87
1 ENCARTE “C” – MEMORIAL DESCRITIVO DE SERVIÇOS ELÉTRICOS 1. ROTINA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÍNUOS 1.1 SISTEMA ELÉTRICO 1.1.1 SALA DO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO / SALA DO BANCO DE CAPACITORES MANUTENÇÃO PREVENTIVA SEMANALMENTE: Anotação da leitura das grandezas elétricas, de hora em hora entre 8h00min às 22h00min em dias da semana aleatórios: Tensões Fase-Fase e Fase-Neutro; Correntes de Fase; Potência Instantânea, Ativa e Reativa, Fator de Potência; Inspeção na iluminação da cabina que deverá estar no sistema de No-Breaks dos respectivos Edifícios; Verificação da existência de ruídos anormais, elétrico ou mecânico; Verificação do equilíbrio das correntes de fase nas saídas dos disjuntores e fusíveis; Verificação da existência e da conformidade da identificação dos circuitos; Inspeção visual no sistema de aterramento; Inspeção visual de todos os equipamentos e do local; Inspeção visual dos disjuntores, das chaves seccionadoras e dos fusíveis; Limpeza da sala; Atualização do diagrama Unifilar elétrico e do Prontuário das Instalações Elétricas (descrição do conteúdo no Item 2.3 deste Encarte). MENSALMENTE: Inspeção visual no barramento, conexões e isoladores; Inspeção visual nos fios e cabos; Verificação visual do estado dos isoladores quanto às rachaduras; SEMESTRALMENTE: Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos. Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor; Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do profissional no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, com exposição dos dados (fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Quadro, Armário, Local e Andar) e avaliação técnica dos dados.

Inspeção Equipamentos Elétricos

  • Upload
    brugleo

  • View
    18

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Inspeção de Equipamentos e quadros elétricos

Citation preview

Page 1: Inspeção Equipamentos Elétricos

1

ENCARTE “C” – MEMORIAL DESCRITIVO DE SERVIÇOS ELÉTRICOS

1. ROTINA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÍNUOS

1.1 SISTEMA ELÉTRICO

1.1.1 SALA DO QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO / SALA DO BANCO DE CAPACITORES

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Anotação da leitura das grandezas elétricas, de hora em hora entre 8h00min às 22h00min em dias da semana aleatórios: Tensões Fase-Fase e Fase-Neutro; Correntes de Fase; Potência Instantânea, Ativa e Reativa, Fator de Potência;

− Inspeção na iluminação da cabina que deverá estar no sistema de No-Breaks dos respectivos Edifícios;

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétrico ou mecânico;

− Verificação do equilíbrio das correntes de fase nas saídas dos disjuntores e fusíveis;

− Verificação da existência e da conformidade da identificação dos circuitos;

− Inspeção visual no sistema de aterramento;

− Inspeção visual de todos os equipamentos e do local;

− Inspeção visual dos disjuntores, das chaves seccionadoras e dos fusíveis;

− Limpeza da sala;

− Atualização do diagrama Unifilar elétrico e do Prontuário das Instalações Elétricas (descrição do conteúdo no Item 2.3 deste Encarte).

MENSALMENTE:

− Inspeção visual no barramento, conexões e isoladores;

− Inspeção visual nos fios e cabos;

− Verificação visual do estado dos isoladores quanto às rachaduras;

SEMESTRALMENTE:

− Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos.

− Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor;

− Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do profissional no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, com exposição dos dados (fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Quadro, Armário, Local e Andar) e avaliação técnica dos dados.

Page 2: Inspeção Equipamentos Elétricos

2

MANUTENÇÃO CORRETIVA

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.1.2 QUADRO ELÉTRICO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Leitura dos instrumentos de medição;

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos;

− Limpeza externa dos armários;

− Verificação de odores ou sinais visuais de queima em contatos elétricos;

− Verificação do equilíbrio das correntes de fases nas saídas dos disjuntores;

− Verificação da existência e da conformidade da identificação dos circuitos;

− Atualização do diagrama Unifilar elétrico.

MENSALMENTE:

− Medição da corrente elétrica (com amperímetro/alicate) dos alimentadores dos circuitos em todas as entradas dos disjuntores;

− Verificação da concordância com as condições limites de corrente máxima permitida para cabos elétricos com a utilização da tabela do fabricante para circuitos de até 30m ou com cálculos apropriados para circuitos de comprimentos superiores;

− Verificação dos sistemas de extinção de incêndio;

− Inspeção visual dos barramentos e dos terminais conectores quanto a pontos escurecidos, centelhas elétricas, vibrações, sujeiras e insetos e outros animais;

− Verificação do sistema de aterramento;

− Limpeza dos sistemas de extinção de incêndio;

− Limpeza, com ar comprimido, dos quadros elétricos.

SEMESTRALMENTE:

− Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos.

− Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor;

− Verificação da tensão das molas dos disjuntores;

Page 3: Inspeção Equipamentos Elétricos

3

− Verificação da regulagem dos relés de sobre corrente dos disjuntores reguláveis;

− Lubrificação das partes mecânicas dos disjuntores quando necessário e com produtos adequados ao serviço (este serviço deverá ser realizado após autorização formal, com os equipamentos desenergizados e desmontados);

− Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do profissional no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, com exposição dos dados (fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Quadro, Armário, Local e Andar) e avaliação técnica dos dados.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.1.3 QUADROS ELÉTRICOS PARCIAIS DE DISTRIBUIÇÃO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos;

− Verificação de odores ou sinais visuais de queima em cabos, fios e contatos elétricos;

− Verificação do equilíbrio das correntes de fases na entrada do disjuntor geral e dos disjuntores parciais trifásicos.

− Verificação da existência e da conformidade da identificação dos circuitos.

− Atualização do diagrama Unifilar elétrico com croqui indicativo das áreas de trabalho atendidas pelos circuitos de tomadas e da quantidade de tomadas por circuitos;

− Limpeza externa dos armários;

− Limpeza, com ar comprimido, dos disjuntores, quadros e barramentos.

SEMESTRALMENTE:

− Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos.

− Lubrificação das dobradiças das portas dos armários;

− Verificação no funcionamento dos disjuntores;

− Verificação das condições do aterramento dos quadros e do aterramento das partes metálicas das instalações não destinadas a condução de corrente;

− Verificação da tensão da mola dos disjuntores;

Page 4: Inspeção Equipamentos Elétricos

4

− Reaperto dos parafusos dos barramentos de entrada e saída;

MANUTENÇÃO CORRETIVA

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Observação: Todos os quadros de força, iluminação e de emergência deverão estar identificados com uso de placas em acrílico, como também deverá ser realizada a identificação de todos os disjuntores no edifício, inclusive os do quadro geral de distribuição. O diagrama Unifilar elétrico e o Prontuário das Instalações Elétricas (descrição do conteúdo no Item 2.3 deste Encarte) deverão ser atualizados semanalmente.

1.1.4 ILUMINAÇÃO INTERNA / EXTERNA E TOMADAS

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Inspeção das luminárias quanto à existência de lâmpadas queimadas ou inoperantes;

− Verificação dos interruptores das lâmpadas quanto às condições operacionais;

− Verificação da existência de ruído nos reatores;

− Verificação da fixação das tomadas e interruptores.

− Verificação do sistema de fixação das luminárias;

− Verificação de odores ou sinais visuais de queima em cabos, fios, contatos elétricos e pinos de tomadas;

− Verificação da existência do pino de aterramento das tomadas e do aterramento das luminárias;

− Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado dos fios;

MENSALMENTE:

− Limpeza das luminárias e lâmpadas;

MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Observação: No sistema de iluminação externa, está inclusa a iluminação de sinalização para aeronaves na cobertura dos edifícios.

Page 5: Inspeção Equipamentos Elétricos

5

REMANEJAMENTO DE PONTOS

− Proceder, sempre que necessário, ou quando solicitado pela Contratante, tanto para tomadas e interruptores como para luminárias, acompanhando as alterações de leiaute.

1.1.5 REDE ELÉTRICA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Inspeção das caixas de passagem;

− Inspeção da fixação de eletrocalhas e eletrodutos;

− Inspeção do estado das isolações de fios e cabos e a existência de emendas nos mesmos.

MENSALMENTE:

− Limpeza, com ar comprimido, das caixas de passagem;

− Limpeza, com ar comprimido, de eletrocalhas;

− Limpeza, com ar comprimido, das salas elétricas;

− Medição da corrente elétrica dos fios e cabos e verificação se a mesma encontra-se de acordo com as tabelas normatizadas de máxima condução de corrente permitidas;

− Verificação de sobreaquecimento de cabos elétricos.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.1.6 REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Inspeção das caixas de passagem;

− Inspeção da fixação de eletrocalhas e eletrodutos;

− Inspeção do estado das isolações de fios e cabos e a existência de emendas nos mesmos.

− Verificação da fixação das tomadas.

− Verificação de odores ou sinais visuais de queima em cabos, fios, contatos elétricos e pinos de tomadas;

− Verificação da existência do pino de aterramento nas tomadas e do aterramento das partes metálicas das instalações não destinadas à condução de corrente;

− Verificar concordância dos pólos das tomadas;

Page 6: Inspeção Equipamentos Elétricos

6

MENSALMENTE:

− Reapertar carcaças, tampas e blocos de tomadas;

− Limpeza, com ar comprimido, das caixas de passagem;

− Limpeza, com ar comprimido, de eletrocalhas;

− Limpeza, com ar comprimido, das salas elétricas;

− Medição da corrente elétrica dos fios e cabos e verificação se a mesma encontra-se de acordo com as tabelas normatizadas de máxima condução de corrente permitidas e verificação do equilíbrio entre as correntes das fases;

− Verificação de sobreaquecimento de cabos elétricos.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

REMANEJAMENTO DE PONTOS

- Proceder, sempre que necessário, ou quando solicitado pela Contratante, tanto para tomadas de rede elétrica comum como para tomadas da rede elétrica estabilizada, acompanhando as alterações de leiaute.

1.1.7 QUADROS DE COMANDO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos;

− Verificação da existência de fusíveis queimados;

− Inspeção da pressão de contato dos fusíveis;

− Verificação do fechamento correto das tampas dos porta-fusíveis.

MENSALMENTE:

− Inspeção do estado das chaves magnéticas;

− Verificação do contato dos porta-fusíveis para evitar fusões;

− Verificação do arco em excesso das chaves magnéticas;

− Verificação do ajuste dos relés de sobrecarga;

− Verificação do isolante e continuidade do enrolamento das bobinas das chaves magnéticas;

− Verificação do estado de conservação das bases fusíveis;

− Reaperto dos bornes de ligação das chaves magnéticas;

− Reaperto dos parafusos de contato dos botões de comando;

− Verificação da equalização da pressão no fechamento dos contatos;

− Limpeza das câmaras de extinção e dos contactos das chaves magnéticas;

Page 7: Inspeção Equipamentos Elétricos

7

− Ajuste de pressão dos contactos.

SEMESTRALMENTE:

− Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos.

− Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor;

− Verificação da tensão das molas dos disjuntores;

− Medição da corrente elétrica dos fios e cabos e verificação se a mesma encontra-se de acordo com as tabelas normatizadas de máxima condução de corrente permitidas e verificação do equilíbrio entre as correntes das fases;

− Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do profissional no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, com exposição dos dados (fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Quadro, Armário, Local e Andar) e avaliação técnica dos dados.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.1.8 LUZ DE EMERGÊNCIA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE:

− Verificação das cargas das baterias;

− Inspeção dos terminais quanto à oxidação

− Teste de descarga de baterias;

− Teste de funcionamento dos refletores;

− Medição da voltagem na saída para os circuitos/lâmpadas;

− Limpeza das caixas das baterias e das luminárias autônomas de emergência;

− Verificação do estado da conservação das baterias.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Page 8: Inspeção Equipamentos Elétricos

8

1.1.9 GRUPO GERADOR CUIDADOS PRINCIPAIS DE OPERAÇÃO

- Manter registro das horas de operação e consumo de água, combustível e óleo lubrificante, bem como das intervenções de manutenção e/ou reparos.

- Quando for necessário fazer solda elétrica na base ou em local próximo ao grupo gerador, desligar os cabos entre as baterias e o alternador de carga das mesmas, para preservar os diodos retificadores do regulador.

- Não operar o grupo gerador em marcha lenta a menos que o mesmo seja provido de um dispositivo para desligar o regulador automático de tensão do alternador (ou a excitatriz estática, quando for o caso) durante os períodos de operação em marcha lenta. Como a regulação da tensão independe da freqüência, com o motor trabalhando em rotação baixa, o regulador automático de tensão irá suprir corrente para o campo com o objetivo de alcançar a tensão nominal, elevando a corrente de excitação a valores que poderão danificar os seus circuitos.

- Não se deve parar o motor imediatamente após um período de operação sob carga, pois o calor armazenado nas massas de ferro provocará ebulição da água em volta das camisas e nas passagens do cabeçote, se o fluxo for interrompido repentinamente. Nos grupos geradores com sistema de partida e parada automáticas este tempo de trabalho em vazio deve ser ajustado para 3 a 5 minutos. Nos motores turbo-alimentados, este procedimento é particularmente importante para evitar que turbo-alimentador permaneça girando sem lubrificação após a parada do motor.

- Não permitir que o motor trabalhe sem a tampa do radiador ou do tanque de expansão, conforme o caso. Quando as vedações das tampas se danificam, é necessário substituí-las por novas. A ausência de pressão no sistema de refrigeração do motor propicia cavitação nas camisas dos cilindros, podendo danificá-las com poucas horas de serviço.

- Ao dar partida, não acionar o motor de partida por mais de 30 segundos continuamente. Após cada período de 30 segundos de acionamento, aguardar de 3 a 5 minutos para tentar nova partida. Este procedimento é necessário para preservar o motor de partida, uma vez que a temperatura do enrolamento do mesmo se eleva rapidamente quando em serviço.

- Na medida do possível, manter sempre cheio o tanque de combustível.

- Não deixar o grupo gerador sem funcionar por longos períodos. Acioná-lo, no mínimo, durante meia hora sob carga uma vez por semana.

- Quando o grupo gerador tem como consumidores diversos motores elétricos, observar que primeiro deve-se partir os motores de maior potência.

- Não operar o grupo gerador com baixa pressão de óleo lubrificante, temperatura da água de refrigeração alta, ruído anormal, excesso de fumaça ou vazamentos nos sistemas de refrigeração, lubrificação ou de combustível.

- Grupos geradores equipados com sistema de partida automática podem ser acionados por uma interrupção no fornecimento de energia elétrica a qualquer momento. Portanto, quando ligados nesta condição, devem estar abastecidos de água, combustível e óleo lubrificante, bem como sem nada nas proximidades que possa interferir com o seu funcionamento.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

- Em primeiro lugar, atentar para as recomendações do fabricante, contidas na documentação técnica fornecida.

- O grupo gerador não deve ser visto como um equipamento isolado, mas sim como o item principal do sistema alternativo de abastecimento de energia elétrica, que, como um todo, merece atenções específicas, dependendo de cada instalação.

- Os fabricantes recomendam, primordialmente:

Page 9: Inspeção Equipamentos Elétricos

9

• Efetuar as trocas de óleo lubrificante e filtros. Utilizar óleo e filtros adequados e compatíveis com os equipamentos, preferivelmente seguir as indicações dos fabricantes;

• Inspeção diária quanto a vazamentos de óleo lubrificante, água e combustível;

• Antes de colocar o grupo gerador em serviço, verificar níveis de água do radiador e de óleo lubrificante;

• Durante o funcionamento do grupo gerador, observar se há ruídos anormais;

• Drenar diariamente o sistema de combustível (tanque e filtros, para evitar o acúmulo de água que possa danificar os componentes do sistema de injeção);

• Limpeza e substituição dos elementos de filtro de ar;

• Inspeção periódica do sistema de admissão de ar;

• Limpeza do radiador e troca da água de refrigeração, nos períodos recomendados;

• Regulagem das folgas de válvulas;

• Inspeção da tensão das correias e ajuste quando necessário;

• Inspeção do cubo e demais componentes de acionamento do ventilador;

• Revisão do turbo-alimentador, com substituição das vedações internas e balanceamento dinâmico dos rotores (melhor substituir o turbo a base de troca)

• Medir a resistência de isolação do alternador; Se necessário, fazer a “secagem” das bobinas;

• Lubrificar os rolamentos do alternador;

• Reapertar cabos e conectores elétricos;

• Substituir mangueiras ressecadas;

• Completar o nível do eletrólito das baterias;

• Manter os bornes de baterias untados com vaselina neutra, para evitar a formação de crostas de óxidos;

• Revisar bomba e bicos injetores e

• Inspecionar o amortecedor de vibrações;

MANUTENÇÃO PREDITIVA

- Deverá ser realizada conforme as instruções do manual do fabricante de cada equipamento.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

DIARIAMENTE:

− Inspeção dos instrumentos de medição;

− Verificar os níveis do óleo lubrificante e da água do radiador;

− Inspecionar o equipamento quanto a vazamentos de combustível, lubrificante ou água de refrigeração. Se constatar alguma irregularidade, providenciar correção antes de utilizar o grupo gerador;

− Drenar os sedimentos do tanque de combustível e do filtro separador de água;

− Drenar diariamente o sistema de combustível (tanque e filtros, para evitar o acúmulo de água que possa danificar os componentes do sistema de injeção);

− Teste de funcionamento de geradores em vazio;

Page 10: Inspeção Equipamentos Elétricos

10

− Leitura dos painéis de controle no teste;

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos no teste;

− Verificação do funcionamento do sistema de pré-aquecimento;

SEMANALMENTE:

− Inspeção nas chaves seccionadoras;

− Verificação das cargas das baterias;

− Limpeza dos geradores e painéis;

− Verificação do nível de água no radiador;

− Verificação da tensão das correias;

− Verificação do nível de óleo no carter e no reverso redutor;

− Verificação do nível de solução nas baterias;

− Verificação do nível de combustível no tanque;

− Inspeção nos quadros de comando;

− Limpeza da sala de máquinas e do equipamento;

− Verificação dos estado das mangueiras de interligação;

− Teste dos leds de sinalização;

− Verificação da bomba auto-aspirante;

− Limpeza dos terminais das baterias;

− Exame de óleo do Carter;

− Verificação do estado dos mancais;

− Verificação da pressão do óleo lubrificante;

− Acioná-lo, no mínimo, durante meia hora sob carga uma vez por semana;

− Leitura dos painéis de controle no teste;

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos no teste;

TRIMESTRALMENTE:

− Inspeção nas escovas e anéis de deslizamento;

− Completar o nível de solução eletrolítica nas baterias;

− Reaperto dos parafusos de fixação da base;

− Verificação dos anéis coletores;

− Verificação do estado das escovas;

− Verificação do estado das pinturas;

− Limpeza do filtro de ar (sempre que necessário);

− Reaperto da tubulação do combustível;

− Verificação da instalação elétrica;

− Verificação e aferição do acoplamento;

− Aferição dos instrumentos de medição;

− Verificação das molas dos porta-escovas;

Page 11: Inspeção Equipamentos Elétricos

11

− Medição das resistências de isolamento;

− Limpeza dos anéis coletores e dos enrolamentos;

− Verificação do nível de alinhamento;

− Limpeza e calibragem dos bicos injetores;

− Verificação das escovas e coletores do dínamo e motor de arranque;

− Verificação de aquecimentos anômalos durante teste periódico em carga nos Grupos Motor-Geradores, bombas, compressores, motores, quadros de comando e quadros de transferência automática com equipamento termovisor.

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos de se fizerem necessários.

− Deverá ser realizada sempre que se fizer necessária, observando o tempo máximo de 1 (uma) hora para o atendimento, e de 24 (vinte e quatro) horas para a solução da falha ou emissão de justificativa técnica condizente.

− Não serão aceitas justificativas de não resolução das falhas por falta de materiais básicos, como filtros, lubrificantes e baterias.

− A não resolução das falhas no tempo máximo proposto e a não emissão de justificativa técnica condizente acarretará em sanções previstas no contrato de prestação de serviço.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.1.10 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

MANUTENÇÃO PREVENTIVA:

SEMANALMENTE:

− Verificar e corrigir se necessário:

Estado do captor;

Cabos e tubulação de descida;

Conexão de aterramentos e grampos tensores;

Malhas de terra;

Oxidação das partes metálicas, estrutura e ligações.

MENSALMENTE:

− Medir e registrar resistência de aterramento;

− Combater oxidação através de aplicação de produto químico.

ANUALMENTE:

- Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do profissional no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, com gráfico dos registros mensais da resistência de aterramento e avaliação técnica dos dados.

Page 12: Inspeção Equipamentos Elétricos

12

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos de se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.2 SISTEMA HIDROSSANITÁRIO

1.2.1 BOMBAS DE RECALQUE (SERVIÇOS ELÉTRICOS)

MANUTENÇÃO PREVENTIVA: DIARIAMENTE:

− Operação do sistema;

− Leitura dos instrumentos de medição;

− Verificação do funcionamento elétrico e mecânico das bombas;

− Verificação do super aquecimento dos motores e mancais;

− Inspeção do funcionamento das chaves bóias de regulagem de água superiores e inferiores;

− Verificação do nível de óleo lubrificante;

− Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos;

− Verificação da existência de fusíveis queimados;

SEMANALMENTE:

− Verificação do estado e óleo lubrificante;

− Medição da corrente elétrica dos motores;

− Aferição da corrente elétrica dos moto-bombas.

MENSALMENTE:

− Medição da resistência de isolamento dos motores mantendo-a dentro das normas;

− Verificação do alinhamento do eixo bombas e motores;

− Reaperto das bases de fixação dos motores;

− Teste de funcionamento dos dispositivos de proteção dos motores;

− Verificação do ajuste dos relés de sobrecarga;

− Inspeção do estado das bases fusíveis quanto a aquecimento;

− Limpeza das chaves magnéticas;

− Verificação do estado de conservação dos contatos das chaves magnéticas;

− Reaperto dos bornes de ligação das chaves magnéticas;

− Limpeza as câmaras de extinção das chaves magnéticas;

− Lubrificação das partes mecânicas das chaves magnéticas;

− Ajuste da pressão dos contatos;

Page 13: Inspeção Equipamentos Elétricos

13

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante os reparos e correções das instalações elétricas ligadas à área hidro-sanitária, mantendo o padrão do prédio, serviços de torno e solda, substituição de rolamentos, ventoinhas e juntas em moto-bombas de recalque, bem como quaisquer outros serviços indispensáveis à manutenção corretiva e preventiva que forem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.2.2 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS (SERVIÇOS ELÉTRICOS)

Fazem parte das instalações elétricas ligadas a área hidro-sanitária: chuveiros, moto-bombas de água potável e rede de esgoto.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA:

DIARIAMENTE:

− Acompanhamento para reparos hidráulicos em chuveiros, pias com aquecedores elétricos, bebedouros, cafeteiras;

− Verificação dos contatos das chaves magnéticas;

− Verificação do funcionamento das bombas de recalque e verificação dos seus contatos de níveis superior e inferior;

MENSALMENTE:

− Estado de conservação dos eletrodutos;

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante os reparos e correções das instalações elétricas ligadas à área hidro-sanitária, bem como quaisquer outros serviços indispensáveis à manutenção corretiva e preventiva que forem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.3 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO (SERVIÇOS ELÉTRICOS):

1.3.1 HIDRANTES

MANUTENÇÃO PREVENTIVA:

SEMANALMENTE:

− Teste das bombas do sistema;

− Teste no sistema automático das bombas;

− Teste nos dispositivos elétricos dos quadros de comandos;

Page 14: Inspeção Equipamentos Elétricos

14

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, às suas expensas, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante aos reparos ou consertos que forem necessários.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.3.2 SISTEMA SPRINKLERS E CENTRAL DE ALARME

Fazem parte da parte elétrica do sistema de sprinklers todos os equipamentos elétricos e de comando, necessários ao perfeito funcionamento do sistema tais como, quadro de comandos das bombas, manômetros, pressostatos, sensores de detecção, central de alarme, fios, cabos e eletrodutos correspondentes ao sistema.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA:

SEMANALMENTE:

− Inspeção nos manômetros de pressão;

− Teste das bombas do sistema;

− Teste no sistema automático das bombas.

MENSALMENTE:

− Verificação do estado geral de chaves e comandos da central, quanto ao aspecto e condições de operação;

− Efetuar inspeção e limpeza nas bombas e quadro elétrico;

− Inspecionar os eletrodutos e mantê-los em boas condições e livres de danos mecânicos;

− Testes nos acionadores:

TRIMESTRALMENTE:

− Teste real do sistema com rompimento de uma ampola, escolhida pela fiscalização;

SEMESTRALMENTE:

− Acompanhamento dos profissionais da civil para efetuar pintura nas bombas.

