INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS - PARANÁ - Secretaria da … · Sistema de Registro de Ocorrências, Corpo de Bombeiros PR. Monitoramento de Acidentes com Águas-Vivas – ... Aeromonas

INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS - PARANÁ

EVENTOS - Semana Epidemiológica 04/2013 Elaborado em 29/01/2013

CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

EVENTOS ESTADUAIS Semana Epidemiológica 04





• Local de ocorrência: Litoral Paranaense

• Início do evento: Temporada de Verão 2012/2013

• Data da informação: 29/01/2013

• Origem da informação: Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações/SESA-PR

• Comentários adicionais:

Desde o início da Operação Verão 2012-2013 (período compreendido entre as semanas epidemiológicas 50/2012 e 04/2013) temos o registro de 462 casos de acidente com águas-vivas. No mesmo período do ano anterior (entre as semanas epidemiológicas 50/2011 e 04 de 2012) foram registrados 11.086 casos.

Os contatos acidentais com águas-vivas são comuns na costa brasileira. Os envenenamentos caracterizam-se por dor imediata em queimação, com eritema e horripilação local; alguns casos mais graves podem apresentar sintomas sistêmicos, como náuseas, vômitos e mialgias. Recomenda-se sair da água imediatamente, lavar o local afetado com água do mar e buscar atendimento médico.

nº óbitos nº óbitos nº óbitos

462 - - - - -

HUMANOS ANIMAISPESSOAS

AFETADAS

CASOS

Chrysaora lactea – Água Viva Foto: Venilton Küchler

Monitoramento de Acidentes com Águas-Vivas – Operação Verão 2012-2013

SE 50 SE 51 SE 52 SE 1 SE 2 SE 3 SE 4

TOTAL

DE

CASOS

2011/2012 0 77 129 119 265 3443 7053 11086

2012/2013 0 5 27 63 242 76 49 462

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

ACIDENTES COM ÁGUAS VIVAS, POR SEMANA

EPIDEMIOLÓGICA

Comparativo Op. Verão 2011-12 e 2012-13 Sistema de Registro de Ocorrências, Corpo de Bombeiros PR.

Monitoramento de Acidentes com Águas-Vivas – Operação Verão 2012-2013

SE= Semana Epidemiológica FONTE: http://www.bombeiroscascavel.com.br/registroccb/imprensa.php. Acessado em 29/01/2013

Nú

me

ro d

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aso

s

O monitoramento de acidentes com águas-vivas no litoral do Estado, realizado pela Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações da SESA a partir de dados do 8° Grupamento de Bombeiros, evidencia uma diminuição no registro de casos atendidos pelos Guarda Vidas. O gráfico abaixo mostra essa tendência decrescente nas duas últimas Semanas Epidemiológicas (SE 03 e SE 04, respectivamente, de 13 a 19/01 e de 20 a 26/01/2013). Comparativamente aos registros da Operação Verão anterior, nota-se que no mesmo período do ano passado houve aumento significativo das ocorrências, quando caracterizou-se o início do surto de acidentes de 2012.

Vendavais ou Tempestades • Local de ocorrência: Paranaguá

• Início do evento: 25/01/2013


• Origem da informação: Defesa Civil do Paraná


Chuvas intensas atingiram o município de Paranaguá em 25 de janeiro, causando diversos estragos em parte da zona urbana da cidade, incluindo queda de árvores e outdoors, destelhamento e danos em veículos. Cerca de 500 pessoas foram afetadas pela ocorrência e duas casas foram danificadas.

nº óbitos nº óbitos nº óbitos danificadas destruídas

- - - - 500 - 2 -

CASOS


AFETADASCASAS

Fonte: Defesa Civil do Paraná

Foto: Queda de árvore sobre veículos, interditando a Rua Princesa Isabel, município de Paranaguá, 25/01/2013.

Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia por Agentes Virais identificados no Paraná por semana epidemiológica (SE), entre a SE

01/2012 e SE 04/2013.

* Dados sujeitos a revisão

0

2

4

6

8

10

12

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18

20

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 48 49 51 1 2

2012 2013

Nú

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Semana Epidemiológica

Adenovírus Norovírus Rotavírus

Atenção: No litoral do Paraná vem ocorrendo casos de diarreia por Norovírus cuja transmissão ocorre por alimentos,contato pessoa a pessoa, aerossóis de vômitos. É importante orientar quanto às medidas de prevenção.

Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia por Agentes Virais identificados no Paraná por faixa etária, entre a SE 01/2012 e SE

04/2013.

