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,.. INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o sao os men ores das series historicas Com a taxa de dezembro registrando 0,33%, o INPC, que mede a varias;ao de pres;os de produtos para familias com renda de urn a oito sahirios minimos, acumulou, em 96, urn a taxa de apenas 9, 12%. E a men or taxa anual de inflas;ao ja registrada para o INPC, desde 1979, quando o IBGE comes;ou a calcular o in dice. Em novembro, o INPC, pesquisado nas localidades do Rio de Janeiro, Sao Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Distrito Federal, Curitiba, Recife, Fortaleza, Belem e Goiiinia, havia variado 0,3 4%. 0 maior in dice regional de 96 foi verificado na Regiao Metropolitana de Sao Paulo (12,38%), onde a maioria dos grupos de produtos apresentou varias;ao superior a media de todas as localidades. 0 men or INPC foi o da Regiao Metropolitana de Belem (4,05%), onde recuaram os pres;os dos alimentos (- 3,55%), dos artigos de vestmirio (-4,30%) e do grupo Artigos de Residencia (-0,83%). Ja o IPCA, que mede a varias;ao de pres;os de produtos para familias de urn a 40 salarios minimos, registrou, em dezembro, alta de 0,4 7%, perfazendo urn a varias;ao anual de 9,56%, tam bern a menor varias;ao anual do indice, desde 1979. Para o IPCA, as localidades de maxima e minima sao as mesmas, com SaoPauloregistrando 11 ,09%e Belem, 5,74%. Por grupo, a me nor alta ficou com Vestuario ( -1 ,62%) e a maior com Habitas;ao (24,09%). Mas o principal responsavel pela baixa anual foi o grupo Alimentas;ao, com varias;ao anual de apenas I, 71%. Os demais grupos apresentaram a seguinte varias;ao: Artigos de Residencia, 1,94%; Transporte e Comunicas;ao, 18,08%; Saude e Cuidados Pessoais, 13,80%, e Despesas Pessoais, 8, 76%. Por localidade, a inflas;ao anual, medida respectivamente pelo INPC e pelo IPCA, foi a seguinte: Sao Paulo (12,38% e 11 ,09%), Belo Horizonte (1Q, 12%e 10,51%), Rio de Janeiro(9, 19% e 9,66%), Recife (8,61% e 9,75%), Curitiba (8,4 7% e 8,77%), Goiania (7,65% e 8,19%), Distrito Federal (7,37% e 7,91%), Porto Alegre(7,07%e 7,53%), Sa1vador(6,95%e 7,5 4%), Fortaleza (6,52%e7,38%)eBelem (4,05%e 5,74%). Devido ao peso relativo no ors;amento das familias com renda de urn a oito salarios minimos, o grupo Alimentas;ao, com uma varias;ao de apenas 2,18% no ano inteiro, foi o grande responsavel pelo INPC de 9, 12%, em 1996. Diversos produtos importantes apresentaram deflas;ao, tais como as;ucar refinado (-18,15%), frutas (-13,68%), cafe (-1 0,31 %), hortalis;as (-07 ,69%), as;ucar crista] (-05,64%), Ieite em p6 (-03,93%), carnes industrializadas (-03,91 %), pescado (-Gl ,78%), carnes (-01 ,44%) e oleo de soja (-00,63%). Por outro lado, as pressoes de alta no grupo Alimentas;ao vieram de ovos (19,27%), cereais (12, 16%), frango (09,97%), Ieite pasteurizado (09,94%), farinhas e massas (07,91 %) e refrigerantes (07, 18% ). Mas, o grupo com menor varias;ao durante todo o ano de 96 foi ode Vestuario, com deflas;ao de -I ,68%. Com exces;ao de Goiania, que apresentou varias;ao positiva de I ,57%, todas as demais Iocalidades apresentaram varias;oes negativas. A maior queda foi observada em Bel em (-4 ,3 0%). Os principais resultados foram verificados para as roupas in fan tis ( -3 ,30%), roupas masculinas ( -2,57%), cals;ados (-1,68%) e roupas femininas (-1 ,04%). Ja o grupo que mais pressionou o INPC para cima foi o de Habitas;ao, com alta de 26,09%, durante o ano passado. A principal pressao veio dos alugueis residenciais, que subiram 35,27% em 96. A taxa de agua e esgoto, com 2 1,73% de aumento, tam bern pressionou o grupo, sendo que, em Brasilia, a alta foi de 84,89%. A taxa de condominio e imposto predial apresentaram varias;oes de 13 ,07% e 12 ,04%, respectivamente. 0 gas de bujao foi reajustado em I I ,08%, enquanto a energia eletrica apresentou varias;ao de 5,46% e em apenas tres das onze localidades onde o INPC e pesquisado. Outro grupo com alta significativa em 96 foi ode Transportes e Comunicas;oes, com 19,91%. 0 destaque neste grupo ficou com as tarifas de telefone residenciais, com 63,58%. Os combustive is apresentaram alta de 21,65%. As principais varias;oes do item "transporte publico", que aumentou 21,25% em 96, foram : trem (25,78%), metro (25,00%), aviao (24,40%), onibus a distancia(23, 14%), onibus urbano (21,45%) e taxi (15 ,3 8%). No grupo Saude e Cuidados Pessoais (12,94%), os principais destaques foram os produtos farmaceuticos, com alta de 19,40%. Destaque tam bern para os servis;os de laborat6rio, cirurgia e clinicas, com alta de 18,16%, e para os servis;os medicos, dentarios, etc., que aumentaram 13 ,34%. Ja no grupo Despesas Pessoais, a pressao veio do item "educas;ao", com varias;ao de 16,05%. Os maiores resultados foram registrados nos cursos formais enos cursos diversos, atingindo 32,98% e 21,68%, respectivamente. Os Artigos de Residencia apresentaram varias;ao de I' 15%, ficando bern abaixo do indice geral. Tanto OS artigos de cama, mesa e banho (-8,77%), quanto os aparelhos de TV e som (-2,03%) registraram queda de pres;os no ano. A maior alta no grupo ficou com os eletrodomesticos (5,87%).

INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

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Page 1: INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

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INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o sao os men ores das series historicas

Com a taxa de dezembro registrando 0,33%, o INPC, que mede a varias;ao de pres;os de produtos para familias com renda de urn a oito sahirios minimos, acumulou, em 96, urn a taxa de apenas 9, 12%. E a men or taxa anual de inflas;ao ja registrada para o INPC, desde 1979, quando o IBGE comes;ou a calcular o in dice. Em novembro, o INPC, pesquisado nas localidades do Rio de Janeiro, Sao Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Distrito Federal, Curitiba, Recife, Fortaleza, Belem e Goiiinia, havia variado 0,34%. 0 maior in dice regional de 96 foi verificado na Regiao Metropolitana de Sao Paulo (12,38%), onde a maioria dos grupos de produtos apresentou varias;ao superior a media de todas as localidades. 0 men or INPC foi o da Regiao Metropolitana de Belem (4,05%), onde recuaram os pres;os dos alimentos (-3,55%), dos artigos de vestmirio (-4,30%) e do grupo Artigos de Residencia (-0,83%).

Ja o IPCA, que mede a varias;ao de pres;os de produtos para familias de urn a 40 salarios minimos, registrou, em dezembro, alta de 0,4 7%, perfazendo urn a varias;ao anual de 9,56%, tam bern a menor varias;ao anual do indice, desde 1979. Para o IPCA, as localidades de maxima e minima sao as mesmas, com SaoPauloregistrando 11 ,09%e Belem, 5,74%. Por grupo, a me nor alta ficou com Vestuario ( -1 ,62%) e a maior com Habitas;ao (24,09%). Mas o principal responsavel pela baixa tax<~: anual foi o grupo Alimentas;ao, com varias;ao anual de apenas I, 71%. Os demais grupos apresentaram a seguinte varias;ao: Artigos de Residencia, 1,94%; Transporte e Comunicas;ao, 18,08%; Saude e Cuidados Pessoais, 13,80%, e Despesas Pessoais, 8, 76%. Por localidade, a inflas;ao anual, medida respectivamente pelo INPC e pelo IPCA, foi a seguinte: Sao Paulo (12,38% e 11 ,09%), Belo Horizonte (1Q,12%e 10,51%), Rio de Janeiro(9, 19% e 9,66%), Recife (8,61% e 9, 75% ), Curitiba (8,4 7% e 8, 77% ), Goiania (7,65% e 8,19%), Distrito Federal (7,37% e 7,91%), Porto Alegre(7,07%e 7,53%), Sa1vador(6,95%e 7,54%), Fortaleza (6,52%e7,38%)eBelem (4,05%e 5,74%).

Devido ao peso relativo no ors;amento das familias com renda de urn a oito salarios minimos, o grupo Alimentas;ao, com uma varias;ao de apenas 2,18% no ano inteiro, foi o grande responsavel pelo INPC de 9, 12%, em 1996. Diversos produtos importantes apresentaram deflas;ao, tais como as;ucar refinado (-18,15%), frutas (-13,68%), cafe (-1 0,31 %), hortalis;as ( -07 ,69%), as;ucar crista] ( -05,64%), Ieite em p6 (-03,93%), carnes industrializadas (-03 ,91 %), pescado (-Gl ,78%), carnes (-01 ,44%) e oleo de soja (-00,63%). Por outro lado, as pressoes de alta no grupo Alimentas;ao vieram de ovos (19,27%), cereais (12, 16%), frango (09,97%), Ieite pasteurizado (09,94%), farinhas e massas (07,91 %) e

refrigerantes (07, 18% ). Mas, o grupo com menor varias;ao durante todo o ano

de 96 foi ode Vestuario, com deflas;ao de -I ,68%. Com exces;ao de Goiania, que apresentou varias;ao positiva de I ,57%, todas as demais Iocalidades apresentaram varias;oes negativas. A maior queda foi observada em Bel em ( -4,30%). Os principais resultados foram verificados para as roupas in fan tis ( -3 ,30%), roupas masculinas ( -2,57% ), cals;ados (-1,68%) e roupas femininas (-1 ,04%).