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, às suas expensas, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante aos reparos ou consertos que forem necessários.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Page 15: Inspeção Equipamentos Elétricos

15

REMANEJAMENTO DE PONTOS

− Proceder, sempre que necessário, ou quando solicitado pela Contratante, tanto para sensores como para acionadores, acompanhando as alterações de leiaute.

1.4 REDE DE TELECOMUNICAÇÕES

1.4.1 SALAS DE TELECOMUNICAÇÕES

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE

− Vistoriar as salas de telecomunicações quanto à limpeza e fontes de poeiras;

− Inspeção visual dos armários de telecomunicações;

− Inspeção de conectores e tomadas RJ-45, RJ-11, RJ-09, coaxiais e óticos;

− Inspeção das fibras ópticas e distribuidores ópticos;

− Visualizar se alguma identificação do cabeamento foi perdida;

− Vistoriar iluminação da sala;

− Analisar temperatura do ambiente, verificando se ar-condicionado está funcionado;

− Conferir quantidade de pontos disponíveis por rack e por pilha de switch.

− Verificar e organizar os cabos UTP, os cabos de telefonia fixa, os cabos coaxiais e os cabos óticos nos armários de telecomunicações;

− Verificar funcionamento e crimpagem dos painéis de conexão;

MENSALMENTE

− Vistoria das salas de telecomunicações acompanhada de funcionário da Contratante.

− Identificar todos os cabos e anotar em formulário próprio, afixado na porta de cada armário e manter atualizada, conforme padrão a ser adotado;

TRIMESTRALMENTE

− Solicitar limpeza dos aparelhos de ar-condicionado das salas;

− Solicitar limpeza da sala;

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, sempre que identificado na manutenção preventiva ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Page 16: Inspeção Equipamentos Elétricos

16

1.4.2 PONTOS DE USUÁRIOS

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

DIARIAMENTE

− Vistoriar pontos de redes e de telefonia dos usuários verificando, conforme as Normas, se:

a) O ponto está com etiqueta de identificação;

b) O ponto está conectorizado adequadamente;

c) O ponto está afixado adequadamente;

d) O patch cable é de tamanho adequado;

e) O patch cable está conectorizado adequadamente.

− Deverá ser atendido meio pavimento por dia.

EVENTUALMENTE

− Vistoria acompanhada de funcionário da Contratante.

REMANEJAMENTO DE PONTOS

- Proceder, sempre que necessário, ou quando solicitado pela Contratante, tanto para pontos de dados como para pontos de voz e de imagem, acompanhando as alterações de leiaute.

MANUTENÇÃO CORRETIVA:

− Proceder, sempre que identificado na manutenção preventiva ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários.

− No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

1.4.3 CABEAMENTO HORIZONTAL

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMPRE QUE POSSÍVEL

− Verificar se o cabeamento de telecomunicações está adequadamente separado da rede elétrica.

− Verificar se cabeamento de telecomunicações está adequadamente acondicionado em canaleta ou duto.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Proceder, sempre que identificado na manutenção preventiva ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Page 17: Inspeção Equipamentos Elétricos

17

1.4.4 CABEAMENTO VERTICAL

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMPRE QUE POSSÍVEL

− Verificar se cabeamento de telecomunicações está adequadamente acondicionado em canaleta ou duto;

− Verificar adequação dos D.I.O. de cada sala de telecomunicações.

MANUTENÇÃO CORRETIVA

− Proceder, sempre que identificado na manutenção preventiva ou quando recomendado pela Contratante, aos reparos ou consertos que se fizerem necessários. No caso da correção ser em serviço executado pela CONTRATADA, está ocorrerá às suas expensas, inclusive material.

Page 18: Inspeção Equipamentos Elétricos

18

2. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS EVENTUAIS

2.1 SERVIÇOS EVENTUAIS

2.1.1 Considera-se Serviço Eventual, para todos os fins e efeitos deste Projeto Básico, todo serviço que

extrapolar as rotinas descritas no Item 1 deste ENCARTE “C” – ROTINA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÍNUOS;

2.1.2 Mediante a utilização de AS – Autorização de Serviço, a CONTRATANTE, por intermédio do Fiscal do contrato, convocará a CONTRATADA, sempre que houver a necessária demanda, para a realização de serviços eventuais de manutenção ou de reparos, os quais não poderão ser executados pela equipe permanente, salvo se autorizado expressamente pela Fiscalização;

2.1.3 Tais trabalhos deverão ser executados por profissionais qualificados especializados, sob acompanhamento e orientação do(s) Responsável (is) Técnico (s) da CONTRATADA;

2.1.4 De acordo com a dimensão e complexidade dos serviços eventuais a serem realizados, será definido prazo para conclusão dos trabalhos em comum acordo entre a Fiscalização do contrato e a CONTRATADA. Tal prazo será registrado na AS e seu descumprimento estará sujeito à aplicação de penalidades;

2.1.5 Os Serviços Eventuais envolverão as especialidades dos seguintes profissionais:

• Engenheiro Eletricista (art. 8º da Resolução 218/ CONFEA);

• Engenheiro Eletricista (art. 9º da Resolução 218/ CONFEA);

• Engenheiro Mecânico;

• Desenhista com habilidade em CAD;

• Técnico em eletrônica ou telecomunicações;

• Técnico em eletrotécnica;

• Técnico mecânico;

• Oficial eletricista;

• Oficial Mecânico;

• Ajudante de eletricista;

• Ajudante geral;

2.1.6 Os Serviços Eventuais serão pagos separadamente do valor mensal referente aos serviços de operação e manutenção preventiva e corretiva (serviços contínuos), e serão previamente orçados pela CONTRATADA de acordo com os preços unitários fixados no Item 8 deste ENCARTE “C” – Modelo de planilha de custos e formação de preços de mão-de-obra para execução dos serviços eventuais, e no Item 5 deste ENCARTE “C”– Modelo de planilha de custos e formação de preços para peças e materiais não básicos, quando for necessário o uso dessas peças ou materiais;

• As composições dos serviços seguirão, sempre que possível, as composições constantes nas TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, publicadas pela editora PINI;

• Caso o serviço a ser orçado não conste das TCPO, a CONTRATADA elaborará a composição de preços, que será avaliada pela Fiscalização;

• Com exceção do Encarregado Geral e do Engenheiro Responsável será terminantemente vedada a utilização da mão-de-obra permanente na execução dos Serviços Eventuais;

2.1.7 A emissão da AS será feita conforme descrito no item do presente Projeto Básico, emitida por meio físico convencional, devidamente assinada pela fiscalização;

2.1.8 A CONTRATADA somente iniciará os serviços considerados eventuais após a emissão da respectiva AS, ou autorização provisória, sendo considerados nulos para efeito de pagamento quaisquer serviços realizados sem a emissão de autorização;

Page 19: Inspeção Equipamentos Elétricos

19

2.1.9 Sempre que exigido, a CONTRATADA obrigar-se-á a registrar a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – dos serviços eventuais realizados, no CREA-DF, apresentando à Fiscalização o comprovante de registro e quitação.

2.2 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS EVENTUAIS PREVISTOS E PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS

2.2.1 PROJETOS ELÉTRICOS E DE TELECOMUNICAÇÕES - Projetos de novas instalações elétricas e de

telecomunicações, compreendendo:

2.2.1.1 Instalações Elétricas;

2.2.1.2 Instalações de Telecomunicações (dados, voz e imagem);

2.2.1.3 Instalações Telefônicas

2.2.1.4 Antenas Coletivas de TV e FM e TV a cabo;

2.2.1.5 Circuito Fechado de TV;

2.2.1.6 Sonorização;

2.2.1.7 Detecção, Alarme de Incêndio e SPDA;

2.2.1.8 Sistema de Controle de acesso;

2.2.1.9 Orçamento / memorial descritivo / cronograma físico-financeiro;

2.2.1.10 Projetos As-Built.

• Nível de Detalhamento:

- Projeto Executivo;

- Levantamento de quantitativos / orçamento da respectiva obra;

- Cronograma físico-financeiro.

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Eletricista (art. 8º da Resolução 218/ CONFEA);

- Engenheiro Eletricista (art. 9º da Resolução 218/ CONFEA);

- Técnico em Eletrônica ou Telecomunicações;

- Técnico em Eletrotécnica;

- Desenhista com habilidade em CAD.

2.2.2 PROJETOS DE ESTRUTURAS - Projetos de novas estruturas, compreendendo:

2.2.2.1 Estruturas Metálicas;

2.2.2.2 Orçamento / cronograma físico-financeiro;

2.2.2.3 Projetos As-Built.

• Nível de Detalhamento:

- Projeto Executivo;

- Levantamento de quantitativos / orçamento da respectiva obra;

- Cronograma físico-financeiro.

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Mecânico (projeto / orçamento);

- Técnico Mecânico;

- Desenhista com habilidade em CAD.

Page 20: Inspeção Equipamentos Elétricos

20

2.2.3 PROJETOS DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS E UTILIDADES - Projetos de novas instalações mecânicas e de utilidades, compreendendo:

2.2.3.1 Instalações de gás combustível;

2.2.3.2 Instalações de ventilação mecânica;

2.2.3.3 Instalação de Grupo Motor Gerador;

2.2.3.4 Projetos As-Built.

• Nível de Detalhamento:

- Projeto Executivo;

- Levantamento de quantitativos / orçamento da respectiva obra;

- Cronograma físico-financeiro.

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Mecânico (projeto / orçamento);

- Engenheiro Eletricista (projeto / orçamento);

- Desenhista Projetista com habilidade em CAD.

2.2.4 INSTALAÇÃO DE NOVOS CIRCUITOS ELÉTRICOS, QUADROS ELÉTRICOS, LUMINÁRIAS, INTERRUPTORES, TOMADAS ELÉTRICAS, DISJUNTORES, GRUPO MOTOR-GERADOR, BOMBAS, COMPRESSORES E MATERIAIS ELÉTRICOS DIVERSOS PARA:

2.2.4.1 Estações de trabalho (rede estabilizada e de telecomunicações);

2.2.4.2 Tomadas de uso geral;

2.2.4.3 Tomadas de uso específico;

2.2.4.4 Tomadas elétricas para condicionadores de ar;

2.2.4.5 Pontos de iluminação e reatores;

2.2.4.6 Impressoras e aparelhos de fax;

2.2.4.7 Outros equipamentos elétricos;

2.2.4.8 Instalação de interruptores simples, paralelos ou intermediários;

2.2.4.9 Instalação de luminárias e reatores utilizando equipamentos de segurança (andaime eletromecânico – “balancim” de propriedade do MEC);

2.2.4.10 Instalação de quadros elétricos com sistemas de proteção apropriados;

2.2.4.11 Instalação de calhas, dutos e canaletas;

2.2.4.12 Instalação de bancos de capacitores;

2.2.4.13 Instalação de sistemas de monitoramento e alarme;

2.2.4.14 Instalação de partes do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA).

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Eletricista (art. 8º da Resolução 218/ CONFEA);

- Engenheiro Mecânico;

- Engenheiro Eletricista (art. 9º da Resolução 218/ CONFEA);

- Técnico em Eletrônica ou Telecomunicações;

- Técnico em Eletrotécnica;

- Técnico Mecânico;

- Oficial Eletricista;

- Oficial Mecânico;

Page 21: Inspeção Equipamentos Elétricos

21

- Ajudante de Eletricista;

- Ajudante Geral.

Observações:

2.2.4.15 Na instalação de novos circuitos elétricos, primeiramente, fazer uma análise da capacidade de interrupção de corrente do disjuntor geral do quadro mais próximo e da capacidade de condução máxima de corrente do cabo alimentador com equipamento analisador de energia trifásico conectado a entrada de energia do quadro em questão pelo período de trabalho de um dia útil de funcionamento normal do MEC e com conhecimento prévio da carga a ser instalada no circuito;

2.2.4.16 Caso necessário, agendar uma paralisação para adequar o quadro elétrico mais próximo a carga demandada antes da instalação do circuito;

2.2.4.17 Posteriormente, instalar um disjuntor exclusivo para o novo circuito previamente dimensionado, conectando os cabos de fase, neutro e terra;

2.2.4.18 Lançar o cabo adequadamente sobre a eletrocalha existente, até o ponto de acesso à instalação;

2.2.4.19 Respeitar a taxa máxima de ocupação de eletrodutos e de eletocalhas conforme as normas técnicas vigentes, considerar ampliações futuras de no mínimo 50%;

2.2.4.20 Instalar eletroduto de PVC rígido ou copex metálico fixado à eletrocalha por meio de box, porca, arruelas, buchas até o ponto de descida do cabo na sala;

2.2.4.21 Quando possível e autorizado pela fiscalização, descer os cabos elétricos por dentro da infraestrutura da divisória, furando-a no ponto da tomada ou interruptor elétrico. Caso contrário, descer o cabo sobre o painel de divisória protegendo-o com canaleta de PVC aderida ao mesmo com fita dupla face esponjosa e utilizar tomadas de sobrepor do tipo “sistema X” também aderidas a divisória por meio de fita dupla face esponjosa;

2.2.4.22 Por área de trabalho, instalar 3 tomadas do tipo universal 2P+T Pial ou similar (para rede estabilizada) e uma tomada do tipo universal 2P+T Pial ou similar (para rede elétrica normal), poderão ser utilizadas tomadas do padrão brasileiro com o pino terra ativo desde que previsto o acompanhamento de adaptador para a tomada universal 2P+T, quando se fizer necessário;

2.2.4.23 Toda a fiação deve ser embutida em eletroduto de PVC ou copex quando oculta sobre o forro e em canaleta de PVC incombustível quando aparente nas paredes, esquadrias ou divisórias;

2.2.4.24 Toda a infraestrutura para o encaminhamento dos cabos elétricos deverá ter continuidade mecânica, não sendo admitidos cabos expostos e fora da infraestrutura. Os eletrodutos quando instalados sobre o forro deverão ser fixados a laje, não sendo admitidos eletrodutos soltos ou apoiados sobre o forro.

2.2.4.25 Toda parte metálica das instalações não destinadas à condução de corrente deverão ser aterradas por fiação independente e conectadas ao barramento de terra do quadro mais próximo.

2.2.5 INSTALAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES – COM TESTES E CERTIFICAÇÃO

2.2.5.1 Instalação ou adequação de novos circuitos de telecomunicações (dados, voz ou imagem) conforme as necessidades do Ministério;

2.2.5.2 Instalação, adequação e organização de armário de telecomunicações (Racks);

2.2.5.3 Certificação de cabeamento estruturado de acordo com o padrão do canal de comunicação e normas técnicas.

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Eletricista (art. 9º da Resolução 218/ CONFEA);

- Técnico em Eletrônica ou Telecomunicações;

- Técnico em Eletrotécnica;

- Oficial Eletricista;

- Ajudante de eletricista;

- Ajudante Geral.

Page 22: Inspeção Equipamentos Elétricos

22

Observações:

2.2.5.4 A rede de telecomunicações do MEC é composta por cabeamento estruturado nas categorias 5, 5e, 6, 6A, e, cabeamento óptico multímodo e monomodo, bem como armários de distribuição, DIOs, painel de conexão e acessórios;

2.2.5.5 Fornecer e instalar infraestrutura de eletroduto de PVC incombustível, eletroduto metálico, copex, seal-tube, canaleta metálica ou canaleta de PVC para proteção dos cabos de telecomunicações acima do forro, sobre paredes ou divisórias;

2.2.5.6 Executar emenda mecânica ou fusão nos cabos de fibra óptica de acordo com a solicitação do CONTRATANTE, respeitando as normas técnicas vigentes;

2.2.5.7 Montar conectores de fibra óptica do tipo LC, SC, MTRJ e outros conforme a solicitação do CONTRATANTE;

2.2.5.8 Fazer a identificação dos cabos metálicos e ópticos nas duas extremidades, tomadas e painel de conexão de telecomunicações, de acordo com as normas técnicas;

2.2.5.9 Montar distribuidores ópticos do tipo DIO em racks ou armário de telecomunicações conforme a solicitação do CONTRATANTE;

2.2.5.10 Testar e certificar o cabeamento estruturado, metálico ou óptico, instalado utilizando aparelhos e métodos adequados, gerando planilha de comparação de valores aferidos e valores recomendados pelas normas;

2.2.5.11 Fornecer e instalar cabeamento estruturado, metálico ou óptico, conforme a necessidade do CONTRATANTE, que deverão ser protegidos por infraestrutura adequada, para as instalações embutidas, subterrâneas ou aparentes;

2.2.5.12 Fornecer e instalar conectores macho ou fêmea, metálicos ou ópticos, de acordo com o padrão de instalação do CONTRATANTE, respeitando as normas vigentes;

2.2.5.13 Para comprovação das condições das instalações e serviços executados os mesmos deverão receber o aceite da fiscalização da CONTRATANTE;

2.2.5.14 Todos os testes e certificação, deverão conter, além dos resultados, das análises destes, a localização, nome do técnico, a data de realização, a assinatura do engenheiro responsável pelo serviço e a aprovação da fiscalização da CONTRATANTE;

2.2.5.15 Os testes e certificação de cabos UTP devem ser do tipo link permanente e abranger no mínimo os seguintes parâmetros: comprimento, impedância, retardo de propagação, atenuação, capacitância, cross-talk ou Wire Map, Propagatiom Delay, Next, Attenuation, ACR, Impedance, Loop Resistance, e Capacitance, que deverão ser comparados com os valores de referência das normas vigentes, como garantia de conformidade da instalação executada;

2.2.5.16 A fibra óptica multímodo ou monomodo deverá ser testada com equipamento OTDR e/ou Power Meter de acordo com a solicitação do CONTRATANTE;

2.2.5.17 As instalações em que os testes estiverem fora dos parâmetros normatizados deverão ser prontamente corrigidas.

2.2.6 INSTALAÇÃO DE CABEAMENTO E CABOS DIVERSOS DE TELECOMUNICAÇÕES - Instalação de cabeamento telefônico, tomadas e demais itens para:

2.2.6.1 Antenas Coletivas de TV e FM;

2.2.6.2 Sistema de TV a cabo;

2.2.6.3 Circuito Fechado de TV;

2.2.6.4 Sensores;

2.2.6.5 Alarmes;

2.2.6.6 Sonorização

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Eletricista (art. 9º da Resolução 218/ CONFEA);

Page 23: Inspeção Equipamentos Elétricos

23

- Técnico em Eletrônica ou Telecomunicações;

- Técnico em Eletrotécnica;

- Oficial Eletricista;

- Ajudante de Eletricista;

- Ajudante Geral.

Observações:

2.2.6.7 Fornecer e instalar infraestrutura de eletroduto de PVC incombustível, eletroduto metálico, copex, seal-tube, canaleta metálica ou canaleta de PVC para proteção dos cabos de telecomunicações acima do forro, sobre paredes ou divisórias;

2.2.6.8 Fazer identificação dos cabos de telecomunicações, tomadas, painel de conexão, blocos de conexão e armários de telecomunicações;

2.2.6.9 Fornecer e instalar cabeamento de telefonia do armário mais próximo até a sala através de infraestrutura existente ou nova;

2.2.6.10 Instalar infraestrutura do tipo eletroduto de PVC rígido ou metálico, seal-tube, copex, sobre o forro. Instalar eletroduto de PVC rígido ou metálico, canaflex para encaminhamento subterrâneas. Instalar infraestrutura do tipo PVC flexível, copex ou seal-tube dentro de divisórias. Instalar infraestrutura do tipo aparente por meio de canaletas metálicas ou PVC;

2.2.6.11 Toda infraestrutura deverá atender a especificação das normas técnicas em relação à ocupação. A infraestrutura deverá ter continuidade mecânica não sendo permitido cabos expostos;

2.2.6.12 Adequar ou organizar os armários de telecomunicações para instalação dos cabos telefônicos, inclusive com fornecimento de blocos de conexão, protetores de surtos e acessórios;

2.2.6.13 Para comprovação das condições das instalações e serviços executados os mesmos deverão receber o aceite da fiscalização da CONTRATANTE;

2.2.6.14 Todos os testes e certificação, deverão conter, além dos resultados, das análises destes, a localização, nome do técnico, a data de realização, a assinatura do engenheiro responsável pelo serviço e a aprovação da fiscalização da CONTRATANTE.

2.2.7 INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA

2.2.7.1 Instalação de sistemas de exaustores, com dutos.

• Profissionais envolvidos:

- Engenheiro Mecânico;

- Técnico Mecânico;

- Ajudante geral;

2.3 DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO DO PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PIE (Adaptado do trabalho do Eng° Eletricista e de Segurança do Trabalho Sr. Masatomo Gunji)

2.3.1 A CONTRATADA deverá apresentar ao fiscal da CONTRATANTE a primeira versão do PIE nos moldes

descritos no item 2.3 deste Encarte num prazo de um mês após a assinatura do contrato sob pena de

inexecução parcial do contrato. Podendo o prazo ser prorrogado por igual período mediante justificativa

formal.

2.3.1.1 O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos

trabalhadores que sintetizará o conjunto de procedimentos, ações, documentações e programas que a

CONTRATADA mantém ou planeja executar para proteger o trabalhador dos riscos elétricos.

Page 24: Inspeção Equipamentos Elétricos

24

2.3.1.2 A CONTRATADA deverá organizar o PIE com o fim de disponibilizar ao trabalhador todas as

informações necessárias a sua segurança, provar ao MTE o atendimento aos requisitos da NR10 e

provar que todos os serviços são executados segundo procedimentos definidos e seguros.

2.3.1.3 O PIE deve ser organizado e mantido atualizado pela CONTRATADA, devendo permanecer à

disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade e do fiscal da

CONTRATANTE.

2.3.1.4 Um dos documentos que compõe o PIE é o Relatório Técnico das Inspeções atualizadas a ser

elaborada com base na auditoria a ser realizada na documentação, nas instalações elétricas e nos

processos de segurança elétrica da CONTRATADA. O relatório técnico deve apontar todas as não

conformidades administrativas e técnicas encontradas e deve conter um cronograma de adequação.

2.3.1.5 Os documentos técnicos previstos no PIE devem ser elaborados por profissionais legalmente

habilitados e devem ser organizados e mantidos pelo Responsável Técnico da CONTRATADA.

2.3.1.6 O PIE deve englobar toda a instalação elétrica do CONTRATANTE, a partir do ponto de entrega de

fornecimento de energia elétrica da concessionária local.

2.3.1.7 O conteúdo é abrangente e dependerá da capacidade da equipe técnica da CONTRATADA em

diagnosticar, analisar e implementar as soluções adequadas de forma a garantir que:

- as instalações elétricas da CONTRATANTE estejam adequadas;

- a CONTRATADA adquira somente os equipamentos de uso, equipamentos de proteção, ferramental e

materiais adequados;

- procedimentos sejam elaborados e aplicados pelos trabalhadores;

- Autorizações de Serviços sejam emitidas;

- só sejam utilizados equipamentos ensaiados e testados;

- toda atividade seja precedida de uma Análise de risco;

- toda situação de Emergência seja atendida de forma padronizada;

- as instalações elétricas sejam atestadas por meio de um laudo independente;

- a empresa estabeleça os procedimentos administrativos necessários para uma eficiente gestão da

segurança elétrica;

- as especificações de EPI, EPC e demais equipamentos estejam disponíveis a todos os trabalhadores;

- as instalações elétricas sejam mantidas adequadamente com o mínimo proposto através da ROTINA

DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÍNUOS, item 1 deste Encarte;

- sejam realizadas auditorias periódicas no sistema de segurança elétrica.

2.3.2 Passos para a estruturação do PIE:

2.3.2.1 O primeiro passo para organizar o Prontuário das Instalações Elétricas é a elaboração do Relatório

Técnico das Inspeções – RTI, com o cronograma de ações para adequação à NR10.

2.3.2.2 O RTI deve ser elaborado com base em um Diagnóstico de situação dos ambientes de trabalho da

CONTRATANTE, que análise os riscos, os procedimentos, as documentações e as medidas de controle

existentes na área elétrica e indique todos os requisitos da NR10 não atendidos pelas instalações.

2.3.2.3 O RTI deve contemplar todos os requisitos da NR10 conforme item 10.2.4, alínea “g” da NR10.

Page 25: Inspeção Equipamentos Elétricos

25

2.3.2.4 Para tanto será também necessário que a CONTRATADA elabore os Laudos Técnicos das Instalações

Elétricas e o Laudo do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) como forma de

diagnosticar as instalações físicas na área elétrica da CONTRATANTE.

2.3.2.5 O Diagnóstico e o Laudo Técnico das Instalações Elétricas comporão o RTI, conforme requisito do item

10.2.4, alínea “g” da NR10. O RTI e o Laudo do SPDA formarão a base para a estruturação do

Prontuário.

2.3.3 O Relatório Técnico Das Inspeções – RTI:

2.3.3.1 O objetivo central do RTI é o de estabelecer à CONTRATANTE e à CONTRATADA uma auditoria

periódica da condição de segurança das instalações elétricas e de serviços em eletricidade.

