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Rua França Pinto, 115 - Vila Mariana - São Paulo - 04016-030 - Tel.: (11) 5571-1744 - www.santoinaciosp.com.br CEP Ano 09 - Edição 71 - 1.200 Exemplares - Março/Abril de 2018 BOLETIM DA PARÓQUIA SANTO INÁCIO DE LOYOLA Informativo Santo Inácio ABERTURA DO SÍNODO ARQUIDIOCESANO ABERTURA DO SÍNODO ARQUIDIOCESANO Com a presença do cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, bispos auxiliares, vigários episcopais, padres, religiosos, novas comunidades e representantes das 306 paróquias da Arquidiocese, abriu-se oficialmente o Sínodo Arquidiocesano no dia 24 de fevereiro, às 14h30, no Colégio São Luiz. Após calorosa acolhida dos animadores da Comissão Sinodal, exibiu-se um vídeo sobre a história da Igreja em São Paulo, com os principais momentos da caminhada nestes mais de 400 anos na cidade paulistana. O Cardeal lembrou alguns aspectos da vida eclesial que hoje nos preocupam: “diminuição da frequência nas celebrações, redução de crianças no catecismo, diminuição de casamentos e outros questionamentos”. Utilizando-se do texto do Evangelho de Lucas, cap. 24, sobre os discípulos de Emaús, proclamado na celebração, reafirmou a importância do Sínodo como um momento de oração e reflexão sobre a caminhada da Igreja em São Paulo. “Assim como Jesus apareceu aos discípulos, encorajando-os a retomarem o encanto, após a morte na cruz, o Sínodo quer ser este momento de retomada das forças”, disse. Só lembrando que a primeira fase dos trabalhos sinodais ocorre nas paróquias durante todo o ano de 2018. Cada uma fará, ao longo do ano, “estudos de grupo” para refletir sua realidade paroquial. A Santo Inácio estava representada pelos animadores: Maria Hipolita, Eliana, João, Tarcísio, Rami, Ana Candido, Angélica e Bruna, da Palavra Viva, e por Pe. Mario Pizetta. Rami, da Pascom, fez o registro do encontro. HORÁRIO DAS MISSAS: S S F 7h30 18h S 8h 16h D 8h 9h30 11h30 18h DE EGUNDA A EXTA- EIRA ÀS E ÀS , ÁBADO ÀS E ÀS E OMINGO ÀS , , E A paróquia Santo Inácio de Loyola deu largada aos trabalhos sinodais no dia 8 de março, às 19h. A celebração iniciou-se com o canto “Povo de Deus”, seguido pela apresentação dos 'sinais' visíveis: o banner, a vela, a imagem do padroeiro, o livro dos trabalhos de grupo e o 12º Plano Pasto- ral. Antes e durante a entrada da Palavra, o Espírito Santo foi invocado. O evangelho proclamado foi o de Mt 5,13-16: “Vós sois o Sal da Terra...”. Na refle- xão, Pe. Mario lembrou que o Sínodo é um momento da graça de Deus, um tempo favorável, um tempo de oração e reflexão; de tomada de consciência da paróquia; tempo de recuperar o encanto; de derrubar muros; de olhar para dentro da paróquia; de escutar os clamores que chegam até a Igreja. Enfim, tempo de descobrir a alegria de servir ao Senhor. Ao final da celebração, cada coordenador rece- beu uma vela do Sínodo para ser levada ao seu grupo e todos cantaram e louvaram a Deus por este início de caminhada. (As fotos foram registra- das pela equipe de documentação do Sínodo) SÍNODO NA PARÓQUIA: “VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO” SÍNODO NA PARÓQUIA: “VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO” SÍNODO NA PARÓQUIA: “VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO” DEUS HABITA ESTA CIDADE: SOMOS SUAS TESTEMUNHAS!

Informativo Santo Inácio · em grande número lá estavam com seus pais, dos idosos, dos doentes e estudantes.(FotosregistradaspelaRami,daPascom) SEMANA SANTA 2018: MOMENTOS INESQUECÍVEIS

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Page 1: Informativo Santo Inácio · em grande número lá estavam com seus pais, dos idosos, dos doentes e estudantes.(FotosregistradaspelaRami,daPascom) SEMANA SANTA 2018: MOMENTOS INESQUECÍVEIS

Rua França Pinto, 115 - Vila Mariana - São Paulo - 04016-030 - Tel.: (11) 5571-1744 - www.santoinaciosp.com.brCEP

Ano 09 - Edição 71 - 1.200 Exemplares - Março/Abril de 2018

BOLETIM DA PARÓQUIA SANTO INÁCIO DE LOYOLA

Informativo Santo Inácio

ABERTURA DO SÍNODO ARQUIDIOCESANOABERTURA DO SÍNODO ARQUIDIOCESANO

Com a presença do cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, bisposauxiliares, vigários episcopais, padres, religiosos, novas comunidadese representantes das 306 paróquias da Arquidiocese, abriu-seoficialmente o Sínodo Arquidiocesano no dia 24 de fevereiro, às 14h30,no Colégio São Luiz. Após calorosa acolhida dos animadores daComissão Sinodal, exibiu-se um vídeo sobre a história da Igreja em SãoPaulo, com os principais momentos da caminhada nestes mais de 400anos na cidade paulistana.

