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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 245 29 de Dezembro de 2015

INFORMATIVO SCS - MDIC · O Natal é considerado pelos lojistas a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas. Neste ano, por causa da crise econômica o SPC

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 245 29 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 245 – Ano 09 – Brasília, 29 de Dezembro de 2015

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

VENDAS A PRAZO NO NATAL CAEM 15,84%, O PIOR RESULTADO EM CINCO ANOS,

REVELA INDICADOR DO SPC BRASIL ............................................................................ 3

2. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 5

VENDAS NO VAREJO CAEM 6,4% NO NATAL, PIOR DESEMPENHO DESDE 2003, REVELA

SERASA ......................................................................................................................... 5

3. SERVIÇOS ......................................................................................................... 6

CONFIANÇA DE SERVIÇOS TEM ALTA DE 0,7 PONTO EM DEZEMBRO ............................ 6

SERVIÇOS E ALIMENTOS PESARÃO NO BOLSO DO BRASILEIRO EM 2016 ..................... 7

4. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO .................................................................. 9

DOBRAM OS PAGAMENTOS VIA SMARTPHONE NO BRASIL ........................................... 9

5. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ........................................................................... 10

INTERNET DAS COISAS CONDUZ ERA DE "SERVIÇOS VIVOS" ...................................... 10

6. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 12

ANATEL PRORROGA PRAZO PARA MUDANÇAS NOS CONTRATOS DE TELEFONIA FIXA 12

OI INAUGURA PRIMEIRA REDE DE DADOS NO BRASIL COM ALTA TECNOLOGIA EM FIBRA

ÓPTICA ........................................................................................................................ 13

7. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 15

DEMANDA POR VOOS NO BRASIL CAI 7,5% EM NOVEMBRO, DIZ ANAC ..................... 15

8. SERVIÇOS – TURISMO...................................................................................... 16

‘OLIMPÍADA DEVE SER APROVEITADA PARA FORTALECER A IMAGEM DO PAÍS COMO

DESTINO INTERNACIONAL’, DIZ OMT .......................................................................... 16

9. CURTAS .......................................................................................................... 17

RIO, PORTO SEGURO E NATAL SÃO OS DESTINOS MAIS PROCURADOS PARA O ANO

NOVO .......................................................................................................................... 17

TARIFA AÉREA DOMÉSTICA RECUA 18,3% NO PRIMEIRO SEMESTRE ........................ 17

10. FEIRAS ............................................................................................................ 18

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Vendas a prazo no Natal caem 15,84%, o pior resultado em cinco anos, revela indicador do SPC Brasil

28 de Dezembro de 2015 Fonte: Segs

Varejo amarga o segundo ano seguido de recuo nas vendas natalinas. Com resultado negativo, comércio aposta no período de promoções para recuperar faturamento

O comércio varejista registrou o Natal mais fraco no volume de vendas dos últimos cinco anos. De acordo com o indicador apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as consultas para vendas a prazo registraram queda de 15,84% na semana que antecedeu o Natal, entre os dias 18 e 24 de dezembro. Trata-se do segundo ano consecutivo em que as parcelas parceladas apresentaram queda no período, mas em 2014 a contração havia sido um pouco mais branda de 0,7%. Nos anos anteriores as variações positivas foram de 2,97% em 2013; 2,37% em 2012; 2,33% em 2011 e 10,89% em 2010.

De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o resultado negativo já era aguardado pelos lojistas e reflete a tendência de desaquecimento das vendas no varejo observado ao longo de 2015, em virtude do cenário econômico desfavorável, com crédito mais caro, inflação elevada, aumento do desemprego e baixa confiança do consumidor para se endividar.

2015 foi um ano fraco para o comércio - As consultas para vendas a prazo no Natal repetiram o comportamento de baixa das demais datas comemorativas deste ano: a queda nas intenções de vendas parceladas também se repetiu no resultado do Dia das Crianças (-8,95%), Dia dos Namorados (-7,82%), Páscoa (-4,93%), Dia das Mães (-0,59%) e Dia dos Pais (-11,21%).

Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a queda no volume de vendas parceladas no comércio é consequência direta da crise econômica. "O comércio vendeu menos a prazo, mas não significa que o brasileiro deixou presentear. Os consumidores estão mais preocupados em não comprometer o próprio orçamento com compras parceladas, por isso optaram por presentes mais baratos e geralmente pagos a vista. Sem dúvida que este foi o Natal das lembrancinhas. Com o acesso ao crédito mais difícil, juros, inflação e desemprego elevados, o poder de compras do brasileiro ficou muito mais limitado para compras caras", diz Pinheiro.