Ja o grupo que mais pressionou o INPC para cima foi o de Habitas;ao, com alta de 26,09%, durante o ano passado. A principal pressao veio dos alugueis residenciais, que subiram 35,27% em 96. A taxa de agua e esgoto, com 2 1,73% de aumento, tam bern pressionou o grupo, sendo que, em Brasilia, a alta foi de 84,89%. A taxa de condominio e imposto predial apresentaram varias;oes de 13,07% e 12,04%, respectivamente. 0 gas de bujao foi reajustado em

I I ,08%, enquanto a energia eletrica apresentou varias;ao de 5,46% e em apenas tres das onze localidades onde o INPC e pesquisado.

Outro grupo com alta significativa em 96 foi ode Transportes e Comunicas;oes, com 19,91 %. 0 destaque neste grupo ficou com as tarifas de telefone residenciais, com 63,58%. Os combustive is apresentaram alta de 21,65%. As principais varias;oes do item "transporte publico", que aumentou 21,25% em 96, foram : trem (25,78%), metro (25,00%), aviao (24,40%), onibus a distancia(23, 14%), onibus urbano (21,45%) e taxi (15 ,3 8%).

No grupo Saude e Cuidados Pessoais (12,94%), os principais destaques foram os produtos farmaceuticos, com alta de 19,40%. Destaque tam bern para os servis;os de laborat6rio, cirurgia e clinicas, com alta de 18,16%, e para os servis;os medicos, dentarios, etc., que aumentaram 13,34%.

Ja no grupo Despesas Pessoais, a pressao veio do item "educas;ao", com varias;ao de 16,05%. Os maiores resultados foram registrados nos cursos formais enos cursos diversos, atingindo 32,98% e 21,68%, respectivamente.

Os Artigos de Residencia apresentaram varias;ao de I' 15%, ficando bern abaixo do indice geral. Tanto OS artigos de cama, mesa e banho (-8,77%), quanto os aparelhos de TV e som (-2,03%) registraram queda de pres;os no ano. A maior alta no grupo ficou com os eletrodomesticos (5,87%).

Page 2: INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

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Custo da constru~ao civil aumentou 4,92°/o em urn ano

0 custo medio nacional do metro quadrado na construyao civil acumulou alta de 4,92%, de janeiro a dezembro do ano passado. A parcela relativa a mao-de-obra aumentou 15,38%, devido aos dissidios salariais, mas os materiais, no mesmo periodo, tiveram queda de 0,42%. Em termos regionais, o indice mais alto foi registrado no Norte (8,72%) eo mais baixo no Sudeste (3, 16%). 0 Sui (3,66%) eo Centro-Oeste (3,51 %) tam bern ficaram abaixo da media nacional, enquanto o Nordeste apresentou variayao de 7,74%. 0 Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e indices da Construyao Civil (SIN API) e produzido mensalmente pelo IBGE, mediante convenio com a Caixa Economica Federal. Entre as areas investigadas pelo SIN API, em 96, o maior resultado ocorreu em Rondonia ( 15, 15%). Muito distante da taxa de I ,3 7% registrada em Minas Gerais.

Em dezembro, o custo medio nacional da construyao civil subiu 0,22%, ficando em R$ 327,98. Oeste custo, R$ 206,08 correspondem aos materiais, com queda de -0,38% de novembro para dezembro, e R$ 121 ,90 sao relativos a mao-de-obra, com alta de 1,25%.

A Regiao Norte terminou o ano como maior custo regional (R$ 371,67) e as maio res variayiies no indicador mensa! (I, 16%) e no dos ultimos doze meses (8,72%). 0 Nordeste (-0,06%) teve a maior queda em dezembro, seguido do Centro-Oeste (-0,03%). No Sudeste, ocorreu a mais baixa variayao acumulada de 96 (3 , 16%). As parcelas de materiais variaram entre 1,01% (Norte) e -0,78% (Sudeste). As de mao-de-obra situaram-se entre I ,63% (Sudeste) e 0,30% (Sui).

Por estados, os custos medios mais elevados foram: Roraima (R$ 482,44), Amazonas (R$ 386,15), Para (R$ 368,04), Tocantins (R$ 366, 16) e Sao Paulo (R$ 360,60). Os men ores custos ocorreram no Espirito Santo (R$ 246,20), Sergipe (R$ 273 ,62), Minas Gerais (R$ 274,27), Pernambuco (R$ 285,84) e Goias (R$ 293,62). Entre as regioes, as maiores variayiies mensais foram as seguintes: no Norte, Tocantins (2,55%); no Nordeste, Rio Grande do Norte (3, 16%); no Sudeste, Minas Gerais (2,89%); no Sui, Rio Grande do Sui (0,84%) e no Centro-Oeste, Goias (0,33%). Em sentido contrario, as principais variayiies negativas aconteceram no Acre (-0,30%), Bahia (-0,83%), Rio de Janeiro (-0,59%), Parana (-0, 12%) e Mato Grosso do Sui (-0,55%).