2.3.3.2 A auditoria deve contemplar tanto os riscos e condições ambientais do trabalho na área elétrica, como

também toda a documentação das instalações elétricas, os procedimentos de trabalho, as atividades

exercidas pelos eletricistas, os equipamentos e ferramentas utilizados, os treinamentos realizados, as

medidas de proteção coletiva e individual existentes e o processo de gestão da segurança nas

instalações elétricas.

2.3.3.3 O resultado da auditoria será o relatório técnico, contendo as não conformidades, as recomendações, as

propostas de adequação e o cronograma de realizações. A existência de documentação acreditada e

dinamicamente atualizada com as modificações ocorridas nas instalações – diagramas, esquemas,

instruções e procedimentos técnicos, treinamentos e demais obrigações do prontuário – facilitará

sobremaneira a execução do relatório técnico requerido.

2.3.3.4 Para compor o RTI propõe-se a sua divisão em duas partes: uma auditoria envolvendo os aspectos de

segurança do trabalho (Diagnóstico NR10) e outra contemplando os aspectos técnicos das instalações

elétricas (Laudo Técnico das Instalações Elétricas).

2.3.3.5 O laudo técnico das instalações elétricas deve ser elaborado por Engenheiro Eletricista segundo o que

estabelece a Resolução 218 do CONFEA. E o diagnóstico dos requisitos da NR10 deve ser elaborado

por Engenheiro de Segurança do Trabalho segundo o que estabelece a Lei 7410 de 27.11.1985 e o

Artigo n. 4 da Resolução 359 do CONFEA de 31.07.1991.

2.3.4 Laudo Técnico Das Instalações Elétricas:

2.3.4.1 O Laudo Técnico das Instalações Elétricas é uma dos componentes do Relatório Técnico das Inspeções.

O laudo deve-se basear nos dados de inspeção, medição e ensaio realizados na documentação técnica

e nas instalações elétricas da empresa com a finalidade de aferir a sua conformidade com a Norma

Técnica Brasileira NBR-5410 (instalações elétricas em baixa tensão), a NBR 14039 (Instalações

Elétricas em média tensão), a NBR 5418 (Instalações em áreas classificadas) e a NR10, entre outras

normas.

2.3.4.2 As inspeções, medições e ensaios devem ser executados segundo prescrições das normas da ABNT

para instalações elétricas em Baixa Tensão (NBR 5410) e em Média Tensão (NBR 14.039).

2.3.4.3 Deverão ser criadas listas de verificação para as inspeções nas instalações elétricas que farão parte do

Laudo das Instalações Elétricas.

Page 26: Inspeção Equipamentos Elétricos

26

2.3.5 DIAGNÓSTICO NR10

2.3.5.1 O Diagnóstico NR10 identifica e analisa os requisitos da NR10, avaliando o grau de implementação de

cada um e indicando as ações corretivas necessárias para adequação a norma.

2.3.5.2 Deve contemplar todos os aspectos administrativos e de procedimentos de segurança do setor elétrico

da empresa:

- sistema de gestão da segurança;

- documentação técnica e projetos;

- comprovação de treinamentos;

- certificações de equipamentos e ferramentas;

- procedimentos de trabalho e instruções técnicas;

- análises de riscos;

- medidas de controle;

- medidas de proteção coletiva e EPI;

- sinalização de segurança;

- proteção contra incêndio e explosões;

- procedimentos de emergências e de resgate de acidentados;

- processos de autorização de trabalhadores;

- processos de contratação de terceiros;

- mapeamento das responsabilidades e atividades na área elétrica.

2.3.6 LAUDO TÉCNICO DO SPDA

2.3.6.1 O Laudo de inspeção do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA é o documento

técnico das inspeções e medições realizadas no Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e

no sistema de Aterramento Elétrico da Contratante com a finalidade de verificar a conformidade com a

Norma Técnica Brasileira ABNT NBR-5419 e a NR10.

2.3.6.2 A NR10 estabelece a obrigatoriedade das empresas se municiarem de documento técnico que ateste a

conformidade das suas instalações elétricas com as normas de segurança. (Item 10.2.4.b)

2.3.6.3 As inspeções e ensaios para emissão deste laudo devem ser executados segundo os objetivos, métodos

e periodicidade prescritos na norma da ABNT para a proteção das estruturas contra descargas

atmosféricas (NBR 5419).

2.4 NORMATIVOS

2.4.1 Os materiais empregados e os serviços executados deverão obedecer rigorosamente:

2.4.1.1 Às normas e especificações constantes deste Projeto Básico;

2.4.1.2 Às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;

2.4.1.3 Às Normas Regulamentadoras – NRs, de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego;

2.4.1.4 Às normas do Instituto Nacional de Metrologia – INMETRO e suas regulamentações; Aos regulamentos das empresas concessionárias;

2.4.1.5 Às prescrições e recomendações dos fabricantes relativamente ao emprego, uso, transporte e armazenagem dos produtos;

Page 27: Inspeção Equipamentos Elétricos

27

2.4.1.6 Às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT ou para melhor complementar os temas previstos pelas já citadas;

2.4.1.7 À Portaria 2.296, de 23/07/97 e atualizações – Práticas (SEAP) de Projetos de Construção e de Manutenção;

2.4.1.8 Resolução nº 307/86 – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

2.4.1.9 Mais especificamente às normas, ou suas atualizações:

• Norma EIA/TIA/ANSI 569 – Infraestrutura, encaminhamentos para Telecomunicações e Espaços;

• Norma EIA/TIA/ANSI 568 – Cabeamento de prédios Comerciais;

• Norma EIA/TIA/ANSI 606 – Identificação e administração de infraestrutura de telecomunicações;

• Norma EIA/TIA/ANSI 607 – Sistema de aterramento dentro de edifícios;

• Norma TIA 942 – Infraestrutura para data center;

• Norma NBR 15247 – Unidade de armazenagem segura, sala cofre;

• Norma NBR 14565 – Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada;

• Norma NBR 13726 – Redes telefônicas internas em prédios – tubulação de entrada telefônica – Projeto;

• Norma NBR 13300, 13301 – Redes telefônicas internas em prédios;

• Norma NBR 14306 – Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de telecomunicações em edificações – Projeto;

• Norma NBR 10842 – Equipamentos para Tecnologia da Informação – Requisitos de segurança;

• Norma NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

• Norma NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

• NR 06: Equipamentos de Proteção Individual – EPI;

• NR 08: Edificações;

• NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

• NR 11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;

• NR 16: Atividades e Operações Perigosas;

• NR 17: Ergonomia;

• NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;

• NR 23: Proteção Contra Incêndios;

• NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;

• NR 26: Sinalização de Segurança;

• NR 33: Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados.

Page 28: Inspeção Equipamentos Elétricos

28

3. EQUIPE TÉCNICA PERMANENTE DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÍNUOS (Manutenção permanente: preventiva, preditiva e corretiva): 3.1 Tabela da equipe técnica permanente de execução dos serviços contínuos:

Categorias dos serviços necessários

Carga Horária necessária à execução dos SERVIÇOS

CONTÍNUOS Serviço Especializado de Gerenciamento de Manutenção nas dependências do MEC**:

200 horas/mensais

Executado por Gerente de manutenção, com experiência de 3 anos em manutenção predial com comprovação na CTPS, com jornada diária continuada de 8 horas/dia. Residente no local dos serviços. Treinamento NR10*. Serviço Especializado de Supervisão Técnica em Eletrotécnica nas dependências do MEC**:

220 horas/mensais

Executado por Técnico em Eletrotécnica com formação em curso regularmente reconhecido pelo MEC. Ter experiência mínima de 3 (três) anos em manutenção elétrica ou em serviços de instalações elétricas com comprovação na CTPS. Ter conhecimento básico de informática. Treinamento NR10* e registro no CREA-DF. Serviço Especializado de Supervisão Técnica em Telecomunicações nas dependências do MEC**:

220 horas/mensais

Executado por Técnico em Eletrônica e/ou Técnico em Telecomunicações com formação em curso regularmente reconhecido pelo MEC. Ter experiência mínima de 3 (três) anos em manutenção eletroeletrônica ou em serviços de instalações elétricas de telecomunicações com comprovação na CTPS. Ter conhecimento básico de informática. Treinamento NR10* e registro no CREA-DF. Serviço Especializado de Eletrotécnica nas dependências do MEC**:

440 horas/mensais

Executado por Técnico em Eletrotécnico com formação em curso regularmente reconhecido pelo MEC. Com experiência mínima de 1 (um) ano na área de atuação com comprovação na CTPS e conhecimento básico de informática. Treinamento NR10* e registro no CREA-DF. Serviço de Instalações Elétricas nas dependências do MEC**:

660 horas/mensais

Executado por Oficial eletricista com certificado de conclusão do 1° grau e formação em curso profissionalizante com carga horária mínima de 180 horas (sendo 100 horas na disciplina Eletricista Instalador Predial e 80 horas na disciplina Eletricidade Básica) em cursos regularmente reconhecidos pelo MEC. Treinamento NR10*. Serviço Especializado Técnico em Mecânica nas dependências do MEC**:

220 horas/mensais

Executado por Técnico Mecânico com formação em curso regularmente reconhecido pelo MEC com carga horária mínima de 100 horas na disciplina Eletricidade para Mecânico. Treinamento NR10* e registro no CREA-DF. Serviço de Instalações Elétricas nas dependências do MEC** em sistema de plantão:

720 horas/mensais

Executado por Oficial eletricista com certificado de conclusão do 1° grau e formação em curso profissionalizante com carga horária mínima de 180 horas (sendo 100 horas na disciplina Eletricista Instalador Predial e 80 horas na disciplina Eletricidade Básica) em cursos regularmente reconhecidos pelo MEC. Treinamento NR10*. Serviço de Instalações Elétricas de Energia Estabilizada nas dependências do MEC**:

660 horas/mensais

Executado por Oficial eletricista com certificado de conclusão do 1° grau e formação em curso profissionalizante com carga horária mínima de 180 horas (sendo 100 horas na disciplina Eletricista Instalador Predial e 80 horas na disciplina Eletricidade Básica) em cursos regularmente reconhecidos pelo MEC. Treinamento NR10*. Serviços Gerais nas dependências do MEC**:

1540 horas/mensais

Executado por Ajudante de eletricista com certificado de conclusão do 1° grau em instituição reconhecida pelo MEC e formação em curso de eletricidade básica mínima de 80 horas Treinamento NR10*. Serviços Gerais nas dependências do MEC** em sistema de plantão:

720 horas/mensais

Executado por Ajudante de eletricista com certificado de conclusão do 1° grau em instituição reconhecida pelo MEC e formação em curso de eletricidade básica mínima de 80 horas. Treinamento NR10*. Serviço Especializado Técnico de Telecomunicações nas dependências do MEC**: 660 horas/mensais

Page 29: Inspeção Equipamentos Elétricos

29

Executado por Técnico em Eletrônica e/ou Técnico em Telecomunicações com formação em curso regularmente reconhecido pelo MEC. Com experiência mínima de 1 (um) ano na área de atuação com comprovação na CTPS. Ter conhecimento básico de informática e treinamento de NR10* e registro no CREA-DF. Serviços Elétricos de Telecomunicações nas dependências do MEC**:

1320 horas/mensais

Executado por Oficial eletricista de Telecomunicações com certificado de conclusão do 1° grau e formação em curso prático de redes com carga horária mínima de 82 horas (sendo 64 horas em Projeto e Instalação de Redes com Cabeamento Estruturado e 8 horas em Análise e Certificação de Redes com Cabeamento Estruturado) e 80 horas na disciplina Eletricidade Básica em cursos regularmente reconhecidos pelo MEC. Treinamento NR10*. Serviços Gerais de Telecomunicações nas dependências do MEC**:

1320 horas/mensais

Executado por Ajudante de eletricista de telecomunicações com certificado de conclusão do 1° grau em instituição reconhecida pelo MEC e formação em curso de eletricidade básica mínima de 80 horas. Com treinamento NR10*. Serviço de Instalações Elétricas nas dependências do CNE:

220 horas/mensais

Executado por Oficial eletricista com certificado de conclusão do 1° grau e formação em curso profissionalizante com carga horária mínima de 180 horas (sendo 100 horas na disciplina Eletricista Instalador Predial e 80 horas na disciplina Eletricidade Básica) em cursos regularmente reconhecidos pelo MEC. Com treinamento NR10*. Serviços Gerais nas dependências do CNE:

220 horas/mensais

Executado por Ajudante de eletricista com certificado de conclusão do 1° grau em instituição reconhecida pelo MEC e formação em curso de eletricidade básica mínima de 80 horas. Com treinamento NR10*.

Tabela 3.1 - Serviços técnicos contínuos.

• Treinamento Básico da NR 10 Carga Horária total de 40 Horas.

• Como dependências do MEC entende-se: locados nos Edifícios Anexos I e II, mas prestando serviços nos Edifícios Anexos I e II, no Edifício Sede, no Edifício Garagem, no Edifício do CNE, no Edifício do Cetremec, no Edifício de Depósito localizado no SIA e em qualquer outro que possa vir a ser parte do Ministério da Educação no futuro.

Page 30: Inspeção Equipamentos Elétricos

30

3.2 PERFIS DOS PROFISSIONAIS E ATRIBUIÇÕES GERAIS

3.2.1 Gerente de Manutenção

3.2.1.1 Supervisionar o desenvolvimento dos serviços técnicos, atuando diretamente na execução dos

mesmos quando necessários;

3.2.1.2 Executar tarefas de caráter técnico, relativos ao planejamento, avaliação e controle da manutenção das instalações prediais;

3.2.1.3 Manter permanente contato com a fiscalização do CONTRATANTE, visando a otimização das metas e dos objetivos;

3.2.1.4 Proceder à avaliação geral das condições requeridas para a manutenção, estudando os projetos e examinando as características do prédio, para determinar o melhor plano de trabalho;

3.2.1.5 Elaborar projetos de manutenção e especificações de obras e serviços, indicando tipos e qualidades de materiais, equipamentos e mão de obra necessária e efetuar estimativas de custos para apreciação e aprovação da CONTRATANTE;

3.2.1.6 Preparar programa de trabalho, elaborando plantas, croquis, cronogramas, e fiscalização do desenvolvimento de obras e serviços;

3.2.1.7 Coordenar a manutenção predial, acompanhando e orientando as operações à medida que avançam os serviços, para assegurar o cumprimento dos cronogramas e dos padrões de qualidade e segurança recomendados, supervisionado pelo Fiscal do contrato;

3.2.1.8 Assessorar a CONTRATANTE nas áreas pertinentes às suas atribuições profissionais, quais sejam: elaboração de projetos básicos, assessorias técnicas, periciais, de fiscalização, de supervisão e gerenciamento de obras e serviços;

3.2.1.9 Desenvolver estudos visando à economia de eletricidade, orientando os serviços de manutenção em busca de maior eficiência energética;

3.2.1.10 Elaborar e garantir que sejam mantidos atualizados, e em conformidade com a NR10, durante a vigência do contrato, os esquemas unifilares das instalações elétricas dos edifícios com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção;

3.2.1.11 Elaborar o Prontuário de Instalações Elétricas, em conformidade com o que determina a NR10 e item 2.3 deste Encarte “C” para estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW, e garantir que seja mantido atualizado durante a vigência do contrato;

3.2.1.12 Garantir o cumprimento da NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE por todos os funcionários da CONTRATADA, durante a execução de todos os serviços por ela disciplinados que fazem parte do contrato;

3.2.1.13 Garantir o cumprimento da norma regulamentadora NR06;

3.2.1.14 Fazer As-built dos projetos e manter atualizado o diagrama Unifilar e as plantas baixas das instalações elétricas do MEC;

3.2.1.15 Ser responsável pela entrega à fiscalização do Relatório Mensal de Manutenção.

3.2.1.16 Comunicar ao Engenheiro Responsável quaisquer inconformidades e/ou irregularidades detectadas;

3.2.2 Supervisor Técnico Eletrotécnico

3.2.2.1 Auxiliar o Gerente de Manutenção em suas atribuições, especialmente no que se refere à avaliação e

controle da manutenção das instalações prediais;

3.2.2.2 Orientar as atividades de execução das tarefas, solucionando problemas, prestando esclarecimentos e tomando outras medidas para assegurar a observância dos padrões técnicos estabelecidos;

3.2.2.3 Examinar as instalações, máquinas, equipamentos e instrumentos técnicos diversos em funcionamento, utilizando amperímetros, voltímetros e outros instrumentos de precisão, ou operando-

Page 31: Inspeção Equipamentos Elétricos

31

os experimentalmente, para assegurar-se de que se ajustam as condições e normas técnicas e de segurança;

3.2.2.4 Distribuir as tarefas de manutenção aos trabalhadores, baseando-se nas especificações dos programas e na especialização de cada um, para obter o máximo de rendimento;

3.2.2.5 Esclarecer aos trabalhadores, as normas e instruções de segurança ou de outra natureza, efetuando reuniões, ministrando eventuais treinamentos ou empregando outros meios de informações, para assegurar o cumprimento dos regulamentos e das condições de segurança e higiene do trabalho;

3.2.2.6 Orientar os trabalhos de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, detectando defeitos, consertando ou substituindo componentes, realizando regulagens necessárias e aplicando testes funcionais, para evitar desgastes prematuros dos equipamentos e assegurar à maquinaria as condições de pleno funcionamento;

3.2.2.7 Requisitar componentes, equipamentos, instrumentos e materiais e outras peças de reposição, preenchendo formulários e encaminhando-os ao escritório da CONTRATADA, para atender as necessidades do trabalho;

3.2.2.8 Supervisionar o trabalho das equipes, certificando-se do cumprimento do horário de trabalho e do emprego correto dos uniformes, equipamentos e ferramentas, sobretudo dos EPIs – equipamentos de proteção individual;

3.2.2.9 Realizar check-list diário das atividades realizadas, registrando e comunicando ao Gerente de Manutenção quaisquer inconformidades e/ou irregularidades detectadas;

3.2.2.10 Efetuar ações de prevenção de acidentes de trabalho, bem como situações que possam colocar em risco a segurança da edificação e de seus ocupantes;

3.2.2.11 Organizar e supervisionar as atividades de manutenção preventiva e corretiva, distribuindo, coordenando e acompanhando as tarefas dos trabalhadores, para assegurar o desenvolvimento regular e eficiente dos serviços;

3.2.2.12 Garantir o cumprimento das normas regulamentadoras NR06 e NR10;

3.2.2.13 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.2.3 Supervisor Técnico de Telecomunicações

3.2.3.1 Executar o trabalho de acordo com o padrão da Contratante e normas técnicas vigentes; 3.2.3.2 Auxiliar o Gerente de Manutenção em suas atribuições, especialmente no que se refere à avaliação e

controle da manutenção das instalações prediais; 3.2.3.3 Orientar as atividades de execução das tarefas, solucionando problemas, prestando esclarecimentos

e tomando outras medidas para assegurar a observância dos padrões técnicos estabelecidos;

3.2.3.4 Examinar as instalações, máquinas, equipamentos e instrumentos técnicos diversos em funcionamento, utilizando amperímetros, voltímetros e outros instrumentos de precisão, ou operando-os experimentalmente, para assegurar-se de que se ajustam as condições e normas técnicas e de segurança;

3.2.3.5 Distribuir as tarefas de manutenção aos trabalhadores, baseando-se nas especificações dos programas e na especialização de cada um, para obter o máximo de rendimento;

3.2.3.6 Esclarecer aos trabalhadores, as normas e instruções de segurança ou de outra natureza, efetuando reuniões, ministrando eventuais treinamentos ou empregando outros meios de informações, para assegurar o cumprimento dos regulamentos e das condições de segurança e higiene do trabalho;

3.2.3.7 Orientar os trabalhos de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, detectando defeitos, consertando ou substituindo componentes, realizando regulagens necessárias e aplicando testes funcionais, para evitar desgastes prematuros dos equipamentos e assegurar à maquinaria as condições de pleno funcionamento;

3.2.3.8 Requisitar componentes, equipamentos, instrumentos e materiais e outras peças de reposição, preenchendo formulários e encaminhando-os ao escritório da CONTRATADA, para atender as necessidades do trabalho;

Page 32: Inspeção Equipamentos Elétricos

32

3.2.3.9 Supervisionar o trabalho das equipes, certificando-se do cumprimento do horário de trabalho e do emprego correto dos uniformes, equipamentos e ferramentas, sobretudo dos EPIs – equipamentos de proteção individual;

3.2.3.10 Realizar check-list diário das atividades realizadas, registrando e comunicando ao Gerente de Manutenção quaisquer inconformidades e/ou irregularidades detectadas;

3.2.3.11 Efetuar ações de prevenção de acidentes de trabalho, bem como situações que possam colocar em risco a segurança da edificação e de seus ocupantes;

3.2.3.12 Organizar e supervisionar as atividades de manutenção preventiva e corretiva, distribuindo, coordenando e acompanhando as tarefas dos trabalhadores, para assegurar o desenvolvimento regular e eficiente dos serviços;

3.2.3.13 Efetuar levantamento de dados (equipamentos, infraestrutura, acessórios, etc.) de natureza técnica;

3.2.3.14 Realizar a condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção de redes de telecomunicações para os serviços de voz, dados imagem;

3.2.3.15 Ministrar treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos;

3.2.3.16 Exercer a fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência; 3.2.3.17 Coordenar a organização de arquivos técnicos;

3.2.3.18 Coordenar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade;

3.2.3.19 Coordenar serviços de manutenção e instalação de equipamentos relativos à rede de telecomunicações;

3.2.3.20 Coordenar os testes de certificação das redes de telecomunicações;

3.2.3.21 Coordenar a confecção do As-built dos projetos de telecomunicações; 3.2.3.22 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.3.23 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.2.4 Eletrotécnico

3.2.4.1 Auxiliar o Supervisor Técnico Eletrotécnico em suas atribuições, especialmente no que se refere à

avaliação e controle da manutenção das instalações prediais;

3.2.4.2 Supervisionar o trabalho das equipes, certificando-se do cumprimento do horário de trabalho e do emprego correto dos uniformes, equipamentos e ferramentas, sobretudo dos EPIs – equipamentos de proteção individual;

3.2.4.3 Realizar check-list diário das atividades realizadas, registrando e comunicando ao Supervisor Técnico Eletrotécnico quaisquer inconformidades e/ou irregularidades detectadas;

3.2.4.4 Efetuar ações de prevenção de acidentes de trabalho, bem como situações que possam colocar em risco a segurança da edificação e de seus ocupantes;

3.2.4.5 Organizar e supervisionar as atividades de manutenção preventiva e corretiva, distribuindo, coordenando, instruindo e acompanhando as tarefas dos trabalhadores, para assegurar o desenvolvimento regular e eficiente dos serviços, nas ocasiões em que o Supervisor Técnico Eletrotécnico não estiver presente;

3.2.4.6 Garantir o cumprimento das normas regulamentadoras NR06 e NR10;

3.2.4.7 Instruir o trabalho a ser realizado, consultando plantas e/ ou informações, para estabelecer o roteiro das tarefas;

3.2.4.8 Efetuar levantamento de dados (equipamentos, infraestrutura, acessórios, etc.) de natureza técnica;

3.2.4.9 Efetuar a organização de arquivos técnicos;

3.2.4.10 Identificar e cadastrar todo o sistema elétrico;

3.2.4.11 Efetuar a organização de arquivos técnicos;

Page 33: Inspeção Equipamentos Elétricos

33

3.2.4.12 Executar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade;

3.2.4.13 Fazer As-built dos projetos elétricos;

3.2.4.14 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.4.15 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.2.5 Técnico em Telecomunicações

3.2.5.1 Auxiliar o Supervisor Técnico em Telecomunicações em suas atribuições, especialmente no que se

refere à avaliação e controle da manutenção das instalações prediais;

3.2.5.2 Supervisionar o trabalho das equipes, certificando-se do cumprimento do horário de trabalho e do emprego correto dos uniformes, equipamentos e ferramentas, sobretudo dos EPIs – equipamentos de proteção individual;

3.2.5.3 Realizar check-list diário das atividades realizadas, registrando e comunicando ao Supervisor Técnico em Telecomunicações quaisquer inconformidades e/ou irregularidades detectadas;

3.2.5.4 Efetuar ações de prevenção de acidentes de trabalho, bem como situações que possam colocar em risco a segurança da edificação e de seus ocupantes;

3.2.5.5 Organizar e supervisionar as atividades de manutenção preventiva e corretiva, distribuindo, coordenando, instruindo e acompanhando as tarefas dos trabalhadores, para assegurar o desenvolvimento regular e eficiente dos serviços, nas ocasiões em que o Supervisor Técnico Eletrotécnico não estiver presente;