Comércio aposta nas promoções - Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, o movimento nas lojas nos últimos dias do ano e nas primeiras semanas de janeiro dependerá da criatividade dos lojistas e da atratividade das promoções. "Como essa é a famosa semana das trocas de presentes, a expectativa é de que as promoções reaqueçam o mercado até o final de janeiro. Com os tradicionais descontos, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o fraco desempenho no Natal. A última semana do ano pode levar os brasileiros às lojas novamente e impulsionar o comércio com

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as compras de produtos para o Ano Novo, já que é tradição do brasileiro passar o Réveillon de roupa nova", afirma a economista Marcela Kawauti.

O Natal é considerado pelos lojistas a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas. Neste ano, por causa da crise econômica o SPC Brasil verificou em pesquisa junto a consumidores que o gasto médio por presente poderia cair 22%, já descontada a inflação. As roupas (67,2%), calçados (37,05), brinquedos (31,7%), perfumes e cosméticos (27,7%), acessórios, como cintos, bolsas e bijuterias (19,8%), livros (18,8%), celulares (13,9%) e videogames (9,06) lideravam a lista de produtos mais procurados para este Natal, de acordo com levantamento realizado pelo SPC Brasil. http://www.segs.com.br/economia/73496-vendas-a-prazo-no-natal-caem-15-84-o-pior-resultado-em-cinco-anos-revela-indicador-do-spc-brasil.html

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2. Comércio - Varejo

Vendas no varejo caem 6,4% no Natal, pior desempenho desde 2003, revela Serasa

29 de Dezembro de 2015 Fonte: Jornal do Comércio

As vendas do varejo brasileiro na semana do Natal caíram 6,4% em

comparação com período equivalente do ano passado, segundo a Serasa Experian. O desempenho foi o pior para a época desde a criação do indicador, em 2003. O índice considera o volume de consultas realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados Serasa entre os dias 18 e 24 de dezembro.

Considerando apenas as vendas do fim de semana dos dias 18 a 20 de dezembro, houve queda de 1,7% na comparação com o final de semana equivalente do ano anterior. A Serasa considerou em nota que a inflação e o desemprego em alta, além de quedas da renda real e dos níveis de confiança dos consumidores, desestimularam o movimento dos consumidores nas lojas durante a data. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/economia/474613-vendas-no-varejo-caem-6-4-no-natal-pior-desempenho-desde-2003-revela-serasa.html

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3. Serviços

Confiança de serviços tem alta de 0,7 ponto em dezembro

29 de Dezembro de 2015

Fonte: G1 Em 2015, índice teve maior queda anual da série histórica. Quadro adverso deve prosseguir nos próximos meses, diz FGV.

O Índice de Confiança de Serviços teve alta de 0,7 ponto em dezembro sobre novembro, passando de 66,9 para 67,6 pontos, devido à melhora das expectativas, mas termina o ano em níveis ainda muito baixos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (29). Em 2015, o ICS registrou perda acumulada de 19,4 pontos, a maior queda anual da série histórica, que começou em 2009.

"Apesar dos sinais de melhora, a confiança do setor de serviços encerra o ano em nível muito baixo. A avaliação das empresas sobre as condições correntes dos negócios prossegue em queda, tendo chegado ao segundo nível mais baixo em dezembro. Nem mesmo a recente melhora das expectativas, indicando basicamente redução do pessimismo, altera o quadro adverso no nível de atividade do setor, que deve prosseguir nos próximos meses, com reflexos importantes no mercado de trabalho”, avalia Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.

O movimento positivo veio do avanço de 2,2 pontos do Índice de Expectativas (IE-S), para 70,6 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA-S) recuou 0,8 ponto, a 65,1 pontos.

Para a edição de dezembro a FGV coletou informações de 1.989 empresas entre os dias 3 e 22 deste mês. http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/12/confianca-de-servicos-tem-alta-de-07-ponto-em-dezembro.html

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Serviços e alimentos pesarão no bolso do brasileiro em 2016

28 de Dezembro de 2015

Fonte: O Globo

Depois de sofrer com a disparada das tarifas de energia em 2015, o brasileiro terá que conviver com outros vilões do orçamento doméstico em 2016. Segundo economistas, o ano que vem será marcado pela inflação de serviços, uma velha conhecida das famílias. Mesmo com a recessão, itens como educação, alimentação fora de casa e empregada doméstica devem resistir, influenciados pelo salário mínimo.

