Upload
vukien
View
222
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
ILUSTRISSÍMO SENHOR SUPERINTENDENTE REGIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NO ESTADO DO MARANHÃO - DNIT/MA POR
INTERMÉDIO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES.
Concorrência Pública nS. 149/2012-15
0 Consórcio CBEMI/GRECA/SOMA, já qualificado nos autos do certame em
epígrafe, neste ato representado por seu representante adiante assinado, vêm, com fulcro no
artigo 5.', inciso XXXIV, alínea "a" e inciso LV, da Constituição Federal, com base no artigo 109
da Lei n." 8.666/93 e no item "18.2" e seguintes do Edital de Concorrência n.° 149/2012-15,
mui respeitosamente interpor
RECURSO ADMINISTRATIVO
em face dos motivos alegados para fundamentar a decisão dessa douta
Comissão de Licitação que habilitou o Consórcio constituído pelas empresas CCM/INSTTALE no
certame em epígrafe, consoante se verifica no Resultado de Habilitação, publicado no Diário
Oficial da União na data de 21 de agosto do corrente ano, pelos fatos e fundamentos a seguir
aduzidos.
1 - SÍNTESE FÁT1CA
Na data de 31 de julho do corrente ano as licitantes interessadas em
participar do procedimento licitatório em epígrafe compareceram à sessão pública e
apresentaram suas propostas perante a Comissão Permanente de Licitação, como é o caso
desta licitante Recorrente.
ra
Conforme análise e julgamento das propostas apresentadas e de acordo
com o resultado publicado na data de 21 de agosto, todas as 13 (treze) licitantes foram
consideradas HABILITADAS.
Todavia, conforme demonstraremos a seguir, o Consórcio constituído pelas
empresas CCM/INSTTALE deixou de atender a exigências previstas no instrumento
convocatório, motivo pelo qual requerer-se-á ao final a reforma da decisão proferida que a
habilitou.
II - RAZÕES DE RECURSO
Insurge-se a recorrente da decisão proferida referente ao julgamento da
fase de habilitação do procedimento licitatorio Concorrência 149/2012-15, instaurada e
promovida por este Departamento, cujo objeto é a execução, sob o regime de empreitada a
preços unitários, dos serviços necessários à realização das Obras de Revitalização
(Recuperação, Restauração e Manutenção) - CREMA 1^ Etapa, em Rodovias Federais conforme
especificações, quantidades e prazos constantes do procedimento licitatorio em epígrafe.
Em que pese considerarmos correta a decisão que HABILITOU a recorrente,
resta evidente que a decisão deverá ser revista com relação ao Consórcio CCM/INSTTALE,
tendo em vista que a mesma descumpriu item de critérios estabelecidos pelo edital para
Habilitação na concorrência, qual seja apresentação, nos termos do Edital, de DOCUMENTOS
DE HABILITAÇÃO, para a correta comprovação de qualificação econômico -financeira.
A documentação apresentada pelo Consórcio constituído pelas empresas
CCM/INSTTALE apresentou a Guia de recolhimento de garantia de participação na
licitação/Guia de Depósito de Caução em desatendimento do item "13.5.3.2.b.l" do Edital
para ambos os lotes em que a licitante apresentou proposta.
O dispositivo é claro ao exigir que todas as licitantes, optantes ou não pelo
SICAF, deverão apresentar:
13.5.3.2 Guia de recolhimento de garantia de participação na licitação, nas
mesmas modalidades previstas no subitem 20.3 do Edital (...) b) A(s)
garantia(s) deverá(ão) ser recolhida(s) à Tesouraria Central do DNIT na sede
em Brasília, ou junto a Superintendência Regional DNIT no Estado do
Maranhão até a data marcada para entrega das propostas, não sendo aceita a
inclusão da garantia nos envelopes de habilitação e/ou de preço, b.l) Guia de
Deposito de Caução expedida pela Seção de Contabilidade e Finanças na sede
em Brasília ou na Superintendência Regional do DNIT no Estado do Maranhão,
(grifamos)
Como podemos observar, o edital exige que o recolhimento da Garantia de
participação na licitação seja feita na sede em Brasília ou na Superintendência Regional do
DNIT no Estado do Maranhão, o que não ocorreu com o Consórcio CCM/Insttale, pois,
conforme se observa do Depósito de Caução apresentado por essa licitante às páginas
177/178 de sua proposta, o Depósito de Caução - GUIA n^. 104/2012 - SR/CE foi expedido em
Fortaleza, pela "Superintendência Regional no Estado do Ceará", descumprindo frontalmente
o item 13.5.3.2 do Edital e afrontando o Princípio da vínculação ao Instrumento convocatório e
do Julgamento Objetivo.
É notório, pois, o fato de que foi apresentado documento distinto do exigido
no instrumento convocatório, ou seja, houve inobservância ao disposto no edital, pelo que
deve a Habilitação do Consórcio CCM/INSTTALE ser revista por esta Douta Comissão, de forma
a declará-lo inabilitado, pelo não atendimento do item 13.5.3.2.
A completa justificativa dos motivos pelos quais a licitante deva ser
declarada inabilitada constitui pressuposto essencial do procedimento Iicitatório nos termos
definidos pela Lei n 8.666/93 e pelos princípios constitucionais que regem a matéria.
Este princípio pode ser verificado no art. 41, caput, da Lei n^ 8.666/93:
Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do
edital, ao qual se acha estritamente vinculada.
Isto porque o edital torna-se lei entre as partes. A inobservância do que
consta no instrumento convocatório, se não for revista em momento oportuno, o que faz a
recorrente, gerará nulidade do procedimento, visto que este é o instrumento regulador da
licitação. Este mesmo princípio dá origem a outro que lhe é afeto, qual seja, o da
inalterabilidade do instrumento convocatório.
Em sendo considerado lei, o Edital com os seus termos atrelam tanto à
Administração, que estará estritamente subordinada aos seus próprios atos, quanto às
concorrentes - sabedoras do inteiro teor do certame.
Trata-se de garantia à moralidade e impessoalidade administrativa, bem
como ao primado da segurança jurídica.
Destarte, o Princípio do julgamento Objetivo, determinante no artigo 45 da
lei 8666/93, dispõe que o administrador deve observar critérios objetivos definidos no ato
convocatório para o julgamento das propostas. Afasta, porquanto, a possibilidade da Comissão
utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato convocatório, mesmo que
em benefício da própria Administração. In Verbis;
Art. 45. O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de
licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os
tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato
convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de
maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de
controle.
Desta forma, a Administração e as licitantes ficam restritas ao que lhes é
solicitado ou permitido no Edital, quanto ao procedimento, à documentação, às propostas, ao
julgamento e ao contrato.
Neste sentido é a percepção de Diogenes Gasparini ao lembrar que o edital
"submete tanto a Administração Pública licitante como os interessados na licitação, os
proponentes, a rigorosa observância dos termos e condições do edital".
Assim, a licitante que, durante o procedimento licitatório deixar de atender
aos requisitos estabelecidos no edital, apresentando documentos exigidos em
desconformídade com o edital, está sujeita a ser inabilitada, recebendo de volta o envelope-
proposta (art. 43, II e III, da Lei 8.666/93), lacrado.
De qualquer modo, ocorrendo a falta de vinculação aos termos do Edital,
justificável será a motivação do Judiciário através de ação movida pelos interessados, por
qualquer cidadão, ou até mesmo pelo Ministério Público, para que seja anulado e restabeleça-
se a ordem no processo licitatório.
