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- Publicação da Políca Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); - I Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família; - Publicação do “Manual de Organização da Atenção Básica”; - Criação do Pacto de Indicadores da Atenção Básica; - II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família; - Criação dos Centros de Especialidades Odontológicas; - A Coordenação Nacional de Alimentação e Nutrição passa a acompanhar as condicionalidades da saúde das famílias beneficiárias do Bolsa Família; - Regulamentação da profissão de ACS pela Lei No 11.350; - Publicação da Políca Nacional de Atenção Básica; - Publicação da Políca Nacional de Prácas Integravas e Complementares (PNPIC); - Lançamento do Pacto pela Saúde; - Inserção da Saúde Bucal na Saúde da Família: início do incenvo às equipes de Saúde Bucal; - Avaliação normava do PSF no Brasil; - Lançamento do Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus; - Regulamentaçao da Normal Operacional da Assistência à Saúde do SUS; - Início da 1ª fase do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (Proesf); - 19.100 equipes de Saúde da Família, 176.800 ACS e 6.170 equipes de Saúde Bucal atendem mais de 59 milhões de pessoas; Telessaúde Informa Boletim Informativo mensal do Núcleo de Telessaúde SC telessaude.sc.gov.br [email protected] 1994 1997 1998 1999 2001 2003 2008 2006 2004 Linha do tempo da Saúde da Família - Início do Programa Saúde da Família (PSF); - 328 equipes de Saúde da Família e 29.098 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) atendem 1,1 milhão de pessoas no Brasil; - Criação do Piso da Atenção Básica (PAB) pela publicação da Portaria GM/MS No 1.882; - Publicação da Portaria GM/ MS No 1886, que aprova as normas e diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e do PSF; - Criação do Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab); - 3.100 equipes de Saúde da Família e 79.700 ACS atendem 10,6 milhões de pessoas; - Criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF); - III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família - 28.100 equipes de Saúde da Família, 218.300 ACS e 16.552 equipes de Saúde Bucal atendem mais de 90 milhões de pessoas; Maio de 2011

Informativo Telessaúde Maio 2011

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Evolução do Programa Saúde da Família (hoje Estratégia Saúde da Família), trabalho da equipe de Saúde da Família com ênfase no papel do Agente Comunitário de Saúde, equipes de destaque do mês, dicas de filmes, livros e sites e a programação das webconferências de maio e dos workshops Doenças de Inverno.

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Page 1: Informativo Telessaúde Maio 2011

- Publicação da Política

Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN); - I Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família; - Publicação do “Manual de Organização da Atenção Básica”;- Criação do Pacto de Indicadores da Atenção Básica;

- II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família; - Criação dos Centros de Especialidades Odontológicas; - A Coordenação Nacional de Alimentação e Nutrição passa a acompanhar as condicionalidades da saúde das famílias beneficiárias do Bolsa Família;

- Regulamentação da profissão de ACS pela Lei No 11.350;- Publicação da Política Nacional de Atenção Básica;- Publicação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC);- Lançamento do Pacto pela Saúde;

- Inserção da Saúde Bucal na Saúde da Família: início

do incentivo às equipes de Saúde Bucal;- Avaliação normativa do PSF no Brasil;- Lançamento do Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus;- Regulamentaçao da Normal Operacional da Assistência à Saúde do SUS;

- Início da 1ª fase

do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (Proesf);- 19.100 equipes de Saúde da Família, 176.800 ACS e 6.170 equipes de Saúde Bucal atendem mais de

59 milhões de pessoas;

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[email protected]

1994 1997 1998

199920012003

2008 2006 2004

Linha do tempo da Saúde da Família

- Início do Programa Saúdeda Família (PSF);- 328 equipes de Saúde da Família e 29.098 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) atendem

1,1 milhão de pessoas no Brasil;

- Criação do Piso da Atenção Básica (PAB) pela publicação da Portaria GM/MS No 1.882;- Publicação da Portaria GM/MS No 1886, que aprova as normas e diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e do PSF;

- Criação do Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab);- 3.100 equipes de Saúde da Família e 79.700 ACS atendem

10,6 milhões de pessoas;

- Criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF);- III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família- 28.100 equipes de Saúde da Família, 218.300 ACS e 16.552 equipes de Saúde Bucal atendem mais de

90 milhões de pessoas;

Maio de 2011

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Josimere Maria Bento trabalha há cinco anos como Agente Co-munitária de Saúde (ACS) no

Centro de Saúde da Família (CSF) Saco Grande em Florianópolis, que atende cerca de 15 mil pessoas nos bairros Saco Grande e Monte Verde. “Apesar de não conseguirmos nos aproximar de todas as famílias, per-cebi uma diferença no acesso à casa dos moradores nesses cinco anos. A confiança nos profissionais aumen-tou”, afirma Josimere. Algumas vi-sitas chegam a parecer sessões de terapia, quando os membros da fa-mília relatam não apenas os proble-mas de saúde, mas também as afli-ções pessoais e com a comunidade.