O Cardeal lembrou alguns aspectos da vida eclesial que hoje nospreocupam: “diminuição da frequência nas celebrações, redução decrianças no catecismo, diminuição de casamentos e outrosquestionamentos”. Utilizando-se do texto do Evangelho de Lucas, cap.24, sobre os discípulos de Emaús, proclamado na celebração,reafirmou a importância do Sínodo como um momento de oração ereflexão sobre a caminhada da Igreja em São Paulo. “Assim comoJesus apareceu aos discípulos, encorajando-os a retomarem oencanto, após a morte na cruz, o Sínodo quer ser este momento deretomada das forças”, disse.

Só lembrando que a primeira fase dos trabalhos sinodais ocorre nasparóquias durante todo o ano de 2018. Cada uma fará, ao longo do ano,“estudos de grupo” para refletir sua realidade paroquial. A Santo Inácioestava representada pelos animadores: Maria Hipolita, Eliana, João,Tarcísio, Rami, Ana Candido, Angélica e Bruna, da Palavra Viva, e porPe. Mario Pizetta. Rami, da Pascom, fez o registro do encontro.

HORÁRIO DAS MISSAS: S S F 7h30 18h S 8h 16h D 8h 9h30 11h30 18hDE EGUNDA A EXTA- EIRA ÀS E ÀS , ÁBADO ÀS E ÀS E OMINGO ÀS , , E

A paróquia Santo Inácio de Loyola deu largadaaos trabalhos sinodais no dia 8 de março, às 19h. Acelebração iniciou-se com o canto “Povo deDeus”, seguido pela apresentação dos 'sinais'visíveis: o banner, a vela, a imagem do padroeiro, olivro dos trabalhos de grupo e o 12º Plano Pasto-ral.

Antes e durante a entrada da Palavra, o EspíritoSanto foi invocado. O evangelho proclamado foi ode Mt 5,13-16: “Vós sois o Sal da Terra...”. Na refle-xão, Pe. Mario lembrou que o Sínodo é ummomento da graça de Deus, um tempo favorável,um tempo de oração e reflexão; de tomada deconsciência da paróquia; tempo de recuperar oencanto; de derrubar muros; de olhar para dentroda paróquia; de escutar os clamores que chegamaté a Igreja. Enfim, tempo de descobrir a alegria deservir ao Senhor.

Ao final da celebração, cada coordenador rece-beu uma vela do Sínodo para ser levada ao seugrupo e todos cantaram e louvaram a Deus poreste início de caminhada. (As fotos foram registra-das pela equipe de documentação do Sínodo)

SÍNODO NA PARÓQUIA:

“VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO”

SÍNODO NA PARÓQUIA:

“VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO”

SÍNODO NA PARÓQUIA:

“VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO”

DEUS HABITA ESTA CIDADE: SOMOS SUAS TESTEMUNHAS!

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A VOZ DO PÁROCO

VIVER A CONDIÇÃO DE RESSUSCITADOS

Há poucos dias celebramos a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, eextraímos do apóstolo Paulo a grande recomendação: “Se vocês foramressuscitados com Cristo, procurem as coisas as coisas do alto, onde Cristo estásentado à direita de Deus. Pensem nas coisas do alto, e não nas coisas da terra.Vocês estão mortos, e a vida de vocês está escondida com Cristo em Deus." (Col 3,1-3).

A pergunta que deve nortear nossa vida é simples: O que fazer para vivermos acondição de ressuscitados? A resposta vem de três realidades: de como nosocupamos, de onde estão nossos pensamentos e de onde nos refugiamos. Comrelação às nossas ocupações, é imperioso buscar as realidades que não vemos,isto é, considerar que tudo o que temos neste mundo tem sentido limitado. Tudopassará. O próprio Paulo nos dirá: “porque as coisas que se veem são temporais, eas que se não veem são eternas” (cf. 2Cor 4,18).

A segunda condição é colocar os pensamentos em “tudo o que é verdadeiro,honesto, justo, puro amável, de boa fama, que tem virtude e é digno de valor” (Fl4,8). A terceira condição é estarmos em Cristo. Anunciamos: “Provai e vede como oSenhor é bom”, quando somos convidados para a mesa da Eucaristia. Quandoestamos no Senhor, estamos livres do pecado (cf. 1Jo 3,6).

Viver a condição de ressuscitados nos impõe escolhas importantes: estarmos junto com os que clamam por justiça,gritam por melhor educação, se revoltam contra a corrupção, trabalham para superar a violência e lutam por um governoque governe para todos, não para grupos. O povo não deve ser número, mas protagonista. A desigualdade nos conduz aostúmulos, a justiça é sempre agradável aos olhos de Deus. Não pode existir paz enquanto todos não tiverem condiçõesdignas de vida. Viver a condição de ressuscitados é também zelar pela natureza tão bela que Deus deu ao povo brasileiro,não destruí-la por ganância.

