Insalubridade e Periculosidade Laudo Barreiros Completo. Anexos

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  • Diretoria de Gesto de Pessoas

    Engenharia de Segurana do Trabalho

    Laudo Tcnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012

    Av. Prof. Luiz Freire, 500 Cidade Universitria CEP: 50740-540 Recife PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE

    2

    LAUDO TCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE

    E PERICULOSIDADE

    CAMPUS BARREIROS

    ZELMA CAVALCANTI CABRAL Engenheiro de Segurana do Trabalho

    CREA PE 043531 SIAPE 1785127

    Recife, fevereiro de 2012

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    LAUDO TCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE

    E PERICULOSIDADE

    CAMPUS BARREIROS

    COLABORAO:

    SRGIO VILA NOVA DURANT

    Professor Mestre do Campus Caruaru

    FERNANDO LDO PONTES

    Estagirio do Curso Tcnico em Segurana do Trabalho

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    NDICE

    Pgina

    Abreviaturas e siglas ........................................................................................... 5

    Laudo tcnico de periculosidade e insalubridade ............................................... 6

    Introduo ........................................................................................................... 6

    Objetivo .............................................................................................................. 6

    Conceitos ........................................................................................................... 6

    Consideraes gerais ......................................................................................... 7

    Legislao base da pericia insalubridade ........................................................ 7 Legislao base da percia periculosidade ...................................................... 13 Campus Barreiros .............................................................................................. 17

    Avaliao pericial .............................................................................................. 17

    Mdulo I CGPP .............................................................................................. 19 MI.01 - GHE-CB-CGPP 01 ............................................................................ 19 MI.02 - GHE-CB-CGPP 02 ............................................................................ 22 MI.03 - GHE-CB-CGPP 03 ............................................................................ 25 MI.04 - GHE-CB-CGPP 04 ............................................................................ 29 MI.05 - GHE-CB-CGPP 05 ............................................................................ 32 MI.06 - GHE-CB-CGPP 06 ............................................................................ 35 MI.07 - GHE-CB-CGPP 07 ............................................................................ 38 MI.08 - GHE-CB-CGPP 08 ............................................................................ 41 Mdulo II CGAE ............................................................................................. 44 MII.01 GHE-CB-CGAE 01 ......................................................................... 44 MII.02 - GHE-CB-CGAE 02 .......................................................................... 47 Mdulo III DAP ............................................................................................... 51 MIII.01 - GHE-CB-DAP 01 ........................................................................... 51 MIII.02 - GHE-CB-DAP 02 ........................................................................... 55 Mdulo IV DDE .............................................................................................. 59 MIV.01 - GHE-CB-DDE 01 ........................................................................... 59 MIV.02 - GHE-CB-DDE 02 ........................................................................... 62 Mdulo V CSA .............................................................................................. 65 MV.01 - GHE-CB-CSA 01 .................................................................................. 65

    MV.02 - GHE-CB-CSA 02 ............................................................................. 68

    MV.03 - GHE-CB-CSA 03 ............................................................................. 71 MV.04 - GHE-CB-CSA 04 ............................................................................. 74 Quadro resumo dos adicionais concedidos ................................................................... 78

    Anexos .......................................................................................................................... 79

    Referncias bibliogrficas ............................................................................................. 103

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    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienistst

    CA Certificado de Aprovao

    CGAE Coordenao Geral de Atendimento ao Educando

    CGPP Coordenao Geral de Pesquisa e Produo

    CSA Coordenao Servios de Apoio

    dB(A) Nvel de presso sonora

    DAP Diretoria de Administrao e Planejamento

    DEE Departamento de Desenvolvimento Educacional

    DGPE Diretoria de Gesto de Pessoas

    EPC Equipamento de Proteo Coletiva

    EPI Equipamento de Proteo Individual

    FDD Fator de Duplicidade da Dose

    FISPQ Ficha de Segurana de Produto Qumico

    GHE Grupo Homogneo de Exposio

    GHE - CB Grupo Homogneo de Exposio do Campus Barreiros

    IFPE Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Pernambuco

    Kcal/h Quilo calorias por hora

    Leq (Level Equivalent) - Nvel equivalente do rudo

    LTCAT Laudo Tcnico de Condies Ambientais do trabalho

    M Mdulo

    NR Norma Regulamentadora

    NRRsf Nvel de reduo de rudo subject fit

    OSHA Occupational Safety & Health Administration

    PCMSO Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional

    PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais

    SAN Seo de Alimentao e Nutrio

    SEP Sistemas Eltricos de Potncia

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    LAUDO TCNICO DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE

    1.0 INTRODUO

    Cumprindo determinao do Ministrio do Planejamento apresentamos os Laudos Tcnicos

    Periciais de Insalubridade e/ou Periculosidade do Instituto Federal de Educao, Cincia e

    Tecnologia de Pernambuco, onde todos os originais sero arquivados, no DGPE e disponveis

    para consulta dos servidores, situado na Avenida Professor Luiz Freire, 500, no bairro de

    Cidade Universitria, em Recife, Pernambuco.

    O signatrio deste documento, no perodo de junho de 2011 a fevereiro de 2012, realizou

    percia tcnica nos locais onde os requerentes exercem suas atividades laborais nos Campi do

    IFPE, com a finalidade de verificar se os trabalhos realizados pelos proponentes se

    desenvolviam em condies insalubres e/ou periculosas que possibilitem ou no a

    caracterizao do pagamento do adicional em conformidade com a legislao vigente.

    2.0 - OBJETIVO

    Apresentar o levantamento tcnico pericial do paradigma do cargo e identificar ou no

    condies de trabalhos insalubres no mbito do IFPE, que possibilitem ou no a caracterizao

    do pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade, conforme estabelece a

    legislao vigente:

    NR 15 Atividades e operaes insalubres e seus anexos e a NR 16 Atividades e operaes perigosas e seus anexos, constantes da Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977

    e da Portaria n. 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministrio do Trabalho e Emprego;

    Decreto n 97.458 de 15 de janeiro de 1989; Lei N 8.112, de 11 de dezembro de 1990, artigos 68 a 70; Lei N 8.270, de 17 de dezembro de 1991, artigo 12; Decreto n 877, de

    20 de julho de 1993 e a Orientao Normativa n 02, de 19 de fevereiro de 2010.

    3.0 CONCEITOS

    Os conceitos de insalubridade, periculosidade, grupo homogneo de exposio, exposio

    habitual ou permanente, agentes fsicos (rudo, calor, radiaes ionizantes e no ionizantes, frio

    e umidade), agentes qumicos e agentes biolgicos esto de acordo com as legislaes vigentes

    e com os contidos na Orientao Normativa n 2, de 19 de fevereiro de 2010:

    Sero consideradas atividades insalubres aquelas que por sua natureza, condies ou mtodos de trabalho, exponham os servidores a agentes nocivos sade, acima dos

    limites de tolerncia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e do

    tempo de exposio e seus efeitos;

    Periculosidade so atividades ou operaes que por natureza ou mtodo de trabalho exige contato permanente com eletricidade, substncias inflamveis ou com explosivos

    em condio de risco acentuado;

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    Grupo Homogneo de Exposio - GHE: Corresponde a um grupo de servidores que experimentam exposio semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliao

    da exposio de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposio do

    restante do mesmo grupo.

