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INFORMATIVO GUARULHOS Profº Samuel Vasconcelos VEREADOR E LÍDER DE GOVERNO ANO 1 - NÚMERO 2 PROFSAMUELVASCONCELOS.COM.BR

Informativo - Prof. Samuel Vasconcelos

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INFORMATIVOINFORMATIVO

GUARULHOS

Profº Samuel VasconcelosVEREADOR E LÍDER DE GOVERNO

ANO 1 - NÚMERO 2

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Destaques da semana

APROVADOS: Mais dois Projetos de Lei seguem à sanção

Na Sessão desta quinta-feira (13), foram aprovados, em 2ª votação, dois Projetos de Lei de autoria do Vereador Prof. Samuel Vasconcelos: o primeiro, n°. 331/2014, “Institui no Município o Programa Municipal de Apoio as Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida” e o segundo, n°. 7218/2013 que regulamenta “A atividade de produção, divulgação e venda do artesanato indígena na cidade de Guarulhos”. Samuel, mesmo licenciado por questões de saúde, conversou com sua assessoria por meio de mensagens de texto e disse estar muito contente com a aprovação dos projetos. Para o Vereador, esse resultado é “uma vitória não só do mandato, mas de toda a cidade”. Os dois PLs seguem agora à sanção do Executivo.

6ª Corrida Internacional Cidade de Guaru- lhos abre inscrições

A Corrida Internacional de Guarulhos faz parte do calendário oficial da cidade, através da Lei 7.200/13 de autoria do Vereador Prof. Samuel Vascon-celos, e, a partir desta sexta-feira (07), os atletas e amadores interessados em participar da competição.Começam nesta sexta-feira (7) as inscrições para a 6ª Corrida Internacional Cidade de Guarulhos.A prova é aberta a atletas profissionais e amadores e distribuirá R$ 34 mil em prêmios. Este ano haverá 3 mil vagas, 500 a mais que a edição de 2013. A inscrição custa R$ 50 e poderá ser feita pelos sites www.minhasinscricoes.com.br e www.webrun.com.brComo tem acontecido desde a primeira edição da competição, realizada em 2009, a prova deste ano deverá contar novamente com a presença de atletas de elite brasileiros e africanos. Os percursos de 5 km e 10 km permanecem os mesmos dos anos anteriores, com ponto de largada e chegada na avenida Paulo Faccini, altura da entrada do Bosque Maia.SERVIÇO: A 6ª Corrida Internacional Cidade de Guarulhos será realizada no próximo dia 8 de dezembro, aniversário da cidade. Mais informações podem ser obtidas pelos números 2087- 6869, 2087- 5850 ou pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Secretaria de Esporte Lazer e Recreação, que fica na rua Abílio Ramos, 122 – Anexo 2 – 1º. Andar, Macedo.Conheça o PL apresentado por Samuel e promulgado Lei pelo Prefeito Almeida: http://goo.gl/pezY1S

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Saiba mais so�e políticaIpea: cada R$ 1 gasto com Bolsa Família adiciona R$ 1,78ao PIB

SÃO PAULO - O Bolsa Família tem um dos menores custos entre os chamados programas de transferên-cias sociais, mas é o que tem o maior efeito multiplicador sobre a econo-mia, de acordo com dados apresenta-dos nesta terça-feira, 15, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), durante balanço dos dez anos da iniciativa.

Para o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e presidente do Ipea, Marcelo Neri, um dos principais atributos do programa é seu bom custo-benefício. Os gastos com o Bolsa Família representam apenas 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mas cada R$ 1 gasto com o programa “gira” R$ 2,4 no consumo das famílias e adiciona R$ 1,78 no PIB.

Para efeito de comparação, em outro programa de transferência, o Benefí-cio de Prestação Continuada (BPC) é gasto 0,6% do PIB, com geração de R$ 1,54 em consumo e R$ 1,19 no PIB. O seguro-desemprego, cujos gastos alcançam também 0,6% do PIB, rende R$ 1,34 em consumo e R$ 1,09 no PIB.

Pró-pobre

“Isso ocorre porque o programa é pró-pobre, e os pobres costumam gastar maior percentual da renda familiar mensal do que outras faixas da população”, afirmou Neri.