Olhemos as atitudes de Jesus com os discípulos ou mesmo com as multidões, sempre anunciando a busca de ummundo novo. Ele nos chama a viver intensamente a fé. Como comunidade, não podemos nos intimidar diante das forças domal. Aquele que busca viver a condição de ressuscitado não quer acomodamento; quer partilhar a alegria de viver. Vamosjuntos caminhar com Cristo, que deixou para traz os túmulos.

COMISSÃO SINODAL DA SANTO INÁCIO NOENCONTRO SOBRE TEOLOGIA E MÍSTICA DO SÍNODO

Pe. Mario Pizetta, ssp (Pároco)

Na noite de 15 de março, animadores sinodais da ParóquiaSanto Inácio de Loyola estiveram presentes no SantuárioNossa Senhora de Fátima para a reunião ampliada do Con-selho Regional de Pastoral. Com a presença do bispo daRegião Episcopal Sé, Dom Eduardo Vieira dos Santos, eassessoria dos Padres José Arnaldo Juliano e José Doni-zeti Xavier, o encontro reuniu as comissões paroquiais doSínodo, Pastorais Regionais, Associações, Movimentos eNovas Comunidades. Com o intuito de abordar a teologia emística do Sínodo Arquidiocesano de São Paulo, foramlevantadas questões sobre as demandas da cidade e comopodemos ser “Igreja em saída”, inspirados no encontro deJesus aos que mais necessitavam de sua presença. Tam-bém foram explicitadas as metodologias do Sínodo e tra-çado o caminho a ser percorrido até seu encerramento, em2020. Foi um momento frutífero no sentido de oferecerdiretrizes para reflexão e possíveis metas para os traba-lhos sinodais.

No dia 22 de março, 19h, foi realizado o 1º encontrodos trabalhos de grupo na paróquia Santo Inácio. O encon-tro teve início com uma oração comunitária, seguida peladivisão em nove grupos das 58 pessoas presentes. Cadagrupo avaliou a comunidade à luz dos Atos dos Apóstolos,4,42-47. A questão proposta: “O que faziam os primeiroscristãos e nossa comunidade também faz? O que faziamos primeiros e nossa comunidade ainda não faz bastante eprecisa fazer mais? O que o grupo gostaria de sugerir àparóquia?” Ao final todos manifestaram sua alegria e per-cepção de que esta 1ª experiência foi positiva. Presentesneste encontro pessoas da comunidade, religiosas dasDiscípulas do Divino Mestre; Irmã Albertina, do MadreCabrini; Pe. Pedro, do Pime; e membros da ComunidadePalavra Viva. No encerramento do encontro, após a bên-ção, Pe. Mario convidou para a participação no 2º encontrogrupal, dia 12 de abril, às 19h.

UMA PARTILHA NECESSÁRIA PARA CRIARUMA NOVA CONSCIÊNCIA DE IGREJA

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A compulsão alimentar é uma relação de descontrole com a comida onde a pessoa se sente refém do seu prazer na alimentação.Come-se até sentir-se demasiadamente cheio, até passar mal e não se pode fazer renúncia em relação ao que se ingere.

Na compulsão alimentar, a relação com a comida ocorre como uma adicção (um vício) que gera muito prazer quando está sendorealizado, mas depois acarreta culpa e sentimento de fracasso. Ela está muito relacionada ao perfeccionismo e enorme cobrançainterna.

É por ter essa relação tão implacável consigo mesma e com o mundo (ou as coisas saem EXATAMENTE como eu penso ou mesinto completamente fracassada e impotente) que a pessoa se sente tão refém da relação com a comida.

É por buscar um ideal de corpo e de sujeito absolutamente perfeitos em que não haja espaço para faltas, vazios, raivas que apessoa acaba usando a comida como válvula de escape.

Muitas pessoas que estão frustradas com seu corpo e se sentem aprisionadas na relação com a comida têm a compulsãoalimentar como a “ponta do iceberg” de inúmeros conflitos e dores psíquicas. Durante a psicoterapia, costumam se dar conta do seusofrimento intenso, escancarado em rotinas absolutamente exaustivas de trabalho, de relações amorosas frustrantes e de relaçõescom as figuras parentais em que se sentem engolidas e demandadas.

O perfeccionismo, na verdade, é uma carapaça contra a própria vulnerabilidade. Levamos o mundo nas costas e nos martirizamospor isso para não olhar nossa própria dor.

Abrimos mão das nossas vontades e gostos, nos colocamos nas mãos do outro para ser o melhor marido/funcionário/filho/amigodo mundo e nos ressentimos enormemente se o reconhecimento desejado não vem.

Que você possa olhar-se com mais leveza! E se o fardo estiver pesado demais, por que não pedir ajuda?