Vem por aí, ainda, um ano de incertezas em relação aos preços dos alimentos, influenciados pela taxa de câmbio e pelo clima — quase imprevisíveis. Com isso, o alívio esperado para a inflação em 2016 será sustentado pela alta menor dos chamados preços administrados — grupo que inclui, além da conta de luz, transportes e combustíveis. Resultado: a inflação não baterá os dois dígitos, como neste ano, mas continuará salgada. Já há quem espere que ultrapasse os 7%

Parte da culpa pela resistência da inflação de serviços prevista para 2016 é justamente o comportamento dos preços este ano. Isso ocorre porque o segmento é muito influenciado pelo comportamento das tarifas, como energia, e pelo custo da mão de obra. Por lei, o salário mínimo é reajustado com base em uma fórmula que considera o desempenho da economia e a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reflete a alta de preços sentida pelas famílias de renda mais baixa. O percentual de aumento do piso nacional no próximo ano deve ficar na faixa dos 11%.

O efeito do reajuste do salário mínimo se espalha pelo setor de serviços. Entra nas contas de mensalidades escolares e gastos com empregados domésticos. As refeições fora de casa, que subiram 9,67% até novembro, também devem ficar mais caras, por causa do repasse do custo de funcionários.

No fim da linha, pesa sobre o orçamento de famílias como a de Tamyres Araújo, de 35 anos. Desempregada há dois meses, assim como seu marido, ela tem dois filhos em idade escolar — Mariah, de 11 anos, e Raphael, de 7. Economizar com os gastos com educação está na lista de prioridades do casal, conta Tamyres, que é estudante de História. As mensalidades somadas das crianças devem sair de R$ 750 para R$ 1.300. O salto é muito grande — de 73% — porque eles haviam conseguido desconto no ano passado.

Diante do ano difícil que têm pela frente — agravado pela falta de emprego — a saída será buscar opções mais baratas. Somado às despesas com escola, a família tem no aluguel, que subiu 30% entre 2014 e 2015, para R$ 850 por mês, a maior fonte de preocupação. A alimentação também ficou mais cara neste ano e, por mês, eles já deixam cerca de R$ 1 mil no supermercado.

— As crianças estão concorrendo a uma vaga no Colégio Universitário da UFF, para nós seria um alívio muito grande. De qualquer forma, já estamos procurando colégios mais baratos, buscando descontos e instituições mais próximas de casa para que eles não precisem usar no ano que vem transporte escolar, como usam hoje. Além disso, o gasto com material escolar é muito grande, todo ano eu comprava livros novos para os dois, mas, em 2016, o Raphael vai aproveitar os livros da irmã, e a Mariah, os da prima mais velha — planeja Tamyres.

A família Araújo faz bem em estudar alternativas. Segundo Luiz Roberto Cunha, professor de Economia da PUC-Rio, a inflação do grupo educação deve ter alta de 12% em 2016, mais que os 9,5% esperados para este ano. O segmento tem peso de 4% sobre o IPCA, índice oficial, que deve fechar o ano em 10,7%, segundo a pesquisa Focus, feita pelo Banco Central, com instituições financeiras.

— Na média, haverá uma pequena desaceleração na alta dos serviços no ano que vem, de 8,3% para 7,7%. É muito pequena para o grau de recessão que estamos esperando para 2016 — diz Cunha.

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Essa espécie de “herança” deixada pela inflação do ano anterior ocorre por causa de uma característica marcante da economia brasileira: a indexação. Ou seja, a variação de preços do período é usada como referência para novos reajustes. Além do salário mínimo, esse fenômeno é observado em outras despesas importantes. O IPTU no Rio é reajustado com base no acumulado do ano do IPCA-15, a prévia da inflação oficial. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) chegou a ser chamado de “inflação do aluguel”, por ser usado no cálculo do reajuste de contratos de locação. Nos dois exemplos, os indicadores estão rodando próximos a 11%.

Outro motivo de preocupação de analistas é o câmbio. Em dezembro, o dólar alto já afetou a inflação de alimentos, pressionando o IPCA-15, que ficou em 1,18% no ês e fechou o ano em 10,7%.

— Com a instabilidade política, existe o risco de alta na nossa projeção para o próximo ano. Nossa previsão de final de período (dezembro de 2016) é de R$ 4,10 — afirma Rodolfo Margato, economista do Santander.

Luiz Roberto Cunha lembra que o comportamento do clima também é uma incógnita. O efeito do El Niño — fenômeno que provoca excesso de chuvas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil — chegou a ser destaque no relatório trimestral de inflação, divulgado pelo Banco Central na última quarta-feira. Mas o fenômeno climático pode colaborar para reduzir os custos da energia.

— De certa forma, a questão climática muito incerta desse ano deve continuar no ano que vem. Tende a afetar muito os alimentos in natura. O grupo deve avançar próximo de 9% em 2016, depois de bater 11% em 2015 — estima Cunha.