Jmplantado pelo Banco Nacional de Habitayao (BNH), em 1969, o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e indices da Construyao Civil) calcula custos da construyao civil relativos a 25 projetos, sen do 21 residenciais e 4 comerciais. As series mensais referem-se ao custo do metro quadrado de uma construyao de canteiro de obras, considerando-se os materiais e a mao-de-obra. Aos salarios sao acrescidos os en cargos sociais, totalizando 122,82%. Nao estao incluidas despesas em geral, licenyas, seguros, instalay5es provis6rias, depreciayiies de equipamentos, compra de terreno, administrayao, financiamentos e equipamentos mecanicos ( elevadores, computadores, exaustores e outros), bern como os lucros da construyao e da incorporayao.

Comercio varejista do Rio fatura mais em novembro

0 faturamento do comercio varejista da regiao metropolitana do Rio de Janeiro aumentou, em novembro, nas comparayiies com o mes anterior (I, I%) e como mesmo mes de 95 (2,4%). No

CARTA IBGE

acumulado do ano, no en tanto, a taxa ainda e negativa: -4,3%. A ocupayao no setor aumentou 0,3% de outubro para novembro, mas as contratayiies no final do ano nao foram suficientes para reverter o quadro de reduyao no numero de postos de trabalho, como mostra o acumulado do ano ( -5, I%). 0 acrescimo constataoo de urn mes para o outro retlete a forte intluencia do periodo natalino sobre o comercio em geral, cujo aumento do volume de vend as obriga os empresarios do setor a urn redimensionamento do pessoal ocupado. No mesmo periodo, intluenciada pelo pagamento do I 3° salario, a massa de salarios

pagos cresceu 17,0%, Das dez atividades investigadas pela Pesquisa Mensa! de

Comercio na regiao metropolitana do Rio, seis obtiveram aumento no faturamento real, de outubro para novembro. Destaque para as taxas mais expressivas dos ramos vestuario, calyados e tecidos ( 15, I%), m6veis eeletrodomesticos (6,0%) e outros artigos de uso pessoal (I ,9%). Os quatro segmentos que apontaram reduyao de faturamento foram os de autom6veis e motos, peyas e acess6rios (-I I, I%), farmacias, drogarias e perfumarias (3,3%) e material de construyao (-2, I%).

Na comparayao de novembro com o mesmo mes do ano anterior, o resultado foi positivo pelo segundo mes consecutivo. 0 ramo automotivo cresceu I 1,8%, ode m6veis e eletrodomesticos 20,5%e ode vestuario, calyades e tecidos, I 0,5%. A pen as os ramos de lojas de departamentos (-24,0%) e de material de construyao ( -8,3%) revel am expressivas reduy5es de faturamento, apesar das melhores cond iyoes de financiamento das

vendas.

Safra de 96 devera alcan~ar 72,986 milhoes de toneladas

A estimativa da produyao total de cereais, leguminosas e oleaginosas para este ano pod era atingir 72,986 milhoes de toneladas, sendo 8,05% inferior a obtida em I 995 (79,376 mil hoes de toneladas), segundo o Levantamento Sistematico da Produyao Agricola (LSPA) referente a novembro. A produyao da regiao Centro-Sui e Rondonia, que responde por cerca de 87% do total, apresenta queda de 9,20%, enquanto as regioes Norte e Nordeste, responsaveis por I 3%, apontam acrescimo de 2% em relayao ao ano anterior. Em termos absolutos, a produyao total de cereais, leguminosas e oleaginosas encontra assim distribuida: Sui (35,002 milhoes de toneladas), Centro-Oeste (I 7,560 milhoes de tone Iadas), Sudeste (II ,393 mil hoes de toneladas), Nordeste (6,862 milhoes de toneladas) e Norte (2, 169 milhoes de toneladas).

De outubro para novembro, o LSPA destaca as variay5es nas estimativas de produyao de apenas do is produtos: cebola (6,61 %) e trigo (3 , 17%). Em ambos os casos, trata-se de diferenyas decorrentes de ajustes nas estimativas, estando a colheita praticamente encerrada em todos os estados produtores, exceto o Rio Grande do Sui.

