Instalações do Matadouro de Aves da Perugel

AMPLIAO DAS INSTALDE AVES DA PERUGEL

ESTUDO DE IMPACTE AM

AMPLIAO DAS INSTALAES DO MATADOURO DE AVES DA PERUGEL SOCIEDADE COMERCIAL

CARNES, S.A.

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

Resumo No Tcnico

AES DO MATADOURO SOCIEDADE COMERCIAL DE

Abril de 2013

Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel Estudo de Impacte Ambiental. Resumo No Tcnico



A Horizonte de Projecto Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Tcnico do Estudo de Impacte Ambiental (EIA)de Aves da Perugel Sociedade Comercial de Carnes, S.A.

Do presente Estudo fazem parte as seguintes peas: PEAS ESCRITAS:

Resumo No Tcnico Volume 1 - Relatrio Volume 2 - Anexos Tcnicos

PEAS DESENHADAS: Volume 3 Desenhos

Horizonte de Projecto

Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel Sociedade Comercial de Carnes, S.A.Resumo No Tcnico


CARNES, S.A.


Resumo No TcnicoResumo No TcnicoResumo No TcnicoResumo No Tcnico

Nota de ApresentaoNota de ApresentaoNota de ApresentaoNota de Apresentao

Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do projeto de Ampliao das Instalaes do

Sociedade Comercial de Carnes, S.A..

Do presente Estudo fazem parte as seguintes peas:

Resumo No Tcnico (correspondente ao presente volume)Relatrio Sntese Anexos Tcnicos

DESENHADAS: Desenhos

Horizonte de Projecto - Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda.Coordenao do EIA

Ana Moura e Silva (Eng. do Ambiente)

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. i

AES DO MATADOURO SOCIEDADE COMERCIAL DE

Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Resumo No Ampliao das Instalaes do Matadouro

correspondente ao presente volume)

Abril de 2013

Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda.


NDICE DE TEXTO

1. INTRODUO ................................2. IDENTIFICAO DO PROPONENTE E ENTIDADES 3. OBJECTIVOS E JUSTIFICAO E ANTECEDENTES4. DESCRIO DA INSTALAO5. CARACTERIZAO AMBIENTAL DA ZONA EM ESTU6. AVALIAO DE IMPACTES AMBIENTAIS E MEDID7. SNTESE CONCLUSIVA ................................


................................................................................................................................

PONENTE E ENTIDADES LICENCIADORAS ................................CAO E ANTECEDENTES DA INSTALAO ................................

O ................................................................................................NTAL DA ZONA EM ESTUDO ................................

S AMBIENTAIS E MEDIDAS DE MINIMIZAO ................................................................................................................................

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. ii

Pg.

..................................... 1 ........................................ 1 ...................................... 2

......................................... 2 ...........................................................12

................................22 ...................................................36




1. INTRODUO

O presente documento constitui o projeto de Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel de Carnes, S.A., localizada em Mugideira, na freguesia de Turcifal do concelho de Torres Vedras.

No mbito do estudo foram resumida neste documento: aobjetivos, justificao e antecedentes da inambiental da zona m estudo, nas suas vertentes natural (clima e meteorologia, geologia e geomorfologia, recursos hdricos e qualidade da gua, qualidaduso atual do solo) e socioculturallegais, patrimnio cultural, fauna e floambientais, decorrentes da fase de construo / ampliao e da fase d explorao dasobre os descritores anteriormente mencionaassociados ao matadouro) e a preconizao de medidas de minias consideraes finais conclusivas.

2. IDENTIFICAO DO PROPONENTE E ENTIDAD

As instalaes, objeto de ampliao, so propriedade da Perugellicenciadora da atividade a Direoautoridade do processo de Avaliao de Impacte Ambiental , neste caso, a Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo.

O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que se apresenta da responsabilidade da Horizonte de Projecto - Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda.



DE CARNES, S.A.


Resumo No TcnicoResumo No TcnicoResumo No TcnicoResumo No Tcnico

O presente documento constitui o Resumo No Tcnico do Estudo de Impacte Ambiental do de Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel Sociedade Comercial

de Carnes, S.A., localizada em Mugideira, na freguesia de Turcifal do concelho de Torres Vedras.

No mbito do estudo foram desenvolvidas as seguintes matrias que se apr: a identificao do proponente e das entidades licenciadoras, os

objetivos, justificao e antecedentes da instalao, a descrio o projetoda zona m estudo, nas suas vertentes natural (clima e meteorologia, geologia e

geomorfologia, recursos hdricos e qualidade da gua, qualidade do ar, ambiente sonoro, solosatual do solo) e sociocultural (gesto de resduos, ordenamento do territri

legais, patrimnio cultural, fauna e flora, paisagem e scio-economomia), a avaliao de impactes fase de construo / ampliao e da fase d explorao da

sobre os descritores anteriormente mencionados (incluindo a anlise de riscos ambientais associados ao matadouro) e a preconizao de medidas de minimizao dos impactes negativos as consideraes finais conclusivas.

PROPONENTE E ENTIDADES LICENCIADORAS

ampliao, so propriedade da Perugel, S.A. e tem como entidade Direo Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo. A

autoridade do processo de Avaliao de Impacte Ambiental , neste caso, a Comisso de o e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo.

O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que se apresenta da responsabilidade da Horizonte de Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. Os trabalhos de elaborao do presente

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. ................................. 1

AES DO MATADOURO SOCIEDADE COMERCIAL

BIENTAL

do Estudo de Impacte Ambiental do Sociedade Comercial

de Carnes, S.A., localizada em Mugideira, na freguesia de Turcifal do concelho de Torres Vedras.

desenvolvidas as seguintes matrias que se apresentam de forma proponente e das entidades licenciadoras, os

stalao, a descrio o projeto, a caracterizao da zona m estudo, nas suas vertentes natural (clima e meteorologia, geologia e

e do ar, ambiente sonoro, solos e ritrio e condicionantes

economomia), a avaliao de impactes fase de construo / ampliao e da fase d explorao da instalao,

dos (incluindo a anlise de riscos ambientais mizao dos impactes negativos e

ES LICENCIADORAS

e tem como entidade Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo. A

autoridade do processo de Avaliao de Impacte Ambiental , neste caso, a Comisso de

O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que se apresenta da responsabilidade da Horizonte de Os trabalhos de elaborao do presente


EIA foram desenvolvidos entre permanentes entre a equipa de EIA e os responsveis pela instalao.

3. OBJECTIVOS E JUSTIFI

A instalao industrial objeto de estudo corresponde a ude Preparados de Carnes de Aves e Entreposto Frigorfico de Aves e Coelhoslicena de explorao industrial.

A ampliao prevista possibilitar um aumento da 43,8 t de carcaa bruta de aves por dia102,5 t/dia de carcaa brutaobrigatoriedade de sujeio desta instalao

O projeto de ampliao em apreopreparao de carne de aves, nomeadamente perus, frangos e galinhas, bem como a produo de carnes com acondicionamento e embalagecompra e comrcio de carne de aves de capoeira ou de caa selvagem em cativeiro, j desmanchada, funcionando como entreposto frigorfico, utilizando cmaras de congelados e de refrigerao para a produo d

Esta ampliao permitir empresa com mais diversidade de oferta, num mercado mais alargado, relanandosustentabilidade e para um maior desenvolvimento econmico e industrial do concelho e da regio onde se situa, mantendo o respeito pelos padres da qua

A Perugel exerce desde 1980Regime de Exerccio da AtividadeOutubro.

4. DESCRIO DA INSTALAO

A instalao em estudo localizaVedras, distrito de Lisboa. O matade Torres Vedras, na Rua General Humberto Delgado.

Nas figuras apresentadas seguidamentea nvel nacional, regional e administrativo 2) e o Fotoplano com indicao da localizao do matadouro (Figura 3).


olvidos entre Outubro de 2011 e Outubro de 2012, estabelecendopermanentes entre a equipa de EIA e os responsveis pela instalao.

OBJECTIVOS E JUSTIFICAO E ANTECEDENTES DA INSTALAO

A instalao industrial objeto de estudo corresponde a um Centro de Abate, Preparao, Produo de Preparados de Carnes de Aves e Entreposto Frigorfico de Aves e Coelhoscena de explorao industrial.

A ampliao prevista possibilitar um aumento da capacidade atual instalada de abate de cerca de de aves por dia, para uma capacidade instalada de produo de

t/dia de carcaa bruta, ficando assim abrangida pela legislaodesta instalao a Avaliao de Impacte Ambienta

apreo tem assim como objetivo, o aumento da produo de abate e aves, nomeadamente perus, frangos e galinhas, bem como a produo de

carnes com acondicionamento e embalagem. A ampliao prev ainda a criao de um sector de de carne de aves de capoeira ou de caa selvagem em cativeiro, j

desmanchada, funcionando como entreposto frigorfico, utilizando cmaras de congelados e de refrigerao para a produo de hambrgueres, espetadas, rotis e salsicharia fresca

permitir empresa garantir uma maior capacidade de resposta s solicitaes, com mais diversidade de oferta, num mercado mais alargado, relanando

ara um maior desenvolvimento econmico e industrial do concelho e da regio onde se situa, mantendo o respeito pelos padres da qualidade e dos valores ambientais

desde 1980, atividade industrial licenciada do tipo 2, de acordo com o novoAtividade Industrial (REAI), segundo o Decreto-Lei n.

A INSTALAO

localiza-se na freguesia de Turcifal, inserida no concelho de Torres Vedras, distrito de Lisboa. O matadouro situa-se concretamente na localidade da de Torres Vedras, na Rua General Humberto Delgado.

Nas figuras apresentadas seguidamente, pode visualizar-se o Enquadramento e administrativo (Figura1), a Planta de Localizao da instalao

indicao da localizao do matadouro (Figura 3).


, estabelecendo-se contactos

DA INSTALAO

entro de Abate, Preparao, Produo de Preparados de Carnes de Aves e Entreposto Frigorfico de Aves e Coelhos, a laborar com

de abate de cerca de capacidade instalada de produo de

legislao que estabelece a Ambiental (AIA).

o aumento da produo de abate e aves, nomeadamente perus, frangos e galinhas, bem como a produo de

a criao de um sector de de carne de aves de capoeira ou de caa selvagem em cativeiro, j

desmanchada, funcionando como entreposto frigorfico, utilizando cmaras de congelados e de das, rotis e salsicharia fresca.

r uma maior capacidade de resposta s solicitaes, com mais diversidade de oferta, num mercado mais alargado, relanando-a para uma maior

ara um maior desenvolvimento econmico e industrial do concelho e da regio lidade e dos valores ambientais.