    Considera-se exposio habitual aquela em que o servidor submete-se a circunstncias ou condies insalubres e perigosas como atribuio legal do seu cargo por tempo

    superior metade da jornada de trabalho semanal. Orientao Normativa n 02, Art. 5,

    3, de 19/02/2010.

    Considera-se exposio permanente aquela que constante, durante toda a jornada laboral e prescrita como principal atividade do servidor. Orientao Normativa n 02,

    Art. 5, 4, de 19/02/2010.

    4.0 CONSIDERAES GERAIS

    A Orientao Normativa n 2, no Art. 5, estabelece que:

    2 Os adicionais e a gratificao sero calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos

    servidores civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais, com base nos

    seguintes percentuais:

    I - cinco, dez ou vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus mnimo, mdio e mximo,

    respectivamente;

    II - dez por cento, no caso do adicional de periculosidade;

    III - cinco, dez ou vinte por cento, no caso do adicional de irradiao ionizante;

    O direito do empregado ao adicional de insalubridade cessar com a eliminao do risco sua

    sade ou integridade fsica, nos termos da legislao vigente.

    4.1 LEGISLAO BASE DA PERICIA - INSALUBRIDADE

    A Legislao Brasileira atravs da Portaria n 3.214, de 08 de junho de1978, do Ministrio do

    Trabalho, em sua Norma Regulamentadora NR 15, ANEXO 01, estabelece limites de tolerncia

    para exposio ao rudo contnuo e intermitente, correlacionando os nveis de rudo em dB(A) e

    os respectivos tempos de exposio mximos dirios permissveis, conforme o quadro:

    4.1.1 Anexo n 1 - Limites de tolerncia para o Agente Fsico Rudo

    Os tempos de exposio aos nveis de rudo no devem exceder os limites de tolerncia fixados

    no Quadro acima.

    No permitida exposio a nveis de rudo acima de 115 dB(A), para indivduos que no

    estejam adequadamente protegidos.

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    Quadro I

    Nvel de rudo dB (A) Mxima exposio diria permissvel

    85 8 horas

    86 7 horas

    87 6 horas

    88 5 horas

    89 4 horas e 30 minutos

    90 4 horas

    91 3 horas e 30 minutos

    92 3 horas

    93 2 horas e 40 minutos

    94 2 horas e 15 minutos

    95 2 horas

    96 1 hora e 45 minutos

    98 1 hora e 15 minutos

    100 1 hora

    102 45 minutos

    104 35 minutos

    105 30 minutos

    106 25 minutos

    108 20 minutos

    110 15 minutos

    112 10 minutos

    114 8 minutos

    115 7 minutos

    Ocorrem situaes em que o empregado se expe a diferentes nveis de rudo numa mesma

    jornada de trabalho. A Legislao Brasileira no item 6.0 do Anexo 1 da NR 15 diz: Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais perodos de exposio a rudo de diferentes

    nveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das

    seguintes fraes:

    C1/T1 + C2/T2 + C3/T3 + ... + Cn/Tn

    Exceder a unidade, a exposio estar acima do limite de tolerncia. Na equao acima Cn

    indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nvel de rudo especfico e Tn

    indica a mxima exposio diria permissvel a este nvel.

    4.1.2 O Equipamento utilizado para aferies:

    Medidor de nvel de presso sonora marca INSTRUTHERM MODELO DOS 500, com

    resposta lenta (SLOW) ou rpida (FAST) de acordo com cada caso de rudo contnuo ou

    intermitente.

    4.1.2.1 Metodologia de avaliao:

    Utilizamos a legislao vigente e a portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho, considerando-

    se todas posteriores alteraes at o presente, para caracterizao das condies ambientais.

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    Realizadas doses para uma jornada de trabalho de 8 h para cada grupo homogneo seus

    respectivos valores apresentados em forma de histograma, sendo calculado o nvel de rudo

    mdio pela dose.

    4.2 Anexo n 3 - Limite de tolerncia para exposio ao Agente Fsico calor

    4.2.1 Legislao

    Para o estudo da sobrecarga trmica o Anexo 03 da NR15 estabelece os Limites de Tolerncia

    para exposio ao Calor.

    A exposio ao calor deve ser avaliada atravs do "ndice de Bulbo mido - Termmetro de

    Globo" (IBUTG) definido pelas equaes que seguem:

    Ambientes internos ou externos sem carga solar: BUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

    Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

    Onde: Tbn = temperatura de bulbo mido natural

    Tg = temperatura de globo

    Tbs = temperatura de bulbo seco.

    Quando as medies so em nico ponto, para regime de trabalho intermitente com descanso

    no prprio local de trabalho (por hora), os limites tolerncia sero definidos conforme expressa

    o quadro II.

    Quadro 2

    Regime de trabalho intermitente com descanso

    no prprio local de trabalho (por hora)

    Tipo de Atividade

    Leve Moderado Pesada

    Trabalho contnuo At 30,0 At 26,7 At 25,0

    45 minutos trabalho

    15 minutos descanso 30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9

    30 minutos trabalho

    30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9

    15 minutos trabalho

    45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0

    No permitido o trabalho, sem a adoo de

    medidas adequadas de controle. Acima de 32,2 Acima de 31,1 Acima de 30,0

    O quadro 3 do Anexo 03: Taxas de metabolismo por tipo de atividade fixa os limites de tolerncia correlacionando o mximo IBUTG mdio permitido para respectivas taxas

    metablicas mdias encontradas nos ambientes de trabalho, para exposio ao calor em regime

    de trabalho intermitente com perodo de descanso em outro local (local de descanso).

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    QUADRO 3

    TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

    TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

    SENTADO EM REPOUSO 100

    TRABALHO LEVE

    Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: datilografia).

    Sentado, movimentos moderados com braos e pernas (ex.: dirigir).

    De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os braos.