De acordo com a ACS, a mídia pode ajudar a superar a resistência que algumas famílias ainda têm de não atender ou receber a equipe de Saúde da Família em casa, com uma maior divulgação do trabalho reali-zado. Os próprios profissionais tam-bém devem explicar como é feito o acompanhamento e se esforçar para criar vínculos com a população. Com as visitas domiciliares periódi-cas, a comunidade acaba se acostu-mando e valorizando a equipe.

Além das diferenças culturais entre os profissionais de saúde e a população, que podem se tornar um empecilho no diálogo, existem as dificuldades específicas daqueles bairros: os morros - que prejudicam a locomoção -, a presença de mui-tos cachorros soltos nas ruas - que podem avançar nos agentes - e a in-segurança. A região é marcada pelo tráfico e, apesar da importância do trabalho da equipe de Saúde da Fa-

mília ser reconhecida, os profissio-nais não se sentem completamente seguros.

A equipe de Saúde da Família de Josimere acolhe aproximadamente 200 casas. A periodicidade das visi-tas domiciliares varia de acordo com o que eles chamam de marcadores, que são grupos de hipertensos, grá-vidas, crianças e diabéticos, por exemplo. Nesses casos, as visitas são mais frequentes, do contrário, podem ser feita a cada três meses.

O papel do ACS é fundamental na aproximação dos profissionais de saúde com a comunidade. Os agentes têm uma função de mediar e também de trazerem a população para os Centros de Saúde, fazendo uma ponte entre os moradores e o trabalho realizado pelo médico da família, pelo enfermeiro e o auxiliar de enfermagem, a equipe mínima de Saúde da Família. Quando amplia-da, a equipe pode ter um dentista, um auxiliar de consultório dentário e um técnico em higiene dental.

Para o funcionamento da Estra-tégia Saúde da Família (ESF), a equipe deve construir um projeto comum, estabelecendo trabalhos especializados de cada profissional e que se complementem. A equipe pode construir ações de interação entre os próprios trabalhadores e en-tre eles e os usuários. A estratégia é de reorganizar a prática centrada no hospital, passando a enfocar a famí-lia em seu ambiente físico e social.

No CSF do Saco Grande, as ativi-dades coletivas foram pensadas para reunir a comunidade, como o grupo de Hipertensos e Diabéticos, Grupo de Ginástica Floripa Ativa, Psicote-

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Trabalho da equipe de saúde da família

O papel do ACS é fundamental

na aproximação dos profissionais

de saúde com a comunidade

Foto: Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis

2 Maio de 2011

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Priorização de solução dos • problemas de saúde mais frequentes;Desenvolvimento de ações • educativas que possam ampliar o controle social na defesa da qualidade de vida;Desenvolvimento de ações • focalizadas sobre grupos e fatores de risco, com a finalidade de prevenir do-enças e danos evitáveis;Realização de primeiro • atendimento às urgências médicas e odontológicas;Participação das equipes • no planejamento e na ava-liação das ações;Desenvolvimento de ações • intersetoriais, integrando projetos sociais e setores afins, voltados para a pro-moção da saúde;

Fonte: Política Nacional de Atenção Básica

rapia, Mulheres Maravilhosas (cria-do há sete anos para que as mora-doras conversem e se reúnam para costurar, bordar ou fazer artesana-to), Planejamento Familiar (grupo de orientação para casais sobre pla-nejamento familiar e sexualidade), entre outros. A integração entre a própria equipe de Saúde da Família acontece nas reuniões semanais, no caso de Josimere, nas sextas-feiras à tarde. Eles discutem o que os agen-tes viram em campo durante a se-mana, o médico de família relata os atendimentos no consultório e todos fazem o planejamento do trabalho. Na última quinta-feira do mês, os profissionais do CSF ainda se en-contram para uma região geral.