A persistência da inflação alta é ainda mais grave quando associada à crise do mercado de trabalho. Segundo levantamento do Salariômetro, elaborado pelo economista Hélio Zylberstajn, da USP, das 785 negociações salariais de novembro, só 314 tiveram aumento real, acima da inflação. Desde o início do ano, 222 acordos foram fechados com perdas salariais.

A boa notícia é que os chamados preços administrados, como energia e combustíveis, devem subir menos em 2016. Pelas contas de Margato, o grupo deve subir 7,5% em 2016, após bater os 17% neste ano.

Em relatório divulgado a clientes, o Itaú Unibanco também prevê pressão menor dos administrados, inclusive dos combustíveis, mas considera que ainda pode haver surpresas, no caso de aumento de imposto. “(Para 2016), reduzimos nossa projeção para reajuste da gasolina na refinaria, de 10% para 5%, com impacto na bomba de 4%, ante previsão anterior de 8%. Por enquanto, não consideramos um aumento da Cide (imposto sobre combustíveis), mas esse tributo continua um fator de risco para a inflação”.

Raphael Ornellas, economista do Brasil Plural, aposta em uma alta do imposto sobre combustíveis, diante do quadro fiscal desequilibrado:

— O governo deve acabar optando por aumento de receitas que seriam inflacionárias, como a CPMF. No nosso cálculo, cada R$ 0,10 a mais de Cide afetaria o IPCA em 0,15 ponto percentual.

A expectativa do mercado financeiro é que a inflação recue para 6,87% no ano que vem. Mas já há quem espere alta acima de 7%. Assim, o IPCA deve romper, pelo segundo ano consecutivo, o teto da meta do governo, que é de 6,5%. A economista Alessandra Ribeiro, da consultoria Tendências, espera que a inflação fique próximo de 7% em 2016. E prevê que o Banco Central subirá a taxa básica de juros, a Selic, que chegaria a 15,5% ao ano em abril e cairia para 14,75% no fim do ano:

— É o custo de ter brincado com inflação nesse país. Baixar é muito difícil e muito caro.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/12/confianca-de-servicos-tem-alta-de-07-ponto-em-dezembro.html

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4. Serviços – Meios de Pagamento

Dobram os pagamentos via smartphone no Brasil

29 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal do Comércio

O número de pagamentos via smartphone no Brasil dobrou em 2015 em relação ao ano passado, revela a pesquisa realizada pelo MercadoPago, instituição de pagamento do MercadoLivre, em parceria com o Instituto Ipsos.

Os resultados mostram que 45% dos entrevistados já realizam algum tipo de operação de pagamentos via smartphones - mais do que o dobro (21%) do registrado em 2014 pela mesma pesquisa. Foram ouvidos 450 usuários de internet no Brasil.

Entre os pagamentos mais realizados pelos brasileiros que usam smartphones estão roupas e acessórios (59%), celulares (56%), eletrônicos em geral (49%) e pagamentos de contas de casa (água, luz etc) (45%). Entre as categorias que os entrevistados ainda desejam passar a pagar de forma mobile estão alimentos e bebidas (23%), turismo (20%) e educação (19%).

Os três principais motivos pelos quais os brasileiros escolhem pagar on-line são ganhar tempo, comodidade e rapidez. Para a head de marketing do MercadoPago no Brasil, Celina Ma, os resultados mostram que o consumidor se sente cada vez mais seguro ao pagar on-line. "O uso do mobile para operações de pagamento avança rapidamente. Estar preparado para atender às novas demandas do consumidor é essencial para os varejistas, sejam eles grandes ou pequenos", comenta.

O MercadoPago, uma empresa do MercadoLivre, com ações negociadas na Nasdaq, possui 11 anos de trajetória na América Latina e mais de 130 milhões de usuários. A empresa de meios de pagamentos conta com tecnologia e uma equipe de especialistas em finanças, tecnologia e segurança da informação com experiência no desenvolvimento de serviços financeiros on-line. A operação está presente em seis países - Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Venezuela - e, ao longo de 2014, realizou 46,3 milhões de transações, o que movimentou um volume superior a US$ 3,5 bilhões. http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/economia/474554-dobra-o-numero-de-pagamentos-via-smartphone-no-brasil.html

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5. Serviços – Software e TI

Internet das coisas conduz era de "serviços vivos"

28 de Dezembro de 2015

Fonte: IT Forum 365 Novo movimento traz avanços em design, nuvem, dispositivos conectados, análises e dados em tempo real para atender às expectativas dos consumidores

Uma nova fase de "serviços vivos" altamente sofisticados que são capazes de aprender e se adaptar em tempo real, com o objetivo de atender às novas necessidades dos consumidores, trabalhadores, pacientes e cidadãos será iniciada com a Internet das Coisas, mudando completamente as expectativas do consumidor. A conclusão é do relatório "A Era de Serviços Vivos", realizado pela Accenture.