Senão, vejamos o aresto adiante:
EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. EDITAL COMO
INSTRUMENTO VINCULATÓRIO DAS PARTES. ALTERAÇÃO COM
DESCUMPRIMENTO DA LEI. SEGURANÇA CONCEDIDA.
É entendimento corrente na doutrina, como na jurisprudência, que o Edital,
no procedimento licitatório, constitui lei entre as partes e é instrumento de
validade dos atos praticados no curso da licitação.
Ao descumprir normas editalícias, a Administração frustra a própria razão de
ser da licitação e viola os princípios que direcionam a atividade
administrativa, tais como: o da legalidade, da moralidade e da isonomia.
{...)(STJ, MS ne 5.597/DF, ii S., Rei. Min. Demócrito Reinaldo, DJU
01.06.1998).
Assim, de acordo com o aduzido, no presente caso, a licitante atacada não
comprovou a garantia da Proposta nos termos do Edital, desatendeu ao item 13.5.3.2, motivo
pelo qual não poderá continuar neste certame, devendo ser declarada INABILITADA no
Processo em comento.
Finalmente, conclui-se que o processamento da fase de habilitação em
conformidade com a legislação aplicável à matéria, é pressuposto inafastável de qualquer
contratação administrativa.
III-PEDIDO
Posto isto, requer-se:
a) o recebimento e acolhimento do presente RECURSO, em todos os termos
das razões consignadas, as quais demonstram ser imperiosa a INABILITAÇÃO do Consórcio
CCM/INSTTALE por descumprimento às condições editalícias, julgando procedente o presente
RECURSO ADMINISTRATIVO.
b} Caso a douta Comissão Permanente de Licitação não reconsidere a
decisão atacada, requer-se a remessa do presente RECURSO para a autoridade superior, em
obediência ao trâmite hierárquico previsto no artigo 109 da Lei n.s 8.666/93, para a qual
requer-se o provimento integral do presente recurso.
c) Por fim, pede-se efeito suspensivo ao presente RECURSO, até decisão final
de mérito, prorrogando-se seus efeitos na esfera administrativa, até superior apreciação,
inclusive em caso de recurso hierárquico, a fim de se evitar prejuízo e grave lesão ao interesse
público.
Nestes Termos
Pede Deferimento
Florianópolis/SC, 24 de agosto de 2012.
í Rodrigo Valadares de PaivaCREA/PR 32.645/D
Consórcio CBEMI/GRECA/SOMA
Processo n°. 50600.027987/2012 -61
b) A{s) garantia(s) deverá(ão) ser recolhida(s) à Tesouraria Central do DNIT na
sede em Brasília, ou junto a Superintendência Regional DNIT no Estado do
Maranhão até a data marcada para entrega das propostas, não sendo aceita a
inclusão da garantia nos envelopes de habilitação e/ou de preço.
b.1) Guia de Deposito de Caução expedida pela Seção de Contabilidade e
Finanças na sede em Brasília ou na Superintendência Regional do DNIT no
Estado do Maranhão.
c) Caso a garantia de participação for do tipo "Carta de Fiança Bancária", deverá
obedecer ao modelo constante do anexo ao presente Edital e com firma
devidamente reconhecida em cartório, exceto no caso de documento emitido por
via digital, para o qual não será necessária a autenticação da firma.
d) No caso de opção pela garantia de participação do tipo "Seguro Garantia", o
mesmo deverá ser emitida por entidade em funcionamento no país, em nome do
DNIT, com firma devidamente reconhecida em cartório, exceto no caso de
documento emitido por via digital, para o qual não será necessária a autenticação
da firma.
e) No caso de opção pela garantia em títulos da dívida pública, deverão tais títulos
serem acompanhados de documento emitido pela SECRETARIA DO TESOURO
NACIONAL, no qual este atestará a sua validade, exeqüibilidade e avaliação de
resgate atual.
f) No caso de opção por caução em dinheiro, o interessado deverá procurar a
Tesouraria Central do DNIT, em Brasília/DF, para obter instruções de como efetuá-
la.
g) A garantia aqui tratada deverá ter validade de no mínimo 120 (cento e vinte) dias
consecutivos, a partir da data marcada para entrega das propostas.
h) A garantia de participação poderá ser levantada da seguinte forma:
h.1) pela licitante inabilitada ou desclassificada: após declarar oficialmente estar de
acordo com o resultado e desistindo do prazo de recurso ou após encerramento da
fase de habilitação ou desclassificação da proposta.
h.2) pelos demais licitantes, inclusive o vencedor, após a assinatura do(s)
contrato(s) decorrente(s) desta licitação.
h.3) nos casos de consórcios, a guia poderá estar em nome de qualquer das
empresas integrantes do consórcio.
h.4) para as licitantes em licitações anuladas ou revogadas.
13.6 - Carta da empresa licitante
A documentação deverá ser acompanhada por uma carta assinada por Diretor(es),
ou pessoa legalmente habilitada (procuração por instrumento público),
23
ONfTSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO CEARÁ
DEPÓSITO DE CAUÇÃO GUIA N.° 104/2012 - SR/CE
Processo:
CNPJ: 23.742.620/0001-00
Empresa: INSTTALE ENGENHARIA LTDA
Endereço: Via da Ligação 1, s/n, Distrito Industrial III, Maracanãú/CE
Recolhe à Seção de Contabilidade e Finanças o(s) valor (es) abaixo discriminado (s):
HISTÓRICO DA CAUÇÃO
Edital -Lote /Contrato
Edital 0149/2012-15- lote 01
Tipo de Caução
Segurança Garantia
MODALIDADE
Apólice de Seguro
N," do documento
450/2884/0000012/01
Instituição Emissora
MAPFRE VERA CRUZ
SEGURADORA S/A
Data da Emissão
23/07//2O12
Início da Vigência
31/07/2012
Vencimento
28/11/2012
Valor
RS 623.S62,37
OBSERVAÇÕES
Para garantia de participalção licitação Edital Concorrência Pública 0149/2012-15
Lotes 01
VALOR TOTAL VALOR POR EXTENSO
RS 623.562,37 (seiscentos e vinte e três mil, quinhentos e sessenta e dois reais e
trinta e sete centavos)
Recebemos o documento acima, que fica em depósito nesta Superintendência Regional.
Fortaleza, 24/07/2012.
bgueira Gomes
SECOFIN
bre Alves
Chefe Serv. Adm. Financeiro
DNITSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO CEARÁ
1 7 O
DEPÓSITO DE CAUÇÃO GÜIAN." 103/2012-SR/CE f
Processo:
CNPJ: 23.742.620/0001-00
Empresa: INSTTALE ENGENHARIA LTDA
Endereço: Via da Ligação 1, s/n, Distrito Industrial III, Maracanaú/CE
Recolhe à Seção de Contabilidade e Finanças o(s) valor (es) abaixo discriminado (s):
HISTÓRICO DA CAUÇÃO
Edital - Lote / Contrato
Edital 0149/2012-15 - Lote 02
Tipo de Caução
Segurança Garantia
MODALIDADE
Apólice de Seguro
N." do documento
450/2884/0000013/01
Instituição EmissoraMAPFRE VERA CRUZ
SEGURADORA S/A
Data da Emissão
23/O7//2O12
Início da Vigência
31/07//2012
Vencimento
28/11//2012
Valor
R$ 409.127,31
OBSERVAÇÕES
Para garantia de participalção licitação Edital Concorrência Pública 0149/2012-15
Lotes 02
VALOR TOTAL VALOR POR EXTENSO
RS 409.127,31 (quatrocentos e nove mil, cento e vinte e sete reais e trinta e um
centavos)
Recebemos o documento acima, que fica em depósito nesta Superintendência Regional.