* Dados

sujeitos a

revisão

0

10

20

30

40

50

60

<1 ano 1 a 4 anos 5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais 1 a 4 anos 5 a 14 anos

2012 2013

Nú

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Faixa etária

Adenovírus Norovírus Rotavírus

Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia com Bactérias identificadas por coprocultura no Paraná por faixa semana epidemiológica,

entre a SE 01/2012 e SE 04/2013.

* Dados

sujeitos a

revisão

0

1

2

3

4

5

6

1 2 4 11 13 15 17 19 20 22 28 33 34 35 42 50

Nú

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s

Semana epidemiológica

Aeromonas caviae Aeromonas hydrophila Aeromonas sp.

Campylobacter jejuni Escherichia coli Escherichia coli enteropatogenica B

Salmonella sp. Shigella sonnei Yersinia enterocolitica

0

1

2

3

4

5

6

7

8

<1 ano 1 a 4 anos 5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais

Nú

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Faixa etária

Aeromonas caviae Aeromonas hydrophila Aeromonas sp.

Campylobacter jejuni Escherichia coli Escherichia coli enteropatogenica B

Salmonella sp. Shigella sonnei Yersinia enterocolitica

Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de casos de diarreia com Bactérias identificadas por coprocultura no Paraná por faixa etária, entre a SE

01/2012 e SE 04/2013.

* Dados

sujeitos a

revisão

Situação da Dengue no Paraná • Local de ocorrência: Paraná

• Início do evento: Semana Epidemiológica 31/2012 a 04/2013


• Origem da informação: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná – Sala de Situação da Dengue


Foram notificados da semana epidemiológica 31/2012 (primeira semana de agosto) à semana 04/2013 o número de 9.775 casos suspeitos de dengue com 1.993 confirmados – 1.575 por laboratório e 418 por clínico-epidemiológico, sendo 1.849 casos autóctones e 144 casos importados. Quanto à classificação final, dos 9.775 notificados, o quantitativo de 4.569 (46,7%) permanecem em investigação, 1.990 (20,4%) foram confirmados como Dengue Clássica, com confirmação de 02 casos de Dengue com Complicações (DCC), 01 caso de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), e informados 3.213 descartados.

Comparando os casos notificados no mesmo período da semana epidemiológica 31/2012 à 04/2013 (9.775) em relação aos dados do mesmo período da semana 31/2011 à 04/2012 (12.868), observa-se uma redução em 2012/2013 de 24,1%. Quanto aos casos confirmados autóctones no período da semana 31/2012 à 04/2013 (1.849) e no período da semana 31/2011 à 04/2012 (288), há um aumento em 2012/2013 de 542,6% dos casos autóctones – este aumento se deve à antecipação do momento epidêmico em relação a este período e o anterior.

Maiores informações vide Informe Técnico nº 12 no arquivo anexo


1

Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de vírus respiratórios laboratorialmente confirmados por semana epidemiológica – Paraná, SE 01/2012 a SE 04/2013.


0

50

100

150

200

250

300

350

400

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500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 1 2 3

2012 2013

Nú

mero

de C

aso

s


Adenovírus humano Bocavírus 1/2/3/4 Coronavírus humano 229E/NL63 Coronavírus humano OC43/HKU1 Enterovírus Influenza A Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3) Influenza B Metapneumovírus humano Parainfluenza humano tipo 1 Parainfluenza humano tipo 2 Parainfluenza humano tipo 3 Rinovírus humano A/B/C Vírus Sincicial Respiratório A Vírus Sincicial Respiratório B

Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de vírus respiratórios confirmados laboratorialmente, segundo faixa etária, Paraná, SE 01/2012 a SE 52/2012.

* Dados

sujeitos a

revisão

0

200

400

600

800

1000

1200

Nú

me

ro d

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aos

Vírus respiratórios

< 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 e mais

0

1

2

3

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9

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15

Nú

me

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aos

Vírus Respiratórios

< 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 50 a 59 anos 60 e mais

Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2013 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Frequência de vírus respiratórios confirmados laboratorialmente, segundo faixa etária, Paraná, SE 01/2013 a SE 04/2013.

