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INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO
PEDRO FARIASBANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
SEMANA DE INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO 2015BRASÍLIA, DEZEMBRO DE 2015
Inovação é resposta ao atual contexto onde atua as organizações
Confiança nas instituições públicas baixa e em queda
Pressão social por mudançasBaixa tolerância a erros
Dinâmica e complexidade dos problemas
Demandas crescentes
Recursos escassos
Como criar um ambiente para inovar?
Risco gerenciado
Fracasso como oportunidade de aprendizagem
Capacidade de adaptação
Inovação
Inst
itucio
nalid
a
de
Serviços
Públicos
DESAFIO:Promover a inovação em escala e de forma sustentável
Ambientes institucionais que viabilizam a experimentação e aprendizagem com foco no cidadão
Dimensões a considerar
Organização e Normas
Heterogeneidade e Fragmentação Burocrática → Centros de Governo fortalecidos (coordenação e alinhamento); organização em função dos clientes/eventos de vida
Regulações Complexas →revisões (ante, post); simplificação; economia comportamental; audiências públicas
Controles formais → apoio à gestão, mais informação, transparência, gestão de risco e partiçipação social
Exemplos da aplicação deste enfoque
Chile: colaboracão da sociedade na fiscalização de obras
Colômbia: prestação de contas da uso dos royalties
Dimensões a considerar
Processos Decisórios e Conhecimento
Deficit cognitivo → unidades/equipes especializadas; apoio de redes/comunidades
Carência de insumos → mobilizar capacidades da sociedade ; melhores estatísticas; mais medição e avaliação
Orçamentos tradicionais → facilitação da colaboração e compartilhamento; flexibilidade;“compra de resultados”
Exemplos: GovLab (UR e EQ), Medição de Custos (BO e UR)
Dimensões a considerarTecnologias
Potencial transformador: Big Data; Data anlaytics; Cloud; Mobilidade; Georeferenciação; Redes sociais; Intermet das Coisas; Identificação biométrica; CRMs
Altos índices de fracasso em grandes projetos; difícil equilíbrio entre agilidade e segurança/privacidade; déficits de governança digital
Novas formas de contratação; Desenvolvimento modular;Soluções compartilhadas e abertas;Investir em governança
O Caso Uruguaio
2008: criação da AGESIC vinculada à Presidência
Capacidade técnica e ferramentas disponíveis a nível central
Soluções setoriais subordinadas a estândares comuns
Ênfase na multicanalidade e relação com cidadãos
Investimentos em conectividade e acesso
Dimensões a considerar
Pessoas
Fortes vínculos entre satisfação dos servidores e dos cidadãos
Burocracia tradicional → Novos perfis (mais autonomia, solucionadores de problemas)
Mais equipes multisiciplinares e diversidade
Liderança: visão estratégica; interação com sociedade; generação de ambientes de colaboração; assunção de riscos
Baixa Profissionalização Gerencial → Sistemas de Alta Direção
Mais conexões para superar os múltiplos níveis de fragmentação
Medir e diminuir os custos de transação na relação com o Estado
Prover e manejar os recursos operativos e de governança necessários
Conhecimento sobre a inovação aplicada à prestação de serviços centrada nos cidadãos
Blog Gobernarte: blogs.iadb.org/gobernarte/Publicações do BID: https://publications.iadb.org/
PARA 2016, CONHECER MAIS…EXPECTATIVAS DO CIDADÃO: MEDIÇÃO E FATORES DETERMINANTESESCALA E SUSTENTABILIDADE DA CONTRIBUIÇÃO DOS GOV LABS
OBRIGADO