Segundo o relatório da Fjord, grupo de design e inovação da Accenture Interactive, o nascimento dessa tendência criará uma mudança em todas as indústrias e trará grandes oportunidades de crescimento e distinção para as marcas. O estudo prevê um afastamento radical da abordagem atual predominante das empresas que criam serviços genéricos e estáveis desenvolvidos para o consumo em massa.

De acordo com o estudo, o conceito de serviços inteligentes que se adaptam e mudam com base nas preferências do consumidor não é novo. Porém, a tecnologia que possibilita os serviços vivos tem se desenvolvido para que as marcas os criem e os ofereçam em escala. Eles começarão a se desenvolver em uma nova camada de inteligência conectada formada por sensores, nuvem, dispositivos inteligentes conectados e análises em tempo real, também conhecidos com a IoT.

"Os 'Serviços Vivos' são assim denominados por três motivos", afirma Brian Whipple, diretor executivo sênior da Accenture Interactive. "Eles irão mudar as experiências do consumidor ao nosso redor, como reserva de viagens e compras em tempo real. Eles serão conduzidos por elementos que têm uma relação muito próxima conosco, como wearables e nearables", destaca o executivo.

Para Whipple, os serviços vivos dão vida ao que está rapidamente se tornando uma ampla rede de máquinas e objetos conectados. Esse movimento permite que os serviços de marca percorram e façam uso desse ambiente conectado.

Impacto nas empresas - O estudo da Accenture revela que os serviços vivos influenciarão profundamente o design e as marcas, e desencadearão novas forças competitivas nos negócios e no setor público, exigindo que as organizações reconsiderem suas estruturas e práticas comerciais da mesma maneira que fizeram na introdução da internet em computadores pessoais e serviços móveis.

De acordo com o relatório, as empresas e seus líderes de marketing precisarão fortalecer sua compreensão sobre os clientes por meio de dados e análises. As companhias devem manter uma tecnologia e plataforma de serviços que sejam flexíveis para recombinar produtos, serviços e informações em muitos contextos, experiências e situações diferentes.

É importante que as organizações concentrem em um ou dois aspectos do fornecimento de experiência do usuário e torná-los o mais "vivo" possível. O design também será influenciado já que as organizações buscam oferecer serviços consistentes, porém impactantes utilizando novos tipos desafiadores de interação como voz, gesto e local em uma grande variedade de novos dispositivos.

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Mudanças para o consumidor - Segundo o relatório, os serviços vivos influenciarão as pessoas em quase todas as áreas de suas vidas, incluindo saúde, lar, compras, viagens e finanças. Veja a seguir alguns impactos:

Saúde - Os serviços vivos ajudarão a prevenir problemas de saúde. Por exemplo, considerando a alta correlação entre diabetes e depressão, o aplicativo Ginger IO pode prever sinais de depressão com até dois dias de antecedência à manifestação externa dos sintomas. A ferramenta explora dados do smartphone de um paciente para registrar o comportamento cotidiano e pode fornecer sinais de alerta precoces.

Os serviços vivos também possibilitarão a medicina personalizada. Os medicamentos digitais da Proteus Digital Health, por exemplo, apresentam um sensor ativado pelo estômago que fornece informações sobre como o paciente está aceitando e respondendo à medicação.

Lar - O lar se tornará um centro para diversos serviços adaptáveis e automatizados, que assumem tarefas recorrentes e burocráticas. Até agora, a maioria dos serviços estão relacionados ao consumo de energia e à segurança. A Nest e a Ecobee identificaram que os consumidores precisavam de um termostato que aprendesse e se adaptasse às temperaturas de preferência dos usuários.

O Wallflower é um sistema de prevenção contra incêndio que monitora constantemente o status da eletricidade e fornecimento de gás para uma residência. A próxima etapa para esses elementos distintos é a conexão e a comunicação entre eles.

Compras - Os serviços vivos permitirão que os varejistas ofereçam experiências menos intrusivas e abandonem o cenário padrão da indústria, que é bombardear os consumidores com ofertas assim que chegam a uma loja.

Ao trabalhar com o Pinterest, uma trilha particularmente rica de gosto e visuais, a varejista de moda Nordstrom estabelece o merchandising semanal nas lojas, além de fornecer à equipe um app para iPad para facilitar na hora de mostrar ao vivo aos clientes produtos e mercadorias na moda.