Na comparayao com a produyao obtida em 95, nove dos

dezesseis produtos analisados apresentam variay5es positivas:

Page 3: INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

CARTA IBGE

REGI6ES MES/ MES MEN SAL ACUM. ACUM. ANTERIOR .JAN-OUT 12 MESES

Estamos na Internet ~. com estes e outros dados .a!

http://www.ibge.gov.br

Page 4: INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

90 J FMAMJ JASONDJ FMAMJ JASO 1995 1996

Regi6es Metropolitanas de Recife. Salvador, Bela Horizonte, Rio de Janeiro, Sao Paulo e Porto Alegre

INDICADORES CONJUNTURAIS

PRODUTO INTERNO BRUTO (indices trimestrais) Total (1980=100)

Agropecuaria (1980=1 00) Industria (1980=1 00) Servir;:os (1980=100)

PRODUCAO AGRiCOLA (milhoes de toneladas) Total de cereals, leguminosas e oleaginosas (3)

PRODUCAO INDUSTRIAL (Indices mensa is)

Total (media de 1991 =1 00) Bens de capital (media de 1991=100) Bens intermediarios (media de 1991 =1 00) Bens de con sumo duraveis (media de 1991 =1 00) Bens de consumo nao-duraveis (media de 1991 =1 00)

CoMERCIO VAREJISTA (indices mensais) (5)

Faturamento (jan/95 = 1 00) (6)

Emprego assalariado (jan/95 = 1 00) Sa Iarios e outras remunerar;:oes (JAN/95 = 1 00) (6)

MERCADO DE TRABALHO Taxa media de desemprego aberto (%) (7) Rendimento medio real (indice mensa I, jul/94=1 00) (8)

Empregados c/ carteira assinada Empregados s/ carteira assinada Conta-pr6pria

Emprego industrial (indice mensal , 1985=1 00) (9) Salario medio real na industria (indice mensa I, 1985=1 00) (1 0)

PRECOS fndice de prer;:os ao consumidor- IN PC (dez/93=1 00) fndice de prer;:os ao consumidor amplo -IPCA (dez/93=1 00) indice de prer;:os ao consumidor amplo especial- IPCA-E Custo medio da construr;:ao civil (R$ I m2)

CARTA IBGE

PERiODO

DE

REFERENCIA

19961111 19961111 19961111 19961111

Nov/96(*)

OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*)

Nov/96(*)

Nov/96(*) Nov/96(*)

Nov/96(*) OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*) OuV96(*)

Nov/96(*) Nov/96(*)

OuVNov/Dez Nov/96(*)

NiVEL

140,32 (1) 165,69 (1) 117,98 (1) 158,99 (1)

72,986

127,67 100,26

123,31 192,45 128,03

101 ,60

92 ,85 131 ,91

4,56 126,82 118,32 136,54 139,38

71 ,23 120,49

1370,05 1363,24

327,98

VARIAI;AO

EM RELAI;AO

AO

PERiODO

ANTERIOR

2,73 (1) 5,64 (1) 3 ,65 (1 ) 1 '1 0 (1)

-0 ,17 (1) 3,15 (1) -1 ,37 (1)

-1,02 (1) 0,65 (1)

1 ' 13 0,25

17,00

-11 ,3 -0 ,3 -1 ,5 2,4

-3 ,3 -0,1 0,66

0,33 0,47 0,75 (11) 0,22

VARIAI;AO

EM RELAI;AO

AO MESMO

PERiODO DO

ANO ANTERIOR

2,10 (2) 1,82 (2) 0,62 (2) 3 ,50 (2)

-8 ,05(4)

8,29 5,79 7,67

21 ,32 6 ,55

2,43

1,49 14,11

-3 ,4 5,8 4,6 6,1 6,9

-8,76 2,66

9,12 0,56

4,92

NOT AS: (1) Serie com ajuste sazonal. (2) Taxa arumulada no ano. (3) Estimative no mas de referencia para a produo;<'io total esperada no ano em curso (car090 de a~odao, soja, milho, trigo, arroz, feijllo, amendoim, mamona, aveia, centeio, cevada e sorgo). (4) Varia~ em rela~o a produ~o obtida no ano anterior. (5) Resuttados da Pesquisa Mensal de Comercio para a Regiao Metropolitans do Rio de Janeiro. (6) Deflacionado pelo IPCA da Regiao Metropolitans do Rio de Janeiro. (7) Taxa media de desemprego aberto (semana), abrangendo regi6es metropolitanas de Rec~e. Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janero, Silo Paulo e Porto Alegre. (8) Rendmento dotrabaho principal das pessoas ocupadas, deflacionado pelo INPC. (9) Pessoal Oa.JPado na prod~o. (10) Deflacionado pelo INPC. (11) Vari~ acumulada no periodo de referencia. 0 IPCA-E e divulgado ao final de cada trimestre. (") Novo nesta quinzena.

Page 5: INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

batata-inglesa I a safra(5,86%), cacau em amendoa(5,75%), cafe em coco (36,03%), cana-de-a.yucar (6,87%), cebola (I,48%), feijao 2 a safra (0,98%), laranja (II ,48%), milho em grao 2 a safra ( 4,07%) e trigo (1I3,60%). Com varia.yao negativa aparecem o algodao herbaceo em caro.yo ( -29,00%), arroz em casca (-I0,52%), batata-inglesa2' safra(-5,9I%), feijao I' safra (-3,84%), mandioca (-2,95%), milho em grao I' safra (-I3,42%) e soja em grao (-9,67%).