3.2.5.6 Garantir o cumprimento das normas regulamentadoras NR06 e NR10;

3.2.5.7 Efetuar levantamento de dados (equipamentos, infraestrutura, acessórios, etc.) de natureza técnica;

3.2.5.8 Efetuar a organização de arquivos técnicos;

3.2.5.9 Identificar e cadastrar todo o sistema de telecomunicação;

3.2.5.10 Efetuar a organização de arquivos técnicos;

3.2.5.11 Executar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade;

3.2.5.12 Fazer As-built dos projetos de telecomunicações;

3.2.5.13 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.5.14 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.2.6 Técnico Mecânico

3.2.6.1 Auxiliar o Gerente de Manutenção em suas atribuições, especialmente no que se refere à avaliação e

controle da manutenção das instalações prediais;

3.2.6.2 Orientar as atividades de execução das tarefas, solucionando problemas, prestando esclarecimentos e tomando outras medidas para assegurar a observância dos padrões técnicos estabelecidos;

3.2.6.3 Examinar as máquinas, equipamentos e instrumentos técnicos diversos em funcionamento, utilizando instrumentos de precisão, ou operando-os experimentalmente, para assegurar-se de que se ajustam as condições e normas técnicas e de segurança;

3.2.6.4 Orientar os trabalhos de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, detectando defeitos mecânicos, consertando ou substituindo componentes, realizando regulagens necessárias e aplicando testes funcionais, para evitar desgastes prematuros dos equipamentos e assegurar à maquinaria as condições de pleno funcionamento;

3.2.6.5 Requisitar componentes, equipamentos, instrumentos e materiais e outras peças de reposição, preenchendo formulários e encaminhando-os ao escritório da CONTRATADA, para atender as necessidades do trabalho;

Page 34: Inspeção Equipamentos Elétricos

34

3.2.6.6 Ser responsável pela manutenção dos Grupos Motor-Geradores, compressores, motores e bombas;

3.2.6.7 Prezar pelo emprego correto dos uniformes, equipamentos e ferramentas, sobretudo dos EPIs – equipamentos de proteção individual;

3.2.6.8 Realizar check-list diário das atividades realizadas, registrando e comunicando ao Gerente de Manutenção quaisquer inconformidades e/ou irregularidades detectadas;

3.2.6.9 Efetuar ações de prevenção de acidentes de trabalho, bem como situações que possam colocar em risco a segurança da edificação e de seus ocupantes;

3.2.6.10 Garantir o cumprimento das normas regulamentadoras NR06 e NR10;

3.2.6.11 Desempenhar outras atividades inerentes à função

3.2.7 Oficial Eletricista

3.2.7.1 Executar o trabalho a ser realizado, consultando plantas e/ ou informações, para estabelecer o roteiro

das tarefas;

3.2.7.2 Instalar quadros de distribuição, calhas, caixas de fusíveis, tomadas, interruptores, e demais partes estruturais da rede elétrica, utilizando ferramentas e equipamentos adequados;

3.2.7.3 Executar o corte, dobradura e instalação de condutos, utilizando equipamentos de cortar e dobrar tubos, puxadores de aço, grampos e dispositivos de fixação, para possibilitar a passagem da fiação;

3.2.7.4 Instalar os condutores elétricos, utilizando chaves, alicate, conectores e material isolante, para permitir a distribuição de energia;

3.2.7.5 Testar a instalação, fazendo-a funcionar repetidas vezes, para comprovar a exatidão do trabalho executado;

3.2.7.6 Testar os circuitos da instalação, utilizando aparelhos de medição elétricos e eletrônicos, para detectar partes ou peças defeituosas;

3.2.7.7 Substituir ou reparar fios ou unidades danificadas, utilizando ferramentas manuais comuns e especiais, materiais isolantes e soldas, para restituir à instalação elétrica, condições normais de funcionamento;

3.2.7.8 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.7.9 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.2.8 Ajudante de Eletricista 3.2.8.1 Dar apoio às atividades desenvolvidas pelos eletricistas, sob orientação dos mesmos e supervisão dos

encarregados;

3.2.8.2 Executar os serviços gerais de baixa complexidade, sob orientação e supervisão do Encarregado-Geral;

3.2.8.3 Manter o ambiente de trabalho livre de entulhos, recolhendo as sobras, equipamentos e ferramentas;

3.2.8.4 Executar todos os serviços em plena segurança e obediência às determinações superiores, comunicando ao Encarregado-Geral o término das tarefas;

3.2.8.5 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.8.6 Desempenhar outras atividades inerentes à função sob orientação e supervisão do Encarregado Geral.

3.2.9 Oficial em Telecomunicações 3.2.9.1 Executar as tarefas de acordo com o padrão da Contratante e dentro das normas técnicas vigentes;

3.2.9.2 Instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção de redes de telecomunicações para o serviço de dados, voz e imagem;

Page 35: Inspeção Equipamentos Elétricos

35

3.2.9.3 Execução de obras e serviços técnicos de telecomunicações;

3.2.9.4 Executar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade;

3.2.9.5 Executar serviços de manutenção e instalação de equipamentos relativos à rede lógica e de telecomunicações;

3.2.9.6 Realizar manutenção preventiva e corretiva na rede de telecomunicação vertical e horizontal;

3.2.9.7 Retirar cabos desativados nos “shafts”, forros, calhas e canaletas;

3.2.9.8 Instalar e remanejar pontos de telecomunicações, com a devida identificação dos pontos;

3.2.9.9 Realizar revisão da rede backbone horizontal e vertical;

3.2.9.10 Testar e certificar as redes de telecomunicações com equipamentos de medição;

3.2.9.11 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.9.12 Desempenhar as demais atividades inerentes à função;

3.2.9.13 Executar serviços de manutenção e instalação de equipamentos relativos à rede de telecomunicações;

3.2.9.14 Testar e certificar as redes de telecomunicações com equipamentos de medição;

3.2.9.15 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.9.16 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.2.10 Oficial eletricista de energia estabilizada 3.2.10.1 Executar o trabalho a ser realizado, consultando plantas e/ ou informações, para estabelecer o roteiro

das tarefas;

3.2.10.2 Instalar quadros de distribuição, calhas, caixas de fusíveis, tomadas, interruptores, e demais partes estruturais da rede elétrica, utilizando ferramentas e equipamentos adequados;

3.2.10.3 Executar o corte, dobradura e instalação de condutos, utilizando equipamentos de cortar e dobrar tubos, puxadores de aço, grampos e dispositivos de fixação, para possibilitar a passagem da fiação;

3.2.10.4 Instalar os condutores elétricos, utilizando chaves, alicate, conectores e material isolante, para permitir a distribuição de energia;

3.2.10.5 Testar a instalação, fazendo-a funcionar repetidas vezes, para comprovar a exatidão do trabalho executado;

3.2.10.6 Testar os circuitos da instalação, utilizando aparelhos de medição elétricos e eletrônicos, para detectar partes ou peças defeituosas;

3.2.10.7 Substituir ou reparar fios ou unidades danificadas, utilizando ferramentas manuais comuns e especiais, materiais isolantes e soldas, para restituir à instalação elétrica, condições normais de funcionamento;

3.2.10.8 Fazer As-built dos projetos de elétrica estabilizada;

3.2.10.9 Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);

3.2.10.10 Desempenhar outras atividades inerentes à função.

3.3 EM CONFORMIDADE COM A NR10:

3.3.1 São considerados AUTORIZADOS os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da CONTRATANTE;

3.3.2 É considerado trabalhador QUALIFICADO aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino;

Page 36: Inspeção Equipamentos Elétricos

36

3.3.3 É considerado profissional legalmente HABILITADO o trabalhador previamente qualificado, com registro no competente conselho de classe e com aprovação no curso de NR-10 – Básico (para serviços elétricos com tensões inferiores a 1000 Volts);

3.3.4 É considerado trabalhador CAPACITADO aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente:

3.3.4.1 Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado;

3.3.4.2 Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

3.3.5 A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação;

3.3.6 A CONTRATADA deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4. da NR10;

3.3.7 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição consignada no sistema de registro de empregado da CONTRATADA;

3.3.8 A CONTRATADA concederá autorização na forma da NR10 aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios dos cursos constantes do ANEXO III da NR10.

Page 37: Inspeção Equipamentos Elétricos

37

4. EQUIPAMENTOS, APARELHOS, FERRAMENTAS, UNIFORMES E EPIs.

4.1 A CONTRATADA será obrigada a disponibilizar nas dependências da CONTRATANTE os Equipamentos,

Aparelhos, Ferramentas, Uniformes e Equipamentos de Proteção Individual – EPIs, abaixo relacionados, nas quantidades necessárias para a perfeita execução dos serviços objeto deste Termo de Referência – sejam Serviços Contínuos ou Serviços Eventuais.

4.2 Será disponibilizado local, em caso de interesse da CONTRATADA, nas dependências do CONTRATANTE, para que a CONTRATADA mantenha, sob sua total responsabilidade, estoque de Materiais, de forma a suprir as necessidades de utilização em tempo hábil, bem como manter os Equipamentos, Aparelhos e Ferramentas necessárias às rotinas diárias, semanais e quinzenais de manutenção, conforme Item 1 deste ENCARTE “C” – Rotina de execução dos serviços contínuos.

4.3 A relação abaixo não é exaustiva. A CONTRATADA estará obrigada a disponibilizar quaisquer outros equipamentos, aparelhos e ferramentais que se fizerem necessários à perfeita execução dos serviços objeto deste Termo de Referência.

4.4 Nas dependências da Contratante, o uso de uniformes adequados com a identificação da empresa Contratada e em bom estado de conservação, de Equipamentos de Proteção Individuais e Coletivos adequados aos serviços deverá ser considerado obrigatório sendo o não cumprimento passível das sanções previstas.

4.5 O custo da imobilização dos equipamentos, aparelhos, ferramentas, EPIs, EPCs e uniformes, bem como de seus insumos, deverá compor o item “Equipamentos /Aparelhos/ Ferramentas/ EPIs/ Uniformes” constante do subgrupo “Insumos de Mão-de-Obra” da planilha de custos e formação de preços de mão-de-obra para execução de serviços contínuos (Item 7 deste ENCARTE “C”).

ITEM DESCRIÇÃO – EQUIPAMENTOS, APARELHOS E

FERRAMENTAS A SEREM DISPONIBILIZADOS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTINUOS

(QUANTITATIVO A SER MANTIDO DISPONÍVEL E EM BOM ESTADO DE FUNCIONAMENTO NO MINISTÉRIO

DA EDUCAÇÃO PELO PERÍODO DE DURAÇÃO DO CONTRATO , CONSIDERANDO OS MESMOS COMO

MATERIAIS DE USO, OU SEJA, VALOR PARA DILUIR-SE EM 2 ANOS DE CONTRATO)

Un. Quant. Valor Unit.

Valor total

1 Alavanca redonda lisa 1'' x 1,80m Un. 1

2 Alicate “Prensa Cabo” Hidraulico para terminais de secção até # 400 mm²

Un. 1

3 Alicate “Prensa Cabo” para terminais de secção de # 0,5 mm² a # 6 mm²

Un. 12

4 Alicate “Prensa Cabo” para terminais de secção de # 10 mm² a # 35 mm²

Un. 1

5 Alicate bico chato Un. 12 6 Alicate bico torto com mola Un. 12 7 Alicate de corte Un. 17 8 Alicate de crimpar conectores RJ-XX Un. 6 9 Alicate Decapador Para Cabos Utp Ftp e Coaxiais Un. 6 10 Alicate torquesa Un. 1 11 Alicates bico de papagaio Un. 2 12 Alicates de corte diagonal Un. 2 13 Alicates de pressão Un. 2 14 Alicates Jacaré Un. 17 15 Alicates universais com cabo isolado Un. 17

Page 38: Inspeção Equipamentos Elétricos

38

16 Almotolia Un. 2

17 Analisador de qualidade de energia eletrônico multifunção trifásico

Un. 1

18 Arco de serra com lâminas Un. 3 19 Aspirador / Soprador Portátil Un. 2 20 Bomba lava-jato Portátil Un. 1 21 Bomba tipo “sapo” Un. 1 22 Câmera Termográfica (“Termovisor”) Un. 1 23 Certificador de Cabo de Fibra Óptica Un. 1 24 Certificador de Cabo UTP Un. 1 25 Chave ajustável (chave inglesa) Un. 2 26 Chave de grifo nº. 14 Un. 1 27 Chave de grifo nº. 24 Un. 1 28 Chave de grifo nº. 36 Un. 1

29

Conjunto de Aterramento Temporário para Redes Secundárias (BT) com quatro garras isoladas. Corrente máxima de curto-circuito: 7 kA - 60 Hz

Un. 1

30 Escada dupla de madeira envernizada 10 degraus - 3,0m Un. 2 31 Escada dupla de madeira envernizada 6 degraus - 1,8m Un. 4

32

Escada em madeira modelo extensível envernizada com sapata de borracha, altura aberta de 6m.

Un. 1

33 Esquadro de metal Un. 2 34 Estilete Un. 17 35 Extensão elétrica de 40m Un. 4 36 Fasímetro Un. 1 37 Alicate de Inserção 110 IDC Un. 6 38 Ferro de soda Un. 12 39 Furadeira industrial de impacto Un. 2 40 Garra Jacaré Grande Un. 12 41 Passa fio com cabo de açõ encartelado, 15m. Un. 6

42 Jogo com 4 chaves Phillips: #0x2", #1x4", #2x4" e #2x1-1/2"

Un. 17

43

Jogo com 6 Chaves de Fenda: 1/8x2", 3/16x3", 3/16x6", 1/4x4", 1/4x6" e 1/4x1-12"

Un. 17

44 Jogo de chave “cachimbo” com haste de catraca Un. 2

45 Jogo de chave combinada (chave de boca ou fixa e chave estria ou estrela)

Un. 2

46 Jogo de chave Torx da T10 a T50 Un. 2 47 Jogo de chaves Allen de 0,7 a 24 mm Un. 2 48 Lanterna Portátil Un. 17

49

Lençol isolante para baixa tensão, Classe 0 de isolação, até 1000 V. Dimensão 2mm x 300mm x 900mm. Na cor laranja.Com velcro nas extremidades.

Un. 0,3

50 Lima Un. 4 51 Lixadeira elétrica portátil (“makita” ou equiv.) Un. 2 52 Lupa 6 cm Un. 1 53 Mangueira de nível m 110

Page 39: Inspeção Equipamentos Elétricos

39

54 Mangueira p/ água com esguichos m 100 55 Marreta de 3 Kg Un. 1 56 Martelo de borracha 300g Un. 1 57 Martelo unha 29 mm Un. 2

58 Megômetro para teste de isolação de motores, circuitos eletrônicos e cabos.

Un. 1

59 Miliohmímetro digital a quatro fios Un. 1 60 Multiteste com alicate amperímetro (Volt/Ohm/Amp) Un. 17 61 Nível em plástico com base magnética 9" Un. 2 62 Pinça Curva Aço Inox Anti-magnética Profissional Un. 4 63 Pistola de aplicação de silicone Un. 1 64 Prumo Un. 2 65 Radio Motorola Talkabout Comunicador Mc220r ou similar Un. 4 66 Rodo Un. 2

67 Rotuladora tipo Brady TLS2200 ou equivalente, com etiquetas.

Un. 1

68

Testador de cabos, RJ-11, RJ-45, Cat. 5 e 6A, USB, Coaxial – Fluke, Lantek, Microtest ou superior.

Un. 6

69

Tarrachas e cossinetes de 1.1/4" até 2.1/2” com jogo de Macho rosca fina de 1.1/4" até 1 " e Macho rosca grossa de 1.1/4" até 1 "

Un. 2

70

Terrômetro digital tipo alicate para medições sem necessidade de abertura da malha de aterramento ou a colocação de estacas extras, com capacidade de medição de 0,01 a 1.200 ohms.

Un. 1

71 Tesoura corta vergalhão de 42'', Tramontina PRO ou equiv.

Un. 1

72 Trena de aço de 5m Un. 17 73 Trena de 50m Un. 1 74 Vassoura Un. 6 Total

Valor a diluir se em dois anos de contrato (Total mensal) Planilha 4.1 – Estimativa de custo com equipamentos, aparelhos e ferramental.

ITEM DESCRIÇÃO – EPIS E UNIFORMES Un. Quant. Valor

Unit. Valor total

1

Camisa com gola tipo esporte com botão não metálico, abertura frontal, com mangas longas e punhos americanos, com fitas refletivas na altura dos ombros e costas e identificação da empresa, confeccionado em tecido 100% algodão com tratamento retardante a chama, conforme descrimina a NR10.

Un./ano

86

2

Camisa com gola tipo esporte com botão não metálico, abertura frontal, com mangas curta, com fitas refletivas na altura dos ombros e costas e identificação da empresa, confeccionado em tecido 100% algodão com tratamento retardante a chama, conforme descrimina a NR10.

Un./ano

172

Page 40: Inspeção Equipamentos Elétricos

40

3

Calça de cós, com dois bolsos frontais e dois bolsos na traseira, confeccionado em tecido 100% algodão com tratamento retardante a chama, sem partes metálicas (botões ou ziper), com fitas refletivas nas pernas, conforme descrimina a NR10.

Un./ano

172

4

Botina de segurança para eletricista, com isolação para 500V, sem partes metálicas. Aprovada pelo MTE (com CA)

Un./ano

88

5

Capacete de segurança com aba total para eletricista, classe B (impactos e riscos elétricos), com carneira com ajuste traseiro e aranha, tira absosvente de suor confeccionada em TNT dublado com espuma, com jugular confeccionada com tecido de nylon com 15mm de largura e ajuste através de passador plástico. Aprovada pelo MTE (com CA)

Un./ano

44

6

Óculos em policarbonato resistente a impactos e choques físicos de materiais sólidos e líquidos como: fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos ácidos, cáusticos, entre outros. Proteção contra raios UVA e UVB. Com lente incolore com cordão de segurança. Apoio nasal e proteção lateral no mesmo material da lente. Aprovada pelo MTE (com CA)

Un./ano

88

7 Protetor auricular tipo plug de 3 flanges de silicone. Aprovada pelo MTE (com CA)

Un./ano 88

8 Mascara Descartavel PFF1 para poeiras e névoas metálicas. Aprovada pelo MTE (com CA)

Un./ano 88

9 Luva isolante para tensão até 1000 V, classe 0 de isolação. Aprovada pelo MTE (com CA) Par/ano 20

10

Luva de cobertura confeccionada em vaqueta com punho em raspa resistente e maleável utilizada para proteção das luvas isolantes de borracha. Aprovada pelo MTE (com CA) Par/ano 20

11 Luva de vaqueta. Aprovada pelo MTE (com CA) Par/ano 88 Total

Valor a diluir se em um ano de contarto (Total mensal) Planilha 4.2 – Estimativa de custo com Equipamentos de Proteção Individual – EPIs, e Uniformes.

PLANILHA RESUMO ITEM DESCRIÇÃO – EQUIPAMENTOS, APARELHOS,

FERRAMENTAS, EPIS E UNIFORMES Un. Quant. Valor

Unit. Valor total

1 EQUIPAMENTOS, APARELHOS E FERRAMENTAL VB 1 2 EPIS E UNIFORMES VB 1

TOTAL MENSAL TOTAL POR FUNCIONÁRIO (*) 44 Planilha 4.3 – Resumo dos custos de equipamentos, aparelhos, ferramentas, EPIs e uniformes correspondente

aos Insumos de Mão de Obra.

* Quantidade de funcionários estimada de acordo com as horas necessárias para cada categoria de serviço contratado de acordo com o Item 6 deste Encarte C e com a finalidade de compor o item F dos Insumos de Mão de Obras, Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI, do o Item 7 deste Encarte C, Planilha de Custos e Formação de Preços.

Page 41: Inspeção Equipamentos Elétricos

41

5. ORÇAMENTO ESTIMADO ANUAL DE CUSTOS PARA PEÇAS E MATERIAIS NÃO BÁSICOS

ITEM DESCRIÇÃO UND. QTDE./ANO R$

UNITÁRIO R$

TOTAL

1 ABRAÇADEIRA DE NYLON, 15 CM DE COMPRIMENTO X 2,5 MM DE LARGURA NA COR PRETA. UN 2.500

2 ABRAÇADEIRA DE NYLON, 20 CM DE COMPRIMENTO X 4,8 MM DE LARGURA NA COR PRETA. UN 3.000

3 ABRAÇADEIRA DE NYLON, 36 CM DE COMPRIMENTO X 4,8 MM DE LARGURA NA COR PRETA. UN 3.000

4 Abraçadeira para mangueira para Grupo Motor Gerador UN 8 5 ABRACADEIRA TIPO D 1 1/2" C/PARAFUSO" UN 20 6 ABRACADEIRA TIPO D 1" C/ PARAFUSO" UN 40 7 ABRACADEIRA TIPO D 2" C/ PARAFUSO" UN 20 8 ABRACADEIRA TIPO D 3/4" C/ PARAFUSO" UN 80 9 ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO SEM MARTELO UN 20

10 ADAPTADOR DE TOMADA 10A 3P PADRÃO BRASILEIRO PARA TOMADA 10A UNIVERSAL 2P+T. UN 250

11 ADAPTADOR DE TOMADA 10A UNIVERSAL 2P+T PARA TOMADA 10A 3P PADRÃO BRASILEIRO. UN 250

12 ADAPTADOR DE TOMADA PADRÃO BRASILEIRO PARA PLUG DE TOMADA UNIVERSAL 2P+T (PADRÃO EUROPEU), DE 15A -250V, COM O PINO TERRA FUNCIONAL.

UN 200

13 ADAPTADOR DE TOMADA PADRÃO BRASILEIRO PARA PLUG DE TOMADA UNIVERSAL 2P+T (PADRÃO EUROPEU), DE 15A -250V, COM O PINO TERRA FUNCIONAL.