    125

    150

    150

    TRABALHO MODERADO

    Sentado, movimentos vigorosos com braos e pernas. 180

    De p, trabalho leve em mquina ou bancada, com alguma movimentao. 175

    De p, trabalho moderado em mquina ou bancada, com alguma movimentao. 220

    Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300

    TRABALHO PESADO

    Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoo com p). 440

    Trabalho fatigante 550

    Se o trabalho desenvolvido em mais de um ponto, so calculados o IBUTG mdio e a Taxa de

    Metabolismo Mdia (M) a partir das medies dos IBUTG e M de cada ponto, como mostra as

    equaes seguintes:

    IBUTG = ( IBTUG 1 x T1) + (IBUTG 2 x T2) + (IBUTG x T3) + ...+ (IBUTGn x Tn)

    60

    M = ( M1 x T1) + (M2 x T2) + (M3 x T3) + ...( Mn x Tn)

    60

    Quadro IV

    M (kcal/h) Mximo IBUTG

    175 30,5

    200 30,0

    250 28,5

    300 27,5

    350 26,5

    400 26,0

    450 25,5

    500 25,0

    4.2.2 Instrumento Utilizado

    Termmetro de globo INSTRUTHERM TGD-200

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    4.2.3 Metodologia de Avaliao

    Utilizamos a legislao vigente e a portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho, considerando-

    se todas posteriores alteraes at a presente data, para caracterizao das condies

    ambientais. NR15 Anexo 03 com equipamento posicionado prximo aos postos de trabalho e

    entre o trabalhador e fonte de calor.

    4.3 - Anexo n 5 - Agente Fsico Radiaes Ionizantes

    A radiao ionizante definida como aquela que tem energia suficiente para interagir com os

    tomos neutros do meio por onde ela se propaga. So provenientes de materiais radioativos

    como o caso dos raios alfa (a), beta (b) e gama (g), ou so produzidas artificialmente em

    equipamentos, como o caso dos raios X.

    Nas atividades e operaes onde os trabalhadores possam ser expostos a radiaes ionizantes,

    os limites de tolerncia, os princpios, as obrigaes causados pela radiao ionizante, e

    controles bsicos para a proteo do homem e do meio ambiente contra possveis efeitos

    indevidos so as constantes da Norma CNEN-NE - 3.01, de julho de 1988.

    4.4 Anexo n 7 - Agente fsico Radiaes No Ionizantes

    A radiao no-ionizante (parte da eletromagntica) caracterizada por no possuir energia

    suficiente para arrancar eltrons dos tomos do meio por onde est se deslocando, mas tem o

    poder de quebrar molculas e ligaes qumicas. Dessa radiao fazem parte os tipos:

    radiofreqncia, infravermelho e luz visvel.

    So consideradas radiaes no ionizantes as microondas, ultravioletas e laser.

    4.5- Anexo n 9 - Agente Fsico Frio

    As atividades ou operaes executadas no interior de cmaras frigorficas, ou em locais que

    apresentem condies similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteo

    adequada, sero consideradas insalubres em decorrncia de laudo de inspeo realizada no

    local de trabalho.

    Faixa de Temperatura

    de Bulbo Seco ( C)

    Mxima Exposio Diria Permissvel para Pessoas Adequadamente Vestidas

    para Exposio ao Frio.

    +15,0 a -17,9 (*)

    +12,0 a -17,9 (**)

    +10,0 a -17,9 (***)

    Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos, sendo quatro

    perodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e

    recuperao trmica fora do ambiente de trabalho.

    -18,0 a 33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1 hora de trabalho com 1 hora para recuperao trmica fora do ambiente frio.

    -34,0 a 56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois perodos de 30 minutos com separao mnima de 4 horas para recuperao trmica fora do

    ambiente frio.

    -57,0 a 73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio.

    Abaixo de -73,0 No permitida a exposio ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada.

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    (*) Faixa de temperatura vlida para trabalhos em zona climtica quente, de acordo com o

    mapa oficial do IBGE.

    (**) faixa de temperatura vlida para trabalhos em zona climtica subquente, de acordo com o

    mapa oficial do IBGE.

    (***) faixa de temperatura vlida para trabalhos em zona climtica mesotrmica, de acordo

    com o mapa oficial do IBGE.

    Para a certeza da importncia do fator quantitativo na avaliao, ser utilizado, por analogia, o

    contedo da NR-29, que disciplina as condies de sade e segurana no trabalho porturio,

    estabelecendo, no seu item 29.3.15.2 a seguinte tabela de exposio mxima diria a condies

    de frio:

    4.6 Anexo n 10 - Agente Fsico Umidade

    As atividades ou operaes executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade

    excessiva, capazes de produzir danos sade dos trabalhadores, sero consideradas insalubres

    em decorrncia de laudo de inspeo realizada no local de trabalho.

    4.7 Agente qumico

    4.7.1 - Legislao

    Trata especificamente sobre atividades e operaes envolvendo agentes, considerados insalubres em decorrncia de inspeo de carter QUALITATIVO realizada no local de

    trabalho. Exclua-se desta relao s atividades ou operaes com os agentes qumicos

    constantes dos Anexos 11 e 12.

    4.7.2 Conceituao:

    Os agentes qumicos so fatores ambientais causadores em potencial de doenas profissionais

    e/ou do trabalho, devido a sua ao deletria sobre o organismo humano.

    A avaliao de um agente qumico realizada no local de trabalho para que se faa o seu

    reconhecimento e sua posterior qualificao de acordo com NR 15.

    Do ponto de vista legal os agentes qumicos so classificados de 03 (trs) maneiras:

    a) Por limite de tolerncia (LT) e inspeo no local de trabalho (Anexo 11) - Avaliao Quantitativa;

    b) Por limite de tolerncia (LT) para poeiras minerais (Anexo 12) - Avaliao Quantitativa;

    c) Em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho - Avaliao Qualitativa.

    4.7.3 Metodologia de Avaliao

    Utilizamos a legislao vigente e a Portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho, considerando-

    se todas posteriores alteraes at a presente data, para caracterizao das condies

    ambientais.

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    4.8 Agente Biolgico

    4.8.1 Anexo n 14. Relao das atividades que envolvem agentes biolgicos, cuja

    insalubridade caracterizada pela avaliao qualitativa.

    4.8.1.1 Insalubridade de grau mximo

    Trabalho ou operaes, em contato permanente com:

    Pacientes em isolamento por doenas infectocontagiosas, bem como objetos de seu uso, no previamente esterilizados;

    Carnes, glndulas, vsceras, sangue, ossos, couros, plos e dejees de animais portadores de doenas infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);

    Esgotos (galerias e tanques); e

    Lixo urbano (coleta e industrializao).

    4.8.1.2 Insalubridade de grau mdio

    Trabalhos e operaes em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-

    contagiante, em:

    Hospitais, servios de emergncia, enfermarias, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da sade humana (aplica-se

    unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que

    manuseiam objetos de uso desses pacientes, no previamente esterilizados);

    Hospitais, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato

    com tais animais);

    Contato em laboratrios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;

    Laboratrios de anlise clnica e histopatologia (aplica-se to-s ao pessoal tcnico); gabinetes de autpsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao

    pessoal tcnico);

    Cemitrios (exumao de corpos);

    Estbulos e cavalarias; e

    Resduos de animais deteriorados.

    5.1 LEGISLAO BASE DA PERCIA - PERICULOSIDADE

    5.2 Para o contato com energia eltrica:

    Tratam-se de instalaes eltricas previstas na NBR-5410, portanto no definidas como

    sistemas de potncia, alimentadas sob uma tenso nominal igual ou inferior a 1000 volts em

    corrente alternada com frequncias inferiores a 10000 Hz, ou a 1500 volts em corrente

    contnua, cujas condies estabelecidas e de manuteno previstas na citada Norma, objetivam

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    garantir seu bom funcionamento, alm da segurana das pessoas, dos animais domsticos e a

    conservao dos bens.

