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INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina
2010
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHOSAFRA 2009/2010
Pedro Sentaro ShiogaAntonio Carlos GeragePedro Mário de Araújo
Gustavo Hiroshi Sera
BOLETIM TÉCNICO Nº 69JULHO/2010
ISSN 0100-3054
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Comitê Editorial
Rui Gomes Carneiro - CoordenadorSéphora Cloé Rezende CordeiroTelma PassiniTiago Pellini
Editor ExECutivo
Álisson Néri
rEvisão
Joice FerreiraÁlisson Néri
Editor dE layout/diagramação
Nelson Maier Junior
Capa
Celso B. B. Junior
Estagiários
Felipe Santos CazaleRhayssa Galo
distribuição
Área de Difusão de Tecnologia - [email protected] / (43) 3376-2373
tiragEm: 1.500 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio - FAPEAGRO.
Impresso na Gráfica Idealiza.
Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2010
Avaliação estadual de cultivares de milho safra 2009/2010 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2010. 112 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 69)
ISSN 0100-3054
1. Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Sera, Gustavo. V. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VI. Série.
CDD 633.15
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AUTORES
Pedro Sentaro ShiogaEng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Fitotecnia
IAPAR - [email protected]
Antonio Carlos GerageEng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de
Melhoramento e Genética VegetalIAPAR - Londrina-PR
Pedro Mário de AraújoEng. Agr. Ph. D. Pesquisador da Área de
Melhoramento e Genética VegetalIAPAR - Londrina-PR
Gustavo Hiroshi SeraEng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de Plantas
IAPAR - [email protected]
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EQUIPE TÉCNICATécnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves
Ferreira (elaboração de tabelas e análise estatística), José Cristovão Leal, Lázaro Batista Filho, Luiz E. G. Forteza, Mário Campos Kogima e Mauro Souza Santos.
AGRADECIMENTOSÀ FAPEAGRO, pela parceria estabelecida com o IAPAR e com
as empresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades.
Ao Departamento Técnico das Cooperativas: COAMO, COCAMAR, COAGEL, COODETEC e à Agro Olímpia Assistência Técnica, de Wenceslau Braz, pela cessão de áreas e pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos.
À Equipe Técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina, Cambará, Guarapuava, Pato Branco e Ponta Grossa (Fazenda Modelo).
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................7MATERIAL E MÉTODOS...............................................................................8RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................10
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7Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
INTRODUÇÃOOs preços pouco atrativos vigentes nos últimos anos, devido aos estoques
elevados no mercado interno e sem grandes perspectivas de escoamento para o mercado externo no curto prazo, induziram os produtores paranaenses a semearem a menor área de milho na safra normal dos últimos 48 anos. A área total somou apenas 897.400 ha, com redução de 29% em relação à safra passada (SEAB/DERAL, 28/05/2010). Apesar dessa queda acentuada na área cultivada, houve um volume de produção bastante significativo, de 6.833.144 t, 2% acima da safra passada, visto que o clima foi excepcionalmente favorável para a cultura do milho, graças à influência positiva do fenômeno EL Niño, que proporcionou chuvas abundantes e bem distribuídas ao longo do ciclo da cultura. Isso garantiu uma excelente produtividade média de 7.615 kg.ha-¹, ou seja, 25% acima da média passada (SEAB/DERAL, 28/05/2010). A produtividade alcançada deve-se ao clima, muito favorável, e ao produtor que, mesmo desmotivado, tem agregado cada vez mais tecnologia ao cultivo do milho.
Dentre as tecnologias disponíveis para o cultivo do milho, os ganhos gerados pelo melhoramento convencional através da obtenção de híbridos com potenciais produtivos cada vez mais elevados têm sustentado esses resultados expressivos de produtividade alcançados atualmente. Além disso, outras características importantes foram incorporadas por meio do melhoramento genético ao longo dos últimos anos, como: resistência a doenças e pragas, resistência ao acamamento e quebramento, melhor resposta aos ambientes, melhor empalhamento, que resulta em melhor qualidade de grãos, e adaptação a épocas não convencionais, como o milho safrinha, trazendo assim melhorias inestimáveis para o conjunto do agronegócio nacional.
Assim como na criação do milho híbrido, os avanços obtidos na área de biotecnologia estabeleceram um novo marco e impulsionaram o melhoramento genético das plantas. Os produtos mais recentes desses avanços resultaram no desenvolvimento de cultivares de milho BT, resistentes às lagartas, e na incorporação de genes que conferem tolerância aos herbicidas. Com algum atraso no Brasil, as empresas de melhoramento vêm disponibilizando essas cultivares no mercado de sementes e a aceitação pelos agricultores tem sido elevada. Entretanto, os agricultores devem adotar os cuidados preconizados, como a adoção de áreas de refúgio, para que essa tecnologia não seja perdida em um curto espaço de tempo, e assegurar o direito de produtores vizinhos que optem por produzir grãos de cultivares convencionais sem contaminação do milho geneticamente modificado, adotando a prática recomendada para a coexistência. Os procedimentos para a coexistência entre cultivares transgênicas e convencionais estão descritos na Resolução Normativa 04/07 da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e sua não observância é passível de penalidades, de acordo com a legislação vigente.
Da mesma forma que o milho convencional, a obtenção de informações sobre as cultivares geneticamente modificadas nas distintas regiões do Paraná
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onde se observam diferentes altitudes, épocas de semeadura, sistemas de cultivo e tipos de solos é necessária para o posicionamento correto das cultivares, de forma a explorar melhor seu potencial genético frente aos sistemas de produção vigentes.
O objetivo deste trabalho foi reunir informações sobre o comportamento agronômico de um grupo significativo de cultivares convencionais e geneticamente modificadas em diferentes ambientes representativos das regiões produtoras de milho no Estado do Paraná, visando a oferecer subsídios à assistência técnica e aos produtores na escolha das mais adequadas aos sistemas de cultivo.
MATERIAL E MÉTODOSOs experimentos do presente trabalho foram instalados em várias
localidades do Paraná (Tabela 1) de maneira a assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras de milho do Estado.
As cultivares avaliadas estão relacionadas e caracterizadas na Tabela 2, e divididas em dois grupos, segundo o ciclo: superprecoces e precoces. O grupo das cultivares superprecoces compõe os ensaios estaduais de cultivares superprecoces e o das cultivares precoces, os ensaios estaduais de cultivares precoces. Constituiu-se, ainda, o grupo de cultivares experimentais, ainda não disponíveis para comercialização, denominado de ensaio estadual de cultivares preliminares, e o grupo de cultivares de milho BT resistentes às lagartas, denominado de ensaio estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas. Os ensaios estaduais de cultivares superprecoces e precoces foram instalados em onze municípios, os ensaios estaduais de cultivares preliminares em sete municípios e o ensaio estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas em 9 municípios (Tabela 1).
O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, 5 plantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m2) para efeito de coleta dos dados.
A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões de cultivo.
Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomendações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando-se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição de plantas daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos. As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinóides, para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho.
Para o ensaio estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas em que
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9Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Tabela 1. Municípios, colaboradores, locais de implantação e número de experimentos instalados por tipo de ensaio.
Locais Colaboradores Ensaio estadual
Ensaiopreliminar
Ensaio BT1
Londrina IAPAR 2 1 1Campo Mourão COAMO 2 1 1Floresta COCAMAR 2 - -Goioerê COAGEL 2 1 1Palotina COODETEC 2* 1 1Cascavel COODETEC 2* 1 1Pato Branco IAPAR 2 1 1Ponta Grossa IAPAR 2 1 1Cambará IAPAR 2 - 1Guarapuava IAPAR 2 1 1Santa Helena Agricultor 2 - 1Wenceslau Braz Agro Olímpia 2 - 1
1Cultivares geneticamente modificadas para resistência à lagarta.
houve danos (furos nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas). O controle químico foi efetuado preferencialmente com os seguintes produtos: Tracer (100 ml.ha-¹); Match (300 ml.ha-¹); Gallaxy (200 ml.ha-¹); Lannate (800 ml.ha-¹); Certero (100 ml.ha-¹) ou Atabron (300 ml.ha-¹). Para coexistência (isolamento), foi mantida a distância da área de no mínimo cem metros de isolamento (pousio ou outra cultura, desde que não fosse milho geneticamente modificado) reduzindo-se para 20 metros com utilização de no mínimo 10 linhas de milho convencional como bordadura, plantado na mesma data e de mesmo ciclo e porte.
Os parâmetros relacionados abaixo foram utilizados para comparação entre os tratamentos:
•Altura da planta: medida, em cm, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;
•Altura da espiga: medida, em cm, da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;
•Estande final: determinado, em número.ha-¹, a partir das plantas colhidas na área úti l das parcelas;
•Plantas acamadas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;
•Plantas quebradas: determinada, em percentual, pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga;
•Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas colhidas/estande final;
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•Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo estigma) em 50% das plantas da parcela;
•Peso de grãos: ajustado para kg.ha-¹, com o grau de umidade corrigido para 14,5%, a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas;
•Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos;
•Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2ª edição, 1996.
RESULTADOS E DISCUSSÃOOs dados disponíveis das temperaturas máximas e mínimas diárias e
das precipitações coletados nas estações meteorológicas localizadas em alguns municípios das principais regiões produtoras de milho no Paraná durante o período experimental estão apresentados nas Tabelas de 3 a 8 e na Figura 1. As condições climáticas foram amplamente favoráveis em todos os estádios de desenvolvimento da planta, em todas as regiões de cultivo, em conseqüência dos efeitos do fenômeno El Niño, que proporcionou precipitações elevadas e bem distribuídas em todo o Paraná. Essa condição proporcionou elevada expressão do potencial produtivo das plantas, que resultou em rendimentos médios de grãos bastante elevados em quase todos os experimentos localizados nas diferentes regiões, visto que outros parâmetros ambientais fundamentais para a definição do potencial produtivo não foram restritivos.
Os resultados dos parâmetros avaliados em cada local estão apresentados nas Tabelas de 9 a 46. Destaca-se nos resultados apresentados, a inclusão do ensaio de avaliação de cultivares de milho BT resistentes às lagartas em Londrina, Cambará, Campo Mourão, Palotina, Cascavel, Pato Branco, Guarapuava, Ponta Grossa e Wenceslau Braz. Os experimentos de todos os locais e grupos de ensaios apresentaram rendimentos médios de grãos bastante elevados, superiores aos observados em outros anos, de acordo com os resultados gerais das Tabelas de 47 a 50. Os ensaios do grupo superprecoce e precoce convencionais instalados em Wenceslau Braz foram descartados em virtude da fitotoxicidade causada por herbicida.
Os parâmetros de acamamento e quebramento de plantas apresentaram índices relativamente elevados para quebramento em Cambará, Santa Helena e Guarapuava, provavelmente em conseqüência de períodos nublados após o florescimento pleno das plantas associado à alta umidade durante a fase de maturação dos grãos de milho ocorrida nesses locais. As diferenças encontradas nos índices apresentaram variabilidade na resistência dos genótipos, reforçando a importância dessas informações para o processo de escolha de cultivares. Na análise do acamamento, verificaram-se valores elevados em Londrina, Pato Branco e Guarapuava, devido principalmente
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ao forte vendaval ocorrido nesses locais, porém sem grandes prejuízos no rendimento de grãos.
As principais doenças foliares registradas foram as Ferrugens Polysora (Puccinia polysora) e Comum (Puccinia sorghi), Mancha de Cercospora (Cercospora zeae-maydis), Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e Mancha de Turcicum (Exserohilum turcicum). A doença com maior severidade foi a Ferrugem Polysora, em conseqüência das temperaturas relativamente elevadas e da alta umidade relativa, que favoreceram a expressão da doença em Londrina, Cambará, Pato Branco e Wenceslau Braz. Em Guarapuava, essa doença sempre esteve ausente ou ocorria em níveis muito baixos de severidade. No entanto, nesta safra, ocorreu com severidade moderada, sendo que algumas cultivares mais suscetíveis apresentaram severidade alta, o que provocou preocupação no meio agrícola da região. Em contraposição, a Ferrugem Comum apresentou baixa severidade, em virtude das elevadas temperaturas deste ano, que limitaram o desenvolvimento da doença, principalmente nas regiões de altitude elevada. Destacaram-se a Mancha de Phaeosphaeria e a Ferrugem Comum com baixa severidade em todos os locais. A Mancha de Cercospora e a Queima de Turcicum apresentaram severidade baixa e moderada na maioria dos locais, exceto em Wenceslau Braz, onde a Mancha de Cercospora apresentou elevada severidade. As notas atribuídas às doenças nas diferentes localidades apresentaram variações nos níveis de severidade incidentes nas cultivares, demonstrando a importância também dessas informações no processo de escolha de cultivares com maior grau de resistência.
As Tabelas de 47 a 50 apresentam as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados para as cultivares do grupo superprecoce, precoce, experimental, ainda não disponíveis para comercialização, e milho BT resistente às lagartas. As Tabelas de 51 a 54 apresentam a média geral de rendimento de grãos (MG), a média em cada local (MR) e a posição relativa (PR) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais. Com os dados contidos nessas últimas tabelas foram elaboradas as Figuras de 2 a 5, agrupando-se as cultivares em classes de acordo com suas posições relativas ocupadas nos diferentes locais. O critério de agrupamento adotado para desempenho ótimo, bom e regular foi o de posicionamento ocupado pelo genótipo no terço superior, médio e inferior, respectivamente, em cada ambiente. A análise do comportamento das cultivares com base nessas figuras permite uma boa visualização de suas adaptabilidades e estabilidades nos diferentes ambientes a que foram submetidas.
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15Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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Boletim Técnico Nº 6916
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17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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Boletim Técnico Nº 6918
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19Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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29Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná, de outubro de 2009 a março de 2010.
Precipitação total mensal em outubro de 2009.
Precipitação total mensal em dezembro de 2009.
Precipitação total mensal em fevereiro de 2010.
Precipitação total mensal em novembro de 2009.
Precipitação total mensal em janeiro de 2010.
Precipitação total mensal em março de 2010.
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49Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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53Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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55Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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67Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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69Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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Boletim Técnico Nº 6980
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81Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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83Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Tabela 40. Resultados médios do ensaio estadual de avaliação de cultivares superprecoces em Santa Helena. IAPAR, Safra 2009/2010.
CultivaresPopulação
plantas(mil.ha-1)
Plantasacamadas
(%)
Plantasquebradas
(%)
Índicede
espigas
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Peso1 grãos
(kg.ha-1)
1 AG 9045 66,7 0 2 0,98 19,1 12.592
2 2B587 62,5 0 4 1,01 21,0 11.745
3 2B433 61,3 0 3 1,00 19,6 11.455
4 PRE 22S11 62,1 0 1 0,99 23,3 11.259
5 IPT 3009 62,9 0 2 0,99 20,5 11.118
6 SG 6010 60,4 0 1 0,99 19,6 10.403
7 BX 898 62,9 0 8 1,01 19,1 10.020
8 PRE 22T10 62,9 0 6 0,98 20,9 10.000
9 SG 6418 60,8 0 3 0,98 23,0 9.690
10 PRE 12S12 66,3 0 9 1,00 20,9 9.538
11 PRE 22D11 61,7 0 4 1,00 20,2 8.661
12 SG 6302 57,1 0 1 0,96 20,5 8.633
13 BM 911 62,5 0 3 0,91 19,2 8.363
14 SHS 5050 60,4 0 3 0,94 20,4 8.223
15 SHS 7090 60,0 0 3 0,94 20,5 7.723
16 BX 767 58,8 3 12 0,94 21,4 7.602
Média geral 61,8 0 4,0625 0,98 20,6 9.814
CV: 8,6 Diferença mínima significativa (5%): 2.6121Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 347 mSemeadura: 08/10/2009; Emergência: 14/10/2009; Colheita: 18/02/2010
BT Milho Total_livro.indb 83 23/07/2010 21:46:32
Boletim Técnico Nº 6984
Tabela 41. Resultados médios do ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces em Santa Helena. IAPAR, Safra 2009/2010.
CultivaresPopulação
plantas(mil.ha-1)
Plantasacamadas
(%)
Plantasquebradas
(%)
Índicede
espigas
Umidadegrãos(%)
Peso1 grãos
(kg.ha-1)
1 GNZ 9501 67,1 1 1 0,99 23,7 12.127
2 AS 1596 65,4 0 2 1,00 22,8 11.802
3 ATL 200 62,1 0 9 0,99 21,7 11.462
4 XB 6012 61,7 0 7 1,02 22,3 11.370
5 BM 822 61,7 0 5 1,03 18,1 11.037
6 DKB 245 61,3 0 5 1,04 21,7 10.897
7 30A70 61,7 0 3 1,02 22,1 10.883
8 CD 321 61,7 1 18 0,99 19,9 10.689
9 AG 8025 62,9 0 1 1,00 22,8 10.620
10 BX 1293 63,3 1 5 1,03 21,2 10.585
11 ATL 100 60,8 0 2 1,00 23,3 10.523
12 BX 945 62,5 0 9 1,00 21,1 10.507
13 KSP 1356 62,9 0 17 1,03 20,1 10.419
14 20A78 65,0 0 8 1,00 21,1 10.407
15 BRS 3025 54,6 0 1 0,99 23,3 10.385
16 30A77 60,4 0 9 1,00 20,4 10.158
17 BX 970 59,2 0 15 1,02 22,5 10.125
18 BM 709 61,3 0 5 1,04 22,2 10.114
19 BRS 2022 59,6 1 7 0,99 22,6 10.041
20 IPR 127 61,3 0 1 1,05 25,3 9.906
21 CD 327 60,0 0 1 1,03 22,6 9.768
22 30A91 58,3 0 4 0,98 23,0 9.759
23 CD 388 63,3 0 22 0,93 20,2 9.509
24 KSP 3246 62,5 0 9 1,02 20,2 9.482
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Média geral 60,7 0 7 1,01 21,9 10.144
CV: 8,3 Diferença mínima significativa (5%): 2.7371Peso de grãos corrigidos para 14,5% de umidade. Altitude: 347 mSemeadura: 08/10/2009; Emergência: 14/10/2009; Colheita: 18/02/2010
BT Milho Total_livro.indb 84 23/07/2010 21:46:32
85Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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87Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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89Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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95Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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Boletim Técnico Nº 6998
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BT Milho Total_livro.indb 98 23/07/2010 21:46:38
99Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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Boletim Técnico Nº 69100
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BT Milho Total_livro.indb 100 23/07/2010 21:46:39
101Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Tabela 51. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), Média Estadual (ME), Média Regional (MR) e Posição Relativa Regional (PR) no ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces (Fig. 2). IAPAR, Safra 2009/2010.
Altitude (m)
Cultivares576 450 760 630 490LD1 CB CA CM FL
MR PR MR PR MR PR MR PR MR PR
1 AG9045 11.708 1 8.220 12 13.752 1 12.554 1 11.530 2
2 PRE22S11 11.087 2 8.791 7 11.811 5 11.926 5 11.558 1
3 2B587 11.040 4 10.813 1 11.102 8 11.979 3 11.388 4
4 2B433 10.888 5 10.046 2 11.700 6 11.733 6 10.120 11
5 SG6010 10.694 6 8.401 10 12.325 3 11.975 4 10.960 6
6 IPT3009 9.482 12 10.036 3 10.734 9 11.250 8 10.331 8
7 SG6418 9.920 9 9.305 5 12.155 4 11.182 9 10.539 7
8 SG6302 9.828 10 9.118 6 10.301 12 11.301 7 11.331 5
9 SHS5050 10.110 7 8.297 11 11.148 7 10.130 10 9.895 13
10 PRE22T10 10.052 8 8.074 13 10.101 13 9.127 15 8.745 15
11 BX898 8.403 15 7.156 16 10.695 10 9.413 13 10.166 10
12 PRE22D11 9.568 11 8.426 8 10.313 11 9.185 14 8.779 14
13 BM911 8.848 14 7.266 14 10.074 14 10.123 11 9.992 12
14 SHS7090 9.181 13 8.423 9 8.952 16 9.431 12 10.193 9
15 PRE12S12 7.868 16 7.253 15 9.028 15 8.597 16 7.309 17
16 BX767 6.014 17 6.465 17 8.763 17 6.161 17 8.102 16
Média 9.750 8.560 10.914 10.477 10.145
Continua.
BT Milho Total_livro.indb 101 23/07/2010 21:46:40
Boletim Técnico Nº 69102
Altitude (m)505 1.120 360 760 347 975
MEGO GUA PA PB ST PGMR PR MR PR MR PR MR PR MR PR MR PR
8.486 3 14.021 2 10.899 1 10.982 5 12.592 1 10.303 10 11.368
9.011 1 12.384 9 9.518 7 11.295 1 11.259 4 10.590 6 10.839
5.700 12 14.322 1 9.158 8 10.486 7 11.745 2 11.266 4 10.818
6.902 8 13.536 4 8.804 11 11.260 2 11.455 3 11.414 3 10.714
7.691 4 12.585 8 9.887 4 10.771 6 10.403 7 11.564 1 10.660
8.642 2 12.780 6 9.591 6 10.021 9 11.118 5 10.344 9 10.394
7.049 6 11.804 11 8.581 12 11.044 4 9.690 10 11.109 5 10.216
6.344 11 12.607 7 9.858 5 9.186 13 8.633 13 9.882 12 9.854
5.096 15 11.774 12 10.725 2 9.317 11 8.223 15 10.279 11 9.545
7.199 5 11.163 15 8.870 10 8.347 15 10.000 9 9.750 13 9.221
4.221 17 12.887 5 8.500 14 9.442 10 10.020 8 10.508 7 9.219
6.683 10 11.582 14 8.909 9 9.224 12 8.661 12 9.671 14 9.182
5.583 13 11.599 13 8.558 13 10.091 8 8.363 14 10.377 8 9.170
6.916 7 12.127 10 8.064 15 9.174 14 7.723 16 9.355 15 9.049
5.343 14 9.958 17 7.030 17 7.393 16 9.538 11 8.749 16 8.006
4.424 16 9.973 16 7.236 16 6.429 17 7.602 17 7.914 17 7.189
6.589 12.297 9.071 9.741 9.888 10.266 9.7911Locais: LD: Londrina; CB: Cambará; CA: Cascavel; CM: Campo Mourão; FL: Floresta; GO: Goioerê; GUA: Guarapuava; PA: Palotina; PB: Pato Branco; ST: Santa Helena; PG: Ponta Grossa.
BT Milho Total_livro.indb 102 23/07/2010 21:46:40
103Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Tabela 52. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), Média Estadual (ME), Média Regional (MR) e Posição Relativa Regional (PR) no ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces (Fig. 3). IAPAR, Safra 2009/2010.
Altitude (m)
Cultivares
576 450 760 630 490
LD1 CB CA CM FL
MR PR MR PR MR PR MR PR MR PR
1 AG8025 12.943 1 9.599 18 12.106 9 13.957 1 11.446 7
2 AS1596 11.041 8 10.344 10 12.317 8 12.954 5 10.739 13
3 BM709 11.279 5 9.753 17 14.197 2 12.209 9 10.946 11
4 GNZ9501 10.296 16 10.628 7 12.332 7 11.545 16 9.772 25
5 2B707 11.476 4 11.353 1 13.782 3 11.879 11 10.634 16
6 XB6012 10.664 9 9.844 14 12.070 10 12.578 7 10.989 10
7 30A91 11.688 3 10.683 5 11.926 14 12.886 6 11.482 6
8 DKB245 10.529 11 10.646 6 12.478 5 13.425 2 11.740 4
9 BX1293 11.078 6 10.899 4 11.684 18 11.556 15 11.769 3
10 ATL200 10.332 14 10.115 11 12.043 11 11.776 13 9.998 22
11 30A70 9.956 19 10.481 9 13.584 4 11.658 14 12.143 1
12 20A55 11.067 7 11.014 2 11.996 12 13.159 4 11.351 8
13 ATL100 10.469 12 8.967 22 11.732 17 11.156 19 11.823 2
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17 CD327 9.928 20 9.435 19 11.177 23 11.527 17 9.954 23
18 BX970 9.418 23 10.057 12 11.059 24 10.584 24 10.342 18
19 BM822 10.081 18 7.411 30 11.936 13 11.024 20 10.204 20
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21 BX945 9.277 24 7.464 29 11.019 25 9.536 29 11.044 9
22 CD384 10.452 13 9.812 16 10.900 26 13.298 3 9.157 29
23 SHS5090 9.698 22 9.820 15 10.886 27 11.852 12 9.660 26
24 SHS4080 10.309 15 9.287 20 11.914 15 10.684 23 9.330 28
25 CD388 9.168 27 8.222 25 11.334 21 10.783 22 10.285 19
26 IPR127 9.177 26 8.307 24 11.394 20 9.951 27 10.026 21
27 CD308 9.214 25 8.359 23 10.255 28 9.796 28 9.927 24
28 KSP3246 8.933 29 7.042 31 11.865 16 9.290 30 9.398 27
29 BRS2022 8.675 30 8.089 27 9.214 31 9.183 31 7.136 31
30 BRS3025 8.225 31 8.093 26 9.860 30 10.066 26 8.310 30
Média 10.232 9.492 11.773 11.474 10.447Continua.
BT Milho Total_livro.indb 103 23/07/2010 21:46:41
Boletim Técnico Nº 69104
Altitude (m)
505 1.120 360 760 347 975
MEGO GUA PA PB ST PG
MR PR MR PR MR PR MR PR MR PR MR PR
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7.701 23 9.810 31 8.098 26 9.128 29 10.041 20 8.899 30 8.725
6.550 31 9.849 30 6.617 31 7.746 31 10.385 16 8.465 31 8.560
8.775 12.385 9.435 10.982 10.165 10.431 10.5081Locais: LD: Londrina; CB: Cambará; CA: Cascavel; CM: Campo Mourão; FL: Floresta; GO: Goioerê; GUA: Guarapuava; PA: Palotina; PB: Pato Branco; ST: Santa Helena; PG: Ponta Grossa.
BT Milho Total_livro.indb 104 23/07/2010 21:46:41
105Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
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107Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Tabela 54. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), Média Estadual (ME), Média Regional (MR) e Posição Relativa Regional (PR) no ensaio de avaliação estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas (Fig. 5). IAPAR, Safra 2009/2010.
Altitude (m)
Cultivares
576 450 760 630 1.120
LD1 CB CA CM FL
MR PR MR PR MR PR MR PR MR PR
1 BG7049Y 12.974 1 10.634 7 14.587 1 15.683 1 14.574 1
2 AS1573YG 12.109 3 9.902 10 13.236 8 13.643 2 13.861 5
3 DKB390YG 11.464 6 10.834 4 13.336 7 12.833 5 13.771 7
4 P30F36Y 11.056 13 9.895 11 13.409 5 12.364 12 14.047 4
5 2B604Hx 11.702 5 11.283 2 13.162 9 11.995 16 14.056 3
6 P30B39Y 10.945 14 9.676 12 13.406 6 12.581 10 12.926 17
7 30A86Hx 11.369 9 11.182 3 14.201 2 12.465 11 14.132 2
8 2B688Hx 11.450 7 11.625 1 12.047 19 12.656 8 12.924 18
9 AG8088YG 11.737 4 10.426 8 12.880 11 13.574 3 13.785 6
10 AS1555YG 12.375 2 8.726 16 12.060 18 12.750 6 12.953 16
11 AG8021YG 10.855 15 9.208 14 12.879 12 11.748 19 12.979 15
12 P30F53H 10.400 20 8.413 17 12.935 10 12.034 15 13.101 12
13 2B710Hx 10.853 16 10.338 9 12.617 16 11.913 17 11.699 24
14 AG8041YG 11.092 12 9.302 13 11.834 21 12.701 7 13.389 9
15 2B655Hx 11.367 10 10.803 5 11.801 22 12.118 14 12.561 21
16 BG7060Y 10.544 18 7.821 19 13.953 3 12.189 13 12.733 20
17 AS1578YG 11.449 8 7.361 23 12.562 17 13.379 4 12.395 22
18 AS1572YG 11.175 11 8.317 18 11.548 24 12.594 9 13.063 13
19 AG8022YG 10.354 21 8.963 15 12.773 14 11.639 20 12.919 19
20 32R48Y 9.374 25 7.583 21 12.704 15 11.853 18 13.277 11
21 BG7051 9.961 23 7.409 22 12.792 13 11.094 23 13.317 10
22 P30R50H 9.738 24 7.043 25 13.596 4 10.793 24 13.564 8
23 AS3421YG 10.693 17 10.795 6 11.138 25 11.487 22 11.662 25
24 P32R22H 10.471 19 7.745 20 11.731 23 11.526 21 13.005 14
25 DKB240YG 10.117 22 7.346 24 11.851 20 10.465 25 11.240 26
26 AG8011YG 9.034 26 6.951 26 10.959 26 9.790 26 11.920 23
Média 10.948 9.215 12.692 12.226 13.071
Continua.
BT Milho Total_livro.indb 107 23/07/2010 21:46:43
Boletim Técnico Nº 69108
Altitude (m)
360 760 836 975
MEGUA PA WEN PG
MR PR MR PR MR PR MR PR
13.976 3 12.294 6 13.037 1 11.524 17 13.254
12.397 8 12.995 3 12.922 2 11.790 13 12.539
12.738 5 12.566 4 12.839 3 12.373 7 12.528
13.339 4 12.375 5 12.034 8 13.351 1 12.430
14.028 1 11.623 15 12.163 7 11.743 14 12.417
14.001 2 13.481 1 11.573 12 12.909 2 12.389
11.959 11 12.185 8 12.443 5 11.062 25 12.333
12.046 9 12.131 9 12.494 4 11.380 20 12.084
11.221 20 11.858 13 11.977 9 11.174 24 12.070
10.599 24 13.156 2 11.900 10 12.632 4 11.906
11.996 10 12.278 7 11.476 15 12.453 6 11.763
12.664 6 11.419 18 11.487 14 12.825 3 11.698
11.672 13 11.969 11 12.402 6 11.445 19 11.657
11.708 12 11.992 10 11.487 13 11.364 21 11.652
11.277 15 11.763 14 11.826 11 11.268 23 11.643
11.238 19 11.500 16 10.731 20 11.685 15 11.377
11.252 17 11.242 20 11.170 17 11.304 22 11.346
10.670 23 11.081 21 11.193 16 11.581 16 11.247
10.585 25 11.451 17 10.435 22 11.491 18 11.179
10.889 22 11.872 12 9.912 24 12.356 8 11.091
11.256 16 11.044 22 10.889 19 11.800 12 11.062
12.482 7 10.431 26 9.450 26 12.041 11 11.015
11.530 14 10.535 25 10.520 21 10.247 26 10.956
9.753 26 10.896 23 11.126 18 12.165 9 10.935
11.241 18 10.735 24 9.964 23 12.063 10 10.558
10.915 21 11.260 19 9.510 25 12.536 5 10.320
11.824 11.774 11.422 11.868 11.671
1Locais: LD: Londrina; CB: Cambará; CA: Cascavel; CM: Campo Mourão; GUA: Guarapuava; PA: Palotina; PB: Pato Branco; WEN: Wenceslau Braz; PG: Ponta Grossa.
BT Milho Total_livro.indb 108 23/07/2010 21:46:43
109Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Figura 2. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces. IAPAR, Safra 2009/2010.
Locais
Londrina Cambará Cascavel CampoMourão
Floresta Goioerê Guarapuava Palotina PatoBranco
SantaHelena
PontaGrossa
Cul
tivar
esÓtimo Bom Regular
BX 767
PRE 12S12
SHS 7090
BM 911
PRE 22D11
BX 898
PRE 22T10
SHS 5050
SG 6302
SG 6418
IPT 3009
SG 6010
2B433
2B587
PRE 22S11
AG 9045
BT Milho Total_livro.indb 109 23/07/2010 21:46:44
Boletim Técnico Nº 69110
Figura 3. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces. IAPAR, Safra 2009/2010.
Locais
Londrina Cambará Cascavel CampoMourão
Floresta Goioerê Guarapuava Palotina PatoBranco
SantaHelena
PontaGrossa
Cul
tivar
esÓtimo Bom Regular
BRS 3025
BRS 2022
KSP 3246
CD 308
IPR 127
CD 388
SHS 4080
SHS 5090
CD 384
BX 945
KSP 1356
BM 822
BX 970
CD 327
CD 321
30A77
20A78
ATL 100
20A55
30A70
ATL 200
BX 1293
DKB 245
30A91
XB 6012
2B707
GNZ 9501
BM 709
AS 1596
AG 8025
BT Milho Total_livro.indb 110 23/07/2010 21:46:44
111Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safra 2009/2010
Locais
Londrina Cascavel CampoMourão
Guarapuava Palotina PatoBranco
PontaGrossa
Cul
tivar
esÓtimo Bom Regular
SHX 7323
GNZX 0729
SHX 7111
HS 79707
RBX 79
Embrapa 3E482
GNZX 0743
SHX 5121
SX 576
BMX 806
XBX 70202
BALU 7690
IPT 932
BALU BXT 500
GNZX 0730
DX 805
HS 6206
GNZX 9505
Embrapa 1D219
Embrapa 1F626
SHX 7222
SX 202
DX 908
BG 9619
Figura 4. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares preliminares. IAPAR, Safra 2009/2010.
BT Milho Total_livro.indb 111 23/07/2010 21:46:44
Boletim Técnico Nº 69112
Locais
Londrina Cambará Cascavel CampoMourão
Guarapuava Palotina PatoBranco
PontaGrossa
WenceslauBraz
Cul
tivar
esÓtimo Bom Regular
AG 8011YG
DKB 240YG
P 32R22H
AS 3421YG
P 30R50H
BG 7051
P 32R48Y
AG 8022YG
AS 1572YG
AS 1578YG
BG 7060Y
2B655Hx
AG 8041YG
2B710Hx
P 30F53H
AG 8021YG
AS 1555YG
AG 8088YG
2B688Hx
30A86Hx
P 30B39Y
2B604 HX
P 30F36Y
DKB 390 YG
AS 1573YG
BG 7049Y
Figura 5. Rendimento médio de grãos (kg.ha-1), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas. IAPAR, Safra 2009/2010.
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