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Instalações Prediais de Água Fria 1. Introdução 1.1 Esta Norma estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências e recomendações aqui estabelecidas emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de instalação de água potável. 1.1.1 As exigências e recomendações estabelecidas nesta Norma devem ser observadas pelos projetistas, assim como pelos construtores, instaladores, fabricantes de componentes, concessionárias e pelos próprios usuários. 1.1.2 À instalação objeto desta Norma podem estar integrados outros sistemas hidráulicos prediais para os quais devem ser observadas normas específicas existentes. No caso da instalação predial de água quente, deve ser atendida a NBR 7198 e no caso da instalação predial de combate a incêndio deve ser atendida a NBR 13714. 1.2 Esta Norma é aplicável à instalação predial que possibilita o uso doméstico da água em qualquer tipo de edifício, residencial ou não. O uso doméstico da água prevê a possibilidade de uso de água potável e de água não potável. 1.2.1 No que se refere aos usos não domésticos, esta Norma aponta as exigências a serem observadas quando tais usos se dão associados ao uso doméstico, tendo em vista resguardar a segurança sanitária e o desempenho da instalação. 1.3 Esta Norma pode ser utilizada como referência técnica de procedimento de recebimento de uma instalação predial de água fria, podendo ser referida em contrato estabelecido entre o construtor e o usuário, ou entre o construtor e o projetista ou, ainda, entre o construtor e o instalador.

Instações Prediais de Água Fria

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Instalações Prediais de Água Fria

1. Introdução

1.1 Esta Norma estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências e recomendações aqui estabelecidas emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de instalação de água potável.

1.1.1 As exigências e recomendações estabelecidas nesta Norma devem ser observadas pelos projetistas, assim como pelos construtores, instaladores, fabricantes de componentes, concessionárias e pelos próprios usuários.

1.1.2 À instalação objeto desta Norma podem estar integrados outros sistemas hidráulicos prediais para os quais devem ser observadas normas específicas existentes. No caso da instalação predial de água quente, deve ser atendida a NBR 7198 e no caso da instalação predial de combate a incêndio deve ser atendida a NBR 13714.

1.2 Esta Norma é aplicável à instalação predial que possibilita o uso doméstico da água em qualquer tipo de edifício, residencial ou não. O uso doméstico da água prevê a possibilidade de uso de água potável e de água não potável.

1.2.1 No que se refere aos usos não domésticos, esta Norma aponta as exigências a serem observadas quando tais usos se dão associados ao uso doméstico, tendo em vista resguardar a segurança sanitária e o desempenho da instalação.

1.3 Esta Norma pode ser utilizada como referência técnica de procedimento de recebimento de uma instalação predial de água fria, podendo ser referida em contrato estabelecido entre o construtor e o usuário, ou entre o construtor e o projetista ou, ainda, entre o construtor e o instalador.

2. Sistemas de Abastecimento

O abastecimento de água pode ser público (concessionária), privado (nascentes, poços etc) ou misto.

2. Sistemas de Distribuição

O sistema de distribuição pode ser:

- direto ()

- indireto ()

- hidropneumático; ou

- misto.

2.1. Sistema Direto

Sistema de abastecimento de água em que a rede de distribuição é alimentada pelo abastecimento público que assegure a continuidade no fornecimento da água, sem o uso de reservatório.

O principal inconveniente da distribuição direta no Brasil é a irregularidade no abastecimento público e a variação da pressão ao longo do dia provocando problemas no funcionamento de aparelhos como os chuveiros. O uso de válvulas de descarga não é compatível com este sistema de distribuição.

31. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrosanitário/INFRAERO/2011) Analise a figura.

O sistema utilizado para o abastecimento de água potável na residência é:

(A) direto e indireto.

(B) indireto.

(C) direto.

(D) indireto sem bombeamento.

(E) indireto com bombeamento.

C

52. (FCC/Engenheiro Civil I/SABESP/2012) No projeto de instalação predial de água fria, o sistema de abastecimento de água em que a rede de distribuição é alimentada pelo abastecimento público que assegure a continuidade no fornecimento da água é:

(A) direto.

(B) indireto.

(C) misto.

(D) hidropneumático.

(E) pneumático.

A

68. (CESPE/Engenheiro Civil/INSS/2009) O sistema direto de abastecimento de água potável, quando a pressão da rede pública é suficiente e há continuidade de abastecimento, prescinde de reservatório inferior na edificação. C

2.2. Sistema Indireto

47. (FCC/Analista Ministerial - Engenharia Civil/MPE-PE/2012) Para o abastecimento de água, podem ser empregados diferentes sistemas. O sistema onde todos os aparelhos e torneiras são alimentados pelo reservatório superior da edificação, o qual é alimentado diretamente pela rede pública (caso haja pressão suficiente na rede) ou através de recalque, a partir de um reservatório inferior, é denominado:

(A) Direto.

(B) Indireto.

(C) Misto.

(D) Hidropneumático.

(E) Subpressurizado.

B

A rede de distribuição predial, em geral, é alimentada por distribuidor público ou por fonte particular (nascentes, poços), desde que garantida a sua potabilidade por exame de laboratório. A respeito dos diferentes tipos de sistemas de distribuição, julgue os próximos itens.

102. (CESPE/Engenheiro Civil/IBRAM-DF/2009) O sistema indireto de distribuição, sem bombeamento, é comumente utilizado nos grandes edifícios. E

103. (CESPE/Engenheiro Civil/IBRAM-DF/2009) Quando a pressão da rede pública for insuficiente e houver descontinuidade, o projeto deve prever dois reservatórios, um inferior e outro superior, e a utilização de bombas não é necessária. E

37. (FCC/Analista Superior III - Engenheiro Civil/INFRAERO/2009) Defini-se o sistema de alimentação e distribuição de água fria potável de uma edificação em razão do sistema de abastecimento público, suas características técnicas e deficiências. Pode ser

(A) misto sem bombeamento: quando a pressão da rede pública é suficiente e há continuidade de abastecimento com distribuição ascendente por pressurizador.

(B) direto: quando a pressão da rede pública é suficiente e há continuidade de abastecimento, a distribuição é direta a partir de um único reservatório superior.

(C) indireto com bombeamento: quando a pressão da rede pública é insuficiente, há descontinuidade de abastecimento, sendo necessário dois reservatórios, um inferior e outro superior, e necessidade de bombeamento e distribuição descendente.

(D) indireto sem bombeamento: quando a pressão da rede pública é insuficiente e não há descontinuidade de abastecimento, exigindo-se assim um reservatório superior com distribuição descendente.

(E) indireto com bombeamento: quando a pressão da rede pública é insuficiente, há continuidade de abastecimento, sendo necessário dois reservatórios, um inferior e outro superior, e necessidade de bombeamento e distribuição ascendente.

C

24. (FGV/Assessor Técnico - Engenharia Civil/DETRAN-RN/2010) No Brasil, utiliza-se o sistema predial de distribuição indireto de águas. Sobre esse sistema, marque o correto:

A) A variação da pressão ao longo do dia provoca problemas no funcionamento de aparelhos, como os chuveiros.

B) Sua instalação é cara, sendo recomendada somente em casos especiais para aliviar a estrutura.

C) A água provém diretamente da fonte de abastecimento.

D) O uso de válvulas de descarga não é compatível com este sistema de distribuição.

E) A água provém de um ou mais reservatórios existentes no edifício. Este sistema pode ocorrer com ou sem bombeamento.

E

3. Golpe de Aríete

14. (USP/Engenheiro Civil/Instalações Hidráulicas/USP/2013) Golpe de aríete é:

A. a falha na bomba por fadiga de materiais.

B. a perda de carga elevada na sucção da bomba.

C. o choque violento produzido sobre as paredes da tubulação quando o escoamento do líquido é interrompido bruscamente.

D. é o choque provocado nas paredes da tubulação devido a brusca variação de temperatura do liquido.

E. é o fenômeno de digestão e adensamento do líquido na tubulação.

C

75. (CESPE/Engenheiro Civil/UNIPAMPA/2013) O golpe de aríete é um fenômeno que ocorre nas tubulações onde a velocidade da água muda bruscamente, produzindo grandes variações de pressão. C

46. (FCC/Analista Ministerial - Engenharia Civil/MPE-PE/2012) Em instalações de água fria, quando o escoamento da água na descida em velocidade elevada pela tubulação é bruscamente interrompido, os equipamentos da instalação ficam sujeitos a impactos de grande intensidade, comumente denominados

(A) impacto hídrico.

(B) sobressalto.

(C) impacto treton.

(D) golpe de sobrecarga.

(E) golpe de aríete.

E

72. (CESPE/Engenheiro Júnior - Engenharia Civil/CEF/2006) O golpe de aríete provoca depressões (quedas de pressão) que podem permitir infiltrações de fora para dentro da tubulação e sobrepressões que forçam as juntas quanto à sua estanqueidade. C

70. (CESPE/Engenheiro Civil/INSS/2009) Em uma instalação predial de recalque de água, a válvula de retenção tem a função de evitar danos à bomba, quando de sua interrupção, causados pelo golpe de aríete. C

53. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRT 4ª Região/2006) O golpe de aríete, fenômeno que ocorre em instalações hidráulicas prediais, causa danos à coluna hidráulica. Esse fenômeno se deve, principalmente, à

(A) ausência de sistema de absorção de ar em circuitos de alimentação de chuveiro em edifícios com mais de 32 m de altura.