Fortaleza, 24/07/2012.
Nogueira Gomes
SECOFIN
Mareia bre Alves
Chefe Serv. Adm. Financeiro
greca KsomaCONSTRUTORA BRASIteiRA 6 M/HSRADORA LTOA UTOi
TERMO DE COMPROMISSO DE CONSTITUIÇÃO DE
CONSÓRCIO QUE ENTRE SI FAZEM:
CBEMi CONSTRUTORA BRASILEIRA E MINERADORA LTDA, pessoa jurídica de direito privado
com sede na Rua Jerônimo Coelho n^ 380 sala 606, bairro Centro, CEP 88.010-030, município
de Florianópolis, estado de Santa Catarina, inscrita no C.N.P.J. sob o n$ 83.720.060/0001-06,
neste ato representada por seu Sócio-Administrador, o Sr. Ivo José Ferreira, portador da
carteira de Identidade ne 1.067.272-4 PR e CPF N$ 188.284.189-15, doravante designada
simplesmente CBEMI;
GRECA DISTRIBUIDORA DE ASFALTOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado com sede na
Avenida das Araucárias ne 5126, bairro CIAR, CEP 83.707-754, Araucária, estado do Paraná,
inscrita no C.N.P.J. sob o n^ 02.351.006/0001-39, neste ato representada por Administrador,
Sr. Amadeu Clóvis Greca, portador da Carteira de Identidade na. 352.151-6 SSP/PR e do CPF
n% 000.260.269-53, doravante denominada GRECA e
■ MASENG MEIO AMBIENTE E SINALIZAÇÃO LTDA, cujo nome fantasia é SOMA SINALIZAÇÃO
E MEIO AMBIENTE, pessoa jurídica de direito privado com sede na Rua Visconde do Rio
Branco n^ 1630, 22? andar, conj. 2205, bairro Centro, município de Curitiba, estado do
Paraná, inscrita no C.N.P.J. sob o n? 04.724.593/0001-90, neste ato representada por seu
Procurador, Sr. Fernando Manoel Passos, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da
carteira de Identidade n^ 5.402.930-6 PR e CPF 003.386.959-66, doravante denominada
SOMA.
CBEMI, GRECA e SOMA isoladamente também referidas como PARTE ou CONSORCIADA ou,
em conjunto, PARTES ou CONSORCIADAS,
Considerando que:
O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, publicou o
edital de Concorrência ns 0149/12-15 para execução, sob o regime de empreitada a preços
unitários, execução dos serviços necessários à realização das Obras de Revitalização
(Recuperação, Restauração e Manutenção) - CREMA 1^ Etapa, em Rodovias,
Lote 01
Rodovia BR-316/MA
Trecho DIV. PA/MA (Boa Vista do Gurupí) - ENTR. BR-226/316 (Contorno d
Subtrecho DIV. PA/MA (Boa Vista do Gurupí} - Entr. MA-006)(A)(Cocalinho
Segmento Km 0,00 - Km 187,00
Extensão 187,00 km
Cód. PNV 316BMAO240/0250/0260/0265/0270
Jurisdição Superintendência Regional no Estado do Maranhão
Lote 02
Rodovia BR-316/MA
Trecho DIV. PA/MA (Boa Vista do Gurupí) - ENTR. BR-226/316 (Contorno de
Subtrecho Entr. MA-006)(A)(Cocalinho) - Entr. MA-008 (Zé Chicào)
Timo
Fl. l de 6
GRECAcoNsmurorrA brasilsira e miusuaoüra ltoa
Segmento Km 187,00 - Km 319,00
Km 297,00 - Km 299,00
Extensão 134,00 km
Cód. PNV 316BMAO28O/O282/O290/O3O0/O3O2
Jurisdição Superintendência Regional no Estado do Maranhão
{a} As PARTES decidiram associar-se para participar da referida CONCORRÊNCIA, através de
um CONSÓRCIO, conjugando esforços para apresentar Documentos e Propostas
Comercial em atendimento às condições estabelecidas na CONCORRÊNCIA;
(b) CBEM1, GRECA e SOMA, caso sua proposta seja declarada vencedora da CONCORRÊNCIA,
e venham a assinar o respectivo Contrato, executarão, conjuntamente, através do
CONSÓRCIO, o referido objeto, doravante designadas simplesmente OBJETO.
Assim as PARTES resolvem celebrar o presente Termo de Compromisso de Constituição de
Consórcio, nos termos da CONCORRÊNCIA, da legislação vigente e mediante as cláusulas e
condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA-OBJETO
1.1. O presente Termo de Compromisso de Constituição de Consórcio tem por objetivo a
apresentação conjunta dos Documentos e Propostas Técnica e Comercial para a execução, sob
o regime de empreitada a preços unitários, execução dos serviços necessários à realização
das Obras de Revitalização (Recuperação, Restauração e Manutenção} - CREMA 19 Etapa,
em Rodovias Federais e, caso lhes seja adjudicado o Contrato, executarem de forma conjunta
as OBRAS, constituindo para tanto um CONSÓRCIO, segundo o artigo 278 e 279 da Lei
6.404/76, e nos termos e condições pactuadas neste instrumento.
CLÁUSULA SEGUNDA - NATUREZA. DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO
2.1. - O CONSÓRCIO não se constitui nem se constituirá em pessoa jurídica distinta da de seus
membros e não adotara denominação própria diferente de seus integrantes. Exclusivamente
para fins de identificação, terá a denominação de CONSÓRCIO CBEMI/GRECA/SOMA.
2.2. - O prazo de duração do CONSÓRCIO será o necessário à integral execução e conclusão do
objeto da CONCORRÊNCIA, coincidindo com o prazo de vigência dq^ontrato
todas as relações, direitos e obrigações entre as CONSORCIAD
cumpridas e liquidadas, incluídas, mas não limitadas a todas iíãtrabalhistas, cíveis e previdenciárias decorrentes do objeto do COIJÍSÍlegislação vigente.
CLÁUSULA TERCEIRA - SEDE E FORO
3.1. - O CONSÓRCIO terá sua sede e foro na Avenida Comendador Franco
Uberaba, município de Curitiba, estado do Paraná.
Fl. 2 de 6
CONSTRUTORA BRAS)L€lfíA e MINSRAO0RA LTOA. W^"-" A S f t, L T O 5
CLÁUSULA QUARTA - LIDERANÇA E REPRESENTAÇÃO
4.1. - A liderança do CONSÓRCIO será exercida pela CBEMI, que será a responsável principal
perante a CONTRATANTE, pelos atos praticados peío CONSÓRCIO, sem prejuízo da
responsabilidade solidária estabelecida na Cláusula Sexta, com poderes especiais para
requerer, transferir, transigir, acordar, renunciar ao direito de recorrer, desistir, responder
administrativa e judicialmente e, em qualquer grau de jurisdição, receber notificação,
intimação e citação, observado, no entanto, o disposto 4.2 abaixo, não havendo taxa de
administração pelo exercício de liderança.