Viagem - O campo mais amplo de viagem e hospitalidade sofrerá uma transformação nos próximos cinco anos, conduzida pela reinvenção de carros; inicialmente conectados e, então, independentes. Se motoristas não forem mais necessários, e os carros puderem se tornar locais para dormir ou para entretenimento durante longas viagens, eles apresentarão um novo nível de experiência, competindo com trens, ônibus e aviões.

Finanças - Uma visão ousada dos serviços vivos na área financeira é um serviço que conecta a condição financeira das pessoas diretamente às outras áreas de suas vidas. Para um cliente que viaja, o banco poderia negociar melhores taxas de câmbio dos fornecedores de caixa eletrônico e procurar barganhar os melhores preços de combustível conforme o cliente dirige e faz o pré-pagamento da conta.

Se a conta bancária do cliente "sabe" o consumo de energia de um cliente, ela também poderia prever sua situação financeira futura. A empresa israelense 24me já está seguindo nesta direção: seu aplicativo sincroniza-se automaticamente com os serviços públicos e demais serviços para lembrar e permitir que os usuários paguem suas contas.

http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/118035/internet-das-coisas-conduz-era-de--servicos-vivos--

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6. Serviços - Telecomunicações

Anatel prorroga prazo para mudanças nos contratos de telefonia fixa

29 de Dezembro de 2015 Fonte: Reuters

Prazo que vencia dia 31 foi prorrogado para 30 de abril de 2016. Contratos são revisados a cada 5 anos para metas de qualidade do serviço.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou resolução no "Diário Oficial da União" nesta terça-feira (29) prorrogando prazo para mudanças nos contratos de concessão de telefonia fixa referentes ao período de 2016 a 2020.

O prazo, que vencia em 31 de dezembro de 2015, foi prorrogado para 30 de abril de 2016, de acordo com a resolução.

Os contratos, revisados a cada cinco anos, estabelecem condicionantes e metas para universalização e qualidade do serviço de telefonia fixa das operadoras. As principais concessionárias do país são Oi e Telefônica Brasil.

As empresas têm pressionado o governo federal pela redução das obrigações relacionadas à prestação do serviço de telefonia fixa, como a manutenção de orelhões e a rápida instalação de telefone fixo nas residências.

Para as concessionárias, tais obrigações são onerosas, e elas defendem que o serviço fixo tornou-se obsoleto em um cenário de crescente demanda por Internet.

O debate sobre os contratos tem ocorrido paralelamente às discussões sobre mudanças mais amplas no modelo de telecomunicações do país.

Para além da redução das obrigações dos contratos, as operadoras pedem alterações no regime de concessão. As empresas querem que as concessões sejam transformadas em autorizações, com regras menos rígidas de universalização do serviço fixo.

Ao assinar os contratos, no entanto, as empresas receberam a concessão da infraestrutura pública para a prestação do serviço fixo, ativos essenciais para a prestação do serviço e que devem ser devolvidos à União no fim dos acordos, em 2025.

Mas, segundo especialistas e fontes da própria agência, a Anatel não tem um levantamento oficial sobre o valor desses ativos concedidos, o que tem complicado as discussões sobre a mudança do regime.

A alteração dos contratos e a eventual mudança do regime de telefonia fixa afetam diretamente a Oi, já que a operadora é a maior concessionária do serviço no país.

Uma consulta pública sobre o modelo de telecomunicações do país foi aberta em novembro pelo Ministério das Comunicações. A previsão é que seja encerrada em 15 de janeiro. http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/12/anatel-prorroga-prazo-para-mudancas-nos-contratos-de-telefonia-fixa.html

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

Oi inaugura primeira rede de dados no Brasil com alta tecnologia em fibra óptica

28 de Dezembro de 2015 Fonte: DCI

A Oi ativou em novembro a primeira rede do Brasil, totalmente interligada

com conexões de 100 gigabits por segundo, em uma extensão de 30 mil quilômetros no território nacional. Um dos projetos estruturantes de transformação da companhia, a rede OTN, além de aumentar a qualidade e a capacidade de transmissão de dados, foi desenhada para elevar a proteção do cliente de interrupções provocadas por acidentes e eventos externos. Realizado em parceria com a Alcatel-Lucent, o projeto se baseia no uso de equipamentos OTN (Optical Transport Network), que vão garantir à rede da Oi mais robustez para atender ao crescente consumo de dados nos próximos anos, tendência mundial no setor de telecom.