(Texto originalmente publicado na Fanpage do Facebook: @paraalemdopeso)Andrea M. M. Cembranelli (Psicóloga CRPSP06/89562) - Formada pela USP, possui experiência em psicoterapia de

pessoas com compulsão alimentar e obesidade há 8 anos. Para falar com a autora: [email protected]

CANTINHO DA SAÚDE

MOMENTO DA PASCOM NO SÍNODO ARQUIDIOCESANO

Na manhã do dia 10 de março (das 8h30 às 12h30), no TUCARENA (TeatroPUC), tivemos um momento de reflexão sobre o papel da Pastoral da Comunica-ção no Sínodo Arquidiocesano de São Paulo. Participaram os integrantes daPASCOM das seis regiões episcopais; padre Manoel Quinta e Mariana Mascare-nhas, da Paróquia Santo Inácio de Loyola, também estiveram presentes.

Dom Devair Araújo da Fonseca, Vigário Episcopal para a Pastoral da Comu-nicação, abriu o momento de reflexão atentando-se para três aspectos impor-tantes do Sínodo: o testemunho de comunhão, o escutar o outro e o despertarmissionário. E ressaltou a importância da PASCOM neste caminho sinodal: elaé a responsável por promover o chamado de mais pessoas dispostas a integrareste trabalho, ou seja, é o braço da comunicação entre a Paróquia ao Sínodo.

Joana Puntel, irmã paulina, proferiu palestra sobre os desafios da PASCOM no Sínodo e como dinamizar a comunica-ção evangelizadora nas paróquias por meio de um trabalho articulador entre as pastorais. Abordou a manutenção de umdiálogo entre a fé (considerando a nova evangelização em meio as realidades) e a cultura (atentando-se para a culturamidiática digital) e uma formação pautada na discussão da ética comunicacional.

Encerrando a manhã formativa, o jornalista Aldo Quiroga, da TV Cultura, abordou os desafios externos da comunicaçãoe prosseguiu com os perigos das fake news. Ressaltou que a propagação de notícias mentirosas ganha repercussão muitomaior e que a mentira espalhada arranca o impacto da história real. Encerrou reafirmando o papel fundamental da Igreja dealertar a população sobre a realidade de tantas mentiras propagadas, sendo testemunha da Verdade. Foi uma manhã muitoproveitosa, pois alertou para os desafios sinodais e sobre como enfrentá-los por meio de um trabalho integrado.

O PERFECCIONISMO E SUA RELAÇÃO COM A COMPULSÃO ALIMENTAR

A CATEQUESE: UMA EXPERIÊNCIA NO TABOR

Na missa de 4 de março, 9h30, presidida por Pe. Mario Pizetta, foifeita a abertura dos trabalhos catequéticos na paróquia Santo Iná-cio de Loyola. Organizada pelas catequistas e pela paroquianaMaria da Cruz, a celebração iniciou-se com a entrada das criançasque se inscreveram na catequese neste ano, acompanhadas dospais. As leituras foram proclamadas por catequistas e pais. Nahomilia, Pe. Mario comparou a catequese à experiência de subidaao Monte Tabor. Salinetou que não deveríamos ver a catequesecomo uma escola, mas um momento especial de aproximação comDeus, tempo de escutar Deus: “Este é meu Filho Amado, Escutai oque Ele tem a dizer”. Padre Mario completou: “Assim como para osdiscípulos foi uma revelação de Jesus, na catequese também se dáa descoberta de Jesus.” Os cantos foram assumidos pela Pastoralda Música e Sr. Euclides, com a colaboração das turmas de crian-ças do batismo de 2017. As fotos foram registro da Rami.

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DOMINGO DE RAMOS: O POVO ACOLHE JESUSO início da Semana Santa, no sábado, 24 de março, às 16h, se deu com a bênçãodos ramos no pátio, seguida de pequena procissão até o interior da igreja. Esteprocedimento foi feito também nas missas do domingo das 8h; 11h30 e 18h. Amissa especial das 9h30 do domingo iniciou-se na Praça da Bíblia, no final da RuaMadre Cabrini. O movimento na praça começou às 8h, quando voluntárias daMario Cardim assumiram a limpeza do espaço. Aos poucos o povo foi chegando, osanimadores do canto acolhendo as pessoas. Próximo das 9h, padre Mario iniciou acelebração com a bênção dos Ramos. Antes da procissão, o celebrante, a partir doevangelho proclamado, lembrou de todos os líderes da nossa sociedade que porbuscarem fazer o bem, como Jesus, também são perseguidos e mortos comoJesus. Com os ramos nas mãos, como nos narrava o evangelho, a procissão seguiuseu caminho pela Coronel Lisboa, Major Maragliano e França Pinto até a Igrejaonde se deu a celebração. No caminho, cantos e preces em favor das crianças, queem grande número lá estavam com seus pais, dos idosos, dos doentes eestudantes. (Fotos registradas pela Rami, da Pascom)

