diplomáticas com 213 estados e organismos. Uma máquina complicada, pesada, cercada de santidade e de sombras. E o Papa tem de conduzir, como bom pastor, 1,2 bilhão de católicos espalhados pelo mundo. Nessa imensa tarefa não se podem esperar ações unilaterais, correndo-se o risco do cisma, do naufrágio. Evidente que faz sentido a pergunta: é necessário esse envolvimento político e administrativo no coração da Igreja? Não se estaria na hora de uma organização pastoral colegial, de uma Igreja pobre falando com a voz dos leigos, homens e mulheres, dos pobres? Joseph Ratzinger trabalhou para que a Igreja mostrasse ao mundo a face resplandecente de Cristo e não escondeu sua face sofredora, machucada pelos nossos pecados. “A Igreja de Bento XVI é de fé cristã. Não fé genérica nem abstrata ou ideológica, mas fé numa pessoa concreta e histórica, Jesus de Nazaré, a quem se decide seguir livremente. Ele permanece a síntese perfeita do amor de Deus pelo homem que os crentes devem traduzir em amor real e concreto pelo próximo”, escreveu o Jornal do Vaticano. No domingo, dia 10, postou no Twitter: “Devemos confiar na grande potência da misericórdia de Deus. Somos todos pecadores, mas sua graça nos transforma e nos faz novos”. Num encontro com seminaristas, dois dias antes: “A Igreja se renova sempre, renasce sempre. O futuro é nosso”.

Pe. José Artulino Besen

beNto XVi – a igReJa se ReNoVa semPRe

5Março de 2013 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes

PARA ATINGIR TAL INTUITO, SÃO ESTES OS OBJETIVOS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2013:

Objetivo geral

Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de

uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.

Objetivos específicos

1. Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida;

2. Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada , para que eles possam contribuir com seus dons e talentos;

eNteNda a camPaNha da FRateRNidade 2013

A CNBB nos apresenta a Campanha da Fraternidade como itinerário de conversão pessoal, comunitário e social; E ao repropor Juventude como tema da Campanha da Fraternidade, nesse tempo de mudança de época, deseja refletir, rezar com os jovens, representando-lhes o Evangelho como sentido de vida e missão.

PROPOSTAS DA CF2013

A Campanha da Fraternidade de 2013, que retoma o tema Juventude, se propõe olhar a realidade dos jovens, acolhen-do-os com a riqueza de suas diversidades, propostas e poten-cialidades; entendê-los e auxiliá-los neste contexto de profundo impacto cultural e de relações midiáticas; fazer-se solidária em seus sofrimentos e angústias, especialmente junto aos que mais sofrem com os desafios desta mudança de época e com a exclu-são social; reavivar-lhes o potencial de participação e transfor-mação. Esta Campanha deseja, no contexto do Ano da Fé, mo-bilizar a Igreja e, o quanto possível, os segmentos da sociedade, a fim de se solidarizarem com estes jovens, favorecer-lhes espa-ços, projetos e políticas públicas que possam auxiliá-los a orga-nizarem a própria vida a partir de escolhas fundamentais e de uma construção sólida do projeto pessoal, a se compreenderem como força de transformação para os novos tempos, a desenvol-verem seu potencial comunicativo pelas redes sociais em vista da ética e do bem de todos, a assumirem seu papel específico na comunidade eclesial e no exercício do protagonismo que deles se espera, nas comunidades e na luta por uma sociedade que proporcione vida a todos. Evangelizar, hoje, é uma via de mão dupla. Saem de cena os “públicos” ou “destinatários” da evangelização para dar lugar aos “interlocutores”. Os interlocutores da evangelização são pessoas que, numa relação dialogal, se enriquecem pela tro-ca de experiências. Portanto, “escutando e compreendendo os gritos e clamores dos jovens, a Igreja é chamada não somente a evangelizar, mas também a ser evangelizada na atualidade”. Tor-na-se imprescindível, cada vez mais, caminhar com os jovens e refazer com eles a experiência de Jesus. Na prática, isso significa que “nas atividades pastorais com a juventude, faz-se necessá-rio oferecer canais de participação e envolvimento nas decisões,

que possibilitem uma experiência autêntica de corresponsabili-dade, de diálogo, de escuta e o envolvimento no processo de re-novação contínua da Igreja. Trata-se de valorizar a participação dos jovens nos conselhos, reuniões de grupo, assembleias, equi-pes, processo de avaliação e planejamento”.

