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PARÓQUIA SÃO BRÁS ARQUIDIOCESE DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO VICARIATO SUBURBANO Rua Andrade Figueira, 158 – MADUREIRA – CEP: 21360-230 — TEL: 3390-3438 SETEMBRO-OUTUBRO/2014 Caríssimos, Paz! Inicio este informativo com um assunto que já deve ser sabido por muitos, até porque visivelmente quem entra na igreja pode reparar: DESMANCHEI O VELEIRO. Domingo retrasado fui acordado e surpreendido com um grande incêndio naquele local. Sinceramente nunca fui muito afeito a veleiros, mas respeito profundamente os irmãos católicos que, na sua devoção, não abrem mão desse seu costume religioso que é aprovado pela igreja, (não tanto da forma como às vezes se vê) que nos pede que deixemos na igreja o que já encontramos e que favorece algum tipo de devoção no fiel. Tanto respeito que nunca me meti com ele (o veleiro) sempre o deixando no lugar onde estava e da maneira como o encontrei quando aqui cheguei. O fato é que fui surpreendido por este incêndio na noite de domingo 24/08 por volta das 23h00m, e dos maiores, e que não foi o único que presenciei aqui nos 4 anos em que com vocês estou, sendo que nas demais vezes não precisei chamar os bombeiros, como tivemos que chamar dessa vez, E ÀS PRESSAS! E QUE SUSTO!!! Não quero (nem irei!) passar por esse constrangimento novamente nem muito menos colocar nossos vizinhos, tão bons e respeitosos conosco, nesse apuro de serem acordados altas horas da noite num susto desses. O veleiro, embora tivesse uma forte camada extra de parede nos seus fundos, era encostado na parede dos vizinhos e o calor que se sentia nas suas casas era insuportável dependendo do dia e da quantidade de velas que ali eram acesas. E isso definitivamente não é justo no meu modo de pensar por vários motivos, por mais que alguém ainda insista em tentar encontrar razões... Eu não posso e nem irei permitir que isso se repita de forma alguma. Basta! Desmanchei o veleiro e vamos reconstruí-lo de forma que jamais nos ponha em risco de forma alguma ou nos cause qualquer outro tipo de transtorno. SERÁ REFEITO num tamanho bem menor que o que ali estava, de forma a ser mais fácil até sua manutenção e limpeza. DEIXE-ME APROVEITAR A OCASIÃO ENTÃO PARA REFLETIR CONTIGO E ENSINAR SOBRE O ATO DE ACENDER VELAS E COM ELAS ACESAS REZAR, BASEADO NO QUE ENSINA A IGREJA! Serei repetitivo para deixar marcado o que quero dizer. Qualquer dúvida, procure-me pessoalmente! 1

INFORMATIVO PAROQUIAL - SÃO BRÁS MADUREIRA - SETEMBRO/OUTUBRO 2014

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Toda a programação da Paróquia São Brás, de Madureira, dos meses de setembro e outubro e o que temos vivido na comunidade paroquial

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PARÓQUIA SÃO BRÁSARQUIDIOCESE DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO

VICARIATO SUBURBANORua Andrade Figueira, 158 – MADUREIRA – CEP: 21360-230 — TEL: 3390-3438

SETEMBRO-OUTUBRO/2014

Caríssimos, Paz!Inicio este informativo com um assunto que já deve ser sabido por muitos, até porque

visivelmente quem entra na igreja pode reparar: DESMANCHEI O VELEIRO.

Domingo retrasado fui acordado e surpreendido com um grande incêndio naquele local.Sinceramente nunca fui muito afeito a veleiros, mas respeito profundamente os irmãos

católicos que, na sua devoção, não abrem mão desse seu costume religioso que é aprovado pela igreja, (não tanto da forma como às vezes se vê) que nos pede que deixemos na igreja o que já encontramos e que favorece algum tipo de devoção no fiel. Tanto respeito que nunca me meti com ele (o veleiro) sempre o deixando no lugar onde estava e da maneira como o encontrei quando aqui cheguei.

O fato é que fui surpreendido por este incêndio na noite de domingo 24/08 por volta das 23h00m, e dos maiores, e que não foi o único que presenciei aqui nos 4 anos em que com vocês estou, sendo que nas demais vezes não precisei chamar os bombeiros, como tivemos que chamar dessa vez, E ÀS PRESSAS! E QUE SUSTO!!!

Não quero (nem irei!) passar por esse constrangimento novamente nem muito menos colocar nossos vizinhos, tão bons e respeitosos conosco, nesse apuro de serem acordados altas horas da noite num susto desses.

O veleiro, embora tivesse uma forte camada extra de parede nos seus fundos, era encostado na parede dos vizinhos e o calor que se sentia nas suas casas era insuportável dependendo do dia e da quantidade de velas que ali eram acesas. E isso definitivamente não é justo no meu modo de pensar por vários motivos, por mais que alguém ainda insista em tentar encontrar razões...

Eu não posso e nem irei permitir que isso se repita de forma alguma. Basta!Desmanchei o veleiro e vamos reconstruí-lo de forma que jamais nos ponha em risco de

forma alguma ou nos cause qualquer outro tipo de transtorno.SERÁ REFEITO num tamanho bem menor que o que ali estava, de forma a ser mais fácil

até sua manutenção e limpeza.

DEIXE-ME APROVEITAR A OCASIÃO ENTÃO PARA REFLETIR CONTIGO E ENSINAR SOBRE O ATO DE ACENDER VELAS E COM ELAS ACESAS REZAR, BASEADO NO QUE ENSINA A

IGREJA!Serei repetitivo para deixar marcado o que quero dizer.

Qualquer dúvida, procure-me pessoalmente!

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Você sabe por que temos o costume de acender uma vela para pedir uma bênção ou orar por um ente querido? Ou ainda para agradecer uma graça alcançada? Muitas vezes, estamos

tão condicionados ao ato que nos esquecemos de pensar ou ir atrás da sua essência e origem e é por isso que vamos falar sobre essa ação, que tem um significado e um sentido muito mais

profundo e especial, do que o simples ato de acender uma vela.(todo o exposto abaixo vem como fruto de pesquisa em diversas fontes pela internet, pelas

quais dirijo a Deus minha gratidão sincera)

O fogo tem, por sua natureza, rico valor simbólico. Sendo fonte de luz e calor, está intimamente ligado com a vida, e representa aptamente a alma humana dotada de inteligência (luz) e amor (calor) naturais ou dotada de fé e caridade sobrenaturais. Além disto, o fogo, ardendo enquanto consome a matéria, é sinal da reverência e homenagem que alguém queira tributar a personagem muito estimado.  Isto explica que o fogo, ardendo em círios ou velas, tenha sido utilizado desde a era pré-cristã para exprimir o senso religioso do homem. Em particular, interessam-nos os testemunhos dessa praxe entre os romanos: Cícero, por exemplo, menciona o incenso e as velas que se acendiam no culto sagrado (De officiis III 80); o historiador romano Amiano Marcelino (+440 d.C.) refere que o filósofo Asclepíades, em visita ao templo de Apoio em Dafnes, acendeu velas diante da estátua em sinal de veneração (Rer. gest. 1. XXII 14). Em dadas ocasiões, velas acesas eram levadas processionalmente diante de dignitários do Império Romano; a imagem do soberano era por vezes exposta sobre uma mesa quadrada, juntamente com quatro velas (julga-se que o uso de se levarem velas processionalmente diante do Santo Evangelho ou diante do Sumo Pontífice e de bispos provém desse costume romano). 

