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INJEÇÃO ELETRÔNICA VW EFI - FIC Ed. 11/97 VW 1. Apresentação do sistema A unidade EFI recebe os sinais dos sensores, processa através de um computador digital e envia sinais de controle aos diversos dispositivos atuadores, como: válvulas injetoras, controle de avanço, marcha-lenta, etc. Deste modo, sempre recebendo informação, mantém a situação de máximo desempenho, dirigibilidade, emissões e mínimo consumo. A unidade EFI está constantemente realizando leituras dos sensores distribuídos pelo motor. A unidade EFI utiliza as seguintes leituras: - Temperatura da água - Posição da borboleta do acelerador - Pressão no coletor - Rotação do motor - através do sinal do distribuidor - Velocidade do veículo - Sonda lambda - Temperatura do ar - Interruptor do ar condicionado ( em veículos com este equipamento ) - Interruptor da pressão da direção hidráulica ( em veículos com este equipamento ) - Sensor de detonação Podemos dizer que a unidade EFI é o “coração eletrônico” do sistema. É um computador que controla: - Bomba elétrica de combustível - Taxa ar/combustível e quantidade de mistura - Ignição e ângulo de avanço da centelha - Marcha-lenta - Válvula do canister - Relé para plena potência ( em veículos com ar condicionado ) Se a unidade EFI falhar, a quantidade de combustível injetada e o avanço da ignição passam a ser controlados pela “Estratégia de Operação em Emergência”, que permitirá que o veículo seja conduzido até a oficina mais próxima. Se um dos sensores falhar, a unidade EFI assume valores padrões que se encontram armazenados como parte da “Estratégia de Operação em Emergência”. Os dados fornecidos neste aplicativo estão atualizados de acordo com a data da última edição. Portanto, antes do início dos testes, deve-se verificar e conferir as cores dos fios, conectores e possíveis alterações. Em caso de dúvida, consulte o fabricante do veículo ou nosso departamento técnico. Diagrama geral do sistema

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VW

1. Apresentação do sistema

A unidade EFI recebe os sinais dos sensores, processa através de um computador digitale envia sinais de controle aos diversos dispositivos atuadores, como: válvulas injetoras,controle de avanço, marcha-lenta, etc. Deste modo, sempre recebendo informação, mantéma situação de máximo desempenho, dirigibilidade, emissões e mínimo consumo. A unidadeEFI está constantemente realizando leituras dos sensores distribuídos pelo motor.A unidade EFI utiliza as seguintes leituras:

- Temperatura da água- Posição da borboleta do acelerador- Pressão no coletor- Rotação do motor - através do sinal do distribuidor- Velocidade do veículo- Sonda lambda- Temperatura do ar- Interruptor do ar condicionado ( em veículos com este equipamento )- Interruptor da pressão da direção hidráulica ( em veículos com este equipamento )- Sensor de detonação

Podemos dizer que a unidade EFI é o “coração eletrônico” do sistema. É um computadorque controla:

- Bomba elétrica de combustível- Taxa ar/combustível e quantidade de mistura- Ignição e ângulo de avanço da centelha- Marcha-lenta- Válvula do canister- Relé para plena potência ( em veículos com ar condicionado )

Se a unidade EFI falhar, a quantidade de combustível injetada e o avanço da igniçãopassam a ser controlados pela “Estratégia de Operação em Emergência”, que permitirá queo veículo seja conduzido até a oficina mais próxima. Se um dos sensores falhar, a unidadeEFI assume valores padrões que se encontram armazenados como parte da “Estratégia deOperação em Emergência”.

Os dados fornecidos neste aplicativo estão atualizados de acordo com a data da últimaedição. Portanto, antes do início dos testes, deve-se verificar e conferir as cores dos fios,conectores e possíveis alterações. Em caso de dúvida, consulte o fabricante do veículo ounosso departamento técnico.

