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Um Corpo de Bombeiros é uma unidade operacional tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal do exercício de várias missões: O combate a incêndios. O socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidades. O socorro a náufragos e buscas subaquáticas. O socorro e transporte de sinistrados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar .A prevenção contra incêndios em edifícios públicos, casas de espectáculos e divertimento público e outros recintos, mediante solicitação e de acordo com as normas em vigor, nomeadamente durante a realização de eventos com aglomeração de público. A emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros. A colaboração em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas. A participação noutras acções para as quais estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus fins específicos. O exercício de actividades de formação cívica, com especial incidência nos domínios da prevenção contra o risco de incêndio e outros acidentes domésticos. Instituições da sociedade Civil Escola Secundária Jácome Ratton Cidadania e Profissionalidade Combate ao incêndio por meio aéreo

Instituições Sociedade Civil

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Uma publicação sobre algumas instituições da sociedade civil

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Page 1: Instituições Sociedade Civil

Um Corpo de Bombeiros é uma unidade operacional

tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal

do exercício de várias missões: O combate a incêndios. O

socorro às populações em caso de incêndios, inundações,

desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes,

catástrofes ou calamidades. O socorro a náufragos e buscas

subaquáticas. O socorro e transporte de sinistrados e

doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar .A prevenção

contra incêndios em edifícios públicos, casas de espectáculos

e divertimento público e outros recintos, mediante solicitação

e de acordo com as normas em vigor, nomeadamente durante

a realização de eventos com aglomeração de público. A

emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria

de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros

sinistros. A colaboração em outras actividades de protecção

civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes

forem cometidas. A participação noutras acções para as quais

estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus

fins específicos. O exercício de actividades de formação

cívica, com especial incidência nos domínios da prevenção

contra o risco de

incêndio e outros

acidentes domésticos.

Instituições da sociedade Civil

Escola Secundária Jácome Ratton

Cidadania e Profissionalidade

Combate ao incêndio por meio aéreo

Page 2: Instituições Sociedade Civil
Page 3: Instituições Sociedade Civil

O Movimento Internacional da Cruz Ver-

melha e do Crescente Vermelho é um

movimento internacional humanitário com

aproximadamente 97 milhões de voluntá-

rios mundialmente Seu objectivo é prote-

ger a vida e a saúde humana, e prevenir e

aliviar sofrimento humano, sem discrimi-

nação baseado em nacionalidade, raça,

sexo, religião, classe social ou opiniões

políticas.

História da Cruz Vermelha em Portugal

A Cruz Vermelha Portuguesa foi criada em

11 de Fevereiro de 1865, pelo médico mili-

tar José António Marques que, no ano

anterior, tinha representado o rei D. Luís I

na conferência internacional que deu ori-

gem à I Convenção de Genebra.

Ao longo da sua história a Cruz Vermelha

Portuguesa prestou auxílio em todas as

guerras e grandes catástrofes que Portu-

gal esteve envolvido. Prestou também

auxílio internacional em situações de

catástrofes e guerras no estrangeiro.

"A Cruz Vermelha é uma instituição de socorro voluntária e desinteressada."

O Voluntariado é um dos sete Princípios Fundamentais

Conferência Internacional de 1965 e em recomendações

da XXV Conferência Internacional de 1986.

"O voluntário é o jovem ou

adulto que, devido ao seu

interesse e ao seu espírito

cívico, dedica parte do seu

tempo, sem remuneração

alguma, a diversas formas

de actividades de bem-estar

social ou outros campos de

intervenção". Neste sentido,

a Cruz Vermelha acolhe e

encoraja o oferecimento de

pessoas que desejem, voluntariamente, colaborar com a

Instituição. O Voluntariado assume, neste contexto, uma

posição de suma importância, transversal a toda a actua-

ção da Cruz Vermelha, apoiando projectos e acções que

se desenvolvem a diferentes níveis. do Movimento Interna-

cional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, adop-

Missão

A Cruz Vermelha Portuguesa, instituição humanitária,

não governamental e de utilidade pública, desenvolve a

sua missão em obediência aos Princípios Fundamentais

da Cruz Vermelha, adoptados por unanimidade na XXª

Conferência Internacional da Cruz Vermelha de 1965.

Age em conformidade com as normas do Direito Inter-

nacional Humanitário, tendentes a garantir o respeito

pela dignidade da pessoa humana, a favorecer a paz, a

minimizar os efeitos negativos dos conflitos e a prote-

ger a vida e a saúde.

Page 4: Instituições Sociedade Civil

Apoio da Cruz Vermelha Portuguesa ás vítimas do Temporal na Madeira

A Delegação da Madeira da Cruz Vermelha

Portuguesa (CVP) tem estado desde o primei-

ro momento ao serviço da população madei-

rense, em coordenação com o Serviço Regio-

nal de Protecção Civil e Segurança Social.

Este apoio tem consistido em duas vertentes

essenciais: assegurar, através dos seus

meios, uma grande parte dos serviços na área

de Emergência Médica: fornecer alimentação,

vestuário e medicamentos às populações que

têm grande dificuldade nos acessos, nas

zonas altas do Funchal, Ribeira Brava e em

outros concelhos afectados.

CRUZ VERMELHA LANÇA ESCOLA DE DE SOCORRISMO

Os acidentes são ocorrências muito comuns

na população infantil e juvenil pelo que os

encarregados de educação, e quem cuida de

crianças em geral, sentem uma necessidade

crescente em conhecer os riscos a que as

crianças e jovens estão sujeitos diariamente,

e em como prevenir e lidar com os aciden-

tes.

Consciente desta realidade e da importância

da formação em socorrismo da população

em geral e das empresas e instituições, a

Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha

Portuguesa disponibiliza, a partir do dia 1 de

Março e a nível nacional, o Curso de Socor-

rismo Pediátrico: um curso focado nos aci-

dentes frequentes (e respectivas medidas

preventivas) que ocorrem nestas idades e

que permite às famílias, às amas e aos pro-

fissionais das escolas, infantários, ATL’s,

Associações de Pais, entre outros, garanti-

rem a segurança das suas crianças.

Este curso, com a duração de 15 horas, pre-

tende difundir medidas preventivas de aci-

dentes frequentes no grupo etário pediátrico

até aos 15 anos, bem como conhecimentos e

técnicas simples de socorrismo pediátrico

que visem a estabilização da situação de

uma criança vítima de acidente ou doença

súbita no domicílio ou durante a actividade

escolar/lazer.

A Cruz Vermelha Portuguesa é pioneira na

formação em socorrismo, com mais de 100

de experiência. A sua oferta é diversificada,

com certificação nacional e internacional, e

adaptada às necessidades da população em

geral e do mundo empresarial.

ALGUMAS ÁREAS DE SOCORRISMO DA CRUZ VERMELHA

As Unidades de Emergência são constituídas

por voluntários devidamente preparados e

com formação técnicoprofissional adequada

para o cumprimento das missões de auxílio,

assistência, tratamento de doentes e feridos,

levantamento, transporte e primeiros socor-

ros, quer em tempo de paz, quer em tempo

de guerra.

Aos voluntários que se oferecem para prestar

serviço nas Unidades de Emergência é minis-

trado um Curso de Formação Base que

assenta em três áreas didácticas. Este curso

confere-lhe a habilitação de Tripulante de

Ambulância de Transporte de acordo com a

Portaria nº1147/2001 de 28 de Setembro.

Page 5: Instituições Sociedade Civil

Greenpeace

A Greenpeace é uma organização mundial de campanhas que age

para mudar atitudes e comportamentos, para proteger e conservar a nature-

za e promover a paz.

Com sede em Amesterdão, na Holanda, a Greenpeace possui 2,8

milhões de sócios em todo o mundo e delegações nacionais e regionais que

asseguram presença em 41 países.

Para manter a sua independência, a Greenpeace não aceita doações

de governos ou empresas, dependendo das contribuições de patrocinadores

individuais e de fundações.

A Greenpeace existe para expor crimes ambientais e para enfrentar

os governos e as empresas sempre que falham no cumprimento das suas

promessas de salvaguardar o ambiente e o futuro do planeta. No cumprimento da sua missão, não

temem aliados nem inimigos permanentes. Promovem a discussão aberta e informada sobre as esco-

lhas ambientais da sociedade. Utilizam a pesquisa, a intermediação e a diplomacia discreta para pros-

seguir os seus objectivos, bem como o confronto não violento de ampla divulgação, para elevar o

nível e a qualidade do debate público.

Como um dos maiores slogans feito pela Greenpeace resume as coisas, “Quando a última

árvore for cortada, o último rio envenenado e o último peixe morto, descobriremos que não podemos

comer dinheiro..."

Oikos

Quem somos?

Page 6: Instituições Sociedade Civil

Apontamento histórico

Fundada em 23 de Fevereiro de 1988, em Portugal, a Oikos – cooperação e desenvolvimento é

uma associação sem fins lucrativos, reconhecida internacionalmente como Organização Não-

Governamental para o Desenvolvimento (ONGD/INGO).

O Governo Português, através do IPAD - Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento,

Ministério dos Negócios Estrangeiros, reconheceu‑lhe o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Públi-

ca em 1992.

No ano de 2000 foi atribuído à Oikos o Estatuto Consultivo junto do ECOSOC - Conselho Econó-

mico e Social das Nações Unidas.

Temos por ambição: Sermos reconhecidos como uma organização internacional líder no desen-

volvimento de soluções sustentáveis para a erradicação da pobreza.

Trabalhamos com as comunidades das regiões e países mais pobres, promovendo a saúde

pública, alimentação, água, saneamento e educação.

A nossa actividade em projectos de Acção Humanitária, promoção de Vida Sustentável e Educação para

a Cidadania Global soma mais de 380.000 beneficiários por ano.

Actuamos através de delegação própria nos seguintes países: Portugal, Peru, Honduras, Guate-

mala, Nicarágua, Cuba, El Salvador, Angola e Moçambique.

Assumimos como missão: erradicar a pobreza e reduzir as assimetrias económicas e de conhe-

cimento, através do envolvimento e responsabilização dos actores sociais e do desenvolvimento de solu-

ções sustentáveis, para que todas as pessoas exerçam o direito a uma vida digna.

Esta é a nossa visão: um mundo sem pobreza e injustiça onde o desenvolvimento humano seja

equitativo e sustentável à escala local e global.

Somos cidadãos solidários, com uma consciência clara do papel da cidadania global para a pro-

moção da equidade na erradicação da pobreza extrema e na redução das assimetrias económicas e do

conhecimento que caracterizam a realidade mundial.

Através da nossa acção, com os diferentes actores sociais, partilhamos esforços e responsabili-

dades e facilitamos soluções para garantir que todas as pessoas exerçam o direito a uma vida digna.

A nossa actividade encontra-se estruturada em continuem nas áreas da emergência/acção

humanitária, desenvolvimento/vida sustentável e mobilização/cidadania global.

Page 7: Instituições Sociedade Civil

Acção Humanitária Os dois pilares fundamentais da acção humanitária são a

assistência e a protecção.

De uma forma geral, toda a acção humanitária contribui para

assistir e proteger as pessoas mais vulneráveis perante uma

situação de emergência, verificada ou potencial.

A nossa opção de resposta em termos de acção humanitária encontra-se, prioritariamente,

orientada para as comunidades das regiões e países com as quais já trabalhamos, permitindo

assim, através do conhecimento adquirido e já partilhado, uma maior rapidez no diagnostico,

eficiência na resposta e consistência no impacto da intervenção.

A resposta humanitária da oikos estende-se por três fases:

1ª Emergência - São prioritários os seguintes sectores: fornecimento de água potável, abrigo, alimenta-ção, artigos de higiene e cuidados de saúde. 2ª Reabilitação - O objectivo é ajudar as vítimas da catástrofe a recuperar os seus meios básicos de subsistência e a reconstruir as infra-estruturas sociais básicas (postos de saúde, escolas, etc.) 3ª Prevenção e preparação de catástrofes - Auxiliando as comunidades locais a desenvolver estraté-gias de prevenção e gestão de riscos, minorando assim os impactos futuros.

Como exemplo, referimos as seguintes intervenções: Angola, onde a oikos se inseriu no esforço da comunidade internacional, no sentido de

apoiar a reinstalação dos deslocados internos e minimizar as suas carências básicas agudiza-

das pela guerra civil, durante quase 13 anos (1988-2005);

Honduras, por ocasião do Furacão Mitch em 1998/2001;

El Salvador, como resposta ao apelo em consequência do terramoto em 2001 e do furacão Stan

em 2005 e, actualmente, um projecto de preparação de catástrofes (DIPECHO) relacionado

com o desenvolvimento de um Sistema Micro-Regional de informação, coordenação e resposta

rápida a cheias e deslizamentos de terra na Micro-Região do Sul de Ahuachapan;

Guatemala, em 2005, também no contexto do furacão Stan; Peru, em 2000 devido ao terra-

moto, em 2004 devido a onda de frio e, actualmente, como resposta ao terramoto verificado em

Agosto de 2007;

Moçambique, inicio de 2000 e de 2007 devido as piores cheias dos últimos anos.

Indonésia, dada a dimensão da catástrofe vivenciada no tsunami de 2004, onde se verificaram

mais de 90.000 mortos.

Page 8: Instituições Sociedade Civil

Vida Sustentável Assistir as comunidades locais na gestão e redução dos factores de

risco social, ambiental e económico é condição indispensável para a

promoção de uma vida sustentável e digna.

A intervenção da oikos tem como objectivo auxiliar as comunidades

locais na gestão e redução destes factores de risco, em quatro

momentos essenciais a um processo de desenvolvimento sustentá-

vel:

Disponibilidade – criar os procedimentos necessários para que

os beneficiários obtenham nas suas comunidades os bens e os recursos, em quantidade sufi ciente,

para satisfazerem as suas necessidades básicas de forma permanente e sustentável;

Acessibilidade – facultar os procedimentos necessários para que os beneficiários obtenham, com

equidade, os bens e os recursos disponíveis nas suas comunidades;

Utilização – promover os procedimentos necessários para que os beneficiários utilizem, de forma

segura, efectiva e eficiente os bens e os recursos disponíveis nas suas comunidades;

Empowerment – implementar procedimentos de qualificação e organização que permitam aos

beneficiários exercerem a liderança no seu próprio processo de desenvolvimento e o exercício dos

seus direitos.

Através de uma abordagem baseada nos direitos económicos, ambientais, sociais e culturais

(DEASC), promovemos a vida sustentável, ou seja, a equidade social, económica, cultural e de

género, como condições vitais para a afirmação dos direitos humanos das pessoas e comunidades

que vivem em situação de pobreza e de vulnerabilidade.

Em grande medida, o papel da oikos nos projectos de vida

sustentável e o de facilitar processos de transformação social, em

co-responsabilização com os vários actores envolvidos

(organizações de base, ONG parceiras, sector publico e sector

privado), que possibilitem dar empowerment a indivíduos e organi-

zações locais, permitindo-lhes exercer a liderança no seu próprio

processo de desenvolvimento.

Feito na aula de CP por:

António Silva

Page 9: Instituições Sociedade Civil

Amílcar , Mário, António

Carlos, Nuno, Paulo,

Manuel, Jaime

Turma DCI

2009/2012

AMI

A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG)

portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrati-

vos.

Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo

médico cirurgião urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se

como uma organização humanitária inovadora em Portugal, des-

tinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência

e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclu-

são social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo.

Com o Homem no centro de todas as suas preocupações,

a AMI criou doze equipamentos Sociais em Portugal e já actuou

em dezenas de países de todo o Mundo, para onde enviou tone-

ladas de ajuda (medicamentos e equipamento médico, alimentos,

roupas, viaturas, geradores, etc.) e centenas de voluntários.

A AMI parte para onde ninguém quer ir, sem olhar a

raça, politica, religião, filosofia ou posição social.

Http://ami.blogs.sapo.pt

Sede

R. José do Patrocínio, 49

1959-003 Lisboa

Telef.:218 362 100 Fax: 218 362 199

E-Mail: [email protected]

Horário de Funcionamento:

De Segunda a Sexta-feira das 9H às 18H

Paulo Faria

Mário Gonçalves