Entre os judeus, a Lei mosaica prescrevia solenemente que dia e noite ardesse uma lamparina de óleo na tenda do Senhor (Êx 27,20s; Lev 24,2s). Estava igualmente em uso o candelabro de sete braços, confeccionado de ouro puro segundo o modelo indicado a Moisés sobre o monte, objeto de grande estima na piedade de Israel (Êx 20, 31-40; 39,37; Lev, 24,4; Num 8,4). No templo de Salomão havia o candelabro de ouro puro junto ao "Santo dos Santos" (cf. 3 Rs 7,49; 2 Crôn 4,7). A Casa do Senhor restaurada após o exílio (1 Mac 4,49) tinha, como outrora, o tradicional candelabro de sete braços. Por fim, são sete candelabros que São João no Apocalipse (note-se bem: temos aqui um texto do Novo Testamento) vê em torno do Filho do homem, realçando a Majestade do Senhor Jesus (Apc 1.12s). 

Instruídos por estes precedentes, os cristãos não hesitaram, desde os inícios da Igreja, em fazer uso de velas, lamparinas e candelabros para exprimir a fé e o ardor de sua alma. Junto ao altar, principalmente por ocasião do S. Sacrifício da Missa, as velas acesas atestam a adoração prestada a Deus. Quando se acendem diante de imagens de santos ou simplesmente em honra destes, as velas e lamparinas significam a atitude de alma congruente, ou seja, veneração (não adoração) aos amigos de Deus.

Acender velas é um hábito entre as mais antigas religiões conhecidas. E nós, católicos, não fugimos à regra.  

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Você sabia que a vela não serve de farol para as almas e nem tampouco serve de pagamento para um santo que atendeu os seus pedidos? Se não sabia, saiba agora: não é essa a serventia da vela!

Mas se não é pra essas coisas que elas servem, então para que servem?Nas celebrações, as velas são utilizadas em geral para iluminar e dar destaque a

determinados objetos litúrgicos, enfatizando a sua importância, ou para representar o próprio Cristo, já que ele é a Luz que vence as trevas do nosso pecado (o Círio Pascal é um bom exemplo desta última função).

As velas “particulares” têm um significado bem diferente do que normalmente imaginamos: elas representam um sacrifício daqueles que as acendem. DEFINITIVAMENTE NÃO SÃO luz para guiar almas!!! Podem-se acender holofotes na porta da Paróquia que ‘as almas não vão se achar’ por causa dessa luz.

Deus sempre aproveita os nossos sacrifícios (lembra? sacro/ofício = trabalho santo) e os transforma em graças para nós e para toda a Igreja. No Antigo Testamento, o sacrifício por excelência envolvia imolar e queimar um animal, oferecendo-o a Deus. A fumaça que subia levava a Deus o sacrifício feito, bem como os pecados, pedidos etc.

As velas têm um significado semelhante. Você as deixa lá, se consumindo no fogo, enquanto a fumaça se eleva aos céus. De certa maneira, elas representam um sacrifício que você faz a Deus. E por meio deste sacrifício é possível obter graças para você e para as pessoas (vivas ou mortas) pelas quais você dedica as intenções das suas orações. Desta forma sim, é possível tentar ajudar algum fiel defunto… mas não é por causa da luz da vela: É POR CAUSA DE SUA ORAÇÃO! E quando você faz isso diante de um santo, não muda nada. Seu sacrifício chegará a Deus por meio da intercessão deste santo, ou seja, não será ‘mais forte’ a sua oração se você a fizer com uma vela acesa diante de alguma imagem.

Deus sabe aproveitar as menores coisas que fazemos! Santa Terezinha é santa por conta de suas pequenas ofertas!

Bem, ainda temos as velas que acendemos em casa para rezar. Essas têm um significado semelhante às utilizadas nas celebrações litúrgicas. Ou estão lá para chamar atenção para a sacralidade de determinado objeto ou para representar a luz de Cristo. Em geral, quando rezamos, nos sentimos confortáveis em direcionar nossos pensamentos para uma imagem (é humano… precisamos de coisas bem concretas na nossa frente), e, nesses casos, uma vela acesa pode ser o símbolo de Deus que nos tira das trevas, olha por nós e salva as nossas almas.

Por último, é importante entender que não devemos esperar nenhum tipo de resultado “mágico” por conta da vela! Mesmo que esteja abençoada! Uma vela benta é uma representação mais fiel da luz de Cristo. Mas os milagres não vêm dela!

Volto a afirmar, então, que as velas não são necessárias, mas o gesto de acendê-las para rezar se tornou parte da cultura católica.

A vela pode ser considerada também como símbolo de oração, sacrifício, doação, como já dissemos anteriormente: ao acender uma vela, simbolicamente oferecemos um holocausto, a vela se consome, se sacrifica, simbolizando nossa intenção de nos doar em oração pelo próximo. Ao acender a vela e rezarmos, deixamos perante o Senhor um símbolo contínuo de nossos pedidos: “Sobre o candelabro de ouro puro conservará em ordem as lâmpadas perante o Senhor continuamente.” (Lv 24,4).

Ainda aproveitando a ocasião, digo às pessoas que fazem promessas que saibam de algo muito importante: agora você sabe que acendendo velas não está obrigando os(as) santos(as) a atendê-lo(a) pois o santo ou a santa intercedem com ou sem o voto (promessa) feito a ele. A promessa é (e deve ser entendida assim!) mais uma demonstração de nosso afeto para com ele(a), de nossa devoção, do que um condicionamento para a ação do(a) intercessor(a) pois sua finalidade (da promessa) é a nossa devoção e não um aumento da eficácia do santo(a). Ou seja: não é acendendo velas ou fazendo qualquer outra coisa que vamos como que pressionar quem quer que seja nos céus a atender à nossa súplica, à nossa oração.

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Enfim. Agora você sabe que não está guiando almas com a luz da vela que você acende para rezar

pelos mortos.Caríssimos(as): se o seu gesto de acender uma vela para rezar não estiver acompanhado

dessa intenção que mencionei acima, não estiver revestido desse significado cristão católico, qual a serventia do gesto?

Aproveito para repetir o que sempre digo, especialmente no que diz respeito às orações feitas por falecidos com o costume de se acender uma vela: a melhor e a maior das ‘orações’ que deve ser oferecida pelos falecidos É A SANTA MISSA!! HABITUE-SE A PARTICIPAR DA MISSA E NELA DEPOSITAR SUA INTENÇÃO PELA PESSOA OU PELAS PESSOAS QUE VOCÊ AMA que isso será a maior prova de amor a Deus e à pessoa por quem você reza. Eu costumo particularmente dizer que será a melhor maneira de você homenagear e fazer o bem a quem já partiu desta vida.

NÃO PARE no gesto de ir ALI NO VELEIRO ou onde quer que seja (um local devidamente cristão, sem mistura de religiões!) e acenda sua vela E NEM DÊ A MÍNIMA PARA A SANTA MISSA que porventura esteja acontecendo na igreja OU NEM MESMO PARE UM INSTANTE SEQUER DIANTE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Jesus Sacramentado) que está ali no sacrário todos os dias à sua espera. QUEM SALVA É JESUS e ele deve ser visitado muitas vezes por você, católico, em adoração e amor. ELE espera por você! Visite MUITAS VEZES o Santíssimo Sacramento (que aqui em nossa Igreja São Brás fica, dentro do sacrário, naquela sala à direita (de quem entra pela porta principal) do Altar, em cuja porta temos uma lâmpada vermelha).

Então será que eu estou querendo dizer, por exemplo, que rezar pelos mortos e acender velas por eles é perda de tempo?

CLARO QUE NÃO!!!

Quando alguém morre, a Igreja considera a possibilidade de que ainda tenha resquícios de pecado, dos quais se deve purificar.