    A abrangncia da Norma para o campo de aplicao de instalaes eltricas de:

    I - Prdios residenciais, prdios comerciais, estabelecimentos de atendimento ao pblico,

    estabelecimentos industriais, estabelecimentos agropecurios e hortigranjeiros, prdios pr-

    fabricados, reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings) e

    instalaes anlogas, canteiros de obra, feiras, exposies e outras instalaes temporrias;

    II - Circuitos, exceto os internos aos aparelhos, funcionando a tenses de 1000 V e alimentados

    atravs de uma instalao de tenso igual ou inferior a 1000 V, em corrente alternada (por

    exemplo, circuito de lmpadas de descarga, precipitadores eletrostticos, etc.);

    III - Circuitos que no sejam especificamente cobertos pelas normas dos aparelhos de

    utilizao;

    IV - Instalaes fixas de telecomunicaes, de sinalizao ou controle.

    Nota - A aplicao s instalaes de telecomunicaes limita-se preveno dos riscos devidos

    s influncias mtuas entre estas instalaes e as demais instalaes eltricas, do ponto de vista

    da segurana contra os choques eltricos, incndios e efeitos trmicos, e do ponto de vista do

    funcionamento satisfatrio (compatibilidade), por exemplo:

    Separao das instalaes de telecomunicaes das outras instalaes;

    Sistemas de aterramento, comuns ou separados.

    5.2.3 NBR-5410

    Esta norma fornece parmetros de aplicao s instalaes e equipamentos eltricos, quanto

    sua concepo e uso, de maneira a garantir a segurana das pessoas contra choques eltricos, e

    mesmo ocorrendo, que as tenses e intensidades, ocorram num tempo dimensionado, que no

    causem conseqncias mais graves. Estes valores so dados pela Norma Brasileira NBR 6.533

    de maro/1981 (anexo).

    Estabelecimento de segurana aos efeitos da corrente eltrica percorrendo o corpo humano, a partir de pesquisas realizadas por cientistas e comisses internacionais diversas, quanto aos

    efeitos da corrente percorrendo o corpo humano.

    Estas experincias levaram NBR-5410, baseada na publicao 364 da IEC e NFC 15100

    (Norma Francesa) e NBR 6533 baseada na publicao 479 da IEC.

    Se as instalaes acima descritas atenderem a todas as condies de segurana descritas na

    NBR-5410, tanto de funcionamento como de segurana das pessoas, e mais as condies da

    NR-10, pode ocorrer at o acidente, mas esperado que as conseqncias fiquem distantes da

    incapacitao, invalidez permanente ou morte. Neste caso no devido o pagamento do

    adicional, pois este no devido pela existncia do risco eltrico, mas por este apresentar-se

    acentuado que leva condio de periculosidade.

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    5.2.4 Critrio para a caracterizao da Periculosidade

    Diante dos aspectos analisados, podemos resumir os pontos a seguir dados, para nortear as

    concluses das percias por energia eltrica, segundo o previsto no Decreto N 93.412/86:

    Se as atividades perecidas constam do Quadro de Atividades (Anexo); As atividades so realizadas nas reas de risco citadas no Quadro Anexo ao Decreto; Se existe risco acentuado capaz de resultar em incapacitao, invalidez permanente ou

    morte (no existem equipamentos de proteo, e falhas nas medidas tcnicas e

    administrativas), para o caso;

    Se o trabalho no eventual - Existe a situao de exposio contnua (Inciso I) ou habitual e intermitente (Inciso II);

    Se so adotadas medidas de proteo que eliminem o risco (no caso de sistema de baixa tenso, se atendida a NBR-5410 e a NR-10);

    5.2.4.1 Sistemas Eltricos de Potncia

    Os cinco grupos de atividades constantes do Decreto 93.412/86 em seu QUADRO DE

    ATIVIDADES/REA DE RISCO, sempre condicionam que as redes e linhas,

    equipamentos, materiais eltricos, eletrnicos, eletromecnicos, de segurana individual e

    coletivo, usinas, unidades geradoras, subestaes e cabines de distribuio em operaes,

    sejam integrantes de SISTEMAS ELTRICOS DE POTNCIA, cujo conceito est na

    NBR-5460:

    4.499 Sistema de Potncia

    Sistema eltrico que compreende instalaes para gerao, transmisso e/ou distribuio

    de energia eltrica.

    4.195 Distribuio (de energia eltrica)

    Transporte de energia eltrica a partir dos pontos onde se considera terminada a

    transmisso (ou subtransmisso) at a medio da energia, inclusive.

    4.526 Subestao

    Parte de um sistema de potncia, concentrada em um dado local, compreendendo

    primordialmente as extremidades de linhas de transmisso e/ou distribuio, com os

    respectivos dispositivos de manobrar, controle e proteo, incluindo as obras civis e

    estruturas de montagem, podendo incluir tambm transformadores, equipamentos

    conversores e/ou outros equipamentos.

    Diante dos aspectos analisados, podemos resumir os pontos a seguir dados, para nortear

    as concluses da percia por energia eltrica, segundo o previsto no Decreto 93.412:

    a) Se as atividades periciadas constam do Quadro de Atividades / rea de Risco, anexo do Decreto supracitado;

    b) As atividades so realizadas nas reas de risco citadas no Quadro;

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    c) Se existe risco acentuado capaz de resultar em incapacitao, invalidez permanente ou morte (falhas nas medidas tcnicas e administrativas e no existem equipamentos de

    proteo);

    d) Se o trabalho no eventual; e) Se so adotadas medidas de proteo que eliminem o risco;

    5.2.4.2 Para os lquidos combustveis inflamveis:

    O assunto tratado de acordo com o Decreto N 93412 de 14/10/86, que regulamenta a Lei N

    6514 de 22 de dez de 1977 e Normas Regulamentadoras NR 16 Atividades e operaes

    perigosas, aprovadas pela portaria 3214 do TEM NR 20 Lquidos combustveis inflamveis

    As operaes de transporte de inflamveis lquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer

    vasilhames e a granel, so considerados em condies de periculosidade, com excluso para o

    transporte em pequenas quantidades, at o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamveis

    lquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamveis gasosos liquefeitos.

    Podendo ser ainda tomado outro item e/ou subitem da NR 16 que por ventura necessite do

    amparo legal para caracterizao ou no do trabalho em condies de periculosidade.