De acordo com os dados do Ipea, o Bolsa Família reduziu a extrema pobreza em 28% entre 2002 e 2012. Caso o programa não existisse, o percentual da população vivendo com renda mensal inferior a R$ 70 seria de 4,9%, ante atuais 3,6%, dado calcu-lado com base nos dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Entre 2002 e 2012, o Bolsa Família respondeu, de forma relativa, por 12,2% da queda na concentração de renda medida pelo índice de Gini. Nesse período, a renda real média entre os 10% mais pobres no país avançou 120%, contra 26% entre os 10% mais ricos.

Ainda segundo os dados mostrados pelo Ipea, cada real fiscal gasto pelo programa gera um benefício social 5,2 vezes maior.

O impacto do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que foca idosos e pessoas com deficiência, é de 2,7, e, da Previdência, 1,07. “Para quem, como eu, tem preocupações com o lado fiscal, o Bolsa Família é um bom programa, porque faz muito gastando pouco”, disse Neri.

Pró-pobre

“Isso ocorre porque o programa é pró-pobre, e os pobres costumam gastar maior percentual da renda familiar mensal do que outras faixas da população”, afirmou Neri.

De acordo com os dados do Ipea, o Bolsa Família reduziu a extrema pobreza em 28% entre 2002 e 2012. Caso o programa não existisse, o percentual da população vivendo com renda mensal inferior a R$ 70 seria de 4,9%, ante atuais 3,6%, dado calcu-lado com base nos dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Entre 2002 e 2012, o Bolsa Família respondeu, de forma relativa, por 12,2% da queda na concentração de renda medida pelo índice de Gini. Nesse período, a renda real média entre os 10% mais pobres no país avançou 120%, contra 26% entre os 10% mais ricos.

Ainda segundo os dados mostrados pelo Ipea, cada real fiscal gasto pelo programa gera um benefício social 5,2 vezes maior.

O impacto do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que foca idosos e pessoas com deficiência, é de 2,7, e, da Previdência, 1,07. “Para quem, como eu, tem preocupações com o lado fiscal, o Bolsa Família é um bom programa, porque faz muito gastando pouco”, disse Neri.

O efeito macroeconômico, segundo o ministro, é o maior entre todos os meios de transferência social praticados, hoje, no Brasil, como seguro-desemprego e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros.

Neri frisou, ainda, que o valor gasto em percentual do PIB com o programa é bastante inferior ao despendido por países da Europa e pelos Estados Unidos — este último, de acordo com o Ipea, transferiu 2% do PIB no ano passado (US$ 315 bilhões) para programas chamados “focalizados”.

A ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), completou dizendo que ainda há espaço para ampliar o programa e deu como exemplo de inciativas recentes nesse sentido o Brasil Carinhoso, que beneficia crianças de zero a seis anos e cujos efeitos não foram aferidos pela pesquisa, que se deteve em dados colhidos até setembro do ano passado.

(Camilla Veras Mota | Valor)

Fonte:http://www.valor.com.br/brasil/3305466/ip

O efeito macroeconômico, segundo o ministro, é o maior entre todos os meios de transferência social praticados, hoje, no Brasil, como seguro-desemprego e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros.

Neri frisou, ainda, que o valor gasto em percentual do PIB com o programa é bastante inferior ao despendido por países da Europa e pelos Estados Unidos — este último, de acordo com o Ipea, transferiu 2% do PIB no ano passado (US$ 315 bilhões) para programas chamados “focalizados”.

A ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), completou dizendo que ainda há espaço para ampliar o programa e deu como exemplo de inciativas recentes nesse sentido o Brasil Carinhoso, que beneficia crianças de zero a seis anos e cujos efeitos não foram aferidos pela pesquisa, que se deteve em dados colhidos até setembro do ano passado.

(Camilla Veras Mota | Valor)

Fonte:http://www.valor.com.br/brasil/3305466/ip

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Opinião

Água: um momento de reflexão

Vivemos no estado de São Paulo uma crise hídrica sem precedentes.

Resultado da falta de planejamento do Governo do Estado, omisso na garantia do abastecimento de milhões de pessoas e sempre dependente da sorte em relação às chuvas, a falta de água em muitas cidades do interior e da Região Metropolitana já faz parte da dura realidade de todos nós e, certamente, é um quadro de difícil resolução ao curto ou médio prazo.