 Por conseguinte, ela institui orações e sufrágios, que são orações que a Igreja formula em favor dos falecidos. A Igreja pede a Deus que os fiéis defuntos sejam prontamente isentos de qualquer mancha de pecado leve que lhes impeça a visão de Deus face e face. 

As almas do purgatório não podem acelerar o processo de sua purificação, pois são incapazes de merecer algo.

O período de méritos é somente a vida presente. Contudo os cristãos na terra podem ser-lhes úteis em virtude da Comunhão dos Santos,

que une todos os membros da Igreja entre si; já que todos os fiéis: militantes (nós, os vivos), padecentes (as almas do purgatório) e triunfantes (as almas que já se encontram no céu) formam o Corpo de Cristo, os méritos de uns beneficiam os outros. Assim podem os fiéis na terra satisfazer pelas almas no purgatório. Os sufrágios aplicados às almas do purgatório fazem que estas sejam mais profundamente penetradas pelo amor de Deus, que nelas há de consumir as impurezas do pecado.

A comunicação de bens espirituais entre os fiéis não conhece classes nem privilégios; todos os bens espirituais da Igreja circulam entre todos os membros desta. Por isso não é adequada a expressão “as almas mais abandonadas no purgatório”; NÃO HÁ ALMA ABANDONADA NO PURGATÓRIO.

O uso litúrgico da vela é muito freqüente. Ela lembra que Cristo é a luz do mundo, e a cera, que se consome, lembra a vida de Cristo consumida por nosso amor. E para o cristão, lembra também que a chama da vela é o símbolo da Fé que deve iluminar a vida do cristão, que por sua vez, deve iluminar o mundo. A cera lembra que a vida do cristão só tem sentido se consumida no serviço ao outro, no amor ao irmão.

VÊ-SE, POIS, QUE O USO DAS VELAS NADA TEM A VER COM SUPERSTIÇÃO, MÁGICA!

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É claro, porém, que se podem verificar às vezes CERTOS ABUSOS, ERROS E EXAGEROS que não devem acontecer vindos de pessoas católicas: as pessoas simples lhes atribuem (às velas) às vezes efeitos desproporcionais (como os que elencamos acima, por exemplo), também pessoas de outros credos religiosos que vêm até aqui em nosso veleiro e depositam suas ‘oferendas’ e têm outros tipos de entendimentos do que seja acender uma vela e fazer uma oração num veleiro de igreja: é o que se deveria de todo o modo evitar nas igrejas católicas.

ATENÇÃO AO QUE AFIRMAREI AGORA:TODA ORAÇÃO SÓ É ACEITA E TODO SUFRÁGIO SÓ É CONCEDIDO GRAÇAS ao

sacrifício da cruz do Único Filho Deus, Nosso Senhor Jesus, "oferecido uma só vez" (Heb 9,28) e renovado continuamente em todas as Missas "até que ele venha" (1 Cor 11,26), pois é a Igreja, seu Corpo, que unida à sua Cabeça, Cristo, que pede por seus fiéis, pois "vivos ou mortos pertencemos ao Senhor" (Rom 14,8).

Toda oração nossa se une à oração de Jesus que  "vive para interceder em nosso favor" (Heb 7,25).

Jesus "é a Cabeça do Corpo, da Igreja" (Col 1,18), por isso não reza só, todo o corpo de Cristo reza junto com ele, pois  é o Cristo total (1Cor 12,12) quem intercede ao Pai, assim, toda a Igreja: os Santos dos céus, os da terra e os que estão em purificação podem orar e interceder.

Pela união desse Corpo místico, o que fazemos de bom (orações e obras) redunda em benefício de toda a Igreja, pois "se um membro sofre, todos os membros padecem com ele; se um membro é honrado, todos os outros se congratulam com ele" (1Cor 12,26).

Assim, nossas orações podem ser oferecidas pelo bem dos membros mais necessitados, como as almas em purificação. Acendendo velas ou não para rezar pelos vivos e/ou falecidos, a oração tem seu valor se feita com fé em Jesus Cristo. E, nossas orações chegam na presença de nosso Deus, que as recebe também pelas mãos de seus Santos, que "tem cada um taças de ouro cheias de perfume (que são as orações dos fiéis)" (Apo 5,8).

É claro que a vela está longe de ter o mesmo valor do sacrifício eucarístico, a Missa,  cujo valor é infinito, visto que por ela é o próprio Cristo que se oferece a seu Pai, mas nem por isso precisa ser desprezada ou abolida.

DEVE-SE, SIM, EVITAR A MÁ INTERPRETAÇÃO E O EXAGERO, ISTO É,  DAR AO USO DA VELA MAIOR VALOR DO QUE ELA, DE FATO, TEM.

Então o que eu quero dizer é que você, caríssimo(a) irmão(ã), deve dar mais valor à Missa e às visitas ao Santíssimo Sacramento, habituando-se a estar com ele muitas e muitas vezes ao longo do dia do que ao piedoso gesto de acender uma vela. É até verdade que uma coisa não exclui a outra (ou seja, se você quiser pode continuar com sua piedosa prática de acender velas no veleiro para rezar), MAS É MAIS IMPORTANTE PARTICIPAR DA MISSA E VISITAR JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DO QUE ACENDER VELAS. Digo isso pois conheci ao longo da vida pessoas que entravam em verdadeiras crises de consciência por não poderem acender suas velas ‘no dia combinado’... Cuidado com o uso errado e sincrético de símbolos católicos!

As velas não são usadas para iluminar as almas, porém a nossa oração é como luz nas trevas do pecado.

A MELHOR COISA QUE PODE SER FEITA POR QUEM JÁ PARTIU DESTA VIDA É OFERECER POR ELA A SANTA MISSA, REZAR POR ELA NA SANTA MISSA, o que não impede de forma alguma que se acendam por essas pessoas já falecidas as velas, MAS JAMAIS O CRISTÃO CATÓLICO PÁRA NA VELA, pois ele é alguém que, conhecendo Jesus e a importância da Santa Missa, dela participa com toda piedade e amor, nela ‘mergulhando’ a memória dos seus entes queridos e n’Ele confiando acima de tudo!

Apenas evite o exagero de pensar que, pelo tamanho da vela, ou pelo número delas vai conseguir mais graças ou milagres para si ou para seus parentes e/ou amigos falecidos. Não é o tamanho do gesto e, sim, a intensidade e a pureza dele, que contam. Jesus elogiou a viúva que

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dava esmola no templo. Era pouco, mas era muito. (Mc 12,41-44). Leia o texto e entenderá o que realmente vale para Jesus!

Certamente não é a quantidade, nem o número de vezes que repetimos uma oração que fazem um efeito bom. Podemos até fazê-lo, mas não pensemos que o número de velas ou de preces determina a diferença. Jesus também fala disso, ao notar que os fariseus e os pagãos falavam muito e repetiam palavras à exaustão (Mt 6,5-7), ensaiavam longas orações e praticavam injustiças em nome da fé (Mc 12,40). Disse que a punição deles também seria grande… Tais pessoas não estavam lá para iluminar…

AGORA PERMITA-ME COMO SEU PADRE DIZER A VOCÊ, OVELHA DO MEU REBANHO CATÓLICO:

Se uma pessoa não tem religião, não vive sua fé, não liga para as coisas de Deus, não obedece a Deus e aos seus mandamentos, mas faz promessa de acender velas, essa pessoa está fazendo uma coisa inútil, porque neste caso, as velas acesas estão exprimindo uma coisa que não existe. Há certas pessoas que não vivem sua religião, não vivem sua fé e só se lembram de Deus quando estão em dificuldade. Essas pessoas também fazem promessas de acender velas.