4.1.1. Cabe a empresa líder ainda o dever de direção, representação e administração do
CONSÓRCIO perante a CONTRATANTE e terceiros, assim como sua total responsabilidadeperante terceiros, no tocante as obrigações assumidas pelo CONSÓRCIO, inclusive com
poderes expressos, irretratáveis e irrevogáveis para concordar com condições, transigir,
compromissar-se, receber citação, assinar quaisquer documentos e instrumentos de
contratação relacionados com o objeto da licitação.
4.1.2 Para a fase do processo licitatório, apresentação de propostas técnica e comercial, as
PARTES indicam os representantes legais Srs. Rodrigo Valadares de Paiva, engenheiro civil,
portador da carteira do CREA/PR n° 32.645-D, identidade n^. 5.919.697-9 SSP/PR e CPF n"
020.034.969-47, Daniel Pereira Paludzyszyn, engenheiro civil, portador da cédula de
identidade n^. 6.723.997-0, inscrito no CPF sob o n*. 026.247.860-29, e Celso Biernastki,
portador da Carteira de Identidade n*. 4.523.981-0 SSP/PR e do CPF n**. 694.752.299-49 com
poderes para, em conjunto ou individualmente, assinarem todos os documentos constantes
das propostas técnica e comercial e outros necessários para o andamento do processo da
licitação, nomear representantes para sessões de entrega, abertura e julgamento das
propostas, interpor recursos, desistir de recursos, transigir, desistir e confessar, requerer,
alegar, concordar, renunciar, solicitar informações ou esclarecimentos, prestar
esclarecimentos, assinar atas, registrar protestos ou observações, impugnar, opor impugnação,
usar da palavra, juntar e apresentar documentos, entregar e retirar documentos adicionais,
receber intimações.
4.2. É vedada à Líder, a tomada de quaisquer decisões estratégicas ou medidas que importem
em assunção de compromissos para o CONSÓRCIO, modificação de suas obrigações
contratuais ou renúncia de algum direito, sem que tenha sido prévia e expressamente
autorizada por escrito, para tanto, pelas outras CONSORCIADAS.
4.3. Além do estabelecido no item 4.2 acima, o preço, prazo, e demais condréees.inteErarjtes
da proposta a ser apresentada deverão ser, em qualquer hipótese, estabe
consenso entre as PARTES.
CLÁUSULA QUINTA - PARTICIPAÇÃO
5.1. As CONSORCIADAS participarão na razão de 60% relativo a execução flos-se
relativo ao fornecimento e transporte dos lígantes asfáiticos, divididos entre as*'conforme abaixo:
a) CBEMI j... ....50 % (cinqüenta por centoj.
b) GRECA .....,,.U...., ....40 % (quarenta por cento}.c) SOMA '....10 % (dez por cento).
5.2. As CONSORCIADAS, caso firmem o Contrato, irão executar a produção e o gerenciartfe"
do OBJETO, em conjunto.
Fl. 3 de 6
GRECACOHSTmiTORABRA5H.emAeMINeHADORAI.raA. W«W A 5 f A L [O!
CLÁUSULA SEXTA - COMPROMISSOS. OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
•soma
6.1. As CONSORCIADAS declaram assumir, expressamente, a responsabilidade solidária pelos
atos praticados, tanto na fase de licitação quanto de execução do contrato, conforme Artigo
33, inc.V da Lei 8.666/93.
6.2. As CONSOROADAS assumem, expressamente, o compromisso de que o CONSÓRCIO não
terá sua composição ou constituição alterada, ou sob qualquer forma, modificada, sem prévia
e expressa anuência escrita do DNIT, até a conclusão integral dos trabalhos que vierem a ser
contratados, visando manter válidas as premissas que asseguram a habilitação do consórcio
original.
6.3. As CONSORCIADAS declaram, expressamente, que não participarão desta
CONCORRÊNCIA isoladamente, nem através de qualquer tipo de associação com outrasempresas em relação a CONCORRÊNCIA, e não se constituem e não se constituirão, para finsdo consórcio, em pessoa jurídica e o consórcio não adotará denominação própria diferente da
de seus integrantes.
6.4. As CONSORCIADAS assumem, entre si, a responsabilidade pelos serviços por elas
individualmente realizados, ficando assim assegurado o direito de regresso da CONSORCIADA
que vier a responder, perante o CONTRATANTE ou terceiro, por eventuais infrações, despesas
e/ou indenizações referentes a serviços realizados pela outra, podendo reaver desta os valores
suportados, sem prejuízo da responsabilidade solidária prevista na cláusula 6.1.
6.4.1. A GRECA será responsável pelo fornecimento e transporte dos ligantes asfélticos
necessários a execução das obras do DNIT em que o Consórcio é executor, e prestará
assistência técnica dos produtos e respondendo pelo controle tecnológico dos ligantes e, pelas
exigências de ordem fiscal e administrativa, trabalhista, previdenciária e ambiental,
pertinentes exclusivamente ao fornecimento e transporte dos ligantes asfálticos.
6.4.2. As Consorciadas CBEMI E SOMA ficarão responsáveis pela gerencia e execução do
contrato, pelo controle tecnológico da obra e pelo consumo dos insumos utilizados na
aplicação do serviço, devendo realizar o registro do Consórcio perante o CREA ficando
responsáveis pelas respectivas ART's das obras, obtenção de licenças, o registro CEI das Obras
perante o INSS, recolhimentos trabalhistas, previdenciários, tributários e demais obrigações
pertinentes a execução dos serviços previstos no Edital e, pelas exigências de ordem fiscal e
administrativa, trabalhista, previdenciária e ambiental, pertinentes a execução dos serviços
definidos nesta cláusula.
6.5. As empresas COMPROMITENTES assumem o compromisso irretratável e irrevogável de
providenciar, antes da assinatura do Contrato, o registro e arquivamento do Instrumento de
Constituição do Consórcio na Junta Comercial competente, e a respectiva publicaç^ da
certidão de arquivamento, bem como o registro do Consórcio no CREA
empresa líder.
6.6. O presente instrumento obriga a todos os sucessores, a qualquer
obrigações ora assumidas pelas CONSORCIADAS.
CLÁUSULA SÉTIMA - FATURAMENTO, CUSTOS E CONTABILIZAÇÃO
7.1. Os serviços executados, fornecimento dos ligantes asfálticos e transporte serão
e recebidos direta e individualmente por cada uma das CONSORCIADAS.
7.2 Nao obstante o faturamento individual por cada um das consorciadas, o CONSÓ
manterá uma conta corrente própria e os valores faturados serão recebidos nesta c
corrente. A movimentação da conta corrente será efetuada pela consorciada GRECA.
Fl. 4 de 6
greca KsomaCONSTRUTORA BRASILEIRA e MINSHADORA LTDA.
ÍSM
7.3. Cada consorciada manterá sua contabilidade própria e detalhada sobre todos os
movimentos econômico-financeiros, emitindo mensalmente os respectivos relatórios
balancete, razão, contas a pagar e relatórios de custos detalhados, com os respectivos
documentos de suporte disponibilizados para possível verificação das CONSORCIADAS e, para
dar suporte à contabilidade das CONSORCIADAS nas transferências e/ou contabilizações de
suas participações nos custos advindos com a execução dos serviços.
7.4. A escrituração contábil e o arquivamento de documentos do CONSÓRCIO serão efetuados
por cada empresa CONSORCIADA .
7.5. Os sistemas contábeis a serem aplicados deverão atender aos requisitos das
CONSORCIADAS.