A pecuaria obteve born desempenho em rela.yao ao ano passado. 0 abate de animais aumentou em setembro, na compara.yao como mesmo mes do ano passado: a quantidade de aves abatidas cresceu II,4%, mas o aumento atingiu tambem o abate de suinos ode bovinos, que obtiveram taxas de 4,3% e 3,7%, respectivamente. A produ.yao de Ieite tambem ficou maior: 7,8%. Estes dados sao das Pesquisas Mensais de Abate de Animais e de Leite Destinado as Industrias, do IBGE. Na compara.yao do acumulado dos nove primeiros meses do ano com mesmo periodo de 95, todos os segmentos da produ.yao pecuaria registraram crescimento: abate de bovinos (I 0, 7%), sui nos (9,4%) eaves (7,0%). A quantidade de Ieite entregue as industrias, neste mesmo periodo, aumentou 8,3%. Acrescimos foram observados igualmente para a produ.yao de carne- em carca.ya- de suinos (II,4%), bovinos (9,9%) eaves (7,3%). De agosto para setembro, houve queda no abate de bovinos ( -8,2%), de suinos ( -4,0%) e de aves (-I ,5%). Ja para a produ.yao de Ieite entregue as industrias o aumento foi de 2,5%.

0 levantamento de pre.yos reais dos sete produtos principais, feito pela Fundaryao Getulio Vargas, em nivel de produtor, de agosto para setembro, apresentou indices crescentes para o boi gordo (0,6%) e para o frango (2,4%). 0 suino eo Ieite se mantiveram estaveis. Ja o bezerro eo boi magro registraram, ambos, queda de I ,0%, enquanto os ovos apontaram queda de 4, 7%.

Foi realizado em novembro o segundo levantamento de informa.yoes sobre as inten.yoes de plantio e areas ja plantadas para a safra 1996/97, nas regioes Sudeste, Sui, Centro-Oeste e em Rondonia. Considerando-se 13 produtos pesquisados, a estimativa da area plantada e/ou a plantar e de 27.336 milhoes de hectares, sendo I ,06%.menor do que a plantada em 1996 (27.628 milhoes de hectares). Quando comparada com a area colhida (27.285 milhoes de hectares), esta previsao e superior em 0,19%.

Dos treze produtos pesquisados, quatro apresentam varia.yao positiva em rela.yao a area plantada na safra de 96: amendoim (0, 72%), fumo em folha (6,03%), mandioca ( 4,68%) e soja(I,96%). Com exce.yao da mamona, que repetiu o numero da safra anterior, os demais estao com varia.yao negativa: algodao herbaceo em caro.yo ( -28,62%), arroz em casca ( -7,80%), batata-inglesa I' safra ( -2, 13%), cana-de-a.yucar ( -2,86%), cebola (-I ,27%), feijao 1 • safra ( -5,28%) e milho em grao I' safra (-O,I6%).

Produ~ao industrial ficou estavel em outubro

A produ.yao industrial se manteve, em outubro, praticamente no mesmo nivel verificado no mes anterior, apresentando taxa de -0,2% no indice com ajuste sazonal. No confronto com outubro de 95, a expansao foi de 8,3%, enquanto o indicador acumulado assinalou crescimento de 0,4%.

De setembro para outubro, onze dos vinte ramos pesquisados apontaram queda, sendo as mais intensas registradas em material de transporte (-4,8%), fumo (-3,4%) e materias plasticas (-2,8%). Entre as industrias com desempenho

CARTA IBGE

positivo vale destacar as de material eletrico e de comunica.yoes (4,6%) e mobiliario (3,2%), ambas associadas a produ.yao de hens de consumo duraveis. Os resultados apresentados pelas categorias de uso mostraram crescimento em bens de capital (3,2%) e bens de consumo semiduraveis e nao-duraveis (0,7%), ao contrario do verificado para os bens de con sumo duraveis (-I ,0%) e os hens intermediarios (-I ,4%).

Na compara.yao com igual mes do ano passado, os indices sao predominantemente positivos. Para o crescimento global de 8,3%

foram assinalados resultados negativos apenas em farmaceutica (-1,7%) e perfumaria saboes e vel as ( -I,5%). As maio res taxas ficaram com mobiliario (25,0%), fumo (24,6%), material eletrico e de comunica.yoes (I7,7%) e minerais nao-metalicos (16,4%). Nestes generos industriais, destacam-se com os maiores impactos positivos itens como armarios e poltronas de madeira; cigarros; TV em cores e microcomputadores; e cimento comum. Percebe­se, nessa rela.yao de produtos, o forte impacto que nao s6 a amplia.yao das vendas de bens de consumo (especialmente os duraveis), mas tam bern o aumento na atividade de constru.yao, vern exercendo sobre o ritmo da produ.yao industrial. E isso fica evidente tam bern nos indices das categorias de uso : a area de bens de consumo duraveis registra crescimento de 21,3% no confronto outubro 96/outubro 95, vindo a seguir bens intermediarios (7,7%), bens de consumo semiduraveis e nao-duraveis (6,6%) e bens de capital (5,8%).