SEMANA SANTA 2018: MOMENTOS INESQUECÍVEIS

LAVA-PÉS: UMA LIÇÃO DE AMORNa Quinta-feira Santa, Jesus instituiu a Euca-ristia e o Sacerdócio. Como todos os anos,esta celebração é organizada pelo grupo daCatequese, onde atuam catequistas, criançase adultos. A missa foi presidida pelo Pe.Mario, pároco, e dela participaram grandenúmero de ministros extraordinários da Euca-ristia e pessoas da comunidade. Muitos foramos momentos marcantes: na procissão deentrada, um grupo de pessoas, simbolizandotodos os povos, culturas e raças formandouma unidade, levaram até o altar o cartaz doSínodo, a bandeira da Paz e, voltados para aCampanha da Fraternidade, uma balança,que tinha o significado de que a violênciapoderia diminuir se em nossa sociedade hou-vesse mais equilíbrio social, menos desigual-dade. A grande lição veio após a proclamaçãodo evangelho: o celebrante lavou os pés dosapóstolos. Neste ano, crianças, jovens e adul-tos, de grupos sociais e raças diferentes, parti-ciparam da cena. Após o lava pés, Pe. Marioexplicou sentido deste gesto de Jesus: “osapóstolos deveriam estar sempre a serviçodas pessoas, um verdadeiro “ato de amor”. Acomunhão foi feita sob as duas espécies dopão e do vinho. No final da celebração, foidistribuído um pão para os presentes, paraque aprendamos sempre a repartir o pão comnossos irmãos. Os pães tinham sido prepara-dos no dia anterior pela Neuza e por outrascolaboradoras.

Em um ambiente de silêncio, oração erecolhimento, às 15h da sexta-feirasanta teve início a celebração da Paixãode Nosso Senhor Jesus Cristo. Presididapelo Pe. Mario Pizetta e concelebradapelo Pe. Manoel, com organização daPastoral da Saúde, a celebração come-çou com a prostração dos celebrantesdiante do altar, seguida da proclamaçãoda Palavra, com destaque para leitura dapaixão. A celebração teve continuidadecom a Oração Universal pelo Pe. Manoele a ministra Eliana, que invocaram aproteção de Deus para diversas realida-des da vida humana. Concluída estaprece, caminhamos para o momento daADORAÇÃO DA CRUZ. Todos se volta-ram para o centro da igreja: Raimundo,da Pastoral da música, cantou o “Eis olenho da cruz, do qual pendeu a salvaçãodo mundo”, enquanto Pe. Mario condu-zia a cruz. Coberta com um manto ver-melho, ela gradativamente foi sendodespida até chegar ao altar. Nessemomento, toda a assembleia, em procis-são, foi até a cruz. Alguns a beijavam,outros, tocavam-na, outros inclinavam-se diante dela. Terminada a adoração,seguiu-se o rito da Comunhão. Quando osacerdote fez a última oração, foi intro-duzida na igreja a imagem do Cristomorto e de Nossa senhora das Dores. Oscantos estiveram sob a responsabilida-de da Pastoral da Música e as fotos, daRami, da Pascom.

CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO:

“PAI, EM TUAS MÃOSENTREGO O MEU ESPÍRITO!”

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NOS PASSOS DE JESUS: A VIA SACRATudo estava preparado, carro de som, DSV e Polícia Militar, todos a postos. Era horada procissão, mas a chuva não dava trégua. Daí, a decisão: tudo seria feito nointerior da igreja. Os jovens e um grupo de colaboradores, responsáveis pelaprocissão, haviam preparado algo novo para ajudar as pessoas na oração emeditação. Já passava das 19h quando as luzes foram apagadas. Cada pessoarecebeu uma vela, que permaneceu acesa até o final da oração. Todas as 14estações foram encenadas pelos jovens, acompanhadas por textos bíblicos ecomentários voltados para a Campanha da Fraternidade, intercalados por estrofesde cantos da Pastoral da Música. Na 15º estação, cantou-se “Vitória”, pois, apesarda aparente frustração, a morte de Jesus na cruz era sinal de vitória. As fotosficaram a cargo da Rami, da Pascom.

VIGÍLIA PASCAL: A NOITE DA LUZEra sábado, 19h, um fogo aceso no pátio do templo; as pessoas, em silêncio, comseus guarda-chuvas, aguardavam o início da celebração da Vigília Pascal. Basile,comentarista, acolheu a todos e os convidou a voltarem os olhos para o fogo. Oministro João carregava uma grande vela – o Círio Pascal. Pe. Mario fez no Círio asdevidas incisões, colocou nele os quatro cravos, acendeu-o no fogo e a partir deletodos acenderam as velas que receberam na chegada ao pátio. Acesas as velas, osacerdote iniciou a caminhada até o templo, cantando em voz alta: “A luz deCristo”. O anúncio da Luz se deu em três momentos: na entrada, no meio da igreja ediante do altar. Quando todos entraram, Irmã Ana Paula, paulina, cantou o Exulte etiveram início a proclamação das leituras e o canto dos salmos com os momentosfortes da história da salvação. Não houve homilia. O sacerdote apenas relembrouque a narrativa das leituras nos ajudaria a compreender a ação bondosa de Deus.Como não teve batismo, o celebrante abençoou a água a ser distribuída ao final dacelebração. A missa foi coordenada pelo ministro Tarcísio e muitos outroscolaboradores; os cantos ficaram a cargo da Pastoral da Música; e as fotos foramtiradas pela Rami, da Pascom.