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    CAMPUS BARREIROS

    6.0 AVALIAO PERICIAL

    A seguir ser apresentado uma Avaliao Pericial, levando em considerao os agentes

    agressivos, e caracterizadores de condies de trabalhos insalubres e/ou periculosos, referente

    aos paradigmas dos Grupos Homogneos de Exposio GHE com atividades nos diversos setores do IFPE - Campus Barreiros, situado na Fazenda Sap, S/N, rea Rural do Municpio

    de Barreiros, Pernambuco; telefone (81) 3675-1268; CNPJ (MF): 10.767.239/0005-79, com

    164 Servidores, tendo como atividade principal a formao de profissionais de nvel superior e

    tcnico, respectivamente, CNAE n 85.31-7 e 85.41-4, grau de risco 02 de acordo o Quadro I da

    NR 4.

    No Campus Barreiros h local adequado para os Servidores, alunos e visitantes realizarem suas

    refeies; as instalaes sanitrias como: vasos sanitrios esto disponveis em proporo de

    1:20, h disponibilidade de gua potvel num raio de cinquenta (50) metros, local adequado

    para higiene aps o manuseio de produtos como: produtos de limpeza, tinta, graxa e outros.

    Alm da cozinha e do refeitrio, existem os servios de apoio de padaria, enfermaria,

    lavanderia, oficinas e, estao de tratamento de gua.

    No espao fsico do Campus existe uma pequena lanchonete, onde os Servidores, alunos e

    visitantes podem fazer suas refeies caso no queiram faz-las no refeitrio do Campus.

    A jornada de trabalho de oito (8) horas, de segunda a sexta, salvo as situaes previstas na

    legislao.

    Parte dos dados aqui apresentados foi extrada dos formulrios individuais de solicitao

    de concesso ou reviso dos adicionais, devidamente assinados pela chefia imediata e

    ratificado pela Direo do Campus, onde so reconhecidas as atividades do proponente,

    sendo o mesmo utilizado como fonte de dados para elaborao desse Laudo.

    Adicionalmente, informo que todas as peties individuais foram protocoladas de acordo

    com os trmites legais, estando os originais anexados a este Laudo.

    Salientamos que os levantamentos foram realizados nos setores das unidades produtivas do

    Campus, no horrio administrativo e em pleno funcionamento.

    A percia compreende:

    Inspeo no local de trabalho do(s) Servidor(es);

    Anlise das tarefas executadas;

    Identificao dos possveis agentes agressivos;

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    Quantificao e qualificao dos agentes;

    Legislao de segurana adotada;

    Material manipulado e

    Concluso.

    7.1. Descrio do Campus

    Prdios construdos em alvenaria, p direito variando entre 3 (trs) e 4 (quatro) metros,

    cobertura em telhas, iluminao e ventilao natural e/ou artificial, rea aberta com

    aproximadamente 400 (quatrocentos) hectares, onde esto instaladas a Administrao, as

    unidades de apoio ao desenvolvimento e a prtica do ensino, tais como: lagoa, pasto, mata,

    nascentes e criao de animais de pequeno, mdio e grande porte.

    7.2. Diviso dos grupos de exposio

    Com o objetivo de facilitar a aplicao dos conceitos para elaborao desse laudo no que tange

    s diferentes atividades existentes no Campus, os cargos foram divididos em GHE, que podero

    conter na sua composio um nico cargo ou mais de um, desde que expostos aos mesmos

    agentes agressivos.

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    MDULO I - CGPP

    8. MI.01 - GHE-CB-CGPP - 01

    8. MI.01.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: Os Servidores que

    exercem as funes que constituem este grupo desenvolvem atividades docentes e

    tcnicas:

    Engenheiro Agrnomo: supervisionar e orientar os discentes nas suas tarefas de aprendizado de prticas agronmicas;

    Tcnico em Agropecuria: Acompanhar os discentes na execuo e manuseio de ferramentas e materiais utilizados nas prticas agronmicas;

    Auxiliar de Agropecuria: Auxiliar os docentes, tcnicos e discentes na execuo das suas tarefas;

    Docentes: Realizar atividades de docncia nas disciplinas de Agricultura I, II e III.

    Descrio dos ambientes: rea a cu aberto, salas e prdios construdos em alvenaria, com

    ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    8. MI.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS:

    8. MI.01.2.1 AGENTE FSICO

    8. MI.01.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: Interior dos prdios e salas.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    8 180 0,0444 0,2133 - 0,6709 73,8556

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.01.2.1.2 - CALOR:

    As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo so moderadas, de acordo com o

    Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no foi evidenciada fonte

    geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite de avaliao quantitativa.

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    8. MI.01.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.01.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades dos Servidores que compem este grupo so desenvolvidas em salas de aulas e

    reas do campo reservadas s praticas agronmicas. No que diz respeito exposio s

    radiaes no ionizantes, a radiao ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol

    necessrio a vida de todos os seres do planeta.

    Vale salientar que as reas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades no

    campo rural semi coberta ou totalmente coberta pela vegetao, como a vegetao diminui o

    reflexo dos raios ultravioleta, os Servidores encontram-se numa exposio mnima

    8. MI.01.2.1.5- FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de

    avaliao quantitativa.

    8. MI.01.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.01.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MI.01.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo no se moldam s

    elencadas no anexo 1, da ON n 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade

    previsto.

    8. MI.01.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 01, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

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    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e

    10, respectivamente, no foram evidenciados;

    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos e biolgicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos

    11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condies descritas na ON n 2 no seu anexo 1,

    os mesmos no foram contemplados.

    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no

    setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a

    NR-15 e com o que preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposio habitual (*), concluo que

    os Servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPEM O GRUPO,

    GHE-CB-CGPP 01, NO TRABALHAM EM CONDIES DE INSALUBRIDADE.

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    8. MI.02 - GHE-CB-CGPP-02

    8. MI.02.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste

    GHE desenvolvem atividades em laboratrios.

    Tcnico em alimentos e laticnios: Apoiar os docentes nas atividades prticas e analisar os derivados do leite e alimentos produzidos nas atividades docentes e consumidos no

    refeitrio do Campus.

    Descrio dos ambientes: Laboratrios, salas e prdios construdos em alvenaria, com

    ventilao e iluminao natural ou artificial.

    8. MI.02.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS:

    8. MI.02.2.1 AGENTE FSICO

    8. MI.02.2.1.1 RUDO:

    Setores aferidos: Interior dos laboratrios e salas.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    8 180 0,0444 0,2133 - 0,6709 73,8556

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.02.2.1.2 - CALOR:

    As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo so leves ou moderadas, estando de

    acordo com o Quadro 03 do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no foi evidenciada

    fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite de avaliao

    quantitativa

    8. MI.02.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.02.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades dos Servidores que compem este grupo so desenvolvidas em ambientes

    internos, ou seja, so totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta

    provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposio mnima.

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    8. MI.02.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.02.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.02.2.2 AGENTE QUMICO

    Solues PA

    Analise tcnica

    Os agentes qumicos, evidenciados no ambientes de trabalho, usados na preparao de

    solues, so manipulados em capela, e estes tm caractersticas PA (para anlise),

    consequentemente as quantidades manuseadas so pequenas (bales volumtricos e pequenos

    frascos), sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 11,

    12 e 13.