0 janeiro-outubro (0,4%) con firma a lideran.ya da area de duraveis, cuja expansao chega aos I 0,0%. Os bens de consumo semiduraveis e nao-duraveis assinalam crescimento de 3,5%, enquanto bens intermediarios aponta urn aumento de I, 7%. Ja os bens de capital ( -17,5%) apresentam resultado bastante negativo.

Em outubro, houve estabilidade tambem no tocante ao nivel de emprego no setor industrial , cuja redu.yao frente ao mes de setembro ficou em -0, I%. Nas demais compara.yoes os indices permanecem com taxas bastante negativas : -8,8%, frente a outubro de 1995, -II , 7% no acumulado janeiro-outubro e -II ,3% nos ultimos doze meses. A pequena redu.yao no nivel do emprego industrial entre setembro e outubro marcou a maioria das regioes pesquisadas: Sao Paulo ( -0, I%), Minas Gerais (-0,2%) 'e Rio de Janeiro (-0,6%). A taxa para a regiao Sui foi nula e o Nordeste apresentou ex pan sao de I ,0%. No comparativo outubro96/outubro95, Sao Paulo permanece com a mais aguda queda, com taxa de -II ,6%.

A massa salarial teve aumento real de 0,6% entre setembro e outubro, interrompendo assim uma serie de resultados negativos iniciada em junho. 0 ganho real registrado para o salario medio industrial foi de 0,7%. No acumulado parajaneiro-outubro, o acrescimo fica em 4,8%, com as taxas regionais variando entre os 3,6% do Sui e os 7, I% do Rio de Janeiro.

Nos dez primeiros meses de 96 o setor fabril mostrou aumento de 0,5% no seu patamar de produ.yao, tendo reduzido em II , 7%, no mesmo periodo, sua for.ya de trabalho. Neste comparativo a principal queda fica com Sao Paulo ( -14,0%), vindo a seguir Rio de Janeiro (-I 0,4%), Sui ( -9,6%) Minas Gerais

(-8,8%) e Nordeste (-7,5%).

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Page 6: INPC de 9,12°/o e IPCA de 9,56°/o

4 CARTA IBGE

Sullidera crescimento industrial em outubro

Em outubro, os indices regionais da produ9ao industrial evidenciam o prosseguimento do quadro de expansao na atividade industrial em todos os locais pesquisados. 0 Parana ( 19,8%), o Rio Grande do Sui (15,5%) e aregiao Sui (13,4%) lideram o desempenho regional no confronto com outubro de 95. No Parana, os maiores impactos positivos foram exercidos por mecanica, material eletrico e de comunicayiies, quimica, produtos alimentares e minerais nao-metalicos. Para a industria gaucha, o resultado mais expressivo no indicador mensa! ficou por conta do setor mecanico. No Sui, o resultado reflete as boas performances constatadas no Rio Grande do Sui e no Parana. As demais areas, apesar de revelarem taxas positivas, situam-se abaixo dos 8,3% obtidos pela media brasileira: Minas Gerais (7,8%), Sao Paulo (7,4%), Santa Catarina (7,3%), Bahia (5,9%), Nordeste (4,4%), Pernambuco (3,9%) e Rio de Janeiro (1,2%).

No indicador acumulado no ano, tres dos dez locais investigados ainda exibem queda na produvao: Pernambuco (-9,8%), em funvao, principalmente, do recuo nas industrias textil e alimentar, Sao Paulo (-2,7%) e Rio Grande do Sui (-1 ,6%) ambos influenciados, em grande medida, pel a fraca performance da meciinica. A melhor marca, neste confronto, fica por conta, mais uma vez, da Bahia ( 4,9%) com destaque para os segmentos metalurgico e quimico. A seguir, vern Minas Gerais com aumento de 4,3%, eo Rio de Janeiro (3,0%). Nas demais areas os resultados sao: Parana (2,7%), Santa Catarina (I ,7%), Nordeste

(1 ,3%) e regiao Sui (0,9%).

Desemprego aberto cai para 4,56°./o em novembro

Os resultados da Pesquisa Mensa! de Emprego (PME) referente ao mes de novembro de 96, em relavao ao mes anterior, mostram queda de 0, 7% da populayao economicamente at iva, em conseqUencia da reduyao de 12% no numero de pessoas desocupadas ou procurando trabalho, vista que o numero de pessoas ocupadas ou trabalhando manteve-se praticamente estavel, nas seis regioes metropolitanas pesquisadas. 0 numero de pessoas nao economicamente ativas aumentou I ,5%. A taxa media de desemprego aberto passou de 5,14% para 4,56%. 0 numero de pessoas trabalhando aumentou no setor de outras atividades (2,6%), variou ligeiramente nos setores de comercio e de servi9os ( -0,3% e 0, I) e caiu na industria de transformavao (I, I%) e na constru9ao civil (0,9%). Considerando as categorias de ocupayao, verificou-se aumento no numero de empregadores (3,8%) e de empregados sem carte ira assinada (I ,4%). 0 numero de pessoas trabalhando por conta propria caiu I% eo de empregados com carte ira assinada, 0, 7%.