BATIZADOS DE FEVEREIRO:TESTEMUNHAR A FÉ NA FAMÍLIA

O segundo sábado de cada mês é sempremuito especial na paróquia Santo Ináciode Loyola. É o dia em que são realizados osbatizados comunitários. Por isso, 10 defevereiro foi uma data de particular alegriapara os pais, padrinhos e familiares de trêsmeninas: Maria Luíza, Maria Eduarda eMaria Helena. O celebrante Pe. Mariolembrou que, em sua vida de sacerdote,nunca havia batizado, simultaneamente,três meninas de nome Maria. E destacou anecessidade de pais e padrinhos testemu-nharem a própria fé. “Ao batizarmos ounos tornarmos padrinhos de batismo, nostornamos responsáveis, perante Deus,pela vida dessas crianças.”

MISSA DA SAÚDE DE FEVEREIRO:O SOFRIMENTO NA VIDA

A missa da Saúde do mês de fevereiro,celebrada no dia 28 por Pe. Mario Pizetta,teve a coordenação da Pastoral da Saúde,cantos animados pelo Roberto e a presen-ça de muitos fiéis, não apenas das casasde repouso, mas da comunidade. À luz doevangelho do dia, o celebrante deixoucomo mensagem um aspecto que mexecom a vida de muitas pessoas: o sofrimen-to, que não pode ser visto como um casti-go, mas como uma fragilidade humana.“Embora tenhamos sido criados perfeitos,carregamos em nosso corpo as marcasdas limitações.” Afirmou ainda que o sofri-mento pode se transformar em fonte de“purificação e graça”, apresentando-se aoser humano das mais diferentes maneiras.“Quando compreendemos o sofrimento apartir disso, ele se torna uma bênção”,finalizou. Essa missa é realizada semprena última quarta-feira do mês, às 15h.

"Por que procura entre os mortosaquele que está vivo?" (Lc 24,5)

"Por que procura entre os mortosaquele que está vivo?" (Lc 24,5)

"Por que procura entre os mortosaquele que está vivo?" (Lc 24,5)

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FAMÍLIA PAULINA CELEBRA COFUNDADORADAS DISCÍPULAS DO DIVINO MESTRE

No dia 24 de março, às 8h, membros da Família Paulina e pessoas da comunidadese encontraram para celebrar o 31º aniversário de morte da venerável Madre MariaEscolástica Rivata, que, ao lado do Bem-aventurado Padre Tiago Alberione, fundouas Irmãs Discípulas do Divino Mestre. A missa foi presidida pelos padres paulinos,Antônio da Silva e Luiz Miguel Duarte, e os cantos foram animados pelas Irmãs. Aliturgia seguiu os textos do tempo quaresmal. A congregação das irmãs Discípulasdo Divino Mestre atuam na Igreja na Adoração e Liturgia. As fotos registradas pelaRami, da Pascom.

MISSA DA SAÚDE DE MARÇO:UMA CELEBRAÇÃO PASCAL

Imbuída de sentido pascal, a missa dasaúde do mês de março começou com ummomento penitencial: Pe. Mario convidouos presentes (das Casas de Repouso, dacomunidade e visitantes) para ummomento de reconciliação com Deus, erecordou as palavras de um médico: “Apessoa que tem o hábito de rezar enfrentacom maior serenidade a doença”. Na homi-lia, lembrou que este é um tempo favorávela uma maior intimidade com o Senhor, eexortou sobre a importância da confiançaem Deus, destacando o texto dos jovensna fornalha, de Daniel. Da leitura do evan-gelho, extraiu as palavras de Jesus: “Sepermanecerdes na minha Palavra, sereisverdadeiramente meus discípulos, econhecereis a verdade, e a verdade voslibertará”(cf. Jo 8,33). A organização damissa esteve a cargo da pastoral da Saú-de, os cantos contaram com a animaçãodo Roberto e Rami, da Pascom, registrouas fotos. Nossa próxima missa da Saúdeserá no dia 25 de abril, dia de São Marcos.

BATIZADOS DE MARÇO:ALEGRIA E PARTICIPAÇÃO

DAS FAMÍLIASNo dia 10 de março, às 9h, foram batizadasseis crianças: Maria Luíza, Maria Clara,Manuela, Lucca Cassiolato e Lucca Mar-tins e, às 11h, o Theo. Pe. Mario acolheupais, padrinhos e familiares e a celebraçãose deu em clima de muita alegria, envolvi-mento e participação. Pe. Mario chamouos pais e padrinhos a participar das pre-ces, leituras da Palavra e das orações. (Asfotos foram feitas pela Rami, da Pascom)A preparação do batismo ocorre semprena 1ª ou 3ª quarta-feira de cada mês, inici-ando-se às 19h15 e término previsto às21h. A coordenação é do Marcel e dos casa-is Ana e Flávio; Eros e Cleri.