Para o usuário da rede da Oi, a mudança trará mais qualidade de navegação pela internet assegurando capacidade para o crescimento do tráfego de internet. Além disso, o projeto criou novas rotas para circulação do tráfego de dados, a fim de evitar que o serviço seja interrompido por acidentes ou eventos externos que prejudiquem a rede da Oi. Cada rota tem três caminhos, criando um sistema de redundância para garantir eficiência e continuidade da rede de banda larga, dos serviços de dados corporativos e empresariais e serviço móvel.

A Oi tem procurado racionalizar o uso dos recursos e intensificado a aplicação de soluções tecnológicas para melhoria da rede existente. Recentemente, a companhia fechou outra parceria com a Alcatel-Lucent para introduzir a tecnologia G.fast na rede de banda larga fixa para uma conexão mais veloz, tornando-se a primeira prestadora de serviços de telecomunicações da América Latina a ter esta tecnologia em sua rede. A solução G.fast provê até 1Gbit por segundo de velocidade para o usuário final, com reaproveitamento dos investimentos realizados na rede de cobre. A tecnologia também incentiva a introdução de novos serviços de interesse público, como cuidados remotos com a saúde, educação remota, serviços de TV 4K, segurança e muitos outros.

A implementação da tecnologia alavanca todos os benefícios de uma rede de banda larga já instalada, combinando agilidade e flexibilidade das redes de fibra óptica de nova geração com os investimentos já realizados nas tecnologias de cobre. A primeira rede no país usando G.fast será implantada no Rio de Janeiro e a previsão é de que isso ocorra em março de 2016. Depois, o projeto será ampliado para todo o território brasileiro. "O projeto está em fase de desenvolvimento com o objetivo de sermos os primeiros a implantar a tecnologia G.fast na região. A solução é inovadora e irá melhorar ainda mais a oferta dos nossos serviços e a experiência para os nossos clientes. Estamos combinando esforços e comprometidos com este projeto", comenta Pedro Falcão, diretor de Tecnologia de Rede e Sistemas da Oi.

"Estamos orgulhosos de colaborar com uma das operadoras mais importantes da América Latina neste projeto. Para nós, é importante trazer soluções que permitam a evolução das redes de nossos clientes e ao mesmo

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tempo manter nossa liderança no mercado de banda larga fixa", diz Javier Falcon, Presidente da Alcatel-Lucent no Brasil.

O acordo com a Alcatel-Lucent prevê ainda trabalhos em conjunto para futuros testes do XG.FAST, uma tecnologia em desenvolvimento pelo Bell Labs da Alcatel-Lucent que permitirá velocidades de 10 Gbps sobre pares de cobre em curtas distâncias. Com a evolução da infraestrutura de rede já existente, a Oi prevê fortes reduções de custos, além de aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos aos clientes, aumentar a fidelização e permitir um amplo controle fim-a-fim sobre o funcionamento da rede. http://www.adjorisc.com.br/geral/oi-inaugura-primeira-rede-de-dados-no-brasil-com-alta-tecnologia-em-fibra-%C3%B3ptica-1.1870833

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7. Serviços – Transporte Aéreo

Demanda por voos no Brasil cai 7,5% em novembro, diz Anac

28 de Dezembro de 2015

Fonte: Reuters

A oferta de assentos pelas companhias aéreas no mês passado caiu 3,64%

A demanda por voos domésticos no Brasil teve queda em novembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, enquanto a procura por voos internacionais entre as aéreas brasileiras teve novo mês de crescimento, de acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgados nesta segunda-feira.

A demanda por voos domésticos no Brasil caiu 7,5% em novembro em relação ao mesmo período de 2014. Trata-se do quarto mês consecutivo de redução da demanda após um período de 22 meses de crescimento, disse a agência.

A oferta de assentos pelas companhias aéreas no mês passado caiu 3,64% no mesmo período, terceira redução após o encerramento da sequência de 12 altas sucessivas do indicador.

No acumulado do ano, no entanto, a demanda continua em alta, com avanço de 1,7 %. A oferta também está no azul, com aumento de 1,5 %.

De acordo com a Anac, apenas a Avianca teve crescimento da demanda doméstica em novembro (alta de 16 %), enquanto Azul, Gol e TAM, do grupo Latam, tiveram baixa de 4,5, 10,8 e 11,9 %, respectivamente.

Em termos de participação, a TAM fechou o mês com 36,7 %, queda de 1,8 ponto percentual na comparação com novembro de 2014. Em segundo lugar ficou a Gol, com 34,9 %, baixa de 1,2 ponto.