Essas tais pessoas não fazem nada mais do que riscar um fósforo, o que não é lá grande trabalho.

A PALAVRA DE DEUS AFIRMA: “O meu justo vive pela fé; mas se ele volta atrás, nele eu não encontro mais nenhuma satisfação. Nós, porém, não somos como aqueles que voltam atrás para se perder, mas somos homens de fé para salvar a nossa vida.” (Heb 10, 38-39)

A vela acesa é símbolo DE NOSSA FÉ CATÓLICA, de nossa vida em Deus e da presença de Deus em nós.

Enfim...PASSEMOS AGORA A OUTRO ASSUNTO, TAMBÉM MUITO IMPORTANTE!!!

POR MOTIVOS DIVERSOS que não me cabem colocar aqui, e que já foram tratados com quem de direito, aviso que a partir de hoje toda a responsabilidade pelas viagens (excursões e/ou peregrinações, incluindo as idas à Canção Nova) estão sob minha responsabilidade direta e de nosso Administrador Luis. Assim achei por bem fazer.

Ante as reclamações e situações apresentadas há anos não dá mais para ficar da mesma forma, pelo que modifiquei tudo e estamos sob nova direção: eu pessoalmente. Agradeço aos que prestaram esse serviço à Igreja até agora.

Aos que se sentiram prejudicados nesses quatro anos em que estou aqui e em que viajaram conosco, por qualquer motivo que me escapou, mas que foi percebido por vocês, peço encarecidamente que me procurem pessoalmente por caridade e me exponham a situação ou pessoalmente, ou escrevam no questionário de opinião, para que possa melhorar o que não foi tão bem.

Uma coisa infelizmente não posso fazer: devolver o dinheiro de passagem alguma (o que já estava previsto nas passagens vendidas) tendo em vista, por exemplo, que foram lugares vazios para Aparecida do Norte e outros que não pagaram mas viajaram sem meu conhecimento e consentimento e, obviamente, quem teve que arcar com tudo isso foi a Paróquia, pois a empresa de ônibus não quis saber.

Agradeço às pessoas que gentilmente me ajudaram de alguma forma nisso e à Paróquia até hoje, mas está insustentável todo o clima de suspeitas e acusações e reclamações que se formou e eu preciso resolver isso, como fiz.

Vamos daqui para frente investir em oferecer mais passeios para a Paróquia e mais alguma peregrinação que for possível com a nova equipe que montarei, sendo que a partir de agora a administração direta de tudo estará em minhas mãos.

Enfim, daqui por diante será assim e agradeço desde já aos que conosco participam desses momentos e peço desculpas, novamente, por alguma dificuldade enfrentada. Saiba que,

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sinceramente, todos trabalhamos na melhor das intenções e sempre procurando melhorar mesmo a partir de nossos equívocos.

OUTRO ASSUNTO DE EXTREMA SERIEDADE E GRAVIDADE.

Por algum motivo ainda muito desconhecido por mim estamos atravessando uma séria crise financeira em nossa comunidade, pois os avanços no volume dos serviços não foram acompanhados pelo aumento do compromisso dos paroquianos desta igreja.

Exatamente por causa disso tive que SUSPENDER os dois retiros que estavam previstos para o Crisma e para os jovens, por mais que eles também tenham trabalhado para que acontecessem. Os da turma de Crisma antiga, dos que foram crismados dia 03/08, conseguimos cumprir tudo e realizar todos os retiros, graças à ajuda de muitos paroquianos que literalmente ‘adotaram’ os crismandos. Deus lhes pague por tudo isso. Mas para essa turma nova não temos condição nem recurso alguns para fazer nada fora da Paróquia. E ISTO ME CORTA O CORAÇÃO DE PASTOR.

Eu quero apelar a você, que frequenta essa igreja e de alguma forma poderia nos ajudar e ainda não nos ajuda.

Será que você não entendeu ainda que para sobrevivermos dependemos quase que exclusivamente do Dízimo (que é a parte mensal que cada pessoa daquela igreja a ela destina como forma de contribuir com sua manutenção)? O que nos falta fazer e/ou falar para que os que ainda não contribuem fielmente o façam?

Porque grande parte dos que aqui frequentam não querem nos ajudar, mesmo podendo de alguma forma?

Porque motivo geralmente o que se vê que só é dado para a Igreja o resto? E às vezes até isto de má-vontade!

Vejam que eu nunca, jamais usei estes termos e dessa forma. Então é um sinal de que estamos em situação bem crítica no que diz respeito à parte financeira de São Brás, estamos no vermelho... e como toda casa, quando aparecem os imprevistos (e aqui não faltam imprevistos!) a dívida só vai se avolumando.

De uma coisa tenho certeza: muitos estão em dificuldades também, talvez até desempregados. Mas o que eu não consigo entender é que numa comunidade paroquial, onde mais de 1000 pessoas passam por domingo, tenhamos que ficar esmolando o que deveria ser devolvido a Deus pelo Dízimo como ensina a Bíblia até. O que eu não entendo é que essa casa, com tamanho fluxo de pessoas indo e vindo, esteja em dificuldade sabendo que grande parte dos que por aqui passam mesmo podendo em nada ‘se mexem’ para contribuir para crescermos e sairmos do sufoco.

Outra coisa não entendo: ainda temos pastorais devendo rifas e convites de situações já passadas e encerradas. Nem todos prestam contas do que devem e/ou pegam prometendo nos ajudar. TUDO ISSO ATRAPALHA!

ALGUMAS PESSOAS, ALGUMAS, ainda não entendem que ‘isso’ aqui não fosse sua casa, como se a casa de Deus não lhe dissesse respeito... que tristeza. Isso me escandaliza profundamente.

Graças a Deus por muitos que ajudam de muito boa-vontade, que mesmo não tendo para si nos ajudam procurando doações, quem tenha um pouco mais e que possa dividir...

EU QUERO CHAMAR A SUA ATENÇÃO, QUE NÃO TEM CONTRIBUÍDO EM NADA COM ESTA IGREJA, OU QUE TEM DADO O QUE LHE RESTA, OU QUE SÓ TEM FEITO RECLAMAR: O VERDADEIRO PROBLEMA HOJE É UMA VERDADEIRA inversão de valores.

TENTAREI ILUSTRAR O QUE ESTÁ ACONTECENDO A PARTIR DE AGEU.NOS DIAS DE AGEUVemos nos dias do profeta Ageu que o povo que voltara do cativeiro babilônico se

encontrava sem disposição alguma de reedificar o Templo do Senhor. Eles davam desculpas a 7

respeito de sua responsabilidade, mas, ao mesmo tempo, edificavam as suas próprias casas para o seu próprio conforto. E Deus protestou contra isto:

“Esse povo anda dizendo que ainda não chegou a hora de reconstruir o Templo Do Senhor. Veio, pois, a palavra do Senhor, por intermédio do profeta Ageu, dizendo: “Então vocês acham que é tempo de morar tranquilos em casas bem cobertas, enquanto o Templo está em ruínas” (Ageu 1, 2-4)

Muitas pessoas passam toda a sua vida pensando unicamente em si mesmas, sem se disporem a fazer nada para Deus. Trabalham somente pelo seu conforto e fazem tudo para estarem em tranquilidade, mas não conseguem se dispor para servirem a Deus. Muitas vezes não entendemos que, enquanto estamos correndo atrás de nossas próprias coisas, o Senhor está esperando algo diferente de nós. Foi o que Deus disse ao Seu povo por meio do profeta Ageu:

“Subam à montanha para cortar madeira e construir o Templo. Eu vou gostar dele e nele manifestarei a minha glória, diz o Senhor.” (Ageu 1,8)

Deus protestou contra a atitude do povo e demonstrou esperar que eles se envolvessem em Sua obra. Ele revelou também que a razão de não estarem prosperando (pelo contrário, viam os seus bens e provisão desaparecendo misteriosamente) era o fato de não se importarem com a edificação da Sua Casa.