UN 200

14 ADAPTADOR PARA TELEFONE TOC 748 UN 50 15 ADESIVO P/ PVC FRASCO C/ 175G UN 6 16 Adesivo plástico para tubos e conexões de PVC rígido L 12 17 Adesivo Silicone para construção KG 4 18 Aguarrás L 10 19 Álcool L 12

20 Anéis de Vedação para Grupo Motor Gerador (tampa filtro rotativo, elem. Rotativo pq, elem. Rotatino gr) CJ 3

21 ARAME GALVANIZADO 18 BWG - 1,24MM - 9,0 G/M M 360 22 ARRUELA DE PRESSÃO NIQUELADA PARA PARAFUSO DE 1/2" UN 2.000 23 ARRUELA DE PRESSÃO NIQUELADA, 5/16" UN 2.000 24 ARRUELA LISA GALVANIZADA P D 1/4" KG 1 25 ARRUELA LISA GALVANIZADA P D 3/8" UN 100 26 ARRUELA NIQUELADA PARA PARAFUSO DE 1/2" UN 2.000 27 ARRUELA PRESSAO GALVANIZADA P B 1/4" UN 100 28 ARRUELA PRESSAO GALVANIZADA P D 3/8" UN 100 29 ARRUELA ZINCADA, 5/16" UN 4.000 30 AUTOMÁTICO DE BOIA INFERIOR 10A/250V UN 6 31 AUTOMÁTICO DE BOIA SUPERIOR 10A/250V UN 6

32 BASE / SOQUETE PARA FUSÍVEL DIAZED 25A 500V UNIPOLAR PARA FIXAÇÃO COM ENGATE TERMOPLÁSTICO UN 10

33 BASE / SOQUETE PARA FUSÍVEL DIAZED 63A 500V UNIPOLAR PARA FIXAÇÃO COM ENGATE TERMOPLÁSTICO UN 5

34 BASE P/ MASTRO DE PARA-RAIOS - 2" UN 5

35 BASE PARA FUSÍVEIS NH 2, TAMANHO DIN 02, DE 630A, DA SIEMENS OU EQUIVALENTE. UN 6

36 Bateria para Grupo Motor-Gerador (170A.h, 12V) UN 4 37 Benzina L 12

Page 42: Inspeção Equipamentos Elétricos

42

38 Bloco autonomo de iluminação de emergência. UN 10

39 BLOCO DE ENGATE RÁPIDO PADRÃO IDC DE 10 PARES COM SUPORTE UN 10

40 BOCAL DE LOUÇA PARA LÂMPADA INCANDESCENTE PORCELANA COM BORNE EMBUTIDO FLANGE COM ROSCA 3/8” UN 50

41 BOCAL PVC MR AQUAPLUV BEIRAL D =125X88 MM UN 100

42 BOCAL/SOQUETE/RECEPTACULO CONTRA INTEMPERIES C/ RABICHO UN 50

43 BOCAL/SOQUETE/RECEPTÁCULO DE BAQUELITE UN 200

44 BRAÇO OU HASTE C/CANOPLA PLASTICA 1/2" P/ CHUVEIRO ELETRICO. UN 5

45 Brocas de aço carbono (bitolas diversas) UN 36 46 Brocas de aço rápido (bitolas diversas) UN 36 47 Brocas de vídea (bitolas diversas) UN 36 48 BUCHA E ARRUELA ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 100MM (4'') UN 4

49 BUCHA E ARRUELA ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 20MM (3/4'') UN 10

50 BUCHA E ARRUELA ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 25MM (1'') UN 10

51 BUCHA E ARRUELA ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 40MM (1 1/2'') UN 10

52 BUCHA E ARRUELA ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 50MM (2'') UN 10 53 BUCHA E ARRUELA ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 75MM (3'') UN 5

54 BUCHA NYLON S-10 C/ PARAFUSO ACO ZINC ROSCA SOBERBA CAB CHATA 5,5 X 65MM UN 100

55 BUCHA NYLON S-12 C/ PARAFUSO ACO ZINC CAB SEXTAVADA ROSCA SOBERBA 5/16" X 65MM UN 100

56 BUCHA NYLON S-6 C/ PARAFUSO ACO ZINC CAB CHATA ROSCA SOBERBA 4,2 X 45MM UN 500

57 BUCHA NYLON S-8 C/ PARAFUSO ACO ZINC CAB CHATA ROSCA SOBERBA 4,8 X 50MM UN 500

58 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNDIDO P/ ELETRODUTO 1 1/2'' X 1'' UN 5 59 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNDIDO P/ ELETRODUTO 1'' X 3/4'' UN 10 60 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNDIDO P/ ELETRODUTO 2'' X 1 1/2'' UN 5 61 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 1 1/2'' X 1'' UN 5 62 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 1'' X 3/4'' UN 10 63 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 2'' X 1 1/2'' UN 5 64 BUCHA REDUCAO ALUMINIO FUNIDO P/ ELETRODUTO 2'' X 3/4'' UN 5

65 BUCHA REDUCAO PVC ROSCA 1 1/2" X 1" PARA ELETRODUTO, CINZA ESCURO UN 5

66 BUCHA REDUCAO PVC ROSCA 1" X 3/4" PARA ELETRODUTO, CINZA ESCURO UN 10

67 BUCHA REDUCAO PVC ROSCA 2"X1 1/2" PARA ELETRODUTO, CINZA ESCURO UN 5

68 CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICO PARA CO2, WALTER KIDDE OU EQUIV. UN 10

69 Cabeça de comando elétrico para Válvula de descarga rápida para sistemas de combate a Incêndios por CO2 - Alta Pressão "garrafas". UN 4

70 CABEÇA DE DESCARGA DE GÁS CO2, 1” / 3/4”, WALTER KIDDE OU EQUIV. UN 10

71

Cabeça de Descarga para Válvula de descarga rápida para sistemas de combate a Incêndios por CO2 - Alta Pressão "garrafas". Inclui Cabeça de Descarga - corpo em latão forjado conforme norma NFPA 12, Válvula com selo de segurança e certificado de teste, Rosca para conexão com Válvula do Cilindro "Válvula Mestra", Conexão para Mangote Flexível.

UN 4

72 Cabo coaxial RG 6 com 60% de malha trançada, rolo de 100m. RL 8 73 Cabo coaxial RG 6 com 90% de malha trançada, rolo de 100m. RL 8

74 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 10MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

Page 43: Inspeção Equipamentos Elétricos

43

75 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 120MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

76 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 150MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

77 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 16MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

78 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 185MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

79 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 2,5MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 15.000

80 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 240MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

81 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

82 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 300MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

83 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 35MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

84 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 400MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

85 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 4MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 2.000

86 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 500MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

87 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 50MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

88 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 6MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 1.000

89 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 70MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.200

90 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 95MM2 (1 CONDUTOR), FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP SINTENAX PIRELLI, FICAP OU EQUIV..(PRETO, AZUL E/OU VERDE)

M 1.000

91 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 10MM2, FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP FORESPLAST ALCOA OU EQUIV..(CORES A SEREM DEFINIDAS EM ORDEM DE SERVIÇO)

M 5.000

92 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 10MM2, FLEXIVEL, TP FORESPLAST ALCOA OU EQUIV., COR PRETA (ROLO 100 METROS)

RL 10

93 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 16MM2, FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP FORESPLAST ALCOA OU EQUIV..(CORES A SEREM DEFINIDAS EM ORDEM DE SERVIÇO)

M 1.500

94 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2 X 1,5 MM2, FLEXIVEL, TIPO PLASTIFLEX PIRELLI OU EQUIV., (ROLO 100 METROS)

RL 10

95 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2 X 2,5 MM2, FLEXIVEL, TIPO PLASTIFLEX PIRELLI OU EQUIV., (ROLO 100 METROS)

RL 10

Page 44: Inspeção Equipamentos Elétricos

44

96 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2, FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP FORESPLAST ALCOA OU EQUIV. EM CONCORDÂNCIA COM A NORMA TÉCNICA NBR6148.

M 10.000

97 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 4MM2, FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP FORESPLAST ALCOA OU EQUIV OU TP PIRASTIC PIRELLI, FICAP OU EQUIV.

M 4.000

98 CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 6MM2, FLEXÍVEL - CLASSE 4 OU SUPERIOR, TP FORESPLAST ALCOA OU EQUIV.

M 2.000

99 CABO DE COBRE NU 25MM2 MEIO-DURO, BITOLA NORMATIZADA. M 600 100 CABO DE COBRE NU 35MM2 MEIO-DURO PADRÃO NORMATIVO. M 600 101 CABO DE COBRE NU 50MM2 MEIO-DURO PADRÃO NORMATIVO. M 600 102 CABO DE COBRE NU 70MM2 MEIO-DURO PADRÃO NORMATIVO. M 600 103 CABO DE COBRE NU 95MM2 MEIO-DURO PADRÃO NORMATIVO. M 600 104 Cabo de Fibra Óptica Universal JYFT834 1,5m UN 10

105 CABO DE FORÇA 1,5 MT A 2,0 MT; CERTIFICADO PELO INMETRO E QUE ATENDA A NBR 14136. UN 600

106

CABO EXTENSOR DE FORÇA DO TIPO CACHIMBO, CAPACIDADE DE CORRENTE 10/15 A, 125/250 V, COMPRIMENTO MÍNIMO 1,5 MTS E MÁXIMO 2,0 MTS, PARA USO EM MONITOR E MICROCOMPUTADOR, COR PRETA.

UN 200

107

CABO F/UTP CAT 5E,CM, 4 PARES, CAPA EXTERNA EM PVC NÃO PROPAGANTE À CHAMA NA COR CINZA COM MARCAÇÃO SEQUENCIAL DO COMPRIMENTO EM METROS. TRANSMISSÃO DE DADOS DE ATÉ 100MHZ. AS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DEVEM ATENDER A NORMA ANSI / TIA / EIA 568B.2 E HOMOLOGADO PELA ANATEL, CAIXA COM 305 M.

CX 50

108

CABO F/UTP CAT 6,CM, 4 PARES TRANÇADOS DE FIOS SÓLIDOS, CAPA EM PVC NÃO PROPAGANTE À CHAMA NA COR AZUL COM MARCAÇÃO SEQUENCIAL DO COMPRIMENTO EM METROS. TRANSMISSÃO DE DADOS DE ATÉ 250MHZ. AS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DEVEM ATENDER A NORMA ANSI / TIA / EIA 568B.2 E HOMOLOGADO PELA ANATEL, CAIXA COM 305 M.

CX 50

109 Cabo Firewire IEEE1394 4x4 1,80 Metros UN 10 110 Cabo Firewire IEEE1394 4x6 1,80 Metros UN 10 111 Cabo flat colado ref. 10X26 AWG, rolo de 100m. RL 4

112

CABO FLEXÍVEL, SECÇÃO 2,5MM², NAS CORES PRETA, AZUL, VERDE, BRANCA, VERMELHA E AMARELA: CONDUTOR DE COBRE, TEMPERA MOLE, ISOLAÇÃO TERMOPLÁSTICO DE PVC FLEXÍVEL SEM CHUMBO ANTI-CHAMA, TENSÃO 450/750V, EM CONCORDÂNCIA COM A NORMA TÉCNICA NBR6148. OBS: O QUANTITATIVO SOLICITADO DEVERÁ SER DIVIDIDO EM PARTES IGUAIS ENTRE AS CORES MENCIONADAS. O ROLO POSSUI 100M

RL 1.500

113 CABO PP COM ISOLAÇÃO ANTICHAMA 750V/70°C 2X2,5MM² M 500 114 CABO PP COM ISOLAÇÃO ANTICHAMA 750V/70°C 3X2,5MM² M 10.000

115

CABO PP FLEXÍVEL, SEÇÃO NOMINAL 3 X 2,5 MM² ROLO DE 100 METROS, TENSÃO 450V/750V, EM CONCORDÂNCIA COM A NORMA TÉCNICA NBR 132449, COMPOSIÇÃO: CONDUTOR FIO DE COBRE, ISOLAÇÃO – COMPOSTO TERMOPLÁSTICO DE PVC FLEXÍVEL.

RL 200

116 Cabo RCA estério emborrachado blindado 2 X 0,20, rolo de 100m. RL 2

117 CABO TELEFÔNICO LISO CHATO, 4 VIAS FLEXÍVEL, COR PRETA, HOMOLOGADO PELA ANATEL, ROLO COM 300 MTS. RL 30

118 CABO TELEFONICO S/ BLINDAGEM INT CCI 1 PAR M 2.000 119 CABO TELEFONICO S/ BLINDAGEM INT CCI 2 PARES M 5.000 120 CABO TELEFONICO S/ BLINDAGEM INT CCI 4 PARES M 5.000 121 CABO TELEFONICO S/ BLINDAGEM INT CCI 5 PARES M 2.000 122 CABO TELEFÔNICO TP CT 0,50 PARA 100 PARES M 1.000 123 CABO TELEFÔNICO TP CTP 0,50 PARA 10 PARES M 5.000 124 CABO TELEFÔNICO TP CTP 0,50 PARA 20 PARES M 4.000 125 CABO TELEFÔNICO TP CTP 0,50 PARA 30 PARES M 1.000

Page 45: Inspeção Equipamentos Elétricos

45

126 CABO TELEFÔNICO USO INTERNO TP CI PARA 10 PARES M 4.000 127 CABO TELEFÔNICO USO INTERNO TP CI PARA 20 PARES M 4.000 128 CABO TELEFÔNICO USO INTERNO TP CI PARA 200 PARES M 1.000 129 CABO TELEFÔNICO USO INTERNO TP CI PARA 30 PARES M 1.000 130 CABO TELEFÔNICO USO INTERNO TP CI PARA 50 PARES M 1.000 131 CABO TELEFÔNICO USO INTERNO TP CI PARA 75 PARES M 1.000

132 CABO U/UTP CAT 5E NÃO BLINDADO; 4 PARES; CM, CAIXA COM 305 M. CX 50

133 CABO U/UTP CAT 6, NÃO BLINDADO, 4 PARES, CM. CAIXA COM 305 M. CX 50

134 Cabo Vídeo componente, rolo de 100m. RL 4 135 CAIXA DE DERIVAÇÃO 4X4" EM PVC PARA ELETRODUTO UN 10

136 CAIXA DE DERIVAÇAO EM CHAPA AÇO PARA PERFILADO – TIPO “C” UN 30

137 CAIXA DE DERIVAÇAO EM CHAPA AÇO PARA PERFILADO – TIPO “I” UN 30

138 CAIXA DE DERIVAÇAO EM CHAPA AÇO PARA PERFILADO – TIPO “L” UN 30

139 CAIXA DE DERIVAÇAO EM CHAPA AÇO PARA PERFILADO – TIPO “T” UN 20

140 CAIXA DE DERIVAÇAO EM CHAPA AÇO PARA PERFILADO – TIPO “X” UN 10

141 CAIXA DE PASSAGEM 4" X 2" EM FERRO GALV" UN 10 142 CAIXA DE PASSAGEM 4" X 4" EM FERRO GALV" UN 10

143 CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA DE PAREDE SOBREPOR – TIGRE CPT 15 OU EQUIV. UN 20

144 CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA DE PAREDE SOBREPOR – TIGRE CPT 30 OU EQUIV. UN 20

145 CAIXA DE PASSAGEM N 1 PADRÃO TELEBRÁS DIM 10X10X5CM EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO UN 20

146 CAIXA DE PASSAGEM N 1 PADRÃO TELEBRÁS DIM 40X40X12CM EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO UN 5

147 CAIXA DE PASSAGEM N 1 PADRÃO TELEBRÁS DIM 60X60X12CM EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO UN 3

148 CAIXA DE PASSAGEM N 1 PADRÃO TELEBRÁS DIM 60X60X15CM EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO UN 3

149 CAIXA DE PASSAGEM N 1 PADRÃO TELEBRÁS DIM 80X80X15CM EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO UN 5

150 CAIXA DE PASSAGEM N 2 PADRÃO TELEBRÁS DIM 20X20X12CM EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO UN 20

151 CAIXA DE PASSAGEM N 3 PADRAO TELEBRAS DIM 40 X 40 X 12CM EM CHAPA DE ACO GALV UN 2

152 CAIXA DE PASSAGEM N 4 PADRAO TELEBRAS DIM 60 X 60 X 12CM EM CHAPA DE ACO GALV UN 2

153 CAIXA DE PASSAGEM P/ TELEFONE EM CHAPA DE ACO GALV 60 X 60 X 15CM UN 2

154 CAIXA DE PASSAGEM P/ TELEFONE EM CHAPA DE ACO GALV 80 X 80 X 15CM UN 2

155 CAIXA DE SOBREPOR 4”X2” PVC C/ INTERRUPTOR 1 SEÇÃO INTERMEDIÁRIO (OU FOURWAY), COMPLETO UN 30

156 CAIXA DE SOBREPOR 4”X2” PVC C/ INTERRUPTOR 1 SEÇÃO PARALELO, COMPLETO UN 100

157 CAIXA DE SOBREPOR 4”X2” PVC C/ INTERRUPTOR 1 SEÇÃO SIMPLES, COMPLETO UN 100

158 CAIXA DE SOBREPOR 4”X2” PVC C/ INTERRUPTOR 2 SEÇÕES PARALELO, COMPLETO UN 100

159 CAIXA DE SOBREPOR 4”X2” PVC C/ INTERRUPTOR 2 SEÇÕES SIMPLES, COMPLETO UN 100

160 CAIXA DE SOBREPOR 4”X2” PVC C/ TOMADA COR BRANCA, 15A 3P PADRÃO BRASILEIRO UN 1.000

161 Caixa de som em arandela de mola 6” fullrange 12 wats 8 ohms para forro de gesso. UN 600

Page 46: Inspeção Equipamentos Elétricos

46

162 CAIXA ELÉTRICA PARA CANALETA EM PVC PARA INSTALAÇÃO APARENTE, DIMENSÕES 110X56X36,5 MM UN 100

163 CAIXA ESTAMPADA EM CHAPA DE AÇO ESMALTADA DE EMBUTIR 4X2” (CHAPA: 18 / FORMATO DA SEÇÃO TRANSVERSAL; RETANGULAR)

UN 100

164 CAIXA PASSAGEM METALICA 15 X 15 X 10CM P/ INST ELETRICA UN 15 165 CAIXA PASSAGEM METALICA 25 X 25 X 10CM P/ INST ELETRICA UN 10 166 CAIXA PASSAGEM METALICA 35 X 35 X 12CM P/ INST ELETRICA UN 5 167 CAIXA PVC 4" X 2" P/ ELETRODUTO " UN 200 168 CAIXA PVC 4" X 2" P/ ELETRODUTO EM FERRO GALVANIZADO" UN 200 169 CAIXA PVC 4" X 4" P/ ELETRODUTO EM FERRO GALVANIZADO" UN 200 170 CAIXA PVC 4" X 4" P/ ELETRODUTO " UN 200

171 CANALETA DE PVC RECORTE ABERTO 30X30X2000MM, CINZA, HELLERMAN HD2P OU EQUIV BR 5

172 CANALETA DUTO X-1 20X10X2200MM, 1 VIA, DUTOPLAST OU EQUIV. UN 2.500

173 CANALETA DUTO X-1 20X10X2200MM, 2 VIAS, DUTOPLAST OU EQUIV. UN 7.000

174 CANALETA DUTO X-2 50X20X2200MM, 3 VIAS, DUTOPLAST OU EQUIV. UN 500

175 CANALETA EM PVC PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA APARENTE, INCLUSIVE CONEXÕES, DIMENSÕES 20 X 10 MM - COM CONEXÕES M 100

176 CANALETA EM PVC PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA APARENTE, INCLUSIVE CONEXÕES, DIMENSÕES 50 X 20 MM - COM CONEXÕES M 100

177 CANALETA MOLDURA PVC COR BRANCA SEÇÃO DE 20X10X2100 MM, P/ CABO E FIO EM DIVISÓRIA, TIPO TIGREFIX OU EQUIV. UN 6.000

178 CAPA PARA CONECTOR RJ-45 UN 1.000

179 Capacitor tipo PPMT 380V; 60Hz; Classe de isolação 1kV; 10kVAr trifásico; 15,2 A; Ligação ∆; Fabricante Potencial Equipamentos Elétricos ou equiv.

UN 6

180 CAPTOR FRANKLIN 350MM, 1 DESCIDA DE CABO, LATAO NIQUELADO OU CROMADO UN 5

181 CARTUCHO DE ETIQUETA PARA ROTULADORA BROTHER MODELO PT 65. MEDIDAS 8 MTS DE COMPRIMENTO X 12 MM DE LARGURA X ½ POLEGADA NA COR YELLOW.

UN 20

182 CARTUCHO PARA ROTULADORA BRADY, MODELO IDX PERT XSL – 103 – 427 PARA IDENTIFICAÇÃO DE CABO UTP. (CADA CARTUCHO DEVERÁ CONTER 250 ETIQUETAS).

UN 20

183 CHAVE ENROLADEIRA E DESENROLADEIRA PARA BLOCO BLI, USADA EM DGS E BLOCOS DE PROTEÇÃO E LIGAÇÃO. UN 4

184 CHAVE SELETORA DE 3 POSIÇÕES 25A/500V (MANUAL, O, AUTOMÁTICO OU BOMBA 1, O, BOMBA 2; ETC...) UN 5

185 CHUVEIRO ELETRICO C/ RESISTÊNCIA BLINDADA, DUPLA ISOLAÇÃO 220V UN 10

186 COBRE ELETROLITICO EM BARRA OU CHAPA KG 30

187 COLA SUPER-BONDER OU EQUIVALENTE CETONA/XILENOL/RESINA VINÍLICA/POLIURETANO E EPÓXI INCOLOR C/ 5 GRAMAS

UN 6

188 CONDULETE DE ALUMINIO FUNDIDO TIPO B DN 1" UN 5 189 CONDULETE DE ALUMINIO FUNDIDO TIPO B DN 3/4" UN 5

190 CONDULETE DE PVC RÍGIDO DE ENCAIXE PARA ELETRODUTO RÍGIDO COM CINCO ENTRADAS (DIÂMETRO DA SEÇÃO: 3/4 ") UN 5

191 CONDULETE PVC TIPO "B" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 192 CONDULETE PVC TIPO "C" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5 193 CONDULETE PVC TIPO "C" D = 1" S/TAMPA" UN 10 194 CONDULETE PVC TIPO "C" D = 2" S/TAMPA" UN 5 195 CONDULETE PVC TIPO "C" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 196 CONDULETE PVC TIPO "E" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5 197 CONDULETE PVC TIPO "E" D = 1" S/TAMPA" UN 10 198 CONDULETE PVC TIPO "E" D = 2" S/TAMPA" UN 5 199 CONDULETE PVC TIPO "E" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20

Page 47: Inspeção Equipamentos Elétricos

47

200 CONDULETE PVC TIPO "LB" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5 201 CONDULETE PVC TIPO "LB" D = 1" S/TAMPA" UN 10 202 CONDULETE PVC TIPO "LB" D = 2" S/TAMPA" UN 5

203 CONDULETE PVC TIPO "LB" D = 3/4" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 30

204 CONDULETE PVC TIPO "LB" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 205 CONDULETE PVC TIPO "LL" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5

206 CONDULETE PVC TIPO "LL" D = 1" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 20

207 CONDULETE PVC TIPO "LL" D = 1" S/TAMPA" UN 10 208 CONDULETE PVC TIPO "LL" D = 2" S/TAMPA" UN 5

209 CONDULETE PVC TIPO "LL" D = 3/4" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 30

210 CONDULETE PVC TIPO "LL" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 211 CONDULETE PVC TIPO "LR" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5

212 CONDULETE PVC TIPO "LR" D = 1" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 20

213 CONDULETE PVC TIPO "LR" D = 1" S/TAMPA" UN 10 214 CONDULETE PVC TIPO "LR" D = 2" S/TAMPA" UN 5 215 CONDULETE PVC TIPO "LR" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 216 CONDULETE PVC TIPO "T" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5

217 CONDULETE PVC TIPO "T" D = 1" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 20

218 CONDULETE PVC TIPO "T" D = 1" S/TAMPA" UN 10 219 CONDULETE PVC TIPO "T" D = 2" S/TAMPA" UN 5

220 CONDULETE PVC TIPO "T" D = 3/4" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 30

221 CONDULETE PVC TIPO "T" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 222 CONDULETE PVC TIPO "TA" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 223 CONDULETE PVC TIPO "TB" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 224 CONDULETE PVC TIPO "X" D = 1 1/2" S/TAMPA" UN 5 225 CONDULETE PVC TIPO "X" D = 1" S/TAMPA" UN 10 226 CONDULETE PVC TIPO "X" D = 2" S/TAMPA" UN 5

227 CONDULETE PVC TIPO "X" D = 3/4" COM TAMPA CEGA, CINZA, SOLDÁVEL. UN 30

228 CONDULETE PVC TIPO "X" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20 229 CONDULETE PVC TIPO "XA" D = 3/4" S/TAMPA" UN 20

230 CONDULETE TIPO "C" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

231 CONDULETE TIPO "C" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

232 CONDULETE TIPO "E" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1 1/2" UN 5

233 CONDULETE TIPO "E" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

234 CONDULETE TIPO "E" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 2" UN 5

235 CONDULETE TIPO "E" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

236 CONDULETE TIPO "E" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

237 CONDULETE TIPO "E" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 4" UN 2

238 CONDULETE TIPO "LB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1 1/2" UN 5

239 CONDULETE TIPO "LB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

240 CONDULETE TIPO "LB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 2" UN 5

241 CONDULETE TIPO "LB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

242 CONDULETE TIPO "LB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

Page 48: Inspeção Equipamentos Elétricos

48

243 CONDULETE TIPO "LB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 4" UN 2

244 CONDULETE TIPO "LL" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1 1/2" UN 5

245 CONDULETE TIPO "LL" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

246 CONDULETE TIPO "LL" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 2" UN 5

247 CONDULETE TIPO "LL" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

248 CONDULETE TIPO "LL" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

249 CONDULETE TIPO "LL" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 4" UN 2

250 CONDULETE TIPO "LR" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1 1/2" UN 5

251 CONDULETE TIPO "LR" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

252 CONDULETE TIPO "LR" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 2" UN 5

253 CONDULETE TIPO "LR" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

254 CONDULETE TIPO "LR" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

255 CONDULETE TIPO "LR" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 4" UN 2

256 CONDULETE TIPO "T" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1 1/2" UN 5

257 CONDULETE TIPO "T" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

258 CONDULETE TIPO "T" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 2" UN 5

259 CONDULETE TIPO "T" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

260 CONDULETE TIPO "T" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

261 CONDULETE TIPO "T" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 4" UN 2

262 CONDULETE TIPO "TB" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

263 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1 1/2" UN 5

264 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 1" UN 10

265 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 2" UN 5

266 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3" UN 3

267 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 3/4" UN 20

268 CONDULETE TIPO "X" EM LIGA ALUMINIO P/ ELETRODUTO ROSCADO 4" UN 2

269 CONDULETE TIPO E DE 3/4" DE PVC, CINZA, SOLDÁVEL, COM INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR 10A/250V C/PLACA UN 50

270

CONECTOR CURVO 90 GRAUS BITOLA 1 1/2" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 4

271

CONECTOR CURVO 90 GRAUS BITOLA 1" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 6

272

CONECTOR CURVO 90 GRAUS BITOLA 2" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 4

273

CONECTOR CURVO 90 GRAUS BITOLA 3" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 4

Page 49: Inspeção Equipamentos Elétricos

49

274

CONECTOR CURVO 90 GRAUS BITOLA 3/4" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 12

275

CONECTOR CURVO 90 GRAUS BITOLA 4" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 2

276 CONECTOR DE ATERRAMENTO DE BRONZE P/ CABO 95MM2 A BARRA DE ATE 7MM2 UN 10

277

CONECTOR DE CABO PAR TRANÇADO RJ -45 MACHO COM 8 VIAS X 8 CONTATOS; CATEGORIA 5E; CORPO EM TERMOPLÁSTICO DE ALTO IMPACTO (UL 94V-0); CONTATOS ADEQUADOS PARA CONECTORIZAÇÃO DE CONDUTORES SÓLIDOS OU FLEXÍVEL; NÃO BLINDADO, CONFORME A NORMA EIA/TIA 568B.2 E HOMOLOGADO PELA ANATEL.