FAMÍLIA PAULINA CELEBRA A ANUNCIAÇÃO DO SENHORCom a presença das Irmãs Anunciatinas, de membros das diversas congregaçõesda Família Paulina e da comunidade Santo Inácio, foi celebrada a Festa daAnunciação do Senhor, no dia 9 de abril, às 18h. A missa, presidida por Pe. JoséCarlos e por outros sacerdotes da Família Paulina, teve a liturgia preparada pelasirmãs; os cantos foram animados pelos clérigos Paulinos. A missa seguiu a liturgiado dia. Na 1ª leitura, o profeta anunciava: “Uma virgem conceberá e dará à luz umfilho, e lhe porá o nome de Emanuel, Deus conosco” (cf. Is 7,14b). O evangelhorevelava a grande disposição de Maria diante do anúncio do anjo: “Eis aqui a servado Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (cf. Lc 1,18). As Irmãs de NossaSenhora da Anunciação são leigas consagradas e fazem parte dos institutosseculares iniciados pelo bem-aventurado Padre Tiago Alberione. (Fotos da Rami,da Pascom)

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REDESCOBRINDO A VILA MARIANA - HOMENAGEM AO “SEU CHIQUINHO”

A história de um bairro não se faz somente pelosmonumentos e construções, mas principalmente, pelaspessoas que ali habitam. E é assim que chegamos a FranciscoVillano, ou simplesmente "Seu Chiquinho", o barbeiro maisantigo, querido e famoso do bairro. Ele faleceu no último dia 4de abril aos 101 anos! E como reconhecimento pela suaenorme contribuição ao bairro, antecipamos a homenagemque seria feita mais adiante. Seu Chiquinho nasceu em08/01/1917 em uma casa da Rua Humberto I, e só pôde estudaraté a quarta série, pois precisava ajudar os seus pais, passandopela “escola dos italianos”, já que era de origem italiana, e peloGrupo Escolar Marechal Floriano.

Assim, aos 10 anos começou ajudando o tio, que já erabarbeiro. O primeiro cabelo a cortar foi o do próprio pai. Logotornou-se mestre no ofício e abriu a própria barbearia, que tevetrês endereços: Rua França Pinto n° 165, Rua Rio Grande,quase esquina com a Rua França Pinto, e por fim, desde 1997,num salão montado no térreo de sua casa na Rua França Pinto,617. Dizia que deveria “ser trabalho demais e conversa demenos”, mas sempre estava disposto a uma boa prosa com osclientes.

Contava que no começo atendia pessoas que chegavamem carroças, dado que o nosso bairro era ainda muito simples.Depois, com a clientela aumentando graças à fama deexcelente barbeiro, chegou a atender pessoas famosas comoPrestes Maia, Jânio Quadros (também morador da VilaMariana), o maestro Diogo Pacheco, entre outros. Ele viu a VilaMariana se transformar, afinal, nasceu, trabalhou, casou e feztoda a sua vida nos ares da Vila Mariana. Dizia que não haviaoutro bairro melhor para se viver (e é verdade!).

Casou-se aos 28 anos com Dona Maria de Oliveira Villano,a quem conheceu durante o trabalho. Foi sua grande parceira!O seu clã é conhecido como “os filhos do seu Chiquinho”, “osnetos do seu Chiquinho”, e assim vai... Ficou viúvo aos 69 anose não quis mais se casar. Elegante, atendia seus clientesvestido com sapatos e traje social e com um belo sorriso. Abriaas portas sempre às 7 horas sem horário para fechar. Quandochegava à barbearia logo ligava o rádio na Cultura FM, pois

adorava música erudita. Sempre que tinha oportunidade, ia aoTeatro Municipal ver as peças, e lia livros e biografias sobre otema. Televisão? Só para ver o Palmeiras, e sempre que podia iaver o Palestra Itália jogando. E falando em jogar, gostava dejogar cartas e bilhar com os amigos. Exemplo de homemtrabalhador foi escolhido para ser o Ministro do Trabalho daRepública da Vila Mariana. Cortou o cabelo de seis gerações! Etrabalhou por 89 anos no mesmo ofício! E para ele o segredo dalongevidade era tomar duas taças de vinho, uma no almoço e aoutra no jantar.

Era um homem positivista, sempre achava que as coisasiriam melhorar. Foi colunista de 2006 a 2016 no jornal Pedaço daVila com Memórias da Vila. E sentia falta daquelacamaradagem da vizinhança de antigamente, pois isso traziaconfiança e tranquilidade; um sabia que podia contar com ooutro, e copiando a frase do jornal Pedaço da Vila: “... esse amorpelo bairro, pela família, pelo trabalho e amigos faz com queSeu Chiquinho seja eterno em nossos corações”. SeuChiquinho faz parte de um tempo áureo de nosso bairro quenão volta mais... Vá em paz!