“Vocês estão plantando muito e colhendo pouco; comem e não ficam satisfeitos; bebem e não ficam embriagados; vestem roupa, mas não esquentam o corpo; e o trabalhador está guardando o seu salário numa sacola furada. (Ageu 1,6)

Muito esforço e pouco resultado! Falta de realização na dimensão de conquistas alcançadas! Insuficiência! Tudo isto era visto na vida do povo hebreu dos dias do pós-exílio babilônico. Houve também a mais contundente afirmação sobre inexplicáveis perdas materiais e financeiras: o saco furado. Mesmo o que tentavam guardar ou economizar sumia como se houvesse sido depositado num saco furado. Vazava como areia seca por entre os dedos. Como acontece com muitas pessoas hoje!

Estes não eram apenas sintomas de um momento de crise econômica, e sim de uma ausência da bênção do Senhor. Precisamos aprender a edificar com a bênção de Deus. Fazer algo sozinhos ou debaixo da graça do Pai Celestial são coisas completamente diferentes:

“Se o Senhor não constrói a casa, em vão trabalham os seus construtores. Se o Senhor não guarda a cidade, em vão vigiam os guardas.     É inútil que vocês madruguem e se atrasem para deitar, para comer o pão com duros trabalhos: aos seus amigos, ele o dá enquanto dormem!” (Sal 127, 1-2)

Embora o trabalho seja um meio de provisão, o qual Deus usa para suprir os Seus filhos, fica clara a diferença entre quem alcança algo sozinho e quem o faz com a bênção do alto.

A bênção do Senhor faz isto. E, quando quebramos princípios (como o povo fez nos dias de Ageu), além de não entrarmos na bênção divina, ainda produzimos o efeito inverso: atraímos sobre nós a maldição. O profeta Malaquias, contemporâneo de Ageu, também anunciou o mesmo tipo de juízo:

“Pode um homem enganar a Deus?» Pois vocês me enganaram! Vocês perguntam: «Em que te enganamos?» No dízimo e na contribuição. Vocês estão ameaçados de maldição, e mesmo assim estão me enganando, vocês e a nação inteira!” (Malaquias, 3,8-9)

A maldição vem por não darmos a Deus a primazia, o melhor de nós e do que é nosso, assim como a bênção vem pelo fato de O colocarmos em primeiro lugar, porque ELE QUER nos abençoar.

O desejo de Deus, no entanto, não é julgar o Seu povo com maldição. É abençoá-lo com as Suas provisões.

“Tragam o dízimo completo para o cofre do Templo, para que haja alimento em meu Templo. Façam essa experiência comigo – diz o Senhor. Vocês hão de ver, então, se não abro as comportas do céu, se não derramo sobre vocês as minhas bênçãos de fartura.” (Malaquias 3,10)

Precisamos entender que a prosperidade não é um mero resultado do esforço humano, mas uma consequência da bênção de Deus. Desde a Lei Mosaica o Senhor admoestava o Seu povo a não ter a presunção de achar que alcançaria a prosperidade por si só:

“Contudo, preste atenção a si mesmo para não se esquecer do Senhor seu Deus e não deixar de cumprir seus mandamentos, normas e estatutos, que hoje eu ordeno a você. Não aconteça que, tendo comido e estando satisfeito, havendo construído casas

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boas e habitando nelas, tendo se multiplicado seus bois e aumentando suas ovelhas, e multiplicando-se também sua prata e seu ouro e tudo que você possui, não aconteça que seu coração fique cheio de orgulho, e você se esqueça do Senhor seu Deus, que o tirou da casa da escravidão.” (Deuteronômio 8,11-14)

“Portanto, não vá pensar: ‘Foi a minha força e o poder de minhas mãos que me conquistaram essas riquezas’. Lembre-se do Senhor seu Deus, pois é ele quem lhe dá força para se enriquecer, mantendo a aliança que jurou a seus antepassados, como hoje se vê.” (Deuteronômio 8, 17-18)

Ninguém deveria achar que prosperou sozinho a ponto de se esquecer de Deus. Cada indivíduo deveria reconhecer a bênção do Céu sobre si e ser grato por isto. No caso de se esquecerem do Senhor, Ele usaria uma forma especial para chamar a atenção do Seu povo: eles perderiam esta Sua bênção.

O Senhor sempre corrige o Seu povo, não porque Ele queira nos prejudicar, mas justamente porque Ele nos ama e deseja o nosso melhor. Foi o que Ele fez nos dias do profeta Ageu. Isto fica bem claro em Suas palavras ao povo:

“Agora, pensem no dia de hoje e para o futuro. Antes de vocês colocarem uma pedra em cima da outra para construir o Templo do Senhor, qual era a situação de vocês? Uma pessoa ia até um monte de trigo, esperando encontrar vinte medidas, e havia apenas dez; ia a um tonel para buscar cinquenta barris, e achava apenas vinte. Com o carvão e a ferrugem do trigo e também com a chuva de pedras, eu destruí todo o trabalho da mão de vocês, mas ninguém voltou para mim —oráculo do Senhor. Olhando para trás, prestem atenção daqui em diante, a partir do dia vinte e quatro do nono mês, dia em que foram lançados os alicerces do novo Templo do Senhor: Vejam se vai faltar grão na tulha e se a videira, a figueira, a romãzeira e a oliveira não produzirão frutos, pois a partir de hoje eu abençoo vocês.” (Ageu 2,15-19)

Vemos que a insuficiência se estabeleceu como uma maldição na vida dos israelitas. O estoque de grãos se dissipava antes de ser consumido. Toda sorte de empecilhos à prosperidade instalou-se, impedindo assim a bênção financeira.

Todo o esforço no trabalho era recompensado com perdas, mas assim que o povo decidiu retomar a edificação da Casa de Deus, a frutificação começou a acontecer de fato! O Senhor disse que os abençoaria a partir do dia em que voltassem a investir o seu tempo, trabalho e recursos no Reino de Deus.

O problema de Israel era um só: o egoísmo e indiferença para com Deus. E este não é apenas um problema do passado. Há muitos cristãos atualmente que estão presos em seu egoísmo e não conseguem pensar em outra coisa além de si mesmos. Quando nos recusamos a investir na Casa de Deus é porque queremos usar em prol de nós mesmos os recursos que economizaremos nestas ofertas. Foi o que aconteceu com Ananias e Safira (Atos 5,1-11), os quais, mesmo ofertando, continuavam pensando em si mesmos, servindo a Deus pela metade.

Este princípio da bênção ligada à atitude que temos para com as coisas de Deus não é uma injustiça cometida contra nós. Alguns acham que Deus e os Seus pregadores nos ameaçam com problemas financeiros para nos coagirem a darmos. Mas, ao instituir este princípio, o Senhor o fez para o nosso próprio bem. Quando damos a Deus, quebramos a cadeia do egoísmo e Deus pode nos abençoar.

Jesus nos ensinou a não nos preocuparmos com o que havemos de comer, beber ou vestir (Mt 6.25). Não porque estas coisas não sejam importantes, mas porque a forma de obtê-las não é mediante o esforço ou a ansiedade, e sim colocando os devidos princípios espirituais para operarem em nosso favor. E isto inclui uma mudança de prioridades e valores em nossas vidas:

“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6,33)

Quando colocamos o Reino de Deus em primeiro lugar e nos importamos com as Suas coisas, nós O vemos Se importando com o que diz respeito a nós.