CLÁUSULA OITAVA - EXTINÇÃO DO COMPROMISSO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
8.1 A vigência do presente Compromisso de Constituição de Consórcio se iniciará a partir da
data da sua assinatura, extinguindo-se automaticamente caso ocorram uma das seguintes
hipóteses:
a) A CONCORRÊNCIA seja cancelada, revogada ou anulada;
b} O objeto da CONCORRÊNCIA seja adjudicado a outro(s) lícitante(s) em decisão definitiva;
c) Decorrido o prazo de 12 (doze) meses e o cliente não tenha, ainda, contrajtadp nenht
participante da licitação;
d) A execução do eventual Contrato se torne material ou legalmente in po.O'igin>
CLÁUSULA NONA - DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1. O presente Termo de Compromisso vigorará até a celebração e re{
instrumento formal de Constituição do Consórcio aludido na Cláusula Primei»
CAfilj
■-•;<: ü )
ao presente instrumento ficando, entretanto, extinto nas hipóteses previstas na Clausure Nona
deste Termo. \9.2. Para efeito de acervo técnico junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura,
cada CONSORCIADA, caso venha o CONSÓRCIO firmar o Contrato de empreitada, indicará seus
responsáveis técnicos para a execução do OBJETO.
9.3. As despesas pré-operacionais, ou seja, incorridas na elaboração das propostas serão
compartilhadas entre as PARTES, exceto aquelas que tiverem sido prévia e expressamente
acordadas por escrito.
9.4. As PARTES declaram, sob as penas da Lei, que estão devidamente autorizadas nos termos
de seus Estatutos Sociais a firmarem o presente instrumento e a assumirem os direitos e
obrigações nele contidos.
9.5. Cada PARTE obriga-se a manter confidencialidade dos documentos, desenhos e
informações recebidas da outra PARTE, podendo utilizar tais informações com a única e
exclusiva finalidade de cumprir o objeto deste Instrumento, permanecendo válida esta
obrigação de sigilo pelo prazo de 05 (cinco) anos após a celebração do termo de encerramento
do CONSÓRCIO.
9.6. O CONSÓRCIO assume inteira responsabilidade pela inexistência de fatos quç
impedir a sua habilitação na presente licitação e, ainda, pela autenticidade dí
documentos que forem apresentados.
fi. 5 de 6
CONSTRUTORA BRASILEIRA g MINeRAOOHA LTDA.
CLÁUSULA DÉCIMA - FORO
GRECAa s t « i r & %
soma
10.1. - As CONSORCIADAS nomeiam e constituem o foro da Comarca de Curitiba/PR como o
único competente para dirimir eventuais divergências do presente INSTRUMENTO DE
COMPROMISSO, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por estarem assim justas e contratadas, as CONSORCIADAS assinam o presente instrumento
em 05 (cinco) vias de igual teor e forma, perante as testemunhas abaixo.
Curitiba, 19dejul
CBEMI - Construtora Brasileira e Mineradora Ltda.Ivo José Ferreira
R6 ne 1.067.272-4 SSP/PRSEIO
FÜNAhPÈN
MASENG MEIO AMBIENTFE-SINAILZAÇÃCHTDA
Fernando Manoel Passos
RG n* 5.402.930-6 PR
tABEÜSNAT«.. . Dft-NOTAS
EGYO6517
José Gilmar Machado
RG n" 302.76ll883-8 SSP/RS
OFÍCIO DKIjECI.STRODí.TflTUXSEWKIiMKNTOSEaVIl.
DEPI^SSOA.HiHJDICADE.SÃOJOSLDOSPINH
Registrado sob n° 221.373, em 24/07/2012.
*áa em Títulos e
limado sob rfl
Ü presente documento
Documentos, digltalíza,
232.430, na
5ão José dos,
Fern
Rua Ui. MimJuaior, 1309 ■ Cantai ■ CEP B3.«Ji-i?D -TçliJ
Parta*
-CBEMI G
EPASILE
1.TOA
Fl. 6 de 6
República Federativa do BrasilDistrito de São Marcos Município e Comarca de São José 4çs_PiçKaÍS,.
Bel. Pedro Nelson Pereira
R. Olivio Tozzo n° 848 - São Marcos - São José dos Pin
fone. 3382-3819 / fax. 3382-4ÍÒ8
Protocolo: 00003739
Cartório Distrital de São Marcos ]Tabelionalo a Registro Civil
Bel. Ptfdro Nelson Pereira SetUmTITULAR
R. OLIVIO TOZZO tf 848 - SAO MARCOSSAO JOSÉ DOS PINHAIS-PR
PROCURAÇÃO -BASTAR
CONSTRUTOR^LTDA , Na forma abaíxó declarada7-"
Cartório
Livro: 0030-P
Fls.: 062
AZ CBEMI -
INERADORA
S=A=Í=B=A=M quantos este público instrumento de
procuração, bastante virem, que aos vinte e nove dias do mês de Fevereiro do ano
de dois mil e doze (29/02/2012), neste distrito, Município e Comarca de São José
dos Pinhais, Estado do Paraná, em cartório, perante mim, PEDRO NELSON
PEREIRA SETTIM, Tabelião, compareceu como Outorgante:- CBEMI -
CONSTRUTORA BRASILEIRA E MINERADORA LTDA, pessoa jurídica de direito
privado, com sede localizada na Cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina,
ã Rua Jerônimo Coelho n° 383, 6o andar, saia 606, Centro e filial na Av,
Comendador Franco n° 6720, Uberaba, Curitiba - PR, inscrita no C.N.P.J sob n°
83.720,060/0001-06, neste ato representada por seu Administrador:- IVO JOSÉFERREIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade RG n°
1.067.272-4-SSP/PR, inscrito no CPF/MF sob n° 188,284.189-15, residente e
domiciliado na Av. Água Verde n° 1.575, ap. 402, Água Verde em Curitiba - PR, ora
de passagem por este Distrito, e, como prova de representatividade da Empresa ora
Outorgante, foi apresentada pela mesma a 69a alteração do Contrato Social,
declarando ser a última alteração referente a seus atuais representantes, a qual fica
arquivada nesta Serventia na Pasta n° 022 sob n° 003, sendo a mesma identificada
como a própria por mim, TABELIÃO, através dos documentos apresentados e
acima mencionados, do que dou fé. E que, por este público instrumento, nomeia e
constitui seu bastante procurador- RODRIGO VALADARES DE PAIVA, brasileiro,
casado, engenheiro, portador da Cédula de Identidade RG n° 5.919.697-9-SSP/PR,
inscrito no CPF/MF sob n° 020.034.969-47, residente e domiciliado na Rua General
Aristides Athayde Júnior n° 560 ap.152, Champagnat em Curitiba - PR. A quem
confere poderes amplos, gerais e ilimitados e específicos para representar a
Outorgante em todo o território nacional, perante empresas industriais e comerciais,
órgãos públicos federais, estaduais e municipais, sociedades de economia mista e
paraestatais, podendo para tanto dito pocurador, assinar termos de consórcio,
assinar contratos, ofícios, requerimentos, documentação de habilitação, propostas
de preços, representa - Ia em concorrências, apresentar, entregar, solicitar e retirar
documentos, cumprir exigências, assinando, requerendo e alegando o que convier,
podendo ainda renunciar direitos em geral em nome da outorgante e interpor
recursos, praticando, enfim, todos os demais atos necessários ao bom e fiel
desempenho do presente mandato, desde que permitidos em lei e de
conformidades com o contrato social da empresa outorgante. A presente
procuração tem validade por prazo determinado de 01 {um) ano a contar desta
data e não outorga poderes para substabelecer no todo ou em parte. (Sob
Minuta). Certifico que pelo ora representante da empresa outorgante me foi dito que
os poderes outorgados neste instrumento estão de acordo e conformidade com
todas as obrigações e exigências previstas no contrato social e/ou demais
documentos da referida empresa, assumindo integral responsabilidade, civil,
fc-H.