* Dados

sujeitos a

revisão

0

50

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200

250

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350

400

450

500

< 1 ano 1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 e mais < 1 ano 1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

50 a 59 anos

60 e mais

2012 2013

Nú

me

ro d

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aso

s

Vírus Respiratórios

Adenovírus humano Bocavírus 1/2/3/4 Coronavírus humano 229E/NL63 Coronavírus humano OC43/HKU1

Enterovírus Influenza A Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3)

Influenza B Metapneumovírus humano Parainfluenza humano tipo 1 Parainfluenza humano tipo 2

Parainfluenza humano tipo 3 Rinovírus humano A/B/C Vírus Sincicial Respiratório A Vírus Sincicial Respiratório B

* Dados sujeitos

a revisão

Monitoramento das Doenças Respiratórias

•Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS

Frequência de vírus respiratórios confirmados laboratorialmente, segundo faixa etária, Paraná, no ano de 2012 e 2013.

Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS

Frequência do Vírus Influenza A (H1N1)pdm09 e A(H3) por semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01/2012 a SE 04/2013.


0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

220

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300

320

340

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 1 2 3

2012 2013

Nú

me

ro d

e ca

sos

Semana Epidemiológica Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3)

Monitoramento das Doenças Respiratórias •Local de ocorrência: Paraná •Início do evento: Janeiro/2012 •Data da informação: 25/01/2013 •Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS

Número de casos do A (H1N1)pdm09 e A (H3) por faixa etária no Paraná, SE 01/2012 a SE 04/2013.


0

50

100

150

200

250

300

350

400

< 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 e mais 10 a 19 anos

2012 2013

Nú

me

ro d

e ca

sos

Faixa etária

Influenza A (H1N1) 2009 Influenza A (H3)

Distribuição dos casos confirmados de vírus Influenza por regional de saúde e subtipo do vírus, Paraná, 01 de janeiro de 2012 a 25 de janeiro de 2013.

VÍRUS INFLUENZA

2012 TOTAL 2013 TOTAL

REGIONAL DE SAÚDE Tipo "A"

A

(H1N1)200

9pdm

A (H3) Tipo "B" Nº % Tipo "A"

A

(H1N1)200

9pdm

A (H3) Tipo "B" Nº %

1ª PARANAGUÁ 4 24 11 1 40 2,0 - - - - 0 0,0

2ª METROPOLITANA 13 257 62 5 337 16,9 1 - - 3 4 44,4

3ª PONTA GROSSA - 141 92 - 233 11,7 - - - - 0 0,0

4ª IRATI - 16 18 - 34 1,7 - - - - 0 0,0

5ª GUARAPUAVA 1 28 21 - 50 2,5 - - - - 0 0,0

6ª UNIÃO DA VITÓRIA - 6 4 1 11 0,6 - - - - 0 0,0

7ª PATO BRANCO 4 111 23 - 138 6,9 - - - - 0 0,0

8ª FRANCISCO BELTRÃO 1 40 17 - 58 2,9 - - - - 0 0,0

9ª FOZ DO IGUAÇÚ 15 80 31 7 133 6,7 1 - 3 1 5 55,6

10ª CASCAVEL 5 77 39 1 122 6,1 - - - - 0 0,0

11ª CAMPO MOURÃO 2 56 19 - 77 3,9 - - - - 0 0,0

12ª UMUARAMA - 12 21 - 33 1,7 - - - - 0 0,0

13ª CIANORTE 1 30 18 - 49 2,5 - - - - 0 0,0

14ª PARANAVAÍ - 34 4 - 38 1,9 - - - - 0 0,0

15ª MARINGÁ 1 35 73 - 109 5,5 - - - - 0 0,0

16ª APUCARANA - 9 58 - 67 3,4 - - - - 0 0,0

17ª LONDRINA 4 66 192 11 273 13,7 - - - - 0 0,0

18ª CORNÉLIO

PROCÓPIO

- 20 17 -

37 1,9

- - - -

0 0,0

19ª JACAREZINHO 3 37 24 - 64 3,2 - - - - 0 0,0

20ª TOLEDO - 6 9 - 15 0,8 - - - - 0 0,0

21ª TELÊMACO BORBA 1 33 11 - 45 2,3 - - - - 0 0,0

22ª IVAIPORÃ - 7 26 - 33 1,7 - - - - 0 0,0

TOTAL 55 1125 790 26 1996 100,0 2 0 3 4 9 100,0

Raiva Animal • Local de ocorrência: 1- Ipiranga; 2- Prudentópolis; 3- Castro

• Início do evento: Semana Epidemiológica 04/2013


• Origem da informação: Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações – DVVZI/SESA-PR; Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti – CDME/Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR


1. Trata-se de mais 02 bovinos do município de Ipiranga, referentes à Semana Epidemiológica (SE) 04/2013, confirmados positivos para Raiva pelo CDME/ADAPAR.

2. Bovino do município de Prudentópolis, referente à SE 04/2013, confirmado positivo para Raiva pelo CDME/ADAPAR.

3. Bovino do município de Castro, referente à SE 04/2013, confirmado positivo para Raiva pelo CDME/ADAPAR.

nº óbitos nº óbitos nº óbitos

1 - - - 2 bovinos - -

2 - - - 1 bovino - -

3 - - - 1 bovino - -

SEQ HUMANOS ANIMAISPESSOAS

AFETADAS

CASOS

1- Ipiranga

2- Prudentópolis

3- Castro

Eventos Nacionais Semana Epidemiológica 04





Sarampo – Alerta Epidemiológico • Local de ocorrência: Bauru/SP (importado da Flórida/Estados

Unidos)



• Origem da informação: Promed Mail; Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo


Foi confirmado um caso importado de sarampo em Bauru/SP, em 21 de janeiro.

Caso 01: Paciente do sexo masculino, de 20 anos de idade, residente no município de Bauru/SP. Histórico de deslocamento internacional para Flórida, nos Estados Unidos, em dezembro de 2012. Início dos sintomas em 25/12/2012 apresentando febre e, em 30/12/2012, exantema, tosse, coriza, conjuntivite, diarreia e prostração, com sorologia reagente para sarampo na 1ª amostra em 02/01/2013. Em 21/01, o material processado na Fiocruz resultou positivo para sarampo-Genótipo D8. Outros 3 pacientes sintomáticos estão sob investigação – uma pessoa residente em Minas Gerais e que estava no voo de retorno do caso 01; e dois familiares que acompanharam o caso 01. Em vista deste evento, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo lançou um alerta epidemiológico (vide anexo “Sarampo – Alerta São Paulo”).


1 conf - - - - - - -

3 susp - - - - - - -

CASOS


AFETADASCASAS

(A) Flórida, nos Estados Unidos; (B) Bauru/São Paulo, no Brasil.

Bomba de Infusão Lifecare – Alerta de Tecnovigilância

• Local de ocorrência: Brasil



• Origem da informação: ANVISA; Divisão de Vigilância Sanitária de Produtos/SESA-PR


Foi identificado em algumas bombas de infusão Lifecare Plum A+ que o manuseio inadequado do equipamento pode causar a ruptura do rolete de fixação do cassete, localizado no conjunto da porta, o que pode resultar em fluxo livre e/ou administração excessiva de medicamento, o qual pode gerar eventos adversos ao paciente.

O produto, registrado na Anvisa sob nº 80253310023, é fabricado pela empresa Hospira Costa Rica Ltda, que está enviando aos clientes um comunicado com recomendação de inspeção do rolete de fixação e vai redesenhar o rolete para melhorar a força e reduzir as rupturas.

A Hospira informa que até o presente momento não recebeu nenhum relato de evento adverso relacionado à falha do rolete de fixação da porta no Brasil. Para informações adicionais ou suporte com relação a esta questão, a empresa disponibiliza contato pelo Telefone: 0800 7733133 ou (0xx11) 5508-3100 Ramal 3130. Email: tecnovigilância&[email protected].

Para acessar a carta de segurança aos clientes, visite: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/21c5d3804e4a1a39b4bbb7c09d49251b/Carta_aos_clientes.pdf?

MOD=AJPERES>

Para acessar o alerta da Anvisa, favor consultar: <http://www.anvisa.gov.br/sistec/Alerta/RelatorioAlerta.asp?Parametro=1225 >

Nº

de

caso

s p

osi

tivo

s d

e In

flu

enza


Nº de amostras positivas para Influenza por subtipo


• Início do evento: Semana Epidemiológica 05/ 2012


• Origem da informação: Organização Mundial de Saúde

Influenza - Brasil


Doença Não Diagnosticada • Local de ocorrência: Monte Santo de Minas/MG

• Início do evento: Janeiro/2013


• Origem da informação: Promed Mail


Mais de 200 pessoas do município de Monte Santo de Minas/MG estão apresentando sinais de uma doença ainda não diagnosticada. Os casos surgiram na semana epidemiológica 04/2013 e somente em 25/01 cerca de 45 pessoas procuraram atendimento médico. Os sinais e sintomas são febre, caroço em pescoço, inchaço pelo corpo e urina de coloração escura. A Secretaria de Saúde Municipal está trabalhando em conjunto com profissionais da Regional de Saúde de Passos/MG e de Belo Horizonte/MG para controlar e diagnosticar a misteriosa doença. Um abatedouro foi fechado por tempo indeterminado em Monte Santo de Minas pois há suspeitas de que alimentos de origem animal produzidos no local estejam envolvidos no surto. Outras ações desenvolvidas são: investigação dos casos suspeitos; assistência integral aos pacientes; padronização de conduta médica; investigação epidemiológica.


>200 - - - - - - -

CASOS


AFETADASCASAS

Produtos Ortopédicos Incomepe – Suspensão Anvisa




• Origem da informação: ANVISA; Divisão de Vigilância Sanitária de Produtos/SESA-PR


Uma série de próteses ortopédicas fabricadas pela empresa Incomepe Indústria de Materiais Cirúrgicos foi suspensa pela Anvisa em 23 de janeiro. A determinação está na Resolução 246/13, publicada no Diário Oficial da União.

Confira a lista dos produtos suspensos:

Acetábulo de Charnley Incomepe Prótese Total de Quadril Tipo Charnley Incomepe

Prótese Parcial de Quadril Tipo Thompson Incomepe Prótese de Ombro Incomepe

Acetábulo de Muller Incomepe Cabeça Intercambiável Incomepe

Acetábulo Bipolar Incomepe Componente Glenóideo Incomepe

Cabeça Intercambiável Neer Ii Incomepe Prótese De Joelho Sinj.

Ao todo, dez produtos estão proibidos de serem distribuídos, comercializados, divulgados e implantados. Todos os lotes remanescentes no mercado devem ser recolhidos. A decisão foi motivada pelo resultado de uma inspeção realizada no fabricante, que constatou que os produtos não atendiam às exigências regulamentares da Anvisa.

Para acessar a publicação no DOU, visite: <http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=45&data=23/01/2013>

Dengue • Local de ocorrência: Mato Grosso do Sul

• Início do evento: Semana Epidemiológica (SE) 01/2013 a 03/2013


• Origem da informação: Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso do Sul; Promed Mail


Foram notificados, entre a SE 01/2013 e a SE 03/2013, 12.587 casos de Dengue no Estado de Mato Grosso do Sul – somente na SE 03 (entre 13 e 19 de janeiro) foram 4.618 notificações. No período entre a SE 01/2012 e a SE 03/2012, foram registrados apenas 897 casos da doença. Os vírus identificados neste ano, até 23/01, são o DEN-1, DEN-2 e DEN-4.

Em Campo Grande – que está em epidemia, a prefeitura lançou uma ação de prevenção e controle da dengue e conta com uma unidade itinerante de médicos, composta por 11 profissionais, que dá apoio às unidades de saúde com grande demanda de pacientes. Devido à epidemia, a prefeitura de Campo Grande decretou situação de emergência na cidade.


12.587 - - - - - - -

CASOS


AFETADASCASAS

Eventos Internacionais Semana Epidemiológica 04





Escherichia coli O157:H7 • Local de ocorrência: Canadá

• Início do evento: Dezembro/2012


• Origem da informação: Canadian Food Inspection Agency (CFIA) – Agência de Inspeção de Alimentos do Canadá; Promed Mail


Atualização sobre surto envolvendo E. coli O157:H7 notificado no Informe da Semana Epidemiológica 02:

Até 22 de janeiro, foram confirmados 30 casos de doença por E. coli O157:H7 oriundos da Região das Províncias Atlânticas do Canadá e da Província de Ontário. Todos os casos estão ligados ao consumo de alface servida nos lanches de restaurantes fast food da rede KFC e KFC-Taco Bells, e fornecida pela empresa FreshPoint Inc. A CFIA continua monitorando a eficácia do recall promovido voluntariamente pela FreshPoint Inc.

A E. coli é uma bactéria encontrada de forma comum no intestino de humanos e demais animais de sangue quente. Algumas cepas, como é o caso da E. Coli enterohemorrágica O157:H7, produzem toxinas conhecidas como verotoxinas ou Shiga toxinas, e são de grande importância para saúde pública, na medida que vários surtos estão relacionados a este agente.


30 - - - - - - -

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AFETADASCASAS

A infecção pode se manifestar como quadro enterohemorrágico (diarreia geralmente com sangue), com vômito e febre baixa; alguns pacientes, predominantemente bebês e idosos, podem apresentar a síndrome urêmica hemolítica. A transmissão se dá pelo consumo de alimentos contaminados crus ou mal cozidos, como carne e leite não pasteurizado; pela ingestão de água não tratada; pelo contato com fezes de gado; ou pelo contato com fezes humanas contaminadas.

