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Uma publicação sobre algumas instituições da sociedade civil
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Um Corpo de Bombeiros é uma unidade operacional
tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal
do exercício de várias missões: O combate a incêndios. O
socorro às populações em caso de incêndios, inundações,
desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes,
catástrofes ou calamidades. O socorro a náufragos e buscas
subaquáticas. O socorro e transporte de sinistrados e
doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar .A prevenção
contra incêndios em edifícios públicos, casas de espectáculos
e divertimento público e outros recintos, mediante solicitação
e de acordo com as normas em vigor, nomeadamente durante
a realização de eventos com aglomeração de público. A
emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria
de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros
sinistros. A colaboração em outras actividades de protecção
civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes
forem cometidas. A participação noutras acções para as quais
estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus
fins específicos. O exercício de actividades de formação
cívica, com especial incidência nos domínios da prevenção
contra o risco de
incêndio e outros
acidentes domésticos.
Instituições da sociedade Civil
Escola Secundária Jácome Ratton
Cidadania e Profissionalidade
Combate ao incêndio por meio aéreo
O Movimento Internacional da Cruz Ver-
melha e do Crescente Vermelho é um
movimento internacional humanitário com
aproximadamente 97 milhões de voluntá-
rios mundialmente Seu objectivo é prote-
ger a vida e a saúde humana, e prevenir e
aliviar sofrimento humano, sem discrimi-
nação baseado em nacionalidade, raça,
sexo, religião, classe social ou opiniões
políticas.
História da Cruz Vermelha em Portugal
A Cruz Vermelha Portuguesa foi criada em
11 de Fevereiro de 1865, pelo médico mili-
tar José António Marques que, no ano
anterior, tinha representado o rei D. Luís I
na conferência internacional que deu ori-
gem à I Convenção de Genebra.
Ao longo da sua história a Cruz Vermelha
Portuguesa prestou auxílio em todas as
guerras e grandes catástrofes que Portu-
gal esteve envolvido. Prestou também
auxílio internacional em situações de
catástrofes e guerras no estrangeiro.
"A Cruz Vermelha é uma instituição de socorro voluntária e desinteressada."
O Voluntariado é um dos sete Princípios Fundamentais
Conferência Internacional de 1965 e em recomendações
da XXV Conferência Internacional de 1986.
"O voluntário é o jovem ou
adulto que, devido ao seu
interesse e ao seu espírito
cívico, dedica parte do seu
tempo, sem remuneração
alguma, a diversas formas
de actividades de bem-estar
social ou outros campos de
intervenção". Neste sentido,
a Cruz Vermelha acolhe e
encoraja o oferecimento de
pessoas que desejem, voluntariamente, colaborar com a
Instituição. O Voluntariado assume, neste contexto, uma
posição de suma importância, transversal a toda a actua-
ção da Cruz Vermelha, apoiando projectos e acções que
se desenvolvem a diferentes níveis. do Movimento Interna-
cional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, adop-
Missão
A Cruz Vermelha Portuguesa, instituição humanitária,
não governamental e de utilidade pública, desenvolve a
sua missão em obediência aos Princípios Fundamentais
da Cruz Vermelha, adoptados por unanimidade na XXª
Conferência Internacional da Cruz Vermelha de 1965.
Age em conformidade com as normas do Direito Inter-
nacional Humanitário, tendentes a garantir o respeito
pela dignidade da pessoa humana, a favorecer a paz, a
minimizar os efeitos negativos dos conflitos e a prote-
ger a vida e a saúde.
Apoio da Cruz Vermelha Portuguesa ás vítimas do Temporal na Madeira
A Delegação da Madeira da Cruz Vermelha
Portuguesa (CVP) tem estado desde o primei-
ro momento ao serviço da população madei-
rense, em coordenação com o Serviço Regio-
nal de Protecção Civil e Segurança Social.
Este apoio tem consistido em duas vertentes
essenciais: assegurar, através dos seus
meios, uma grande parte dos serviços na área
de Emergência Médica: fornecer alimentação,
vestuário e medicamentos às populações que
têm grande dificuldade nos acessos, nas
zonas altas do Funchal, Ribeira Brava e em
outros concelhos afectados.
CRUZ VERMELHA LANÇA ESCOLA DE DE SOCORRISMO
Os acidentes são ocorrências muito comuns
na população infantil e juvenil pelo que os
encarregados de educação, e quem cuida de
crianças em geral, sentem uma necessidade
crescente em conhecer os riscos a que as
crianças e jovens estão sujeitos diariamente,
e em como prevenir e lidar com os aciden-
tes.
Consciente desta realidade e da importância
da formação em socorrismo da população
em geral e das empresas e instituições, a
Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha
Portuguesa disponibiliza, a partir do dia 1 de
Março e a nível nacional, o Curso de Socor-
rismo Pediátrico: um curso focado nos aci-
dentes frequentes (e respectivas medidas
preventivas) que ocorrem nestas idades e
que permite às famílias, às amas e aos pro-
fissionais das escolas, infantários, ATL’s,
Associações de Pais, entre outros, garanti-
rem a segurança das suas crianças.
Este curso, com a duração de 15 horas, pre-
tende difundir medidas preventivas de aci-
dentes frequentes no grupo etário pediátrico
até aos 15 anos, bem como conhecimentos e
técnicas simples de socorrismo pediátrico
que visem a estabilização da situação de
uma criança vítima de acidente ou doença
súbita no domicílio ou durante a actividade
escolar/lazer.
A Cruz Vermelha Portuguesa é pioneira na
formação em socorrismo, com mais de 100
de experiência. A sua oferta é diversificada,
com certificação nacional e internacional, e
adaptada às necessidades da população em
geral e do mundo empresarial.
ALGUMAS ÁREAS DE SOCORRISMO DA CRUZ VERMELHA
As Unidades de Emergência são constituídas
por voluntários devidamente preparados e
com formação técnicoprofissional adequada
para o cumprimento das missões de auxílio,
assistência, tratamento de doentes e feridos,
levantamento, transporte e primeiros socor-
ros, quer em tempo de paz, quer em tempo
de guerra.
Aos voluntários que se oferecem para prestar
serviço nas Unidades de Emergência é minis-
trado um Curso de Formação Base que
assenta em três áreas didácticas. Este curso
confere-lhe a habilitação de Tripulante de
Ambulância de Transporte de acordo com a
Portaria nº1147/2001 de 28 de Setembro.
Greenpeace
A Greenpeace é uma organização mundial de campanhas que age
para mudar atitudes e comportamentos, para proteger e conservar a nature-
za e promover a paz.
Com sede em Amesterdão, na Holanda, a Greenpeace possui 2,8
milhões de sócios em todo o mundo e delegações nacionais e regionais que
asseguram presença em 41 países.
Para manter a sua independência, a Greenpeace não aceita doações
de governos ou empresas, dependendo das contribuições de patrocinadores
individuais e de fundações.
A Greenpeace existe para expor crimes ambientais e para enfrentar
os governos e as empresas sempre que falham no cumprimento das suas
promessas de salvaguardar o ambiente e o futuro do planeta. No cumprimento da sua missão, não
temem aliados nem inimigos permanentes. Promovem a discussão aberta e informada sobre as esco-
lhas ambientais da sociedade. Utilizam a pesquisa, a intermediação e a diplomacia discreta para pros-
seguir os seus objectivos, bem como o confronto não violento de ampla divulgação, para elevar o
nível e a qualidade do debate público.
Como um dos maiores slogans feito pela Greenpeace resume as coisas, “Quando a última
árvore for cortada, o último rio envenenado e o último peixe morto, descobriremos que não podemos
comer dinheiro..."
Oikos
Quem somos?
Apontamento histórico
Fundada em 23 de Fevereiro de 1988, em Portugal, a Oikos – cooperação e desenvolvimento é
uma associação sem fins lucrativos, reconhecida internacionalmente como Organização Não-
Governamental para o Desenvolvimento (ONGD/INGO).
O Governo Português, através do IPAD - Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento,
Ministério dos Negócios Estrangeiros, reconheceu‑lhe o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Públi-
ca em 1992.
No ano de 2000 foi atribuído à Oikos o Estatuto Consultivo junto do ECOSOC - Conselho Econó-
mico e Social das Nações Unidas.
Temos por ambição: Sermos reconhecidos como uma organização internacional líder no desen-
volvimento de soluções sustentáveis para a erradicação da pobreza.
Trabalhamos com as comunidades das regiões e países mais pobres, promovendo a saúde
pública, alimentação, água, saneamento e educação.
A nossa actividade em projectos de Acção Humanitária, promoção de Vida Sustentável e Educação para
a Cidadania Global soma mais de 380.000 beneficiários por ano.
Actuamos através de delegação própria nos seguintes países: Portugal, Peru, Honduras, Guate-
mala, Nicarágua, Cuba, El Salvador, Angola e Moçambique.
Assumimos como missão: erradicar a pobreza e reduzir as assimetrias económicas e de conhe-
cimento, através do envolvimento e responsabilização dos actores sociais e do desenvolvimento de solu-
ções sustentáveis, para que todas as pessoas exerçam o direito a uma vida digna.
Esta é a nossa visão: um mundo sem pobreza e injustiça onde o desenvolvimento humano seja
equitativo e sustentável à escala local e global.
Somos cidadãos solidários, com uma consciência clara do papel da cidadania global para a pro-
moção da equidade na erradicação da pobreza extrema e na redução das assimetrias económicas e do
conhecimento que caracterizam a realidade mundial.
Através da nossa acção, com os diferentes actores sociais, partilhamos esforços e responsabili-
dades e facilitamos soluções para garantir que todas as pessoas exerçam o direito a uma vida digna.
A nossa actividade encontra-se estruturada em continuem nas áreas da emergência/acção
humanitária, desenvolvimento/vida sustentável e mobilização/cidadania global.
Acção Humanitária Os dois pilares fundamentais da acção humanitária são a
assistência e a protecção.
De uma forma geral, toda a acção humanitária contribui para
assistir e proteger as pessoas mais vulneráveis perante uma
situação de emergência, verificada ou potencial.
A nossa opção de resposta em termos de acção humanitária encontra-se, prioritariamente,
orientada para as comunidades das regiões e países com as quais já trabalhamos, permitindo
assim, através do conhecimento adquirido e já partilhado, uma maior rapidez no diagnostico,
eficiência na resposta e consistência no impacto da intervenção.
A resposta humanitária da oikos estende-se por três fases:
1ª Emergência - São prioritários os seguintes sectores: fornecimento de água potável, abrigo, alimenta-ção, artigos de higiene e cuidados de saúde. 2ª Reabilitação - O objectivo é ajudar as vítimas da catástrofe a recuperar os seus meios básicos de subsistência e a reconstruir as infra-estruturas sociais básicas (postos de saúde, escolas, etc.) 3ª Prevenção e preparação de catástrofes - Auxiliando as comunidades locais a desenvolver estraté-gias de prevenção e gestão de riscos, minorando assim os impactos futuros.
Como exemplo, referimos as seguintes intervenções: Angola, onde a oikos se inseriu no esforço da comunidade internacional, no sentido de
apoiar a reinstalação dos deslocados internos e minimizar as suas carências básicas agudiza-
das pela guerra civil, durante quase 13 anos (1988-2005);
Honduras, por ocasião do Furacão Mitch em 1998/2001;
El Salvador, como resposta ao apelo em consequência do terramoto em 2001 e do furacão Stan
em 2005 e, actualmente, um projecto de preparação de catástrofes (DIPECHO) relacionado
com o desenvolvimento de um Sistema Micro-Regional de informação, coordenação e resposta
rápida a cheias e deslizamentos de terra na Micro-Região do Sul de Ahuachapan;
Guatemala, em 2005, também no contexto do furacão Stan; Peru, em 2000 devido ao terra-
moto, em 2004 devido a onda de frio e, actualmente, como resposta ao terramoto verificado em
Agosto de 2007;
Moçambique, inicio de 2000 e de 2007 devido as piores cheias dos últimos anos.
Indonésia, dada a dimensão da catástrofe vivenciada no tsunami de 2004, onde se verificaram
mais de 90.000 mortos.
Vida Sustentável Assistir as comunidades locais na gestão e redução dos factores de
risco social, ambiental e económico é condição indispensável para a
promoção de uma vida sustentável e digna.
A intervenção da oikos tem como objectivo auxiliar as comunidades
locais na gestão e redução destes factores de risco, em quatro
momentos essenciais a um processo de desenvolvimento sustentá-
vel:
Disponibilidade – criar os procedimentos necessários para que
os beneficiários obtenham nas suas comunidades os bens e os recursos, em quantidade sufi ciente,
para satisfazerem as suas necessidades básicas de forma permanente e sustentável;
Acessibilidade – facultar os procedimentos necessários para que os beneficiários obtenham, com
equidade, os bens e os recursos disponíveis nas suas comunidades;
Utilização – promover os procedimentos necessários para que os beneficiários utilizem, de forma
segura, efectiva e eficiente os bens e os recursos disponíveis nas suas comunidades;
Empowerment – implementar procedimentos de qualificação e organização que permitam aos
beneficiários exercerem a liderança no seu próprio processo de desenvolvimento e o exercício dos
seus direitos.
Através de uma abordagem baseada nos direitos económicos, ambientais, sociais e culturais
(DEASC), promovemos a vida sustentável, ou seja, a equidade social, económica, cultural e de
género, como condições vitais para a afirmação dos direitos humanos das pessoas e comunidades
que vivem em situação de pobreza e de vulnerabilidade.
Em grande medida, o papel da oikos nos projectos de vida
sustentável e o de facilitar processos de transformação social, em
co-responsabilização com os vários actores envolvidos
(organizações de base, ONG parceiras, sector publico e sector
privado), que possibilitem dar empowerment a indivíduos e organi-
zações locais, permitindo-lhes exercer a liderança no seu próprio
processo de desenvolvimento.
Feito na aula de CP por:
António Silva
Amílcar , Mário, António
Carlos, Nuno, Paulo,
Manuel, Jaime
Turma DCI
2009/2012
AMI
A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG)
portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrati-
vos.
Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo
médico cirurgião urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se
como uma organização humanitária inovadora em Portugal, des-
tinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência
e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclu-
são social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo.
Com o Homem no centro de todas as suas preocupações,
a AMI criou doze equipamentos Sociais em Portugal e já actuou
em dezenas de países de todo o Mundo, para onde enviou tone-
ladas de ajuda (medicamentos e equipamento médico, alimentos,
roupas, viaturas, geradores, etc.) e centenas de voluntários.
A AMI parte para onde ninguém quer ir, sem olhar a
raça, politica, religião, filosofia ou posição social.
Http://ami.blogs.sapo.pt
Sede
R. José do Patrocínio, 49
1959-003 Lisboa
Telef.:218 362 100 Fax: 218 362 199
E-Mail: [email protected]
Horário de Funcionamento:
De Segunda a Sexta-feira das 9H às 18H
Paulo Faria
Mário Gonçalves