República Federativa do BrasilDistrito de São Marcos Município e Comarca de São José dos Pinhais
Bel. Pedro Nelson Pereira Settim - tabelião
R. Olivio Tozzo n° 848 - São Marcos - São José dos Pinhais - PR
fone. 3382-3819 / fax. 3382-4108
Protocolo: 00003739 Livro: 0030-P
Fls.: 063
criminal e-administrativa, inclusive contra terceiros e demais interessados, pelo
cumprimento destas obrigações e exigências, bem como assume integrai
responsabilidade pela veracidade e atualização da documentação ora apresentada,
O presente instrumento foi anotado sob n° 185/2012 nesta data, no livro de
Protocolo Gerai n° 002-A conforme exige o Provimento n° 157 de 08/10/2008, da
Corregedoria Geral de Justiça deste Estado. Dispensada^ as testemunhas
instrumentárias, conforme faculta o Código de Normas da Corregedoria Geral da
Justiça, deste Estado, dou fé. E, de como assim o disseram do que dou fé,
pediram-me que lavrasse o presente instrumento e que sendo lido pelos
outorgantes em tudo achado conforme, aceitam, outorgam e assinam, na minha
presença, do que dofi fé. ASSIM CONVENCIONADOS E CONTRATADOS, pediram
que lhes lavrasse/á^resente procuração efbe sendo lida pelas partes e em tudoachado co^forrné7%Béítaram a assinam, íía1 minha presença, dou fé. Está (a.a.)IVO JOSÉ\ réjí-RElRA/ PEDRO NELSON PEREIRA SETTIM; TABELIÃO,
lesma data. Esta conforme o originai ao qual me reporto e dou fé.
TABELIÃO a lavrai, conferi, dato, assino em público e raso.
Em Test
Pedro nelscÍn pereira settimAbelião
CBEM! - Construtofa-Brassiípifa e Nlineradora Ltda
CNPJ n° 83.720.060/0001-06
SEPTUAGÉSIMA TERCEIRA ALTERAÇÃO CONTRATUAL
DAGOBERTO AZEVEDO BUENO FILHO, brasileiro, casado sob o regime de comunhãoparcial de bens, advogado, residente e domiciliado na cidade de Curitiba, Estado do Paraná,
Av. Iguaçu n° 3001 - Apto 2305, Bairro Água Verde, portador da.Carteira de Identidade,spbo n° 3.583.319-6 expedida pelo SSP/PR em 03/02/1982 e CPF/MF.sob o n° 574.286.629^5,RODRIGO DE CARVALHO, brasileiro, casado sob o regime de separação convencionai de
bens , economista, residente e domiciíiado na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, Rua
Cambara, 83, Apartamento 401 , Bloco B, Bairro Juveve, portador da Carteira de Identidade
sob o n° 4.261.889-6 expedida pelo SSP/PR em 12/03/2003 e CPF/MF sob o n°
023.665.319-90 e IVO JOSÉ FERREIRA, brasileiro, casado sob o regime de comunhãouniversal de bens, contador, residente e domiciliado na cidade de Curitiba, Estado do
Paraná, Avenida Água Verde, 1575 - Torre III Apartamento 402 , Bairro Água Verde,portador da Carteira de Identidade n° 1.067.272-4 expedida pela SSP/PR em 12/03/1991 e
CPF/MF sob o n° 188.284.189-15; sócios componentes da sociedade que gira sob a
denominação de CBEMI - CONSTRUTORA BRASILEIRA E MÍNGRADORA LTDA,
estabelecida à Rua Jerônimo Coelho n° 383, 6o Andar, Sala 606, Centro, nesta cidade de
Fiorianópolis/SC, com início das atividades em 05 de março de 1979, inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o número 83.720.060/0001-06,
com contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina sob o n°.
422.0037372-7 por despacho em sessão de 22 de março de 1979. Resolvem por este
instrumento particular de alteração de Contrato Social, afterar o seu Contrato Primitivo e
posteriores alterações, de acordo com as cláusulas seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA: DAGOBERTO AZEVEDO BUENO FILHO, brasileiro, casado>obo regime de comunhão parcial de bens, advogado, residente e,domiciliado na cidadé^de
Curitiba, Estado do Paraná, Av. Iguaçu n° 3001 - Apto 2305, Bairro Água Verde, portador'daCarteira de Identidade sob o n° 3.583.319-6 expedida peto SSP/PR em 03/02/1982 e
CPF/MF sob o n° 574.286.629-15, retira-se da sociedade neste ato e vende suas 38.500
quotas (Trinta e oito mil e quinhentas quotas) no valor de R$ 20.000,00 (Vinte mil Reais)com deságio no valor de R$ 38.490.000,00 (Trinta e oito milhões, quatrocentos e oitenta
mil reais) para RODRIGO DE CARVALHO, brasileiro, casado sob o regime de separação
convencional de bens , economista, residente e domiciliado na cidade Curitiba, Estado do
Paraná, Rua Cambara, 83, Apartamento 401 , Bloco B, Bairro Juveve, portador da Carteira
de Identidade sob o n° 4.261.889-6 expedida pelo SSP/PR em 12/03/2003 e CPF/MF sob o
n° 023.665.319-90
CLÁUSULA SEGUNDA: RODRIGO DE CARVALHO que possuía 23,870,00 (Vinte e três
mil oitocentos e setenta quotas), no valor de R$ 1.000,00 (hum míf reais) cada quota, passa
a ter 62.370,00 (Sessenta e duas mii trezentos e setenta) quotas no valor de R$ 1.000,00
(hum mil reais) cada quota, totalizando valor de participação de R$ 62.370.000,00 (Sessenta
e dois Milhões, trezentos e setenta mil reais).
CLÁUSULA TERCEIRA: Capital Social inteiramente integralizado no valor de R$
77.000.000,00 (setenta e sete milhões de reais) dividido em 77.0*30,00 (setenta e sete mií)quotas de R$ 1.00(M5;(IEaWáiribrS8i3íírcada uma, fica assim distribuído entre os sócios
quotistas. Cl)
\ *ttnn» folocúcia contare com a Onginal
1- Rodrigo de Carvalho 62.370,00 quotas tf 81% R$ 62.370.000,00
2-Ivo José Ferreira WJUL. W 14.630,00 quotas 19% R$ 14.630.000,0,0
TOTAL aIw\ 77.000,00 quotas 100% R$ ,77.000.000,001GIULLIWC LUCAS 3. serriM : y ..'■' . J
ÒBEMI - Construtora. BragíleèÈa e. jWwsswdow LWa
CNPJ n° 83.720.060/0001-06
SEPTUAGÉSWIA TERCEIRA ALTERAÇÃO CONTRATUAL
Folha 03
CLÁUSULA SEXTA: A sociedade indicará um responsável técnico que a representarájunto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, podendo ser um dossócios, desde que habilitado, ou outro(s) engenheiro(s) devidamente coníratado(s) para tal
finalidade.
