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1
Iniciando a Caminhada Crist
Toda caminhada seja curta ou longa necessita ser iniciada. Quando essa
caminhada longa, a tendncia de alguns inici-la j desanimados, enquanto outros,
iniciam com toda a disposio.
No meio do caminho comeam a aparecer os primeiros sinais de cansao. Com a
vida crist no diferente: no meio do caminho desanimamos muitas vezes. Esse cansao
gerado pela falta de conhecimento da Palavra e do Poder de Deus (Mateus 22:39).
Entendemos que o Discipulado um elemento essencial na caminhada rumo
maturidade Crist. Como Igreja, entendemos que o Discipulado uma ferramenta
poderosa para preparar cada cristo a enfrentar o cansao dessa caminhada com nimo e
vigor. A misericrdia e a Graa de Deus nos estimulam a continuar essa caminhada. Por
isso importantssimo conhecermos a Palavra e o Poder de Deus.
Neste segundo mdulo, voc ir encontrar lies que serviro de alicerce slido
para a sua vida e o levaro a um maior conhecimento de Deus: de Sua Palavra e de Seu
Poder. Iniciando a Caminhada Crist trata basicamente de nosso corao: pecado,
mentira, linguagem do corao, consumismo, arrependimento, f verdadeira, vida de
comunho, e do corao de Deus: perdo, reconciliao, graa de Deus para que
tenhamos uma f madura e verdadeira em Jesus Cristo, Filho de Deus, e prossigamos
nessa caminhada crist.
Nossa orao e desejo que o Esprito Santo fale profundamente ao seu corao
atravs deste material, e abenoe sua caminhada rumo maturidade crist!
2
ndice
Estudo 01
O que pecado 03
Estudo 02
Arrependimento 06
Estudo 03
Perdo 09
Estudo 04
Reconciliao 12
Estudo 05
Mentira 15
Estudo 06
Linguagem do corao 18
Estudo 07
Consumismo 21
Estudo 08
Vida de comunho 24
Estudo 09
Graas a Deus 27
Estudo 10
F Verdadeira 30
Estudo 11
A vontade de Deus 33
Referncias Bibliogrficas 40
3
Estudo 01 O que Pecado
Pecado! Essa uma palavra muito forte e indesejvel. horrvel saber que
pecamos, porque o desejo de nossos coraes acertarmos sempre. Pecado fala de errar
o alvo, fazer o que errado, agredir o corao de Deus. Quando falamos de pecado,
falamos da realidade da nossa existncia: pecamos porque somos pecadores.
I Falamos que pecado errar alvo, mas para voc, o que pecado?
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O pecado a inclinao natural que temos para o mal. Isto muito forte e duro, mas
verdade: somos incapazes de fazer o bem. Em outras palavras, pecado fazer algo
errado, mas, tambm, deixar de fazer algo bom.
a) Pecamos porque somos pecadores
Recebemos a herana da natureza pecaminosa de Ado e Eva (romanos 5:12). No
existe ningum puro. A Palavra de Deus enftica ao afirmar que todos pecaram e esto
separados da glria de Deus (Romanos 3:23). Muitas desgraas que acontecem em nosso
mundo, desde problemas ecolgicos a problemas relacionais, so fruto de nosso pecado.
Guerras, brigas, roubos, corrupo, pobreza, injustia, so excelentes retratos da natureza
humana.
Desde pequenos, j temos essa inclinao ao mal (Salmo 51:5). Se as coisas no
acontecem no momento em que queremos, choramos, esperneamos, fazemos birra, at
que nossos desejos sejam satisfeitos. Todo ser humano possui essa tendncia de viver a
vida, como se fosse o centro do universo. Distantes de Deus...
II O que voc acha dos retratos da natureza humana (guerras, brigas, roubos,
corrupo, pobreza, injustia, etc)? H algo essencialmente bom em nosso corao? Por
qu?
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b) O pecado fruto do orgulho
A me de todos os vcios a soberba - Toms de Aquino
Todo pecado orgulho - Reinhold Niebuhr
A soberba a raiz de todo pecado - Dietrich Bonnheffer
O nosso corao extremamente orgulhoso! Por isso somos inclinados a fazer o mal.
Quando vemos algum realizar coisas aparentemente boas, como no roubar, no matar,
etc at pensamos que a natureza humana pode ter algo de bom mas leia Jeremias 17:9
com ateno: um excelente retrato do corao humano.
O nosso corao naturalmente corrupto, muitas de nossas boas aes, so na
realidade, motivadas por outras razes: desencargo de conscincia, orgulho, livrar-se do
incmodo... Por isso, necessitamos desesperadamente da presena de Deus em nossas
vidas!
A grande tentao lanada no jardim do den (Gnesis 3:5), ecoa at hoje: como
Deus, sero conhecedores do bem e do mal. Sermos Deuses, sermos importantes, sermos
o centro do universo, sermos admirados, sermos exaltados, sermos como Deus! Disso,
vm muitas de nossas boas aes: Vejam como eu sou bondoso, como eu me preocupo
com as pessoas.... Disso vem muito de nossas aes exigindo respeito: Voc sabe
com quem est falando?. Disso vem muito de nossas aes exigindo justia: Isso no
pode acontecer comigo, eu no mereo!.
Tudo isso Orgulho! Leia Provrbios 16:18.
III Voc orgulhoso? Identifique aes prprias, que so motivadas pelo orgulho.
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c) O pecado domina o nosso corao e nos torna escravos
Quanto mais o pecado tem o controle de nossas vidas, mais distantes nos encontramos
de Deus. De acordo com Gnesis 4:7, o papel do pecado controlar por completo nossas
vidas, levando-nos a uma vida de independncia de Deus e de dependncia completa do
pecado. Quanto mais nos achamos livres para tomar conta do nosso prprio nariz, mais
nos tornamos presos ao pecado (Joo 8:34).
Nascemos com a natureza pecaminosa e, por isso, cometemos pecados por escolhas
prprias. - Joo 3:19-21
5
Voc j deve ter ouvido algum
afirmar que sabe que o que est fazendo
errado, mas no consegue mudar.
Muitos dizem que algo mais
forte do que eles prprios. Perceba: no
conseguimos nos libertar do pecado
sozinhos.
Precisamos de ajuda de Algum
maior e mais forte do que o pecado para
nos libertar. No conseguimos, por ns
mesmos, lutar contra o pecado. Precisamos, como tudo em nossa vida, depender de Deus,
para sermos livres do pecado.
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
sua concluso mais importante?
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2 Pecamos porque somos pecadores. Como voc entende essa afirmao?
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3 Pecado fazer algo errado, mas, tambm, deixar de fazer algo bom. luz
dessa afirmao, d exemplos de pecado.
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Estudo 02 Arrependimento
Entendemos, no estudo anterior, sobre o pecado. Somos pecadores desde que
nascemos. Quando somos confrontados com o amor e a Graa de Deus, finalmente
percebemos como somos orgulhosos e como estamos distantes dEle.
I Para voc, qual a diferena entre remorso e arrependimento?
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a) Arrependimento no remorso
Quando compreendemos que agimos de modo errado, nosso corao carregado com
um peso: Se eu pudesse voltar atrs, no teria feito aquilo.... Isto remorso. O remorso
causa peso e dor, mas nenhuma mudana. Apenas nos aprisiona ao passado.
O remorso totalmente humano, porque est profundamente ligado s emoes. No
remorso, h um sentimento de impotncia: no conseguimos mudar o passado.
O arrependimento totalmente diferente do remorso: enquanto o remorso um
sentimento estritamente humano, o arrependimento uma ao totalmente divina em
nossas vidas (Romanos 2:4)!
Diferentemente do remorso, o arrependimento no est focalizado no passado: Se eu
pudesse voltar atrs, no teria feito aquilo... seu foco est no presente: Realmente eu
errei, por isso, preciso de perdo....
Isso se aplica no somente ao nosso relacionamento com Deus, mas em nosso
relacionamento com o prximo. Sempre que pecamos contra Deus ou contra nosso
prximo, somos direcionados pelo Esprito Santo de Deus, em arrependimento. Enquanto
o remorso nos deixa imveis frente a nossos pecados, o arrependimento seguido de
frutos (Lucas 3:8): reconhecimento do pecado, tristeza pelo pecado, pedido de perdo
pelos pecados, mudana de atitude frente ao pecado.
PECADO ARREPENDIMENTO PERDO MUDANA DE ATITUDE
II Porque remorso no arrependimento?