UN 5.000

278

CONECTOR DE CABO PAR TRANÇADO RJ-45 MACHO CAT 6. CORPO EM POLICARBONATO TRANSPARENTE NÃO PROPAGANTE À CHAMA. OS CONTATOS SÃO EM BRONZE FOSFOROSO COM 1,27 MICRÔMETROS DE OURO NA ÁREA DE CONTATO SOBRE 2,54 MICRÔMETROS DE NÍQUEL, DEVERÁ POSSUIR CAPA METÁLICA QUE PRENDE O CABO AO CONECTOR.

UN 500

279 CONECTOR MECANICO SPLIT-BOLT PARA CABO 10 MM2 UN 10 280 CONECTOR MECANICO SPLIT-BOLT PARA CABO 70 MM2 UN 10

281 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO C/ SEPARADOR DE CABOS BIMETÁLICOS DE COBRE P/ CABO 10-16MM2 UN 10

282 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO C/ SEPARADOR DE CABOS BIMETÁLICOS DE COBRE P/ CABO 50MM2 UN 10

283 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO C/ SEPARADOR DE CABOS BIMETÁLICOS DE COBRE P/ CABO 70MM2 UN 10

284 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO C/ SEPARADOR DE CABOS BIMETÁLICOS DE COBRE P/ CABO 8-21MM2 UN 10

285 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 10-16MM2 UN 10 286 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 120MM2 UN 10 287 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 150MM2 UN 10 288 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 16MM2 UN 10 289 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 185MM2 UN 10 290 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 25MM2 UN 10 291 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 35MM2 UN 10 292 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 50MM2 UN 10 293 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 6-10MM2 UN 10 294 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 6MM2 UN 10 295 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 70-240MM2 UN 10 296 CONECTOR PARAFUSO FENDIDO DE BRONZE P/ CABO 95MM2 UN 10 297 CONECTOR PRENSA CABO DE ALUMINIO BITOLA 1" UN 20 298 CONECTOR PRENSA CABO DE ALUMINIO BITOLA 2" UN 10 299 CONECTOR PRENSA CABO DE ALUMINIO BITOLA 3/4" UN 20 300 CONECTOR PRENSA CABO DE ALUMINIO BITOLA 3/8" UN 10

301 CONECTOR RETO 1 1/2” EM FERRO GALVANIZADO O ALUMÍNIO PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL EM QUADROS

UN 20

302 CONECTOR RETO 1” EM FERRO GALVANIZADO O ALUMÍNIO PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL EM QUADROS

UN 20

303 CONECTOR RETO 2” EM FERRO GALVANIZADO O ALUMÍNIO PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL EM QUADROS

UN 20

304 CONECTOR RETO 3/4” EM FERRO GALVANIZADO O ALUMÍNIO PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL EM QUADROS

UN 20

305 CONECTOR RETO 3” EM FERRO GALVANIZADO O ALUMÍNIO PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL EM QUADROS

UN 20

Page 50: Inspeção Equipamentos Elétricos

50

306 CONECTOR RETO 4” EM FERRO GALVANIZADO O ALUMÍNIO PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL EM QUADROS

UN 20

307 CONECTOR RETO 1 1/2" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS, COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 4

308 CONECTOR RETO 1" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS, COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 6

309 CONECTOR RETO 2 1/2" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS

UN 20

310 CONECTOR RETO 2" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS, COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 4

311 CONECTOR RETO 3" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS, COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 4

312 CONECTOR RETO 3/4" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS, COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 12

313 CONECTOR RETO 4" EM FERRO GALV OU ALUMINIO P/ ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS, COM BUCHA E ARRUELA E PARAFUSO DE APERTO

UN 2

314 CONECTOR RJ-09 MACHO, 4 VIAS X 4 CONTATOS PARA USO EM CORDÃO DE MONO FONE. UN 200

315 CONECTOR SINDAL DE 10MM UN 300 316 CONECTOR SPLIT – BOLD 70MM UN 1.000

317 CONECTOR TELEFÔNICO TIPO MACHO 6 VIAS X 4 CONTATOS MODELO RJ – 11. UN 1.000

318 CONECTOR TIPO SPLIT-BOLT PARA CABO DE 10MM² UN 20 319 CONECTOR TIPO SPLIT-BOLT PARA CABO DE 25MM² UN 20 320 CONECTOR TIPO SPLIT-BOLT PARA CABO DE 35MM² UN 20 321 CONECTOR TIPO SPLIT-BOLT PARA CABO DE 50MM² UN 20 322 CONECTOR TIPO SPLIT-BOLT PARA CABO DE 70MM² UN 20 323 Conectores adaptadores RCA/P2 estéreo UN 20 324 Conectores adaptadores RCA/P2 macho/fêmea UN 20 325 Conectores adaptadores XLR Fêmea/fêmea UN 15 326 Conectores adaptadores XLR macho/macho UN 15

327

CONJUNTO DE CAIXA PADRÃO SÉRIE EXTERNA SISTEMA X MATERIAL PVC PARA ATÉ QUATRO CANALETAS, MEDIDA MÍNIMA DE LARGURA 56.5MM E MÁXIMA 75MM, PROFUNDIDADE MÍNIMA 35MM E MÁXIMA 42 MM E ALTURA MÍNIMA 75MM E MÁXIMA 91MM, COM SUA RESPECTIVA TOMADA BIPOLAR (2P+T) PADRÃO BRASILEIRO (PARA COMPUTADOR), 10 - 15A 250V~ E AINDA SEU RESPECTIVO ESPELHO. AMBOS DEVEM POSSUIR COR BRANCA OU MARFIM E ATENDEREM A NORMA NBR 14136.

UN 2.000

328 CONTATOR TRIPOLAR DE POTENCIA 12A (500V) CATEGORIA AC-2 E AC-3 WEG OU EQUIV. UN 2

329 CONTATOR TRIPOLAR DE POTENCIA 25A (500V) CATEGORIA AC-2 E AC-3 WEG OU EQUIV.WEG OU EQUIV. UN 2

330 CONTATOR TRIPOLAR DE POTENCIA 32A (500V) CATEGORIA AC-2 E AC-3 WEG OU EQUIV. UN 2

331 CONTATOR TRIPOLAR DE POTENCIA 63A (500V) CATEGORIA AC-2 E AC-3 WEG OU EQUIV. UN 2

332 CONTATOR TRIPOLAR DE POTENCIA 75A (500V) CATEGORIA AC-2 E AC-3 WEG OU EQUIV. UN 2

333 Contatora trifásica para tensão até Ui=690V, e corrente Ith=150A, 3SC7-F50, conforme IEC60947-4-1, Marca SASSIN ou equiv. UN 6

334 Contatora trifásica para tensão até Ui=690V, e corrente Ith=90A, 3SC7-F48, conforme IEC60947-4-1, Marca SASSIN ou equiv. UN 6

335 Corda de nylon 3/8” KG 6

Page 51: Inspeção Equipamentos Elétricos

51

336 CURVA CURTA 90° DE PVC RÍGIDO ROSCÁVEL PARA ELETRODUTO (DIÂMETRO DA SEÇÃO: 3/4”) UN 50

337 CURVA CURTA DE 45° DE ELETRODUTO DE PVC DE 3/4" NA COR CINZA, SOLDÁVEL. UN 20

338 CURVA HORIZONTAL 45º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50 MM CHAPA 22 UN 5

339 CURVA HORIZONTAL 45º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100 MM CHAPA 20 UN 5

340 CURVA HORIZONTAL 90º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50 MM CHAPA 22 UN 5

341 CURVA HORIZONTAL 90º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100 MM CHAPA 20 UN 5

342 CURVA LONGA DE 45° DE ELETRODUTO DE PVC DE 3/4" NA COR CINZA, SOLDÁVEL. UN 20

343 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT LEVE PAREDE 0,90MM - 1" SEM COSTURA UN 5

344 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT LEVE PAREDE 0,90MM - 3/4" SEM COSTURA UN 7

345 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,20MM - 1.1/2" SEM COSTURA UN 4

346 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,20MM - 2" SEM COSTURA UN 3

347 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,52MM - 3" SEM COSTURA UN 2

348 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,52MM - 3" SEM COSTURA UN 3

349 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 2,25MM - 4" SEM COSTURA UN 1

350 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 2,25MM - 3/4" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 7

351 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 2,65MM - 1" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 5

352 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,00MM - 1.1/2" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 4

353 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,00MM - 2" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 3

354 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,35MM - 3" SEM COSTURANBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 2

355 CURVA LONGA DE 45° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,75MM - 4" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 1

356 CURVA LONGA DE 90° ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT LEVE PAREDE 0,90MM - 3/4" SEM COSTURA UN 10

357 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT LEVE PAREDE 0,90MM - 1" SEM COSTURA UN 8

358 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,20MM - 1.1/2" SEM COSTURA UN 5

359 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,20MM - 2" SEM COSTURA UN 5

360 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 2,25MM - 4" SEM COSTURA UN 2

361 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 2,25MM - 3/4" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 10

362 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 2,65MM - 1" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 8

Page 52: Inspeção Equipamentos Elétricos

52

363 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,00MM - 1.1/2" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 5

364 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,00MM - 2" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 5

365 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,35MM - 3" SEM COSTURANBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 3

366 CURVA LONGA DE 90° P/ ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,75MM - 4" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP

UN 2

367 CURVA PVC 90G PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL 1” UN 40 368 CURVA PVC 90G PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL 2” UN 20 369 CURVA PVC 90G PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL 3/4” UN 100

370 CURVA VERTICAL EXTERNA 90º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50 MM CHAPA 22 UN 10

371 CURVA VERTICAL INTERNA 45º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50 MM CHAPA 22 UN 10

372 CURVA VERTICAL INTERNA 45º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100 MM CHAPA 20 UN 10

373 CURVA VERTICAL INTERNA 90º PERFURADA DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100 MM CHAPA 22 UN 10

374 Detector de Temperatura Endereçável UN 5 375 Detector Óptico de Fumaça Endereçável UN 5 376 Detergente L 3 377 DIFUSOR DE CO2 CÔNICO METÁLICO DE 3/4” UN 10 378 DISCO DE BORRACHA PARA LIXADEIRA ELETRICA 7" (180 MM) UN 5 379 DISCO DE BORRACHA PARA LIXADEIRA ELETRICA 7" (180 MM) UN 2

380 DISCO DE CORTE DIAMANTADO - 7", PARA ESMERILHADEIRA, SEGMENTADO, PARA CONCRETO UN 5

381 DISCO DE CORTE DIAMANTADO - 7", PARA ESMERILHADEIRA, SEGMENTADO, PARA CONCRETO UN 3

382 DISCO DE CORTE PARA ESTRUTURA METÁLICA 300 X 3,2 X 19,05 MM UN 5

383 DISCO DE CORTE PARA ESTRUTURA METÁLICA 300 X 3,2 X 19,05 MM UN 6

384 DISCO DE DESBASTE PARA ESTRUTURA METÁLICA DE 9" X 1/4" X 7/8" ( 225 X 6,25 X 21,87 MM) UN 5

385 DISCO DE DESBASTE PARA ESTRUTURA METÁLICA DE 9" X 1/4" X 7/8" ( 225 X 6,25 X 21,87 MM) UN 6

386 DISCO DE LIXA GRÃO GROSSO 180 MM UN 20

387 DISJUNTOR DR 100A 4 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 1

388 DISJUNTOR DR 125A 4 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 1

389 DISJUNTOR DR 25A 2 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 8

390 DISJUNTOR DR 25A 4 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 2

391 DISJUNTOR DR 40A 2 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 4

392 DISJUNTOR DR 40A 4 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 1

393 DISJUNTOR DR 63A 2 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 1

394 DISJUNTOR DR 63A 4 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 1

395 DISJUNTOR DR 80A 4 PÓLOS 30MA, MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 1

Page 53: Inspeção Equipamentos Elétricos

53

396 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR 16A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 5

397 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR 20A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 5

398 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR 30A (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 5

399 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR 40A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 5

400 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR 50A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 5

401 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 10A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 250

402 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 16A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 250

403 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 20A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 250

404 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 25A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 250

405 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 32A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 200

406 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 35A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 200

407 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 40A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 50

408 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 50A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 40

409 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 60A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 30

410 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO 70A, (230V) MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 20

411 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 1000A/600V, 25KA COM MOTORIZAÇÃO PARA DISPARO REMOTO MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV.

UN 1

412 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 100A/600V, 10KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 3

413 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 125A/600V, 10KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 3

414 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 150A/600V, 10KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 3

415 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 200A/600V, 10KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 2

416 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 20A/415V MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 5

417 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 250A/600V, 25KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 3

418 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 300A/600V, 25KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 3

419 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 30A/415V MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 10

420 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 400A/600V, 25KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 3

421 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 40A/415V MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 10

422 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 50A/415V MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 10

423 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 600A/600V, 25KA MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 2

424 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 70A/415V MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 10

425 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 800A/600V, 25KA COM MOTORIZAÇÃO PARA DISPARO REMOTO MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV.

UN 2

Page 54: Inspeção Equipamentos Elétricos

54

426 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 90A/415V MERLIN GERIN, SCHNEIDER, SIEMENS, ABB OU EQUIV. UN 10

427 DISPOSITIVO PROTETOR DE SURTO 12 KA TENSÃO 220 V NEUTRO UN 50 428 DISPOSITIVO PROTETOR DE SURTO 40 KA TENSÃO 220 V FASE UN 20 429 Divisor De Sinal Rf 1x2 - Para Antenas Tv -de 900 A 2050 Mhz UN 20 430 Divisores de RF 75 Ohms 1 X 3 de 1 Ghz. UN 50 431 Divisores de RF 75 Ohms 1 X 8 de 1 Ghz. UN 10

432 ELETROCALHA PERF. TIPO "U" AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100X3000 MM CHAPA 20 BR 50

433 ELETROCALHA PERF. TIPO "U" DE AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50X3000 MM CHAPA 22 BR 50

434 ELETRODUTO 2" TIPO KANALEX OU EQUIV M 200 435 ELETRODUTO 3" TIPO KANALEX OU EQUIV M 100 436 ELETRODUTO 4" TIPO KANALEX OU EQUIV M 100

437 ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT LEVE PAREDE 0,90MM - 1" NBR 13057 M 240

438 ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT LEVE PAREDE 0,90MM - 3/4" SEM COSTURA NBR 13057 M 300

439 ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,20MM - 1.1/2" SEM COSTURA NBR 13057 M 120

440 ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,20MM - 2" SEM COSTURA NBR 13057 M 120

441 ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 1,52MM - 3" SEM COSTURA NBR 13057 M 60

442 ELETRODUTO FERRO GALV OU ZINCADO ELETROLIT SEMI-PESADO PAREDE 2,25MM - 4" SEM COSTURA NBR 13057 M 30

443 ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 2,25MM - 3/4" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP M 300

444 ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 2,65MM - 1" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP M 240

445 ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,00MM - 1.1/2" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP M 120

446 ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,00MM - 2" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP M 120

447 ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,35MM - 3" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP M 60

448 ELETRODUTO FERRO GALVANIZADO A FOGO DO TIPO PESADO 3,75MM - 4" SEM COSTURA NBR 5597 NPT E NBR 5598 BSP M 30

449 ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL REV EXT PVC CINZA ESCURO 25MM TIPO COPEX OU EQUIV M 2.500

450 ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL REV EXT PVC CINZA ESCURO 32MM TIPO COPEX OU EQUIV M 2.000

451 ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL REVESTIDO DE PVC TIPO COPEX OU EQUIV NA COR PRETA DE 1". M 50

452 ELETRODUTO PVC FLEXIVEL CORRUGADO 16MM TIPO TIGREFLEX OU EQUIV M 5.000

453 ELETRODUTO PVC FLEXIVEL CORRUGADO 20MM TIPO TIGREFLEX OU EQUIV M 8.000

454 ELETRODUTO PVC FLEXIVEL CORRUGADO 25MM TIPO TIGREFLEX OU EQUIV M 3.000

455 ELETRODUTO PVC FLEXIVEL CORRUGADO 32MM TIPO TIGREFLEX OU EQUIV M 600

456 ELETRODUTO PVC ROSCA / SOLDÁVEL NBR-6150 CL B-20MM M 1.200 457 ELETRODUTO PVC ROSCA / SOLDÁVEL NBR-6150 CL B-25MM M 1.200 458 ELETRODUTO PVC ROSCA / SOLDÁVEL NBR-6150 CL B-32MM M 1.200 459 ELETRODUTO PVC ROSCA / SOLDÁVEL NBR-6150 CL B-40MM M 1.200 460 ELETRODUTO PVC ROSCA S/LUVA 20MM - 3/4" CINZA ESCURO M 3.000 461 ELETRODUTO PVC ROSCA S/LUVA 25MM – 1" CINZA ESCURO M 2.000 462 ELETRODUTO PVC ROSCA S/LUVA 40MM - 1 1/2" CINZA ESCURO M 1.200

Page 55: Inspeção Equipamentos Elétricos

55

463 ELETRODUTO PVC ROSCA S/LUVA 50MM – 2" CINZA ESCURO M 1.200

464 ENTRADA DE LINHA DE ALUMINIO, DE ENCAIXE P/ ELETRODUTO 1 1/2" UN 50

465 ENTRADA DE LINHA DE ALUMINIO, DE ENCAIXE P/ ELETRODUTO 1" UN 75 466 ENTRADA DE LINHA DE ALUMINIO, DE ENCAIXE P/ ELETRODUTO 2" UN 20 467 ENTRADA DE LINHA DE ALUMINIO, DE ENCAIXE P/ ELETRODUTO 3" UN 10

468 ENTRADA DE LINHA DE ALUMINIO, DE ENCAIXE P/ ELETRODUTO 3/4" UN 100

469 ENTRADA DE LINHA DE ALUMINIO, DE ENCAIXE P/ ELETRODUTO 4" UN 5 470 Espuma de poliuretano 500ml/480g UN 12 471 Estopa KG 6

472 FECHADURA ELETROMAGNÉTICA P/ PORTA DE SOBREPOR 220V X 12 V UN 20

473 Filtro de Ar para Grupo Motor Gerador Scania DC12 em linha UN 2 474 Filtro de Ar para Grupo Motor Gerador Scania DC16 em V UN 1 475 Filtro de Combustível para Grupo Motor Gerador Scania DC12 em linha UN 2 476 Filtro de Combustível para Grupo Motor Gerador Scania DC16 em V UN 1

477

FILTRO DE LINHA COM 4 A 5 TOMADAS BIPOLAR 2P + T, PORTA FUSÍVEL DE 10 AMPÉRES, INTERRUPTOR LIGA/DESLIGA (COM INDICAÇÃO LUMINOSA ATRAVÉS DE LED). CAIXA PLÁSTICA OU METÁLICA DISPONÍVEL NA COR PRETA, BRANCA, PRATA OU GRAFITE.

UN 100

478 FILTRO DE LINHA COM 8 TOMADAS 2P + T POTÊNCIA 1100 VA 115/220 V PARA RACK. UN 20

479 Filtro de Óleo Lubrificante para Grupo Motor Gerador Scania DC12 em linha UN 2

480 Filtro de Óleo Lubrificante para Grupo Motor Gerador Scania DC16 em V UN 1

481 Filtro separador de água para Grupo Motor Gerador Scania DC12 em linha UN 2

482 Filtro separador de água para Grupo Motor Gerador Scania DC16 em V UN 1 483 Fio de solda rolo de 20 m RL 12

484 FIO P/ INSTAL. ELETRONICA (SOM) POLARIZADO BICOLOR 2 X 0,75MM2 M 5.000

485 FIO P/ TELEFONE DE COBRE BITOLA 0,6MM ISOLAÇÃO EM PVC, POLIPROPILENO, 2 CONDUTORES M 5.000

486 Fio polarizado (verm/preto) para áudio 2x1,5mm, rolo de 100m. RL 10 487 Fio polarizado (verm/preto) para áudio 2x2,5mm, rolo de 100m. UN 8

488 FIO RÍGIDO TRANÇADO AZUL E BRANCO CCW-F 1P/ 24 AWG W-BL/ BL-W, BOBINA COM 305 M, PARA JUMP. CX 10

489 FIO RÍGIDO TRANÇADO, AZUL E AMARELO CCW-F 1P/ 24 AWG, S1000 BL- Y/Y- BL , BOBINA COM 305 MTS, PARA JUMP. CX 30

490 FIO/CORDAO COBRE ISOLADO PARALELO OU TORCIDO 2 X 2,5MM2, TIPO PLASTIFLEX PIRELLI OU EQUIV M 5.000

491 Fita de alta fusão 19 mm x 10 m, UN 60 492 FITA DE ALTA FUSÃO 19 MM X 20 M DE ATÉ 750 V E 90°C. UN 15 493 Fita de sinalização “zebrada” amarela/preta rolo de 200 m RL 12

494 FITA DUPLA FACE ESPONJOSA POLIURETANO NA COR BRANCA MEDIDA 19 MM X 1,6 MM X 20 MTS (FITA BANANA) NA COR BRANCA PARA FIXAÇÃO DE CANALETAS EM DIVISÓRIAS, 3M OU EQUIV.

RL 700

495 Fita isolante 19 mm x 20 m UN 120

496 FITA ISOLANTE CLASSE A, 19MM X 20M, 90.° ANTICHAMA. ISOLAÇÃO 750 V. RL 600

497 FITA ISOLANTE EM PVC COR AMARELO MEDIDA 19 MM X 20 M, RESISTÊNCIA 750 V E 90°C. (PARA IDENTIFICAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS).

UN 10

498 FITA ISOLANTE EM PVC COR AZUL MEDIDA 19 MM X 20 M, RESISTÊNCIA 750 V E 90°C. (PARA IDENTIFICAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS).

UN 6

499 FITA ISOLANTE EM PVC COR VERDE MEDIDA 19 MM X 20 M, RESISTÊNCIA 750 V E 90°C. (PARA IDENTIFICAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS).

UN 6

Page 56: Inspeção Equipamentos Elétricos

56

500 FITA ISOLANTE EM PVC COR VERMELHA MEDIDA 19 MM X 20 M, RESISTÊNCIA 750 V E 90°C. (PARA IDENTIFICAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS).

UN 6

501 Fita velcro para cabos rolo de 3 m RL 30 502 Flanela UN 4 503 FUSIVEL DIAZED 10A 500V UN 5 504 FUSIVEL DIAZED 25A 500V UN 5 505 FUSÍVEL DIAZED 63A 500V UN 5 506 FUSIVEL NH-02 355A TAM. DIN 02 UN 9 507 FUSIVEL NH-02 500A TAM. DIN 02 UN 3 508 FUSIVEL NH-02 630A TAM. DIN 02 UN 3

509 GRAMPO P/ HASTE DE ATERRAMENTO DE 5/8", CABO 50MM2 INTELLI OU SIMILAR UN 20

510 GRAMPO PARALELO BIMETALICO P/ CABO 50MM2 C/ 2 PARAF UN 60 511 Graxa KG 4

512 HASTE DE TERRA EM ACO REVESTIDO DE COBRE (ESPESSURA DA CAMADA DE COBRE DE 254 MICRAS) DN 5/8" X 3000MM UN 100

513 IGNITOR P/ LAMPADA VAPOR DE SODIO / VAPOR METALICO ATE 400W T . PARTIDA 580 A 750V UN 100

514 INTERRUPTOR DE 1 TECLA DE EMBUTIR E 1 TOMADA DE 2 PÓLOS UNIVERSAL 10A/250V, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV

UN 100

515 INTERRUPTOR DE 2 TECLAS DE EMBUTIR E 1 TOMADA DE 2 PÓLOS UNIVERSAL 10A/250V, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV

UN 50

516 INTERRUPTOR DE 3 TECLAS DE EMBUTIR 10A/250V, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 100

517 INTERRUPTOR DE BOTÃO PARA CAMPAINHA 10A/250V DE SOBREPOR UN 10

518 INTERRUPTOR DE BOTÃO PARA CAMPAINHA 2A/250V DE SOBREPOR UN 10

519 INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO DE 1 TECLA DE EMBUTIR 10A/250V C/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 10

520 INTERRUPTOR PARALELO DE 1 TECLA DE EMBUTIR 10A/250V C/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 100

521 INTERRUPTOR PARALELO DE 1 TECLA DE EMBUTIR 10A/250V S/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 500

522 INTERRUPTOR PARALELO DE 2 TECLAS DE EMBUTIR 10A/250V C/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 30

523 INTERRUPTOR SIMPLES DE 1 TECLA DE EMBUTIR 10A/250V C/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 100

524 INTERRUPTOR SIMPLES DE 1 TECLA DE EMBUTIR 10A/250V S/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 500

525 INTERRUPTOR SIMPLES DE 2 TECLAS DE EMBUTIR 10A/250V C/ PLACA, TIPO LUNARE SCHNEIDER ELÉTRIC OU EQUIV UN 50

526 INTERRUPTOR SOBREPOR 1 TECLA SIMPLES, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV. UN 1.000

527 INTERRUPTOR SOBREPOR 2 TECLAS SIMPLES, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV. UN 1.000

528 Inversor para lâmpada fluorescente 24V – 20W UN 36

529 ISOLANTE LÍQUIDO NA COR VERMELHA, RESISTENTE A 6500V, MATERIAL BÁSICO BORRACHA DE TOLUENO, EM EMBALAGEM DE 250ML

UN 5

530 JAQUETA E CONE PARA CHUMBADOR DO TIPO PARABOLT PARA VERGALHÃO ROSCADO DE 1/4" UN 600

531 KIT-EMENDA C1 2" P/ DUTOS TIPO KANAFLEX UN 40 532 KIT-EMENDA C1 3" P/ DUTOS TIPO KANAFLEX UN 20 533 KIT-EMENDA C1 4" P/ DUTOS TIPO KANAFLEX UN 15 534 Lâmina de serra manual em aço UN 60 535 LÂMPADA COMPACTA 20W ECONÔMICA UN 60 536 LAMPADA COMPACTA FLUORESCENTE 20W / 220V UN 200

Page 57: Inspeção Equipamentos Elétricos

57

537 Lâmpada de Vapor metálico HWL / 250 W E-27 / 220V UN 6 538 LÂMPADA DICRÓICA 35W A 12V UN 20 539 Lâmpada dicróica 50 W / 12 V. UN 120 540 LÂMPADA FLUORESCENTE 14W UN 60 541 LAMPADA FLUORESCENTE 20W UN 20 542 LAMPADA FLUORESCENTE 20W DIM. 0,6M UN 350 543 LAMPADA FLUORESCENTE 28W UN 1.000 544 LAMPADA FLUORESCENTE 32W UN 1.000 545 LAMPADA FLUORESCENTE 40W UN 1.000 546 Lâmpada fluorescente compacta (PL), 20W / 220V UN 240 547 Lâmpada fluorescente tubular de 14 W / 220 V UN 40 548 Lâmpada fluorescente tubular de 16 ou 20 W / 220 V UN 180 549 Lâmpada fluorescente tubular de 32 W / 220 V UN 2.500 550 Lâmpada fluorescente tubular de 40 W / 220 V UN 2.500 551 Lâmpada halógena duplo envelope 500 W E-40 / 220 V UN 180 552 LÂMPADA HALÓGENA TIPO PALITO 1000W / 380V UN 20 553 LAMPADA INCANDESCENTE 100W UN 200 554 LAMPADA INCANDESCENTE 60W UN 200 555 Lâmpada incandescente tipo spot 60 W / 220 V UN 1.800 556 LAMPADA MISTA 160W BASE E - 27 UN 10 557 LAMPADA MISTA 250W BASE E - 27 UN 10 558 Lâmpada mista de vapor metálico HQI-T 2000 W, E40, 380V UN 6 559 LÂMPADA TIPO HQI 150W / 220V UN 30 560 LAMPADA VAPOR METÁLICO 2000W / 380V E40 TUBULAR UN 10 561 LAMPADA VAPOR METALICO 400W BASE E-40 UN 10 562 LAMPADA VAPOR SODIO 160W / 220V E-27 UN 100 563 LAMPADA VAPOR SODIO 250W / 220V E-27 UN 100 564 LAMPADA VAPOR SODIO 400W / 220V E-27 UN 100 565 LÂMPADAS DWE 650W / 220V UN 8 566 Linha para pedreiro 100 metros - lisa RL 15 567 Linha para pedreiro 100 metros - lisa UN 10 568 LIXA P/ FERRO UN 100 569 LIXA P/ FERRO UN 40 570 LIXA P/ FERRO Nº 120 FOLHA COM 30 X 30 CM UN 100 571 LIXA P/ FERRO Nº 150 FOLHA COM 30 X 30 CM UN 100 572 LIXA P/ PAREDE OU MADEIRA UN 20

573 LUMINARIA CALHA SOBREPOR EM CHAPA ACO P/ 1 LAMPADA FLUORESCENTE 20W (NAO INCLUI REATOR E LAMPADA) DIM. 0,66X0,28M

UN 20

574 LUMINÁRIA COM ALETA PADRÃO EXISTENTE, DE EMBUTIR COMPLETA COM REATOR ELETRÔNICO AFP PR 220V P/ 2 LÂNP FL. 20W

UN 50

575 LUMINÁRIA COM ALETA PADRÃO EXISTENTE, DE EMBUTIR COMPLETA COM REATOR ELETRÔNICO AFP PR 220V P/ 2 LÂNP FL. 28W

UN 50

576 LUMINÁRIA COM ALETA PADRÃO EXISTENTE, DE EMBUTIR COMPLETA COM REATOR ELETRÔNICO AFP PR 220V P/ 2 LÂNP FL. 32W

UN 50

577 LUMINÁRIA COM ALETA PADRÃO EXISTENTE, DE EMBUTIR COMPLETA COM REATOR ELETRÔNICO AFP PR 220V P/ 2 LÂNP FL. 40W, DIM. 1,22X0,28M.

UN 50

578 LUMINÁRIA DE EMBUTIR 2 X 40 W COMPLETA, LUMILUZ OU EQUIV. UN 50

579 LUMINARIA FLURESCENTE DE EMERGÊNCIA PARA 2 LÂMPADAS (ALTURA: 112,00 MM / COMPRIMENTO: 492,00 MM / LARGURA: 110,00 MM / POTÊNCIA: 15,00 W / TENSÃO: 120/220 V).

UN 50

580 LUMINARIA P/ FLUORESCENTE 1X32 W – (EMBUTIR OU SOBREPOR) COM REFLETOR E ALETAS ALUMINIZADAS. UN 40

Page 58: Inspeção Equipamentos Elétricos

58

581 LUMINARIA P/ FLUORESCENTE 2X32 W – (EMBUTIR OU SOBREPOR) COM REFLETOR E ALETAS ALUMINIZADAS. UN 30

582 LUMINARIA P/ FLUORESCENTE 4X14 W – (EMBUTIR OU SOBREPOR) COM REFLETOR E ALETAS ALUMINIZADAS. UN 20

583 LUMINÁRIA PHILIPS TIPO SPOT UN 20

584 LUMINARIA SOBREPOR ARO/BASE METALICA C/ GLOBO ESFERICO VIDRO LEITOSO BOCA 10CM DIAM 20CM P/ 1 LAMP INCAND, INCL SOQUETE PORCELANA

UN 10

585 LUVA DE EMENDA PARA CANALETA DE 20MM UN 1.000

586 LUVA P/ ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DO TIPO PESADO DE 1 1/2" UN 50

587 LUVA P/ ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DO TIPO PESADO DE 1" UN 70

588 LUVA P/ ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DO TIPO PESADO DE 2" UN 35

589 LUVA P/ ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DO TIPO PESADO DE 3" UN 20

590 LUVA P/ ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DO TIPO PESADO DE 3/4" UN 100

591 LUVA P/ ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DO TIPO PESADO DE 4" UN 15

592 LUVA PVC ROSCAVEL P/ ELETRODUTO 1" CINZA ESCURO UN 150 593 LUVA PVC ROSCAVEL P/ ELETRODUTO 1.1/2" CINZA ESCURO UN 100 594 LUVA PVC ROSCAVEL P/ ELETRODUTO 2'' CINZA ESCURO UN 100 595 LUVA PVC ROSCAVEL P/ ELETRODUTO 3/4" CINZA ESCURO UN 200

596 LUVA REDUCAO PVC C/ ROSCA P/ ELETRODUTO 1" X 1 1/2" CINZA ESCURO UN 200

597 LUVA REDUCAO PVC C/ ROSCA P/ ELETRODUTO 1" X 3/4" CINZA ESCURO UN 300

598 MANGUEIRA CORRUGADA ¾ AMARELA, SECÇÃO 25 MM², PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA (ROLO DE 50 M). RL 250

599 Mangueira para Grupo Motor Gerador M 4

600

MINI – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR SIEMENS MODELO 5SX1 116-7 CURVA C COM MANOBRAS DE CARGA DE 20 A, ONDE O NÍVEL DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO PODE ATINGIR ATÉ 5 KA EM REDE DE 220V/127V, CONFORME IEC 60898.

UN 24

601

MINI – DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR SIEMENS MODELO 5SX1 116-7 CURVA C COM MONOBRAS DE CARGA DE 20 A, ONDE O NÍVEL DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO PODE ATINGIR ATÉ 5 KA EM REDE DE 220V/127V, CONFORME IEC 60898.

UN 50

602 MÓDULO AUTÔNOMO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA LUMINÁRIA FLUORESCENTE 9-65W FONTE 12 V. UN 200

603 Óleo lubrificante para Grupo Motor Gerador L 75 604 Pano de chão UN 60 605 Pano para limpeza UN 60

606 PAR DE LUVA NA COR PRETA EM BORRACHA, MÁXIMA TENSÃO DE USO 500 V, LUVA DE SEGURANÇA, PARA ALTA TENSÃO 2,5KV, TAMANHO: 9 1/2 CLASSE 00 TIPO II.

UN 15

607 PARAFUSO 5/16 X 1" COM CABEÇA SEXTAVADA. UN 800 608 PARAFUSO ACO CHUMBADOR PARABOLT 3/8" X 75MM UN 100

609 PARAFUSO CHUMBADOR 5/16 X 2 1/4 COM CABEÇA SEXTAVADA (CHAVE 13). CADA CONJUNTO CONTÉM; 1 PARAFUSO, 1 ARRUELA, 1 CHUMBADOR, 1 PORCA.

UN 300

610 PARAFUSO SEXTAVADO ROSCA SOBERBA ZINCADO 3/8" X 80MM UN 100 611 PARAFUSO SEXTAVADO ZINCADO ROSCA INTEIRA 1/4" X 2" UN 200

612

PASSA FIO DE AÇO REVESTIDO DE POLIPROPILENO; ALTA RESISTÊNCIA; DEVE POSSUIR PONTA DE TRAÇÃO SOLDADA, MOLA FLEXÍVEL; COMPRIMENTO DE 20MTS; UTILIZADO PARA FACILITAR A INTRODUÇÃO DE FIOS ATRAVÉS DE CONDUÍTES.

UN 2

Page 59: Inspeção Equipamentos Elétricos

59

613

PATCH CORD 110 IDC/ RJ-45 CAT 5E, COM CABO UTP FLEXIVEL MULTIFILAR DE 1 PAR; TAMANHO DE 2,5 MTS E COM CONECTORES RJ-45 OU RJ-11 MACHO NUMA PONTA DO CABO E NA OUTRA CONECTOR 110 IDC DE 1 PAR.

UN 40

614

PATCH CORD DE 3M, CABO FLEXÍVEL, NA COR AZUL, CAT 6, CM, UTP 4 PARES, COM CONECTORES RJ-45 MACHO CAT 6 EM AMBAS EXTREMIDADES. POSSUI UMA CAPA METÁLICA QUE PRENDE O CABO AO CONECTOR E SOBRE ESTA PROTETORES (BOOTS) PARA EVITAR DESCONEXÕES ACIDENTAIS, FABRICADO SEGUINDO O PADRÃO DE PINAGEM T568B DA NORMA EIA/TIA 568 B.2, CONECTORIZADOS, TESTADOS E CERTIFICADOS EM FÁBRICA E HOMOLOGADOS PELA ANATEL.

UN 100

615 PATCH PANEL 24 PORTAS CAT 5E GIGA. UN 10 616 PERFILADO 38X38 (BARRA DE 6M) CHAPA 18 BR 500 617 PERFILADO 38X38 (BARRA DE 6M) CHAPA 20 BR 500 618 PINO MACHO 2P+T P/ TOMADA PADRÃO BRASILEIRO UN 500 619 PINO MACHO 2P+T P/ TOMADA PADRÃO UNIVERSAL UN 500 620 PLACA CEGA METÁLICA REDONDA P/ TOMADA DE PISO 3 X 3" UN 50

621 PLACA CEGA REDONDA 3'' EM TERMOPLÁSTICO, TIPO SILENTOQUE PIAL / EQUIV UN 50

622 PLUG 3P + T 30A/440V REFERENCIA 56406, USO INDUSTRIAL TP PIAL OU EQUIV UN 4

623

PLUG INDUSTRIAL 3P + T 32A - 440V~CA MODELO SISTEMA DE TRAVAMENTO, SAÍDA AXIAL; EQUIPADO COM PRENSA-CABO; COMPOSTO DE MATERIAL TERMOPLÁSTICO E SUA RESPECTIVA TOMADA INDUSTRIAL DE EMBUTIR 3P+T 30A - 440V~CA MODELO SISTEMA DE TRAVAMENTO, COM CERTIFICAÇÃO DO INMETRO.

UN 50

624 PLUG MACHO BIPOLAR 2P+T 15A 250V; O MESMO DEVE ATENDER A NORMA NBR14136. ( Padrão Brasileiro) UN 200

625 PLUG MACHO BIPOLAR 2P+T 15A 250V~( 1 PINO TERRA REDONDO E 2 CHATOS. ) APROVADO PELO INMETRO. UN 200

626 Plug P10 metálico com isolamento em baquelite UN 60 627 Plug XLR femea UN 60 628 Plug XLR femea de chassi UN 20 629 Plug XLR macho UN 60

630 PORCA DE AÇO GALVANIZADO SEXTAVADA PARA PARAFUSO DE 1/2" UN 2.000

631 PORCA ZINCADA SEXTAVADA 3/8" UN 200 632 PORCA ZINCADA SEXTAVADA 5/16" UN 2.000 633 PORCA ZINCADA SEXTAVADA ALTA 1/4" UN 400 634 Potenciômetros com Knobs 30 ohms (botões de controle de volume) UN 300 635 PREGO DE ACO 10 X 10 C/ CABEÇA KG 1 636 PREGO DE ACO 15 X 15 C/ CABEÇA KG 1 637 PREGO DE ACO 17 X 27 C/ CABEÇA KG 1 638 PRESSOSTATO DIFERENCIAL 100PSI MAR-GIRIUS OU EQUIV. UN 10

639 PROLONGADOR 3P + T 30 A – 440V (PARA EXTENSÃO) SISTEMA COM TRAVAMENTO, COM CERTIFICAÇÃO DO INMETRO. UN 50

640 PROTETOR DE SURTO DE TELEFONIA PARA BLOCO DE ENGATE RÁPIDO UN 500

641 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR C/ BARRAMENTO NEUTRO P/ 18 DISJUNTORES UNIPOLARES EM CHAPA DE AÇO GALV. E PINTURA EPOXI

UN 20

642 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR C/ BARRAMENTO TRFÁSICO P/ 30 DISJUNTORES UNIPOLARES EM CHAPA DE AÇO GALV. E PINTURA EPOXI

UN 20

643 QUADRO DE DISTRIBUICAO DE SOBREPOR C/ BARRAMENTO TRIFASICO P/ 24 DISJUNTORES UNIPOLARES, EM CHAPA DE ACO GALV.

UN 4

644 QUADRO DE DISTRIBUICAO DE SOBREPOR C/ BARRAMENTO TRIFASICO P/ 60 DISJUNTORES UNIPOLARES EM CHAPA DE ACO GALV.

UN 2

645 REATOR 1000W / 380V UN 30 646 REATOR 2000W / 380V UN 10

Page 60: Inspeção Equipamentos Elétricos

60

647 Reator eletrônico alto fator de potência p/ lâmpada fluorescente 1 x 20 W / 220V, com filtros anti-harmônica. UN 120

648 Reator eletrônico alto fator de potência p/ lâmpada fluorescente 1 x 32 ou 40 W / 220V, com filtros anti-harmônica. UN 120

649 Reator eletrônico alto fator de potência p/ lâmpada fluorescente 2 x 14 W / 220V, com filtros anti-harmônica. UN 60

650 Reator eletrônico alto fator de potência p/ lâmpada fluorescente 2 x 32 ou 40 W / 220V, com filtros anti-harmônica. UN 600

651 REATOR P/ 1 LAMPADA VAPOR DE SODIO 400W USO EXT UN 100 652 REATOR P/ LAMPADA VAPOR DE SODIO 160W USO EXT UN 100 653 REATOR P/ LAMPADA VAPOR DE SODIO 250W USO EXT UN 100

654 REATOR PARTIDA CONVENCIONAL P/ 1 LAMPADA FLUORESCENTE 20W/220V UN 200

655 REATOR PARTIDA RAPIDA P/ 2 LAMPADAS FLUORESCENTES 28W/220V UN 300

656 REATOR PARTIDA RAPIDA P/ 2 LAMPADAS FLUORESCENTES 32W/220V UN 300

657 REATOR PARTIDA RAPIDA P/ 2 LAMPADAS FLUORESCENTES 40W/220V UN 300

658 Reator Transformador para lâmpada dicróica 220 V x 12 V – 50W UN 45

659 REBITE DE ALUMINIO VAZADO DE REPUXO, 3,2 X 8MM - (1KG=1025UNID) KG 1

660 Recarga anual de cilindro de 45kg de CO2. UN 57 661 REFLETOR PARA LÂMPADA TIPO HQI 150W / 220V UN 15

662

REFLETOR REDONDO EM ALUMINIO ANODIZADO PARA LAMPADA VAPOR DE MERCURIO/SODIO, CORPO EM ALUMINIO COM PINTURA EPOXI, PARA LAMPADA E-27 DE 400 W, COM SUPORTE REDONDO E ALCA REGULAVEL PARA FIXACAO.

UN 30

663 REFLETOR RETANGULAR 25X31CM COM ALCA REGULAVEL PARA FIXACAO, PARA USO EXT. UN 30

664 REFLETOR RETANGULAR 35X44CM COM ALCA REGULAVEL PARA FIXACAO,.PARA USO EXT. UN 30

665 REFLETOR RETANGULAR 67X73CM COM ALCA REGULAVEL PARA FIXACAO, PARA USO EXT. UN 5

666 REGUA ELÉTRICA PARA MICRO COM 06 TOMADAS UNIVERSAIS 2P+T UN 100

667 RELE FOTOCÉLULA 1000W/220V UN 15 668 RELE TERMICO SIEMENS 3UA52 OU EQUIV. UN 10 669 RELÉ TÉRMICO TELEMECANIQUE LR1-D09310 / 7-10A UN 50 670 RELÉ TÉRMICO TELEMECANIQUE LR1-D09310 /4-6A UN 50 671 RELE TERMICO WEG 25A RW27D OU EQUIV. UN 10 672 RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO PARA BALCÃO ELÉTRICO 3000W UN 15 673 RESISTÊNCIA PARA CHUVEIRO ELÉTRICO 3 ESTAÇÕES, 5400W UN 20 674 Sabão desengraxante para as mãos KG 3

675 SAÍDA LATERAL PARA ELETRODUTO SIMPLES (DIÂMETRO DA SEÇÃO: 3/4”) UN 150

676 SENSOR DE PRESENÇA INFRAVERMELHO UN 100 677 Sensores diversos para Grupo Motor Gerador UN 4

678 Serviço especializado em refazer o bobinado elétrico de Grupo Motor Gerador UN 1

679 SIRENE COMPACTA PARA UTILIZAÇÃO EM ALARME UN 50 680 Solução para bateria. L 6

681 SOQUETE P/ LAMPADA INCANDESCENTE (E-27) EM PVC C/ CHAVE 10A, 250V UN 100

682 SOQUETE P/ LAMPADA INCANDESCENTE (E-27) EM PVC C/ RABICHO 10A, 250V UN 300

683 Soquete para lâmpada fluorescente, antivibratório com suporte metálico para fixação. UN 60

684 STARTER S- 10 (P/ LAMPADA 30/40/65W) UN 200 685 STARTER S- 2 (P/ LAMPADA 15/20W) UN 200

Page 61: Inspeção Equipamentos Elétricos

61

686 SUPORTE PARA CALHA DE 150 MM EM FG UN 1.000

687 TAMPA DE ENCAIXE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 BR 600

688 TAMPA DE ENCAIXE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 BR 600

689 TAMPA P/ BASE FUSÍVEL DIAZED 25A (ALTURA: 32,00 MM/ TIPO DE ROSCA; E-27 UN 40

690 TAMPA P/ CURVA HORIZONTAL 45º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 UN 50

691 TAMPA P/ CURVA HORIZONTAL 45º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 UN 50

692 TAMPA P/ CURVA HORIZONTAL 90º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 UN 50

693 TAMPA P/ CURVA HORIZONTAL 90º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 UN 50

694 TAMPA P/ CURVA VERTICAL INTERNA 45º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 UN 50

695 TAMPA P/ CURVA VERTICAL INTERNA 45º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 UN 50

696 TAMPA P/ CURVA VERTICAL INTERNA 90º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 UN 50

697 TAMPA P/ CURVA VERTICAL INTERNA 90º DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 UN 50

698 TAMPA P/ TÊ HORIZONTAL DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 UN 30

699 TAMPA P/ TÊ HORIZONTAL DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 UN 30

700 TAMPA P/ TÊ VERTICAL DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X10 MM CHAPA 26 UN 30

701 TAMPA P/ TÊ VERTICAL DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X10 MM CHAPA 26 UN 30

702 TAMPA QUADRADA FOFO C/ BASE 300 X 300MM CARGA MAX 2000KG P/ CAIXA INSPECAO, ESGOTO, AGUA, ELETRICA ETC UN 5

703 TAMPA QUADRADA FOFO C/ BASE 400 X 400MM CARGA MAX 2000KG P/ CAIXA INSPECAO, ESGOTO, AGUA, ELETRICA ETC UN 5

704 TAMPA QUADRADA FOFO C/ BASE 600 X 600MM CARGA MAX 2000KG P/ CAIXA INSPECAO, ESGOTO, AGUA, ELETRICA ETC UN 5

705 TAMPÃO FOFO TIPO R3 PADRÃO TELEBRÁS 155KG CARGA MAX 30000KG DIAM ABERT 664 MM P/ POÇO VISITA DE REDE TELEFONE

UN 2

706 TAMPAO T-100 D=745MM 79,5KG UN 2 707 TAMPAO/TERMINAL 2" P/ DUTOS TP KANAFLEX UN 30 708 TAMPAO/TERMINAL 3" P/ DUTOS TP KANAFLEX UN 30 709 TAMPAO/TERMINAL 4" P/ DUTOS TP KANAFLEX UN 20

710 TÊ HORIZONTAL 90º PERFURADO DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50 MM CHAPA 22 UN 30

711 TÊ HORIZONTAL 90º PERFURADO DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100 MM CHAPA 20 UN 30

712 TÊ VERTICAL 90º PERFURADO DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 150X50 MM CHAPA 22 UN 30

713 TÊ VERTICAL 90º PERFURADO DE ELETROCALHA AÇO GALVANIZADO (ZINCADO) 200X100 MM CHAPA 20 UN 30

714 Terminais de RF com rosca RG 6, pacote 100 unidades PCT 3 715 TERMINAIS PRÉ-ISOLADOS PARA CABO 2,5 MM², TIPO PINO. UN 1.000 716 TERMINAIS PRÉ-ISOLADOS PARA CABO 2,5 MM²; TIPO OLHAL. UN 1.000 717 TERMINAIS PRÉ-ISOLADOS PARA CABO 4 MM², TIPO PINO UN 300 718 TERMINAIS PRÉ-ISOLADOS PARA CABO 4 MM²; TIPO OLHAL. UN 600 719 TERMINAIS PRÉ-ISOLADOS PARA CABO 6 MM², TIPO PINO. UN 300 720 TERMINAISPRÉ-ISOLADOS PARA CABO 6 MM²; TIPO OLHAL. UN 400

721 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 10MM2 UN 200

Page 62: Inspeção Equipamentos Elétricos

62

722 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 150MM2 UN 50

723 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 16MM2 UN 150

724 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 185MM2 UN 50

725 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 240MM2 UN 50

726 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 25MM2 UN 150

727 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 300MM2 UN 50

728 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 35MM2 UN 150

729 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 400MM2 UN 50

730 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 500MM2 UN 50

731 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 50MM2 UN 100

732 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 70MM2 UN 150

733 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 95MM2 UN 100

734 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO120MM2 UN 100

735 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO PRÉ-ISOLADO P/ CABO 2,5MM2 TIPO OLHAL UN 2.000

736 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO PRÉ-ISOLADO P/ CABO 2,5MM2 TIPO PINO UN 2.000

737 TERMINAL A PRESSAO DE BRONZE P/ CABO A BARRA, CABO 120 A 185MM2 C/ 1 FURO P/ FIXACAO UN 50

738 TERMINAL A PRESSAO DE BRONZE P/ CABO A BARRA, CABO 240MM2 C/ 1 FURO DE FIXACAO UN 50

739 TERMINAL A PRESSAO DE BRONZE P/ CABO A BARRA, CABO 300MM2 C/ 1 FURO DE FIXACAO UN 50

740 TERMINAL DE BATERIA CROMADO PARA CABO DE 35MM² UN 50 741 TERMINAL DE BATERIA CROMADO PARA CABO DE 70MM² UN 50

742

TESTADOR DE CABOS UTP; PERMITE TESTAR CABOS MONTADOS COM OS CONECTORES RJ-11/RJ-12 E RJ-45 “ UTP E STP”. NOS CABOS COM RJ-45 MACHO É POSSÍVEL FAZER TESTES DOS PADRÕES EIA/TIA 568A, EIA/TIA 568, CROSS OVER; EFETUAM TESTE DE CONTINUIDADE, FIOS ABERTOS/ SEM SINAL E CRIMPADOS NA ORDEM ERRADA (FORA DO PADRÃO). BOTÃO DE TESTES, BOTÃO PARA LIGAR E DESLIGAR O EQUIPAMENTO; BOTÃO PARA EFETUAR TESTES NO MODO MANUAL E AUTOMÁTICO; PAINEL COM LEDS PARA DIAGNÓSTICOS NO TRANSMISSOR DE SINAL (MASTER), E NO RECEPTOR DE SINAL ( REMOTE). KIT COMPOSTO: UM TRANSMISSOR DE SINAL, UM RECEPTOR DE SINAL, BATERIA PARA AMBAS UNIDADES, BOLSA DE TRANSPORTE E MANUAL DE INSTRUÇÃO EM PORTUGUÊS.