Por Marcia CristinaFontes: Jornal Pedaço da Vila e G1 São Paulo.

Nesses dias, o Papa Francisco lançou aos povos a exortação sobre ochamado à santidade no mundo atual: -“Gaudete et Exsultate” “Alegrai-vos e Exultai” (cf. Mt 5,12). Com esta exortação o Papa quer fazer ressoarmais uma vez o chamado à santidade, procurando encarná-la no contextoatual, com seus riscos, desafios e oportunidades, porque o Senhor escolheucada um de nós (Ef 1,4),“para sermos santos e íntegros diante dele, no amor”(GE n.2). O texto é dividido em cinco capítulos: I - O chamado a santidade; II -Dois inimigos sutis da santidade: gnosticismo atual e pelagianismo atual; III- A luz do Mestre; IV - Algumas características da santidade no mundo atual:tolerância, paciência, mansidão, alegria, a ousadia e o Amor, a vida emcomunidade e a oração; V - A Luta, Vigilância e Discernimento. O Papa nosdiz: (cf. GE n.9). Ele nos lembra que“a santidade é o rosto mais belo da Igreja”quando atuamos na construção do Reino: “buscai em primeiro lugar o Reinode Deus e a sua justiça”, estamos empenhados na busca da santidade (cf. GE25). Define ainda as Bem Aventuranças como o bilhete de identidade docristão (cf. GE n.63). Ele nos fala da importância da ousadia que “é impulsoevangelizador que deixa uma marca neste mundo” “Não. Jesus nos dirá:tenhais medo” (Mt 6,50). (cf. GE n.129). Falando da comunidade o Papa noslembra: “A santificação é um caminho comunitário, que se deve fazer a dois”(cf. GE n.140), onde a oração é base para conquistar a santidade.

O texto deste livro pode ser encontrado em qualquer livraria católica.

MENSAGEM DO PAPA

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ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS DO MÊS01/03 - Lylla P. F. B. Patello

02/03 - Lilane Del P. de Cleva

03/03 - Daisy Regina Pena

06/03 - Laura G. C. Montovani

07/03 - Madalena M. A. de Amaral

07/03 - Vera Lucia Janela

08/03 - Edith de C. Domingos

08/03 - Maria de L. Fumis

09/03 - Ana Paula da Silva

10/03 - Dirce Anna Bandini

11/03 - Maria T. Z. Verroni

11/03 - Libia Beckert

11/03 - Clis Mary Rothen

12/03 - Tais F. Goulart

12/03 - Gracia M. Torga

12/03 - Francisco A. Gervázio Jr

13/03 - Francisca P. M. de Rezende

14/03 - Rogerio Costa Silva

14/03 - Marcos H. Tasca

15/03 - Hebe C. Esposito

15/03 - Mario S. Jr

20/03 - Ana Flávia P. de Almeida

20/03 - Gabriel T. de Jesus

20/03 - Ma�lde Peressino� o

20/03 - Mauro das Neves

20/03 - Neusa F. do Nascimento

21/03 - Daniela Suarez

22/03 - Maria A. de Oliveira

23/03 - Ana E. R. C. Santos

24/03 - Vicente Kovas

25/03 - Marilene F. da Silva

26/03 - Joana de F; S. Gonçalves

26/03 - Alice M. Lourenço

27/03 - vonne M. Cerullo

28/03 - Francisco K. Tamate

29/03 - Elide C. R. Klein

29/03 - Le�cia M. D. Kayano

01/04 - Nicole M. C. Pinto

01/04 - Marília C. M. S. Tedesco

01/04 - Gemma Scardini

02/04 - Ednyr P. Fusco

04/04 - Adeonice B. dos Santos

06/04 - Maria L. da Silveira

06/04 - Ka�a F. C. Quiqueto

07/04 - Walter M. de Moura

08/04 - Maria R. M. dos Santos

08/04 - Clarice Sanches

10/04 - Maria Evenia de L. Rothen

11/04 - Therezinha de Carvalho

12/04 - Marineide de O. L. Dantas

13/04 - Regina M. O. Marchese

15/04 - Lidia do C. D. Chedas

15/04 - Luiz G. N. de Oliveira

15/04 - Maria A. de Almeida

15/04 - Maria A. G. de A. Henrique

15/04 - Regina C. P. Dias

16/04 - Luzia B. Miranda

17/04 - Marta M. L. M. Zioni

18/04 - Francisca A. de S. Silva

19/04 - Jane Mary A. Molagu�

20/04 - José F. C. J. Almeida

20/04 - Flávio S. Doria

21/04 - Maria R. da C. Malheiro

21/04 - Maicon F. Belo� o

22/04 - Paula M. C. Tikami

23/04 - José R. M. da Silva

26/04 - Ivone Melitelo

26/04 - Celia M. Janella

27/04 - Paulo M. V. Mar�ns

30/04 - Priscila T. de N. Sastre

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