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Instituto Brasileiro de Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas Auditoria de Obras Públicas Projeto Básico como indutor na formação de preços em obras públicas Eng. Cezar Augusto Pinto Motta Aracaju, 25 de agosto de 2009

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas

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Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas. Projeto Básico como indutor na formação de preços em obras públicas. Eng. Cezar Augusto Pinto Motta Aracaju, 25 de agosto de 2009. Roteiro Básico. O Ibraop Constatações relevantes sobre AOPs, no Brasil - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Instituto Brasileiro de Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras PúblicasAuditoria de Obras Públicas

Projeto Básico como indutor na formação de preços em

obras públicas

Eng. Cezar Augusto Pinto MottaAracaju, 25 de agosto de 2009

Page 2: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Roteiro Básico

• O Ibraop– Constatações relevantes sobre AOPs, no

Brasil– Algumas soluções para os problemas

encontrados• A Orientação Técnica OT-IBR 001/2006

– Projeto Básico– Metodologia– Estrutura

• Repercussões e Resultados• Conclusões

Page 3: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

IBRAOPIBRAOP

O Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas congrega Engenheiros e Arquitetos que atuam no controle de obras públicas (em especial, no Controle Externo).

ENGENHEIROS EARQUITETOS

TRIBUNAIS DE CONTAS

OUTRAS ENTIDADES DE CONTROLE

Principal Objetivo:

Aprimoramento dos métodos e procedimentos de auditoria e controle de obras e serviços de engenharia.

Page 4: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Tribunais de Contas BrasileirosTribunais de Contas Brasileiros(34)(34)

• Tribunal de Contas da União –TCU• Tribunais de Contas dos Estados (26)

– 22 Estados e Municípios– 04 apenas Estados (BA, CE, GO)

• Tribunais de Contas dos Municípios e do DF– 04 apenas nos Municípios (BA, CE, PA e GO)– 01 do DF, 01 de SP, 01 do RJ

Page 5: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Constatações relevantes sobre a Constatações relevantes sobre a

Auditoria de Obras Públicas, no BrasilAuditoria de Obras Públicas, no Brasil(12 SINAOPs e 7 ENAOPs / 12 anos12 SINAOPs e 7 ENAOPs / 12 anos)

• Existência de entendimentos divergentes quanto à legislação e às normas de contratação, fiscalização e controle de Obras Públicas;

• As auditorias são realizadas sem interação entre os diversos TCs (e demais órgãos de controle);

• A atividade tem peculiaridades que tornam o trabalho complexo e que envolve conhecimento tecnológico específico;

• Há carências na consolidação do conhecimento e na uniformização de entendimentos quanto as questões divergentes (há necessidade premente em resolver tal questão e percebeu-se a oportunidade em fazê-lo)

Page 6: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

• Grandes distâncias entre os estados e localidades brasileiras;

• Diversidade de culturas e das leis e normas aplicáveis em cada ente de fiscalização;

• Auditoria de Obras Públicas é atividade relativamente nova, sem metodologias plenamente consolidadas e reconhecidas (em especial no ambiente multidisciplinar dos TCs)

Outras constatações relevantes e Outras constatações relevantes e

vinculadas ao temavinculadas ao tema

Page 7: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Constatação mais relevanteConstatação mais relevante

NEGLIGÊNCIA E DESCASO QUANTO ÀS NORMAS TÉCNICAS E AOS CONHECIMENTOS DE ENGENHARIA

POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

POR PARTE DA INICIATIVA PRIVADA

RESULTADO

• INSUCESSO NAS OBRAS PÚBLICAS

• DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

Page 8: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Algumas soluções propostas:Algumas soluções propostas:

• CONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DA CORRETA UTILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS E NORMAS DE ENGENHARIA

• UNIFORMIZAÇÃO DO ENTENDIMENTO SOBRE CONCEITOS E A LEGISLAÇÃO PERTINENTE

AÇÕES JÁ SENDOIMPLEMENTADAS

• ELABORAÇÃO DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS - OT IBR 01/2006 – do IBRAOP

• RESOLUÇÃO 04/2006 do TCE-PR• PARCERIA CREA-PR/ TCE-PR/IBRAOP

• GRUPO DE TRABALHO – “JP” – (SENADO/IBRAOP/CONFEA/CREA/TCs/ ATRICON)