CLÁUSULA SÉTIMA: Capital Social inteiramente integralizado no valor de , R$77 000.000,00 (setenta e sete milhões de reais) dividido em 77.0®0,00 (setenta e sete mil)quotas de R$ 1.000,00 (hum mil reais), cada uma, fica assim distribuído entre os sócios
quotistas:
1- Rodrigo de Carvalho 62.370,00 quotas 81% R$ 62.370.000,002- ivo José Ferreira 14-630,00 quotas 19% R$ 14.630.000,00:
T0TAL 77.000,00 quotas ;1O0% R$ 77.000.000,00
CLÁUSULA OITAVA: Ficam investidos nas funções de administradores da sociedade edispensados da prestação de caução, os sócios quotistas: Rodrigo de Carvalho e Ivo José
Ferreira.
CLÁUSULA NONA: Aos sócios administradores, sujeitos às determinações deste ContratoSocial incumbirá, isoladamente: a) representar a Sociedade, ativa e passivamente emiutzo e fora dele; b) exercer as atividades gerais de administração da sociedade,respeitando a legislação vigente e o presente Contrato Social; c) receber assumirobriqações, dar quitação e efetuar acordos com relação aos negócios sociais; d) adquirir,alienar e onerar ativos permanentes em benefício da sociedade; e) movimentar contasbancárias e constituir procuradores em nome da empresa, bem corno advogados.
Parágrafo Único: É vedado ao sócio-administrador, emitir ernltoome da empresa, aval,
endosso, fiança e caução de favor.
CLÁUSULA DÉCIMA: O uso do nome comercia! da sociedade caberá aos sóciosadministradores, ou por procurador regularmente constituído nos termos da Cláusula
Décima - Primeira abaixo.
pi áiiriii a nFCiMA-PRIMEIRA: A constituição de procurador da sociedade será feita,. através de instrumento de mandato com especificação dos poderes outorgados e (to prag
de vaidade. A procuração para fins judiciais, todavia, será outorgada em nome da- sociedade, sem prazo de validade. |-
CLÁUSULA DÉC1MA-SEGUNPA: As quotas da sociedade são indivisíveis e não podarãoser cedidas ou transferidas sem o expresso consentimento unânime dos soaos.
ri ÁJiftin a DÉCIMA-TERCEIRA- Por consentimento expresso, inequívoco e unânime dossócios, as quotas sociais são absolutamente iRJi^h^ygS;^^^
L_J_J ui* e Com. df »*o Jmé doa iVmt y^*"*N
CLÁUSULA DÉC1MA-QUARTA: Fica detemwwwto*«H<*«P«e«*n«»« 51% (cio^upntapor cento), do capital social deverá permanecer em RfffLd?^slteir°*^ ( /
' f v . 1
GHJLLIÀNO LUCAS S isETTW
CBEMI - Construtora Brasileira » Mtneradora Ltda
CNPJ n° 83.720.060/0001-06
SEPTUAGÉSIMA TERCEIRA ALTERAÇÃO CONTRATUAL
FoMta05
arquivada na Junta Comercial sob 43901407998, CNPJ 83.720.060/0022-30, 10) á AvenidaHistoriador Rubens de Mendonça, 1836 - Bairro Bosque da Saúde, Município de Cuiabá,Estado do Mato Grosso, arquivada na Junta Comerciai sob 51900311241, CMPJ83.720.060/0023-11, 11) á Rodovia Comandante João de Barros-; s/ n Km 349 - Municípiode Bauru, Estado de São Paulo, arquivada na Junta Comerciai'sob 35903713054, CNPJ83.720.060/0024-00, 12) à Av. Francisco de Miranda, Edifício Torre "Bazar Boiivar" Piso 5,Oficina 503, Califórnia Norte, Caracas - Venezuela - Zona Postal 1071, 13) BR 135 - Km45Estrada Fazenda Primavera Km 04 - CEP: 65.143-000, Município de Bacabeira - Estado
do Maranhão, arquivada na Junta Comercial sob 21900203452, CNPJ 83,720.060/0025-83,14) Cruzamento das Rodovias MA 34 KM 75 com BR 226 KM 75, s/número, Cep 65,645-000, localidade de Baú, Zona Rural, Município de Matões, Estado do Maranhão, arquivadana Junta Comercial sob 21900203461, CNPJ 83.720,060/0026-64 15) Rua Hugo' de
Mendonça, 985, Sala 01, Bairro Boa Esperança, CEP: 68,181-000, Município de Itaituba,
Estado do Pará, arquivada na Junta Comercial sob 159003368Q6 CNPJ 83.720.060/0027-45, 16) Rodovia MS 178, Km 64,8 , Zona Rural - CEP: 79390-000 - Município de
Bodoquena - Estado Mato Grosso do Sul, arquivada na Junta Comercial sob n°54900279227, CNPJ 83.720.060/0030-40; 17) Rua Vereador Benedito Mota, 895, Bairro AltoBranco - CEP: 58.401-694 - Município de Campina Grande - Estado da Paraíba,
arquivada na Junta Comercial sob 2590018037-5, CNPJ 83.720.060/0028-26; 18) Rua João
Olinto, 136 Bairro Brasília, CEP: 58.700-380, Município de Patos - Estado da Paraíba,
arquivada na Junta Comercial sob 25900180804, CNPJ 83.720,060/0029-07, 19) á Rua
Jovino Nonato da Cunha, s/n - Sala 01 e 02 , Bairro Centro, CEP: 29.750-000, Municípi© de
Panças - Estado da Espírito Santo , arquivada na Junta Comercial sob ng 329004^3901 ;CNPJ n° 83.720.060/0031-21 por despacho em sessão de 15/02/2011, 20) SCN Q 5 B&A
Sala 303 - Torre Sul, Edifício Brasília Shopping, CEP: 70.715^00, Município Brasília iEstado Distrito Federal, arquivada na Junta Comercial sob~ri0 53900289604, CNPJ
83.720.060/0035-55 por despacho em sessão de 04/04/2011; 21) Rua Attino Gonçalves de
Farias, 1587, Bairro Bosque, CEP: 89.520-000 - Município de Curitibanos, Estado de Santa
Catarina arquivada na Junta Comercial sob n° 42900924629 , CNPJ ng 83.720.060/0034-74
por despacho em sessão de 16/03/2011; 22) Rua Campos Salles n° 376 - Saía 04 - Bairro
Gloria - CEP 89.217-100 - Município de Joinville, Estado de Safita Catarina arquivada na
Junta Comercial sob n° 42900924637 , CNPJ n° 83.720.060/0033-93 por despacho em
sessão de 16/03/2011, 23) Rodovia BR 282 n° 691 - KM 504, Baiéro Matinho , CEP; 89.820-
000 Município de Xanxerê, Estado de Santa Catarina arquivada rta Junta Comercial sob n°
42900924645 , CNPJ n° 83.720.060/0032-02 por despacho em sessão de 16/03/2011; 24)
Rua Rio Claro, 126, Bairro Beira Rio, CEP: 68.515-000 Municfpioí.de Parauapebas, Estado
do Pará arquivada na Junta Comercial sofrn0 15900357188 , CNPJ n° 83.720.06O/0Ò38-OQpor despacho em sessão de 14TO$/2011^ 25) Rua Marechal Castelo Branco, 1029~ Bairro
Centro, CEP: 65.920-00, Murj^íoi^ófíed^Q.da Água Branca - Estado do Maranhãoarquivada na Junta Comercí^Uò^^.7^1l9W!l2^418 , CNPJ 83.720.060/0037-17 pordespacho em sessão em 22/0Q/2Õ\'iT^*^^^y"
Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis - SINRÊMSECRETÁRIA DE E5TADO DO DESENV. ECONÔMICO SUSTENTÁVELJUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - JUCESC
CERTIDÃO SIMPLIFICADA Páaina: 0011 005
Certificamos que as informações abaixo constam dos documentos arquivado? nretr. Janta Comercial e oâc vigentes
na data da sua expedição. —
i Nome Empresarial
: CBEMI - CONSTRUTORA BRASILEIRA E MINERADORA LTDA -
! Natureza Jurídica: SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA
Número de Identificação do Registro de
Empresas ■ NIRE (Sede)
42 2 0037372-7
CNPJ
53.720.060/0001 -06
Data de Arquivamento do
Ato Constitutivo
2_O3Í1979
Data detnício
de Ativ »Jaof;
05ÍG3/f979
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP)RUA JERÕNIMO COELHO. 383-6° ANDAR, SALA 606, CENTRO, FLORIANÓPOLIS. SC
MT
^K2
Capital: RS 77.000.000,00
(SETENTA E SETE MILHÕES DE REAIS)
Capital Integralizacto: R$ 77.000.000,00
(SETENTA E SETE MILHÕES DE REAIS)
Microempresaou
Empresa de Pequeno Porte
{Lei ng 123/2006)
Nao
Prazo de Duração
Indeterminado
no *deTérmino 00
Mandato
IVO JOSÉ FERREIRA
ICO DE CARVAt
023.665.313-30
14.630.000,00 SOCO
Número: 20121882985
i Último Arquivamento
Data: 11/06/2012
Ato: ALTERAÇÃO
Evento (s): ALTERAÇÃO DE DADOS (EXCETO NOME EMPRESARIAL)
CONSOLIDAÇÃO DE CONTRATO/ESTATUTO
:FiliaHais) nffsta Unidade ria Federação ou fora dela
Administrador XXXXXXXXXX
,or XXXXXXXXXX
Situação
REGISTRO ATIVO
Status
xxxxxxxxxxxxxxxxxx
FLORIANÓPOLIS - SC, 18 de junho de 2
pferi e assino.
BLASCO 8ORGES BARCELLOS
SECRETÁRIO GERAL
nte (Hegcto.
Matricula 176.957-0
JLJCESC
ADP-Q0157
Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis - S1NREM
SECRETÁRIA DE ESTADO DO DESENV, ECONÔMICO SUSTENTÁVELJUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - JUCESC
Continuação CERTIDÃO SIMPLIFICADA Página: 003/ 005Certificamos que as informações abaixo constam dos documentos arquivado; ncsts Jtn_ Comercial e !-Sc vigentes
na data da sua expedição. ___
! Nome Empresarial
i CBEMI - CONSTRUTORA BRASILEIRA E MINERADQRA LTDA
Natureza Jurídica: .SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA
Número de Identificação do Registro de
Empresas - NIRE {Sedei
42 2 0037372-7
IFilial(ais| nesta Unidade da Federação ou fora dela
9 -NIRE: 32 9 0041390-1 CNPJ: 83.720.050/0031-21
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, País)
RUA JOVINO NONATO DA CUNHA, SÍN - SALA 01 E 02, CENTRO, PANÇAS, ÊS, 29.
Cartório SettimCrtTÚBlOOWtmu. M MO "WOMI
"E5RÂ31E* s
A prenntn totvV-i. coním mm
10 -NIRE: 17 9 0007558-3 CNPJ: 33.720,060(0014-20
Endereço Completo (Logradouro, ND e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)
BR 452 KM 187, ZONA RURAL, [TUWIBIARA, GO, BRASIL
11 -NIRE: 5290050070-3 CNPJ: 83.720.Q60/OQ03-63
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais) Ü=«crwanAVENIDA ALFREDO NASSER, SN - QUADRA 20, LOTE 02, SETOR MANDU II, LUZlANIA, GO^RASIL
12 -NIRE: 21 9 0020345-2 CNPJ: 83.720.060/0025-83
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CcP, Pais)
BR 135, KM 45 ESTRADA FAZENDA PRIMAVERA - KM 04, BACABEIRA, MA, 65.143-000, BRASIL
13 -NIRE: 21 9 0020346-1CNPj: 83.720.060/0026-64
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)
CRUZAMENTO DAS RODOVIAS MA 34 KM 75 COM BR 226 KM 75, S/N - LOCALIDADE DE BAU, ZONA RURAL,MATÕES, MA, 65.645-000, BRASIL
14 -NIRE: 21 9 0015075-8CNPJ: 83.720.060/0005-30
Endereço Completo (Logradouro, N° % Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)
RODOVIA BR 135, KM 338, LAGOA GRANDE, PRESIDENTE DUTRA, MA, BRASIL
15 .NIRE: XXXXXXXXXXX CNPJ: XXXXXXXXXXXXXX
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)
AVENIDA COLARES MOREIRA, 7 - SALAS 1310/1311, SÃO FRANCISCO, SÃO LUtS, MA, 65.07W40, BRASIL
16 -NIRE: 21 9 0022141-8 CNPJ: 83.720.060/0037-17
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)RI J MARECHAL '«T-. O BRANCO. 102P, n.MTRO. SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA, MA, 65.320-000, BRASIL
FLORIANÓPOLIS - SC, 18 de junho de 2012
iferi e assino.
B LASCO BORGES BARCELLOS
SECRETÁRIO GERAL
DeociesíoBecfchauscr
te*ü«raG*)astoeWtwiYOte*üeg«ra,G*
Motrfcula 176.957-0JUCESC
Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis - SINREMSECRETÁRIA DE ESTADO DO DESENV. ECONÔMICO SUSTENTÁVELJUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - JUCESC
Continuação CERTIDÃO SIMPLIFtCAt-A Página: 005/Certificamos que as Informações abaixo constam dos documentos wqeivndcs resta Junta Oo-ne:cinl e sâo vigentes
na data da sua expedição. _^^______
005
Nome Empresarial
CBEMI - CONSTRUTORA BRASILEIRA E MINERADORA LTDA -
Natureza Jurídica: SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA
Número de Identificação do Registro de
Empresas - NIRE (Sede)
42 2 0037372-7
CNPJ
83.720.060/0001-06
iFHial(ais) nesta Unidade da Federação ou fora dela
25 -NIRE; 43 9 0140799-8 CNPJ: 83.720.060/0022-30
Endereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)
LOTE 04, QUADRA F, DISTRITO INDUSTRIAL, JÚLIO DE CASTILHOS, RS, BRASIL
26 -NIRE: 35 9 0371305-4 CNPJ: B3.720.06WO024-O0
Endereço Completo (Logradouro, N°e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais)
RODOVIA COMANDANTE JOÃO DE BARROS, SN - KM 349, BAURU, SP, BRASIL
27 ■ NIRE: XXXXXXXXXXX CNPj; XXXXXXXXXXXXXX
Enóereço Completo (Logradouro, N° e Complemento, Bairro, Cidade, UF, CEP, Pais]
AV. FRANCISCO DE MIRANDA EDIF. TORRE BAZAR BOLÍVAR, PISO 5 OFICINA 503 ZONA POSTAL 1071,
CALIFÓRNIA NORTE CARACAS, VENEZUELA
FLORIANÓPOLIS -SC, 18 de junho de 2012
BLASCO BORGES BARCELLOS
SECRETÁRIO GERAL
mie de Reg^, Coda* e Arquivo
MaMculQ 176,957-0
JUCE5C
ADP-001E?