Ageu foi a primeira voz profética que se levantou entre os israelitas depois do Exílio na Babilônia.

A reconstrução do Templo fora interrompida e estava parada por cerca de quinze anos; o povo não se envolvia na retomada da restauração, dizendo que o tempo de

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reconstruir a Casa de Deus ainda não havia chegado. Então o Senhor o enviou com uma mensagem de repreensão ao Seu povo, mostrando que, enquanto eles não se importassem com o estado da Sua Casa, Ele prosseguiria abalando a vida financeira deles:

“Esperastes o muito, e eis que o muito veio a ser pouco, e este pouco, quando o trouxeste para casa, eu com um assopro o dissipei. Por quê?, diz o Senhor dos Exércitos; por causa da minha casa, que permanece em ruínas, ao passo que cada um de vós corre por causa da sua própria casa. Por isso os céus sobre vós retém o seu orvalho, e a terra os seus frutos. Fiz vir a seca sobre a terra e sobre os montes; sobre o cereal, sobre o vinho, sobre o azeite e sobre o que a terra produz; como também sobre os homens, sobre os animais e sobre todo o trabalho das mãos.” (Ageu 1,9-11)

É muito estranho vermos Deus dizendo que Ele fez com que o muito esperado se tornasse pouco na colheita do Seu povo e, ainda depois, que Ele assoprou sobre o pouco, fazendo-o dissipar-se. Não combina com a atual mensagem de prosperidade o fato de Deus mandar os céus reterem o orvalho e a terra reter o seu fruto, nem tampouco Ele fazer vir a seca!

Mas Deus fez tudo isto. Por quê? Porque é somente com Deus abalando as coisas naturais na vida do Seu povo que as coisas espirituais teriam o seu lugar. Eles só estavam pensando em si mesmos e haviam abandonado a restauração da Casa do Senhor, mas Deus conseguiu recuperar a atenção e o serviço deles de uma forma muito especial.

De nada adianta edificarmos somente para nós mesmos. Devemos edificar para o Senhor em nossas vidas.

Tenho percebido isto, não somente em minha própria vida e igreja, mas também em contato com muitas outras igrejas. É um fato! Tal qual nos dias de Ageu, quando nos esquecemos das coisas de Deus e queremos buscar somente as nossas próprias coisas, Deus pode nos disciplinar, uma vez que a responsabilidade de edificar o Reino de Deus é nossa.

Porém, quando agimos de forma correta e colocamos o Senhor em primeiro lugar, tudo muda. A bênção e a provisão divina fluem milagrosa e abundantemente.

RETOMANDO A IDEIA ORIGINAL ENTÃO: POR QUE DEUS ESTAVA SACUDINDO AS FINANÇAS DO SEU POVO NAQUELES DIAS DEPOIS DO EXÍLIO? PORQUE OS ISRAELITAS HAVIAM SE TORNADO EGOÍSTAS E DESCOMPROMETIDOS COM O REINO DE DEUS, E O PROPÓSITO DESTES ABALOS ERA MUDAR A ATITUDE DO POVO.

O que tenho experimentado, na própria pele, é que muitos aqui em São Brás têm sido descomprometidos com essa sua comunidade paroquial, têm pensado somente em si mesmos e dado o que lhes resta, enquanto poucos (e graças a Deus pela vida destes poucos!) dão do melhor de si mesmos, gastam sua vida e suas forças e até mesmo o que têm, para ver esta sua casa, sua Paróquia, cada dia melhor.

Não consigo entender como até hoje não tenhamos conseguido começar na obra da Capela de Santo Antônio, por mais que eu já tenha explicado aqui e pelos avisos das missas da necessidade urgente de obras lá.

Não consigo entender como até hoje ainda não conseguimos iniciar as obras da Capela Nª Srª Aparecida, no Cajueiro, embora lá a própria comunidade de lá esteja se arranjando muito bem, graças a Deus.

Não consigo entender como até hoje não tenhamos conseguido terminar a obra da sacristia (local onde guardamos as vestes e os objetos sagrados) que está parada há mais de dois anos.

Não consigo entender por qual motivo tive que suspender dois retiros dos jovens, prejudicando com certeza seriamente os investimentos espirituais que vimos neles fazendo.

Não consigo entender como numa igreja desse tamanho não consigo promover um passeio com os coroinhas, tendo em vista que muitos têm suas dificuldades financeiras e dependeriam da Paróquia para poderem participar.

Não consigo entender como até hoje não consegui terminar a obra da secretaria paroquial.Não consigo entender como ainda não tenho nem como vislumbrar a obra da ampliação do

espaço pastoral aqui da matriz.

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Não consigo entender por qual motivo não consigo muitas vezes empreender uma simples obra de manutenção predial nessa igreja.

Não consigo entender de onde vou arrumar dinheiro para equipar essa igreja com extintores de incêndio como pediu a autovistoria predial que tivemos a pedido da Prefeitura.

Não consigo entender por qual motivo numa igreja desse tamanho não temos o direito de fazer caridade ajudando materialmente alguém, pois nos faltará certamente no fim do mês.

Não consigo entender por qual motivo ainda não conseguimos realizar a tão necessária obra da cozinha paroquial.

Não consigo entender por qual motivo, embora o número de funcionários esteja reduzido e enxuto ao máximo, não conseguimos fechar as contas no mês e pagar regularmente os encargos sociais e a cota paroquial.

Não consigo vislumbrar de forma alguma como pagarei o 13º no final do ano...Não consigo entender como numa igreja por onde passam tantas pessoas estamos

passando tanta dificuldade, dentre tantas outras muitas coisas que não consigo entender...ENFIM, NÃO CONSIGO ENTENDER MUITO AINDA DO QUE ESTÁ ACONTECENDO... Mas espero

que você possa me ajudar a entender a situação, com sinceridade, me ajudando na opinião do como melhorar.

Só por uma via posso entender tudo isso, também iluminado pelo que coloquei acima da Palavra de Deus: os que poderiam e mesmo deveriam se comprometer conosco no Dízimo não o querem fazer por algum motivo que a mim é desconhecido.

Os membros das pastorais que não se envolvem verdadeiramente com esta sua casa deveriam repensar suas atitudes diante de Deus e colocar mãos-à-obra.

Os que ainda estão devendo rifas, convites de almoços, passagens já utilizadas, e que já deveriam ter prestado contas, devem fazê-lo o quanto antes.

Você que nos acompanha e que ainda não é nosso dizimista, mas que aqui recebe a bênção, que aqui se encontra com o Senhor, apesar de tudo isso que escrevi acima, será que ainda não vai se deixar responsabilizar por tudo isso que hoje é a Paróquia São Brás?

Tenho rezado bastante nessa intenção nos últimos tempos: que aqueles que podem nos ajudar sejam mais solícitos conosco e com a Casa de Deus.

Peço que você, caríssimo(a) irmão(ã) pense, reflita, reze também e pergunte a Jesus o que você deveria fazer por nós e ainda não faz. Pergunte da responsabilidade com a sua participação concreta na construção e na manutenção do Reino de Deus aqui em Madureira, pela Sua Igreja.