Page 9: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT - IBR 001/2006OT - IBR 001/2006

PROJETO BÁSICOPROJETO BÁSICO

XI SINAOP Foz do Iguaçu - 2006

Page 10: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT – IBR – 001/2006 EM VIGOR A PARTIR DE 07/11/2006

• Representa do entendimento dos técnicos dos Tribunais que a elaboraram e do IBRAOP

• Entrou em vigor a partir de novembro de 2006

• Sua adoção não é obrigatória

Page 11: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO

COMISSÃO GESTORA

SUB-COMITÊ 1

SUB-COMITÊ 2

SUB-COMITÊ 3

COMITÊ DELIBERATIVO

DISCUSSÕES VIA INTERNET

Page 12: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT

1. OBJETIVOS

Esta Orientação Técnica visa uniformizar o

entendimento quanto à definição de Projeto Básico

especificada na Lei Federal 8.666/93.

2. REFERÊNCIAS

Leis, Normas, Atos e documentos considerados na OT

3. SIGLAS E DEFINIÇÕES

Siglas e definições mencionadas na OT que são

detalhadas ou tem seu teor conceituado na OT

Page 13: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT 4. DEFINIÇÃO DE PROJETO BÁSICO

Projeto Básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra de engenharia a ser executado, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos anteriores que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento ambiental do empreendimento.Deve estabelecer com precisão, através de seus elementos constitutivos, todas as características, dimensões, especificações, e as quantidades de serviços e de materiais, custos e tempo necessários para execução da obra ou serviço de engenharia, de forma a evitar alterações e adequações durante a elaboração do projeto executivo e realização das obras. Todos os elementos que compõem o Projeto Básico devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado, sendo indispensável o registro da Anotação de Responsabilidade Técnica, identificação do autor e sua assinatura em cada uma das peças gráficas e documentos produzidos.

Page 14: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT

5. CONTEÚDO TÉCNICO

Todo Projeto Básico deve apresentar conteúdos técnicos

suficientes e precisos, tais como os descritos nos itens 5.1 a 5.5,

representados em elementos técnicos de acordo com a natureza,

porte e complexidade da obra de engenharia.

5.1 Desenhos

5.2 Memorial Descritivo

5.3 Especificações Técnicas

5.4 Orçamento

5.5 Cronograma físico-financeiro

Page 15: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT

5.1 DESENHOS

5.2 MEMORIAL DESCRITIVO

Page 16: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT

5.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5.4 ORÇAMENTO

Page 17: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT

5.5 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Os conteúdos técnicos, consubstanciados pelos elementos técnicos que serão empregados em cada tipo de obra, são exemplificativamente dispostos em tabelas que acompanham à Orientação Técnica,visando à compreensão da abrangência do conceito emitido.

Page 18: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

ESTRUTURA DA OT6. ELEMENTOS TÉCNICOS POR TIPO DE OBRA

As tabelas 6.1 a 6.3 explicitam os conteúdos técnicos

mencionados nos itens 5.1 a 5.3 por tipologia de obras de

engenharia mais usuais, não esgotando ou limitando eventuais

exigências de outros órgãos.

Page 19: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT-IBR 001/2006OT-IBR 001/2006

O PROJETO BÁSICO DEVE CARACTERIZAR DE FORMA INEQUÍVOCA O OBJETO A SER LICITADO, SENDO

COMPLETO NA SOLUÇÃO DE TODOS OS SEUS ASPECTOS

Estudos, Projetos e peças gráficas não são elementos burocráticos.

São parte do empreendimento e representam investimento.

Page 20: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT–IBR–001/2006OT–IBR–001/2006-No Paraná-No Paraná

É É OBRIGATÓRIAOBRIGATÓRIA AOS AOS JURISDICIONADOS DO TCE-PR, PELA JURISDICIONADOS DO TCE-PR, PELA

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO 04/2006 – TCE-PR

Estabelece a relação dos documentos mínimos que darão suporte às informações prestadas ao TCE-PR e que caracterizam as obras e serviços de engenharia executados ou contratados pelos órgãos e entidades

RES.04/06

Page 21: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

RESOLUÇÃO 04/2006 – TCE-PRRESOLUÇÃO 04/2006 – TCE-PR

Art. 5º Todas as obras de engenharia em regime de execução indireta deverão possuir os seguintes documentos gerais de controle:. . . .

II - referentes à fase de projeto:

a)ART´s dos projetos e orçamento componentes do projeto básico (art.1º da Lei Federal n° 6.496 , de 07 de dezembro de 1 977, e arts. 13 e 17 da LeiFederal n° 5.194 , de 24 de dezembro de 1966);

b) projeto básico (art. 6º, IX, da Lei Federal n° 8 .666/1993), conforme Orientação Técnica OT-IBR 001/2006 do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - IBRAOP;

Page 22: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

EXIGÊNCIA DE A R T DE EXIGÊNCIA DE A R T DE ORÇAMENTOORÇAMENTO

• RESOLUÇÃO 04/2006 – TCE/PR

• LDO DA UNIÃO – 2009 , 2010...

Page 23: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT IBR 01/2006 COMOFERRAMENTA DE CONTROLE

PROJETO PERFEITAMENTE DEFINIDO DIMINUI MARGENS PARA MODIFICAÇÕES E ADITIVOS

ART DE PROJETO E DE ORÇAMENTO IDENTIFICAM OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

ADITIVOS DECORRENTES DE ERROSDE PROJETO OU DE ORÇAMENTO SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES

• CREDIBILIDADE

• ISONOMIA

RASTREABILIDADE

RESPONSABILIZAÇÃO

Page 24: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT IBR 01/2006 COMOFERRAMENTA DE CONTROLE

MODIFICAÇÕES DE PROJETO OU ORÇAMENTO SEM ENGENHEIRO OU ARQUITETO É EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO

PRERROGATIVA DE PROFISSIONAIS HABILITADOS – LF 5.194 /66

ATOS PRATICADOS PELA ADMINISTRAÇÃO, CONTRÁRIOS À ESSA LEI SÃO NULOS DE PLENO DIREITO

VALORIZAÇÃO

PROFISSIONAL E

DOS

CONHECIMENTOS

TÉCNICOS DE

ENGENHARIA E

ARQUITETURA

Page 25: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT IBR 01/2006 COMOFERRAMENTA DE CONTROLE

CORRETA APLICAÇÃODA LEI E TÉCNICAS DA ENGENHARIA

• ISONOMIA ENTRE OS LICITANTES

• OBRAS COM MAIS QUALIDADE

• ECONOMIA, EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

• VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

• GERAÇÃO DE EMPREGOS

Page 26: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

OT IBR 01/2006 COMOFERRAMENTA DE CONTROLE

MELHOR

CONTROLE

•QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

• SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES

• RESPONSABILIZAÇÃO POR ETAPAS DO PROCESSO

( Princípios Elementares de Controle Interno )

CONTATOS

Page 27: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Repercussão da OT IBR 01/2006Repercussão da OT IBR 01/2006

• No Brasil:-Vem sendo adotada e divulgada por Tribunais de Contas;

-CONFEA aprovou moção de apoio (CNP 2007);

-Tramita proposição visando ser a base de Resolução em substituição à Res. 361/01

-Alguns CREAs estão verificando a possibilidade de adoção.

• No Estado do Paraná:- Resolução do TCE-PR, obrigando sua adoção bem como da ART de orçamento;– CREA-PR divulgando e recomendando sua adoção;– Aprovação pela iniciativa privada

Page 28: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

CONTROLE EXTERNOCONTROLE EXTERNO

CONTROLE INTERNOCONTROLE INTERNOCONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL

PARA O SETOR PÚBLICO PARA O SETOR PRIVADO•Uniformiza o conceito

• Melhores projetos

• Menores custos e maior precisão

• Mais economia, eficiência e

eficácia

• Melhor controle interno

• Facilita o controle externo

• Segurança para propor preçosSegurança para propor preços

• Isonomia entre licitantes

• Estímulo para contratar com o

Estado

• Mais empregos

• Valorização profissional

Resultados obtidos por meio da Resultados obtidos por meio da OT IBR 01/2006OT IBR 01/2006

VALORIZAÇÃO PROFISSIONALVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

Page 29: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

PARCERIA PARCERIA CREA/TCE-PR/IBRAOPCREA/TCE-PR/IBRAOP

• DESDE NOVEMBRO DE 2006• Registro de ART de cargo e função de todos os Engenheiros e Arquitetos do TC;

• Resgate de acervo técnico dos profissionais do TCE-PR

• Exigir ART, quando das fiscalizações de obras públicas;

• Inclusão do CREA-PR nos eventos pertinentes às obras públicas.

• Divulgação de atividades em conjunto

Page 30: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS – 2008 (CREA-PR)

Fiscalização em Licitações

Fiscalização em execução de Obras

259 ARTs Registradas

52 Empresas registradas

3 Profissionais registrados

314 SITUAÇÕES REGULARIZADAS

495 ARTs Registradas

91 Empresas registradas

586 SITUAÇÕES REGULARIZADAS

Page 31: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

10/jan/2007 - a obra foi fiscalizada pelo CREA e estava em fase de levantamento de paredes - havia diversas irregularidades com relação à empresa que estava executando a obra além de conflitos das informações com relação aos RTs dos projetos

23/maio/2007 - foi feita nova fiscalização e a obra já estava em fase de acabamento

07/fev/2007 - o Município informa no Portal do Controle Social que essa foi a data da homologação da licitação

• os indícios de fraude foram apurados devido à inconsistência dos dados informados pelo Município e o andamento da obra, constatado in loco pelo CREA

• o processo está atualmente na Corregedoria do TCE

OBS: somente a análise jurídico-contábil provavelmente não detectaria as irregularidades

CASO REAL - ESCOLA MUNICIPAL

Page 32: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

GT Aperfeiçoamento da Gestão e Fiscalização OP

Nascido de proposta de integração das ações das instituições de controle de obras públicas, conclusão importante do XII SINAOP-2008

Participação ativa do Senador Jefferson Praia

Page 33: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

MEDIDAS DE GESTÃOFORMAÇÃO/ORIENTAÇÃO AOS GESTORES

MATERIAL INSTRUCIONAL (folder) DE NÍVEL BÁSICO (prefeitos)

O GRUPO PREPAROU

CREA/PR IMPRIMIU

GABINETE DO SEN. VAI

DISTRIBUIR

EVENTO (ENAOP) VAI LANÇAR

Page 34: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

MEDIDAS DE GESTÃOFORMAÇÃO/ORIENTAÇÃO AOS GESTORES

BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO – OT/IBR 01

IBRAOP DESENVOLVEU

IBRAOP E TCE/PR APLICAM

O GRUPO VAI SISTEMATIZAR O RELATO DESSA EXPERIÊNCIA

O SENADOR VAI DISCUTIR ESSE RELATO

NO CONGRESSO E DISSEMINAR ESSA

EXPERIÊNCIA POR MEIO INSTITUCIONAL

Page 35: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

MEDIDAS LEGISLATIVAS

O GRUPO JÁ DISCUTE

MINUTAS DE PROPOSIÇÕES

O GRUPO VAI DISCUTIR AS PROPOSTAS NO

ÂMBITO DAS INSTITUIÇÕES

OS PROJETOS RESULTANTES SERÃO

SUBMETIDOS AO SENADOR PARA O

EXERCÍCIO DA INICIATIVA

LEGISLATIVA

Atualização do marco normativo nacional (lei de licitações, leis específicas)

Page 36: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Algumas conclusõesAlgumas conclusões• O estabelecimento de padrões técnicos padrões técnicos é

estratégico para a valorização profissional valorização profissional e institucionale institucional;

• A implantação e divulgação destes padrões, visa ampliar da eficiência do Estado na gestão de obras públicas;

• O estreitamento de relações institucionais entre as instituições, por exemplo os CREAS e Tribunais de Contas, é fator decisivo nas ações a serem implementadas

Page 37: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas

Contatos

www.ibraop.org.br

[email protected]

Cezar Augusto Pinto Mottacmotta @ tce.rs.gov.br

Page 38: Instituto Brasileiro de  Auditoria de Obras Públicas