Diagrama geral do sistema

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1 - Bomba decombustível

2 - Filtro decombustível

3 - Relé da bomba decombustível

4 - Regulador dapressão decombustível

5 - Canister 6 - Válvula do

Canister 7 - Bateria 8 - Sensor da

temperatura do ar 9 - Válvulas injetoras10 - Sensor da

borboleta doacelerador

11 - Sensor dapressão no coletor- MAP

12 - Corretor darotação demarcha-lenta

13 - Filtro de ar14 - Sensor da

temperatura daágua

15 - Sonda lambda 21 - Conector de diagnóstico16 - Unidade de comando daignição

22 - Sensor do velocímetro

17 - Bobina de ignição 23 - Interruptor da pressão da direçãohidráulica

18 - Distribuidor de ignição (HALL) 24 - Chave de ignição19 - Relé do sistema de injeção 25 - Unidade EFI20 - Conector de serviço 26 - Relé para plena potência (ar

condicionado)

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2. Código de defeitos

Sempre iniciar pelo teste estático. Os códigos de defeito não são conclusivos,principalmente no teste dinâmico.Algumas falhas do sistema de injeção EFI podem ser obtidas através dos Códigos deDefeitos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou ocorreram durante o uso doveículo. A grande vantagem de se ter estes códigos é facilitar o diagnóstico do sistema eajudar na resolução de um provável defeito. Entretanto, deve ser lembrado que nem sempreo defeito vai estar nos componentes indicados pelo código já que, em muitos casos, odefeito em um componente pode causar mau funcionamento de um ou mais componentesdo sistema, gerando códigos de defeito de componentes em bom estado de funcionamento.Portanto, não se esqueça nunca :“O CÓDIGO DE DEFEITOS NÃO É CONCLUSIVO. ELE AJUDA, MAS NÃO RESOLVE O

PROBLEMA !”

Como conseguir os códigos de defeito

Os códigos de defeito podem ser obtidos com o uso de uma lâmpada apropriada, fornecidapela TECNOMOTOR, devidamente ligada no conector de diagnóstico da unidade EFI. Estaligação será explicada mais adiante, na sequência dos testes.Os códigos de defeito são transmitidos na forma de piscadas da lâmpada, mandando umcódigo de cada vez e do menor código para o maior. Todos os códigos são de dois dígitos(por exemplo, 11, 21, 54, 19, 95). Assim, para cada código a lâmpada manda o primeirodígito e depois o segundo. Cada dígito é representado pelo número de piscadas da lâmpada,na quantidade equivalente ao dígito - por exemplo, o dígito “2” é representado por duaspiscadas da lâmpada. As piscadas de cada dígito são piscadas rápidas (cerca de meiosegundo (0,5 s) cada piscada, com intervalo de meio segundo (0,5 s) entre cada piscada).Entre um dígito e outro há uma curta pausa de 2 segundos e entre um código e outro alâmpada dá uma pequena pausa de 4 segundos. Após emitir todos os códigos, há umapausa e a unidade EFI repete mais uma vez a sequência de códigos. Para dar umaexplicação melhor, vamos mostrar um exemplo:A unidade EFI vai emitir dois códigos:

- ela emite o primeiro código ⇒ a lâmpada pisca rapidamente duas vezes (2), dá umacurta pausa de 2 segundos e depois pisca uma vez (1) ⇒ código 21

- após uma pequena pausa de 4 segundos, ela emite o segundo código ⇒ a lâmpadapisca rapidamente cinco vezes (5), dá uma curta pausa de 2 segundos e piscarapidamente três vezes (3) ⇒ código 53

- após uma pausa, repete mais uma vez a sequência de códigos ⇒ os códigos 21 e 53 denovo.

Tipos de testes com códigos de defeitos

O sistema de injeção EFI possui dois tipos de testes com códigos de defeitos:- Teste estático- Teste dinâmico

O teste estático é feito com o motor parado e analisa duas memórias da unidade EFI:- memória KOEO - defeitos existentes no sistema durante a execução do teste estático- memória KAM - defeitos passados, detectados e armazenados durante o uso normal doveículo

O teste dinâmico é feito com o motor em funcionamento e analisa a memória KOER, queemite os códigos dos defeitos existentes durante a execução do teste dinâmico.Importante: sempre comece pelo teste estático; somente após resolver os defeitosapresentados pelo teste estático é que deve ser feito o teste dinâmico.