Peço a você que nos lê agora neste informativo paroquial ME AJUDE A ENTENDER UM POUCO DO QUE ESTÁ ACONTECENDO E PREENCHA, COM TODA LIBERDADE, SEM PRECISAR SE IDENTIFICAR COM NOME, O QUESTIONÁRIO DE OPINIÃO E AVALIAÇÃO QUE APRESENTO AO FINAL DESTE INFORMATIVO, até porque mesmo sem recursos materiais, eu não me deixo desanimar no pastoreio aqui de nossa comunidade e preciso preparar o mês missionário (mês de outubro). O preenchimento do questionário que preparei me ajudará bastante a agir nesse sentido. NÃO DEIXE DE PREENCHÊ-LO, COM A MÁXIMA RESPONSABILIDADE E DE ENTREGÁ-LO NO PRAZO ESTIPULADO. AJUDE-ME!!!

OUTRO ASSUNTO TAMBÉM MUITO IMPORTANTEPEÇO NOVAMENTE E ENCARECIDAMENTE QUE NINGUÉM

ENTRE NA SACRISTIA SEM SER DEVIDAMENTE CONVIDADO OU AUTORIZADO.

RESPEITE ESSE PEDIDO, POR FAVOR.

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CASO VOCÊ PRECISE DE ALGO (ALGUMA BÊNÇÃO, PERGUNTAR ALGUMA COISA, FALAR ALGUMA COISA, PRECISE QUE ALGUM DE NÓS ASSINE ALGUMA COISA, ETC) MESMO ASSIM AGUARDE QUE SAIAMOS DA SACRISTIA E NOS PEÇA.

QUAL O MOTIVO DESTE REITERADO PEDIDO: A SACRISTIA É PEQUENA E FICA TUMULTUADA COM MUITAS PESSOAS LÁ DENTRO.

SOMENTE CIRCULEM NA SACRISTIA (OU MESMO ENTREM) OS FUNCIONÁRIOS, OS DIÁCONOS, OS SEMINARISTAS, OS MINISTROS, OS COROINHAS E CERIMONIÁRIOS, OS MEMBROS DA LITURGIA E MAIS ALGUÉM QUE TENHA ALGUMA FUNÇÃO ESPECÍFICA NO CULTO.

OS COROINHAS E CERIMONIÁRIOS FIQUEM ATENTOS!!!!! OS MESCS TAMBÉM!!!!A PARTIR DE AGORA TEREMOS UMA ORAÇÃO PARA NOS PREPARARMOS PARA A MISSA (para ser rezada

antes da Santa Missa) E OUTRA PARA REZARMOS LOGO APÓS O ‘BENDIGAMOS O SENHOR’! E serão rezadas em tom baixo, sem gritar nem correr, para melhorar nossa preparação comum.

ATÉ NISSO VAMOS CUIDAR PARA EVITAR O TUMULTO E A ALGAZARRA EM QUE TEMOS VIVIDO!

PASSEMOS, ENTÃO, àquilo que temos a oferecer:

FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO PARA ESTE MARAVILHOSO RETIRO NA SECRETARIA PAROQUIAL!CRITÉRIO PARA PODER PARTICIPAR: TER FEITO RETIRO ‘NOVA VIDA’ DA ESCOLA SANTO

ANDRÉ!

VOCÊ, JOVEM, que nos acompanha, que lê nosso informativo, estamos em oração para que você se junte a nós em algum de nossos grupos e, conosco, aprenda e reaprenda cada dia EM DEUS a ser feliz verdadeiramente! Procure o grupo que mais te fizer se sentir bem... atualmente temos o Pós-Crisma todo domingo às 16h00m e o MEJ (Movimento Eucarístico Jovem) na parte da manhã a partir das 08h30m, sempre participando da missa às 10h30m.

VOCÊ, ADULTO(A), que nos acompanha, que lê nosso informativo, e conhece algum(a) jovem que esteja precisando caminhar na Igreja, traga para nós, mas não somente traga, permaneça conosco, caminhe conosco... temos também várias opções para adultos aqui na Igreja, vários grupos pastorais onde você poderia caminhar.

Uma rica e bela experiência têm acontecido com o MEJ e o Grupo Mirim (com a Tia Vilma aos domingos na missa das 10h30m) onde alguns pais, ao trazerem seus filhos para os respectivos grupos, têm permanecido conosco.

Reiniciamos nossas celebrações pelas ruas, procurando dar maior visibilidade e estar mais presente de alguma forma pelas áreas de nossas capelas. Esteja atento(a) aos avisos das missas dominicais: neles informamos onde estaremos com a missa na rua nestes meses de setembro e outubro.

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NO QUE TOCA À VIDA PASTORAL DA PARÓQUIA, MEU BOM POVO, lembro também que OUTUBRO será tempo de Missão! É tempo de ir ao encontro daqueles

que não ouviram falar de Jesus Cristo e de convidá-los à fé!FIQUE ATENTO(A) ÀS DATAS, AOS HORÁRIOS E LOCAIS QUE PROGRAMAMOS COM

NOSSA ESCOLA DE EVANGELIZAÇÃO PARA REZARMOS O TERÇO QUERIGMÁTICO EM NOSSA PARÓQUIA:

MISSÃO PAROQUIAL NO MÊS DE OUTUBROSEMPRE AOS SÁBADOS

04/10 – ESTRADA DO PORTELA, no lugar de sempre, A PARTIR DAS 15 horas, COM BÊNÇÃO DOS ANIMAIS.11/10 – CAPELA NOSSA SENHORA APARECIDA, Rua Tatuí 125, NA VÉSPERA DA FESTA com oração do Tríduo A

PARTIR DAS 15h30m.18/10 – CAPELA SANTO JOSÉ. CONCENTRAÇÃO ÀS 15h30m na esquina da subida do morro.25/10 – CAPELA SANTO ANTÔNIO, às 10h00m. CONCENTRAÇÃO às 09h30m na esquina da Rua Doutor Joviniano.

E AS SEXTAS-FEIRAS DO MÊS DE OUTUBRO ESTAREMOS PELAS RUAS A PARTIR DAS 20h00m REZANDO O TERÇO E CELEBRANDO A MISSA PELAS FAMÍLIAS DE NOSSA COMUNIDADE.

Estamos com inscrições abertas para CRISMA DE JOVENS E ADULTOS, sendo que a de Jovens acontecerá todos os domingos de 16h00m as 18h00m e a de Adultos acontece todos os domingos das 08h00m às 10h30m.

HORÁRIOS DE MISSA EM NOSSA PARÓQUIA:

2a feira: 19h00m3a feira: não há missa na Paróquia4a feira a 6a feira: 19h00mSábado: 18h30mDomingo: 07h00m; 10h30m; 18h00mCapela Santo Antônio: DOMINGO 09h00m - 10, 30

Capela São José: DOMINGO 09h00m - 20, 40 e 50

Capela Nª Srª Aparecida – SÁBADOS às 17h00m

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO DOS PADRES NA PARÓQUIA:

2a feira: 17h30m às 18h45m

5a feira: 20h00m às 21h30mE sempre que pedirem e houver

disponibilidade

(Pede-se a gentileza de telefonar antes para a secretaria para confirmar se haverá atendimento no dia pretendido)

PARA AGENDAMENTO DE INTENÇÕES DE MISSAS, DATAS DE

BATIZADOS E INFORMAÇÕES SOBRE CASAMENTOS

PROCURAR DIRETAMENTE A SECRETARIA NO EXPEDIENTE PAROQUIAL.

UNÇÃO AOS ENFERMOSVISITAS ÀS CASAS PARA

BÊNÇÃOProcurar diretamente A SECRETARIA

PAROQUIAL e combinar horário.Recomenda-se que se ligue para a

secretaria paroquial e deixe todos os detalhes para o devido retorno.

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO NA SECRETARIA PAROQUIALSEGUNDA-FEIRA: 08h30m às 12h00m e 13h00m às 20h00mTERÇA-FEIRA: NÃO HÁ EXPEDIENTEQUARTA-FEIRA à SEXTA-FEIRA: 08h30m às 12h00m e 13h00m às 20h00mSÁBADO: 08h30m às 12h00m e 16h00m às 20h00m1º e 2º DOMINGO: 06h30m às 12h00m

Fique atento(a) aos nossos avisos paroquiais ao final das missas...Ore por nós para que sejamos bem-sucedidos em nossa missão pastoral aqui em São Brás.Ore por nossos serviços sociais especialmente e por todos aqueles que assistimos.Ore por nossas necessidades materiais e espirituais, para que mais irmãos e irmãs se unam a nós nessa caminhada da

evangelização, partilhando do que é seu conosco!

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Ao mesmo tempo, caríssimo(a), peço sua máxima atenção aos horários que expusemos na folha em anexo a fim de poderdes participar conosco dos momentos de oração, de celebração, das pastorais etc.

Toda SEGUNDA-FEIRA às 15h00m temos o GRUPO DE ORAÇÃO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA.

Toda QUARTA-FEIRA após a missa das 19h00m temos a oração do TERÇO DOS HOMENS.

Toda QUINTA-FEIRA, após a missa das 19h00m temos GRUPO DE ORAÇÃO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA.

Toda PRIMEIRA QUINTA-FEIRA, às 18h00m temos ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO COM O APOSTOLADO DA ORAÇÃO.

Toda SEGUNDA QUINTA-FEIRA, começando com a missa das 19h00m, temos LOUVOR E ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO até às 21h15m.

Toda PRIMEIRA QUINTA-FEIRA, às 16h30m, rezamos o terço no prédio 66, na Rua Oliva Maia. Junte-se a nós.

Toda SEGUNDA SEXTA-FEIRA, às 20h00m, celebramos a Santa Missa em alguma rua da comunidade pelas famílias.

Toda TERCEIRA SEXTA-FEIRA, após a missa das 19h00m, temos ORAÇÃO POR CURA E LIBERTAÇÃO na Igreja.

Toda ÚLTIMA SEXTA-FEIRA, após a missa das 19h00m temos a ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO PELAS FAMÍLIAS com a Aliança de Casais com Cristo.

NOSSA PARÓQUIA ESTÁ PRESENTE NA INTERNET. CURTA, SIGA, COMPARTILHE AOS SEUS CONTATOS:SITE: www.paroquiasaobras.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/paroquiasaobrasmadureiraTWITTER: @paroquiasaobrasEMAIL: sã[email protected] (secretaria paroquial)

NOSSO VICARIATO SUBURBANO ESTÁ PRESENTE NA INTERNET:

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PASSEMOS AO CALENDÁRIO PAROQUIAL:

PARÓQUIA SÃO BRÁSINFORMATIVO SETEMBRO-OUTUBRO/2014

DATA EVENTO HORÁRIO LOCAL11/09

(2ª 5ª FEIRA) NOITE DE LOUVOR E ADORAÇÃO 19h00m às 21h15m IGREJA SÃO BRÁS

12/09(2ª 6ª FEIRA)

ORAÇÃO DO TERÇO E MISSA PELAS FAMÍLIASNA RUA DOUTOR JOVINIANO

Concentração às 19h45m na entrada da Rua Doutor Joviniano20h00m RUA DOUTOR

JOVINIANO

13/09(SÁBADO)

PALESTRA E MISSA TRIDENTINA 16h00m IGREJA SÃO BRÁS

14/09(DOMINGO) CURSO JESUS NOS 4 EVANGELHOS 08h00m às

18h00m SALÃO PAROQUIAL

21/09(DOMINGO) MOSTRA BÍBLICA A PARTIR DAS

08h00m SALÃO PAROQUIAL

21/09(DOMINGO) ALMOÇO PAROQUIAL 12h00m SALÃO PAROQUIAL

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22/09 a 25/09(SEG A QUI) SEMANA BÍBLICA 19h30m às

21h00m SALÃO PAROQUIAL

TRÍDUO EM HONRA DE SÃO MIGUEL ARCANJOEM TODAS ESSAS NOITES DE TRÍDUO E FESTA INICIAREMOS REZANDO O TERÇO DE SÃO

MIGUEL, EM SEGUIDA CELEBRAREMOS A MISSA E DEPOIS FAREMOS ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

REZANDO PELA LIBERTAÇÃO DE TODOS OS MALES26/09

(SEXTA) 1º DIA DO TRÍDUO 19h00m IGREJA SÃO BRÁS

27/09(SÁBADO) 2º DIA DO TRÍDUO 18h30m IGREJA SÃO BRÁS

28/09(DOMINGO) 3º DIA DO TRÍDUO 18h00m IGREJA SÃO BRÁS

29/09(2ª FEIRA) FESTA DE SÃO MIGUEL ARCANJO 19h00m IGREJA SÃO BRÁS

27/09 e 28/09(SÁB e DOM)

RETIRO TITO(mais informações e inscrições ao final das missas ou na secretaria)

08h00m às 18h00m

SALÃO DA IGREJA SÃO BRÁS

01/10(QUARTA) MISSA 19h00m IGREJA SÃO BRÁS

02/10(QUINTA)

EXCEPCIONALMENTE TEREMOS NOSSA NOITE DE LOUVOR E ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

A PARTIR DE 19h00m IGREJA SÃO BRÁS

03/10(1ª 6ª FEIRA) MISSAS (SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS) 08h00m e

19h00m IGREJA SÃO BRÁS

04/10(SÁBADO)

MISSÃO PAROQUIAL COM A BÊNÇÃO DOS ANIMAIS(NO LOCAL DE SEMPRE) 15h00m ESTRADA DO

PORTELA05/10

(DOMINGO)NOITE DE LOUVOR E ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

SACRAMENTO 18h00m IGREJA SÃO BRÁS

TRÍDUO EM HONRA DE NOSSA SENHORA APARECIDA09/10

(QUINTA)1º DIA DO TRÍDUO EM HONRA DE Nª SRª APARECIDA

(TERÇO E MISSA) 19h00m CAPELA DO CAJUEIRO

10/10(SEXTA)

MISSA PELO 38º ANIVERSÁRIO DO PADRE NIVALDO(A ORAÇÃO DO TRÍDUO PARA Nª SRª APARECIDA SERÁ

REZADO NA MATRIZ)

18h30m TERÇO19h00m MISSA IGREJA SÃO BRÁS

11/10(SÁBADO)

3º DIA DO TRÍDUO EM HONRA DE Nª SRª APARECIDATARDE DE LOUVOR 15h30m CAPELA DO

CAJUEIRO

SANTA MISSA 18h00m CAPELA DO CAJUEIRO

12/10(SÁBADO)

MISSAS NO DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA

DIA DAS CRIANÇAS

08h00m IGREJA SÃO BRÁS

10h00mPROCISSÃO

CONCENTRANDO NO CAMPO DO CAJUEIRO

PARA A CAPELA17/10

(SEXTA)EXCEPCIONALMENTE

TERÇO E MISSA PELAS FAMÍLIAS NAS RUAS 20h00m ENTRADA DA RUA FREDERICO LIMA

18/10(SÁBADO) BAILE DOS ANOS DOURADOS A PARTIR DAS

19h00mSALÃO DA IGREJA

SÃO BRÁS24/10

(SEXTA) ORAÇÃO DO TERÇO E MISSA PELAS FAMÍLIAS NAS RUAS 20h00m ENTRADA DA RUA DELFINA ALVES

31/10(SEXTA) ORAÇÃO DO TERÇO E MISSA PELAS FAMÍLIAS NAS RUAS 20h00m MEIO DA RUA

BORBOREMA

Deus te abençoe!Pe Nivaldo

Pároco

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