6 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes Março de 2013

Rua Anita Garibaldi, 433- Centro - 88303.020- Itajai/SCFone: 3349-3615 - 3346-5882 - [email protected]

Medicina EspecializadaArtroscopia

coNheça o sigNiFicado da quaResma! Em nosso dia a dia vimos muitas coisas que gostaríaChama-se Quaresma os 40 dias de jejum e penitência que precedem à festa da Páscoa. Essa preparação existe desde o tempo dos Apóstolos, que limitaram sua duração a 40 dias , em memória do jejum de Jesus Cristo no deserto. Na Bíblia é relatada também as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, entre outras, sempre antecedendo algo importante que acontecerá. Durante esse tempo a Igreja veste seus ministros com paramentos de cor roxa simboliza a penitência e a contrição e suprime os cânticos de alegria: O “Glória”, o “Aleluia” e o “Te Deum”. Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Nesse tempo santo, a Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade.Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Nesta época do ano, os campos se enfeitam de flores roxas e róseas das quaresmeiras. Antigamente, era costume cobrir também de roxo as imagens nas igrejas. Na nossa cultura,

o roxo lembra tristeza e dor. Isto porque na Quaresma celebramos a Paixão de Cristo: na Via-Sacra contemplamos Jesus a caminho do Calvário

O JEJUM

A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas também como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é de Deus. Desta forma se justifica as demais abstinências, elas têm a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados, na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa. QUAIS SÃO OS RITUAIS E TRADIÇÕES ASSOCIADOS COM ESTE TEMPO?

As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele significa a entrada triunfal de Jesus, o começo da semana santa. Os ramos simbolizam a vida do Senhor. Depois, celebra-se a Ceia do Senhor, realizada na quinta-feira Santa, conhecida também como O Lava Pés. Ela celebra a Instituição da Eucaristia, a entrega de Jesus. Depois, vem a missa da Sexta-feira da paixão, também conhecida como Sexta-feira Santa, que celebra a morte do Senhor, às 15h00. Na sexta à noite geralmente é feita uma procissão ou ainda a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passagens da vida de Jesus.

No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, também conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pascal é acesso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó viemos e para o pó voltaremos, sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se encerram no Domingo, data da ressurreição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que celebra o Cristo vivo.

CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

o que a igReJa Nos eNsiNa?

saNto do mêssão José - 19 de maRço

Com admiração, alegramo-nos com a santidade Celebra-se dia 19 de março, a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono. Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo. eu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”. No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.

“Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa” (Mt 1,24). O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria. Da mesma forma, São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós. Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.

São José, rogai por nós!

7Março de 2013 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes

homeNagem a Nossa amada d. mauRaPoR kaRiNa Passos

A Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, especialmente a Capela Santa Terezinha em Cabeçudas, tem o prazer de ter como paroquiana a querida Maura, D. Maura como muitos a conhecem. Infelizmente por problemas de saúde mudou-se de sua residência em cabeçudas e foi morar com sua irmã no bairro São João, afastando-se assim de suas atividades na comunidade. Não podíamos deixar de publicamente expressar o nosso agradecimento e nosso carinho por tanto amor dedicado a Paróquia, nas diversas frentes que prontamente assumiu sempre que convidada ou “convocada”. Eu, especialmente posso dizer que o primeiro Grupo de Oração da RCC que participei em minha vida foi na Fazenda e quem estava a frente era D. Maura, querida, intercedendo e orando por mim. Sabemos que Deus usa das pessoas para nos acolher e nos encaminhar, tenho certeza que D. Maura foi uma destas pessoas em minha vida! Aqui apresentaremos alguns testemunhos de amigas, antigos catequisandos, pessoas que como eu foram acolhidas por ela.

Querida Maura

Quero te agradecer pelos 12 anos em que estivemos juntas na catequese. Neste período, você foi minha confidente. Choramos muitas vezes, mas também rimos e celebramos muitas vitórias. Neste anos de convivência você me ensinou a amar mais a Deus e, estar na Igreja sempre colocando-se a serviço dos irmãos, Por tudo que vivemos juntas só tenho a dizer muito obrigada! Que Deus te abençoe!