Em terceiro ficou a Azul, com 16,9 %, frente a 16,4 % em novembro do ano passado, e em quarto a Avianca, com 10,4 %, aumento de 2,1 pontos percentuais ano contra ano. http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/demanda-por-voos-no-brasil-cai-75-em-novembro-diz-anac/107434/

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8. Serviços – Turismo

‘Olimpíada deve ser aproveitada para fortalecer a imagem do País como destino internacional’, diz OMT

28 de Dezembro de 2015 Fonte: BrasilTuris

Segundo dados da Organização Mundial do Turismo (OMT) os brasileiros

estão viajando menos este ano para o exterior, devido à mudança do câmbio. Esses momentos então, devem ser aproveitados para uma análise da qualidade do produto e agregar valor de tal forma, uma vez que o câmbio no futuro volte a não ser tão favorável para o receptivo internacional, possa continuar em um patamar mais elevado de recebimento destes turistas.

“O ano de 2015, no âmbito do turismo internacional, foi mais um ano muito bom e a Organização Mundial do Turismo (OMT) prevê uma expansão em torno de 4%, como tem sido nos últimos anos. O turismo tem se revelado muito capaz de se recuperar e superar crises econômicas e políticas em diversos países. No caso do Brasil, este dado aparece nas estatísticas internacionais, os brasileiros estão viajando menos este ano para o exterior. Este fato representa uma janela de oportunidades para que o receptivo brasileiro possa trazer mais promoções e turistas internacionais ao País, desenvolvendo o turismo interno”, declarou o diretor executivo da OMT, Márcio Favilla. “Nenhum país pode ser um destino de qualidade baseado apenas em câmbio barato. As pessoas viajam com uma percepção de custo e benefício de qualidade do produto e a experiência que vão vivenciar. Em 2016 o Brasil contará com exposição espontânea na mídia internacional com a Olimpíada e este evento deve ser aproveitado para fortalecer a imagem do País como destino internacional. É importante que o Brasil continue investindo na melhoria da qualidade da sua oferta turística para os brasileiros e para os estrangeiros”, completou. http://novo.brasilturis.com.br/olimpiada-deve-ser-aproveitada-para-fortalecer-a-imagem-do-pais-como-destino-internacional-diz-omt/

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9. Curtas

Rio, Porto Seguro e Natal são os destinos mais procurados para o Ano Novo

28 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Digital

Segundo levantamento realizado pelo Hotel Urbanoo, grande parte dos

brasileiros deve curtir a virada de ano em badalados destinos do litoral. De acordo com o estudo, Rio de Janeiro, Natal e Porto Seguro são, nesta ordem, as três cidades mais procuradas por aqueles que pretendem viajar na data. Os destinos lideram as buscas por pacotes de viagem e hospedagens relacionadas ao período de Ano Novo realizadas no site do Hotel Urbano, que conta com uma base de mais de 18 milhões de viajantes cadastrados.

Completando a lista dos destinos mais procurados para o Ano Novo estão Foz do Iguaçu (em quarto), Gramado (em quinto), Salvador (sexto), Fortaleza (em sétimo), Porto de Galinhas, em Pernambuco (em oitavo), Búzios, no Rio (em nono) e Poços de Caldas, em Minas (em 10º).

- Devido a alta do dólar e ao momento delicado que vive a economia brasileira, notamos que os viajantes tem dado preferência para os destinos nacionais. Percebemos que o brasileiro não tem deixado de viajar no ano novo, mas está mais seletivo, buscando por oportunidades de viagem que cabem no seu bolso e com possibilidade de parcelamento - afirma Antônio Gomes, co-fundador e diretor comercial do Hotel Urbano.

Tarifa aérea doméstica recua 18,3% no primeiro semestre

28 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Digital

A tarifa aérea em vôos domésticos registrou redução de 18,3% no primeiro

semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2014, ao se situar no patamar médio de R$ 289,44. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O yield tarifa aérea doméstica real - valor médio pago pelo passageiro por quilômetro voado - recuou 21,8% no primeiro semestre, em relação a igual período de 2014, ao se situar em R$ 0,26158. Segundo a Anac, esse indicador está em queda há quatro trimestres consecutivos. Em comparação com 2006, a redução do yield alcança 65,4%.

O Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas da Anac também mostra que 65,98% dos assentos foram vendidos com tarifas inferiores a R$ 300, durante o primeiro semestre, o que significou um aumento de 9,39 pontos percentuais ante os 56,59% de igual período de 2014. Já 16,48% das passagens foram comercializadas por menos de R$ 100, um crescimento de 5,38 pontos percentuais na comparação anual. As tarifas superiores a R$ 1,5 mil representaram 0,43% do total, uma redução de 0,38 ponto percentual em relação ao primeiro semestre do ano passado

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10. Feiras

10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP 27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP

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01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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