, de acordo com o novo Lei n. 209/2008 de 29 de

freguesia de Turcifal, inserida no concelho de Torres localidade da Mugideira, a Sul

nquadramento da rea em estudo ocalizao da instalao (Figura

??????????????????????????????????

??????????????????????????????????????????????????

E S

P

A

N

H

A

Sem Escala

ENQUADRAMENTO REGIONAL

Escala 1:500.000

DA PERUGEL (EM ESTUDO)

?????????????????????????

ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO

Nota:

SOCIEDADE COMERCIAL DE CARNES, S.A.

??????????????????????????????????

P= -70000

P= -69000

P= -68000

P= -66000

P= -67000

M=

-970

00

M=

-960

00

M=

-950

00

M=

-940

00

M=

-930

00

M=

-920

00

M=

-990

00

M=

-980

00

M=

-100

000

M=

-910

00

P= -71000

EN8

EN8

EN8

EN8

EN8

EN8

EM 555

EM554-2

EM 619

EM 619

EM619-1

CM1092

CM1092

A8/IC1

A8/IC1

A8/IC1

CM1078

EN248

EN248

EN248

CM1077

EM619-1

1

2

3

d

t

h

3

Limite da propriedade da

?????????????????????????????????????????????1

2

3

Perugel

??????????????????????????????

Pormenor. Escala 1/5.000

Moradia do caseiro / guardah

????????????????

Zona Verde proposta

d

??????????????????????????????

ETARt

1

2

3

d

t

h

3


Escala 1:25.000

374374 375375

388388 389389

CARTAS IGeoE

P= -67500

M=

-970

00

M=

-965

00

M=

-960

00

M=

-955

00

M=

-950

00

EM619-1

EN 8

EM619-1

1

2

d

th

3

3

Limite da propriedade da

?????????????????????????????????????????????1

2

3

Perugel

??????????????????????????????

Pormenor. Escala 1/5.000

Moradia do caseiro / guardah

????????????????

Zona Verde proposta

d

??????????????????????????????

ETARt

1

2

3

d

t

h

3

P= -67250

M=

-972

50

M=

-967

50

M=

-962

50

M=

-957

50

M=

-952

50

M=

-947

50

P= -67750

P= -68000

P= -68250

P= -68500

P= -68750

P= -69000



O prdio rstico onde se pretende efetuar a ampliaoIndustrial Existente, denominado Arneiro e serrado, sit8.100,00 m2.

Na rea ocupada pela instalao sensveis. Na rea de implantao do projeto tambm no se regista a ocorrncia de reas de proteo de monumentos nacionais

Atualmente as instalaes consistem numPreparados de Carnes de Aves e projeto em anlise versa sobre a

Conforme anteriormente referido, a atividade e a capacidade sero alteradas com a ampliao pretendida, aumentando a produo de abate e preparao de carne de aves (perus, frangos e galinhas), bem como a produo de carnes com acondicionamento e embprevista criao de um entreposto frigorfico.

O nmero de trabalhadores homens e trinta e nove mulheres)

Refira-se que a ampliao pretendidada capacidade de abate existentebem como, de um armazm para embalagens, de acordo com as exigncias de qualidade controlo veterinrio.

Este novo investimento de um Entreposto Frigorfico ser composto por trs cmaras de frio (duas de congelao e uma de conservao), sala de expedio, cais de expedio, zona de circulao, gabinetes de apoio, sala de embalamento,embalagens, caixas e cartes.

Pretende-se ainda remodelar e melhorar o acesso de veculos ligeiros e pesados plataforma dos cais de expedio existente e propostos. Pda requerente, com a criao de uma nova via com 7.00 m de plataforma que vencer o desnvel existente de uma forma indiE.M.619-1, com a criao de faixas de acelerao e de desaceledesenhada no pavimento fora das faixas da

Nas figuras seguintes apresentaa planta de implantao conju


pretende efetuar a ampliao, que o novo PDM classificou Industrial Existente, denominado Arneiro e serrado, sito em Mugideira

Na rea ocupada pela instalao industrial em apreo no se regista a existncia de reas Na rea de implantao do projeto tambm no se regista a ocorrncia de reas de

proteo de monumentos nacionais ou de imveis de interesse pblico.

tualmente as instalaes consistem num Centro de Abate, de Preparao, Preparados de Carnes de Aves e num Entreposto Frigorfico de Aves e Coelhos, e o

versa sobre a sua ampliao.

Conforme anteriormente referido, a atividade e a capacidade sero alteradas com a ampliao pretendida, aumentando a produo de abate e preparao de carne de aves (perus, frangos e galinhas), bem como a produo de carnes com acondicionamento e embalagens. Tambm est

entreposto frigorfico.

O nmero de trabalhadores afetos produo de cinquenta e seis funcionrios (dezassetemulheres), em regime normal, diurno de 8 horas dirias.

pliao pretendida consistir na criao de um entreposto frigorfico autnomo da capacidade de abate existente, para a instalao de cmaras de congelao e de conservao, bem como, de um armazm para embalagens, de acordo com as exigncias de qualidade

Este novo investimento de um Entreposto Frigorfico ser composto por trs cmaras de frio (duas de congelao e uma de conservao), sala de expedio, cais de expedio, zona de circulao, gabinetes de apoio, sala de embalamento, hall de entrada/receo e armazm embalagens, caixas e cartes.

remodelar e melhorar o acesso de veculos ligeiros e pesados plataforma dos expedio existente e propostos. Para tal, haver uma interveno dentro da

da requerente, com a criao de uma nova via com 7.00 m de plataforma que vencer o desnvel existente de uma forma indireta. Haver outra interveno proposta no espao pblico, na

1, com a criao de faixas de acelerao e de desacelerao, bem como uma ilha desenhada no pavimento fora das faixas da estrada municipal.

apresentam-se a planta das instalaes, a planta do prunta final, aps ampliao.


, que o novo PDM classificou como rea Mugideira, tem uma rea de

em apreo no se regista a existncia de reas Na rea de implantao do projeto tambm no se regista a ocorrncia de reas de

Preparao, de Produo de ves e Coelhos, e o presente

Conforme anteriormente referido, a atividade e a capacidade sero alteradas com a ampliao pretendida, aumentando a produo de abate e preparao de carne de aves (perus, frangos e

alagens. Tambm est

cinquenta e seis funcionrios (dezassete m regime normal, diurno de 8 horas dirias.

entreposto frigorfico autnomo maras de congelao e de conservao,

bem como, de um armazm para embalagens, de acordo com as exigncias de qualidade e

Este novo investimento de um Entreposto Frigorfico ser composto por trs cmaras de frio (duas de congelao e uma de conservao), sala de expedio, cais de expedio, zona de circulao,

de entrada/receo e armazm geral para

remodelar e melhorar o acesso de veculos ligeiros e pesados plataforma dos ara tal, haver uma interveno dentro da propriedade

da requerente, com a criao de uma nova via com 7.00 m de plataforma que vencer o desnvel . Haver outra interveno proposta no espao pblico, na

rao, bem como uma ilha

rojeto de ampliao e

??????????

????????????????????????????????????


?????????????????????????????????????????????????????

????????

??????

???????

????????

???????????

???


??????????

????????????????????????????????????

????????

??????

???????

????????

???????????

???


?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

?????????????????????????????????????????Planta de Condicionantes do PDMTV -


O projeto de ampliao prev as seguintes frigorfico; construo / ampliao de instalaesconstruo de nova via de acesso indstria com plataforma de rodagem com 7.00 m e na via pblica as faixas de acelerao e desacelerao, com uma ilha pintada no pavimento para a E.M. 619-1 em segurana;estacionamentos de veculos ligeiros

O processo produtivo do matadouro inclui as etapas descritas seguidamentejaulas de aves vivas tem acesso ao cais de Pendura, em manobra de marcha atrs, ficando assim rodeado de uma plataforma elevatria, que permite o seu nivelamento cofacilitando aos trabalhadores as operaes de apanha das aves e sua pendura na cadeia, situada mesmo na sua retaguarda. Os animais mortos em transporte so colocados na cmara de subprodutos onde sero encaminhados para destino finalcamio com as jaulas deslocatransporte de aves vivas.

As aves suspensas so transportadas pela cadeia de pendura para o insensibilizador, que cumpre os requisitos de bem-estar animal, e j insensibilizadas passam pela zona da degola.

A calha de sangria permite a inoxidvel. Posteriormente depois recolhido por um operador licenciado na recolha de subprodutos.

Aps a sangria, a ave sempre suspensa na cadeia de pendura, entra atravs de uma abertura estreita para a sala de escaldo automticas, o que permite uma melhor higienizao das carcaas, incluindo as patas. Aps a sada das depenadoras, as aves so ainda submetidas a um acabamento na estao de depena pelos trabalhadores situados ao longo da cadeia de pendura.suspensas na cadeia de pendura, as aves, so abertas para a com equipamento de eviscerao.

A operao seguinte, extraovsceras, aps a separao dao da gua, so levadas para a zona de recolha e deposio de subprodutos, composta por depsito/panelo para cozedura do sangue, recipiente para deposio de penas e outro recipiente para as vsceras e pescoos. Os fgados e moelas so colocados em caixas perfuradas de PVC, para serem inspecionadas e manualmente ou com auxlio de um dispositivo prprio para o efeito.preparadas, as caixas contendo fgados e moelas, so encaminhadas para a cmara frigorfica.


to de ampliao prev as seguintes intervenes: construo / ampliaampliao de instalaes; construo / ampliao da

ova via de acesso indstria com plataforma de rodagem com 7.00 m e na via de acelerao e desacelerao, com uma ilha pintada no pavimento para a

1 em segurana; construo / marcao de vinte e trs novos espaos para ionamentos de veculos ligeiros e trs espaos para estacionamentos de veculos pesados.

O processo produtivo do matadouro inclui as etapas descritas seguidamentejaulas de aves vivas tem acesso ao cais de Pendura, em manobra de marcha atrs, ficando assim rodeado de uma plataforma elevatria, que permite o seu nivelamento cofacilitando aos trabalhadores as operaes de apanha das aves e sua pendura na cadeia, situada mesmo na sua retaguarda. Os animais mortos em transporte so colocados na cmara de subprodutos onde sero encaminhados para destino final adequado. Terminada a pendura, o camio com as jaulas desloca-se para a higienizao na rea de lavagem de viaturas sujas de

so transportadas pela cadeia de pendura para o insensibilizador, que cumpre estar animal, e j insensibilizadas passam pela zona da degola.

A calha de sangria permite a recolha de sangue que canalizado para os reservatrios em ao Posteriormente efetuada a sua cozedura na zona de triagem dos subprodutos, e

is recolhido por um operador licenciado na recolha de subprodutos.

Aps a sangria, a ave sempre suspensa na cadeia de pendura, entra atravs de uma abertura estreita para a sala de escaldo e depena. As trs depenadoras so, simultaneamente, lavadoras utomticas, o que permite uma melhor higienizao das carcaas, incluindo as patas. Aps a

sada das depenadoras, as aves so ainda submetidas a um acabamento na estao de depena pelos trabalhadores situados ao longo da cadeia de pendura. Terminada a depesuspensas na cadeia de pendura, as aves, so abertas para a extrao do papo, acedendo

viscerao.

extrao das vsceras, praticada manualmente. A pele do pescoo e vsceras, aps a separao do fgado e moela, so colocadas na calha de eviscerao, onde por

da gua, so levadas para a zona de recolha e deposio de subprodutos, composta por depsito/panelo para cozedura do sangue, recipiente para deposio de penas e outro recipiente

as vsceras e pescoos. Os fgados e moelas so colocados em caixas perfuradas de PVC, e selecionadas. As moelas so abertas, lavadas e limpas (depeladas)

manualmente ou com auxlio de um dispositivo prprio para o efeito. Depois preparadas, as caixas contendo fgados e moelas, so encaminhadas para a cmara frigorfica.

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. ............................... 10

ampliao do entreposto da entrada principal;

ova via de acesso indstria com plataforma de rodagem com 7.00 m e na via de acelerao e desacelerao, com uma ilha pintada no pavimento para acesso

vinte e trs novos espaos para cionamentos de veculos pesados.

O processo produtivo do matadouro inclui as etapas descritas seguidamente. O camio com as jaulas de aves vivas tem acesso ao cais de Pendura, em manobra de marcha atrs, ficando assim rodeado de uma plataforma elevatria, que permite o seu nivelamento com o do camio, facilitando aos trabalhadores as operaes de apanha das aves e sua pendura na cadeia, situada mesmo na sua retaguarda. Os animais mortos em transporte so colocados na cmara de

. Terminada a pendura, o se para a higienizao na rea de lavagem de viaturas sujas de

so transportadas pela cadeia de pendura para o insensibilizador, que cumpre estar animal, e j insensibilizadas passam pela zona da degola.

canalizado para os reservatrios em ao a sua cozedura na zona de triagem dos subprodutos, e

Aps a sangria, a ave sempre suspensa na cadeia de pendura, entra atravs de uma abertura As trs depenadoras so, simultaneamente, lavadoras

utomticas, o que permite uma melhor higienizao das carcaas, incluindo as patas. Aps a sada das depenadoras, as aves so ainda submetidas a um acabamento na estao de depena

Terminada a depena e sempre do papo, acedendo sala

A pele do pescoo e o fgado e moela, so colocadas na calha de eviscerao, onde por

da gua, so levadas para a zona de recolha e deposio de subprodutos, composta por depsito/panelo para cozedura do sangue, recipiente para deposio de penas e outro recipiente

as vsceras e pescoos. Os fgados e moelas so colocados em caixas perfuradas de PVC, . As moelas so abertas, lavadas e limpas (depeladas)

Depois de devidamente preparadas, as caixas contendo fgados e moelas, so encaminhadas para a cmara frigorfica.


Os pulmes so aspirados por um dispositivo prprio, que a lana para um depsito que drena por gravidade para uma conduta que termina na zona de treviscerao, a ave suspensa na cadeia, segue o seu itinerrio at ao dispositivo cortacaindo para uma mesa em material inoxidvel.

A cadeia circulante com os ganchos, onde as aves se encontravam suspensas no anterinicia neste ponto o seu retorno e quando entra novamente na sala de Escaldo e Depena, passa por um dispositivo de Solta-Patas.

A cadeia volta a sair da Sala de Escaldo e Depena e ao entrar na Zona de Pendura, passa por um dispositivo onde submetido a uma lavagem, seguindo para um novo ciclo de Pendura.

As vsceras no aproveitadas para a produo e consumo, so arrastadas numa caleira inoxidvel, por ao de uma corrente de gua, para o depsito colocado na zona de triagem dos subprodutos. As penas so tambm transportadas por uma espiral seminferior da depenadora at ao depsito colocado na zona de triagem dos subprodutos.

As guas residuais da zona de triagem dos subprodutos drenada para uma grelhagem e caleira no pavimento e desta canalizada para a EResiduais (ETAR) existente.

O Tnel de Refrigerao tem uma capacidade funcional para 1.000 perus de tamanho e peso mdio, sendo o tempo de permanncia da ave de cerca de duatemperatura na ordem dos 10perfuradas em PVC, onde as aves so acondicionadas e encaminhadas pelo portaCmaras de Conservao, para estabiliCmara de Conservao, com destino Sala de Corte e Desossa.

Nesta sala de corte, as carcaas provenientes de umaencaminhadas por ao de um carro com ganchos em desmanche, onde so obtidas peas comoCmara de Refrigerados. Sendo a outra parte transferida para a mesa, desossadas e utilizadas para o fabrico de e

Toda a carne proveniente das operaes de corte e desossa, devidamente acondicionada em caixas perfuradas de PVC, sendo conservadas nque funciona como Cmara de depsito de Preparados de carne; - Carnes picadas.


Os pulmes so aspirados por um dispositivo prprio, que a lana para um depsito que drena por gravidade para uma conduta que termina na zona de triagem de subprodutos.eviscerao, a ave suspensa na cadeia, segue o seu itinerrio at ao dispositivo cortacaindo para uma mesa em material inoxidvel.

A cadeia circulante com os ganchos, onde as aves se encontravam suspensas no anterinicia neste ponto o seu retorno e quando entra novamente na sala de Escaldo e Depena, passa

Patas.

A cadeia volta a sair da Sala de Escaldo e Depena e ao entrar na Zona de Pendura, passa por ubmetido a uma lavagem, seguindo para um novo ciclo de Pendura.

s vsceras no aproveitadas para a produo e consumo, so arrastadas numa caleira de uma corrente de gua, para o depsito colocado na zona de triagem dos

so tambm transportadas por uma espiral sem-fim instalado na parte inferior da depenadora at ao depsito colocado na zona de triagem dos subprodutos.

da zona de triagem dos subprodutos drenada para uma e caleira no pavimento e desta canalizada para a Estao de T

O Tnel de Refrigerao tem uma capacidade funcional para 1.000 perus de tamanho e peso mdio, sendo o tempo de permanncia da ave de cerca de duas horas e meia, para atingir uma temperatura na ordem dos 10-12C. Na sada do tnel existe uma estrutura com ganchos e caixas perfuradas em PVC, onde as aves so acondicionadas e encaminhadas pelo portaCmaras de Conservao, para estabilizao e posterior expedio, em carcaa ou para a Cmara de Conservao, com destino Sala de Corte e Desossa.

rte, as carcaas provenientes de uma Cmara Frigorfica de Refrigeradosde um carro com ganchos em ao inoxidvel para a linha ou cadeia de

desmanche, onde so obtidas peas como: peito, pernas e asas, seguindo uma parte para Cmara de Refrigerados. Sendo a outra parte transferida para a mesa, desossadas e utilizadas para o fabrico de espetadas.

Toda a carne proveniente das operaes de corte e desossa, devidamente acondicionada em , sendo conservadas numa Cmara de Conservao de Refrigerados

que funciona como Cmara de depsito de matria-prima para: - CarnesCarnes picadas.


Os pulmes so aspirados por um dispositivo prprio, que a lana para um depsito que drena por iagem de subprodutos. Terminada a

eviscerao, a ave suspensa na cadeia, segue o seu itinerrio at ao dispositivo corta-patas,

A cadeia circulante com os ganchos, onde as aves se encontravam suspensas no anterior ciclo, inicia neste ponto o seu retorno e quando entra novamente na sala de Escaldo e Depena, passa

A cadeia volta a sair da Sala de Escaldo e Depena e ao entrar na Zona de Pendura, passa por ubmetido a uma lavagem, seguindo para um novo ciclo de Pendura.

s vsceras no aproveitadas para a produo e consumo, so arrastadas numa caleira de uma corrente de gua, para o depsito colocado na zona de triagem dos

fim instalado na parte inferior da depenadora at ao depsito colocado na zona de triagem dos subprodutos.

da zona de triagem dos subprodutos drenada para uma receo com Tratamento de guas

O Tnel de Refrigerao tem uma capacidade funcional para 1.000 perus de tamanho e peso s horas e meia, para atingir uma

Na sada do tnel existe uma estrutura com ganchos e caixas perfuradas em PVC, onde as aves so acondicionadas e encaminhadas pelo porta-paletes para a

zao e posterior expedio, em carcaa ou para a

gorfica de Refrigerados so o inoxidvel para a linha ou cadeia de

: peito, pernas e asas, seguindo uma parte para uma Cmara de Refrigerados. Sendo a outra parte transferida para a mesa, a fim de serem

Toda a carne proveniente das operaes de corte e desossa, devidamente acondicionada em ao de Refrigerados,

Carnes acondicionadas; -


Em termos de carnes acondicionadastransportada em caixas PVC para a mesa onde so acondicionadas em sacos plstico, etiquetados e pesados na balanasacos plsticos, pelculas e etiquetas utilizadas durante o dia de procedimentos descritos e logo que o lote esteja preparado colocado na Cmara frigorfica n.aguardando expedio.

Nos preparados de carne (espetadasque alimenta a mquina automtica de espetadas.tambm o toucinho e o pimento.armrio, em material adequado, existente na sala de fabrico das espetadas.das espetadas, estas so colocadas em caixas PVC ou em etiquetados.

Na preparao de carnes picadashambrgueres, as carnes socomercializao. A carne com destino congelao acondicionada em caixas de fechadas, cintadas e colocadaao interior do Tnel de Congelao, saindo com a temperatura adequadafrigorfica onde aguardam expedio.forma plana para o Armazm intermdio de C

O Tnel de Congelao construdo por painis de espessura de 150 mm, revestida a chapa zincada e posteriormente lacada que constituem as paredes e o elevado constituindo-se assim o vazio sanitrio, com espessuras de 150mm.cargas impostas pelo peso do produto e pelo rolamento da base rodado do carro sobre a sua superfcie. No interior est instalado um evaporadao inoxidvel e a sua drenagem montado um postigo para acesso s resistncias de descongelao do evaporador.

5. CARACTERIZAO AMBIE

Em termos climticos, de acordo com as provncias climticas de Portugal, o insere-se na Provncia Atlntica Mdia, que latitude de Torres Vedras (39 N). Nesta provncia, o Vero e o Imais quentes em relao zona Norte do Pas, sendo ameniza as temperaturas, impedindo valores extremos e aumenta a humidade do ar, contribuindo para a regularidade das precipitaes.


arnes acondicionadas: A carne necessria para satisfazer estas encomendas transportada em caixas PVC para a mesa onde so acondicionadas em sacos plstico,

balana. O armrio mvel em material inaltervel armazena as cuvetes, sacos plsticos, pelculas e etiquetas utilizadas durante o dia de laborao. Terminadosprocedimentos descritos e logo que o lote esteja preparado colocado na Cmara frigorfica n.

reparados de carne (espetadas), a carne colocada na bancada especfica para o efeito, que alimenta a mquina automtica de espetadas. Para a confeo de espetadas so utilizados

imento. Os espetos, para suporte das espetadas so conservados no armrio, em material adequado, existente na sala de fabrico das espetadas. das espetadas, estas so colocadas em caixas PVC ou em cuvetes, sendo depois embalados e

icadas, com destino Salsicharia para fabrico de salsichas frescas ou , as carnes so colocadas em caixas de PVC e seguem para cmara frigorfica para

A carne com destino congelao acondicionada em caixas de as em prateleiras existentes no carro apropriado que conduzido at

ao interior do Tnel de Congelao, saindo com a temperatura adequada e seguonde aguardam expedio. As caixas de carto so rececionadas

forma plana para o Armazm intermdio de Carto e de Cartonagem.

O Tnel de Congelao construdo por painis de espessura de 150 mm, revestida a chapa zincada e posteriormente lacada que constituem as paredes e o teto. O pavimento (base)

se assim o vazio sanitrio, com espessuras de 150mm. cargas impostas pelo peso do produto e pelo rolamento da base rodado do carro sobre a sua

No interior est instalado um evaporador sobre o teto falso constitudo de chapas de ao inoxidvel e a sua drenagem efetuada por tubagem prpria. Na traseira do tnel est montado um postigo para acesso s resistncias de descongelao do evaporador.

CARACTERIZAO AMBIENTAL DA ZONA EM ESTUDO

e acordo com as provncias climticas de Portugal, o se na Provncia Atlntica Mdia, que se estende desde o Rio Mondego para Sul at

latitude de Torres Vedras (39 N). Nesta provncia, o Vero e o Inverno apresentamem relao zona Norte do Pas, sendo influenciada pela proximidade do mar que

ameniza as temperaturas, impedindo valores extremos e aumenta a humidade do ar, contribuindo para a regularidade das precipitaes. A precipitao anual varia entre 600 e 1000mm, ocorrendo


A carne necessria para satisfazer estas encomendas transportada em caixas PVC para a mesa onde so acondicionadas em sacos plstico,

armazena as cuvetes,

laborao. Terminados os procedimentos descritos e logo que o lote esteja preparado colocado na Cmara frigorfica n.4,

, a carne colocada na bancada especfica para o efeito, de espetadas so utilizados

ra suporte das espetadas so conservados no Terminado o fabrico

, sendo depois embalados e

para fabrico de salsichas frescas ou para cmara frigorfica para

A carne com destino congelao acondicionada em caixas de carto s em prateleiras existentes no carro apropriado que conduzido at

seguindo para cmara rececionadas do exterior sob a

O Tnel de Congelao construdo por painis de espessura de 150 mm, revestida a chapa O pavimento (base)

Esta base resiste s cargas impostas pelo peso do produto e pelo rolamento da base rodado do carro sobre a sua

falso constitudo de chapas de Na traseira do tnel est

montado um postigo para acesso s resistncias de descongelao do evaporador.

e acordo com as provncias climticas de Portugal, o projeto em estudo desde o Rio Mondego para Sul at

nverno apresentam-se um pouco influenciada pela proximidade do mar que

ameniza as temperaturas, impedindo valores extremos e aumenta a humidade do ar, contribuindo precipitao anual varia entre 600 e 1000mm, ocorrendo


um ou dois meses secos. Nesta provncia, as trovoadas so frequentes com ocorrncia de brisas da terra e do mar (Ribeiro, 1999).

Quanto caracterizao geolgicaestrutural, na Orla Mesocenozica Ocidentalmesma designao sendo quase exclusivamente ocupada por rochas jurssicas e cretcicas, existindo apenas uma pequena mancha aluvionar, associada ao troo mais a montante da Ribeira da Regueira da Mugideira, e rochas filoneanas, orientadas Svista geolgico, a zona em estudo ainda marcada pela existncia a Eafundamento de Runa, estando a zona em estudo na vertente bacia, sendo as linhas de gua existentes de pequena expresso e de vales consideravelmente encaixados, originando a que os depsitos aluvionares existentes sejam de rDe um modo geral, trata-se de aluvies acastanhadas no topo e, subjacente, uma formao argilosa com a mesma cor.

Em termos de recursos hdricosse na regio que compreende aOeste. A Perugel localiza-se na mais concretamente na sub-bacia da ribeira da que a propriedade onde ir ocorrer a ampliao das instalaes no atravessada por linhas de gua, que apresentem expresso significativanatural no terreno que apresenta algum caudal durante pocas de maior intensidade de precipitao

Em termos de recursos hdricosestudo localiza-se na Unidade Hidrogeolgica da Orla Ocidental, mais concretamentede gua Subterrnea da Orla Ocidental Indiferenciada das Bacias das Ribeiras do Oesteexistem 2081 captaes gua subterrnea privadas licenciadasestudo, existem 14 captaes de gua subterrnea privadas licenciacaptaes que pertencem Perugel, S.A., intervencionar. Relativamente a captaes de gua subterrMassa de gua Subterrnea da Orla Ocidental Indiferencexistem 184 captaes. No que respeita ao concelho de Torres Vedras existem 18 captaes, pertencentes aos Servios Municipalizados de gua e Saneamento de Torres Vedras.

No que se refere aos usos da guaseguindo-se o sector urbanoturismo) no tm expresso na rea nas bacias hidrrefere ao saneamento e abastecimento de gua, os


um ou dois meses secos. Nesta provncia, as trovoadas so frequentes com ocorrncia de brisas da terra e do mar (Ribeiro, 1999).

caracterizao geolgica, a zona em estudo localiza-se, do ponto de vista morfoestrutural, na Orla Mesocenozica Ocidental, com a unidade tectono-estratigrfica a apresentar a

quase exclusivamente ocupada por rochas jurssicas e cretcicas, ma pequena mancha aluvionar, associada ao troo mais a montante da Ribeira

, e rochas filoneanas, orientadas Sudoeste-Nordestevista geolgico, a zona em estudo ainda marcada pela existncia a Efundamento de Runa, estando a zona em estudo na vertente Oeste do relevo que limita esta

, sendo as linhas de gua existentes de pequena expresso e de vales consideravelmente encaixados, originando a que os depsitos aluvionares existentes sejam de r

se de aluvies argiloarenosos, constitudos por areias amareloacastanhadas no topo e, subjacente, uma formao argilosa com a mesma cor.

hdricos superficiais, as instalaes do Matadouro daque compreende as bacias hidrogrficas dos rios Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do

se na bacia hidrogrfica do rio Sizandro, uma das Ribeiras do Oestebacia da ribeira da Mugideira, afluente do rio de Pedrulhos. Refere

que a propriedade onde ir ocorrer a ampliao das instalaes no atravessada por linhas de , que apresentem expresso significativa. Apenas se verifica a existncia de uma escorrncia

rreno que apresenta algum caudal durante pocas de maior intensidade de

hdricos subterrneos, do ponto de vista hidrogeolgico, a rea em se na Unidade Hidrogeolgica da Orla Ocidental, mais concretamente

de gua Subterrnea da Orla Ocidental Indiferenciada das Bacias das Ribeiras do Oestegua subterrnea privadas licenciadas. No que respeita zona em

estudo, existem 14 captaes de gua subterrnea privadas licenciadas, sendo que captaes que pertencem Perugel, S.A., mas apenas uma que se encontra

Relativamente a captaes de gua subterrnea para abastecimento pblicoMassa de gua Subterrnea da Orla Ocidental Indiferenciado da Bacia das Ribeiras do Oeste existem 184 captaes. No que respeita ao concelho de Torres Vedras existem 18 captaes, pertencentes aos Servios Municipalizados de gua e Saneamento de Torres Vedras.

usos da gua, verifica-se que a agricultura o maior consumidor de gua,se o sector urbano e o sector industrial. Os restantes usos consumptivos (pecuria e

turismo) no tm expresso na rea nas bacias hidrogrficas das ribeiras do Oeste.e abastecimento de gua, os Servios Municipalizados de gua,


um ou dois meses secos. Nesta provncia, as trovoadas so frequentes com ocorrncia de brisas

se, do ponto de vista morfo-estratigrfica a apresentar a

quase exclusivamente ocupada por rochas jurssicas e cretcicas, ma pequena mancha aluvionar, associada ao troo mais a montante da Ribeira

ordeste. Ainda do ponto de vista geolgico, a zona em estudo ainda marcada pela existncia a Este da bacia de

do relevo que limita esta , sendo as linhas de gua existentes de pequena expresso e de vales consideravelmente

encaixados, originando a que os depsitos aluvionares existentes sejam de reduzida espessura. , constitudos por areias amarelo-

acastanhadas no topo e, subjacente, uma formao argilosa com a mesma cor.

as instalaes do Matadouro da Perugel, inserem-Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do

Sizandro, uma das Ribeiras do Oeste, Mugideira, afluente do rio de Pedrulhos. Refere-se

que a propriedade onde ir ocorrer a ampliao das instalaes no atravessada por linhas de . Apenas se verifica a existncia de uma escorrncia

rreno que apresenta algum caudal durante pocas de maior intensidade de

ponto de vista hidrogeolgico, a rea em se na Unidade Hidrogeolgica da Orla Ocidental, mais concretamente na Massa

de gua Subterrnea da Orla Ocidental Indiferenciada das Bacias das Ribeiras do Oeste, onde No que respeita zona em

das, sendo que existem 2 mas apenas uma que se encontra na rea a

nea para abastecimento pblico, na iado da Bacia das Ribeiras do Oeste

existem 184 captaes. No que respeita ao concelho de Torres Vedras existem 18 captaes, pertencentes aos Servios Municipalizados de gua e Saneamento de Torres Vedras.

que a agricultura o maior consumidor de gua, Os restantes usos consumptivos (pecuria e

ogrficas das ribeiras do Oeste. No que se Servios Municipalizados de gua,


Saneamento e Eletricidade (SMAS) de Torres Vedras, so a entidade atualmente responsvel pelo abastecimento de gua para consumo pblico e de saneamento de guas residuais urbanas no municpio. Encontra-se em curso a transio para o de gua e Saneamento do Oeste, gerido pelas

No que se refere a fontes de poluiopresses com carga poluente quantificvel;descarga no solo; indstria, incluindo presses com carga poluente no quantificvelextrativa; outros passivos ambientais e difusa, na zona em estudo pode verificar(aviculturas, boviniculturas e suiniculturas);matadouros e agricultura.

Dentro da rea de estudo, no se verificam fontes poluidoras pontuais adicionais, para alm da rejeio de guas residuais tratadas da P

Os principais usos da gua, verificados na instalasanitrias da administrao, pessoal administrativo e do (consumo domstico); lavagem de viaturas de transporte de aves vivas;vrios pontos de lavagem e rega de espaos verdes.

Para o apoio atividade industrial, atravs de dois furos artesianobacteriolgico e qumico, devidamente con

No que se refere s guas residuais produzidas no interior das instalaes da Perugel, verificamse as seguintes origens: guas residuais domsticas;lavagens das viaturas e material de transporte de aves vivas.

Para drenagem de guas residuais no interior das instalaes existem redes separativas para os diferentes tipos de guas, de fabrico e domsticas.para a rede de coletores municipalMunicipalizados de Torres Vedras.encaminhadas para a ETAR existente na instalao. recebero qualquer tipo de tratamento, uma vez que no apresentaro carga poluente que possa provocar impacte no meio recetor

Com o objetivo de caracterizar a utilizaram-se dados das campanhas de amostragem realizadas nos ltimos anos, na estao mais


Saneamento e Eletricidade (SMAS) de Torres Vedras, so a entidade atualmente responsvel abastecimento de gua para consumo pblico e de saneamento de guas residuais urbanas

se em curso a transio para o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de gua e Saneamento do Oeste, gerido pelas guas do Oeste, S.A..

No que se refere a fontes de poluio pontuais, os principais focos esto relacionados com:poluente quantificvel; urbanas fossas spticas e ETAR compactas com

indstria, incluindo agroindstrias; pecuria Suiniculturas e aviculturaspresses com carga poluente no quantificvel; aterros sanitrios e lixeiras encerradas;

outros passivos ambientais e indstria transformadora. No que se refere a poluio difusa, na zona em estudo pode verificar-se a existncia das seguintes situaes: pecuria (aviculturas, boviniculturas e suiniculturas); agro-indstria (adegas, lacticnios, lagares e

entro da rea de estudo, no se verificam fontes poluidoras pontuais adicionais, para alm da rejeio de guas residuais tratadas da Perugel.

, verificados na instalao industrial, prendem-sanitrias da administrao, pessoal administrativo e do mdico veterinrio;

avagem de viaturas de transporte de aves vivas; processo industrega de espaos verdes.

Para o apoio atividade industrial, a lavagem de viaturas e rega, a distribuio de gua feita artesianos, que debitam para um reservatrio existente para tratamento

bacteriolgico e qumico, devidamente controlado atravs de anlises laboratoriais

No que se refere s guas residuais produzidas no interior das instalaes da Perugel, verificamguas residuais domsticas; guas de lavagem no ciclo de produo;

viaturas e material de transporte de aves vivas.

Para drenagem de guas residuais no interior das instalaes existem redes separativas para os diferentes tipos de guas, de fabrico e domsticas. As guas residuais domsticas so drenadas

municipal, em harmonia com o Regulamento estabelecido pelos de Torres Vedras. As guas residuais de produo e de lavagens so

encaminhadas para a ETAR existente na instalao. No que se refere s guas pluviais, estas no recebero qualquer tipo de tratamento, uma vez que no apresentaro carga poluente que possa

recetor, sendo encaminhadas para a valeta mais prxima.

Com o objetivo de caracterizar a qualidade das guas superficiais da zona em estudse dados das campanhas de amostragem realizadas nos ltimos anos, na estao mais


Saneamento e Eletricidade (SMAS) de Torres Vedras, so a entidade atualmente responsvel abastecimento de gua para consumo pblico e de saneamento de guas residuais urbanas

Sistema Multimunicipal de Abastecimento

, os principais focos esto relacionados com: ossas spticas e ETAR compactas com

Suiniculturas e aviculturas; aterros sanitrios e lixeiras encerradas; indstria

No que se refere a poluio se a existncia das seguintes situaes: pecuria

(adegas, lacticnios, lagares e

entro da rea de estudo, no se verificam fontes poluidoras pontuais adicionais, para alm da

-se com: instalaes eterinrio; casa do caseiro

rocesso industrial em

lavagem de viaturas e rega, a distribuio de gua feita para um reservatrio existente para tratamento

trolado atravs de anlises laboratoriais frequentes.

No que se refere s guas residuais produzidas no interior das instalaes da Perugel, verificam-guas de lavagem no ciclo de produo;

Para drenagem de guas residuais no interior das instalaes existem redes separativas para os As guas residuais domsticas so drenadas

, em harmonia com o Regulamento estabelecido pelos Servios As guas residuais de produo e de lavagens so

No que se refere s guas pluviais, estas no recebero qualquer tipo de tratamento, uma vez que no apresentaro carga poluente que possa

, sendo encaminhadas para a valeta mais prxima.

da zona em estudo, se dados das campanhas de amostragem realizadas nos ltimos anos, na estao mais


prxima da rea em estudo. OsSizandro, verificam-se algumas Recomendados associados a produo de guas para consumo humano. Estes resultados so indicativos de uma gua que ter de sofrer um humano. So ainda ultrapassados os valores mximos recomendados para se refere a cloretos e Slidos uma gua contaminada em termos microbiolgicos, resultado dos efeitos da poluio difusa, devida s prticas agrcolas e descargas de glinhas de gua.

Atravs dos critrios do Instituto da gua, pode concluirde uma maneira geral, como para irrigao, arrefecimento e navegao. Para qualquer outra utilizao a gua com origem neste local dever ser sujeita a tratamento prvio.

No que se refere qualidade das guas subterrneasdas guas subterrneas destas formaes cretcicas bastante deficiente. Alguns fatores naturais e antropognicos so responsveis pela excessiva mineralizao e pela concentrao elevada de algumas espcies, que ultrapassam quase sempre os valores mximos recomendados (VMR) nos parmetros de Sdio, Cloreto, Clcio mximos admissveis (VMA) nos parmetros de Dureza, Sulfatos e Nitratos.ateno para o facto de no ter sido detetada qualquer excedncia nos parmetrmicrobiolgicos, uma vez que estes parmetros so considerados excelentes indicadores de contaminao das guas subterrneas associadas a instalaes do gnero da Perugel.se ainda o facto de, antes de ser utilizada, a gua proveniente dos furoinstalao, ser sujeita a tratamento

Em termos de qualidade do arde monitorizao de qualidade do ar. Contudo, no concelho de monitorizao da qualidade do ar, pelo que, a caracterizao desta vertente ambiental com base na anlise dos dados existentes na referida estao (tendo em conta estao mais prxima da rea de estudoqualidade do ar permite constatar que os vrios parmetros apresentam concentraes relativamente reduzidas. Verificaproteo da sade humana, valorepara todos os parmetros, com exceo das dos parmetros de qualidade do ar no so indicativos da existncia de um cenrio de degradao da qualidade do ar.


da rea em estudo. Os dados obtidos na estao de amostragem, localizada no rio algumas no-conformidades relativamente a V

associados a produo de guas para consumo humano. Estes resultados so de uma gua que ter de sofrer um tratamento para produo de gua para consumo

humano. So ainda ultrapassados os valores mximos recomendados para guas de rega, no que lidos Suspensos Totais. Os incumprimentos verificados so indicativos de

uma gua contaminada em termos microbiolgicos, resultado dos efeitos da poluio difusa, devida s prticas agrcolas e descargas de guas residuais, sem qualquer tipo de tratamento, nas

ravs dos critrios do Instituto da gua, pode concluir-se que a gua existente no rio Sizandro, como uma gua com qualidade medocre, apenas potencialmente aptas

para irrigao, arrefecimento e navegao. Para qualquer outra utilizao a gua com origem neste local dever ser sujeita a tratamento prvio.

qualidade das guas subterrneas, de maneira geral, a qualidade qumica as destas formaes cretcicas bastante deficiente. Alguns fatores

naturais e antropognicos so responsveis pela excessiva mineralizao e pela concentrao elevada de algumas espcies, que ultrapassam quase sempre os valores mximos recomendados

nos parmetros de Sdio, Cloreto, Clcio e Condutividade, e frequentemente, os ) nos parmetros de Dureza, Sulfatos e Nitratos.

ateno para o facto de no ter sido detetada qualquer excedncia nos parmetrmicrobiolgicos, uma vez que estes parmetros so considerados excelentes indicadores de contaminao das guas subterrneas associadas a instalaes do gnero da Perugel.se ainda o facto de, antes de ser utilizada, a gua proveniente dos furo

sujeita a tratamento bacteriolgico e qumico.

qualidade do ar, nas imediaes da rea em estudo no existe nenhuma estao de monitorizao de qualidade do ar. Contudo, no concelho de Lourinh, existe uma estao de monitorizao da qualidade do ar, pelo que, a caracterizao desta vertente ambiental com base na anlise dos dados existentes na referida estao (tendo em conta estao mais prxima da rea de estudo). A anlise dos dados obtidos na m

permite constatar que os vrios parmetros apresentam concentraes Verifica-se o cumprimento dos valores guia, valores limite para a

proteo da sade humana, valores limite para a proteo dos ecossistemas e limiares de alerta para todos os parmetros, com exceo das Partculas. No cmputo geral, os valores analisados dos parmetros de qualidade do ar no so indicativos da existncia de um cenrio de

qualidade do ar. Esta informao apenas pode ser entendida enquanto informao


dados obtidos na estao de amostragem, localizada no rio conformidades relativamente a Valores Mximos

associados a produo de guas para consumo humano. Estes resultados so tratamento para produo de gua para consumo

guas de rega, no que Os incumprimentos verificados so indicativos de

uma gua contaminada em termos microbiolgicos, resultado dos efeitos da poluio difusa, uas residuais, sem qualquer tipo de tratamento, nas

a gua existente no rio Sizandro, uma gua com qualidade medocre, apenas potencialmente aptas

para irrigao, arrefecimento e navegao. Para qualquer outra utilizao a gua com origem

de maneira geral, a qualidade qumica as destas formaes cretcicas bastante deficiente. Alguns fatores

naturais e antropognicos so responsveis pela excessiva mineralizao e pela concentrao elevada de algumas espcies, que ultrapassam quase sempre os valores mximos recomendados

frequentemente, os valores ) nos parmetros de Dureza, Sulfatos e Nitratos. Chama-se ainda a

ateno para o facto de no ter sido detetada qualquer excedncia nos parmetros microbiolgicos, uma vez que estes parmetros so considerados excelentes indicadores de contaminao das guas subterrneas associadas a instalaes do gnero da Perugel. Ressalva-se ainda o facto de, antes de ser utilizada, a gua proveniente dos furos que abastecem a

as imediaes da rea em estudo no existe nenhuma estao , existe uma estao de

monitorizao da qualidade do ar, pelo que, a caracterizao desta vertente ambiental foi efetuada com base na anlise dos dados existentes na referida estao (tendo em conta que se trata da

A anlise dos dados obtidos na monitorizao da permite constatar que os vrios parmetros apresentam concentraes

se o cumprimento dos valores guia, valores limite para a ssistemas e limiares de alerta

, os valores analisados dos parmetros de qualidade do ar no so indicativos da existncia de um cenrio de

apenas pode ser entendida enquanto informao


disponvel ao nvel da regio, no sendo representativa do local em anlise, realandoo facto da estao de monitorizao onde foram registados os dados de qualidadeencontrar inserida num local semelhanteda rea em estudo.

Em termos de ambiente sonoroindustrial, prendem-se essencialmente com abem como na nacional EM619fonte de rudo significativo e determinante do ambiente acstico local.

Para caracterizar quantitativamente oindustrial e de forma a avaliar os impactes resultantes junto dos recetores sensveis identificados, foram realizadas medies de ruido ambiente junto dos recetores mais prximos da instalao. Os valores obtidos nessas medies so representativos de uma zona, no cmputo geral, pouco perturbada em termos de rudo, em reas tipicamente rurais e fracamente habitadas.

No mbito de usos do solocom grandes povoamentos de vegetao arbustiva e herbcea (com alguns focos pontuais deprimeiramente referido predominanterepresentatividade a Este desta unidade.ordem dos 46,67%, sendo que permanentes, as formas de agricultura mais urbano mais prximo corresponde ao aglomerado da Mugideirada instalao (junto da EM619ocupao de uso urbano. As redes ocupao no solo, sendo de grande importncia para o de referir que o uso industrial presente na rea de estudo, representado peloe na sua proximidade por mais uma unidadeinstalao industrial em estudo.Parque Elico de Catefica a Nordeste

No que respeita aos Sistemas Ecolgicosencontra includa em nenhuma zona classificada com estatuto de proteoclassificadas mais prximas estas zonas, a influncia dos valores ecolgicos destas na rea de estudo reduzida ou baixa. Floristicamente, a rea caracterizaMediterrnicos. A ocupao do solo no muito diversiruderais sujeitas a uma grande ao humana, grande parte da rea j foi mobilizada, encontrando


disponvel ao nvel da regio, no sendo representativa do local em anlise, realandoo facto da estao de monitorizao onde foram registados os dados de qualidadeencontrar inserida num local semelhante em termos de ocupao do solo e relativamente prximo

ambiente sonoro, as fontes de rudo identificadas, associadas se essencialmente com a circulao rodoviria verificada na Autoestrada A8,

bem como na nacional EM619-1. No se regista, na zona, a existncia de qualquer outro tipo de fonte de rudo significativo e determinante do ambiente acstico local.

Para caracterizar quantitativamente o ambiente sonoro durante o funcionamento da instalao de forma a avaliar os impactes resultantes junto dos recetores sensveis identificados,

foram realizadas medies de ruido ambiente junto dos recetores mais prximos da instalao. Os res obtidos nessas medies so representativos de uma zona, no cmputo geral, pouco

perturbada em termos de rudo, em reas tipicamente rurais e fracamente habitadas.

usos do solo, a rea em estudo apresenta como uso dominante o uso florestalcom grandes povoamentos de vegetao arbustiva e herbcea (representando cerca de com alguns focos pontuais de pinhal e eucaliptal (em 3,47% da rea de estudo). O tipo de

predominante em toda a envolvente da instalao industrial, com maior representatividade a Este desta unidade. A ocupao agrcola, ocupa uma percentagem total

, sendo que 26,02 % correspondem a culturas temporrias e permanentes, as formas de agricultura mais expressivas. No que respeita ao uso urbano,

no mais prximo corresponde ao aglomerado da Mugideira, com incio na envolvente imediata da instalao (junto da EM619-1), a cerca de 30 metros da entrada do recinto a 2,09% da

As redes rodovirias (A1/IP1, A8-IC1 e IC2) assumem ocupao no solo, sendo de grande importncia para o desenvolvimento econmico da regiode referir que o uso industrial presente na rea de estudo, representado pelo

na sua proximidade por mais uma unidade industrial situada respetivamente a em estudo. Na rea de estudo ainda possvel identificar um parque elico

a Nordeste da instalao.

Sistemas Ecolgicos, a instalao localiza-se numaincluda em nenhuma zona classificada com estatuto de proteo, sendo que

classificadas mais prximas se localizam a, pelo menos, 16 km. Tendo em contaestas zonas, a influncia dos valores ecolgicos destas na rea de estudo reduzida ou baixa. Floristicamente, a rea caracteriza-se por possuir espcies de caractersticas de ambientes Mediterrnicos. A ocupao do solo no muito diversificada e predominam as comunidades ruderais sujeitas a uma grande ao humana, grande parte da rea j foi mobilizada, encontrando


disponvel ao nvel da regio, no sendo representativa do local em anlise, realando-se contudo o facto da estao de monitorizao onde foram registados os dados de qualidade do ar, se

em termos de ocupao do solo e relativamente prximo

, associadas instalao rodoviria verificada na Autoestrada A8,

No se regista, na zona, a existncia de qualquer outro tipo de

ambiente sonoro durante o funcionamento da instalao de forma a avaliar os impactes resultantes junto dos recetores sensveis identificados,

foram realizadas medies de ruido ambiente junto dos recetores mais prximos da instalao. Os res obtidos nessas medies so representativos de uma zona, no cmputo geral, pouco

perturbada em termos de rudo, em reas tipicamente rurais e fracamente habitadas.

uso dominante o uso florestal, representando cerca de 36,21%)

(em 3,47% da rea de estudo). O tipo de uso o industrial, com maior

ocupao agrcola, ocupa uma percentagem total na culturas temporrias e 20,65% a culturas No que respeita ao uso urbano, o ncleo

com incio na envolvente imediata 1), a cerca de 30 metros da entrada do recinto a 2,09% da

assumem 2,56% de esenvolvimento econmico da regio.

de referir que o uso industrial presente na rea de estudo, representado pelo prprio matadouro, respetivamente a Sul/Sudoeste da

ainda possvel identificar um parque elico

numa rea que no se , sendo que as reas

em conta a distncia a estas zonas, a influncia dos valores ecolgicos destas na rea de estudo reduzida ou baixa.

se por possuir espcies de caractersticas de ambientes ficada e predominam as comunidades

ruderais sujeitas a uma grande ao humana, grande parte da rea j foi mobilizada, encontrando-


se, no limite Este, completamente alterada pela construo de uma estrutura de suporte via de circulao edificada (A8). Do possvel observar algumas espcies com algum interesse para preservao, quer do ponto de vista do estatuto que possui quer pelas Prado Ruderal, Matos, Ncleo arbreo, Comunidades higrfilas/helfitas

Em termos faunsticos, em rea de estudo apesar de se tratar de uma zona essencialmente industrial e no apresentar condies favorveis presena deste grupo, a presena de algumas acumulaes de gua (proveniente de escorrncias aps chuva), embora proporcionados por estrutura artificiais, permitem que exemplares de algumas espEmbora no tenha sido observada nenhuma espSalamandra-de-costelas-salientes,focinho-pontiagudo, Sapinhorpteis que, podem ser encontrados dentro dos limites da rea de esanfbios. Sero provveis a presena espcies confirmadas a mais frequenbastante perturbada e encontraconstituem potenciais redutos com maior biodiversidade avifaunstica, encontramvestgios de matos (canaviais, silvas) e zonas agrcolas em modo extensivo. Tambm na envolvncia do povoamento, as galerias ripcolas presentes podem ser particularmente importantes. Estas trs comunidades representam importantes locais de nidificao, refgio e fonte de alimentao para muitas espciesrea de estudo, foi possvel confirmar a presena mediterrnico, do Morcego-deferradura-grande, do Morcegopeluche, do Musaranho-de-dentes

Em termos de Paisagem, furbanas que correspondem ao aglomerado urbano da Mugideira. Identificamlocalidades de Catefica e de Figueiredo no limite da rea de estudo, para Norte, j distantes do projeto; reas industriais que ampliao e do presente estudo, a uma unidade agropara Sul junto EM619-1 e para Norte, igualmente na EM 619da AE8, a 900 metros de distpresentes em toda a rea de estudo, e para alm das culturas permanentes (pomares e vinha), ocorrem tambm culturas hortcolas em regime intensivo de explorao, em parcelas delimitadas por canaviais que atuam como


se, no limite Este, completamente alterada pela construo de uma estrutura de suporte via de ponto de vista florstico, apesar da forte presena humana na rea foi

possvel observar algumas espcies com algum interesse para preservao, quer do ponto de vista do estatuto que possui quer pelas condies ecolgicas que ocupam:

ado Ruderal, Matos, Ncleo arbreo, Comunidades higrfilas/helfitas e reas

relao aos anfbios, tm uma probabilidade elevada de ocorrer na pesar de se tratar de uma zona essencialmente industrial e

no apresentar condies favorveis presena deste grupo, a presena de algumas acumulaes de gua (proveniente de escorrncias aps chuva), embora proporcionados por estrutura artificiais, permitem que exemplares de algumas espcies de anfbios possam ocorrer

observada nenhuma espcie durante o trabalho de campo, salientes, Salamandra-de-pintas-amarelas, Trito-

pontiagudo, Sapinho-de-verrugas-verdes, Sapo-comum e R-verdepodem ser encontrados dentro dos limites da rea de estudo, menor que a de

Sero provveis a presena do lagarto, a lagartixa-ibrica. No grupo das aves, das espcies confirmadas a mais frequente foi pisco-de-peito-ruivo. A rea de interveno est bastante perturbada e encontra-se numa zona humanizada. Deste modo, os nicos locais que

s redutos com maior biodiversidade avifaunstica, encontramos (canaviais, silvas) e zonas agrcolas em modo extensivo. Tambm na

envolvncia do povoamento, as galerias ripcolas presentes podem ser particularmente importantes. Estas trs comunidades representam importantes locais de nidificao, refgio e

alimentao para muitas espcies. Dentro das comunidades de mamferos foi possvel confirmar a presena do Coelho-bravo, do Morcego

de-ferradura-mourisco, do Morcego-de-franja-do-o Morcego-de-ferradura-pequeno, do Morcego-rato-grande

dentes-vermelhos, da toupeira, do Toiro, da Geneta e

foram consideradas as seguintes subunidades de paisagem:correspondem ao aglomerado urbano da Mugideira. Identificam

localidades de Catefica e de Figueiredo no limite da rea de estudo, para Norte, j distantes do que correspondem ao matadouro da Perugel objeto

ampliao e do presente estudo, a uma unidade agro-industrial situada a cerca de 550 metros 1 e para Norte, igualmente na EM 619-1, na proximidade do acesso ao N

da AE8, a 900 metros de distncia, localiza-se uma zona industrial. reas agrcolaspresentes em toda a rea de estudo, e para alm das culturas permanentes (pomares e vinha), ocorrem tambm culturas hortcolas em regime intensivo de explorao, em parcelas delimitadas

como proteo proximidade do Mar, criando uma barreira


se, no limite Este, completamente alterada pela construo de uma estrutura de suporte via de ponto de vista florstico, apesar da forte presena humana na rea foi

possvel observar algumas espcies com algum interesse para preservao, quer do ponto de condies ecolgicas que ocupam: Canavial, Silvado,

e reas Agrcolas.

relao aos anfbios, tm uma probabilidade elevada de ocorrer na pesar de se tratar de uma zona essencialmente industrial e urbana, e como tal

no apresentar condies favorveis presena deste grupo, a presena de algumas acumulaes de gua (proveniente de escorrncias aps chuva), embora proporcionados por

de anfbios possam ocorrer. cie durante o trabalho de campo, podem ocorrer

-marmorado, R-de-verde. A proporo de tudo, menor que a de No grupo das aves, das

A rea de interveno est os nicos locais que

s redutos com maior biodiversidade avifaunstica, encontram-se em pequenos os (canaviais, silvas) e zonas agrcolas em modo extensivo. Tambm na

envolvncia do povoamento, as galerias ripcolas presentes podem ser particularmente importantes. Estas trs comunidades representam importantes locais de nidificao, refgio e

comunidades de mamferos existentes na Morcego-de-ferradura--Sul, do Morcego-de-

grande, do Morcego-de-a Geneta e do Sacarrabos.

unidades de paisagem: reas correspondem ao aglomerado urbano da Mugideira. Identificam-se ainda as

localidades de Catefica e de Figueiredo no limite da rea de estudo, para Norte, j distantes do objeto do projeto de

industrial situada a cerca de 550 metros 1, na proximidade do acesso ao N

reas agrcolas que esto presentes em toda a rea de estudo, e para alm das culturas permanentes (pomares e vinha), ocorrem tambm culturas hortcolas em regime intensivo de explorao, em parcelas delimitadas

proximidade do Mar, criando uma barreira protetora. Em


relao instalao, estas reas desenvolvemncleo da Mugideira. Na rea de estudo ocorrem ainda reas agrcolas a Escumeada onde se desenvolve o Parque Elico de Catefica, na Bacia do Rio Sizandro. matos: a rea de maior representatividade desta subsituada a Este da rea de implantao do zona de implantao do projeto

A rea em estudo encontra-see os 273 m (ponto alto situado na lininstalao) na zona onde se desenvolve o parque elico de Catefica.

A bacia da Ribeira da Mugideira, os pontos de observao/acesmais prximos no aglomerado urbano da Mugideira, e aos observadores que circulem na via existente (EM619-1). Quanto aos observadores correspondentes s habitaes situadas a longo da EM619-1, a acessibilidade visual a partir destes locais est condicionada pelas instalaes da Perugel. De referir ainda que o local da ampliao no visualmente acessvel a partir da Auto-Estrada (AE8) dada a diferena de cotas existente.

Em termos de Patrimnio Culturalfreguesias de Dois Portos, Santa Maria do Castelo e So Miguel e ainda So Pedro e Santiago.paisagem envolvente s atuaiselevao a Este, onde se encontra localizada a das atuais instalaes, numa cota mais elevada e, entre a A8 e o Matadouro, foi construdo um muro de sustentao de terrasbaldio adjacente zona de escritrios, j que toda a restante rea de cimentada e profundamente alterada.ocorrncias patrimoniais na rea deetnogrfica.

Relativamente ao sistema de resduos equiparados a Resduos Cmara Municipal. O destino final destes resduos , desde Dezembro de 2001, o aterro sanitrio do Oeste com gesto da sociedade VALORSUL das Regies de Lisboa e do Oeste, S. A.produzidos por 1,5 milhes de habitantes, o que equivale a cerca de 1 milho de toneladas/ano provenientes de 19 municpios


relao instalao, estas reas desenvolvem-se predominantemente para Oeste e em torno do ncleo da Mugideira. Na rea de estudo ocorrem ainda reas agrcolas a Escumeada onde se desenvolve o Parque Elico de Catefica, na Bacia do Rio Sizandro.

rea de maior representatividade desta sub-unidade de paisagem corresponde encosta situada a Este da rea de implantao do projeto. reas florestais sendo que a

projeto situa-se a 400 metros de distncia a Sudoeste

se em termos de altitude entre os 70 m (vale da Ribeira da Mugideira) e os 273 m (ponto alto situado na linha de festo que se desenvolve de Sul para Norte a Oeste da instalao) na zona onde se desenvolve o parque elico de Catefica.

bacia da Ribeira da Mugideira, limita os locais de acessibilidade visual para a instalao. Assim, os pontos de observao/acessibilidade visual identificados, correspondem aos observadores mais prximos no aglomerado urbano da Mugideira, e aos observadores que circulem na via

1). Quanto aos observadores correspondentes s habitaes situadas a 1, a acessibilidade visual a partir destes locais est condicionada pelas

De referir ainda que o local da ampliao no visualmente acessvel a Estrada (AE8) dada a diferena de cotas existente.

Patrimnio Cultural, a rea de enquadramento histrico abrange ainda as freguesias de Dois Portos, Santa Maria do Castelo e So Miguel e ainda So Pedro e Santiago.

atuais instalaes maioritariamente aberta, havendo uma pequelevao a Este, onde se encontra localizada a autoestrada A8 que est implantada nas traseiras

instalaes, numa cota mais elevada e, entre a A8 e o Matadouro, foi construdo um muro de sustentao de terras. Apenas foi possvel realizar prospees sistemticas no terreno baldio adjacente zona de escritrios, j que toda a restante rea de projetocimentada e profundamente alterada. Os trabalhos realizados no revelaram a existncia de ocorrncias patrimoniais na rea de projeto, quer de natureza arqueolgica, quer

Relativamente ao sistema de gesto de resduos do concelho de Torres Vedras a recolha dos esduos Slidos Urbanos, produzidos no concelho, assegurada pela

Cmara Municipal. O destino final destes resduos , desde Dezembro de 2001, o aterro sanitrio do Oeste com gesto da sociedade VALORSUL Valorizao e Tratamento de Resduos Slidos

Oeste, S. A.. A Valorsul responsvel pelos resduos slidos urbanos produzidos por 1,5 milhes de habitantes, o que equivale a cerca de 1 milho de toneladas/ano provenientes de 19 municpios numa extenso de 3396 km.


se predominantemente para Oeste e em torno do ncleo da Mugideira. Na rea de estudo ocorrem ainda reas agrcolas a Este da linha de cumeada onde se desenvolve o Parque Elico de Catefica, na Bacia do Rio Sizandro. reas de

unidade de paisagem corresponde encosta sendo que a mais prxima da

udoeste.

entre os 70 m (vale da Ribeira da Mugideira) ha de festo que se desenvolve de Sul para Norte a Oeste da

os locais de acessibilidade visual para a instalao. Assim, sibilidade visual identificados, correspondem aos observadores

mais prximos no aglomerado urbano da Mugideira, e aos observadores que circulem na via 1). Quanto aos observadores correspondentes s habitaes situadas a Sul, ao 1, a acessibilidade visual a partir destes locais est condicionada pelas atuais

De referir ainda que o local da ampliao no visualmente acessvel a

a rea de enquadramento histrico abrange ainda as freguesias de Dois Portos, Santa Maria do Castelo e So Miguel e ainda So Pedro e Santiago. A

instalaes maioritariamente aberta, havendo uma pequena est implantada nas traseiras

instalaes, numa cota mais elevada e, entre a A8 e o Matadouro, foi construdo um sistemticas no terreno

projeto zona construda, Os trabalhos realizados no revelaram a existncia de

, quer de natureza arqueolgica, quer arquitetnica ou

concelho de Torres Vedras a recolha dos , produzidos no concelho, assegurada pela

Cmara Municipal. O destino final destes resduos , desde Dezembro de 2001, o aterro sanitrio Valorizao e Tratamento de Resduos Slidos

A Valorsul responsvel pelos resduos slidos urbanos produzidos por 1,5 milhes de habitantes, o que equivale a cerca de 1 milho de toneladas/ano


Em termos de ordenamentoterritorial: Plano de Bacia Hidrogrfica das Ribeiras do OesteTerritrio do Oeste e Vale do TejoDiretor Municipal (PDM) de Torres Vedras

O Plano Diretor Municipal (PDM) de rea de estudo, as seguintes classes de espaos:equipamento existente; reas industriais reas agro florestais; reas de edificao dispersadestinados a infra estruturasEstradas e caminhos municipaisPDM.

Em termos de solos includos na Re previstas, no afetam este tipo de solosda Perugel intercete marginalmente umexistentes e a construir no interfere

Na zona em estudo, possvel identificar a existncia e faixas de proteo; - Redes adutora e reservatrios); - Linhas de alta tenso e proteo de linhas eltricas;transportes e comunicaes:Estradas e caminhos municipais;geodsicos. Na Figura 8 apre

Na caracterizao socioeconmicCentro, na sub-regio do OesteTurcifal, na localidade da Mugideira.407,1 km2, distribudos por 20 freguesiasindustrial apresenta uma rea total de correspondendo a uma densidade populacional de

A regio Centro, a sub-regio Oeste crescimento natural negativadificuldade que existe em inverter o desequilbrio da estrutura da populao e a renovao das geraes. No entanto, no concelho de Torres Vedras registaelevada, o que inverte a realidade traduzida anteriormente.


ordenamento, a rea de estudo abrangida pelos seguintes planos de gesto Plano de Bacia Hidrogrfica das Ribeiras do Oeste, Plano Regional de Ordenamento do

Territrio do Oeste e Vale do Tejo, Plano Regional de Ordenamento Florestal do Torres Vedras.

Plano Diretor Municipal (PDM) de Torres Vedras apresenta como figuras de ordenamento, na rea de estudo, as seguintes classes de espaos: Espaos Urbanos: reas urbanas

reas industriais existentes; Espaos agrcolas: reas agrcolas especiaisreas de edificao dispersa; reas naturais de valor paisagstico

estruturas: Rede fundamental IC 1 -A 8; Estradas nacionais e regionaisdas e caminhos municipais. Na Figura 7 apresenta-se o extrato da Carta

Em termos de solos includos na Reserva Agrcola Nacional, as instalaes da Perugel, existentes tipo de solos. Relativamente s reas de REN, embora a propriedade

marginalmente uma rea de Reserva Ecolgica Nacionala construir no interferem com este tipo de manchas de solos.

, possvel identificar a existncia de outras condicionantesRedes de esgotos (emissrios e ETAR); - Abastecimento de gua (conduta

Linhas de alta tenso e proteo de linhas eltricas;transportes e comunicaes: Rede fundamental IC 1-A 8; - Estradas nacionais e regionais;Estradas e caminhos municipais; - Equipamentos - Edifcios escolares; Cartografia

esenta-se o extrato da Carta de Condicionantes d

socioeconmica, a instalao em estudo localiza-se no interior da regio Oeste, distrito de Lisboa, concelho de Torres Vedras,

Mugideira. O concelho de Torres Vedras apresenta uma rea total de , distribudos por 20 freguesias. A freguesia de Turcifal, onde se localiza a instalao

rea total de 24,7 km2 e uma populao residente de correspondendo a uma densidade populacional de 135,3 hab/km2

regio Oeste e o concelho de Torres Vedras apresentam, uma taxa de crescimento natural negativa. Este saldo fisiolgico (nados vivos menos os bitos)dificuldade que existe em inverter o desequilbrio da estrutura da populao e a renovao das geraes. No entanto, no concelho de Torres Vedras regista-se uma taxa bruta de natalidade mais

, o que inverte a realidade traduzida anteriormente.


estudo abrangida pelos seguintes planos de gesto Plano Regional de Ordenamento do

Plano Regional de Ordenamento Florestal do Oeste e Plano

apresenta como figuras de ordenamento, na reas urbanas, reas de reas agrcolas especiais;

reas naturais de valor paisagstico; Espaos Estradas nacionais e regionais;

a de Ordenamento do

as instalaes da Perugel, existentes embora a propriedade

acional, as construes

de outras condicionantes: - Linhas de gua Abastecimento de gua (conduta

Linhas de alta tenso e proteo de linhas eltricas; - lnfraestruturas de Estradas nacionais e regionais; -

Cartografia - marcos do PDM.

se no interior da regio Torres Vedras, freguesia de

O concelho de Torres Vedras apresenta uma rea total de , onde se localiza a instalao

e uma populao residente de 3.343 habitantes,

apresentam, uma taxa de (nados vivos menos os bitos) reflete a

dificuldade que existe em inverter o desequilbrio da estrutura da populao e a renovao das ruta de natalidade mais

111.5

82.5

82.5

?????

????

????

?????

114.5

117.5

122.5

128.5

132.5

?????

111.5

?????

????

111.5

112.5

?????

?????

142.5

127.5

?????

?????

?????

????

????

92.5

????

????

?????

????

?????

????

?????

?????

CASAL DA SEMINEIRAMUGIDEIRA

IV

Casal da Bica

???????????????????

Pombal

QUINTA DO CALVEL

E

MUGIDEIRA

CATEFICA

IV

IV

Casal da Calhandra

Casal Moleiro

Casal Novo do Retiro

Casal das Pocinhas

Casal Novo das Portelinhas

Casal da Boavista

Casal da Pedreira

??????????????????????????

Fonte de Santa Iria

???????????

Casal Velho do Retiro

????????????????????

CASAL NOVO



No concelho de Torres Vedras ativa sobre o total da populao, manteve os mesmos resultados em relao a 2001, o que um bom indicador do grau de dinamizdesemprego, sendo que em ambos os casos se encontram abaixo da mdia nacional.unidades territoriais em estudo, o setor e com menor predominncia o primrio.

Uma parte importante do parque empresarial desta rea geogrfica, em especial da cidade de Torres Vedras, desenvolve a sua aretalhista, na maioria, pequenos estabelecimentos com menos de cinco empregados ao servio. O comrcio centra-se volta dos gneros alimentcios e bebidas, das mquinas a alfaias agrcolas, das mquinas industriais e seus acessrios e de produtos qumicos, evidenciando uma identificao com a realidade agrcola do concelho.

O sistema de transportes e comunicaes constitui um fator decisivo para o grau de crescimento e desenvolvimento socioeconmico de qualquer localidade. O concelho de Torres Vedras encontrase muito prximo da capital (a cerca de 45Leiria, a ligao a Lisboa encontraenvolvente litoral uma preponderncia de segundas residncias.instalao em estudo est acessvel a partir das estradas nacionais e municipais, apresentando pouca distncia entre os principais eixos rodovirios do pas, o que, no apresenta uma dificuldade de acesso, mesmo aos veculos longos de mercadoria.

De acordo com o PDM de Torres alguns estrangulamentos evidenciados pelos problemas estruturais na agricultura associados idade dos agricultores, dimenso da propriedade e formao profissional. No desentecnolgico do sector industrial e tercirio, o concelho defrontamodernizao, inovao tecnolgica e de formao profissional.

6. AVALIAO DE IMPACTE

No quadro seguinte, so aprinstalao industrial sobre o ambiente e as respetivas medidas de minimizao.


No concelho de Torres Vedras a taxa de atividade, a taxa que permite definir o peso da populao ativa sobre o total da populao, manteve os mesmos resultados em relao a 2001, o que um

ndicador do grau de dinamizao econmica, havendo no entanto um aumento da taxa de desemprego, sendo que em ambos os casos se encontram abaixo da mdia nacional.unidades territoriais em estudo, o setor tercirio o que tem mais relevo, seguido pelo e com menor predominncia o primrio.

Uma parte importante do parque empresarial desta rea geogrfica, em especial da cidade de rres Vedras, desenvolve a sua atividade no subsector do comrcio, principalmente comrcio

pequenos estabelecimentos com menos de cinco empregados ao servio. O se volta dos gneros alimentcios e bebidas, das mquinas a alfaias agrcolas,

das mquinas industriais e seus acessrios e de produtos qumicos, evidenciando uma ificao com a realidade agrcola do concelho.

O sistema de transportes e comunicaes constitui um fator decisivo para o grau de crescimento e desenvolvimento socioeconmico de qualquer localidade. O concelho de Torres Vedras encontra

capital (a cerca de 45 km) e com a existncia da AutoLeiria, a ligao a Lisboa encontra-se muito facilitada, o que confere a esta regio e sua envolvente litoral uma preponderncia de segundas residncias. Constatainstalao em estudo est acessvel a partir das estradas nacionais e municipais, apresentando pouca distncia entre os principais eixos rodovirios do pas, o que, no apresenta uma dificuldade de acesso, mesmo aos veculos longos de mercadoria.

com o PDM de Torres Vedras, o

Documents

Instalações do Matadouro de Aves da Perugel