(B) tubulação de prumada de água quente, com elevado diâmetro interno, que sofre interrupção gradual no abastecimento de água.

(C) queda no índice de elasticidade do material dos dutos, alterando seu diâmetro interno e ocasionando perda de carga na instalação.

(D) velocidade reduzida da água no interior da tubulação, permitindo o aumento da pressão estática em circuitos de válvula de descarga.

(E)) velocidade elevada da água, no interior da tubulação, bruscamente interrompida na válvula de descarga.

E

40. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrosanitário/INFRAERO/2011) Para evitar o golpe de aríete decorrente da operação das válvulas de descarga das instalações prediais, a medida a ser adotada, dentre outras, é

(A) a colocação de TAUs na tubulação do prédio.

(B) o uso de tubulações capilares, de forma a reduzir velocidade da água.

(C) adicionar, na corrente hidráulica, produtos que induzam cavitação.

(D) o uso de válvulas de descarga para fechamento lento, que devem ser reguladas.

(E) a aplicação de substâncias químicas que formem bolhas e amorteçam a variação de pressão.

D

43. (FCC/Engenheiro Civil/Estruturas e Edificações/INFRAERO/2011) O fenômeno conhecido como “golpe de aríete” ocorre somente em bombas hidráulicas. E

43. (FCC/Engenheiro Civil/Estruturas e Edificações/INFRAERO/2011) O “golpe de aríete” resulta de uma súbita interrupção do escoamento de um fluído. C

47. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrossanitário/INFRAERO/2011) Ao fenômeno que ocorre nas tubulações dos sistemas hidráulicos quando a água, ao descer em velocidade elevada pela tubulação, é bruscamente interrompida provocando golpes de grande força nos equipamentos da instalação, dá-se o nome de

(A) Golpe de Aríete.

(B) Fluxo Dinâmico.

(C) Empuxo Dinâmico.

(D) Golpe por Impacto.

(E) Impacto de Pressão.

A

3. Barrilete

24. (FCC/Analista Ministerial Engenharia Civil/MPE-MA/2013) Nos projetos de instalações prediais de água fria, a tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto, é denominada

(A) coluna de distribuição.

(B) barrilete.

(C) ramal.

(D) tubulação de aviso.

(E) tubulação de extravasão.

B

31. (CESPE/Analista Judiciário Especializado - Área Engenharia TJ-AL/2012) Em um sistema de encanamento predial para distribuição de água, a tubulação que liga dois reservatórios superiores ou duas seções de reservatório superior entre si é denominada

A barrilete de distribuição.

B ramal externo.

C coluna de alimentação.

D ramal de alimentação.

E sub-ramal de alimentação.

A

39. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 11ª Região/2012) Barrilete é a tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico. E

107. (CESPE/Engenheiro Civil/MEC/2011) Denomina-se barrilete a tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de água dos reservatórios superiores. E

66. (CESPE/Engenheiro Civil/INSS/2009) O barrilete de ventilação é dimensionado utilizando-se o mesmo somatório das unidades Hunter dos tubos de queda servidos. C

56. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRF 2ª Região/2012) Tendo em vista a função a que se destina, a tubulação de uma instalação predial de abastecimento de água fria recebe nomes distintos ao longo do trajeto da água: subramais, ramais, barriletes e colunas de distribuição. Barrilete é

(A) a ligação entre a coluna de distribuição e os ramais.

(B) a ligação final com a peça de utilização.

(C) o distribuidor para os ramais.

(D) a tubulação que se origina nos reservatórios.

(E) o coletor final do sistema.

D

4. Velocidade Limite

11. (USP/Engenheiro Civil/Instalações Hidráulicas/USP/2013) De acordo com a norma NBR 5626, as tubulações devem ser dimensionadas de modo que velocidade da água em qualquer trecho da tubulação não atinja velocidade superior a:

A. 40,0 m/s

B. 20,0 m/s

C. 5,0 m/s

D. 3,0 m/s

E. 1,5 m/s

D

57. (FCC/Agente de Defensoria Publica Engenheiro Civil/DPE-SP/2013) O dimensionamento das tubulações de água fria deve garantir que a vazão de projeto estabelecida esteja disponível nos pontos de utilização. A NBR 5626 estabelece, para o dimensionamento, que a velocidade da água, em m/s, em qualquer trecho da tubulação de água fria NÃO atinja valores superiores a

(A) 1,5.

(B) 2.

(C) 1.

(D) 3.

(E) 5.

D

34. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRT 24ª Região/2011) A velocidade de escoamento da água é limitada em função do ruído, da possibilidade de corrosão e também para controlar o golpe de aríete. A norma brasileira limita a velocidade máxima em 3 m/s. C

46. (CESPE/Engenharia Civil/INMETRO/2010) A consideração de 3 m/s como limite máximo de velocidade da água no dimensionamento das tubulações garante que não haverá golpe de aríete na instalação. E

69. (CESPE/Engenheiro Civil/INSS/2009) A velocidade máxima admissível da água nas colunas deve ser a mesma que no barrilete, tendo valor limitado de 2,5 m/s. E

5. Hunter

77. (CESPE/Engenheiro Civil/UNIPAMPA/2013) Na utilização do método de Hunter para dimensionamento do consumo simultâneo máximo provável de uma rede de água, os pesos atribuídos aos aparelhos dependem apenas da demanda. C

59. (CESPE/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-RJ/2012) As unidades Hunter de contribuição são unidades de medida utilizadas no dimensionamento das tubulações hidráulicas dos edifícios. E

6. Ensaio de estanqueidade

33. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 6ª Região/2012) A qualidade das instalações prediais de água fria exige a ausência de vazamentos, a qual é confirmada pelo ensaio de estanqueidade. Esse ensaio deve ser realizado de modo a submeter às tubulações a uma pressão hidráulica superior àquela que se verificará durante o uso. A pressão de ensaio em qualquer parte da tubulação deve ser superior, em kPa, a

(A) 100

(B) 75

(C) 50

(D) 25

(E) 15

A

49. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 24ª Região/2006) Toda tubulação antes de ser considerada adequada à utilização, deve ser submetida a alguns ensaios previstos por norma. Um deles é o ensaio de estanqueidade, onde a água permanece pressurizada por um período de

(A) 15 minutos.

(B) 20 minutos.

(C) 30 minutos.

(D) 50 minutos.

(E)) 60 minutos.

E

27. (FCC/TRT 3ª Região/Analista Judiciário - Engenharia Civil/2009) O projeto de instalações prediais de água fria de um edifício previu a pressão máxima estática em suas tubulações de 30 mca. Após a execução das instalações hidráulicas, deve-se proceder ao ensaio de estanqueidade, cuja pressão mínima é, em mca,

(A) 15

(B) 30

(C) 45

(D) 60

(E) 75

C

41. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 8ª Região/2010) O ensaio de estanqueidade nas instalações prediais de água fria deve ser realizado de modo a submeter às tubulações a uma pressão hidráulica superior àquela que se verificará durante o uso. A pressão de ensaio, em kPa, em qualquer seção da tubulação, qualquer que seja a parte da instalação sob ensaio considerada, deve ser superior a

(A) 5.

(B) 10.

(C) 15.

(D) 50.

(E) 100.

E

7. Reservatórios

48. (FGV/Engenheiro Civil/Obras e Orçamento/INEA-RJ/2013) Com relação às aos reservatórios das instalações prediais de água fria, analise as afirmativas a seguir.

I. O volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para 48 h de consumo normal no edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio.

II. No caso de residência de pequeno tamanho, a NBR 5626:1998 (Instalação predial de água fria) recomenda que a reserva mínima seja de 1000 litros.

III. Em todos os reservatórios devem ser instaladas tubulações que atendam às seguintes necessidades: aviso de falha na torneira de bóia, extravasão do volume de água em excesso, e limpeza.

Assinale:

(A) se somente a afirmativa I estiver correta.

(B) se somente a afirmativa III estiver correta.

(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

B

03. (USP/Engenheiro Civil/Instalações Hidráulicas/USP/2013) A figura esquemática abaixo representa uma típica instalação de reservatório elevado de água fria.

Entre as alternativas, assinale a que identifica CORRETAMENTE as tubulações representadas.

A. 1 – recalque, 2 – extravasor, 3 – limpeza, 4 – incêndio, 5 – consumo.

B. 1 – extravasor, 2 – recalque, 3 – incêndio, 4 – consumo, 5 – limpeza.

C. 1 – extravasor, 2 – recalque, 3 – limpeza, 4 – incêndio, 5 – consumo.

D. 1 – recalque, 2 – extravasor, 3 – consumo, 4 – limpeza, 5 – incêndio.

E. N.D.A.

A

O desenho esquemático acima representa um reservatório superior de água de um prédio, em que as tubulações estão indicadas pelos números e a linha tracejada representa o nível de água.

Considerando essas informações, julgue os itens seguintes.

56. (CESPE/Gestão da Infraestrutura/Engenharia Civil/INPI/2013) Para encher o reservatório, o registro de gaveta deve permanecer aberto. E

57. (CESPE/Gestão da Infraestrutura/Engenharia Civil/INPI/2013) A tubulação 3 representa o extravasor. C

58. (CESPE/Gestão da Infraestrutura/Engenharia Civil/INPI/2013) A tubulação 2 representa a entrada de água. E

59. (CESPE/Gestão da Infraestrutura/Engenharia Civil/INPI/2013) A torneira de boia fecha o extravasor quando o nível de água desce. E

32. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrosanitário/INFRAERO/2011) Analise as tubulações de um reservatório elevado de água fria esquematizadas na figura abaixo:

Os números 1 a 5 da figura correspondem, correta e respectivamente, a:

(A) 1 - Recalque; 2 - Extravasor; 3 - Distribuição; 4 - Limpeza; 5 - Incêndio.

(B) 1 - Extravasor; 2 - Recalque; 3 - Incêndio; 4 - Distribuição; 5 - Limpeza.

(C) 1 - Extravasor; 2 - Recalque; 3 - Limpeza; 4 - Incêndio; 5 - Distribuição.

(D) 1 - Extravasor; 2 - Recalque; 3 - Incêndio; 4 - Limpeza; 5 - Distribuição.

(E) 1 - Recalque; 2 - Extravasor; 3 - Limpeza; 4 - Distribuição; 5 - Incêndio.

E

55. (FCC/Analista Ministerial - Engenharia Civil/MPE-PE/2006) No acompanhamento do serviço de desinfecção do reservatório de água do prédio do Ministério o operador havia preparado o material para limpeza e desinfecção. Assim sendo, é correto afirmar que a substância ativa correta a ser utilizada para desinfecção de reservatórios é

(A) água com sabão, misturada à água do reservatório.

(B) cloro puro não diluído.

(C) água limpa fornecida pela rede de abastecimento.

(D)) solução aquosa de hipoclorito de sódio.

(E) água sanitária de uso doméstico, adicionada a álcool na proporção de 4:1.

25. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-AM/2009) Para o funcionamento e limpeza de um reservatório de água potável, são necessários os seguintes elementos complementares:

(A) tubulação de limpeza, topejador, alimentação e barrilete transverso.

(B) registro de parede, saída de direcionamento de fluxo, ladrão e misturador de pressão.

(C) ramais de alimentação, tubos e conexões, castelo e manopla.

(D) extravasor, dispositivo de controle de nível, tomada de água e tubulação de limpeza.

(E) escareador, elemento de nivelamento, entrada e difusor.

D

55. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRE-MS/2007) Em um edifício residencial, a capacidade do reservatório inferior deve ser

(A) 10 vezes a expectativa de consumo diário total.

(B) no máximo de 4000 L.

(C) maior ou igual a 5000 L.

(D) fixada pela expectativa de consumo diário total.

(E) fixada por fatores independentes do consumo diário total.

D

85. (FCC/Engenheiro Perito/TCE-MG/2007) Considere o desenho de um reservatório de água elevado, a seguir.

Os elementos numerados de 1 a 5 representam, respectivamente:

(A) entrada, limpeza, ladrão, saída e incêndio.

(B) ladrão, entrada, saída, incêndio e limpeza.

(C) limpeza, ladrão, entrada, incêndio e saída.

(D) incêndio, limpeza, saída, ladrão e entrada.

(E) entrada, limpeza, incêndio, saída e ladrão.

B

8. Dimensionamento

09. (USP/Engenheiro Civil/Instalações Hidráulicas/USP/2013) Dado um sanitário onde serão instalados 2 chuveiros, 2 lavatórios e 2 bacias sanitárias com válvula de descarga. Para determinarmos a vazão que será utilizada para o dimensionamento da prumada que irá alimentar esse sanitário, é correto afirmar que:

A. Será utilizado o valor da somatória dos pesos das bacias sanitárias com válvula de descarga vezes um coeficiente de descarga.

B. Será utilizado o valor da somatória da vazão das bacias sanitárias e dos chuveiros vezes um coeficiente de descarga.

C. Será utilizado o valor médio da somatória das vazões de todas as pecas de utilização.

D. Será utilizada a raiz quadrada da somatória dos pesos das diversas peças sanitárias a serem instaladas vezes um coeficiente de descarga.

E. Será utilizada a média da raiz quadrada da somatória dos pesos das diversas peças sanitárias a serem instaladas.

D

60. (CESPE/Engenheiro Civil/Ministério da Justiça/2013) A rede de distribuição predial de água fria deverá ser projetada e executada de modo que, em qualquer ponto, a pressão estática tenha valor, no máximo, igual a 400 kPa, e a pressão dinâmica, no mínimo, igual a 5 kPa. C

66. (CESPE/Engenheiro Civil/Ministério da Justiça/2013) A tubulação da instalação predial de água fria deverá ser dimensionada e executada para funcionar como conduto forçado, sendo necessário que fiquem perfeitamente definidos, para cada trecho, a vazão, a velocidade, a perda de carga e a pressão. C

73. (CESPE/Engenheiro Civil/UNIPAMPA/2013) A perda de carga normal devido ao escoamento da água em uma tubulação é determinada pela soma das perdas localizadas. E

49. (FCC/Analista de Controle Externo – Engenharia/TCE-AP/2012) Para o projeto de instalações prediais de água fria de um edifício com 21 pavimentos e 4 apartamentos por andar, foi considerada a ocupação média de 5 pessoas por apartamento, mais 12 pessoas para o serviço do prédio. Se o consumo médio diário per capita for 200 litros e o reservatório inferior atender a 60% do consumo médio diário, esse consumo, em litros por segundo, é

(A) 0,25.

(B) 0,32.

(C) 0,48.

(D) 0,60.

(E) 0,84.

D

Atenção: Para responder às questões de números 41 a 44 utilize as informações contidas no corte esquemático da instalação predial representado na figura, no texto e nas tabelas abaixo.

A alimentação desse sistema irá funcionar por conta, exclusivamente, da carga hidráulica da caixa d'água (CAIXA-1), após a mesma ter armazenado água. A altura "H1" precisa ser definida em projeto a fim de garantir a alimentação hidráulica a todos os pontos com lâmina d'água mínima de 1,0 mca. A perda de carga distribuída é de 0,1 mca/metro. Toda a tubulação conta com o mesmo diâmetro útil de 20 mm, sendo construída no mesmo material. Os pontos V e VI estão ligados por uma tubulação (interrompida no esquema por conta da distância). A caixa d'água possui dimensões internas de 3,0 m × 3,0 m por 4,0 m de altura. Considere os dados de perda de carga localizada e limites de carga constantes das tabelas abaixo.

41. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-CE/2012) Com relação ao funcionamento hidráulico da torneira T1 é correto afirmar que:

(A) Somente com as outras torneiras e o chuveiro funcionando é que a torneira T1 ficará com carga abaixo da máxima, sob qualquer valor de H1.

(B) A carga hidráulica máxima será extrapolada assim que a lâmina d'água dentro da caixa passar de 2,0 mca com ou sem alteração de H1.

(C) A torneira funcionará abaixo da carga máxima, apenas se a lâmina d'água da caixa for inferior a 1,0 mca e se H1 for igual 5,0 mca.

(D) Será necessário um registro entre os pontos I e II a fim de regular, para baixo, a pressão oferecida a T1 e ao chuveiro, após o cálculo correto de H1.

(E) Será necessário um registro entre os pontos II e III a fim de regular, para baixo, a pressão oferecida a T1 se H1 for corrigida para que o chuveiro funcione.

E

42. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-CE/2012) Com base no esquema da instalação hidráulica, considere:

I. As torneiras T2 e T3 terão a mesma carga hidráulica, apenas quando forem abertas ao mesmo tempo.

II. A carga hidráulica disponível para T2 e T3 é idêntica, estando as duas abertas ou fechadas.

III. As torneiras T2 e T3 sofrerão decréscimo de carga hidráulica quando o chuveiro estiver aberto.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) III.

(B) II.

(C) I.

(D) II e III.

(E) I e III.

B

43. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-CE/2012) Em relação ao funcionamento do chuveiro é correto afirmar:

(A) Não existirá carga hidráulica suficiente para que o mesmo funcione, quando a lâmina d'água dentro da caixa estiver com 1,0 mca mesmo que H1 seja maior que 10,0 mca.

(B) Se todas as torneiras estiverem fechadas, quando a lâmina d'água tiver 1,0 mca e H1 for igual a 10,0 mca, o chuveiro funcionará.

(C) Pelo menos uma das torneiras deve estar fechada para que o chuveiro funcione quando a lâmina d'água da caixa tiver 1,0 mca e H1 for igual a 10,0 mca.

(D) Seria necessário que a área da caixa d'água fosse maior que 5,0 m × 5,0 m para que existisse carga mínima para o chuveiro mesmo que H1 fosse igual a 12,0 mca e lâmina d'água fosse igual a 1,0 mca.

(E) O diâmetro da tubulação deveria decrescer para 15 mm a fim de garantir que a pressão disponível ao chuveiro fosse suficiente ao seu funcionamento, com H1 mínimo de 5,0 mca.

A

44. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-CE/2012) Analise as afirmativas abaixo.

I. H1 deve ser maior que 15,0 m para que o sistema receba, pelo menos, a carga hidráulica mínima, com a lâmina d'água mantida a 1,0 mca.

II. A torneira T1 não poderá funcionar, sem que ocorra uma perda de carga entre II e III, mesmo após a definição de H1 garantir o funcionamento do chuveiro.

III. Se o diâmetro entre o trecho VI e XII for igual a 32 mm o chuveiro funcionará com H1 sendo igual a 11 mca e a lâmina d'água igual a 1,0 mca.

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) II.

(B) I.

(C) I e II.

(D) III.

(E) II e III.

C

21. (FCC/Analista Ministerial - Engenharia Civil/MPE-AP/2012) Ao se projetar as instalações de água fria de um edifício deve-se prever que o volume de água reservado para o uso doméstico, sem considerar o volume de água para combate a incêndio, seja suficiente para suprir o consumo normal do edifício, no mínimo, o tempo necessário de

(A) 30 h.

(B) 24 h.

(C) 18 h.

(D) 10 h.

(E) 6 h.

B

22. (FCC/Analista Ministerial - Engenharia Civil/MPE-AP/2012) Em uma rede predial de água fria com comprimento de 16 m foram instalados oito curvas de 90°, quatro Tês e dois registros de gaveta. Foram adotados os seguintes comprimentos equivalentes: curva 90° = 0,60 m; Tê = 3,50 m; registro de gaveta = 0,40 m. Se a pressão disponível a montante for 10,00 mca e a perda de carga unitária for 0,05 mca/m, então a pressão a jusante, em mca, é

(A) 9,88.

(B) 9,26.

(C) 9,07.

(D) 8,22.

(E) 7,02.

D

47. (FCC/Técnico em Sistemas e Saneamento I/Edificações/SABESP/2012) Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição, segundo a norma vigente, NÃO deve ser superior a

(A) 400 kPa.

(B) 500 kPa.

(C) 300 kPa.

(D) 350 kPa.

(E) 450 kPa.

A

63. (CESPE/Engenheiro Civil/TRT 17ª Região/2009) No cálculo do consumo máximo provável em uma instalação hidráulica de água potável, a vazão provável a ser utilizada no dimensionamento de um trecho da instalação depende somente do coeficiente de descarga do trecho. E

65. (CESPE/Engenheiro Civil/TRT 17ª Região/2009) No cálculo do comprimento equivalente de uma tubulação, em que se considere as perdas localizadas em válvulas, registros e outros componentes da instalação, o comprimento equivalente relativo a um registro aberto do tipo gaveta deve ser superior ao comprimento equivalente relativo a um registro do tipo globo aberto, para um mesmo diâmetro da tubulação. E

52. (CESPE/Analista de Correios/Engenharia Civil/CORREIOS/2011) Empregando-se o método conhecido como consumo máximo provável para o dimensionamento de ramais de alimentação, é correto afirmar que o cálculo da vazão no ramal independe dos tipos de peças de utilização ligadas a ele. E

53. (CESPE/Analista de Correios/Engenharia Civil/CORREIOS/2011) Para a aplicação da fórmula de Hazen-Williams, comumente utilizada para a determinação de vazão em tubos, é suficiente conhecer a medida do diâmetro interno do tubo e o valor da perda de carga hidráulica por unidade de comprimento do tubo. E

54. (CESPE/Analista de Correios/Engenharia Civil/CORREIOS/2011) As perdas de carga localizadas em componentes de uma instalação dependem do tipo e das características do componente. Em uma tubulação de aço galvanizado, a perda de carga localizada em um registro tipo globo aberto é superior à perda em um registro tipo gaveta aberto, tendo ambos os tubos o mesmo diâmetro. C

56. (CESPE/Engenheiro Civil/FUB/2009) No dimensionamento de instalações prediais de água fria, a vazão máxima provável é a vazão instantânea que pode ser esperada com o uso normal dos aparelho hidrosanitários, isto é, levando em conta que nem todos os aparelhos são utilizados simultaneamente. C

82. (CESPE/Engenheiro Civil/Ministério da Saúde/2009) Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 1.000 kPa. E

88. (CESPE/Engenheiro Civil/Prefeitura de Ipojuca/2009) A NBR 5626:1998 estabelece que o volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para atender 24 horas de consumo normal do edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio. Para o dimensionamento do reservatório de um edifício de apartamentos, o consumo total é calculado pelo produto do número de apartamentos pelo consumo diário por apartamento. E

63. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência/Engenharia Civil/ABIN/2010) No projeto do alimentador predial de uma instalação predial de água fria, deve-se considerar o valor médio da pressão da água proveniente da fonte de abastecimento. E

108. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência/Engenharia Civil/ABIN/2010) Em qualquer ponto da rede predial de distribuição de água fria, a pressão da água em condições dinâmicas não deve ser inferior a 50 kPa. E

110. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência/Engenharia Civil/ABIN/2010) A capacidade dos reservatórios de uma instalação predial de água fria para uso doméstico deve ser de, no mínimo, o necessário para dois dias de consumo normal no edifício, sem se considerar o volume de água para combate a incêndio. E

105. (CESPE/Engenheiro Civil/MEC/2011) No cálculo de ramais e colunas de alimentação predial pelo método que se baseia na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças, somam-se vazões para todos os trechos de rede de distribuição. E

106. (CESPE/Engenheiro Civil/MEC/2011) No dimensionamento de uma tubulação de água, a perda de carga total é a soma da perda de carga normal com a perda de carga localizada. C

Instruções: Para responder às questões de números 47 e 48 considere as informações e o desenho abaixo.

O desenho apresenta a localização aproximada dos três pontos de hidráulica que devem ser instalados. Os tubos que serão utilizados são de aço galvanizado. Abaixo do desenho, consta a tabela de pesos relativos e vazões em pontos de utilização, segundo a da NBR 5626/1998. Para garantir a vazão adequada da caixa d’água realizam-se cálculos que garantam a vazão em pressão adequada de trabalho.

47. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 24ª Região/2006) A vazão de projeto que passa pela tubulação é calculada:

I. Vazão = (0,10 × 0,1 + 0,15 × 0,3 + 0,2 × 0,4)

II. Vazão = 0,3 × (0,1 + 0,3 + 0,4)1/2

III. Vazão = (0,10 × 0,1 + 0,15 × 0,3 + 0,2 × 0,4) / (0,1 + 0,3 + 0,4)

Está correto o que se afirma APENAS em

(A) I.

(B)) II.

(C) III.

(D) I e II.

(E) II e III.

B

48. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 24ª Região/2006) Para a instalação necessária deve-se calcular, também

(A)) a perda de carga unitária (J), calculada através de J = (constante) × (vazão)1,88 × (diâmetro)−4,88, e a perda de carga localizada (Hlocal), dada por tabelas específicas de fabricantes.

(B) a perda de carga localizada (J), que é determinada pela mesma norma, conforme tabela indicada, onde a perda (J) é dada por J = (peso relativo)1/4.

(C) a perda de carga distribuída (D), que é determinada pelo cálculo da vazão de projeto à cada trecho, calculada pela expressão D = (somatória dos pesos) × (3,0m/s) × (gravidade).

(D) o índice de perda de carga localizada, calculado em função da altura do reservatório em relação à cada ponto de instalação, dado por J% = (% pesos) × (vazão no ponto) × (altura do ponto)1/2.

(E) a perda de carga de carga unitária (J), calculada através de J = (gravidade) × (vazão)1,88 × (diâmetro)−4,88 e a perda de carga localizada (Hlocal), dada pela expressão (Hlocal) = 0,3 × (vazão de projeto)1/2.

A

51. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 24ª Região/2006) Para que os aparelhos sanitários e hidráulicos de instalações prediais de água fria funcionem sem oferecer riscos aos usuários e às instalações, devem atender as pressões de serviço, quer sejam dinâmicas ou estáticas, e seus valores mínimos e máximos devem estar compreendidos no intervalo de

(A)) 0,5 a 40 m.c.a

(B) 1,5 a 50 m.c.a

(C) 2 a 40 m.c.a

(D) 4 a 40 m.c.a

(E) 10 a 50 m.c.a

A

41. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRE-SE/2007) A estimativa de consumo de água para um edifício público de escritórios, por ocupante efetivo, em litros/dia, é de, aproximadamente:

(A) ≤ 5

(B) 50 a 80

(C) 150 a 200

(D) 200 a 300

(E) 250 a 350

B

54. (FCC/Analista Judiciário - Especialidade Engenharia Civil/TRT 23ª Região/2007) As pressões estáticas, dinâmica e de serviço, são respectivamente:

(A) da água parada, em movimento e máxima admissível da tubulação.

(B) da água em movimento, parada e de serviço.

(C) a mínima e a máxima de abastecimento residencial e a de gravidade.

(D) a máxima admissível da tubulação, da água parada e em movimento.

(E) a referente ao peso específico da água ao nível do mar, no local do reservatório e a temperatura média de 20 °C.

A

72. (FCC/Analista de Controle Externo - Engenheiro Civil/TCE-GO/2009) O projeto da caixa d’água de um edifício com 54 apartamentos previu a ocupação de 5 pessoas por apartamento e consumo médio diário de 200 litros por pessoa. Se a área da seção transversal da tubulação de abastecimento da caixa d’água é de 10 cm2, o tempo mínimo, em minutos, para abastecer o consumo diário é

(A) 300

(B) 360

(C) 420

(D) 580

(E) 620

A

49. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 7ª Região/2009) Em uma reforma de um prédio público, para servir de água um lavatório, foi feito um ramal a partir de outro ramal de banheiro já existente, distante 18,0 m

do novo ponto. A tubulação do banheiro foi aberta na cota de 1,6 m do piso, logo após o registro de alimentação, e foi levada ao novo ponto em tubulação horizontal, descendo ao lavatório até alimentar uma única torneira. A tubulação utilizada foi de ferro galvanizado de 3/4", visto que ficaria aparente na maior parte do percurso. Após concluída a instalação a torneira apresentava um fluxo de água quase inexistente, mesmo que estivesse totalmente aberta. O banheiro antigo, funcionava perfeitamente. O baixo fluxo da torneira deve-se

(A) à maior dilatação térmica do ferro galvanizado, que diminui o diâmetro útil no interior da tubulação, diminuindo a pressão.

(B) às perdas de carga dinâmicas, que ocorrem nas luvas de ligação entre uma barra de ferro galvanizado e outra.

(C) ao inadequado diâmetro da tubulação que, no caso de servir a um único ponto de torneira, deveria ser de 1/2", para aumentar a pressão.

(D) ao corte inadequado da tubulação do banheiro antigo, que deveria ter sido feita antes do registro geral, para permitir maior pressão na nova tubulação.

(E) às perdas de carga distribuídas ao longo da tubulação de ferro, que são maiores do que em materiais como PVC e cobre.

E

55. (FCC/Agente de Defensoria Engenheiro Civil/DPE-SP/2009) Considerando-se as condições de pressão máxima e mínima previstas na norma NBR 5626/1992, é correto o que consta em:

(A) Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 200 kPa.

(B) Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em condições dinâmicas (com escoamento) deve estar entre 3 e 5 kPa.

(C) Em condições dinâmicas (com escoamento), a pressão da água nos pontos de utilização deve garantir a vazão de projeto e o bom funcionamento das instalações sanitárias, onde a pressão mínima deve ser de 10 kPa. No ponto da caixa de descarga e no ponto da válvula de descarga para bacia sanitária admite-se, respectivamente, pressão mínima 5 e 15 kPa.

(D) A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admitidas, desde que não superem o valor de 300 kPa.

(E) Recomenda-se que as tubulações horizontais sejam instaladas em nível, tendo em vista reduzir o risco de formação de bolhas de ar no seu interior e a garantir o alinhamento da rede, fator assegurado pela colocação de calços e guias.

C

69. (FCC/Analista Judiciário - Especialidade Engenharia Civil/TRF 2ª Região/2007) Os diâmetros mínimos DN (nominais), em mm, recomendados pela NBR 5626 de uma bacia sanitária com caixa de descarga e pia de cozinha são, respectivamente:

(A) 20 e 15

(B) 15 e 15

(C) 20 e 20

(D) 25 e 20

(E) 32 e 20

A

38. (FCC/Analista Superior III - Engenheiro Civil/INFRAERO/2009) O dimensionamento dos ramais componentes dos sistemas prediais de água pode ser feito

(A) considerando-se a vazão do aparelho de maior consumo conectado ao sistema e metade da vazão dos demais aparelhos.

(B) a partir da soma das vazões máximas recomendadas por norma de cada aparelho conectado, desconsiderando-se as bacias sanitárias.

(C) a partir do consumo médio de cada aparelho conectado e de coeficientes corretivos para estimativa do pico de consumo.

(D) limitando a velocidade mínima recomendada para a tubulação, de acordo com critérios de durabilidade e ruído.

(E) considerando o consumo máximo possível ou o consumo máximo provável de todos os aparelhos conectados.

E

39. (FCC/Analista Superior IV - Engenheiro Civil - Manutenção Predial/INFRAERO/2011) Uma instalação predial de água fria em PVC, com diâmetro 40 mm, liga o ponto de tomada de água “A” ao ponto “B” a jusante. A instalação possui 15,6 m de tubulação e as seguintes peças com os respectivos comprimentos equivalentes:

curva de raio longo = 1,2 m

tê 90° saída bilateral = 7,3 m

registro de gaveta = 0,7 m

joelho 90° = 3,2 m

Se a pressão no ponto “A” é 6,6 mca e a perda de carga unitária é 0,1 mca/m, a pressão no ponto “B” é, em mca,

(A) 3,2

(B) 3,8

(C) 4,0

(D) 4,6

(E) 5,4

B

43. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrosanitário/INFRAERO/2011) A perda de carga a ser calculada numa instalação predial de água fria NÃO depende

(A) da vazão.

(B) do diâmetro interno do tubo.

(C) da pressão de vapor.

(D) do comprimento total do tubo.

(E) da rugosidade da superfície interna do tubo.

C

56. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRE-MS/2007) Em um edifício residencial, a mínima pressão dinâmica no topo de cada coluna deve ser, em m.c.a., de

(A) 0,25

(B) 0,50

(C) 0,75

(D) 1,00

(E) 1,25

B

82. (FCC/Engenheiro Perito/TCE-MG/2007) Nos edifícios de vários pavimentos, considerando cada um com a altura de 3 m, quando a pressão existente nos ramais for superior a 40 m.c.a., será necessário reduzi-la, dividindo-se o prédio em zonas altimétricas, cada uma com o número máximo de pavimentos igual a

(A) 10

(B) 13

(C) 15

(D) 18

(E) 20

B

79. (FGV/Analista/Engenheiro Civil/CONDER/2013) A partir da NBR 5626:1998 – “Instalação Predial de Água Fria”, avalie o fragmento a seguir.

“_____ é a tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam _____, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, essa tubulação deve ser diretamente ligada _____ ou à fonte de abastecimento particular.”

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

(A) o alimentador predial – os barriletes – ao sub ramal.‐

(B) a coluna de distribuição – os ramais prediais – ao ponto de utilização.

(C) o barrilete – as colunas de distribuição – ao ramal predial.

(D) o alimentador predial – os sub–ramais – ao ponto de utilização

(E) o barrilete – os alimentadores prediais – ao sub ramal.‐

C

10. (USP/Engenheiro Civil/Instalações Hidráulicas/USP/2013) Em instalações hidráulicas o termo “pressão a jusante” significa:

A. a pressão do trecho calculado.

B. a pressão mínima a ser obtida no trecho calculado.

C. a pressão máxima a ser obtida no trecho calculado.

D. pressão no trecho anterior ao observador.

E. pressão no trecho posterior ao observador.

E

61. (CESPE/Engenheiro Civil/Ministério da Justiça/2013) Na instalação de chuveiros com água fria e quente por meio de aquecedores a gás, deve-se utilizar tubos de cobre em todos os ramais. E

32. (FCC/Analista Legislativo/Engenharia Civil/Assembleia Legislativa/RN/2013) Nos sistemas de instalações de água e esgoto, o elemento caracterizado como um recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro é denominado

(A) ralo sifonado.

(B) ralo seco.

(C) sifão.

(D) ramal primário.

(E) ramal secundário.

A

180. (CESPE/Engenharia Civil/Câmara dos Deputados/2012) No controle de execução de tubulações aparentes, as canalizações devem ser fixadas em paredes, utilizando-se braçadeiras com espaçamento adequado que impeça o seu deslocamento. E

26. (CESGRANRIO/Engenheiro Civil/CEF/2012) Em instalações prediais de água fria, o registro de gaveta

(A) é empregado no controle dos chuveiros.

(B) é uma peça de utilização.

(C) destina-se a interromper a passagem de água.

(D) controla a vazão da água utilizada nos sub-ramais.

(E) tem a mesma função que o registro de pressão.

C

39. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRT 11ª Região/2012) Sobre o projeto de instalação predial de água fria é correto afirmar:

(A) Barrilete é a tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico.

(B) Alimentador predial é a tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto.

(C) Ramal é a tubulação derivada da coluna de distribuição destinada a alimentar os sub-ramais.

(D) Ramal predial é a tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais.

(E) Coluna de distribuição é a tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial.

C

57. (FCC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRF 2ª Região/2012) Retrossifonagem é o nome para o fenômeno de intrusão da água servida na instalação de abastecimento de água potável, devido à ocorrência de pressões negativas. Reservatórios, caixas de descarga e outros aparelhos estão sujeitos à retrossifonagem. Uma forma de evitar este problema é

(A) instalar um dispositivo quebrador de vácuo nos subramais que alimentam os aparelhos sujeitos à retrossifonagem.

(B) executar a alimentação de água dos aparelhos sujeitos à retrossifonagem por uma mesma tubulação.

(C) posicionar a saída da coluna de ventilação no mesmo nível de água do reservatório.

(D) utilizar uma tubulação compartilhada para a alimentação de água dos aparelhos sujeitos à retrossifonagem.

(E) instalar um dispositivo gerador de vácuo nos subramais que alimentam os aparelhos sujeitos à retrossifonagem.

A

55. (FCC/Técnico em Sistemas e Saneamento I/Edificações/SABESP/2012) O conjunto de peças montadas junto à canalização de distribuição da concessionária, que tem a finalidade de permitir a conexão do ramal predial à rede pública, é denominado

(A) plataforma monofásica unifamiliar.

(B) sistema de registro e controle.

(C) estação de medição.

(D) dispositivo de tomada.

(E) sistema de enlace.

D

31. (CESPE/Engenheiro Civil/TCE/TO/2008) Julgue os itens a seguir acerca das instalações prediais de água potável.

I Pressão de serviço é a pressão máxima a que se pode submeter um tubo, conexão, válvula, registro ou outro dispositivo, quando em uso normal.

II A coluna de distribuição é a tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais.

III A peça de utilização é um dispositivo ligado a um sub-ramal para permitir a utilização da água.

IV Registro de fecho é um aparelho intercalado em uma tubulação para manter constante a sua vazão.

V Tubo ventilador é a tubulação destinada à entrada de ar em tubulações para evitar subpressões nesses condutos.

A quantidade de itens certos é igual a

A 1.

B 2.

C 3.

D 4.

E 5.

D

Julgue os itens de 62 a 65, relativos a instalações prediais de água potável.

62. (CESPE/Engenheiro Civil/TRT 17ª Região/2009) Válvulas redutoras de pressão são utilizadas em edifícios altos, onde as pressões estáticas na instalação são elevadas. C

64. (CESPE/Engenheiro Civil/TRT 17ª Região/2009) A separação atmosférica em uma peça de utilização visa evitar a contaminação da água pelo fenômeno de retrossifonagem, no caso de uma queda de pressão no abastecimento de água. C

Julgue os itens a seguir, relativos a instalações prediais hidráulicas de água fria.

51. (CESPE/Analista de Correios/Engenharia Civil/CORREIOS/2011) O fenômeno da cavitação, ocorrendo por tempo prolongado em tubulações de sucção, pode danificar as pás do rotor da bomba. C

55. (CESPE/Analista de Correios/Engenharia Civil/CORREIOS/2011) A potência necessária para o acionamento da bomba que elevará a água de um reservatório inferior para um reservatório superior depende da vazão do sistema elevatório e do rendimento do conjunto motor-bomba. C

Os principais elementos de uma rede de distribuição de água são os hidrantes, as válvulas de manobra, as válvulas de descarga e as válvulas redutoras de pressão. Acerca da finalidade e da instalação desses componentes, julgue os itens que se subseguem.

95. (CESPE/Engenheiro Civil/TJ/DFT/2008) Os hidrantes são peças ligadas às tubulações principais da rede de distribuição e têm por finalidade fornecer água para o combate a incêndios. Eles são obrigatórios para todas as localidades. E

96. (CESPE/Engenheiro Civil/TJ/DFT/2008) A válvula de descarga tem a finalidade de permitir a retirada da água das tubulações da rede de distribuição nas operações de limpeza, ou para permitir a execução de obras de ampliação ou de serviços de manutenção. C

97. (CESPE/Engenheiro Civil/TJ/DFT/2008) A válvula de manobra é um registro destinado à interrupção ou ao controle do fluxo da água na rede de distribuição, sendo recomendada sua instalação nas derivações das tubulações-tronco, que alimentam as tubulações secundárias. C

O desenho acima ilustra um sistema hidropneumático de distribuição de água potável em um prédio, no qual alguns componentes são identificados pelas letras de A a E. Para as condições mostradas no desenho, pela letra

92. (CESPE/Engenheiro Civil/ANTAQ/2009) A indica a tubulação de distribuição. C

93. (CESPE/Engenheiro Civil/ANTAQ/2009) B indica o dreno. C

94. (CESPE/Engenheiro Civil/ANTAQ/2009) C indica um vacuômetro. E

95. (CESPE/Engenheiro Civil/ANTAQ/2009) D indica uma chave magnética. C

96. (CESPE/Engenheiro Civil/ANTAQ/2009) E indica um manômetro. C

46. (CESPE/Engenharia Civil/INMETRO/2010) Assinale a opção correta a respeito de ruídos em instalações prediais de água fria.

A As bruscas mudanças de direção e de seção de escoamento reduzem a ocorrência de cavitação.

B A cavitação pode ser impedida mediante a diminuição da pressão nos pontos da tubulação onde ela ocorreria.

C Em peças de utilização, a pressão no ponto de ocorrência da cavitação pode ser reduzida com a redução de seção a jusante desse ponto.

D A consideração de 3 m/s como limite máximo de velocidade da água no dimensionamento das tubulações garante que não haverá golpe de aríete na instalação.

E Na instalação de recalque, se a vazão é maior que a prevista, ou a pressão de sucção é insuficiente, há risco de cavitação e turbulência, que resultam em ruído e vibração.

E

O desenho abaixo apresenta a parte inferior de uma instalação típica de bombeamento de água, com caixas duplas e unidade simples, em que alguns componentes são identificados por letras.

Para as condições apresentadas no desenho, o componente

68. (CESPE/Engenheiro Civil/BASA/2010) A é uma válvula de pé. C

69. (CESPE/Engenheiro Civil/BASA/2010) B é uma chave magnética. E

70. (CESPE/Engenheiro Civil/BASA/2010) C é uma válvula de retenção. C

71. (CESPE/Engenheiro Civil/BASA/2010) D é um registro gaveta. E

72. (CESPE/Engenheiro Civil/BASA/2010) E é o barrilete de distribuição. E

Julgue os próximos itens, referentes a instalações prediais de água fria.

81. (CESPE/Engenheiro Civil/Ministério da Saúde/2009) Uma conexão cruzada é qualquer ligação física feita através de peça, dispositivo ou outro arranjo que conecte duas tubulações, uma das quais conduz água potável e a outra, água de qualidade desconhecida ou não potável. C

64. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência/Engenharia Civil/ABIN/2010) Em serviços de manutenção de instalações prediais de água fria, as válvulas de alívio devem ser operadas uma vez a cada três anos, para verificação de eventual emperramento. E

Instalação predial de água fria é o conjunto de tubulações, reservatórios e dispositivos existentes a partir do ramal predial, destinado ao abastecimento dos pontos de oferta de água do prédio, em quantidade suficiente,

mantida a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento. Com relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.

109. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência/Engenharia Civil/ABIN/2010) Os pontos de utilização que, de alguma forma, possam estar sujeitos à condição de conexão cruzada devem ser protegidos contra o refluxo de água e contra a retrossifonagem. C

68. (CESPE/Engenheiro Civil/MEC/2011) O construtor deve entregar a instalação predial de água fria em condições de uso. Para tanto, devem ser executadas a limpeza e a desinfecção estabelecidas em norma pertinente, cujo objetivo é garantir que a água distribuída pela instalação atenda ao padrão de potabilidade. C

42. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRE-SE/2007) Os registros de bloqueio, destinados a funcionar completamente abertos ou fechados, apresentando reduzida perda de carga quando totalmente abertos e usados apenas quando a instalação precisa de manutenção, são chamados de

(A) registro de pressão.

(B) misturadores.

(C) torneira de bóia.

(D) válvula de retenção.

(E) registro de gaveta.

E

52. (FCC/Analista Judiciário - Especialidade Engenharia Civil/TRT 23ª Região/2007) Quando a instalação predial de água fria for aérea, a tubulação deve ser apoiada convenientemente. Para tubos 3/4' o espaçamento, em metros, entre apoios, deve ser menor ou igual a:

(A) 3,0

(B) 2,5

(C) 2,0

(D) 1,5

(E) 1,1

E

34. (FCC/Analista Judiciário – Engenharia/TRT 24ª Região/2011) Sobre instalações prediais de água fria, considere:

I. A velocidade de escoamento da água é limitada em função do ruído, da possibilidade de corrosão e também para controlar o golpe de aríete. A norma brasileira limita a velocidade máxima em 3 m/s.

II. Válvulas de gaveta podem operar abertas ou parcialmente abertas em razão do fechamento se dar por corrediça, próprio para bloqueios estanques de baixa pressão.

III. Válvulas tipo globo podem operar abertas ou parcialmente abertas. Este tipo de válvula é empregado em chuveiros, torneiras e misturadores.

Está correto o que consta APENAS em

(A) I.

(B) I e II.

(C) II e III.

(D) I e III.

(E) II.

D

70. (FCC/Analista Judiciário - Especialidade Engenharia Civil/TRF 2ª Região/2007) Na mudança de direção (curvas) de tubulação de pressão enterrada é recomendável usar

(A) caixa de passagem.

(B) ventosas.

(C) válvula de pressão.

(D) blocos de ancoragens.

(E) colunas de equilíbrio.

D

43. (FCC/Engenheiro Civil/Estruturas e Edificações/INFRAERO/2011) Considere as seguintes afirmações:

I. A cavitação é a formação de bolhas de vapor causada por uma subpressão em consequência da baixa velocidade do rotor ou do excesso de altura de sucção.

II. O fenômeno conhecido como “golpe de aríete” ocorre somente em bombas hidráulicas.

III. Dentre os efeitos da cavitação, pode-se citar barulho excessivo, vibração e corrosão dos materiais da bomba hidráulica.

IV. O “golpe de aríete” resulta de uma súbita interrupção do escoamento de um fluído.

É correto o que consta APENAS em

(A) I e II.

(B) I e III.

(C) III e IV.

(D) I, II e IV.

(E) I, III e IV.

C

33. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrosanitário/INFRAERO/2011) Buscando preservar a saúde dos usuários de instalações prediais, as normas técnicas estabelecem que os dutos de circulação de água fria NÃO podem ser de

(A) chumbo.

(B) cobre.

(C) tubulações em PVC.

(D) aço-carbono galvanizado.

(E) ferro fundido galvanizado.

A

37. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrosanitário/INFRAERO/2011) A condição básica para a formação do Vórtex, em um orifício aberto no fundo de um tanque raso, é que a

(A) profundidade da água deve ser igual ao diâmetro do orifício.

(B) relação somente ocorre se o tanque for circular.

(C) profundidade da água deve ser inferior a três vezes o diâmetro do orifício.

(D) profundidade da água deve ser superior a três vezes o diâmetro do orifício.

(E) relação da profundidade da água com o diâmetro do orifício deve ser neutra.

C

46. (FCC/Engenheiro Civil-Hidrossanitário/INFRAERO/2011) Com relação aos materiais e procedimentos para instalações de sistemas de água fria aplicados em obras de engenharia, é INCORRETO afirmar:

(A) De acordo com o tipo de junta, os tubos de PVC para instalações de água fria são classificados como soldáveis e roscáveis.

(B) O sistema de junta roscável permite a montagem e a desmontagem das ligações, sendo que, neste caso, haverá um reaproveitamento do material.

(C) Nípel é a conexão que permite a união de dois tubos ou peças de mesmo diâmetro com rosca interna.

(D) As conexões têm a finalidade de possibilitar a união de tubos com diâmetros iguais ou diferentes.

(E) O sistema de junta soldável tem como vantagem maior rapidez na instalação, necessitando apenas da morsa para a sua execução.

E

34. (FCC/Engenheiro Júnior - Civil/METRÔ-SP/2010) Em instalações hidráulicas de água fria observa-se a ocorrência de “ronco” durante a operação de fechamento de torneiras de boia em reservatórios de água. Tal fenômeno deve-se

(A) ao escoamento em velocidades muito abaixo das velocidades de projeto.

(B) ao escoamento de água continuado a partir de tubulação de extravasão de reservatório superior, desaguando sobre o sistema de coleta de águas pluviais.

(C) à manifestação na forma de uso deficiente de aparelhos sanitários por insuficiência de pressões e vazões.

(D) a incompatibilidades entre os materiais das tubulações hidráulicas e componentes hidráulicos utilizados, por conta de erros de execução.

(E) à ressonância, pela formação de ondulações na superfície líquida.

E

53. (FCC/Analista Ministerial - Engenharia Civil/MPE-PE/2006) Para avaliar as instalações de um chuveiro numa repartição, ao ser verificado o seu funcionamento, concluiu-se que seria necessário aumentar a pressão da água. Para proceder ao aumento da pressão da água no chuveiro é necessário

(A) aumentar a velocidade da água na tubulação.

(B) diminuir o diâmetro da tubulação.

(C) elevar o comprimento da rede de água.

(D) aumentar a vazão de água na tubulação.

(E)) aumentar a altura da coluna d'água.

31. (FGV/Assessor Técnico - Engenharia Civil/DETRAN-RN/2010) O projeto de instalações prediais de água fria deve ser elaborado por um projetista, legalmente habilitado e qualificado, tendo como componentes essenciais:

I. Planta baixa, planta de cobertura e locação.

II. Memorial descritivo.

III. Orçamento do material.

IV. Cortes, desenhos isométricos e barrilhete.

Estão corretas apenas as alternativas:

A) I, III, IV

B) II, III, IV

C) I, II, III

D) I, II, IV

E) I, II, III, IV

D

Durante a construção de um prédio, há a necessidade de acompanhamento da execução das diversas atividades a fim de garantir o seu sucesso. Com relação ao acompanhamento e controle das obras de instalação de água do prédio, julgue os itens a seguir.

61. (CESPE/Analista Judiciário/Especialidade: Engenharia Civil/TRE-BA/2010) As canalizações devem ser assentes antes da execução da alvenaria de tijolos, e as colunas da canalização devem correr embutidas na alvenaria. E

62. (CESPE/Analista Judiciário/Especialidade: Engenharia Civil/TRE-BA/2010) As furações e aberturas necessárias em elementos estruturais de concreto armado para passagem de tubulações deverão ser locadas e tomadas por tacos ou buchas. C

63. (CESPE/Analista Judiciário/Especialidade: Engenharia Civil/TRE-BA/2010) As canalizações de distribuição de água nunca devem ser inteiramente horizontais, devendo apresentar declividade no sentido do escoamento. C

3.1 água fria: Água à temperatura dada pelas condições do ambiente.

3.2 água potável: Água que atende ao padrão de potabilidade determinado pela Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.

3.3 alimentador predial: Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico.

3.4 aparelho sanitário: Componente destinado ao uso da água ou ao recebimento de dejetos líquidos e sólidos (na maioria das vezes pertence à instalação predial de esgoto sanitário). Incluem-se nessa definição aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias e outros, e, também, lavadoras de roupa, lavadoras de prato, banheiras de hidromassagem, etc.

3.5 barrilete: Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular.

3.6 camisa: Disposição construtiva na parede ou piso de um edifício, destinada a proteger e/ou permitir livre movimentação à tubulação que passa no seu interior.

3.7 cobertura: Qualquer tipo de recobrimento feito através de material rígido sobre um duto, um sulco ou um ponto de acesso, de resistência suficiente para suportar os esforços superficiais verificados na sua posição. Quando referida a reservatório domiciliar, define o fechamento superior horizontal do reservatório.

3.8 coluna de distribuição: Tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais.

3.9 componente: Qualquer produto que compõe a instalação predial de água fria e que cumpre individualmente função restrita. Exemplos: tubos, conexões, válvulas, reservatórios, etc.

3.10 concessionária: Termo empregado para designar genericamente a entidade responsável pelo abastecimento público de água. Na maioria dos casos esta entidade atua sob concessão da autoridade pública municipal. Em outros casos, a atuação se dá diretamente por esta mesma autoridade ou por autarquia a ela ligada.

3.11 conexão cruzada: Qualquer ligação física através de peça, dispositivo ou outro arranjo que conecte duas tubulações das quais uma conduz água potável e a outra água de qualidade desconhecida ou não potável.

NOTA - Através dessa ligação a água pode escoar de uma para outra tubulação, sendo o sentido de escoamento dependente do diferencial de pressão entre as duas tubulações. A definição também se aplica à ligação física que se estabelece entre a água contida em uma tubulação da instalação predial de água fria e a água servida contida em um aparelho sanitário ou qualquer outro recipiente que esteja sendo utilizado.

3.12 construtor: Agente interveniente no processo de construção de um edifício, responsável pelo produto em que o mesmo se constitui e, conseqüentemente, pela instalação predial de água fria, respondendo, perante o usuário, pela qualidade da instalação predial de água fria.

3.13 diâmetro nominal (DN): Número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto.

3.14 dispositivo de prevenção ao refluxo: Componente, ou disposição construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial de água fria, ou desta para a fonte de abastecimento.

3.15 duto: Espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral, construído de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos, através da remoção de uma ou mais coberturas, sem ocasionar a destruição delas a não ser no caso de coberturas de baixo custo. Inclui também o shaft que usualmente é entendido como um duto vertical.

3.16 fonte de abastecimento: Sistema destinado a fornecer água para a instalação predial de água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular de fornecimento de água. No caso da rede pública, considera-se que a fonte de abastecimento é a extremidade a jusante do ramal predial.

3.17 galeria de serviços: Espaço fechado, semelhante a um duto, mas de dimensões tais que permitam o acesso de pessoas ao seu interior através de portas ou aberturas de visita. Nele são instalados tubulações, componentes em geral e outros tipos de instalações.

3.18 instalação elevatória: Sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento for insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório elevado no caso de abastecimento do tipo indireto. Inclui também o caso onde um equipamento é usado para elevar a pressão em pontos de utilização localizados.

3.19 instalação predial de água fria: Sistema composto por tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes, destinado a conduzir água fria da fonte de abastecimento aos pontos de utilização.

3.20 instalador: Agente interveniente no processo de construção de uma instalação predial de água fria, responsável perante o construtor pela qualidade da sua execução.

3.21 junta: Resultado da união de dois componentes através de um determinado processo, envolvendo ou não materiais complementares.

3.22 ligação hidráulica: Arranjo pelo qual se conecta a tubulação ao reservatório domiciliar.

3.23 metal sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em liga de cobrel. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas, bicas de banheira. Ver também 3.27.

3.24 nível de transbordamento: Nível do plano horizontal que passa pela borda do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver extravasor associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que passa pelo nível inferior do extravasor.

3.25 padrão de potabilidade: Conjunto de valores máximos permissíveis das características de qualidade da água destinada ao consumo humano, conforme determina a Portaria nº 36 do Ministério da Saúde.

3.26 peça de utilização: Componente na posição a jusante do sub-ramal que, através de sua operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, em certos casos, permite também o ajuste da sua vazão.

3.27 plástico sanitário: Expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros ambientes do gênero, fabricados em material plástico. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, válvulas de descarga, chuveiros e duchas. Ver também 3.23.

3.28 ponto de suprimento: Extremidade a jusante de tubulação diretamente ligada à fonte de abastecimento que alimenta um reservatório de água para uso doméstico.

3.29 ponto de utilização (da água): Extremidade a jusante do sub-ramal a partir de onde a água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial de água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água para o uso a que se destina.

3.30 projetista: Agente interveniente no processo de construção de uma instalação predial de água fria, responsável perante o construtor pela qualidade do projeto.

3.31 ramal: Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais.

3.32 ramal predial: Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária.

3.33 rede predial de distribuição: Conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização.

3.34 refluxo de água: Escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior da tubulação destinada a conduzir água desta fonte. Incluem-se, neste caso, a retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo como, por exemplo, aquele que se estabelece através do mecanismo de vasos comunicantes.

3.35 registro de fechamento: Componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem da água. Deve ser usado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente, empregam-se registros de gaveta ou registros de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção de passagem da água com área igual à da seção interna da tubulação onde está instalado.

3.36 registro de utilização: Componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais.

3.37 retrossifonagem: Refluxo de água usada, proveniente de um reservatório, aparelho sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica.

3.38 separação atmosférica: Separação física (cujo meio é preenchido por ar) entre o ponto de utilização ou ponto de suprimento e o nível de transbordamento do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente associado ao ponto de utilização.

3.39 sub-ramal: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização.

3.40 sulco: Cavidade destinada a acomodar tubulações de água, aberta ou pré-moldada, de modo a não afetar a resistência da parte do edifício onde é executada e onde o acesso só pode se dar pela destruição da cobertura ou das coberturas.

3.41 tipo de abastecimento: Forma como o abastecimento do ponto de utilização é efetuado. Pode ser tanto direto, quando a água provém diretamente da fonte de abastecimento, como indireto, quando a água provém de um reservatório existente no edifício.

3.42 tubulação: Conjunto de componentes basicamente formado por tubos, conexões, válvulas e registros, destinado a conduzir água fria.

3.43 tubulação aparente: Tubulação disposta externamente a uma parede, piso, teto ou qualquer outro elemento construtivo. Permite total acesso para manutenção. Pode estar instalada em galerias de serviço.

3.44 tubulação de aviso: Tubulação destinada a alertar os usuários que o nível da água no interior do reservatório alcançou um nível superior ao máximo previsto. Deve ser dirigida para desaguar em local habitualmente observável.

3.45 tubulação de extravasão: Tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento.

3.46 tubulação de limpeza: Tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório, para permitir sua limpeza e manutenção.

3.47 tubulação embutida: Tubulação disposta internamente a uma parede ou piso, geralmente em um sulco, podendo também estar envelopada. Não permite acesso sem a destruição da cobertura.

3.48 tubulação recoberta: Tubulação disposta em espaço projetado para tal fim. Permite o acesso mediante simples remoção da cobertura, somente implicando destruição da mesma em casos de cobertura de baixo custo.

3.49 uso doméstico da água: Uso da água para atender às necessidades humanas, ocorrentes em edifício do tipo residencial; entre elas incluem-se aquelas atendidas por atividades como: preparação de alimentos, higiene pessoal, cuidados com roupas e objetos domésticos, cuidados com a casa, lazer e passatempo e outros como combate ao fogo e manutenção de instalações prediais.

3.50 usuário: Pessoa física ou jurídica que efetivamente usa a instalação predial de água fria, ou que responde pelo uso que outros fazem dela, respondendo pelo correto uso da instalação e por sua manutenção, podendo

delegar esta atividade a outra pessoa física ou jurídica. Recorre ao construtor nos casos em que há problema na qualidade da instalação predial de água fria.

3.51 vazão de projeto: Valor de vazão, adotado para efeito de projeto, no ponto de utilização ou no ponto de suprimento. No caso de ponto de utilização, corresponde à consolidação de um valor historicamente aceito, referente ao maior valor de vazão esperado para o ponto.

35. (IBFC/Analista Executivo de Defesa Social - Engenharia Civil/SEPLAG-MG/2014) O reservatório de água no topo de um edifício será instalado 42,6 m acima do reservatório subterrâneo e ambos têm 3,00 m de altura. Considerando que a sua estimativa de consumo diário seja de 70 m3 e que as perdas de carga, distribuídas e localizadas, na linha de recalque totalizam 19,8 mca, dentre as opções a seguir, a especificação mínima do conjunto moto-bomba, para funcionar cerca de 5 horas por dia, deve ser:

a) Q = 14,8 m3/h, para h = 63,3 mca.

b) Q = 20,2 m3/h, para h = 75,5 mca.

c) Q = 14,0 m3/h, para h = 70 mca.

d) Q = 15,4 m3/h, para h = 20,9 mca.

A

38. (IBFC/Analista Executivo de Defesa Social - Engenharia Civil/SEPLAG-MG/2014) A vazão do fluxo de água num determinado ramal pode variar de 1,2 a 5,6 l/s. Considerando que em instalações prediais as velocidades de escoamento devem ficar entre 0,6 m/s e 3,0 m/s, pode-se afirmar que, dentre as alternativas abaixo, o tubo adequado é o que tem:

a) 32 mm de diâmetro interno

b) 40 mm de diâmetro interno

c) 50 mm de diâmetro interno

d) 75 mm de diâmetro interno

C

40. (IBFC/Analista Executivo de Defesa Social - Engenharia Civil/SEPLAG-MG/2014) O consumo diário médio de água, em edifícios de escritórios, é estimado em 50 litros por pessoa. A população média neste tipo de prédio é estimada em 1pessoa/9 m2. Se a reserva de água para um edifício com 30 andares de 450 m2 for prevista em dois reservatórios, um na cobertura, com capacidade para 40% do consumo diário, e o outro no subsolo, com capacidade para os demais 60%, os volumes mínimos destes reservatórios devem ser de, respectivamente:

a) 24 m3 na cobertura e 36 m3 no subsolo.

b) 30 m3 na cobertura e 45 m3 no subsolo.

c) 45 m3 na cobertura e 67,5 m3 no subsolo.

d) 9 m3 na cobertura e 13,5 m3 no subsolo.

B

39. (IBFC/Analista Judiciário - Engenharia Civil/TRE-AM/2013) Nas definições utilizadas em projetos de instalações prediais hidráulicas e sanitárias_______________ é a canalização horizontal derivada do reservatório e destinada a alimentar as colunas de distribuição.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

a) barrilete

b) sub-ramal

c) ramal de junção

d) ramal ajusante

A

57. (IBFC/Engenharia Civil/FUNED/2012) Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser

considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular.

Essa tubulação denomina-se:

a) Camisa.

b) Duto.

c) Barrilete.

d) Junta.

C

27. (IBFC/Engenheiro Civil/EBSERH/2013) São componentes de um sistema de água fria de uma instalação hidráulica predial os relacionados abaixo, exceto:

a) Ramal predial.

b) Coluna de distribuição.

c) Extravasor.

d) Ramal de descarga.

D

28. (IBFC/Engenheiro Civil/EBSERH/2013) Em instalações hidrossanitárias o sistema de esgoto sanitário tem vários componentes. Aquele componente que é uma canalização vertical que recebe os efluentes dos ramais de esgoto, denomina-se:

a) Subcoletor.

b) Coletor predial.

c) Tubo de queda.

d) Ramal de esgoto.

C

29. (IBFC/Engenheiro Civil/EBSERH/2013) Leia o enunciado e assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. Em esgoto sanitário ____________________ é a caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiros.

a) Caixa de gordura.

b) Ralo seco.

c) Ralo sifonado.

d) Caixa de passagem.

B

22. (IBFC/Engenharia Civil/SEPLAG-MG/2013) Por conceito normativo, água fria é a água à temperatura dada pelas condições do ambiente. Muitas vezes, a instalação predial de água fria, é um sub-sistema de um sistema maior, também composto pelas instalações prediais de água quente e de combate a incêndio. Sobre as instalações prediais de água fria, leia as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Instalação predial de água fria é o sistema composto por tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes, destinado a conduzir água fria da fonte de abastecimento aos pontos de utilização.

II. Ligação hidráulica é o arranjo pelo qual se conecta a tubulação ao reservatório domiciliar.

Estão corretas as afirmativas:

a) A afirmativa I está correta e a afirmativa II está incorreta.

b) A afirmativa I está incorreta e a afirmativa II está correta.

c) As afirmativas I e II estão corretas.

d) As afirmativas I e II estão incorretas.

C

21. (IBFC/Engenheiro Civil de Custo/Orçamentista/Pref. Vinhedo-SP/2014) Leia a sentença e assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna: "_________________ é o arranjo pelo qual se conecta a tubulação ao reservatório domiciliar."

a) Ligação hidráulica.

b) Ponto de utilização (da água).

c) Ramal.

d) Tubulação de limpeza.

A