    Capela: uma cabine destinada ao manuseio de produtos qumicos, PA, em laboratrio. Trata-

    se de um equipamento que quando em funcionamento, em funo da presso interna ser menor

    do que a presso externa (1 ATM), h total exausto dos gases gerados durante os

    procedimentos para o ambiente externo. Desta forma no h exposio do Servidor, garantindo

    assim a preservao da sua integridade fsica e sade.

    8. MI.02.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo no se moldam s elencadas

    no anexo 1, da ON n 2, em qualquer grau de nocividade previsto.

    8. MI.02.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 02, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de

    tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

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    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7,

    9 e 10, respectivamente, no foram evidenciados;

    Considerando que os agentes qumicos evidenciados nos ambientes de trabalho, so manipulados em capela, que so produtos PA e que as quantidades so pequenas, sendo

    os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 11, 12 e 13 os

    mesmos no foram contemplados.

    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS

    existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e

    qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o

    tempo de exposio aos Agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido

    como exposio habitual (*) concluo que os Servidores que INTEGRAM E OCUPAM

    OS CARGOS QUE COMPEM O GRUPO, GHE-CB-CGPP 02, NO TRABALHAM EM CONDIES DE INSALUBRIDADES.

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    25

    8. MI.03 - GHE-CB-CGPP 03

    8. MI.03.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste

    GHE desenvolvem atividades na padaria

    Padeiro: Apoiar os docentes nas prticas de panificao, embutidos, salgas e congelamento, alm de produzir os alimentos para o consumo no refeitrio.

    Auxiliar de padeiro: Realizar as atividades de apoio ao padeiro

    Descrio dos ambientes: Padaria, salas de embutidos e salgas construdas em alvenaria, com

    ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    Paradigma da panificao e fotos dos equipamentos usados nas aferies de rudo e calor.

    8. MI.03.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS:

    8. MI.03.2.1 AGENTES FSICOS

    8. MI.03.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: Interior da padaria e demais salas.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    6,53 30 0,2177 1,0448 0,0190 85,3161

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, dose maior do que a unidade.

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    8. MI.03.2.1.2 - CALOR:

    As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo so leves e moderadas, estando de

    acordo com o Quadro 03, do Anexo n 3, da NR 15. Considerando que foi evidenciada fonte

    geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias foram realizadas as medies a seguir:

    CLCULO DE IBUTG E TAXA METABLICA MDIAS PONDERADAS

    T1 T2 T3 T4 T5 Tempo total

    Tempos 25 10 25

    Verdadeiro

    IBUTG1 IBUTG2 IBUTG3 IBUTG4 IBUTG5

    IBUTG Aferido 27,7 30,3 28,2

    M1 M2 M3 M4 M5

    Taxa metablica da

    atividade (Kcal/h) 250 220 250

    IBUTG mdio (C) 28,34

    Taxa metablica da

    atividade (Kcal/h) 245

    AVALIAO QUANTITATIVA RISCO FSICO CALOR

    REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO EM OUTRO LOCAL

    Local Tipo de

    atividade

    IBUTG

    (C)

    Tempo

    (min.) Taxa metablica (Kcal/h)

    IBUTG

    Mdia

    ponderada

    IBUTG

    Mximo

    Ponto de operao

    prximo a masseira Moderada 250 27,7 25

    245 28,34 28,9

    Ponto de operao

    trajetria entre forno

    e bancada

    Leve 220 30,3 10

    Ponto de operao

    prximo a pesagem Moderada 250 28,2 25

    Anlises dos valores encontrados

    Considerando que a maior Taxa Metablica encontrada foi de 245 Kcal/h e o IBUTG

    MAXIMO PERMITIDO, para esta taxa, encontrado a partir de valores interpolados que foi

    fornecido pela ACGIH de 28,9C. Como o valor encontrado para IBUTG de 28,34 C, ponto

    de operao de trabalho dos integrantes do GHE em analise, podemos concluir que o limite de

    tolerncia no foi ultrapassado.

    8. MI.03.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.03.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades dos Servidores que compem este grupo so desenvolvidas em ambientes

    internos, ou seja, so totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta,

    provenientes do sol, de forma que os mesmos encontram-se numa exposio mnima.

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    8. MI.03.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.03.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.03.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MI.03.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo no se moldam s elencadas

    na ON n 2, em qualquer grau de nocividade previsto.

    8. MI.03.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 03, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores acima do limite de

    tolerncia, porm o tempo de exposio ao rudo, deste GHE, inferior ao

    estipulado nos anexos 1, da referida NR e da ON n 2.

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7,

    9 e 10 respectivamente no foram evidenciados;

    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos e biolgicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15

    anexos 11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condies descritas na ON n 2 no

    seu anexo 1, os mesmos no foram contemplados.

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    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no

    setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a

    NR-15 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposio habitual (*) concluo que os

    servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPEM O GRUPO, GHE-

    CB-CGPP 03, NO TRABALHAM EM CONDIES DE INSALUBRIDADE.

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    8. MI.04 - GHE-CB-CGPP - 04

    8. MI.04.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE

    desenvolve atividades no campo

    Operador de Mquinas Agrcolas: Operar mquina agrcola para realizao das atividades inerentes s prticas agrcolas, ao transporte de rao e da produo para

    o posto de vendas.

    Descrio dos ambientes: Interior da cabine de operao e interior dos prdios construdos em

    alvenaria, com ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    8. MI.04.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS

    8. MI.04.2.1 AGENTE FSICO

    8. MI.04.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: rea aberta e interior dos prdios.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.04.2.1.2 - CALOR:

    As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo so leves e moderadas, estando de

    acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no foi evidenciada

    fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite de avaliao

    quantitativa.

    8. MI.04.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.04.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades do Servidor que compe este grupo so desenvolvidas dentro da cabine do trator,

    em reas do campo reservadas s praticas agronmicas e no interior dos prdios. No que diz

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    respeito exposio s radiaes no ionizantes, a radiao ultravioleta do sol, a literatura

    cientifica nos diz que o sol necessrio a vida de todos os seres do planeta.

    Vale salientar que as reas de trabalho onde o Servidor desenvolve suas atividades no campo

    rural descoberta ou semi coberta pela vegetao, como a vegetao diminui o reflexo dos

    raios ultravioleta e como o Servidor encontra-se no interior da cabine do trator, ento se

    encontra numa exposio mnima.

    8. MI.04.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.04.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.04.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MI.04.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo no se moldam s

    elencadas no anexo 1, da ON n 2, em qualquer grau de nocividade previsto.

    8. MI.04.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 04, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de

    tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e

    10 respectivamente no foram evidenciados;

    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos e biolgicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos

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    11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condies descritas na ON n 2 no seu anexo 1,

    os mesmos no foram contemplados.