Guarulhos, por exemplo, tem sofrido sucessivas reduções no volume de água vendida pela Sabesp e, com isso, nossa população vem sofrendo com o racionamento, há meses, principal-mente depois de os níveis do Sistema Cantareira terem chegado abaixo dos 20%, obrigando a captação de água no chamado “volume morto”. E a situação se tornará ainda mais dramática com a perspectiva diminu-ição dos volumes disponíveis no Sistema Alto Tietê.

Tudo isso nos indica que dias mais difíceis estão por vir, principalmente devido a baixa velocidade de ação do Governo do Estado e da falta de chuvas.

Porém, mesmo sabendo das respon-sabilidades pela crise, é hora de nós, cidadãos paulistas e guarulhenses, agirmos: é preciso usar a água com

ainda mais consciência. Evitar lavar o carro com frequência, reduzir o volume utilizado em descargas, banhos, irrigação de plantas e lavagem de calçadas, além de procu-rar resolver problemas de vazamentos – mesmo que pequenos – nos encana-mentos.

Desperdiçar agora é arriscar o pouco que ainda temos.

As distribuidoras têm oferecido descontos a quem economiza água. Mesmo não sendo a melhor solução, pois a economia deve vir da consciên-cia, é possível até se pagar uma conta menor e com desconto diminuindo o consumo. Isto pode motivar muitos a aderir a essa corrente em defesa do nosso direito à água limpa, potável e de qualidade.

No mais, devemos esperar as chuvas e cobrar ações efetivas do Governo do Estado – responsável pelos reservatórios -, buscando amenizar (curto prazo) e resolver (longo prazo) o problema.

Por enquanto, as atitudes do Palácio dos Bandeirantes têm sido paliativas: uso do volume morto e reuso de esgoto tratado. Tais medidas podem até postergar o caos de distribuição de água, mas estão longe de sanar o problemas. É preciso se buscar novos pontos de captação e cuidar dos atuais reservatórios, através de uma gestão responsável e, principalmente, fundada no bem-estar de todos nós.

Enquanto isso, nós devemos seguir firmes, fazendo nossa parte.

ainda mais consciência. Evitar lavar o carro com frequência, reduzir o volume utilizado em descargas, banhos, irrigação de plantas e lavagem de calçadas, além de procu-rar resolver problemas de vazamentos – mesmo que pequenos – nos encana-mentos.

Desperdiçar agora é arriscar o pouco que ainda temos.

As distribuidoras têm oferecido descontos a quem economiza água. Mesmo não sendo a melhor solução, pois a economia deve vir da consciên-cia, é possível até se pagar uma conta menor e com desconto diminuindo o consumo. Isto pode motivar muitos a aderir a essa corrente em defesa do nosso direito à água limpa, potável e de qualidade.

No mais, devemos esperar as chuvas e cobrar ações efetivas do Governo do Estado – responsável pelos reservatórios -, buscando amenizar (curto prazo) e resolver (longo prazo) o problema.

Por enquanto, as atitudes do Palácio dos Bandeirantes têm sido paliativas: uso do volume morto e reuso de esgoto tratado. Tais medidas podem até postergar o caos de distribuição de água, mas estão longe de sanar o problemas. É preciso se buscar novos pontos de captação e cuidar dos atuais reservatórios, através de uma gestão responsável e, principalmente, fundada no bem-estar de todos nós.

Enquanto isso, nós devemos seguir firmes, fazendo nossa parte.

Atividadesdo Mandato

Equipe do Grupo Político de Samuel em atividades com a comunidade.

Samuel presidindo reunião da Comissão Permanente de Trânsito e Transportes da Câmara (foto: Vera Jursys - Imprensa CMG)

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Atividadesdo Mandato

Valmir e Sheila, do Grupo Político, em atividades

junto à comunidade.

Assessoria ao lado do indíge-nas, após aprovação de

Projeto de Lei que valoriza a arte e o artesanato.

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GABINETE

Rua João Gonçalves, 604 Centro • Guarulhos • SP

Tel.: (11) 2475-0220

[email protected]