UN 10

743 Teste hidrostático com pintura inclusa de cilindro de 45kg de CO2. UN 12 744 TOMADA COMPLETA P/ RADIO E TV UN 200

745 TOMADA DE EMBUTIR DE TELEFONE 4 PÓLOS, COM PLACA (PADRÃO: TELEBRÁS) UN 1.000

746 TOMADA DE PISO 2P UNIVERSAL 10A/250V C/ PLACA 4'' X 4'' EM TERMOPLASTICO ALTA RESISTENCIA, TIPO PIAL OU EQUIV UN 1.000

747 TOMADA DE SOBREPOR RETANGULAR 2"X4" COR BRANCA, 15 A 2P + T 250 V, SISTEMA X, PADRÃO BRASILEIRO. UN 2.000

748 TOMADA EMBUTIR 2P + T 15A/250V C/PLACA, TIPO SILENTOQUE OU EQUIV UN 1.000

749 TOMADA EMBUTIR 3P 20A/250V C/PLACA, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV UN 200

750 TOMADA ESPECIAL C/ PINO 15A, REVESTIMENTO EM BORRACHA, TIPO SAVEL OU EQUIVALENTE. UN 50

Page 63: Inspeção Equipamentos Elétricos

63

751 TOMADA SOBREPOR 2P+T UNIVERSAL 10A/250V, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV UN 3.000

752 TOMADA SOBREPOR P/ TELEFONE PADRAO TELEBRAS, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV UN 1.000

753 Transformador de linha de 2500/8/5W UN 300

754 TRANSFORMADOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA DICRÓICA 50W – 220V / 12V UN 20

755 VERGALHÃO ROSCADO DE AÇO GALVANIZADO DE 1/4” (BARRA DE 3M) BR 200

TOTAL ANUAL TOTAL MENSAL

Fontes:

(1) Valores Unitários: Sinapi DF/Fevereiro 2012; Revista PINI; Pesquisa de Mercado (em observância às determinações do Tribunal de Contas da União, bem como às disposições da Lei nº 11.768/2008 – LDO 2009).

(2) Os Valores Unitários acima já levam em consideração a incidência de percentuais estimados referentes às Despesas Operacionais/Administrativas (5%) e ao Lucro (10%), sendo tais percentuais definidos com base em estudos relatados em Acórdãos do TCU (325/2007 – Plenário e 1.753/2008 – Plenário).

UNIDADES UTILIZADAS:

UN – UNIDADE

KG – KILOGRAMA

GL – GALÃO

M – METRO LINEAR

M² - METRO QUADRADO

M³ - METRO CÚBICO

L –LITRO

CJ – CONJUNTO

Page 64: Inspeção Equipamentos Elétricos

64

6. ORÇAMENTO ESTIMADO DE CUSTOS DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS

ITEM CATEGORIA UNID. QTDE. HORAS

ESTIMATIVA DO QUANTITATIVO

DE PROFISSIONAIS NECESSÁRIOS

PARA A REALIZAÇÃO

DOS SERVIÇOS PREVISTOS

VALOR VALOR TOTAL(R$) UNIT.

(R$)

6.1 Serviço Especializado de Gerenciamento de Manutenção.

Hora 200 1

6.2 Serviço Especializado de Supervisão Técnica em Eletrotécnica.

Hora 220 1

6.3 Serviço Especializado de Supervisão Técnica em Telecomunicações.

Hora 220 1

6.4 Serviço Especializado de Eletrotécnica.

Hora 440 2

6.5 Serviço Especializado Técnico em Mecânica.

Hora 220 1

6.6 Serviço de Instalações Elétricas. Hora 660 3 6.7 Serviço de Instalações Elétricas em

sistema de plantão. (*) Hora 720 4

6.8 Serviço de Instalações Elétricas de Energia Estabilizada.

Hora 660 3

6.9 Serviços Gerais Hora 1540 7

6.10 Serviços Gerais em sistema de plantão. (*)

Hora 720 4

6.11 Serviço Especializado Técnico de Telecomunicações

Hora 660 3

6.12 Serviços Elétricos de Telecomunicações

Hora 1320 6

6.13 Serviços Gerais de Telecomunicações

Hora 1320 6

6.14 Serviço de Instalações Elétricas nas dependências do CNE

Hora 220 1

6.15 Serviços Gerais nas dependências do CNE

Hora 220 1

TOTAL ESTIMADO MENSAL

44

TOTAL ESTIMADO ANUAL Tabela 6.1

Observação 1: O salário do Gerente de Manutenção para o Serviço Especializado de Gerenciamento de Manutenção foi calculado a partir do valor da hora de trabalho do Engenheiro ou Arquiteto Pleno de Obra extraídos da tabela SINAPI de Fevereiro de 2012 sem os encargos sociais previstos na mesma, conforme a tabela 6.2 do Item 6 deste ENCARTE “C” e acrescido de 30% de Adicional de Periculosidade conforme prevê a Lei 7.369 de 1985.

Observação 2: Os salários dos Técnicos para os Serviços Especializados Técnicos foram calculados a partir do valor da hora de trabalho de cada profissional extraídos da tabela SINAPI de Fevereiro de 2012 sem os encargos

Page 65: Inspeção Equipamentos Elétricos

65

sociais previstos na mesma, conforme a tabela 6.2 do Item 6 deste ENCARTE “C” e acrescido de 30% de Adicional de Periculosidade conforme prevê a Lei 7.369 de 1985.

Observação 2: Os salários dos Supervisores Técnicos para os Serviços Especializados de Supervisão Técnica foram baseados na hierarquia (Um salário mínimo, R$622,00, a mais que o salário dos Técnicos) , no grau de instrução e no tempo de experiência requerido com um acréscimo de 30% de Adicional de Periculosidade conforme prevê a Lei 7.369 de 1985.

Observação 3: Os salários dos Oficiais e dos Ajudantes de Eletricista para os Serviços de Instalações Elétricas, Serviços Elétricos de Telecomunicações e Serviços Gerais foram extraídos da tabela SINAPI de Fevereiro de 2012 sem os encargos sociais previstos na mesma, conforme a tabela 6.2 do Item 6 deste ENCARTE “C” e acrescido de 30% de Adicional de Periculosidade conforme prevê a Lei 7.369 de 1985.

(*) Serviço de Instalações Elétricas em sistema de plantão (Item 6.7) e Serviços Gerais em sistema de plantão (Item 6.10): Escala de Trabalho de 12hX36h (Posto Noturno – Segunda a Sexta: 19h às 07h e Sábados, Domingos e Feriados: 24 horas por meio de turnos de 12hx36h)

CÓD. SINAPI

PROFISSÃO VALOR DA HORA DE SERVIÇO COM OS

ENCARGOS PREVISTOS

PELO SINAPI

ENCARGO VALOR DA HORA DE SERVIÇO SEM OS

ENCARGOS PREVISTOS

PELO SINAPI

HORAS SALÁRIOSOCIAL P/MÊS R$

6113 AJUDANTE DE ELETRICISTA 220

6129 AJUDANTE INSTALADOR ELETRICO 220

247 AUXILIAR DE ELETRICISTA 220

2358 DESENHISTA PROJETISTA (CADISTA) 220

2439 ELETRICISTA INDUSTRIAL 220

2436 ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA 220

2438 ELETROTÉCNICO 220

2707 ENGENHEIRO OU ARQUITETO /PLENO - DE OBRA 200

2706 ENGENHEIRO OU ARQUITETO AUXILIAR/JUNIOR - DE OBRA 200

2708 ENGENHEIRO OU ARQUITETO CHEFE/SENIOR - DE OBRA 200

Tabela 6.2

Page 66: Inspeção Equipamentos Elétricos

66

7. PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS 7.1 – SERVIÇO ESPECIALIZADO DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO

Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação)

A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo SINAPI 02/2012D Tipo de serviço CONTINUADO E Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade (total) a contratar (em função da unidade de medida) 200 G Nº de meses de execução contratual 12

7.1.1-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - GERENTE DE MANUTENÇÃO (40 HORAS SEMANAIS) 1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário calculado a partir do valor da hora de trabalho do Engenheiro ou

Arquiteto Pleno de Obra extraídos da tabela SINAPI de Fevereiro de 2012 sem os encargos sociais previstos na mesma, conforme a tabela 6.2 do Item 6 deste ENCARTE “C”, para 200 horas mensais ou 8 horas diárias trabalhadas.

3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) GERENTE DE MANUTENÇÃO

4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2013 I Remuneração A Salário (Proporcional às 40 horas semanais) B Adicional de Periculosidade por execução de serviços com

eletricidade

C Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.) C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.1.1-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

a - INSS b - SESI ou SESC

Page 67: Inspeção Equipamentos Elétricos

67

c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - salário educação f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B":

(%) Valor (R$)

a - 13° Salário b - Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do grupo C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.1.1-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$) A Despesas Operacionais

Operacionais/administrativas

B Lucro

Page 68: Inspeção Equipamentos Elétricos

68

Total de Demais Componentes Módulo: Tributos

II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto IRPJ e CSLL) COFINS PIS

B Tributos Estaduais/Municipais ISSQN Total de Tributos

7.1.1-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual(Valor por empregado)

(%)

A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução contratual A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços) B Insumos diversos (maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Obs. 3: Na definição dos valores e percentuais nesta e nas Planilhas seguintes, além de se observar as Convenções Coletivas de Trabalho, também foram tomados como parâmetro os estudos relatados em Acórdãos do TCU (325/2007 – Plenário e 1.753/2008 – Plenário).

Page 69: Inspeção Equipamentos Elétricos

69

7.2 – SERVIÇO ESPECIALIZADO DE SUPERVISÃO TÉCNICA EM ELETROTÉCNICA / SERVIÇO ESPECIALIZADO DE SUPERVISÃO TÉCNICA EM TELECOMUNICAÇÕES

Categoria Profissional 3121-05 Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação)

A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo D Tipo de serviço CONTINUADOE Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade de referência para a formação de custo 220 G Nº de meses de execução contratual 12

7.2-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - SUPERVISOR TÉCNICO (220 HORAS MENSAIS) 1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário mínimo oficial vigente 3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) TÉCNICO 4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2012 I Remuneração A Salário (Proporcional às 44 horas semanais) B Outros (Adicional de Periculosidade por execução de

serviços com eletricidade)

C Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.) C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.2-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

a - INSS b - SESI ou SESC c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - Salário educação

Page 70: Inspeção Equipamentos Elétricos

70

f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B": (%) Valor (R$)

a - 13° Salário b Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do grupo C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.2-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$) A Despesas Operacionais

Operacionais/administrativas

B Lucro Total de Demais Componentes

Módulo: Tributos II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto IRPJ e CSLL)

Page 71: Inspeção Equipamentos Elétricos

71

COFINS PIS B Tributos Estaduais/Municipais ISSQN Total de Tributos

7.2-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual (Valor por empregado)

(%)

A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução contratual A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços) B Insumos diversos (mat./maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Page 72: Inspeção Equipamentos Elétricos

72

7.3 – SERVIÇO ESPECIALIZADO DE ELETROTÉCNICA, SERVIÇO ESPECIALIZADO TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÕES, SERVIÇO ESPECIALIZADO TÉCNICO EM

MECÂNICA. PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

Categoria Profissional 3131-15, 3131-20, 3131-25 e 2143-30 Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação) A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo SINAPI 02/2012D Tipo de serviço CONTINUADOE Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade de referência para a formação de custo 220 G Nº de meses de execução contratual 12

7.3-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - TÉCNICO EM ELETRICIDADE, ELETROTÉCNICO, TÉCNICO EM

TELECOMUNICAÇÕES, TÉCNICO EM ELETRÔNICA (220 HORAS MENSAIS)

1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário mínimo oficial vigente 3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) TÉCNICO 4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2010 I Remuneração A Salário (Proporcional às 220 horas mensais) B Outros (Adicional de Periculosidade por execução de

serviços com eletricidade)

C Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.) C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.3-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

Page 73: Inspeção Equipamentos Elétricos

73

a - INSS b - SESI ou SESC c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - Salário educação f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B": (%) Valor (R$)

a - 13° Salário b Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do grupo C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.3-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$)

Page 74: Inspeção Equipamentos Elétricos

74

A Despesas Operacionais Operacionais/administrativas

B Lucro Total de Demais Componentes

Módulo: Tributos II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto IRPJ e CSLL) COFINS PIS B Tributos Estaduais/Municipais ISSQN Total de Tributos

7.3-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual (Valor por empregado)

(%)

A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução contratual. A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços) B Insumos diversos (mat./maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Page 75: Inspeção Equipamentos Elétricos

75

7.4 – SERVIÇO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM SISTEMA DE PLANTÃO (EM ESCALA DE 12HX36H)

Categoria Profissional 7156-10 E 7156-15 Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação)

A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo SINAPI

02/2012 D Tipo de serviço CONTINUADOE Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade de referência para a formação de custo 180 G Nº de meses de execução contratual 12

7.4-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - OFICIAL ELETRICISTA PLANTONISTA (180 HORAS MENSAIS EM

ESCALA DE 12hx36h) 1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário mínimo oficial vigente 3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) OFICIAL 4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2013 I Remuneração A Salário (Proporcional às 44 horas semanais) B Adicional Noturno de 25% (12hX36h) C Outros (Adicional de Periculosidade de 30% por execução de

serviços com eletricidade) D Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.) C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.4-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

a - INSS

Page 76: Inspeção Equipamentos Elétricos

76

b - SESI ou SESC c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - Salário educação f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B": (%) Valor (R$)

a - 13° Salário b Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do grupo C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.4-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$) A Despesas Operacionais

Operacionais/administrativas

Page 77: Inspeção Equipamentos Elétricos

77

B Lucro Total de Demais Componentes

Módulo: Tributos II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto IRPJ e CSLL) COFINS PIS B Tributos Estaduais/Municipais ISSQN Total de Tributos

7.4-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual(Valor por empregado)

(%)

A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução contratual. A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços) B Insumos diversos (mat./maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Page 78: Inspeção Equipamentos Elétricos

78

7.5 – SERVIÇO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, SERVIÇO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ENERGIA ESTABILIZADA E SERVIÇOS ELÉTRICOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Categoria Profissional 7156-10 E 7156-15 Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação)

A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo SINAPI

02/2012 D Tipo de serviço CONTINUADOE Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade de referência para a formação de custo 220 G Nº de meses de execução contratual 12

7.5-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - OFICIAL ELETRICISTA (220 HORAS MENSAIS) 1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário mínimo oficial vigente 3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) OFICIAL 4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2013 I Remuneração A Salário (Proporcional às 44 horas

semanais)

B Outros (Adicional de Periculosidade de 30% por execução de serviços com eletricidade)

C Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.)

C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.5-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

a - INSS

Page 79: Inspeção Equipamentos Elétricos

79

b - SESI ou SESC c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - Salário educação f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B": (%) Valor (R$)

a - 13° Salário b Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do grupo C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.5-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$) A Despesas Operacionais

Operacionais/administrativas

Page 80: Inspeção Equipamentos Elétricos

80

B Lucro Total de Demais

Componentes

Módulo: Tributos II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto

IRPJ e CSLL)

COFINS PIS B Tributos

Estaduais/Municipais

ISSQN Total de Tributos

7.5-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual(Valor por empregado)

(%)

A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução contratual

A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços)

B Insumos diversos (mat./maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Page 81: Inspeção Equipamentos Elétricos

81

7.6 – SERVIÇOS GERAIS Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação)

A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo SINAPI

02/2012 D Tipo de serviço CONTINUADOE Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade de referência para a formação de custo 220 G Nº de meses de execução contratual 12

7.6-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - MEIO-OFICIAL ELETRICISTA, AJUDANTE DE ELETRICISTA,

ELETRICISTA AUXILIAR (220 HORAS MENSAIS) 1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário mínimo oficial vigente 3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) MEIO-4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2013 I Remuneração A Salário (Proporcional às 44 horas semanais) B Outros (Adicional de Periculosidade de 30% por execução de

serviços com eletricidade) C Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.) C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.6-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

a - INSS b - SESI ou SESC c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - Salário educação

Page 82: Inspeção Equipamentos Elétricos

82

f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B": (%) Valor (R$)

a - 13° Salário b Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do grupo C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.6-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$) A Despesas Operacionais

Operacionais/administrativas

B Lucro Total de Demais Componentes

Módulo: Tributos II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto IRPJ e

Page 83: Inspeção Equipamentos Elétricos

83

COFINS PIS B Tributos Estaduais/Municipais ISSQN Total de

7.6-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual(Valor por (%) A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços) B Insumos diversos (mat./maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Page 84: Inspeção Equipamentos Elétricos

84

7.7 – SERVIÇOS GERAIS EM SISTEMA DE PLANTÃO (ESCALA DE 12HX36H) Discriminação dos Serviços (dados referentes à contratação)

A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano) B Município/UF Brasília - DF C Ano Acordo, Convenção ou Sentença Normativa em Dissídio Coletivo SINAPI

02/2012 D Tipo de serviço CONTINUADOE Unidade de medida HORAS-MÊS F Quantidade de referência para a formação de custo 180 G Nº de meses de execução contratual 12

7.7-A Mão-de-obra

Módulo de Mão-de-obra vinculada à execução contratual Unidade de medida - tipos e quantidades 1 Tipo de serviço (mesmo serviço com características distintas) Quantidade - MEIO-OFICIAL ELETRICISTA, AJUDANTE DE ELETRICISTA,

ELETRICISTA AUXILIAR (180 HORAS MENSAIS EM ESCALA DE 12hx36h)

1

Dados complementares para composição dos custos referente à mão-de-obra 2 Salário mínimo oficial vigente 3 Categoria profissional (vinculada à execução contratual) MEIO-

OFICIAL 4 Data base da categoria (dia/mês/ano) 1º/05/2013 I Remuneração A Salário (Proporcional às 44 horas semanais) B Adicional Noturno de 25% (12hX36h de Segunda a Sexta) C Outros (Adicional de Periculosidade de 30% por execução de

serviços com eletricidade) D Total de Remuneração II Insumos de Mão-de-obra Valor (R$) A Transporte B Auxílio alimentação (Vales, cesta básica etc.) C Assistência médica/Odontológica D Seguro de vida c/ auxílio funeral E Treinamento/Capacitação/ Reciclagem F Equipamentos/Aparelhos/Ferramentas/Uniforme/EPI Total de Insumos de Mão-de-obra

7.7-B Quadro com detalhamento de encargos sociais e trabalhistas Grupo A": (%) Valor (R$)

a - INSS b - SESI ou SESC

Page 85: Inspeção Equipamentos Elétricos

85

c - SENAI ou SENAC d - INCRA e - Salário educação f - FGTS g - Riscos Ambientais do trabalho h - SEBRAE

TOTAL Grupo "A": Grupo B": (%) Valor (R$)

a - 13° Salário b Férias c - Abono Constitucional de Férias (1/3 de Férias) d - Auxílio doença e - Licença maternidade f - Licença paternidade g - Faltas legais h - Acidente de trabalho i - Aviso prévio

TOTAL Grupo "B": Grupo C": (%) Valor (R$)

a - Aviso prévio indenizado b - Indenização adicional c - Indenização (rescisões sem justa causa)

TOTAL Grupo "C": Grupo "D": (%) Valor (R$)

a - Incidência dos encargos do grupo "A" sobre itens do grupo "B"

TOTAL "D" Grupo "E": (%) Valor (R$)

a - Incidência do FGTS (item 6 do Grupo A) sobre o aviso prévio indenizado (item 17 do

C)

TOTAL "E" VALOR DOS ENCARGOS SOCIAIS VALOR DA MÃO-DE-OBRA (Remuneração + Insumos + Encargos Sociais):

7.7-C Demais Custos

Módulo: Demais componentes I Demais Componentes (%) Valor (R$) A Despesas Operacionais

Operacionais/administrativas

B Lucro Total de Demais Componentes

Módulo: Tributos

Page 86: Inspeção Equipamentos Elétricos

86

II Tributos (%) Valor (R$) A Tributos Federais (exceto IRPJ e COFINS PIS B Tributos Estaduais/Municipais ISSQN Total de

7.7-D Quadros-resumo Quadro-resumo da Remuneração da Mão de Obra

I Mão-de-obra vinculada à execução contratual(Valor por (%) A Remuneração B Encargos sociais C Insumos de mão-de-obra D Subtotal

Total de Mão-de-obra Quadro-resumo do Valor Mensal do Serviço

II Valor Mensal Total ref. Mão-de-obra vinculada à execução A Mão-de-obra (vinculada à execução dos serviços) B Insumos diversos (mat./maq./equip.) C Demais componentes. D Tributos E Valor mensal do serviço

Page 87: Inspeção Equipamentos Elétricos

8. ORÇAMENTO ESTIMADO ANUAL DE CUSTOS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS EVENTUAIS

ITEM CATEGORIA UNID. QTDE.

ESTIMADA ANUAL

(HORAS)

VALOR UNIT. SINAPI (R$) COM ENCARGOS DE

124,33%

VALOR UNIT.(*) (R$)

VALOR TOTAL (R$)

1.1 Serviço de Engenharia Civil Hora 200 1.2 Serviço de Engenharia Elétrica Hora 200

1.3 Serviço de Engenharia Eletrônica ou de Telecomunicações Hora 200

1.4 Serviço de Engenharia Mecânica Hora 200 1.5 Desenhista Projetista com Habilidade em CAD (1) Hora 440 1.6 Serviço de Instalações Elétricas. Hora 1320 1.7 Serviço de Mecânica de equipamentos pesados Hora 220 1.8 Serviço de Serralheria Hora 440

1.9 Serviço de Instalações Elétricas de Telecomunicações (2) Hora 1320

1.10 Serviços Gerais Hora 3300

TOTAL

ANUAL (R$)

TOTAL

MENSAL (R$) Fontes:

(*) Valores Unitários/Hora por Categoria: Sinapi DF/Fevereiro de 2012. Os Valores Unitários/Hora acima já levam em consideração, além dos valores unitários base do SINAPI DF/ Fevereiro de 2012, a incidência de percentuais estimados referentes às Despesas Operacionais/Administrativas (5%), ao Lucro (10%) e aos Tributos (8,65%), sendo tais percentuais definidos com base em estudos relatados em Acórdãos do TCU (325/2007 – Plenário e 1.753/2008 – Plenário).

(1) Desenhista Projetista com Habilidade em CAD – Foi utilizado o Valor Unitário/Hora base atribuído ao Desenhista Projetista.

(2) Oficial de Telecomunicações – Foi utilizado o Valor Unitário/Hora base atribuído ao Eletricista ou Oficial Eletricista.