Na comparayao de novembro de 96 como mesmo mes do ano anterior, a populavao economicamente ativa aumentou 3, I% e a populavao ocupada, 3,3%, enquanto a populayao desocupada caiu

'-• -~ CARTA IBGE

publicayao mensal da FundayAo Institute Brasileiro de Geografia e Estatistica, produzida pela Coordenacao-Geral de Comunicacao Social Av. Franklin Roosevelt, 166 - 9• andar - Rio de Janeiro/RJ ' Tel. (021) 220-0411/ Fax (021) 262-5429 Endereco na Internet: http:/fwww.ibge.gov.br E-mail : ccst,tpibge.gov.br

Coordenador do projeto e editor Carlos Vieira (Reg. Prof. N" 18.508MTb-RJ) 'Assistentes - Adilson Ribeiro, Fatima Santos, Fernando Portugal , Sheila Riera e Regina Mac Cord

ligeiramente. A populavao nao economicamente ativaaumentou I, I%. A taxa de desemprego aberto caiu 3,4%. 0 numero de pessoas trabalhando aumentou mais expressivamente no setor de servi9os (5,2%), seguido da constru9ao civil (4,7%) e do comercio (0,8%). Na industria de transformavao, houve queda de 0,9%. Entre as categorias de ocupa9ao, o acrescimo mais significativo foi do numero de empregadores, com 9,6%. Mas houve acrescimo tambem no numero de pessoas trabalhando por

conta propria (5,8%), no de empregados sem carteira (3,8%) e com carte ira assinada (I ,3%).

0 rendimento medio real das pessoas ocupadas nao apresentou varia9ao significativa de setembro para outubro de 1996, mas aumentou 5,9% de outubro de 95 para outubro de 96. De setembro para outubro, o rendimcnto manteve-se praticamente estavel nos setores da constru91io civil e da industria de transforma9ao, aumentou no comercio (2, I%) e caiu no set or de scrv ivos (I ,4%). 0 rendimento dos empregados sem carteira assinada aumentou 2,4%, enquanto caiu o das pessoas que trabalham por conta propria (3 ,3%) eo dos empregados com carte ira assinada (I ,5%). De outubro de 95 para outubro de 96, o rendimcnto cresceu em todos os setores de atividade: construyao civil (I 0, 7%), servi9os (7,5%), comercio (3,9%) e industria de transformayao (3,3%). Segundo as categorias de ocupayao, as varia96es foram de 6,9% para as pessoas que trabalham por conta propria, de 6, I% para os empregados scm carte ira assinada e de 4, 7% para os empregados com carte ira assinada.

Entre outubro e novembro, a taxa media de desemprego aberto caiu em todas as regioes metropolitanas abrangidas pela PME. 0 Rio de .Janeiro (3,35%) continuou apresentando a menor taxa e Salvador (6,39%), a maior. AI em de Salvador, duas areas revelaram resultados superiores ao da media das seis regioes: Sao Paulo (5, 19%) e Porto Alegre (5, I 0%). Em Belo Horizonte e Recife, os percentuais foram de 3,55% e 3,94%, respectivamente. Entre os principais setores de atividade, as taxas oscilaram dos 2,40% registrados para os servivos, no Rio de .Janeiro, aos II , 15% apurados para a construvao civil, em Salvador. Nesta regiao, alias, foram assinaladas as tax as mais elevadas tambem para o comercio (6,68%) e os servi9os (5 ,6 1 %). Na industria de transformac,:ao, as varia96es ficaram entre 4,28%, em Belo Horizonte, e 7,25%, em Sao Paulo. A regiao metropolitana paulista dividiu ainda com Recife a men or taxa de desemprego aberto para o comercio ( 4,50%). Final mente, coube a Belo Horizonte a mai s baixa taxa de desemprego na

constru9ao civil (3 ,30%), detectada pela PME, em novembro.

lmpressao e circulac;ao - Centro de Documenta<;ao e Dissernina<;ao de lnforma<;6es - CDDI

Tiragem: 26.400 exemplares Carta IBGE e um projeto integrado do qual participam, ainda, a Diretoria de Pesq\Jisas (Francisco Alchorne), <l Diretoria de Geociencias (Angelo P<!van) e o CDDI (Delfim Teixeira) . · ··

Nesta edi<;ao foram utilizados dados disponiveis ate 16/01/97

Entregue aos Correios ate o dia 06/02/97.