Ivone

Maura, Tia Maura...

Busca, Fé, Ensinamento, Resgate... Assim que particularmente a defino. Em sua Busca me trouxe para a Igreja. Na sua Fé, me fez ser Igreja. Com seus Ensinamentos, me amparou diante da perda. E, por fim, depois de um tempo de dormência em uma fase das mais difíceis de minha vida, você mais uma vez me resgata a ser novamente Igreja atuante. Hoje sinto que sou uma pessoa melhor, mais forte e feliz, graças a esta Igreja, a esta Fé maravilhosa em Deus, que me apresentou. Obrigada Maura querida, obrigada Tia Maura. Que Deus a abençoe sempre. Te amo!

Cida Coelho.

D. Maura

Já se passaram algum tempo e me lembro como se fosse hoje deste momento. A foto do dia de minha Primeira Eucaristia, ao lado da minha catequista querida. Muito obrigada, Tia Maura por todos os seus ensinamentos. Irei carrega-los comigo hoje e sempre. Beijos carinhosos de quem sempre te amará.

Liessa

Querida Maura!

Passaste quase toda a vida amando e servindo a Jesus e a Santa Terezinha. Nossa capela era e é a sua vida... Você foi a luz que iluminava a todos que a procuravam. Tenho certeza que neste momento de sua vida, Jesus e Santa Terezinha estão a carregando no colo. Você foi grande missionária que levou aos pequenos as primeiras lições de amor a Jesus. A Comunidade de Cabeçudas já está sentindo saudades e falta de você. A Amamos muito. Obrigada pelo carinho que sempre tivesses pela capela e por tudo que você fez por nós. Deus sempre a abençoará. Abraços.

Leni Fóes.

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o que Vem PoR aí...

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes Março de 2013

Sábado – 23/03:• 18h Missa e Benção de Ramos na Capela Santa Luzia • 19h30 – Missa na Matriz.

Domingo de Ramos – Dia 24/03: • 8h Missa e Benção de Ramos na Capela Santa Terezinha.• 09h30 Procissão, Missa e Benção de Ramos na Matriz• 19h Missa e Benção de Ramos na Matriz.Obs. Trazer ramos nas Capelas e Matriz e sua oferta para a coleta da Campanha da Fraternidade.

Terça-feira Santa – Dia 26/03:• 19h30 Via Sacra e Santa Missa no morro da cruz. (Trazer lanterna).

Quinta-feira Santa – Dia 28/03:• 9h Missa do Crisma – Local: Catedral (Florianópolis)• 19h30 Missa da Santa Ceia e após Vigília Eucarística na Matriz:Responsáveis:• 21h às 22h Pastoral da Família – Funcionários • 22h às 23h Movimento de Irmãos – Pastoral do Dízimo• 23h às 24h Pastoral Vocacional – RCC – Jovens

Sexta-feira Santa – Dia 29/03:Vigília Eucarística na Matriz:Responsáveis:• 06h às 07h Apostolado da Oração – Ação Social – Grupo de Idosas• 07h às 08h Capela Santa Terezinha e Capela Santa Luzia• 08h às 09h Coroinhas – Liturgia – Música • 09h às 10h Catequistas e Catequisandos• 10h às 11h Ministério da Comunhão – Ministério Acolhida – Religiosas – Diáconos • 11h às 12h Grupos Bíblicos – CPC da Matriz• 9h Via Sacra na Capela Santa Luzia • 15h Celebração da Paixão e Morte de N° S. Jesus Cristo na Matriz• 17h Via Sacra na Matriz (Responsável: G.B.F.’s)• 18h Procissão com a imagem do Senhor Morto e N. Sra das Dores na Matriz (Trazer lanterna).

Sábado Santo – Dia 30/03:• 19h30 Solene Vigília Pascal na Matriz.

Domingo de Páscoa – Dia 31/03:• 8h Missa na Capela Santa Terezinha.• 9h30 Missa Solene na Matriz • 18h Missa na Capela Santa Luzia.

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA