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Infraestrutura de redes
Sistemas de informação
Redes de Computadores
http://sttechboni.weebly.com/
www.sttechboni.weebly.com
Princípios de infraestrutura
Reprodutibilidade
Evite modificações no sistema improvisadas, que não são reprodutíveis.
É fácil esquecer o que foi feito e isto fará com que o funcionamento do
sistema difícil de compreender e prever, para você e para os outros.
Basicamente, a convergência significa que um sistema deve sempre se
aproximar de uma configuração ideal, em vez de mais distante a partir dele.
Isto indica a necessidade de manutenção contínua do sistema.
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Redes de Computadores
Princípios de infraestrutura estável
Qualquer modelo de infraestrutura de sistema deve ter confiabilidade como
um dos seus principais objetivos.
Homogeneidade / Uniformidade
Um modelo em que todos os Hosts são basicamente similar permite:
i) Melhor compreensão conceitual, tanto para usuários como
administradores,
ii) mais barato para implementar e manter, e
iii) mais fácil de reparar e adaptar, em caso de falha.
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Redes de Computadores
Onde e como utilizar a norma?
Propósito da norma:
Este padrão especifica um genérico sistema de cabeamento para edifícios
comerciais que suporte multiprodutos, multisserviços e desenvolvimento de
Multifabricantes.
Habilitar o planejamento e instalação de uma estrutura de cabeamento para
edificios comerciais. Durante sua fase de construção ou renovação, de
forma que possa ser expandir e ter menos interrupções depois de ocupada e
com menor custo.
.
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Onde e como utilizar a norma?
Escopo (abrangência) da norma:
- Esta norma especifica os requisitos mínimos dos componentes utilizados
em sistemas estruturados:
tomadas, conectores internos e externos;
meios físicos e ambientes envolvidos na conexão dos prédios.
- Categoriza o desempenho de componentes em relação à configuração e
frequência que eles suportam.
.
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Onde e como utilizar a norma?
Escopo (abrangência) da norma:
- Divisão do sistema de cabeamento em 7 subsistemas, detalha etapas de
um ambiente que se adeque a qualquer necessidade.
- Sistemas com extensão de 1.000.000m2 de escritório e até 50.0000
usuários.
Distância geográfica entre prédios de até 3000m;
Vida útil sistema cabeamento mínimo 10 anos.
.
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Padronização
IEEE
A sigla IEEE significa Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos.
É uma organização sem fins lucrativos com origem nos Estados Unidos.
É a maior organização profissional do mundo (em números de instituições).
O IEEE foi fundado pela fusão do IRE (Instituto de Engenheiros de Rádio)
com o AIEE (Instituto Americano de Engenheiros Eletricistas).
Um dos seus papéis mais importantes é o estabelecimento de padrões para
formatos de computadores e dispositivos.
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Padronização
IETF
A IETF (Internet Engineering Task Force) se refere a uma instituição que
desenvolve e promove as normas de Internet.
Essa entidade constrói especificações de diversos protocolos associados à
implementação e operação da Internet.
O IETF é uma organização de padrões abertos que lida com os padrões
da Internet e coopera com a International Electrotechnical Commission (IEC)
e a Organização Internacional para as normas de Normalização (ISO).
A IETF trata particularmente dos padrões TCP/IP.
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Padronização
IETF
A IETF tem se envolvido na construção de padrões para a Internet incluindo
protocolos e dispositivos de comunicação. A IETF atua com normatização em
oito áreas:
Camada de Aplicação;
Gerência;
Camada de Internet;
Infraestrutura operacional;
Desenvolvimento em tempo real;
Roteamento;
Camada de Transporte;
Segurança.
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Padronização
EIA - Electronic Industries Association
Sua missão é promover o desenvolvimento do mercado e competitividade da
indústria de alta tecnologia norte-americana, por esforços de política
domésticos e internacionais.
Veja, a seguir, um exemplo de contribuição da EIA na área de redes de
computadores, com o padrão T568A e T568B.
Com o crescimento do uso das redes locais de computadores e a agregação
de novos serviços e mídias como voz, dados, teleconferência, internet e
multimídia, surgiu a necessidade de se estabelecer critérios para ordenar e
estruturar o cabeamento dentro das empresas.
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Padronização
EIA
Em 1991, propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e
cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de
EIA/TIA-568, cujo objetivo básico era:
- Implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a
ser seguido por fornecedores diferentes;
- Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter-predial, com produtos de
fornecedores distintos;
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Padronização
EIA
Em 1991, propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e
cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de
EIA/TIA-568, cujo objetivo básico era:
- Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistema distintos de
cabeamento tradicional, baseado em aplicações.
Assim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas de
controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização
proprietária.
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Padronização
EIA
Em 1991, propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e
cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de
EIA/TIA-568, cujo objetivo básico era:
- Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistema distintos de
cabeamento tradicional, baseado em aplicações.
Assim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas de
controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização
proprietária.
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Padronização
ABNT
NBR 14565 – Procedimento básico para elaboração de projetos de
cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada.
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
NR 10 - segurança em instalações e serviços em eletricidade
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
As normas de para um sistema de cabeamento de redes, como
ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas:
• Sub-sistema de distribuição secundária (Cabeamento horizontal);
• Sub-sistema de distribuição primária;
• Área de trabalho (onde ficam os usuários finais);
• Salas de telecomunicações (Conexão entre Primário e secundário);
• Salas de equipamentos (Ambiente controlado);
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
As normas de para um sistema de cabeamento de redes, como
ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas:
• Instalação de entrada (Acesso ao sistema);
• Testes e certificações (Teste elétricos dos cabos);
• Administração do cabeamento;
• Aterramento.
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede
– Cabeamento
Entrada no edifício: localizadas dentro
da sala de equipamentos ou em espaço
próprio de acordo com o tamanho do
projeto e das exigências das
concessionárias locais dos serviços
fornecidos.
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Cabeamento Horizontal Conjunto permanente de cabos que ligam o ponto final do cabeamento (onde encontra-se o usuário) aos armários de telecomunicações ou painéis de distribuição Cabeamento Vertical (Backbone) Conjunto permanente de cabos que ligam a sala de equipamentos aos armários de telecomunicações e aos pontos da entrada. Dividido em backbone de campus e backbone de edifício
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
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Introdução à administração de redes
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Introdução à administração de redes
Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
As normas de para um sistema de cabeamento de redes, como
ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas:
• Sub-sistema de distribuição secundária (Cabeamento horizontal);
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Administração de Cabeamento – TIA606
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Área de Trabalho Local de interação entre usuários e seus equipamentos, através de tomada (ponto final) para serviço de rede. Sala de Telecomunicações Local de alojamento de equipamentos (switches, hubs) e interligação do cabeamento de backbone ao horizontal. Presentes normalmente em cada andar, distribuem o serviço para as áreas de trabalho. Cada sala de telecomunicações deve ter acesso direto ao subsistema de cabeamento de backbone. É composto por racks e acessórios (patch panels, guias de cabos, réguas, etc.) que acomodam adequadamente os ativos.
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Sala de Equipamentos
Acomoda os ativos e suas interligações com sistemas externos, podendo ser uma sala específica ou um rack. Contém o painel principal de manobras, sendo composto de patch panels, blocos 110, blocos de saída RJ-45 ou DIO.
Equipamentos ativos de redes: HUBs, Bridges, Swichs, Roteadores, etc.
Infraestrutura de Entrada
Compreende o único ponto de interface com os serviços externos ao edifício, geralmente no pavimento térreo. É necessária quando o backbone de campus e os cabos de redes publicas e privadas (incluindo antenas) entram no prédio necessitam de uma transição para cabos internos.
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O Cabeamento Horizontal, que liga os ativos (presentes nos racks) até os dispositivos dos usuários (Área de Trabalho)é divididos em 3 partes:
Patch cords (cordões do painel)
Cabo de manobra com um metro de extensão, confeccionado com cabo de par-trançado extra flexível, categoria 5 com dois plugs RJ45 montados nas extremidades. É utilizado normalmente para interconexão de painéis e/ou equipamentos.
Cabos secundários
Cabos que partem do patch panel e vão até aos outlets ou tomadas. Normalmente são protegidos por uma calha protetora externa(eletrocalha) ou são colocados passando por dentro da parede, através de eletrodultos (porém não é recomendado).
Line cords
Cabos que seguem do outlet (tomada) ao equipamento. É normalmente flexível (bitola fragmentada).
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Vincular ao aterramento:
1 - Patch Panel blindado. 2 – A eletrocalha ou aramado.
3 – A estrutura do piso elevado. 4 – A estrutura do rack.
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Projeto de Redes de Computadores II
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Recomendação para início das atividades de instalação cabling:
- Projeto executivo disponível na obra.
- Entender o projeto que será executado, quanto a solução que será
aplicada.
- Fazer check-list dos materiais se está de acordo com especificado no
projeto.
- Fazer uma vistoria na obra:
Sala Telecom - verificar se não há produtos químicos, ou guarda de
materiais que não seja da atividade fim.
Infraestrutura se está conforme projeto, com acabamento, vinculação
de aterramento.
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Recomendação para início das atividades de instalação cabling:
- Fazer uma vistoria na obra:
Distância dos pontos se não ultrapassa a 90,0m.
A existência de pontos em ambientes externos.
A existência de ambientes agressivos, ou com umidade.
Identificar os pontos críticos e tomar ação preventiva informando o
projetista ou responsável pela obra, para aplicar a solução adequada para
evento.
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Normas de Cabeamento Estruturado ANSI/EIA/TIA/568-B.2
Recomendações
• Cabos UTP de no máximo 5 [m] entre a tomada e o equipamento;
• No mínimo 2 tomadas de telecomunicações, para um máximo de 10m²;
• Todos os 4 pares deverão ser instalados no conector fêmea;
• Distância mínima de 30 [cm] entre tomadas de superfície e piso;
• Toda a conectorização deve seguir um dos padrões T568A ou T568B (conector RJ-45 ou CM8V);
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