O processo de trabalho na ESF é pensado coletivamente, caracte-rizado pela interdisciplinaridade e multiprofissionalidade, integrando áreas como Odontologia, Psicologia e Enfermagem, além da Medicina. A equipe define as atividades ade-quadas de acordo com o contexto da população. Além disso, deve le-var em conta a premissa da Atenção Primária, que trata da saúde em seu contexto pessoal, familiar e social. Ao mesmo tempo em que a unidade produtora dos serviços de saúde não é um profissional isoladamente e sim a equipe, o foco da atenção não é o indivíduo exclusivamente, mas a família e seu entorno.

Segundo o Ministério da Saúde, é função da equipe promover ações intersetoriais e parcerias com orga-nizações formais ou informais da comunidade para enfrentar os pro-blemas identificados de forma con-junta. A intersetorialidade é uma das características mais importantes do trabalho em Saúde da Família, por-que é uma possibilidade de solução

Visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde e dentistas

do CSF do Saco Grandehttp://sacograndefloripa.blogspot.com/

Características do processo de trabalho em Saúde da Família

integrada dos problemas do cidadão em sua totalidade, envolvendo edu-cação, trabalho e habitação, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Além disso, a equipe deve fomentar a participação popular em discussões sobre cidadania e saúde e incentivar a formação e participa-ção da comunidade nos Conselhos Municipais de Saúde.

Interdisciplinaridade - A ESF é uma estratégia prioritária para a

reorganização da Atenção Básica dentro do Sistema Único de Saúde (SUS), no qual cada profissional tem atribuições específicas e coleti-vas. O trabalho se constrói a partir da promoção da saúde e da partici-pação da comunidade. A busca pela aproximação da realidade local exi-ge envolvimento profissional para que a equipe construa ações em saú-de mais próximas da necessidade daquela população.

Maio de 2011 3

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Parabenizamos estes municípios pelo empenho e participação nas atividades oferecidas pelo Telessaúde!

Destaques de participação nas webconferências:1º lugar: Iraceminha, Irani, Lages, Marema, Modelo, Novo Horizonte, Presidente Castello Branco, Santa Terezinha do Progresso e São José do Cedro.

Equipe de Saúde da Família de Presidente Castello Branco

Equipe de Saúde da Família de Modelo

Equipe de Saúde da Família de Lages

Equipe de Saúde da Família de Iraceminha

Equipe de Saúde da Família de Santa Terezinha do Progresso

Equipe de Saúde da Família de Novo Horizonte

Equipe de Saúde da Família de Marema

Equipe de Saúde da Família de Irani

Equipe de Saúde da Família de São José do Cedro

Equipes destaque de abril!

4 Maio de 2011

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Bicho de Sete Cabeças (2001) - Uma viagem ao inferno manicomial. Esta é a odisséia vivida por Neto, um jovem de classe média baixa que leva uma vida comum até que o pai encontra um cigarro de maconha em seu bolso e o interna em um manicômio. A falta de entendimento dentro de casa leva ao emudecimento na relação. O medo de perder o controle sobre o filho vira o amor do avesso. No

manicômio, Neto vê uma realidade absurda e desumana, onde os internos são devorados por um sistema corrupto e cruel.

Revista Radis - comunicação em saúde. Publica-ção online e im-pressa da Fiocruz e editada pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. A

edição atual traz na capa a matéria “O SUS que não se vê”, sobre as diversas dimensões do Sistema e o não-reco-nhecimento dele pela população.

Site da fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na página do Minstério da Saúde. Possui um banco de ima-gens, vídeos, entre outros serviços.

Os Desafios da Terapia, Irvin D. Yalom - Baseado nos 30 anos em que o autor traba-lhou como tera-peuta e professor de psicanálise, trata da teoria

Existencial Humanista. O autor trans-creveu situações de terapias e fala como se portar perante elas, destinado a profissionais e todos os interessados.

Dicas

Mary e Max (2009) - O filme acompanha dois personagens solitários, cujas vidas se cruzam pelo maior dos acasos: uma página aleatória aberta em uma lista telefônica. Uma história de amizade epistolar entre dois correspondentes muito improváveis: Mary, uma menina gordinha de oito anos que vive no subúrbio de Melbourne, e Max, um homem obeso e judeu, de 44 anos

que vive em Nova Iorque. O filme é uma viagem que explora a amizade, o autismo, a cleptomania e a diferença sexual.

A • rede de pesquisa em Atenção Primária à saúde disponibilizou em seu site vídeos sobre aten-ção básica. Acesse: http://www.rededepesquisaaps.org.br/video/index.php

A rede APS reúne pesquisas e de pesquisadores de Atenção Primária, divulgando trabalhos e fomentando o debate entre pesquisadores, gestores e aplicadores da atenção básica.