    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no

    setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a

    NR-15 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposio habitual (*) CONCLUO

    QUE O SERVIDOR QUE INTEGRA E OCUPA O CARGO QUE COMPE O GRUPO,

    GHE-CB-CGPP04, NO TRABALHAM EM CONDIES DE INSALUBRIDADE.

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    8. MI.05 - GHE-CB-CGPP-05

    8. MI.05.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste

    GHE desenvolvem atividades docentes e tcnicas.

    Mdico veterinrio: Realizar exames e procedimentos clnicos veterinrios; supervisionar os Servidores da rea de zootecnia e orientar os discentes nas suas tarefas de aprendizado de

    prticas zootcnicas;

    Tcnico em Agropecuria: Auxiliar e acompanhar os docentes e discentes na execuo e manuseio dos materiais utilizados nas prticas zootcnicas;

    Docentes: Realizar atividades de docncia nas disciplinas de zootecnia.

    Descrio dos ambientes: rea a cu aberto, salas e prdios construdos em alvenaria, com

    ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    8. MI.05.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS:

    8. MI.05.2.1 AGENTES FSICOS:

    8. MI.05.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: rea aberta e interior dos prdios.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.05.2.1.2 - CALOR:

    As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo so leves e moderadas, estando de

    acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no foi evidenciada

    fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite de avaliao

    quantitativa.

    8. MI.05.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

  • Diretoria de Gesto de Pessoas

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    8. MI.05.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades dos Servidores que compem este grupo so desenvolvidas em salas de aulas e

    reas no Campus reservadas s praticas zootcnicas. No que diz respeito exposio s

    radiaes no ionizantes, a radiao ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol

    necessrio a vida de todos os seres do planeta.

    Vale salientar que as reas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades rurais

    so semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o reflexo dos raios ultravioleta, logo os

    Servidores encontram-se numa exposio mnima

    8. MI.05.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.05.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.05.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MI.05.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo no se moldam s

    elencadas no anexo 1, da ON n 2, em qualquer grau de nocividade previsto.

    8. MI.05.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 05, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e

    10 respectivamente no foram evidenciados;

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    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos e biolgicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos

    11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condies descritas na ON n 2 no seu anexo 1,

    os mesmos no foram contemplados.

    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no

    setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a

    NR-15 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposio habitual (*) concluo que os

    Servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPEM O GRUPO, GHE-

    CB-CGPP 05, NO TRABALHAM EM CONDIES DE INSALUBRIDADE.

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    Laudo Tcnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012

    Av. Prof. Luiz Freire, 500 Cidade Universitria CEP: 50740-540 Recife PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE

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    8. MI.06 - GHE-CB-CGPP-06

    8. MI.06.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE desenvolve atividades tcnicas.

    Zootecnista: Realizar manejo de cria, sanitrio, reprodutivo e alimentar e apoiar os docentes e discentes nas atividades de ensino-aprendizagem.

    Descrio dos ambientes: rea a cu aberto, salas e prdios construdos em

    alvenaria, com ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    8. MI.06.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS:

    8. MI.06.2.1 AGENTES FSICOS:

    8. MI.06.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: rea aberta e interior dos prdios.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.06.2.1.2 - CALOR:

    Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo so moderadas,

    estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no

    foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite

    de avaliao quantitativa.

    8. MI.06.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.06.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades do Servidor que compe este grupo so desenvolvidas em salas de aulas

    ambiente e reas no Campus reservadas s praticas zootcnicas. No que diz respeito

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    exposio s radiaes no ionizantes, a radiao ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos

    diz que o sol necessrio a vida de todos os seres do planeta.

    Vale salientar que as reas de trabalho onde o Servidor desenvolve suas atividades rurais so

    semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o reflexo dos raios ultravioleta, logo os

    Servidores encontram-se numa exposio mnima

    8. MI.06.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.06.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.06.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MI.06.2.3 AGENTE BIOLGICO

    Para a NR 15 existe exposio a: Carnes, glndulas, vsceras, sangue, ossos, couros, plos e dejees de animais portadores de doenas infectocontagiosas (carbunculose, brucelose,

    tuberculose);

    Para a ON n 02, anexo 1: Trabalho habitual em estbulos e cavalarias

    Anlise tcnica

    O pr-requisito para o enquadramento o contato habitual em estbulos e cavalarias. Segundo

    Aurlio Buarque de Holanda, contato o sentido de tato. Assim o servidor que trabalha com

    manejo de cria, sanitrio, reprodutivo, alimentar, etc. tem seu labor caracterizado como sendo

    trabalho em condies de insalubridade.

    8. MI.06.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 06, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de

    tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

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    Para os agentes fsicos (radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade) e qumicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade

    com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 10, respectivamente, no foram evidenciados;

    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 11, 12 e

    13, os mesmos no foram contemplados

    Considerando que foram evidenciados agentes biolgicos, nas condies descritas no Anexo 1, da ON n 2, e no anexo 14 da NR 15, sendo os mesmos contemplados.

    Pelas razes expostas, para os agentes Biolgicos existentes no setor de trabalho, sendo os

    mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade com o anexo 14 da NR-15 e anexo 01 da

    ON n 02 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados est enquadrado no definido como exposio habitual (*). Concluo que o

    Servidor que INTEGRA E OCUPA O CARGO QUE COMPE O GRUPO, GHE-CB-

    CGPP 06, TRABALHA EM CONDIES DE INSALUBRIDADE, FAZENDO JUS AO ADICIONAL DE GRAU MDIO, OU SEJA, 10 % (DEZ POR CENTO).

    .

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    8. MI.07 - GHE-CB-CGPP-07

    8. MI.07.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE

    desenvolve atividades de apoio.

    Auxiliar de Agropecuria: Higienizar e esterilizar os avirios e cuidar do minhocrio

    Descrio dos ambientes: Avirios, minhocrio e ambientes internos construdos em alvenaria,

    com ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    8. MI.07.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS

    8. MI.07.2.1 AGENTES FSICOS

    8. MI.07.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: rea aberta e interior dos prdios.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.07.2.1.2 - CALOR:

    Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo so moderadas,

    estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no

    foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite

    de avaliao quantitativa.

    8. MI.07.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.07.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades do Servidor que compe este grupo so desenvolvidas nos avirios, minhocrio

    ou em salas. No que diz respeito exposio s radiaes no ionizantes, a radiao

    ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol necessrio a vida de todos os seres

    do planeta.

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    Vale salientar que as reas de trabalho onde o Servidor desenvolve suas atividades rurais so

    semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o reflexo dos raios ultravioleta, logo os

    Servidores encontram-se numa exposio mnima

    8. MI.07.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.07.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MI.07.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MI.07.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas pelo cargo que integra este grupo no se moldam s elencadas no

    anexo 1, da ON n 2.

    8. MI.07.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 07, no que

    diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao, conclumos

    que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e

    10 respectivamente no foram evidenciados;

    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos e biolgicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos

    11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condies descritas na ON n 2 no seu anexo 1,

    os mesmos no foram contemplados.