Streptococcus suis • Local de ocorrência: Vietnã

• Início do evento: Janeiro/2013


• Origem da informação: Promed Mail; Organização Mundial de Saúde (OMS)


Foram notificados 3 casos humanos de infecção por Streptococcus suis no Vietnã – 2 pacientes são residentes na Província de Quang Nam e um na província vizinha de Quang Ngai. Os 3 casos foram atendidos no Hospital Geral da cidade de Da Nang e todos relataram consumo de carne suína e morcela. O Departamento de Saúde de Da Nang lançou um alerta quanto ao consumo de derivados suínos e está investigando as fontes suínas de infecção para abate sanitário a fim de prevenir outros casos da doença.

A bactéria Streptococcus suis está comumente presente em suínos, geralmente não causando doença. A infecção humana se dá pelo contato direto com suínos infectados ou produtos de origem suína crus/mal cozidos, bem como por cortes e feridas na pele quando da manipulação de material suíno infectado.


3 - - - - - - -

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AFETADASCASAS

A doença tem início súbito, com período de incubação variando de algumas horas a 3 dias, e de rápida progressão. Os sinais e sintomas da enfermidade em humanos incluem febre alta, cefaleia, vômito, artrite, pneumonia, meningite, hemorragia subcutânea e choque tóxico, podendo evoluir para coma e morte. A prevenção de casos humanos depende do controle nas populações suínas desde a criação, manejo e abate destes animais até a cuidados na manipulação dos produtos suínos e utensílios utilizados em todo o processo.

Influenza – Estados Unidos • Local de ocorrência: Estados Unidos

• Início do evento: Outubro/2012


• Origem da informação: Organização Mundial de Saúde


Nº de amostras positivas para Influenza por subtipo

Nº

de

caso

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Listeriose • Local de ocorrência: Austrália



• Origem da informação: Promed Mail


Foi registrado, até 25 de janeiro, um total de 21 casos de listeriose na Austrália – 2 pacientes foram a óbito e uma gestante abortou. Segundo autoridades de saúde locais o alimento envolvido no surto possivelmente é o queijo produzido pela empresa Jindi Cheese, que está realizando recall voluntário do produto desde 19 de dezembro de 2012 – data em que foi identificado o primeiro caso da doença. Testes estão sendo realizados para confirmar a fonte de infecção.

A listeriose é causada pela bactéria Listeria spp, que pode estar presente em muitas espécies animais, entretanto, a manifestação clínica da doença ocorre principalmente em ruminantes, com sinais que incluem encefalite, septicemia e abortos e, nestes animais, a infecção está geralmente associada a forragens contaminadas – normalmente silagem. A listeriose é uma das mais importantes doenças transmitidas por alimentos e, portanto, de grandes implicações na saúde


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CASOS


AFETADASCASAS

pública. Em humanos, os sinais incluem septicemia, encefalite e meningite, geralmente precedidas por sintomas semelhantes aos de gripe, como febre e, apesar de sua morbidade ser considerada relativamente baixa, a mortalidade em pacientes com o quadro sistêmico pode ser muito alta. Os grupos de risco para a listeriose são idosos, gestantes, neonatos e indivíduos imunocomprometidos. Os humanos adoecem após ingestão de alimentos contaminados com a bactéria, a qual é também um contaminante ambiental. A forma mais eficiente de prevenção é a adequada produção, preparo e conservação dos alimentos. Fonte: Terrestrial Manual – OIE – 2008; Capítulo 2.9.7.

CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS

ATIVIDADE - 24 HORAS

LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ

RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA

TELEFONES: (41) 3330 4492

(41) 3330 4493

0800 643 8484

0800 645 4900

(41) 91173500

EMAIL: [email protected]

[email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)

Fontes utilizadas na pesquisa • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ed. Brasília: 2009

• Site consultado: <http://portal.saude.gov.br/>

• Site consultado: <http://www.cdc.gov/>

• Site consultado: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/>

• Site consultado: <http://www.promedmail.org/>

• Site consultado: <http://www.healthmap.org/>

• Site consultado: <http://new.paho.org/bra/>

• Site consultado: <http://www.who.int/en/>

• Site consultado: <http://www.oie.int/>

• Site consultado: <http://www.phac-aspc.gc.ca/>

• Site consultado: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home>

• Site consultado: <http://www.saude.ms.gov.br/>

• Site consultado: <http://www.saude.sp.gov.br/>

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