Vídeo Institucional do Departamento de Atenção Básica sobre a Saúde da

Família no Brasil.

Vídeo sobre o projeto de cooperação internacional que acompanha e avalia a evolução do Programa de Agentes Comunitários de Saúde de Luanda.

Filmes

Livros/revistas Site

Fique ligado!

http://www.fiocruz.br/

5Maio de 2011

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Programação das webconferências de maio04/05 - Leonardo Oliveira, 15h30Tema: “O que eu conheço e como lido com o conhecimento do outro” - Edu-cação em Saúde na APSResumo: A nosso entender, é necessá-rio pensar a Educação em Saúde não mais como uma educação sanitarizada (educação sanitária), localizada no in-terior da saúde (educação em saúde) ou ainda educação para a saúde (como se a saúde pudesse ser um estado que se atingisse depois de educado). É pre-ciso recuperar a dimensão da Educa-ção e da Saúde/doença e estabelecer as articulações entre esses dois cam-pos e os movimentos (organizados) sociais. E também como práticas so-ciais articuladas com as necessidades, possibilidades e “saberes” das classes populares na formulação de políticas sociais e das organizações sociais que lhes interessam.

11/05 – Jimeny Santos, 15h30Tema: Educação Popular em Saúde e Terapia comunitáriaResumo: A Terapia Comunitária é ca-racterizada por um espaço de con-vivência social. Representa uma oportunidade das pessoas buscarem – e encontrarem – uma rede social

de apoio. Isto independente de ida-de, classe social e nível de instrução. Trata-se de encontrar um grupo social de acolhimento. As vivências terapêu-ticas são baseadas em partilhar emo-ções que fazem parte da vida de todo ser humano. Muitas vezes, uma pes-soa pode apoiar outra por ter viven-ciado e encontrado solução para os mesmos problemas e pode também ser ajudado simultaneamente, uma vez que o problema do outro pode ser semelhante ao seu. A proposta desta Web é partilhar o entendimento sobre educação popular como apoiadora da terapia comunitária.

18/05 – Ronaldo Zonta, 15h30Tema: Participação Popular – articu-lações possíveis desencadeadas pelos ACS’sResumo: O fortalecimento dos movi-mentos populares e da participação popular no SUS não é um capricho para quem defende um Sistema efe-tivo todos os dias, mas é condição e necessidade. Pensamos que os mo-delos de atenção e gestão em saúde devem colocar necessariamente o usuário-cidadão no centro do proces-so de formulação e operacionalização

das políticas de saúde. É preciso am-pliar o poder do usuário como cida-dão portador e produtor de direitos, além de consolidar como base ética e política do trabalho em saúde, uma atuação orientada centralmente pelas necessidades de saúde dos usuários. Esta webconferência abordará o tema das possibilidades de amplificação da mobilização popular.

25/05 – Gisele Damian, 15h30 Tema: Espinheira Santa (Maytenus ili-cifolia)Resumo: A Espinheira Santa é uma pequena árvore nativa de diversas regiões da América Latina e no sul do Brasil. Exitem mais de 200 espécies de Maytenus. Também é conhecida popularmente como maiteno, salva-vidas e espinho-de-Deus. A Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia) possui indi-cações paradistúrbios da digestão, azia e gastrite. Nesta webconferência se-rão discutidos os aspectos botânicos, agronômicos, químicos, farmacológi-cos, terapêuticos, o uso popular e a melhor evidência científica disponív el, adequada e pertinente ao contexto da Atenção Primária à Saúde sobre esta planta medicinal.

ExpedienteTextos: Luisa Pinheiro

Diagramação: Luisa Pinheiro

Edição: Marina Veshagem

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Workshop Doenças de Inverno05/05 - Ronaldo Zonta, médico de família e comunidade, 16h

Com o proposta de atualizar os médicos de família e comunidade a respeito do tratamento racional baseado em evidências sobre as doenças prevalentes na estação de inverno esta Web abordara os seguintes temas: Bronquite Viral, Asma e Pneumonia Comunitária.

19/05 - Luiz Roberto Cutolo, pe-diatra, doutor em educação, 16h

A proposta é de atualizar os médi-cos de família e comunidade a res-peito do tratamento racional base-ado em evidências sobre as doenças prevalentes na estação de inverno. A web abordará os temas: Gripe x Resfriado Comum, Laringite viral aguda, Otite Média Aguda e Farin-goamigdalite Aguda.

6 Maio de 2011