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2.1. Teste estático - motor paradoImportante: não se esqueça de anotar os códigos de defeito assimque forem emitidosPara a realização deste teste, os passos de execução do teste devemser seguidos rigorosamente na sequência correta, como indicada aseguir:

1- Ligar a chave de ignição sem dar partida;2- Ligar a lâmpada de diagnóstico no terminal 17 e no positivo da

bateria;3- Fazer uma ligação (“jump”) entre o terminal 48 e o terminal 46 do

conector de diagnóstico - neste momento a lâmpada dará umapiscada isolada, indicando que a emissão dos códigos de defeitoda memória KOEO (defeitos existentes no sistema durante aexecução do teste estático) vai se iniciar dentro de algunssegundos;

4- Passados alguns segundos da primeira piscada, a unidade EFI vaicomeçar a mandar a sequência dos códigos de defeito damemória KOEO;

5- A unidade EFI repete a sequência de códigos de defeitos maisuma vez (duas vezes ao todo);

6- Após a segunda vez, a unidade EFI dará uma pausa de novesegundos (9 s) e emitirá uma piscada isolada da lâmpada,indicando que a emissão dos códigos de defeito da memória KAM(defeitos passados armazenados) vai se iniciar dentro de cincosegundos (5 s);

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JUMPER PARACÓDIGO DE DEFEITO

LÂMPADATECNOMOTORPARADIAGNÓSTICO

AO POSITIVODA BATERIA

7- Passados os cinco segundos, a unidade EFI começa a emitir a sequência dos códigosde defeito da KAM;

8- A unidade EFI repete a sequência de códigos de defeitos mais uma vez (duas vezesao todo) e finaliza o teste estático.

TABELA DOS CÓDIGOS DE DEFEITO PARA O TESTE ESTÁTICO- DEFEITOS ATUAIS -(KOEO)Código Mensagem Testes a serem feitos (seção F5)

11 Sistema OK Dinâmico15 Falha na unidade EFI Alimentação da unidade EFI19 Sem tensão no pino 26 Estático (repetir), alimentação da unidade EFI21 Temperatura da água fora da

faixaSensor da temperatura da água

22 Pressão no coletor fora da faixa MAP, alimentação da unidade EFI23 Posição da borboleta fora da faixa Sensor da borboleta, alimentação da unidade

EFI24 Temperatura do ar fora da faixa Sensor da temperatura do ar51 Temp. água abaixo da faixa Sensor da temperatura da água52 Circuito PSPS aberto Interruptor da pressão da direção hidráulica53 Sinal da borboleta acima da faixa Sensor da borboleta, alimentação da unidade

EFI54 Temp. do ar abaixo da faixa Sensor da temperatura do ar61 Temp. da água acima da faixa Sensor da temperatura da água63 Sinal da borboleta abaixo da faixa Sensor da borboleta64 Temp. do ar acima da faixa Sensor da temperatura do ar67 Sensor ND aberto; A/C ligado Relé para plena potência

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85 Falha no sistema de canister Válvula do canister87 Falha no circuito da bomba Relé da bomba, bomba95 Circuito da bomba aberto; terra Relé da bomba, bomba96 Circuito da bomba aberto; bateria Relé da bomba, bomba

TABELA DOS CÓDIGOS DE DEFEITO PARA O TESTE ESTÁTICO- DEFEITOSPASSADOS - (KAM)Código Mensagem Testes a serem feitos (seção F5)

11 Sistema OK Dinâmico14 Falha de pulso Distribuidor, TFI, transformador de ignição,

alimentação da unidade EFI15 Falha na unidade EFI Estático (repetir), alimentação da unidade EFI18 Circuito SPOUT da ignição aberto Distribuidor, TFI, transformador de ignição,

alimentação da unidade EFI22 Pressão no coletor fora da faixa MAP25 Sem KNOCK durante Dyn. Resp. Sensor de detonação29 Falha no sensor do velocímetro Sensor do velocímetro41 Sonda Lambda não chaveia Sonda lambda, alimentação da unidade EFI,

MAP51 Temp. água abaixo da faixa Sensor da temperatura da água53 Sinal da borboleta acima da faixa Sensor da borboleta54 Temp. do ar abaixo da faixa Sensor da temperatura do ar61 Temp. da água acima da faixa Sensor da temperatura da água63 Sinal da borboleta abaixo da faixa Sensor da borboleta64 Temp. do ar acima da faixa Sensor da temperatura do ar87 Falha no circuito da bomba Relé da bomba, bomba95 Circuito da bomba aberto; terra Relé da bomba, bomba96 Circuito da bomba aberto; bateria Relé da bomba, bomba

2.2. Teste dinâmico - motor funcionando

Importante: não se esqueça de anotar os códigos de defeito assim que forem emitidos

Para a realização deste teste, os passos de execução do teste devem ser seguidosrigorosamente na sequência correta, como indicada a seguir:

1- Dar partida no motor;2- Ligar a lâmpada de diagnóstico no terminal 17 e no positivo da bateria - instale a

lâmpada de forma que ela possa ser vista de dentro do veículo;3- Fazer uma ligação (“jump”) entre o terminal 48 e o terminal 46 do conector de

diagnóstico - neste momento a lâmpada dará duas piscadas rápidas, indicando que aemissão dos códigos de defeito da memória KOER (defeitos existentes no sistemadurante a execução do teste dinâmico) vai se iniciar dentro de alguns segundos - nestemomento, entre no veículo e fique observando a lâmpada de teste;

4- Início do teste dinâmico - a rotação do motor vai oscilar várias vezes durante trinta (30)a quarenta (40) segundos;

5- Ao parar de oscilar a rotação, a lâmpada dará uma piscada isolada - imediatamente,acelerar rapidamente o motor até o final do curso do pedal - após tirar o pé doacelerador o motor pode morrer, mas é normal acontecer isto.

6- Neste momento, a unidade EFI começará a mandar a sequência dos códigos de defeitoda memória KOER;

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7- A unidade EFI repete a sequência de códigos de defeitos mais uma vez (duas vezesao todo) e finaliza o teste dinâmico.

TABELA DOS CÓDIGOS DE DEFEITOS PARA O TESTE DINÂMICO - DEFEITOS ATUAIS- (KOER)

Código Mensagem Testes a serem realizados11 Sistema OK12 Corretor de marcha-lenta não eleva

RPMCorretor da rotação da marcha-lenta,alimentação da unidade EFI

13 Corretor de marcha-lenta não reduzRPM

Corretor da rotação da marcha-lenta,alimentação da unidade EFI

18 Circuito SPOUT da ignição aberto Distribuidor, TFI, transformador de ignição,alimentação da unidade EFI

21 Temp. água fora da faixa Sensor da temperatura da água22 Pressão no coletor fora da faixa MAP23 Posição da borboleta fora da faixa Sensor da borboleta, alimentação da

unidade EFI24 Temp. ar fora da faixa Sensor da temperatura do ar25 Sem KNOCK durante Dyn. Resp. Sensor de detonação41 Sonda lambda indica mistura pobre Sonda lambda, alimentação da unidade EFI42 Sonda lambda indica mistura rica Sonda lambda, alimentação da unidade EFI52 Circuito PSPS não muda de estado Interruptor da pressão da direção hidráulica72 Insuficiente depressão durante “Dyn.

Resp.” (Resposta Dinâmica).MAP

73 Insuficiente aceleração durante“Dyn. Resp.” (Resposta Dinâmica)

Sensor da borboleta

77 “Dyn. Resp.” (Resposta Dinâmica)não executa

Dinâmico (repetir), sensor da borboleta

98 Sistema de emergência (FMEM) Estático (repetir)

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3. Diagnósticos de defeitos

DEFEITO VERIFICAR (ver seção F5)

Motor não pega 1.2.3.4.5.6.7.

Filtro de ar e sua tubulação (obstrução) Tubulação de escape (obstrução) Carga da bateria Sistema de alimentação de combustível / partida a frio(veículos a álcool) Fusíveis e relés do sistema de injeção e da bomba Sistema de ignição (transformador, distribuidor, TFI, etc.) Alimentação da unidade EFI

Motor difícilde pegar

1.2.3.4.5.6.7.

Filtro de ar e sua tubulação (obstrução) Tubulação de escape (obstrução) Carga da bateria Sistema de alimentação de combustível / partida a frio(veículos a álcool) Sistema de ignição Sensor de temperatura de água Sensor de temperatura de ar

Motor falhando 1.2.3.4.5.

Sistema de ignição Carga da bateria Sistema de alimentação de combustível / partida a frio(veículos a álcool) Válvula injetora MAP

Falta depotência no motor

1.2.3.4.5.6.7.

Filtro de ar e sua tubulação (obstrução) Tubulação de escape (obstrução) Carga da bateria Sistema de ignição Sistema de alimentação de combustível MAP Alimentação da unidade EFI

Consumoexcessivo decombustível

1.2.3.4.5.6.7.8.

Filtro de ar e sua tubulação (obstrução) Tubulação de escape (obstrução) Carga da bateria Sistema de alimentação de combustível Sensor de temperatura de água Sensor de temperatura do ar Sonda lambda Alimentação da unidade EFI

Marcha-lentamuito alta

1.2.3.4.5.

Carga da bateria Sensor de temperatura de água Sensor de temperatura do ar Corretor da marcha-lenta (motor de passo). Sensor de posição da borboleta

Marcha-lenta irregular

1.2.3.4.5.6.7.8.

Entrada falsa de ar no coletor de admissão (estanqueidade) Corretor da marcha-lenta (motor de passo) MAP Sistema de alimentação de combustível Sensor de temperatura de água Sensor de temperatura de ar Sonda lambda. Sensor da posição da borboleta

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CONECTOR DE DIAGNÓSTICO DEALGUNS VEÍCULOS EQUIPADOS COM A EFI

Alguns veículos estão equipados com umconector de diagnóstico um pouco diferente domostrado.

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AO POSITIVODA BATERIA

LÂMPADATECNOMOTORPARADIAGNÓSTICO

JUMP

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VWLogus / Pointer gasolina

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VWLogus / Pointer álcool

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5. Especificações técnicas

BOBINA DE IGNIÇÃOresistência do enrolamento primário............ 1,0 ± 0,2Ω

SENSOR DE TEMPERATURA DO ARtensão de alimentação................................. 5V ± 5%resistência - motor frio (10 a 50°C)..............resistência - motor quente (80 a 100°C)......

60 KΩ a 11 KΩ3,8 KΩ a 2,1 KΩ

SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUAtensão de alimentação................................. 5V ± 5%resistência - motor frio (10 a 50°C)..............resistência - motor quente (80 a 100°C)......

60 KΩ a 11 KΩ3,8 KΩ a 2,1 KΩ

SENSOR DA POSIÇÃO DA BORBOLETAtensão de alimentação................................. 5V ± 5%

ATUADOR DE MARCHA-LENTAresistência do enrolamento.......................... 13 ± 1 Ω

SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTAtensão de alimentação................................. 5V ± 5%faixa de frequência de operação.................. 80,9 a 162,4 Hz

INJETOR DE COMBUSTÍVELresistência do enrolamento.......................... 18,0 ± 1,0 Ω

ELETROVÁLVULA DO CANISTERresistência do enrolamento.......................... 40 a 90 Ω

VELAS DE IGNIÇÃO (torque de aperto: 25 Nm - folga entre eletrodos: 0,6 a 0,8 mm)Gasolina....................................................... NGK - BPR 5 EX

BOSCH - WR 8 LDC

Álcool........................................................... NGK - BPR 6 EXBOSCH - WR 5 LDC