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b) Arrependimento reconhecer nossos pecados
Enquanto o remorso, produz tristeza que no gera vida alguma, pelo contrrio
aprisiona ao passado o arrependimento fruto de uma tristeza gerada pelo Esprito
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Santo de Deus em nossos coraes, que nos leva a mudarmos as atitudes que no esto
de acordo com a vontade de Deus para as nossas vidas (Veja 2 Corntios 7:9-10).
Vimos no estudo anterior, que a grande tentao lanada no jardim do den
(Gnesis 3:5), ecoa at hoje: como Deus, sero conhecedores do bem e do mal. Sermos
Deuses, sermos importantes, sermos o centro do universo, sermos admirados, sermos
exaltados, sermos como Deus...
Nascemos com a natureza pecaminosa e, por isso, cometemos pecado por escolhas
prprias.
Essencialmente, arrependimento implica em reconhecermos que somos orgulhosos,
inclusive em nossos relacionamentos. Muitas de nossas crises de relacionamentos esto
baseadas em nosso orgulho e no reconhecimento de nossos pecados uns contra os outros.
Vimos que Deus um Pai cuidados, atento, e que jamais abandonar Seus filhos. No
precisamos ter medo dEle. Ele no vai nos exterminar porque pecamos, podemos nos
achegar a Ele sem receio. Leia com ateno Hebreus 10:19-22.
III Por que o arrependimento nos liberta de nossos pecados?
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c) Arrependimento mudana de atitude
Nosso pecado nos afasta de Deus (Isaas 59:2), mas Deus est sempre nossa espera,
ao nosso retorno a Ele. O arrependimento esse caminho (Atos 3:19)!
Em Jesus, o arrependimento possvel! Como o arrependimento uma ao de Deus
em nossas vidas (Romanos 2:4), em Jesus, reconhecemos nossos pecados e arrependidos
pela afronta contra Deus, pedimos Seu perdo e podemos, capacitados pelo Esprito
Santo, mudar de atitude (1 Joo 2:1-2).
Uma vez que somos direcionados pelo Esprito Santo quanto s nossas atitudes
erradas, somos levados em arrependimento, mudana de atitude.
8
Arrependimento, na Bblia, tem o
significado de mudana de atitude; uma
volta de 180em relao ao pecado.
Diferentemente do remorso, que nos
aprisiona ao passado, o arrependimento
nos aponta para o futuro: mudana de
atitude! Essa mudana de atitude nos
liberta dos pecados que nos aprisionam.
Isso se aplica, tambm, com relao
aos pecados cometidos contra as
pessoas. Quanto erros temos cometido uns contra os outros, que necessitam de
arrependimento mudana de atitude? O arrependimento leva-nos a combater nosso
corao orgulhoso, permitindo que nos aproximemos de Deus e das pessoas. Em
Romanos 12:1-2, fala-se da transformao da nossa mente: renov-la como sacrifcio
vivo, santo e agradvel, para experimentarmos a boa, perfeita e agradvel vontade de
Deus!
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou sua ateno? Qual foi sua
concluso mais importante?
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2 Por que o remorso no arrependimento?
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3 Como voc entende os frutos do arrependimento?
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4 Como voc compreende as mudanas de atitudes decorrentes do
arrependimento? A mudana se d de modo gradual ou imediato?
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Estudo 03 Perdo
H muita confuso acerca do perdo. Perdoar esquecer? H diferena entre
perdo e desculpas? Preciso pedir perdo? Preciso esperar quem me machucou pedir
perdo para perdo-lo? O perdo fundamental na vida crist. Quanto mais cedo
entendermos sobre o perdo e o praticarmos, mais rpido nos tornaremos maduros
espiritualmente.
I O que voc entende sobre perdo?
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a) Entendendo o perdo de Deus
A natureza de Deus perdedora (Neemias 9:16-17). Ele perdoa qualquer tipo de erro
cometido. O perdo que Deus no d completo. Quando entendemos o amor e a Graa
de Deus em contraste com o nosso corao pecaminoso e em arrependimento nos
entregamos a Ele, recebemos Seu perdo de inimigos de Deus, somos transformados
em Seus filhos!
Em xodo 34:6-7 vemos que Deus perdoa:
Nossa iniquidade / maldade (falhas de personalidade)
Falta de integridade, desonestidade, injustia; como somos
Nossa transgresso / rebelio (falhas de temperamento)
Rompimento de limites entre o certo e o errado; como reagimos
Nosso pecado (orgulho)
Egocentrismo, egosmo, sermos como Deus
O perdo de Deus no custa nada a ns, de Graa; Ele escolheu, decidiu livremente
oferecer-nos perdo. Houve um custo nesta deciso, mas Deus arcou com esse custo: alto
custo (2 corntios 5:21)! Quando compreendemos a grandeza da Graa de Deus,
manifestada em Seu perdo por ns, somos constrangidos a perdoar da mesma forma,
queles que nos ofendem. Isso maturidade crist!
II O que mais impactou voc acerca do perdo de Deus?
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b) Perdoando o prximo com o perdo de Deus
Desde pequenos somos ensinados (de modo errado) a pagar com a mesma moeda: se
pisarem em nosso p, devemos dar um piso mais forte ainda; se nos baterem, devemos
bater tambm. Olho por olho, dente por dente!
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Quando entregamos nossas vidas a Jesus, nossos relacionamentos interpessoais so
mudados radicalmente, pois nossa vida mudada (2 Corntios 5:17). Uma das principais
causas de relacionamento rompidos (casamentos, pais e filhos, amigos), falta de perdo.
Em nosso orgulho, exigimos ser tratados como pessoas mais importantes do universo,
esquecendo-nos de que somos todos iguais.
Perdoar no humano, divino! O perdo, como vimos, faz parte da natureza de
Deus, faz parte de Seu Ser, de Seu carter! Nossos relacionamentos interpessoais so
mudados, porque o Esprito Santo de Deus passa a habitar em nossos coraes, mudando
nossa maneira de enxergarmos a vida e as pessoas.
Para perdoarmos, precisamos ter em mente, que devemos perdoar da mesma maneira
que Deus nos perdoou em Jesus (Efsios 4:32). Devemos perdoar as folhas de
personalidade e de temperamento das pessoas, pois Deus tem nos perdoado! Em outras
palavras, a base, o fundamento do perdo no est em ns, mas em Deus.
O perdo no sentimento! Pelo contrrio,
uma deciso. Quando decidimos perdoar, os
sentimentos acompanharo essa deciso.
Quando decidimos perdoar algum, nossos
sentimentos acerca do nosso ofensor, so
transformados gradativamente pelo Esprito
Santo de Deus.
III Qual a ligao entre perdo e sentimentos? De que forma os sentimentos podem
atrapalhar o perdo?
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c) Pedindo perdo
Todos ns pecamos todos os dias. Alguns reconhecem isso, outros no. Quando
persistimos em desobedincia a Deus (pecado), recusando ouv-Lo, cauterizamos a nossa
mente (1 Timteo 4:1-2). Precisamos limpar nossas vidas, luz da Palavra de Deus e da
ao do Esprito Santo de Deus. Isso implica em reconhecermos nossos erros.
Antes de pedir perdo contra quem voc pecou, coloque a situao diante de Deus,
pedindo-Lhe sabedoria. Em seguida, procure seu discipulador, pedindo-lhe que o
acompanhe como testemunha do momento de perdo com o outro (Tiago 5:16). Se a
ofensa foi na rea moral, evite contato pessoal (tentaes, aparncias...) e cartas (possveis
armadilhas futuras, por muitas pessoas): por isso importantssimo a presena do
discipulador. Evite, a todo custo, falar sobre detalhes (especialmente ntimos) do pecado:
concentre-se na raiz da ofensa.
Trate s dos seus erros; e assuma total responsabilidade por eles.
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PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
sua concluso mais importante?
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2 Deus nos perdoa nossa iniquidade, nossa transgresso e nosso pecado. Quais
aspectos da sua personalidade e de seu temperamento voc necessita do perdo de Deus?
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3 Perdo uma escolha livre. O que lhe atrapalha a decidir perdoar?
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4 voc precisa pedir perdo para algum? Compartilhe com seu discipulador
quais pessoas voc precisa pedir perdo. Pea para ele orar com voc.
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Estudo 04 Reconciliao
to difcil quando somos ofendidos ou humilhados. Temos a sensao de que
no somos realmente importantes e nos sentimos fracos frente a esses sentimentos.
Sempre h alguma briga ou desentendimento, ouvimos ou falamos que devemos buscar
Reconciliao. Isso elementar na vida crist, mas pouco ensinado e quase nunca posto
em prtica.
I Explique em suas prprias palavras, o que significa reconciliao para voc.
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a) um ato espontneo de Deus
Nosso pecado (orgulho), nos distancia de Deus (Isaas 59:2), pois nos leva a viver a
vida de um modo independente dEle. O homem inimigo de Deus, e no o contrrio
(Romanos 5:10). Deus Santo! Isso significa que nEle no h pecado algum!
Em Jesus, somos transformados de inimigos em filhos de Deus! O perdo caminha de
mos dadas com a reconciliao. Deus tomou a iniciativa ao reconciliar-nos com Ele
mediante a morte de Seu Filho Jesus. Reconciliar pr fim hostilidade.
Nas palavras do apstolo Paulo, fomos reconciliados com Deus. um ato totalmente
espontneo dAquele que constantemente ofendido com nossos pecados. Aquele que
ofendido, parte em direo do agressor, oferecendo Reconciliao! Em vez de exigir
justia que aquele que nos ofendeu, tambm sofra a Reconciliao permite que esse
relacionamento que estava rompido, seja restaurado. Que haja cura!
II fcil voc ter a iniciativa de procurar quem lhe ofendeu, para oferecer
reconciliao? Por qu?
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b) um ato de paz, em Jesus
Em Jesus, fomos reconciliados com Deus e agora, receberemos o ministrio da
reconciliao. Somos desafiados a perdoar e reconciliar da mesma forma que Deus tem
perdoado e reconciliado.
13
Esse o significado da cruz: os meus relacionamentos interpessoais (horizontais) s
podem ser restaurados, quando meu relacionamento com Deus (vertical) restaurado!
Tudo se faz novo! H novidade
de vida! Coisas que antigamente
eram realizadas e sentidas,
passam agora, a ser diferentes.
Quando entendemos que
Deus no Se posiciona
defensivamente, mas abre-Se
queles que Lhe ofendem,
proporcionando Reconciliao,
entendemos porque isso
novidade!
Deus o nico que teria todo o direito de nos julgar e exigir nossa punio, mas Ele
faz mais do que isso: fez-Se castigo em nosso lugar (Glatas 3:13)! Deus no pode fazer
vistas grossas ao pecado, pois a Sua santidade exige punio ao pecado. J que o pecado
veio ao mundo atravs de um homem, era necessrio que a justia viesse tambm por um
Homem (Romanos 5:12-21). S Cristo quem preenche os requisitos da justia de Deus.
III Como voc entende que s Jesus preenche os requisitos da justia divina?
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c) Deve ser um ato espontneo nosso
Confrontados com a ao de Deus, em Jesus, passamos a entender que no h nada a
ser feito em nossos relacionamentos interpessoais, a no ser o mesmo que foi feito em
nosso relacionamento com Deus: abrir-se queles que nos ofendem rumo reconciliao,
oferecendo paz.
Geralmente nos fechamos contra aqueles que nos ofendem e humilham: Nunca mais
vou falar com essa pessoa!, No quero v-la nem pintada
de ouro... so nossas posturas.
Reconciliao envolve oferecer paz, em vez de exigir
retratao ou justia. A Reconciliao, do ponto de vista
humano, nos torna vulnerveis queles que nos ofenderam,
pois nos leva a nos desarmarmos e, de braos abertos,
buscarmos a restaurao do relacionamento.
Agora, recebemos o Ministrio da Reconciliao, ou
seja, devemos ser reconciliadores, embaixadores de Deus na
terra (Veja 2 Corntios 5:14-20).
14
Somos chamados a fazer a diferena no mundo: onde vivemos, onde trabalhamos,
onde estudamos... reconciliando e desafiando as pessoas a reconciliarem-se com Deus e
uns com os outros.
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
sua concluso mais importante?
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______________________________________________________________________
2 Como para voc, entender que a Reconciliao um ato totalmente
espontneo de Deus em direo ao seu ofensor?
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3 Quando somos ofendidos, esperamos que a justia seja feita. A Reconciliao
oferece paz. Como voc entende que seu relacionamento foi transformado em Jesus,
atravs da Reconciliao?
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4 Abrir-se queles que nos ofendem rumo Reconciliao, fcil de entender
mas difcil de ser posto em prtica. Quais dificuldades voc enfrenta para reconciliar-se
com quem lhe ofendeu?
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Estudo 05 Mentira
A mentira um dos pecados mais generalizados de nossa sociedade, de tal
maneira, que muitas pessoas que entregaram sua vida a Jesus, acreditam que no se possa
viver sem mentira. O ser humano usa a mentira muitas vezes, para evitar problemas
maiores. Mas na realidade, imoral e contrria conduta que Deus requer de Seus filhos.
I Como voc enxerga a mentira?
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a) totalmente contrria verdade
A mentira totalmente contrria verdade. Seu desejo o engano. Seu centro revela
egosmo e a maldade do pecado. A mentira, tambm, uma manifestao do inferno: a
linguagem do diabo, que o pai da mentira (Joo 8:44)!
O propsito da mentira sempre enganar! Ela anestesia a conscincia do mentiroso
tornando-o insensvel verdade. A mentira gera uma srie de deformidades em nossa
vida e relacionamentos: ressentimentos, calnias, falsidades... Alm disso, vicia com mais
facilidade, j que uma mentira leva a outra mentira.
No existe meia-verdade, pois meia-verdade, uma mentira completa! Alguns
defendem que no precisam ser verdadeiros em tudo, afinal, sempre estamos mentindo
em uma coisa ou outra.
Um dos maiores enganos que a mentira realiza em nossas vidas : Todo mundo faz,
ento, por que eu no posso fazer, tambm? Esse o desafio para aqueles que seguem ao
Senhor Jesus Cristo: viverem no Caminho, sendo verdadeiros e viverem a mesma Vida
de Deus (Mateus 7:13-14).
Por tudo isso, aquele que segue a jesus (discpulo), exortado a abandonar a mentira
(Efsios 4:25), pois ns que somos cristos, seguimos quele que o Caminho, a Verdade
e a Vida (Joo 14:6).
II Como para voc saber que a mentira sempre leva em conta o engano? No que
voc tem o hbito de mentir?
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b) filha do diabo
O diabo o pai da mentira, ou seja, nele no h verdade alguma. Jesus a verdade
(Joo 14:6). A mentira nos aprisiona: a desgraa da primeira mentira que ela gera outras
mentiras para que possa ser sustentada. O mais triste que o ser humano no consegue
amar a verdade por causa de sua natureza pecaminosa, pelo contrrio, ama a mentira.
16
Falar mentira um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida.
Algumas pessoas dizem que certas mentiras so benignas, mas isto no correto.
Mentir falar ou dizer algo contrrio verdade; a expresso e manifestao
contrria ao que algum sabe, cr ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e
praticar a mentira. O engano em seus diferentes aspectos nocivo ao ser humano e ofensa
grave diante de Deus.
Toda mentira, pequena ou grande, um instrumento do diabo, portanto
recomendvel que o cristo no se comprometa com coisa alguma que possa leva-lo a
mentir.
III Sempre que mentimos, agimos como filhos do diabo. Como isso para voc?
______________________________________________________________________
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______________________________________________________________________
c) No pode existir na vida do cristo
Jesus a verdade! Como filhos de Deus, nosso desafio vivermos nossa vida da
mesma forma que Jesus viveu a Sua:
No houve engano na Sua boca (Isaas 53:9; 1 Pedro 2:21,22);
Veio ao mundo para ser testemunho da verdade (Joo 18:37)
Cristo, o Senhor, nos ordena a ser absolutamente verdadeiros. Ele est preparando
para Si uma igreja sem mancha e sem ruga (Efsios 5:27), e como discpulos Seus e parte
de Seu Corpo, devemos ser absolutamente verdadeiros, francos, sinceros, honestos e
honrados; ainda quando tenhamos de sofrer por Sua vontade! Um dos efeitos da
converso ao Senhor Jesus Cristo deixar de mentir (Efsios 4:25).
Todo verdadeiro cristo deve tratar tudo de uma forma positiva; na verdade o seu falar
deve ser Sim, sim, No, no, porque o que passa disto procedncia maligna
(Mateus 5:37).
Deus verdade! Por isso, deseja e espera que Seus filhos e filhas tenham uma vida
em verdade. A Palavra de Deus clara sobre nosso modo de viver:
No devemos roubar, enganar e mentir (Levtico 19:11);
17
Deus aborrece a mentira (Provrbios 6:16-19);
Pesos e medidas falsas so coisas detestveis para Deus (Provrbios 20:10);
As mentiras corrompem o ser humano (Marcos 7:21-23);
A mentira filha do diabo (Joo 8:43-47);
Devemos rejeitar a mentira (Colossenses 3:9).
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
sua concluso mais importante?
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2 A meia-verdade mentira? Por qu?
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3 Sendo o diabo o pai da mentira, quando um cristo vive uma vida consciente
com alguma mentira, est em total desacordo com Deus. Por qu?
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4 Quais facetas da mentira existem ainda na sua vida? De quais formas voc tem
alimentado elas em sua vida?
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Estudo 06 Linguagem do Corao
A linguagem utilizada por ns, seres humanos, para expressar nossas reaes,
sentimentos, ideias, desejos, pensamentos, etc. Alm disso, o jeito com que falamos,
normalmente reflete o nosso estado de nimo, o estado do nosso interior. Sem a
linguagem, no conseguiramos manter relacionamentos por muito tempo.
I O que significa para voc a expresso Linguagem do corao?
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______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
a) Reflete nosso corao
J que o falar a nossa principal forma de expresso, a maioria dos pecados que
cometemos com a boca. Muitos outros pecados so acompanhados por uma expresso
verbal.
Nossa maneira de falar jeito, altura da voz e palavras torna evidente a decncia
moral / espiritual ou nossa caminhada crist. Certa vez, o Senhor Jesus Cristo disse: a
boca fala do que est cheio o corao (Veja Lucas 6:43-45).
Se a boca fala do que est cheio o corao, ter um corao novo significa ter um novo
vocabulrio (Lucas 6:45). Ao entregarmos nossa vida a Cristo, no s mudamos o
contedo e temas das nossas conversas, mas tambm o modo de como falamos.
II Como costuma ser a linguagem do seu corao? Como so as palavras que voc
costuma utilizar?
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b) Reflete o nosso pecado
Consideremos alguns dos pecados mais comuns que cometemos com a boca, contra
ns mesmos, como reflexo de nosso corao contaminado:
Linguagem indecente (Colossenses 3:8) A Linguagem indecente muito
utilizada principalmente por homens, em especial, quando esto juntos
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observando algumas mulheres. Essa linguagem do corao revela toda a sujeira
escondida em suas mentes e coraes. Gracejos, assobios e brincadeiras perigosas,
revelam o quanto estamos atolados no pecado.
Murmurao A murmurao uma das notas mais dominantes do vocabulrio
do homem. Qualquer razo vlida ou no ocasio para nos queixarmos.
Quando algo no sai como desejamos, seja o que for, imediatamente nos
levantamos em reclamao. Ela reflete nossa derrota interior diante das situaes
que se apresentam na vida. Longe de solucionar nossos problemas, aumenta-os,
levando-nos ao mau humor, depresso e ao desnimo; apagando o Esprito Santo
em ns, nos fazendo perder a f (Efsios 5:20).
Palavres (Colossenses 3:8) Os palavres so considerados por muitas pessoas,
como algo normal. Certas expresses, so usadas especialmente para dar vazo
raiva. Preste ateno como essas palavras revelam o que se passa no corao. O
problema dos palavres que a pessoa procura agredir os outros com insultos,
algo completamente contrria postura de um seguidor de Jesus Cristo
(Colossenses 4:6). No h nada de errado em ficar irado, o problema o que
faremos com essa ira.
III Quais dessas trs linguagens do corao so constantes em sua boca?
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c) Reflete a nossa insatisfao
Vamos ver, agora, alguns dos pecados mais comuns que cometemos com a boca,
contra os outros:
Calnias (Levtico 19:16) A calnia prejudicial pois no flui do Esprito Santo
obra da carne pois no brota de um amor genuno pela pessoa de quem se
est falando, ao contrrio, motivado por um desejo pecaminoso de ver o mal
acontecendo outra pessoa.
Fofoca (Provrbios 6:16-19) Se algum se aproxima de voc dizendo: Olha,
vou lhe contar uma coisa, mas ningum pode ficar sabendo isso fofoca
(testemunho falso) algo que Deus despreza profundamente. Se existe algo que
ningum pode ficar sabendo, isso inclui voc tambm.
Maldio (Tiago 3:9-12) Como comum vermos pessoas extremamente iradas,
amaldioarem (desejarem o mal) de outros nesse acesso de raiva! Quantos pais e
mes tm causado transtorno na vida de seus filhos, quando amaldioam-nos com
palavras fortes que ferem profundamente seus coraes!
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PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
a sua concluso mais importante?
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2 Como para voc, entender que a boca fala do que o corao est cheio? Como
o seu corao? Do que ele est cheio?
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3 Quais expresses da linguagem do corao so reflexo do seu corao consigo
mesmo?
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4 Quais expresses da linguagem do corao so reflexo do seu corao com
relao aos outros?
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Estudo 07 Consumismo
O dinheiro pode ser encarado de modo diferente de pessoa para pessoa. No
somente pode suprir as necessidades da vida, mas tambm pode simbolizar sucesso,
poder, posio social e segurana emocional.
I Voc consumista?
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a) O valor errado
O dinheiro considerado um Deus em nosso mundo (Mateus 6:19-24). Muitos servem
a ele com toda a sua fora quanto mais dinheiro tiverem, mais sensao de sucesso,
poder, posio social e segurana emocional imaginam conseguir.
O que Jesus condena, no o dinheiro ou a riqueza em si, mas o que ela pode gerar
na vido ser humano: cobia e sua irm gmea avareza (desejo descontrolado de possuir
qualquer coisa).
Na realidade, o consumismo fruto desse desejo descontrolado de possuir qualquer
coisa fruto de um vazio no corao (existencial / emocional), para acalmar os nimos.
Voc j deve ter ouvido algum dizer: Quando estou muito ansioso, gosto de sair para
fazer compras....
Nesse sentido, o consumismo leva idolatria, que significa tratar algo, que no
Deus, como se fosse Deus (importante em nossa vida).
II Voc s vezes passa por esse vazio no corao? Como voc costuma lidar com
isso?
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b) A Armadilha
O consumismo jamais silencia. fruto do pecado. Muitas pessoas que amam
sinceramente a Deus, so vtimas do consumismo muitas delas inconscientes passando
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por momentos de extrema ansiedade, tentando acalmar seus coraes com um
consumismo compulsivo.
Como toda a estratgia satnica, o consumismo apresentado de modo sutil e muito
agradvel. Vivemos dias em que as pessoas so bombardeadas com milhares de apelos
sedutores para nos tornarmos pessoas melhores e admirveis, precisamos comprar.
Nosso ritmo de vida atual muito corrido, levando-nos a viver isolados uns dos outros
mesmo cercados de muitas pessoas cada um com seu mundo particular. Isso tem
gerado uma srie de doenas emocionais: ansiedade, frustrao, compulses, depresso,
etc.
Neste momento, o consumismo mostra-se como reflexo de nossa vida. Pessoas
ansiosas, frustradas, compulsivas e depressivas jogam toda essa carga para fora, quando
tentam comprar mais e mais coisas, em um desejo descontrolado de possuir. Isso uma
armadilha! J aconteceu com voc? Voc acaba de comprar alguma roupa que h muito
tempo esperava comprar, mas logo em seguida, vem um sentimento esquisito; mistura de
prazer com culpa... Na realidade, nos tornamos cada vez mais insatisfeitos conosco
mesmos, com o que temos e com a vida que vivemos.
Em 1 Timteo 6:6-10 somos alertados que o amor ao dinheiro a raiz de todos os
males. Muitos, pela armadilha do consumismo se atormentam com muitos sofrimentos.
III Voc insatisfeito? De que forma isso tem feito mal a voc?
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c) A mentira
Sendo que o Consumismo um reflexo do nosso corao doente: ansiedade,
frustrao, compulses, depresso, no adianta culparmos os outros de nossas doenas.
O consumismo uma mentira: nos sentiremos melhores se pudermos possuir coisas.
A nica maneira de aquietarmos o nosso corao e lidarmos com essas doenas, a
presena de Deus. Hebreus 13:5, nos alerta a vivermos contentes com o que temos e nos
mantermos livres do amor ao dinheiro, de tudo o que ele nos oferece e de suas mentiras.
O que nos capacita a vivermos uma vida livre do Consumismo? A certeza de que
Deus estar para sempre conosco. Quando conhecemos a verdade, somos libertos das
mentiras (Joo 8:32).
S nos sentiremos melhores de nossas doenas emocionais, quando nos colocarmos
frente a frente com Deus, reconhecendo nosso pecado e instabilidade emocional, pedindo-
Lhe perdo e cura.
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PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
a sua concluso mais importante?
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2 Voc possui o desejo descontrolado de possuir coisas? Isto se torna, de alguma
forma, uma espcie de idolatria para voc, mesmo que inconsciente?
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3 Voc se sente preso necessidade de comprar cada vez mais? Quando voc
compra, h um misto de alegria e frustrao? Como isso para voc?
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4 Voc acha que o consumismo uma doena? Voc sofre dessa doena?
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Estudo 08 Vida de comunho
Uma das maiores crises que existem na vida do cristo, a crise da comunho.
Muitos imaginam que, quando entregam sua vida a Jesus, tero uma vida maravilhosa
com todos aqueles que vo igreja (perceba a diferena entre ser cristo e ir igreja!).
Mas a realidade no essa. Com o passar do tempo, vo percebendo que no h como ter
comunho com todos.
I O que voc entende por comunho?
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a) Comunho verdadeira iniciada em Deus
Uma coisa muito importante que esquecemos com o passar do tempo de caminhada
crist, a influncia que o pecado ainda exerce sobre ns. Somos salvos, lavados e
redimidos pelo sangue do Cordeiro, mas ainda vivemos nesse mundo de pecado e sujeitos
ao pecado.
Isso afeta nossos relacionamentos, tambm na igreja.
A comunho crist s pode ser verdadeira quando iniciada em Deus, ou seja, para
haver comunho crist (uns com os outros), preciso haver comunho com Deus. Como
somos incapazes de ter essa comunho com Deus, visto que o imperfeito no consegue
atingir o perfeito, Deus vem at ns, em Cristo Jesus.
Lendo romanos 5:7-11, vemos que ramos inimigos de Deus, por causa de nossa
natureza pecaminosa, afrontando Sua santidade como nossos pecados, mas em Jesus,
somos aceitos por Ele, como filhos amados. Como em jesus somos reconciliados com
Deus, ou seja, somos recebidos em e pela graa, podemos nos reconciliar com os outros
iguais, em e pela mesma graa.
Em Jesus, fomos reconciliados com Deus e agora, recebemos o ministrio da
reconciliao (2 Corntios 5:14-21). Esse o significado da cruz: os meus
relacionamentos horizontais s podem ser restaurados, quando o meu relacionamento
vertical restaurado!
II Como voc compreende a afirmao de que para haver verdadeira comunho
crist, preciso haver, antes, comunho com Deus?
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b) Comunho como algo em comum
A confuso que geralmente h no meio cristo acerca da comunho a de que
comunho implica em todos serem muito aconchegados e amigos. Talvez seja algo
cultural ns brasileiros prezamos relacionamentos. Mas comunho crist, ou vida de
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comunho, implica em termos algo em comum, ainda que discordemos de posturas e
ideias, jamais discordaremos da pessoa!
Em Atos 4:32-33, lemos que os cristos possuam uma s mente e um s corao, a
ponto de ningum considerar-se coisa alguma, mas todos compartilhavam tudo o que
tinham. O que unia esses homens e mulheres?
O princpio da comunho crist o prpria Deus. Devido a Seu precioso amor e graa,
somos constrangidos. Quando entendemos que Deus no se posiciona definitivamente,
mas abre-se queles que lhe ofendem, proporcionando reconciliao, entendemos porque
isso novidade! Entendemos, ento, que no h nada a ser feito na comunho crist
horizontal, a no ser o mesmo que se origina na comunho vertical: abrir-se queles que
nos ofendem rumo reconciliao.
III O que nos une em comunho (algo em comum)? Explique.
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c) Comunho como transparncia
A comunho crist s verdadeira, quando inicia-se em Deus. comunho, quando
no nos fechamos defensivamente, mas buscamos o caminho da reconciliao. Para ser
crist, precisa ser transparente.
Mais do que abrir-se queles que nos ferem e ofendem, precisamos entender que h a
necessidade de tratarmos nossos relacionamentos luz (1 Joo 1:5-10). Muitas vezes
ocultamos sentimentos, no expomos sensaes e, principalmente, no reconhecemos
nossos erros.
Precisamos aprender a lidar com nossas emoes e saber que elas no devem reger
nossos relacionamentos e vida. Eles fazem parte, mas so instveis. Desde pequenos,
somos ensinados a esconder nossos sentimentos, emoes, nos deixamos de influenciar
profundamente por elas.
Reconhecer nossos erros, limitaes e pecados realmente muito difcil, mas
precisamos aprender a desenvolver uma vida transparente em nossos relacionamentos,
para que eles sejam saudveis.
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PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
sua concluso mais importante?
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______________________________________________________________________
2 O que mais lhe impressionou acerca da comunho que tem seu incio em Deus?
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3 Muitas vezes quando somos ofendidos, ficamos na defensiva e nos fechamos
a quaisquer possibilidades de reconciliao e comunho. Por qu?
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4 Transparncia. Por que isso to fcil de ser cobrado dos outros, mas to
difcil de ser posto em prtica por ns mesmos?
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Estudo 09 Graa de Deus
Se perguntarmos a qualquer cristo que j tenha ouvido alguma definio sobre a
Graa de Deus, com certeza ouviremos: um favor imerecido da parte de Deus para
ns. uma definio clssica, mas de difcil apreenso. Entender a Graa de Deus
fundamental para a caminhada rumo maturidade crist, por isso, vamos estudar um
pouco sobre algo de tanto valor para ns!
I Em suas palavras, o que Graa?
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a) A Graa de Deus de graa
A Graa de graa! Um dos maiores enganos que presenciamos na caminhada crist,
o no conhecimento da Graa de Deus. Muitos acreditam que para serem salvos,
precisam merecer. Se fssemos depender de nossos merecimentos para sermos salvos,
jamais seramos salvos!
De acordo com Romanos 6:23, todos merecamos a morte eterna, mas Deus resolveu
nos presentear com a vida eterna em Cristo Jesus. Efsios 2:8 faz coro com Romanos,
quando afirma que somos salvos pela Graa de Deus, como dom (presente) de Deus. Ns
somos a escolha de Deus, no o contrrio. Ningum escolhe a Deus, mas todos somos
escolhidos por Ele.
No podemos fazer nada para Deus nos amar mais ou nos amar menos. Ele escolheu
nos amar. Foi uma deciso livre e espontnea dEle. Deus agiu com Graa! Veio at ns,
em Jesus, para salvar-nos!
II Como voc entende que a Graa de Deus de graa?
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b) A Graa est intimamente ligada soberania de Deus
A graa se estende, tambm com relao s bnos recebidas.
No recebemos tudo o que desejamos ou pedimos, mas apenas aquilo que ser para o
nosso bem. Deus, sendo superior, mais inteligente, mais capaz do que toda a sabedoria e
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conhecimento humanos, tem cuidado de cada um de ns. Isso soberania de Deus
(Efsios 3:10-12).
Um erro muito grande sobre a soberania de Deus e a vontade humana, d-se acerca
da orao. Muitos creem que a orao pode mudar as coisas, ou seja, que Deus muda as
coisas quando as pessoas oram... A ideia escondida nessa afirmao que ns, seres
inferiores, conseguiremos persuadir Deus a mudar de ideia. Isso mentira do diabo! No
conseguimos fazer Deus mudar de ideia, jamais!!!
Como estudamos sobre a orao, vimos que a orao no muda o corao de Deus,
mas o nosso prprio corao passamos a encarar o mundo da mesma maneira que Deus
encara. Quando oramos Venha o Teu Reino, seja feita a Tua vontade... aprendemos a
submeter nossa vontade vontade de Deus.
Em Sua Graa, Deus no atende a todos os nossos pedidos, porque muitos deles no
so feitos atravs do Esprito Santo, mas atravs de nossos coraes orgulhosos (1 Pedro
5:5). A Graa de Deus, quando entendida intimamente ligada Sua Soberania, pode ser
apreciada como cuidado de Deus sobre ns.
Deus declara abertamente em Isaas 46:10, que toda a Sua vontade realizada. Graa
e soberania caminham lado a lado, pois so reflexos do amor de Deus. Em momento
algum, Deus Algum que sente prazer em no atender nossos pedidos, pelo contrrio,
muitas vezes realmente nos diz no, para cuidar de ns.
III Como voc entende a ligao entre amor / Graa e limites (Deus muitas vezes
no atender nossos pedidos)?
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c) A ao da Graa de Deus em nossa vida
Em Tito 2:11-13, o apstolo Paulo fala de modo especfico sobre a alai as Graa na
vida de todo cristo.
A Graa possui funo redentora
A Graa de Deus manifestou-se salvadora. Apesar de estarmos mortos em nossos
delitos e pecados, Deus nos resgata de nossa insanidade espiritual e nos concede nova
vida. Deus escolheu vir at ns. O Maior veio em direo ao menor. Isto Graa! Toda a
plenitude dessa nova vida experimentada nas demais funes da Graa.
A Graa possui funo educadora
A educao da Graa visa nos ensinar, corrigindo nossa forma de viver. A inteno
da Graa de Deus moldar nossa mente e nossos desejos, em outras palavras, a natureza
cada em ns. Em Sua infinita bondade, Deus nos proporciona a salvao dessas duas
prises: nossa mente e nossos desejos, ambos pecaminosos.
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A Graa possui funo discipuladora
O discipulado da Graa caminha de mos dadas com a educao gerada pela Graa.
Seu objetivo transformar todo o nosso ser. Somos levados pela Graa de Deus, a viver
uma ida sensata (vida conosco mesmos), justa (vida com o mundo), e piedosa (vida com
Deus). A ao da Graa de Deus em nossas vidas, visa dar-nos um corao ensinvel.
Nossa vida virada do avesso e transformada.
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
a sua concluso mais importante?
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2 H alguma coisa que voc possa fazer, para receber a Graa de Deus em sua
vida? Conseguimos constranger o corao de Deus para obtermos algo?
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3 Como voc compreendeu a relao entre Graa de Deus e soberania de Deus?
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4 Explique com suas palavras a ao redentora, educadora e discipuladora da
Graa em nossa vida.
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Estudo 10 F Verdadeira
Sempre que falamos em F, muitas coisas vm nossa mente. Algumas pessoas
afirmam possuir f: em si mesmas, em Deus, em Deuses, em foras espirituais, no ser
humano, no sistema e em muitas outras coisas. Para entendermos o que vem a ser F
verdadeira, precisamos compreender, primeiramente o que no F.
I O que voc entende por F?
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a) F no otimismo
Muitos confundem F com o poder da mente humana, com pensamento positivo.
Pessoas sinceras em seu desejo de servir a Deus tomam versculos bblicos, para
apoiarem suas ideias erradas sobre F: Tudo possvel naquele que cr; se tiverdes
f... nada ser impossvel. A interpretao dessas pessoas sinceras de que a sua f tem
o poder de constranger Deus, a ponto dEle sentir-Se obrigado a realizar seus desejos. a
palavra da f, o determinar e por a vai...
Em Lucas 8:22-25, encontramos os discpulos apavorados em meio a uma forte
tempestade enquanto estavam em um barco. Tomados pelo desespero, eles vo em
direo a Jesus que estava dormindo falar-Lhe de seu desespero. A reao de Jesus
foi incrvel. Levantando-Se, acalmou a tempestade e em seguida, fez uma pergunta aos
discpulos: Onde est a sua f?. F por f, apenas otimismo.
II Explique com suas prprias palavras, por que F no apenas otimismo.
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b) F no acreditar
Milhares de pessoas ao redor do mundo, professam acreditar em vrios Deuses: seres
csmicos, avatares, ratos, vacas, rvores, sol, lua, fenmenos naturais, etc. Quanto a isto
a Bblia clara.
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Veja Romanos 1:18-23: as pessoas, observando a criao, conseguem identificar a
existncia de Algo maior do que ns mesmos, mas muitas vezes, no conseguem associar
tudo isso com o prprio Deus, mas imaginam que os elementos da criao so
propriamente Deuses ou intermedirios para se achegar a Ele. Isso no F. Isso crena.
A crena essencialmente ligada ao misticismo. Assim como o otimismo, o
misticismo acredita conseguir manipular os poderes espirituais para obter o que se deseja,
atravs de oraes, ritos ou mantras (espcie de oraes repetitivas que levam a pessoa a
um transe).
Se voc acreditar, voc conseguir o que quer... Essa a afirmao dos msticos. O
problema que esquecem que F, para ser verdadeiramente F, precisa ter como objeto,
o Senhor Jesus (Romanos 3:25-26).
III Explique com suas palavras, o que voc entendeu por f no apenas acreditar.
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c) A F verdadeira uma confiana racional
F uma confiana racional, uma confiana que, em profunda reflexo e certeza,
conta o fato de que Deus digno de todo crdito.
Um excelente exemplo desta verdade no Novo Testamento, encontrado em Mateus
6:30 Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanh lanada no
forno, quanto mais a vs outros, homens de pequena f?.
A F, de acordo com o ensinamento do nosso Senhor neste pargrafo, basicamente
o ato de pensar, e todo o problema de quem tem uma F pequena no pensar. A pessoa
permite que as circunstncias lhe oprimam... temos de dedicar mais tempo ao estudo das
lies de nosso Senhor sobre a observao e deduo. A Bblia est repleta de lgica a
f no algo meramente mstico. Ns no nos sentamos simplesmente numa poltrona,
permanecendo espera de que coisas maravilhosas nos aconteam. Isso no F crist.
A F crist , em sua essncia, o ato de pensar. Olhem para os pssaros, pensem neles,
e faam suas dedues. Vejam os campos, vejam os lrios silvestres, considerem essas
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coisas.... A f, se quiserem, pode ser definida assim: insistir em pensar quando tudo
parece estar determinado a nos oprimir e a nos pr por terra, intelectualmente falando.
O problema com as pessoas de pequena f que elas, ao invs de controlarem seus
prprios pensamentos, os seus pensamentos que so controlados por alguma
circunstncia e, como se diz, elas passam a rodar em crculos. Isso a essncia da
preocupao... Isso no pensamento, isso a ausncia completa de pensamento, no
pensar.
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual foi
a sua concluso mais importante?
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______________________________________________________________________
2 Qual a diferena entre f verdadeira e pensamento positivo / otimismo?
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3 Por que uma f que no f em Jesus no f verdadeira?
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4 Por que f verdadeira est ligada ao ato de pensar? Por que a f verdadeira
vinculada certeza?
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Estudo 11 A Vontade de Deus
Quando estudamos a Palavra de Deus, percebemos que cada um de ns muito
importante para o Senhor. De fato, cada pessoa especial para ele (Salmos 8:4-9). E,
neste sentido, ele tem um plano especfico detalhado para cada criatura que nasce sobre
a face da terra. Ao passear pela Bblia percebemos que a palavra melhor uma das
preferidas de Deus. Por que Ele insiste tanto em repetir essa palavra? Cremos que para
nos mostrar que deseja o melhor para ns. E, se muitas vezes estamos na pior, a
responsabilidade no de Deus, mas exclusivamente nossa.
I O que voc entende por Vontade de Deus?
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______________________________________________________________________
Deus deseja revelar a sua vontade a cada ser humano. Ele tem prazer em que
andemos segundo o seu querer. Neste sentido, Ele tem tomado todas as providncias para
que conheamos a sua vontade. Se no a percebemos claramente porque no estamos
preparados para isso. A pessoa sincera tem desejo ardente de conhecer a vontade de Deus
para a sua vida. Mas, o interessado em que essa revelao acontea o prprio Deus. A
Bblia diz: Deus no Deus de confuso (1 Corntios 14:33). Ele est desejando revelar
a sua vontade do modo mais claro possvel.
H uma distino importante quando se trata deste assunto: a vontade objetiva de
Deus e a vontade permissiva de Deus. H coisas que Deus determina em nossa vida pela
sua vontade objetiva. Sempre so coisas positivas e boas. Por outro lado, h situaes em
nossas vidas que no constituem a vontade objetiva de Deus, mas a sua vontade
permissiva, isto , Ele no planejou que fosse assim, mas permite que o seja em favor de
seus propsitos eternos e sbios. Deus nunca planeja coisas ms em nossas vidas. Mas,
Ele no fez compromisso conosco de que o mal nunca nos atingiria. Todas as coisas esto
debaixo do controle dEle. Ele evita o que quer evitar e permite o quer permitir. O seu
compromisso estar conosco sempre, dar-nos a sua graa e transformar as coisas em
bnos para ns (Joo 16:13; Mateus 28:20; Salmos 23:4; 2 Corntios 12:7;
Romanos 8:28).
Muitas coisas acontecem em nossas vidas por inteira responsabilidade humana.
Deus poderia evita-las, s vezes, Ele evita. Mas, no o seu compromisso conosco. E ns
no podemos discutir com Ele, um dia havemos de entender tudo isso. Fiquemos com a
afirmao de Paulo: Para que experimenteis qual seja a boa, agradvel, e perfeita vontade
de Deus (Romanos 12:2).
a) Condies para conhecermos a vontade de Deus
1. Novo Nascimento
O primeiro passo para a realizao da vontade de Deus na vida de uma pessoa
que ela reconhea sua condio de pecadora e se torne nova criatura, pelo poder de Jesus
Cristo. O ser humano pecador no s porque comete atos pecaminosos, mas porque a
sua natureza interior pecaminosa.
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Portanto, a soluo para o problema do homem ter a sua natureza transformada.
A isso a Bblia chama de Novo Nascimento. O novo nascimento a condio fundamental
para vivermos a vida que agrada a Deus a vida segundo a sua vontade. S as pessoas
nascidas de novo tm condies de fazer a vontade de Deus com corao bem disposto.
2. Percepo Espiritual
Assim como percebemos o mundo fsico atravs dos sentidos (tato, viso,
gustao, olfato e audio), Deus nos equipou com a percepo espiritual para nos
conduzirmos na dimenso espiritual de nossa vida. Poderamos comparar esse
equipamento interior com um radar atravs do qual detectamos realidade que os nossos
sentidos fsicos no conseguem captar. Logo, s a pessoa nascida de novo tem essa
percepo espiritual aguada. A Bblia diz: Ora, o homem natural no aceita as coisas
do Esprito de Deus, porque para ele so loucura; e no pode entende-las, porque elas se
discernem espiritualmente. Mas o que espiritual discerne bem tudo...
(1 Corntios 2:14,15).
A percepo espiritual nos d a certeza da existncia de Deus, da sua presena e
atuao em nossa vida, da sua vontade em cada deciso que necessitamos tomar e todos
os aspectos da vida espiritual.
3. Vida Pura
Nossa comunho com Deus se estabelece se mantm a partir de uma vida pura e
santificada. A Bblia diz: As vossas iniquidades fazem separao entre vs e o vosso
Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vs, de modo que no vos oua
(Isaas 59:2). Logo, se a nossa vida est contaminada com o pecado, a comunho com
Deus fica bloqueada e a percepo espiritual prejudicada.
Muitos cristos entram em crise por no conseguirem perceber a vontade
especfica de Deus para as suas vidas. Geralmente imaginam que o problema que Deus
no lhes est revelando o que necessitam saber. Na realidade, eles mesmos so os
responsveis pela situao. Deus est tentando revelar-lhes a sua vontade, mas eles no
conseguem perceb-la por causa do pecado em suas vidas.
4. Disposio de Obedincia
Deus no nos revela a sua vontade simplesmente para satisfazer a nossa curiosidade.
Ele o faz para orientar a nossa vida. Por isso, para conhecer o que Deus quer, precisamos
decidir antecipadamente que vamos ser obedientes ao que o Senhor nos revelar, no
importa o preo que tenhamos que pagar. Isto sempre envolve uma significativa medida
de f e confiana na sabedoria de Deus. A vontade de Deus nos revelada
progressivamente, isto , na medida em que vamos obedecendo quilo que j conhecemos
da vontade divina, o Senhor vai nos fazendo novas revelaes, de modo que sempre
podemos avanar. Nesse sentido, a revelao de novos aspectos da vontade de Deus
depende de obedecermos naquilo em que j a conhecemos. assim em todas as reas de
nossa vida. Nada mais razovel.
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II Como o Novo Nascimento tem conduzido voc a estar caminhando na vontade
objetiva de Deus?
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______________________________________________________________________
b) Indicadores seguros da vontade de Deus
Para andarmos com segurana nos caminhos da vida, precisamos de indicadores de
confiana. So esses indicadores que nos do convico na hora de tomarmos as nossas
decises. Muitas vezes, gostaramos que Deus nos falasse de modo extraordinrio, atravs
de nossos sonhos, vises claras ou sinais especficos inconfundveis. Houve uma poca
na histria da revelao em que essas coisas aconteceriam assim.
Hoje, entretanto, Deus tem usado outras formas de revelar-nos sua vontade. certo
que ele ainda tem poder para utilizar-se de mtodos extraordinrios, mas isso no usual;
acontece como exceo regra. Por outro lado, parece que as pessoas esperam tais formas
de revelao, muitas vezes o fazem porque no querem pagar o preo de buscar
compreender a vontade de Deus a partir da percepo espiritual. Sem dvida, seria muito
mais simples receber a revelao pronta, mastigada, do que buscar em orao a certeza
interior do Esprito Santo.
Abaixo, relacionamos os principais indicadores de Deus para as nossas decises:
1. A Palavra de Deus
A Bblia a Palavra de Deus e contm a opinio e o pensamento de Deus sobre todos
os assuntos de nossas vidas, para nos orientarmos em todas as nossas decises cotidianas,
precisamos examinar detidamente as Escrituras Sagradas. O Senhor Jesus disse: Errais,
no conhecendo as Escrituras e nem o poder de Deus (Mateus 22:29).
No o caso de abrirmos a Bblia de qualquer jeito, em uma hora crucial, e concluir
que o primeiro versculo achado a resposta de Deus para aquela situao especfica. No
discutimos a experincia particular de cada um, mas em geral, essa uma prtica
arriscada. Quando examinamos a Palavra de Deus, temos de analisar os princpios que
ela nos ensina. Por exemplo, h certas respostas sobre a vontade de Deus que a Bblia nos
d sem rodeios, de modo que no precisamos consultar mais nada, a resposta completa.
Ela diz categoricamente: No adulterars! (xodo 20:14); No mintais uns aos outros
(Colossenses 3:9); No vos prendai a um jugo desigual com os incrdulos
(2 corntios 6:14), etc.
No h mais o que ficar perguntando. No h mais dvidas, em outros casos, temos
de consultar vrios textos sobre o mesmo assunto e at buscar ajuda na interpretao, para
chegarmos a uma concluso tranquilizadora.
2. A Orao
A orao basicamente um gesto de comunho com Deus, conversa ntima com o
Senhor. Naturalmente, na medida em que o crente aprofunda sua comunho com o Senhor
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passa tambm a perceber com mais espontaneidade o que ele deseja para cada situao
de sua vida. Isto , no temos condio de nos orientarmos com segurana a no ser que
nossa vida de orao esteja realmente em dia. Isto um princpio e no adianta tentarmos
contorna-lo. No vai funcionar de outro modo.
Pela prtica da orao o nosso corao e a nossa mente passam a assimilar suavemente
a vontade de Deus. Ela passa a incorporar-se a ns como se fosse a nossa prpria.
A luta de Jac com o Senhor no vau de Jaboque foi basicamente uma luta espiritual,
uma luta de orao (Gnesis 32:22-32). Naquela ocasio Jac teve no s o seu nome
mudado, mas principalmente o seu carter. O nome de Jac significa suplantador, o que
no sabe perder, que sempre quer levar vantagem. Ns sabemos que Jac era assim de
fato, mas, na sua luta com Deus ele foi derrotado e saiu coxeando. Mesmo assim, o seu
nome foi mudado para Israel, que quer dizer prncipe de Deus, porque lutou com Deus
e com os homens e prevaleceu. Bem, mas ns sabemos que Jac foi derrotado. E, como
se explica isso? simples: toda vez que a minha vontade se confronta com a vontade de
Deus, e a vontade de Deus prevalece, eu sou o vencedor. Sim, o segredo de uma vida
vitoriosa permitirmos que a nossa vontade seja derrotada pela soberana e sbia vontade
de Deus, e isso acontece principalmente no palco da orao.
3. A Meditao
Quando nos referimos meditao no estamos significando uma abstrao intil,
alienante. No o caso da chamada meditao transcendental, to em moda nas religies
de influncia oriental. Na realidade, a meditao crist tem um contedo: os pensamentos
de Deus. A nossa mente passa a ocupar-se dos textos da Palavra de Deus, buscando
absorver todo o seu significado. como uma santa ruminao da Palavra de Deus, um
mastigar e saborear demorado das verdades eternas, at que nossa alma as absorva e elas
passem a fazer parte de nosso ser e do conjunto de convices orientadoras de nossa vida
(Salmos 119:103; Filipenses 4:8; Isaas 55:8-9).
4. O bom senso
Uma coisa ns nem sempre consideramos: Deus nos deu cabea para pensar. O bom
senso fator importante em todas as decises tomamos. certo que a lgica divina nem
sempre convence a lgica humana, mas, quando o raciocnio humano est orientado de
fato pelo Esprito de Deus, o bom senso h de confirmar as outras indicaes da vontade
divina. Vale aqui o ensino de Paulo: Mas ns temos a mente de Cristo (1 corntios 2:16).
5. Os Conselhos Sbios
Na hora de uma deciso importante pode ser muito til conversar com uma pessoa
madura espiritualmente e de nossa confiana. O sbio Salomo afirma que na multido
de conselheiros h segurana (Provrbios 11:14). claro que no serve qualquer
conselheiro. H muita gente dando conselhos irresponsveis por ai. O salmista afirma:
Bem-aventurado o homem que no anda segundo o conselho dos mpios (Salmos 1:1).
Os conselheiros adequados so pessoas salvas, que tenham maturidade espiritual e sejam
merecedoras de plena confiana.
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6. As Circunstncias
A anlise das circunstncias tambm pode ajudar-nos a tomar decises acertadas.
Muitas vezes, Deus nos revela a sua vontade atravs de portas que se abrem ou portas que
se fecham. Mas cuidado! Isso nem sempre funciona de forma to simples assim. De algum
modo, o princpio pode ser sintetizado da seguinte maneira: no entre em nenhuma porta
aberta que voc no tenha a certeza de que foi Deus quem abriu. No desista de bater em
uma porta fechada, a no ser que tenha a certeza de que foi Deus quem a fechou. Ns
confiamos no Deus que est acima das circunstncias e tem o poder de alter-las para que
a sua vontade se realize (J 42:2).
7. Os Sinais Especficos
s vezes, depois de avaliarmos todos os outros indicadores, necessitamos de uma
confirmao para as concluses a que chegamos. S ento oportuno pedirmos a Deus
um sinal especfico para aquela situao. Devemos tomar cuidado para no usar esse
recurso de forma irresponsvel. Se j sabemos com certeza o que Deus quer, no honesto
pedir ainda uma confirmao; como tentar ao Senhor. O sinal especfico s deve ser
pedido a Deus quando todos os outros indicadores foram consultados e nos do uma
razovel certeza, mas precisamos de uma confirmao. Devemos pedir a Deus tambm a
sabedoria para escolher o sinal especfico que dEle esperamos. No adequado pedir um
sinal absurdo ou infantil. Gideo nos d um interessante exemplo de deciso tomada a
partir de um sinal especfico pedido a Deus: a l no orvalho (Juzes 6:36-40).
III Como esses indicadores podem nortear a sua vida? Por que?
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c) Resultados de estarmos no centro da vontade de Deus
1. Paz
O desejo de Deus que desfrutemos permanente e inabalvel paz interior, isto s
possvel enquanto estamos dentro da vontade dEle. Quando o crente peca ou decide de
modo errado, a sua conscincia imediatamente incomodada pelo Esprito Santo. uma
espcie de alarme com que somos dotados na vida espiritual. O apstolo Paulo ensina: E
a paz de Cristo, para a qual tambm fostes chamados em um corpo, domine em vossos
coraes; e sede agradecidos (Colossenses 3:15). Quando nos falta paz interior, porque
alguma coisa no est bem em nossa vida, no devemos desprezar essa solene indicao
divina.
2. xito
Deus deseja que seus filhos sejam bem-sucedidos. A Bblia est repleta de afirmaes
que expressam essa verdade (Salmos 1:3; Gnesis 39:3,23). No agrada ao Senhor que
sejamos uns fracassados. Mas o sucesso depende de nossa obedincia voz do Esprito
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Santo. No prudente fechar os ouvidos ou anestesiar a conscincia diante dos amorosos
sussurros do Esprito de Deus em nossos coraes.
Fazer a vontade de Deus andar no caminho do sucesso.
3. Garantia
No nos arriscaramos a fazer a vontade de Deus se no tivssemos as garantias da
sua Palavra. Conhecemos o carter de Deus (1 Corntios 1:9; Hebreus 10:23), e sabemos
que ele no mente (Nmeros 23:19), nem se esquece de seus compromissos conosco
(Isaas 49:15). Quando somos obedientes, Deus assume toda a responsabilidade. Ele paga
o prejuzo. Lembremo-nos da histria de Jonas. Deus o mandou pregar em Nnive, ele se
levantou e pegou um navio na direo de Trsis, no lado oposto. Um detalhe da narrativa
bblia que nos impressiona que o texto diz: E, descendo a Jope, achou um navio que ia
para Trsis. Pagou pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para
Trsis, da presena do Senhor (Jonas 1:3).
Por que Deus destacou que Jonas pagou a sua passagem? No parece um detalhe
importante, mas ele fez questo de registrar isso, para que ficasse bem definido que Deus
no financia a nossa desobedincia. Se formos desobedientes teremos de pagar ns
mesmos o preo. A partir do momento em que damos o primeiro passo no caminho da
desobedincia, Deus no tem mais nenhum compromisso com o resultado de nossos atos,
porm, Ele nos d garantia total quando fazemos a sua vontade. De fato, ele assume o
prejuzo.
4. Convico
Quando decidimos fazer a vontade de Deus sabemos que temos de pagar um alto
preo, muitas pessoas vo discordar de ns, outras vo nos ridicularizar e seremos
chamados de loucos ou alienados. s vezes, seremos at perseguidos. Os resultados
positivos de nossa obedincia nem sempre surgiro de imediato, para nos mantermos
firmes, precisamos de convico aquela certeza de que estamos fazendo o que devemos
fazer, mesmo que tudo indique o contrrio.
Nessa situao, talvez algum nos pergunte: Como voc sabe que esta a vontade
de Deus? E talvez a nica resposta coerente que tenhamos seja: Como eu sei, eu no
sei; s sei que eu sei. Parece estranho, mas, est a resposta de quem tem uma convico
ntima muito definida, que no pode ser explicada humanamente. a certeza interior que
o Esprito de Deus proporciona. isso que a Bblia ensina quando diz: Todos os que so
guiados pelo Esprito de Deus, essa so filhos de Deus (Romanos 8:14).
Uma coisa muito importante que a certeza da vontade de Deus nos vem da
observao de um conjunto de indicadores, no de um indicador isolado. Portanto, todos
os indicadores consultados precisam concordar para que tenhamos convico.
Nossas decises no devem ser motivadas por interesses secundrios nem devem ser
o resultado de presses sociais ou constrangimentos pessoais. O nico imperativo para
nossas decises h de ser a vontade sbia e soberana de Deus. Ele sabe o que melhor
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para ns, porque ns s vemos at a prxima curva da estrada, mas Deus v depois da
curva, l na frente, porque v de cima, donde a viso perfeita.
O segredo de sermos felizes e desfrutarmos perfeita paz interior no so as
circunstncias que nos rodeiam, mas a certeza de que estamos exatamente no centro da
vontade de Deus. Isto o melhor da vida.
PERGUNTAS DE FIXAO
1 De tudo o que foi estudado aqui, o que mais chamou a sua ateno? Qual a sua
concluso mais importante?
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2 Qual a diferena entre a vontade permissiva e a vontade objetiva de Deus?
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3 Dentre as condies para conhecermos a vontade de Deus est o Novo
Nascimento. Conceitue e exemplifique como isso impacta a sua vida.
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4 Se voc seguir um desses indicadores listados, voc estar no centro da
vontade de Deus? E como fazer para que isso acontea?
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Referncias Bibliogrficas
- Material Discipulado desenvolvido pela 1 Igreja Presbiteriana Independente de
Maring edio de fevereiro de 2007 acessado em 11 de setembro de 2013
(http://www.ipimaringa.org.br/site/).
- Livro Maturidade Crist edio de 2004