    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no

    setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a

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    40

    NR-15 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposio habitual (*) concluo que o

    Servidor que INTEGRA E OCUPA O CARGO QUE COMPE O GRUPO, GHE-CB-CGPP

    07, NO TRABALHA EM CONDIES DE INSALUBRIDADE.

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    8. MI.08 GHE-CB-CGPP-08

    8. MI.08.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes Os Servidores deste

    GHE desenvolvem atividades docentes e tcnicas.

    Zootecnista: Localizar, capturar e instalar as abelhas, ampliar o apirio e orientar os discentes nas atividades de aprendizagem;

    Docentes: Realizar atividades de docncia nas disciplinas de zootecnia.

    Descrio dos ambientes: rea a cu aberto, matas, salas e prdios construdos em alvenaria,

    com ventilao e iluminao natural e/ou artificial.

    8. MI.08.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS

    8. MI.08.2.1 AGENTES FSICOS

    8. MI.08.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: rea aberta, matas e interior dos prdios.

    Valores encontrados:

    Clculo do rudo mdio pela dose

    Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Rudo mdio

    6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910

    Anlise dos valores encontrados:

    O limite de tolerncia para a exposio ao rudo no foi ultrapassado de acordo com a NR 15,

    Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade.

    8. MI.08.2.1.2 - CALOR:

    Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo so leves e

    moderadas, estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando,

    ainda, que no foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias

    que necessite de avaliao quantitativa.

    8. MI.08.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MI.08.2.1.4 - RADIAO NO IONIZANTE:

    As atividades dos Servidores que compem este grupo so desenvolvidas em salas de aulas e

    reas no Campus reservadas s praticas zootcnicas. No que diz respeito exposio s

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    radiaes no ionizantes, a radiao ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol

    necessrio a vida de todos os seres do planeta.

    Vale salientar que as reas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades

    zootecnias e de docncia so descobertas, semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o

    reflexo dos raios ultravioleta, logo os Servidores encontram-se numa exposio mnima

    8. MI.08.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MI.08.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    .MI.08.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    .MI.08.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo no se moldam s

    elencadas no anexo 1, da ON n 2, em qualquer grau de nocividade previsto.

    8. MI.08.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 08, no que diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao,

    conclumos que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerncia;

    Com relao carga trmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerncia no foi ultrapassado;

    Para os agentes fsicos: radiaes ionizantes e no ionizantes, frio e umidade, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e

    10 respectivamente no foram evidenciados

    Considerando que no foram evidenciados agentes qumicos e biolgicos nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos

    11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condies descritas na ON n 2 no seu anexo 1,

    os mesmos no foram contemplados.

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    Pelas razes expostas, para os agentes FSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no

    setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a

    NR-15 e como preceitua a ON n 2, no Art. 5, 3, o tempo de exposio aos agentes

    agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposio habitual (*) concluo que os

    Servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPEM O GRUPO, GHE-

    CB-CGPP 08, NO TRABALHAM EM CONDIES DE INSALUBRIDADE.

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    Laudo Tcnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012

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    MDULO II - CGAE

    8. MII.01 GHE-CB-CGAE-01

    8. MII.01.1 Constituio e descrio das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste

    GHE desenvolvem atividades no ambulatrio mdico.

    Odontlogo: Realizar procedimentos clnicos odontolgicos;

    Auxiliar de enfermagem: Auxiliar nas atividades da rea de sade, inclusive, bucal.

    8. MII.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS:

    8. MII.01.2.1 AGENTE FSICO

    8. MII.01.2.1.1 - RUDO:

    Setores aferidos: rea aberta e interior do prdio.

    Valores encontrados:

    Para este caso foram realizadas duas medies utilizando os efeitos combinados do rudo, de

    forma que foi utilizada a soma das seguintes fraes:

    Dose = 120/420 + 240/480 = 0,2857 + 0,5 = 0,7857

    Anlise dos valores encontrados:

    Como o valor encontrado foi inferior a unidade, ento o limite de tolerncia para a exposio

    ao rudo, de acordo com a NR 15, Anexo 1, no foi ultrapassado.

    8. MII.01.2.1.2 - CALOR:

    Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo so moderadas,

    estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que no

    foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacncias que necessite

    de avaliao quantitativa.

    8. MII.01.2.1.3 - RADIAO IONIZANTE:

    No foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear.

    8. MII.07.2.1.4 - RADIAO IONIZANTE:

    As atividades dos Servidores que compem este grupo so desenvolvidas em salas, enfermaria

    e/ou consultrio dentrio, onde se encontram expostos a radiaes ionizantes do tipo raios-X

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    Anlise tcnica

    H evidncias de que a exposio radiao tipo raios-X, ocorre, sendo uma varivel

    dependente da necessidade do paciente, de forma que no tem como se estabelecer o tempo de

    exposio, intensidade e concentrao as quais os Servidores esto expostos.

    Com o objetivo de reconhecer o risco e apresentar e adotar medidas de proteo ao ambiente e

    ao Servidor recomenda-se uma avaliao quantitativa associada ao estudo de um programa de

    proteo radiolgica no ambiente de trabalho, de forma a preservar a integridade fsica e a

    sade dos envolvidos nas atividades laborais deste ambiente.

    8. MII. 01.2.1.5 - FRIO:

    No foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da

    avaliao quantitativa.

    8. MII.01.2.1.6 - UMIDADE:

    No foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que

    necessite da avaliao qualitativa.

    8. MII.01.2.2 AGENTE QUMICO

    No foram evidenciados agentes qumicos que possam ser avaliados em conformidade com a

    NR 15 anexos 11, 12 e 13

    8. MII.01.2.3 AGENTE BIOLGICO

    As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo se moldam s elencadas na

    NR 15 e no anexo 1, da ON n 2.

    Para a NR 15 existe exposio em: Hospitais, servios de emergncia, enfermarias, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da

    sade humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem

    como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, no previamente esterilizados);

    Para a ON n 02: Quando h contato permanente com pacientes em hospitais, servios de emergncia, enfermaria, ambulatrios, postos de vacinao e outros

    estabelecimentos destinados aos cuidados da sade humana.

    Anlise tcnica

    O pr-requisito para o enquadramento o contato habitual com pacientes, manuseio de

    materiais, no previamente esterilizados. Segundo Aurlio Buarque de Holanda, contato o

    sentido de tato. Assim os Servidores que realizam procedimentos clnicos odontolgicos ou

    Auxiliam nas atividades da rea de sade, inclusive, bucal, tm no seu labor caracterizado

    como sendo trabalho em condies de insalubridade.

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    8. MII.01.3 CONCLUSO:

    Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB- CGAE - 01, no que diz respeito caracterizao de condies de trabalho insalubre frente legislao,

    conclumos que:

    O laudo referido relata as condies de rudo no ambiente de trabalho em conformidade com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados i