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Site: www.aenda.org.br Email: [email protected] INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PORTARIA NORMATIVA IBAMA Nº 84, DE 15 DE OUTUBRO DE 1996 O Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 24 do anexo I do Decreto n° 78, de 5 de abril de 1991, bem como o Regimento Interno do IBAMA, aprovado pela Portaria Ministerial n° 445, de 16 de agosto de 1989, do Ministério do Interior, e tendo em vista o disposto na Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 e Lei n ° 7 802, de 11 de julho de l989, regulamentada pelo Decreto n° 98.816, de 11 de janeiro de 1990, modificado pelo Decreto n° 991, de 24 de novembro de 1993, bem como a Portaria nº 333 do Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, de 11 de outubro de 1996 publicada no Diário Oficial da União de 14 de outubro de 1996; considerando que a avaliação ambiental dos agrotóxicos, seus componentes e afins não se limita à análise de resultados de ensaios laboratoriais; considerando que a avaliação ambiental destas substâncias se da por meio de um processo contínuo e dinâmico que inclui também o acompanhamento e análise do comportamento e efeitos frente a diferentes condições edafoclimáticas e modo de aplicação que podem gerar informações que reforcem a utilização segura enquanto vigorar o registro; considerando que um dos pressupostos da reformulação e modernização do Estado é o compartilhamento entre o Governo e o Setor Produtivo da preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propicia à vida, visando assegurar o desenvolvimento sustentável; e considerando que os custos da manutenção da qualidade ambiental não são responsabilidade única do Governo; resolve: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° - Estabelecer procedimentos a serem adotados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, para efeito de registro e avaliação do potencial de periculosidade ambiental - (ppa) de agrotóxicos, seus componentes e afins, segundo definições dispostas nos incisos XX, XXI, XXII, do artigo 2°, do Decreto nº 98.8l6. Art. 2° - Instituir o Sistema Permanente da Avaliação e Controle dos Agrotóxicos, seus componentes e afins, que compreende os seguintes subsistemas: a) classificação do potencial de periculosidade ambiental; b) estudo de conformidade; c) avaliação do risco ambiental; d) divulgação de informações; e) monitoramento ambiental; f) fiscalização. Parágrafo Único - O Sistema Permanente da Avaliação e Controle de Agrotóxico, seus componentes e afins será aplicado a todos os produtos submetidos ao IBAMA à luz da legislação em vigor. DA CLASSIFICAÇÃO Art. 3° - A classificação quanto ao potencial de periculosidade ambiental baseia-se nos parâmetros bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico, carcinogênico, obedecendo a seguinte graduado:

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

PORTARIA NORMATIVA IBAMA Nº 84, DE 15 DE OUTUBRO DE 1996

O Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -

IBAMA, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 24 do anexo I do Decreto n°

78, de 5 de abril de 1991, bem como o Regimento Interno do IBAMA, aprovado pela

Portaria Ministerial n° 445, de 16 de agosto de 1989, do Ministério do Interior, e tendo em

vista o disposto na Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 e Lei n ° 7 802, de 11 de julho de

l989, regulamentada pelo Decreto n° 98.816, de 11 de janeiro de 1990, modificado pelo

Decreto n° 991, de 24 de novembro de 1993, bem como a Portaria nº 333 do Ministério do

Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, de 11 de outubro de 1996

publicada no Diário Oficial da União de 14 de outubro de 1996;

considerando que a avaliação ambiental dos agrotóxicos, seus componentes e afins não se

limita à análise de resultados de ensaios laboratoriais;

considerando que a avaliação ambiental destas substâncias se da por meio de um processo

contínuo e dinâmico que inclui também o acompanhamento e análise do comportamento e

efeitos frente a diferentes condições edafoclimáticas e modo de aplicação que podem gerar

informações que reforcem a utilização segura enquanto vigorar o registro;

considerando que um dos pressupostos da reformulação e modernização do Estado é o

compartilhamento entre o Governo e o Setor Produtivo da preservação, melhoria e

recuperação da qualidade ambiental propicia à vida, visando assegurar o desenvolvimento

sustentável; e

considerando que os custos da manutenção da qualidade ambiental não são

responsabilidade única do Governo; resolve:

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° - Estabelecer procedimentos a serem adotados junto ao Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, para efeito de registro e avaliação

do potencial de periculosidade ambiental - (ppa) de agrotóxicos, seus componentes e afins,

segundo definições dispostas nos incisos XX, XXI, XXII, do artigo 2°, do Decreto nº 98.8l6.

Art. 2° - Instituir o Sistema Permanente da Avaliação e Controle dos Agrotóxicos, seus

componentes e afins, que compreende os seguintes subsistemas:

a) classificação do potencial de periculosidade ambiental;

b) estudo de conformidade;

c) avaliação do risco ambiental;

d) divulgação de informações;

e) monitoramento ambiental;

f) fiscalização.

Parágrafo Único - O Sistema Permanente da Avaliação e Controle de Agrotóxico, seus

componentes e afins será aplicado a todos os produtos submetidos ao IBAMA à luz da

legislação em vigor.

DA CLASSIFICAÇÃO

Art. 3° - A classificação quanto ao potencial de periculosidade ambiental baseia-se nos

parâmetros bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos,

potencial mutagênico, teratogênico, carcinogênico, obedecendo a seguinte graduado:

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Classe I - Produto Altamente Perigoso

Classe II - Produto Muito Perigoso

Classe III - Produto Perigoso

Classe IV - Produto Pouco Perigoso

Parágrafo Único - Aos agrotóxicos, seus componentes e afins que se enquadrem em pelo

menos um dos seguintes casos será conferida a classificação de "Produto de Periculosidade

Impeditiva à Obtenção de Registro",

a) não houver disponibilidade no país de métodos para sua desativação e de seus

componentes, como preceitua a alínea a, do § 6°, do artigo 3°, da Lei 7.802 e inciso I, do

artigo 22, do Decreto 98.816;

b) apresentar características mutagênicas, teratogênicas ou carcinogênicas referidas na

alínea c, do §6°, do artigo 3°, da Lei 7.802 e incisos III, IV e V, do artigo 22, do Decreto

98.816;

c) a classificação de ppa e/ou avaliação do risco ambiental indicarem índices nào aceitáveis

de periculosidade e/ou risco, considerando os usos propostos.

Art. 4° - Para efeito de classificação quanto ao ppa de agrotóxicos, seus componentes e

afins o interessado deverá apresentar a documentação completa conforme estabelecida nos

anexos, I, III, IV, V e X.

§ 1° - Os testes condicionalmente requeridos constantes nos referidos anexos, bem como

quaisquer outros documentos ou informações adicionais pertinentes poderão ser solicitados

à empresa requerente, na forma e prazo estabelecidos na legislação em vigor.

§ 2° - O não atendimento ou atendimento parcial do interessado sem justificativa técnica

por escrito, em até 30 dias, a contar da data do recebimento da notificação de dado(s)

adicional(is), implicará no arquivamento do processo, por despacho fundamentado, seguido

de comunicação ao órgão registrante para adoção das medidas cabíveis.

§ 3° - A não apresentação de teste ou informação estabelecida para a classificação de ppa,

deverá ser justificada tecnicamente e será avaliada pelo IBAMA.

§ 4° - A não aceitação da justificativa técnica apresentada será comunicada oficialmente à

empresa, que disporá de 10 (dez) dias úteis para se manifestar, a contar da data de

recebimento da comunicação.

§ 5º - Os testes E.1.2, E.2 e E.3 constantes do anexo IV, da presente portaria deverão ser

realizados com solos das seguintes classes:

Latossolo Vermelho Escuro, distrófico ou álico, A moderado textura média; Latossolo Roxo

distrófico ou álico, A moderado, textura argilosa; Glei Húmico, Tb, A proeminente, textura

média.

DO ESTUDO DE CONFORMIDADE

Art. 5º - O estudo de conformidade visa aferir informações apresentadas pela empresa,

para efeito de registro ou classificação do potencial de periculosidade ambiental, quando

julgado necessário pelo IBAMA.

§ 1º - Os testes de que trata o caput deste artigo serão realizados em laboratório escolhido

pelo IBAMA.

§ 2° - Quando da solicitação da classificação do potencial de periculosidade ambiental, a

empresa fornecerá amostra do agrotóxico ou do componente ou de afins com certificado de

prazo de validade, que serão lacradas pelo IBAMA, na presença do interessado, ficando a

empresa como fiel depositária.

DA AVALIAÇÃO DO RISCO AMBIENTAL

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Art. 6° - A avaliação do risco ambiental, será realizada quando a classificação de

periculosidade ambiental considerando os usos propostos caracterizar a necessidade da

geração de informação de campo, ou quando, a critério do IBAMA, for verificada a sua

necessidade.

§ 1º - A avaliação do risco ambiental será exigido das formulações já registrados ou a

registrar, podendo implicar na alteração, suspensão ou cancelamento dos registros, quando

a avaliação indicar a maximização ou minimização dos riscos ambientais previstos na

classificação de potencial de periculosidade ambiental.

§ 2° - O registro será mantido conforme as especificações estabelecidas para as mesmas

sempre que as hipóteses do parágrafo anterior não se verificarem.

§ 3° - A necessidade da avaliação do risco ambiental das formulações, quando identificada,

obrigará o registrante a apresentar termo de compromisso, conforme inciso I do anexo VI,

dentro do prazo de 90 (noventa) dias previsto para a classificação de potencial de

perieulosidade ambiental, sendo que o não atendimento implicará no arquivamento do

processo por despacho fundamentado.

§ 4º - Para formulações já registrados a apresentação de termo de compromisso de

execução de estudo de campo deverá ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da

data de recebimento da notificação.

§ 5° - A não execução ou interrupção do termo de compromisso de que tratam os

parágrafos anteriores, sem justificativa aceita pelo IBAMA, acarretará na imediata aplicação

das penalidades cabíveis.

§ 6° - As informações necessárias à elaboração do projeto para avaliação do risco ambiental

são aquelas constantes no inciso II do Anexo VI, podendo ser acrescidas e/ou suprimidas,

dependendo de cada situação a ser estudada.

DA DIVULGAÇÃO

Art. 7° - A divulgação de informações relativas à avaliação e ao controle ambiental visa

promover a educação ambiental, que estimule o uso seguro e eficaz, com o objetivo de

reduzir os efeitos prejudiciais para o meio ambiente e de prevenir acidentes decorrentes de

sua utilização imprópria.

Parágrafo Único - As informações a serem divulgadas relativas à classificação do potencial

de periculosidade ambiental ou ao registro deverão ser encaminhadas em um prazo de até

30 (trinta) dias após a emissão do registro e sua elaboração ficará a cargo da empresa

registrante, conforme o anexo VII.

DO MONITORAMENTO

Art. 8° - O monitoramento ambiental visa acompanhar os impactos ambientais regionais ou

nacionais, com o objetivo de embasar a tomada de decisões no estabelecimento de políticas

públicas relativas a agrotóxicos e afins, no tocante a melhoria da qualidade ambiental.

Parágrafo Único - O IBAMA irá desenvolver o monitoramento ambiental de que trata o caput

deste artigo, independente da situação de registro, do(s) produto(s) que faça(m) parte do

estudo em questão, podendo solicitar às empresas cooperação no fornecimento de

informações técnicas.

DO REGISTRO

Art. 9º - O IBAMA promoverá a publicação no DOU, em um prazo de 15 dias úteis, as

seguintes informações relativas ao pedido de registro:

a) nome do requerente;

b) marca comercial do produto;

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c) nome químico e comum do ingrediente ativo;

d) nome científico do ingrediente ativo no caso de agente biológico;

e) razão do requerimento: importação, exportação, produção e comercialização;

f) indicação do uso pretendido;

g) classe do produto.

Art. 10 - Para efeito de registro de agrotóxicos, componentes e afins o interessado deverá

apresentar a documentação completa estabelecida nos anexos I, II, III, IV, V e X.

Art. 11 - Sempre que não forem atendidas as especificações previstas nesta Portaria e seus

anexos, ou por solicitação fundamentada do Ministério da Saúde o registro será negado e

comunicado oficialmente ao requerente.

Art. 12 - Após o recebimento da avaliação toxicológica expedida pelo Ministério da Saúde, o

IBAMA concluirá a análise do processo, no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

Art. 13 - A empresa deverá encaminbar modelo do rótulo e bula, conforme as

recomendações do IBAMA, com vistas à aprovação dos mesmos.

Art. 14 - Na marca comercial do produto formulado, deverá constar aposto ao nome, as

iniciais "N.A." (Não Agrícola).

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 15 - As ações de inspeção e fiscalização de que trata o Decreto 98.816/90, de

competência deste IBAMA, serão executadas em caráter permanente, com vistas à proteção

ambiental.

§ 1° - As empresas deverão quando solicitados pelo IBAMA, prestar as informações ou

proceder à entrega de documentos, nos prazos estabelecidos, a fim de não obstarem as

ações de inspeção e fiscalização e outras medidas que se fizerem necessárias.

§ 2º - As sanções decorrentes de ação de inspeção e fiscalização serão as previstas nos

artigos 14 e 15 da Lei n.° 6.938/81, 15 e 17 da Lei n.° 7.802/89 e 74 a 77 do Decreto

98.816/90.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16 - Os procedimentos fixados em Resoluções decorrentes de Acordos ou Tratados

Internacionais dos quais o Brasil é signatário, seguirão as especificidades ali elencadas.

Art. 17 - Os procedimentos a serem adotados junto ao IBAMA para efeito de avaliação

ambiental de saneantes domissanitários, registro de componentes, registro e avaliação

ambiental de produtos biotecnológicos, registro e avaliação de produtos destinados ao uso

em ambientes hídricos, registro especial temporário, avaliação ambiental preliminar serão

definidos em portaria específica em um prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da

data de publicação desta portaria.

Art. 18 - Para efeito de inclusão ou substituição de fabricante / fornecedor de um produto

técnico ou produto formulado, no registro já concedido será exigido o comprovante de

registro do produto a ser fornecido, em conformidade com a legislação vigente.

Parágrafo Único - A alteração a que se refere esse artigo será autorizada desde que a

mesma não implique em mudanças das propriedades ecotoxicológicas do produto

registrado.

Art. 19 - No encaminhamento dos processos ao IBAMA, os testes, informações e

justificativas técnicas devem seguir a seguintes especificações:

a) cada seção do dossiê (C, D, E, F e G) deverá constar de volumes separados, podendo

ainda uma seção ter mais de um volume, mas não o contrário;

b) será exigido o ordenamento dos testes de acordo com os códigos constante do anexo IV

e V, com suas respectivas folhas de rosto (conforme Anexo X).

c) cada volume deverá ser montado em fichários com separadores e abas de identificação

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para cada teste;

d) cada volume deverá apresentar ao menos cada frontal e lombada na cor correspondente

à seção, como descrita a seguir: (Parte C - Branca, Parte D - Rosa, Parte E - Amarela, Parte

F - Azul e Parte G - Verde).

Art. 20 - O IBAMA somente promoverá a classificação de potencial de periculosidade

ambiental e/ou registro de um produto formulado produzido no Brasil cujo respectivo

produto técnico encontra-se registrado ou cujo processo de registro tramite

concomitentemente com o do produto formulado.

§ 1° - Não será exigida a reapresentação de dados relativos ao ingrediente ativo ou produto

técnico.

§ 2° - No caso de formulações importadas será exigida a apresentação de dados referentes

ao produto técnico e o ingrediente ativo julgados necessários.

Art. 21 - Os testes a serem desenvolvidos para a avaliação de periculosidade ambiental

relacionados nos anexos IV e V, deverão seguir as metodologias constantes do Manual de

Testes para Avaliação de Ecotoxicidade de Agentes Químicos - IBAMA.

§ 1° - Qualquer alteração de metodologias sera comunicada aos interessados. O IBAMA

fixará um prazo para o cumprimento das mesmas, compatível com as necessidades de

ajuste;

§ 2° - A critério do IBAMA, poderão ser aceitas metodologias distintas das constantes no

referido Manual, descritas detalhadamente, em português e acompanhadas de informações

sobre existência de seu reconhecimento científico.

§ 3º - Toda a documentação referente aos testes (metodologia e conclusão) constantes do

anexo IV e V, deverá ser sumariada em português.

§ 4° - Os laudos dos testes deverão ser assinados pelo executor e autenticados pela

requerente.

Art. 22 - Para efeito de aceitação pelo IBAMA de publicação, em substituição a um teste,

nos casos previstos nos anexos IV e V, serão observados além do caráter científico da

publicação, a natureza das informações apresentadas frente às necessidades para a

avaliação do parâmetro.

Art. 23 - As amostras de produto técnico ou formulado encaminhadas aos laboratórios

deverão ser acompanhadas de declaração da concentração do ingrediente ativo emitida pela

empresa contratante. O laboratório executor deverá providenciar a determinação da

concentração de ingrediente ativo na amostra a ser testada, a qual será parte integrante do

relatório de cada teste.

Art. 24 - As amostras do produto técnico ou formulado, que acompanham a avaliação do

potencial de periculosidade ambiental, serão lacradas pelo IBAMA na presença do

representante da empresa a qual permanecerá como fiel depositária.

Art. 25 - Os testes para avaliação de agrotóxicos, componentes e afins serão aceitos

quando procedentes de laboratórios credenciados e/ou reconhecidos pelo Instituto de

Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. - INMETRO.

Art. 26 - Os valores constantes do item 8 do anexo IX, referente à Manutenção do Registro

e/ou da Classificação do PPA, poderão ter seus pagamentos efetuados em até 4 (quatro)

parcelas mensais consecutivas.

§ 1° - O pagamento em parcela única ou o recolhimento da primeira parcela deverá ocorrer

até o dia 28 (vinte e oito) de fevereiro de cada ano, a contar da data de publicação desta

portaria.

§ 2° - Excepcionalmente no exercício de 1996 a data limite para pagamento da parcela

única ou recolhimento da primeira parcela será 15 (quinze) de novembro.

Art. 27 - Os valores referentes aos serviços constantes do anexo IX deverão ser pagos via

Documento Único de Arrecadação - DUA.

§ 1° - O recolhimento do valor relativo ao serviço de "check list", deverá ser efetuado

previamente ao encaminhamento do requerimento de registro ou de avaliação/classificação

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do PPA.

§ 2° - O pagamento dos serviços correspondentes aos itens 2 à 7 do anexo IX deverá ser

efetuado quando notificação nesse sentido for feita à empresa interessada pelo IBAMA,

sendo a comprovação do recolhimento pré-requisito para expedição do respectivo

certificado ou para o enquadramento do produto em Classe II, conforme previsto no Art. 30

desta Portaria.

Art. 28 - As empresas deverão enviar semestralmente, relatório contendo as informações

de produção, exportação e importação conforme anexo VIII.

Art. 29 - Tendo o solicitante cumprido o estabelecido nesta portaria e seus anexos, a não

manifestação deste IBAMA dentro do prazo previsto na legislação, implicará na imediata

expedição da avaliação do potencial de periculosidade ambiental, enquadrando o produto na

Classe II - Muito Perigoso. (revogado pela Portaria no 6-N de 09fev2000).

Art. 30 - Os recursos financeiros relativos aos serviços especificados no Anexo IX desta

portaria serão destinados a atividades de avaliação, monitoramento e fiscalização que

promovam a proteção da qualidade ambiental.

Art. 31 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as Portarias

n° 139 de 21 de dezembro de 1994 e Portaria n° 149 de 30 de dezembro de 1994.

ANEXO I

I - PARA REGISTRO DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS

A - Requerimento em 3 (três) vias, conforme disposto no inciso I, do artigo 8°, do Decreto

98.816/90, modificado pelo Decreto 991/93;

B - Relatório Técnico I, contendo os documentos relativos à avaliação de eficiência de

produto comercial, constantes do Anexo II da presente Portaria;

C - Relatório Técnico II e demais documentos exigidos pelo Ministério da Saúde;

D - Relatório técnico III, previsto no inciso IV, do artigo 8°, do Decreto n° 98.816,

modificado pelo Decreto 991, contendo os dados e informações estabelecidas no Anexo III

da presente Portaria;

E - Modelo de rótulo, conforme disposto nos artigos 37, 38 e 39 e Anexo IV do Decreto

98.816/90;

F - Modelo de bula, conforme disposto no artigo 41, do Decreto 98.816/90, sendo que, no

que concerne ao inciso III, deverão ser incluídas:

a) medidas de primeiros socorros e informações detalhadas quanto às ações emergenciais a

serem adotadas em caso de acidentes ambientais envolvendo o produto;

b) métodos e procedimentos para descontaminação de solo e água;

c) telefone de emergência da empresa;

d) instruções técnicas sobre a destinação final de resíduos e embalagens;

e) descrição do método para desativação do agrotóxicos, seus componentes e afins.

G - Descrição das embalagens: tipo, material, capacidade volumétrica e tipo de rotulagem;

H - Comprovante de recolhimento do valor relativo ao "Check List", constante do Anexo IX,

através do Documento único de Arrecadação - DUA;

I - Declaração especificando a relação de testes experimentais de campo realizados, ou

quando pertinente, cópia do certificado de Registro Especial Temporário - RET expedido pelo

IBAMA;

II - PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL

A - Uma via do requerimento, conforme disposto no inciso I, do artigo 8°, do Decreto n°

98.816/90; modificado pelo Decreto 991/93;

B - Relatório técnico III, previsto no inciso IV, do artigo 8º, do Decreto n° 98.816,

modificado pelo Decreto 991, contendo os dados e informações estabelecidas no Anexo III

da presente Portaria;

C - Modelo de rótulo, conforme disposto no inciso II, do artigo 38, do Decreto n° 98.816;

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D - Modelo de bula, conforme disposto nos incisos III e IV; do artigo 41, Decreto n° 98.816,

incluindo:

a) medidas de primeiros socorros e informações detalhadas quanto às ações emergenciais a

serem adotadas em caso de acidentes ambientais envolvendo o produto;

b) métodos e procedimentos para descontaminado de solo e água;

c) telefone de emergência da empresa;

d) instruções técnicas sobre a destinação final de resíduos e embalagens;

e) descrição do método para desativação do agrotóxicos, seus componentes e afins.

E - Descrição das embalagens: tipo, material, capacidade volumétrica e tipo de rotulagem;

F - Comprovante de recolhimento do valor relativo ao "Check List", constante do Anexo IX,

através do Documento técnico de Arrecadação - DUA;

G - Declaração especificando a relação de testes experimentais de campo realizados, ou

quando pertinente, cópia do resultado da Avaliação Ambiental Preliminar expedido pelo

IBAMA e do Registro Especial Temporário - RET;

ANEXO II

DADOS E INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO COMPOR O RELATÓRIO TÉCNICO I

I - Os testes sobre a eficiência e praticabilidade da formulação para fins de registro e

reavaliação técnica, para produtos destinados ao uso na proteção de florestas, ambientes

industriais e áreas não cultivadas, deverão conter no mínimo:

1. Título, Autor(es), Instituição(oes);

2. Introdução;

3. Materiais e Métodos;

3.1 Local e data;

3.2 Deverá ser indicada a espécie e a variedade utilizadas no teste, bem como os

procedimentos fitotécnicos utilizados no experimento (preparo do solo, espaçamento e

tratos culturais);

3.3 Descrição dos produtos usados;

3.3.1 Citar a marca comercial, tipo de formulação, concentração e nome(s) comum(s) do(s)

ingrediente(s) ativo(s);

3.3.2 Nome do(s) grupo(s) químico(s), quando definido(s);

3.4 Tratamento;

3.4.1 Dose(s) utilizadas(s);

3.4.2 Tamanho da parcela, especificando espaçamento utilizado, densidade populacional da

cultura (espécie e variedade) e/ou do alvo biológico (quando pertinente);

3.4.3 Número de aplicações;

3.4.4 Época e modo de aplicação, citando a idade e o estágio de desenvolvimento da

cultura, e do alvo biológico (quando pertinente);

3.4.5 Intervalo de aplicação;

3.4.6 Tecnologia de aplicação;

3.5 Delineamento estatístico:

Utilizar a metodologia e delineamento experimental adequado, para alcançar os objetivos

propostos;

Utilizar no mínimo 06 (seis) tratamentos e 04 (quatro) repetições, sendo entre eles, um

tratamento com um produto padrão da região e um tratamento testemunha;

3.6 Métodos de avaliação:

Deverá ser utilizado o método adequado para cada situação, além de dados de produção

quando pertinentes;

4. Resultados e discurção:

4.1 Tecer considerações a respeito da fitotoxicidade

5. Concluções;

6. Bibliografias consultadas;

7. Responsabilidade técnica:

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Assinatura do profissional responsável pela condução do trabalho, com nome datilografado,

número de registro no Conselho da Categoria e região. O documento deverá ser

datilografado em papel timbrado do órgão oficial ou entidade privada. O trabalho técnico

deverá ser visado ou encaminhado pelo chefe imediato do pesquisador;

a) Só serão aceitos testes quando conduzidos em condicões de campo e estabelecidos em

regiões representativas da cultura, e o que não se enquadrar, justificar;

b) As informações conclusivas sobre os testes devem ser relatadas de maneira a não deixar

dúvidas sobre a eficiência e praticabilidade do produto testado;

c) Qualquer modificação havida nas instruções e metodologias acima descritas deverá ser

devidamente justificada pelo pesquisador.

II - Os testes e informações referentes à compatibilidade do produto, serão fornecidos pelo

requerente quando julgar necessário.

ANEXO III

DADOS E INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO COMPOR O RELATÓRIO TÉCNICO III

I - PARA COMPONENTES

A) Produtos técnicos (inciso XXV, artigo 2º do Decreto nº 98.816/90):

a) nome(s) e endereço(s) completo(s) do(s) fabricante(s) e do(s) fornecedor(s) do produto

a ser avaliado;

b) número(s) de código do(s) ingrediente(s) ativo(s) no Chemical Abstracts Service Registry

(CAS);

c) esquema do processo produtivo do produto, contemplando suas etapas de síntese, seus

subprodutos e impurezas;

d) declaração, com laudo em anexo, da composição quali-quantitativa do produto técnico,

relativo a cada um dos fabricantes, incluindo suas impurezas com concentrações iguais ou

superiores a 0,1% toxicologicamente significativas presentes, bem como dos limites mínimo

e máximo de variação do teor de cada componente do produto;

e) Declaração, com laudo em anexo, de identificação e quantificação de subprodutos ou

impurezas presentes no produto técnico em concentrações inferiores a 0,1 %, quando

significativas do ponto de vista toxicológico e ambiental. Em havendo mais de um

fabricante, apresentar laudos específicos;

f) descrição da(s) metodologia(s) analítica(s) para caracterização quali-quantitativa do

ingrediente ativo e, quando pertinente, das impurezas toxicologicamente significativas;

g) testes e informações constantes do Anexo IV.

II - PARA AGROTÓXICOS E AFINS: (incisos XX e XXII, do artigo 2º, do Decreto nº

98.816/90).

a) nome(s) e endereço(s) do(s) fabricante(s) e do(s) fornecedor(es) do produto formulado e

do produto técnico;

b) código(s) atribuído(s) durante a fase experimental;

c) número do código do(s) ingrediente(s) ativo(s) no Chemical Abstracts Service Registry

(CAS);

d) esquema das principais etapas de produção do produto formulado a partir do produto

técnico e demais componentes, bem como em se tratando de obtenção do produto

formulado diretamente a partir das matérias-primas;

e) declaração, com laudo em anexo, da composição quali-quantitativa, do produto

formulado em todos os seus componentes indicando suas funções especificas na

formulação. Em havendo mais de um fabricante, apresentar laudos específicos;

f) declaração dos limites máximos e mínimos de variação do teor de cada componente do

produto formulado;

g) informações toxicológicas e ambientais sobre os principais produtos de degradação do

produto técnico acompanhadas de cópia de referência bibliográfica;

h) cópia do certificado de registro ou do comprovante de protocolo do requerimento de

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registro do produto técnico;

i) testes e informações constantes do Anexo IV ou Anexo V.

ANEXO IV

TESTES E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA.

TESTE ESPECIFICAÇÃO DA

EXIGÊNCIA

PRODUTO(S) À

SER(EM)

TESTADO(S) EM

CASO DE

REQUERIMENTO DE

AVALIAÇÃO

AMBIENTAL DE:

OBSERVAÇÕES

GERAIS

PARTE C -

CARACTERÍSTICAS

FÍSICO-QUÍMICAS

PT/PF PT PF

C.1 - Estado físico,

Aspecto, Cor e Odor

T PT PF

C.2 - Identificação

Molecular

T PT ou I.A. Identificação por

espectrômetro de

massa ou

ressonância

magnética nuclear

acompanhada de

espectrometria de IV.

C.3 - Grau de Pureza T PT PT

C.4 - Impurezas

metálicas

T PT PT Identificação por

absorção atômica dos

metais: Cd, Hg, Pb,

Cr, As

C.5 - Ponto/Faixa de

Fusão

I PT PT Apenas para PT

sólidos a TA

C.6 - Ponto/Faixa de

Ebulição

I PT PT Apenas para PT

líquidos a TA

C.7 - Pressão de Vapor T PT ou IA PT ou IA

C.8 -

Solubilidade/Miscibilidade

T PT PF Água e outros

solventes

C.9 - pH I PT PF Refere-se ao pH do

produto e/ou de suas

soluções

C.10 - Constante de

Dissociação em meio

aquoso

B PT ou IA PT ou IA

C.11 - Constante de

formação de Complexo

com metais em meio

aquoso

B PT ou IA PT ou IA

C.12 - Hidrólise T PT ou IA PT ou IA Com apresentação de

meia-vida e produtos

de degradação

C.13 - Fotólise T PT ou IA PT ou IA O teste deverá ser

realizado na presença

e ausência de

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fotossensibilizadores

C.14 - Coeficiente de

Partição (n-

octanol/Água)

T PT

C.15 - Densidade I PT PF Para PT e PF sólidos

ou líquidos à TA

C.16 - Tensão superficial

de Soluções

I PT PF

C.17 - Viscosidade I PT PF Apenas para PT e PF

líquido à TA

C.18 - Distribuição de

partículas por tamanho

T PT PF Apenas para PT e PF

sólidos a TA

C.19 - Corrosividade T PT PF Refere-se ao

potencial do produto

corroer o material de

acondicionamento e

aplicadores:

plásticos, metais,

papel etc.

C.20 - Estabilidade

Térmica e ao ar

T PT PF Nas condições de uso

C.21 - Ponto de Fulgor I PF

C.22 - Volatilidade T PT PT

C.23 - Propriedades

Oxidantes

I PT PT

PARTE D - TOXICIDADE

PARA ORGANISMOS

NÃO-ALVO

PT/PF PT PF

D.1 - Microorganismos T PT PF Microorganismos

úteis envolvidos em

processos de

ciclagem de

nutrientes

D.2 - Algas T PT PF

D.3 - Organismos do solo T PT PF

D.4 - Abelhas T PT PF

D.5 - Microcrustáceos

D.5.1 - Agudo T PT PF

D.5.2 - Crônico T PT PT

D.6 - Peixes

D.6.1 - Agudo T PT PF

D.6.2 - Crônico T PT PT

D.7 - Bioconcentração

em peixes

CR/T PT PT Solicitado quando:

log Kow > 2 ou

solubilidade em água

< 1,0 mg/l ou meia-

vida na água > 4 dias

(hidrólise) ou produto

não facilmente

degradável em

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solução aquosa

(biodegradabilidade

imediata) ou sempre

que o produto puder

atingir ambientes

aquáticos

D.8 - Aves

D.8.1- Dose única T PT PF

D.8.2 - Dieta CR/T PT PT * DL50 < 500 mg/kg

D.8.3 - Reprodução CR/T PT PT ** CL50 < 1000

mg/kg

D.9 - Plantas

D.9.1 - Fitotoxicidade

para plantas não-alvo

CR/B PF ou PT Para produtos cuja a

meia vida seja > 180

dias ou a evolução

CO2 < 1% em 28

dias.

PARTE E -

COMPORTAMENTO NO

SOLO

PT PF

E.1 - Teste de

Biodegradabilidade

E.1.1 -

Biodegradabilidade

imediata

T PT ou I.A. PT ou I.A.

E.1.2 -

Biodegradabilidade em

solos

T PT ou I.A. PT ou I.A.

E.2 - Teste para

Avaliação da Mobilidade

T PT ou I.A. PT ou I.A.

E.3 - Teste para

Avaliação da

Absorção/Dessorção

T PT ou I.A. PT ou I.A.

PARTE F - TOXICIDADE

PARA ANIMAIS

SUPERIORES

PT/PF PT PF

F.1 - Toxicidade Oral

F.1.1.1 - Aguda para

ratos

T PT PF

F.1.1.2 - Aguda para

ratos doses repetidas

T CR/T PT PT

F.1.2 - Curto Prazo CR/T PT PT Quando a DL50 oral

for < 50 mg/kg para

produtos sólidos ou <

200 mg/kg para

produtos líquidos.

F.1.3 - Curto Prazo para

cães

CR/B PT PT

F.1.5 - Metabolismos e

via de excreção bem

como a meia vida

B CR/T PT PT

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biológica em animais de

laboratório.

Toxicidade dos

metabólitos se forem

diferentes na plantas e

animais

F.2 - Toxicidade

Inalatória Aguda para

ratos

CR/T PT PF Solicitado para

produtos voláteis ou

com pressão de

vapor > 10-6 mmHg

(25°C) ou fumigantes

ou se sólidos com

tamanhos de

partículas < 5µ

F.3 - Toxicidade

cutânea/ocular

F.3.1 - Cutânea aguda

para ratos

T CR/T PT PF

F.3.4 - Irritação cutânea

primária

CR/T PT PF Não requerida se

substância corrosiva

ou com pH < 2 ou >

11,5

F.4 - Irritação ocular a

curto prazo (coelhos)

CR/T PT PF Não requerida se

substância corrosiva

ou com pH < 2 ou >

11,5

PARTE G - POTENCIAL

GENOTÓXICO,

EMBRIOFETOTÓXICO E

CARCINOGÊNICO

PT/PF PT PF

G.1 - Potencial

Genotóxico

G.1.1 - Procariontes T CR/T PT PT e PF

G.1.2 - Eucariontes T CR/T PT PT e PF In vivo, In vitro ou

em células

germinativas

G.2.1 - Potencial

Embriofetotóxico

B CR/T PT PT

G.2.2 - Efeitos sobre

reprodução e prole, em 2

(duas) gerações

sucessivas.

B T PT PT

G.3 - Potencial

Carcinogênico

Será aceito para a

avaliação deste

G.3.1 - Carcino -

genecidade médio prazo

T CR/T PT PT parâmetro, qualquer

um dos testes

G.3.2 -

Carcinogenicidade (2

anos)

B CR/T PT PT relacionados

* Para Produtos Técnicos ou Formulados

** Somente para Produtos Técnicos

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Abreviaturas: PT = produto técnico; PF = produto formulado; I.A. = ingrediente ativo; T = teste completo; B = teste ou publicação científica completa; I = informação referenciada; TA = temperatura

ambiente (20 - 25°C); UV = ultra violeta; IV = infra-vermelho; CR = Condicionalmente Requerido.

ANEXO V

Testes e Informações Necessárias à Avaliação Ecotoxicológica de Produtos Atípicos

Teste Espalhantes

Adesivos

Cobre

Inorgânico

Enxofre

Inorgânico

Óleo

Mineral

Óleo Vegetal

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS

C.1 - Estado físico,

aspecto, cor e odor

Sim Sim Sim Sim Sim

C.2 - Identificação

Molecular

Sim Sim Sim Sim Sim

C.3 - Grau de Pureza Sim Sim Sim Sim Sim

C.4 - Impurezas

Metálicas

Não Sim Sim Sim Não

C.5 - Ponto - Faixa de

Fusão

Não Sim/I Sim/I Não Não

C.6 - Ponto - Faixa de

Ebulição

Sim/I Não Não Não Não

C.7 - Pressão de Vapor Sim Não Não Sim Não

C.8 - Solubilidade /

Miscibiliade

Sim Sim Sim Não Não

C.9 - pH Sim/I Sim/I Sim/I Não Não

C.10 - Constante de

dissociação em meio

aquoso

Sim/I Sim/I Não Não Não

C.11 - Constante de

formação de complexos

em meio aquoso

Sim/I Não Não Não Não

C.12 - Hidrólise Sim Não Não Não Não

C.13 - Fotólise Sim Não Não Não Não

C.14 - Coeficiente de

Partição n-octanol/água

Não Não Não Não Não

C.15 - Densidade Sim/I Sim/I Sim/I Sim/I Sim/I

C.16 - Tensão Superficial

de soluções aquosas

Sim/I Não Não Sim/I Sim/I

C.17 - Viscosidade Sim/I Não Não Sim/I Sim/I

C.18 - Distribuição de

Partículas por Tamanho

Não Sim Sim Não Não

C.19 - Corrosividade Sim Não Não Não Não

C.20 - Estabilidade

Térmica e ao Ar

Sim Não Não Sim Sim

TOXICIDAE PARA ORGANISMOS NÃO-ALVO

D.1 - Microorganismos Sim Não Não Sim Não

D.2 - Algas Sim Sim/B Sim/B Sim Não

D.3 - Organismos do Solo Sim Sim/B Sim/B Sim Não

D.4 - Abelhas Não Sim/B Sim/B Não Não

D.5.1 - Microcrustáceos

Agudo

Sim Sim/B Sim/B Sim Não

D.5.2 - Microcrustáceos Não Sim/B Sim/B Não Não

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Crônico

D.6.1 - Peixes Agudo Sim Sim/B Sim/B Sim Não

D.6.2 - Peixes Crônico Não Sim/B Sim/B Não Não

D.7 - Bioconcentração

em Peixes

Não Sim/B Sim/B Não Não

D.8.1 - Aves, Dose Única Não Sim/B Sim/B Não Não

D.8.2 - Aves, Dieta Não Sim/B Sim/B Não Não

COMPORTAMENTO NO SOLO

E.1.1 -

Biodegradabilidade

imediata

Sim O produto será considerado pouco

transportável (Classe IV) e altamente

persistente (Classe I)

O produto

será

considerado

persistente e

pouco

transportável

(Classe IV)

E.1.2 -

Biodegradabilidade em

Solos

Não

E.2 - Teste para

Avaliação da Mobilidade

Não

E.3 - Teste para

Avaliação da Adsorção /

Desorção

Não

TOXICIDADE PARA ANIMAIS SUPERIORES

F.1.1 - Toxicidade Oral

Aguda para Ratos

Sim Sim/B Sim/B Não Não

F.2 - Toxicidade

Inalatória Curto Prazo

para Ratos

CR p/

produtos

voláteis e

P.V. > 10-6

mmHg (25°

C)

Condicional para sólidos

com tamanho de

partículas menores que

5µm

Não Não

F.3.1 - Toxicidade

Cutânea Aguda para

Ratos

Não CR/B Sim/B CR/B Sim/B Não Não

F.3.3 - Irritação Cutânea

Primária

CR/B Sim/B CR/B Sim/B CR/B Sim/B Não Não

F.3.4 - Irritação Ocular

Primária

CR/B Sim/B CR/B Sim/B CR/B Sim/B Não Não

POTENCIAL GENOTÓXICO, EMBRIOFETOTÓXICO E CARCINOGÊNICO

G.1.1 - Potencial

Genotóxico - Procariontes

CR/B Sim/B CR/B Sim/B CR/B Sim/B CR/B

Sim/B

Não

G.1.2 - Potencial

Genotóxico - Eucariontes

CR/B Sim/B CR/B Sim/B CR/B Sim/B CR/B

Sim/B

Não

G.2 - Potencial

Embriofetotóxico

CR/B CR/B CR/B Não Não

G.3 - Potencial

Carcinogênico

CR/B CR/B CR/B Não Não

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Resíduos não sulfonados

(RNS)

Não Não Não Sim Não

Hidrocarbonetos

Aromáticos Polinucleados

(HAP)

Não Não Não Sim Não

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Ponto de inflamabilidade Sim Não Não Sim Sim

Índices de Iodo e

Saponificação

Não Não Não Sim Sim

Nota: CR = Condicionalmente Requerido

B = Teste ou bibliografia completa I = Informação referenciada

1. Em relação ao teste microorganismo (D.1) para Cobre e Enxofre inorgânico, o teste será

eximido e os produtos serão considerados altamente tóxicos (Classe I) para este parâmetro.

2. Onde lê-se Sim/B, serão aceitas referencias bibliográficas completas que contemplem a

composição quali-quantitativa do produto em análise. Caso a referência não se adeque ao

produto, será exigido teste;

3. Onde foram isentados os testes mediante pré-classificação e o requerente julgar-se

prejudicado, devem ser apresentados testes que comprovem o contrário.

4. Para produtos fumigantes, aplicam-se as exigências previstas nesta Portaria Normativa. A

dispensa se dará caso a caso, mediante justificativa técnica da Empresa.

ANEXO VI

I - TERMO DE COMPROMISSO

A Empresa

................................................................................................................... , sediada

em ............................................................................. , representada legalmente por

......................................................., identificação (CPF, CIC)

............................................................., firma o presente termo em que se

compromete a elaborar e executar o Projeto ............................................... e apresentar

ao IBAMA os seus resultados, para fins de reavaliação do produto conforme cronograma a

ser estabelecido entre as partes, submetendo-se às penalidades previstas em lei.

Local: ..................................................................

Data: ....................................................................

Assinatura: ...........................................................

II - ESTUDO DO RISCO AMBIENTAL

Informações Cadastrais

Dados da Empresa

Nome da Empresa: a

CGC: a

Endereço: a

Responsável Técnico: a

N° de Registro no Conselho Regional

(se houver)

a

Telefone / FAX para contato: a

Dados do Produto

Nome Químico: a

CAS Number: a

Marca Comercial: a

Classe do Produto: a

Indicação de Uso: a

Dose(s) de Aplicação(ões): a

Método de Aplicação: a

Intervalo de Aplicação a

N° de Aplicações a

Dados do Laboratório ou Instituição Executora

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Instituição e/ou Laboratório de

Execução:

a

CGC: a

Endereço: a

N° do Protocolo / Certificado de

Credenciamento INMETRO:

a

Responsável Técnico: aa

N° de Registro no Conselho Regional: aa

Telefone / FAX para contato: a

Identificação e Descrição do Agroecossistema

.

Nome da Propriedade: .

Endereço: .

Coordenadas Geográficas: .

Tamanho da Área Teste: .

Mapeamento da Área Teste: .

Corpos d'água

Nome Temp.

Média

Vazão

Média

pH Profundiade

Média

Dureza

Rio(s):

Riacho(s):

Córrego(s):

Lago(s) /

Açude(s):

Bacia:

Vegetação

Descrição sumária da vegetação da área de influência direta:

Solo

Classificação do Solo: .

pH: .

Temperatura: .

Umidade: .

Fauna Silvestre

Descrição sumária da ocorrência de fauna silvestre:

Dados de destino ambiental

Escoamento Superficial - "Run off"

Grupo Fator Valor

Fatores Precipitação

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Meteorológicos

Temperatura

Irradiação Solar

Umidade Relativa

Velocidade do Vento

Direção Predominante do Vento

Características da

Lavoura e

Data do Plantio

Práticas Culturais Emergência

Maturação e Colheita

Densidade de Plantio

Intercepção Foliar

Restos de Cultura

Profundidade das Raízes

Profundidade de Incorporação ao Solo

Método de Cultivo

Rotação

Modalidade de Irrigação e número

Época

Propriedades do

solo e/ou

Teor de Matéria Orgânica

Sedimentos Textura do Solo

Umidade Inicial do solo

Capacidade de Campo

Ponto de Murchamento

Condutividade Hidráulica Saturada

Declividade

Densidade

Porosidade em Função do Perfil do Solo

Propriedade do

Produto

Fitossanitário

Escorrimento Foliar

Deriva

Deriva Real

Detalhamento do Projeto

Estrutura

Objetivos

Materiais e Métodos

Resultados

Discussão

Conclusão

ANEXO VII

DIVULGAÇÃO

NOME DA EMPRESA:

MARCA COMERCIAL:

1 - Descrição do Produto:

Nome comum do I.A.:

Nome químico do I.A.:

nº - CAS (Chemical Abstract Service) :

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Grupo químico:

Fórmula estrutural:

Fórmula bruta:

Peso molecular:

Classe de uso:

Tipo de Formulação:

Concentração do Ingrediente Ativo:

Modalidade de uso:

Tipo de aplicação:

Restrição de uso:

2 - Características Físico-Químicas

Estado Físico, aspecto, cor, odor (PT/PF)

pH : (PT/PF)

Solubilidade (I.A.):

Pressão de vapor (I.A.):

Hidrólise (I.A.):

Fotólise (I.A.):

Coeficiente de partição (I.A.):

Densidade (PT/PF):

Corrosividade (PT/PF):

Prazo de validade (PT/PF)

Inflamabilidade (PT/PF)

3 - Perfil Ecotoxicológico:

Toxicidade para peixes (PT/PF)

Toxicidade para microcrustáceos (PT/PF)

Toxicidade para algas (PT/PF)

Toxicidade para minhocas (PT/PF)

Toxicidade para abelhas (PT/PF)

Toxicidade para aves (PT/PF)

Toxicidade para microorganismos do solo (PT/PF)

Para todos os itens acima: espécie (nome científico/resultado numérico do teste /

classificação conforme tabela IBAMA)

4 - Comportamento no Solo:

Dissipação/degradação em solos (PT)

Características dos solos estudados / resultados numéricos;

Classificação conforme tabela IBAMA.

Mobilidade em solos (PT)

Características dos solos estudados / resultados numéricos;

(estudo de mobilidade e adsorção / dessorção)

Classificação da mobilidade conforme tabela IBAMA.

5 - Medidas para proteção ambiental

5.1. - Recomendações quanto à armazenagem.

5.2. - Recomendações quanto ao transporte.

5.3. - Método de desativação.

5.4 - Descontaminação do solo/água.

5.5. - Descontaminação das embalagens.

5.6. - Destino final dos resíduos e embalagens.

5.7. - Telefones de emergência.

ANEXO VIII

RELATÓRIO SEMESTRAL DE PRODUÇÃO / IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO DAS EMPRESAS DE

AGROTÓXIDOS, COMPONENTES OU AFINS.

REGISTRO DO PRODUTO MÊS PRODUÇÃO QUANTIDADE

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PRODUTO MARCA

COMERCIAL

CLASSE EXPORTAÇÃO

OU

IMPORTAÇÃO

VENDIDA

POR ESTADO

OBSERVAÇÕES ............................................

LOCAL / DATA

..................................

ASS. DO RESPONSÁVEL

LEGAL

ANEXO IX

SERVIÇOS VALORES EM REAL

I. Check-List 300,00

II. Avaliação de Eficiência 2.000,00

III. Avaliação / Classificação do Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA)

A. Produto Técnico 21.000,00

B. Produto Formulado 11.000,00

C. Produtos Atípicos (Cobre,

Enxofre, Espalhante Adesivo, Óleos)

6.000,00

D. Complementar1 2.000,00

E. Pequenas Alterações2 300,00

IV. Registro 1.200,00

V. Inclusão de novos usos 3.000,00

VI. Registro Especial Temporário / Avaliação Ambiental Preliminar

A. Fase 2 500,00

B. Fase 3 2.000,00

C. Fase 4 4.000,00

VII. Avaliação / Classificação Ambiental de

Produtos Biotecnológicos

6.000,00

VIII. Manutenção do Registro e/ou Classificação do PPA3

A. Classe PPA I e II 7.000,00

B. Classe PPA III e IV 3.000,00

1 Complementar : Qualquer alteração que não implique em mudança nos dados técnicos constantes

do registro; 2 Pequenas Alterações : Alterações cadastrais e mudanças de titularidade;

3 Periodicidade Anual.

ANEXO X

Folhas de Rosto para Apresentação da Documentação

TESTE:

......................................................................................................................

(Código e nome completo do teste apresentado em anexo)

Solicitado pela empresa:

Produto testado (nome comercial, código e sinonímia):

Concentração do i.a. (declarado pelo laboratório, laudo em anexo):

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TESTE

Executado pelo laboratório:

..............................................................................................................................

Em ....../....../....... Número de páginas (incluindo anexos):

..............................................................................................................................

Sob responsabilidade do(s) profissional(is) (assinaturas constam do documento original,

em anexo):

RESUMO (incluindo método estatístico, quando utilizado):

Resultado(s) numérico(s):

Declaro serem as informações prestadas um resumo fiel do teste apresentado em anexo.

Local e data .............................., ......... de .................................. de ..............

Responsável técnico da empresa requerente (nome e ass):

................................................................................................................................

...

INFORMAÇÕES:

.............................................................................................................

(código e nome completo do teste a que se refere)

Produto testado (nome comercial, código e sinonímia):

Concentração do i.a.:

FONTE DA INFORMAÇÃO:

Teste ou referência bibliográfica (citar de forma completa):

INFORMAÇÃO (apresentar as condições em que o dado foi obtido.

Ex.: temperatura, concentração):

Declaro serem as informações prestadas um resumo fiel do teste apresentado em anexo.

Local e data ..........................., ........ de .................................. de...................

Responsável técnico da empresa requerente (nome e ass.):

.....................................................................................................................

BIBLIOGRAFIA: .................................................................................................

(código e nome completo do teste apresentado em anexo)

Produto testado (nome comercial, código e sinonímia):

Concentração do i.a.:

TEXTO

Fonte da publicação:

Data: ..... / ..... / .....

Autor(es):

Número de páginas: ................

RESUMO (em português):

Conclusão:

Declaro serem as informações prestadas um resumo fiel do teste apresentado em anexo.

Local e data ............................................... , ......... de ................................ de

..............

Responsável técnico da empresa requerente (nome e ass.):

................................................................................................................................

.....

TESTE DE EFICIÊNCIA: ..............................................................................................

(código e nome completo do teste apresentado em anexo)

Solicitado pela empresa:

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Produto testado (nome comercial, código e sinonímia):

Concentração do i.a. (declarado pelo laboratório, laudo em anexo):

Espécie(s)-alvo(s): Cultura(s) testada(s):

RELATÓRIO

Executado pelo laboratório:

..................................................................................................

Em ..... / ..... / ..... Número de páginas (incluindo os anexos):

..................................................................................................

Sob responsabilidade do(s) profissional(is) (assinaturas constam do documento original, em anexo):

RESUMO (incluindo método estatístico, quando utilizado):

Resultado(s) numérico(s):

Declaro serem as informações prestadas um resumo fiel do teste apresentado em anexo.

Local e data ..................................., ...... de ........................... de...................

Responsável técnico da empresa requerente (nome e ass.):

....................................................................................................................

Formulário para Alimentação de Banco de Dados

1. A Empresa

a) Nome da Empresa:

b) CGC:

c) Endereço:

d) Finalidade de Registro:

( ) Importação ( ) Exportação ( ) Produção ( ) Comercialização

e) Tipo de Requerimento

( ) Registro ( ) Adaptação ( ) Reavaliação Técnica ( ) Outros

f) Tipo de Produto:

( ) Técnico ( ) Formulado

2. O Produto

a) Marca Comercial:

b) Número de IAs utilizados:

c) Nome Comum do(s) IA(s):

d) Nome Químico e CAS Number do(s) IA(s):

e) Fórmula Bruta:

f) Sinonímias:

g) Nome do(s) Grupo(s) Químico(s):

h) Classificação Taxonômica (somente para produtos biológicos):

i) Forma de Apresentação:

j) Composição Quali-quantitativa:

l) Informação Sobre Registros em Outros Países:

3. Uso

a) Classe de Uso do Produto:

b) Modalidade de Emprego:

c) Concentração (I.A.) (%):

d) Dosagem Utilizada:

e) Época de Aplicação:

f) Frequência:

g) Restrições de uso:

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h) Intervalo de segurança:

i) Intervalo de Reentrada:

4. Destinação

a) Método de Desativação Detalhado:

b) Primeiros Socorros em Caso de Acidentes Ambientais:

c) Descontaminação de Solo:

d) Descontaminação de Água:

e) Descrição das Embalagens (P.F.):

f) Destinação Final de Resíduos e Embalagens (P.F.):

g) Telefone de Emergência:

5. Registro Especial Temporário

Possui: ( ) Sim ( ) Não

Em caso positivo:

Número do RET:

Órgão Expedidor:

6. Propriedades Físico-químicas.

Parte C

C.01 -

Estado Físico: ( ) Sólido ( ) Líquido ( ) Gasoso

Aspecto:

Cor:

Odor:

C.03 - Grau de Pureza (%):

Produto Técnico %

C.04 - Impurezas metálicas (ppm):

Produto Técnico Outros

Cd Hg Pb Cr As

C.05 - Ponto ou Faixa de Fusão (°C):

Produto Técnico °C

C.06 - Ponto ou Faixa de Ebulição (°C):

Produto Técnico °C

C.07 - Pressão de Vapor (mmHg):

Produto Técnico ou Ingrediente

Ativo

Pressão de Vapor Temperatura

C.08 - Solubilidade:

Produto Técnico ou Ingrediente

Ativo

Conc. (mg/l) Temp. (°C):

Produto Formulado:

C.09 - pH:

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Produto Técnico pH Concentração Temp. °C

Produto

Formulado:

C.10 - Constante de Dissociação em Meio Aquoso:

Produto Técnico ou Ingrediente Ativo

C.11 - Constante de Formulação de Complexos com Metais em Meio Aquoso:

Produto Técnico ou Ingrediente Ativo

C.12 - Hidrólise:

Produto Técnico ou Ingrediente Ativo pH Meia-Vida (dias)

C.13 - Fotólise:

Produto Técnico ou Ingrediente

Ativo

Não Sim Meia-Vida

(dias)

C.14 - Coeficiente de Partição Octanol Água (Kow):

Produto Técnico ou Ingrediente Ativo Kow

C.15 - Densidade (mg/cm3):

Produto Formulado Produto técnico mg/cm3

C.16 - Tensão Superficial (N/m):

C.17 - Viscosidade (Pa/s):

c.18 - Distribuição de Partículas por Tamanho:

µm/malha %

C.19 - Corrosividade:

Material Não Sim Massa/Tempo Unidade

Obs.:

C.20 - Estabilidade Térmica e ao Ar

( ) Não

( ) Sim Obs.:

7. Testes Ecotoxicológicos.

Parte D - Toxicidade para Organismos Não Alvo

D.01 - Microorganismos

Espécie:

Metodologia:

Resultados:

Obs.:

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D.02 - Algas:

Espécie CE(I)50 96h (mg/L)

D.03 - Organismos do solo:

Espécie CE(I)50 (14 d) (mg/kg)

D.04 - Abelhas:

Espécies:

Metodologia:

Resultados:

Dose (µ/Abelha):

D.05.1 - Microcrustáceos Agudo:

Sistema: ( ) Estático ( ) Semi-estático ( ) Fluxo contínuo

Espécie CE(I)50 48h (mg/l)

D.05.2 - Microcrustáceos Crônico (mg/l):

Sistema: ( ) Estático ( ) Semi-estático ( ) Fluxo contínuo

Ingrediente Espécie CENO CEO VC

D.06 - Peixes Agudo:

Sistema: ( ) Estático ( ) Semi-estático ( ) Fluxo contínuo

Espécie CE(I)50 96h (ppm)

D.06.2 - Peixes Crônico (mg/l):

Sistema: ( ) Estático ( ) Semi-estático ( ) Fluxo contínuo

Produto técnico Espécie CENO CEO VC

D.07 - Bioconcentração:

Espécie:

Sistema: ( ) Estático ( ) Semi-estático ( ) Fluxo contínuo

Produto

Técnico

FBC Depuração

Partes do

peixe

comestíveis

Partes do

peixe não

comestíveis

Peixe todo % Tempo

D.08.1 - Aves / Dose Única:

Espécie:

Dose (DL50mg/Kg):

D.08.2 - Aves / Dieta:

Espécie:

Dose (DL50mg/Kg):

D.09 - Fitotoxicidade para Plantas Não Alvo:

Metodologia:

Resultados Obtidos:

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Parte E - comportamento no Solo

E.01.1 - Biodegradabilidade Imediata:

Produto Técnico ou Ingrediente

Ativo

Não Sim Evol. % CO2

E.01.2 - Biodegradabilidade em Solo:

Produto

Técnico ou

Ingrediente

Ativo

Tipo de Solo pH M.O Evol. % CO2 Meia-

Vida

Meia-Vida

(%) 1µg/g 10µg/g 10µg/g /Dias

E.02 - Mobilidade:

Produto Técnico ou Ingrediente

Ativo

Tipo de Solo pH M.O (%)

E.03 - Adsorção / Desorção:

Produto Técnico

ou Ingrediente

Ativo

Tipo de Solo pH M.O (%) KAD KDES

Parte F- Toxicidade para animais superiores

F.01.1 - Toxicidade Oral Aguda:

Espécie DL50 (mg/Kg)

F.01.2/3 - Toxicidade Oral Curto Prazo:

Produto Técnico Espécie NOEL (mg/Kg)

F.01.4 - Toxicidade Oral Longo Prazo:

Produto Técnico Espécie NOEL (mg/Kg) Tempo

F.02.1 - Toxicidade Inalatória Aguda:

Produto Técnico /

Formulado

Espécie CL50 (mg/L)

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F.02.2 - Toxicidade Inalatória Curto Prazo:

Produto Técnico Espécie NOEL (mg/L)

F.03.1 - Toxicidade Cutânea Aguda:

Espécie DL50 (mg/Kg)

F.03.3 - Irritação / Corrosão Cutânea Primária:

Espécie:

( ) Corrosão ou ulceração na pele dos animais testados

( ) Irritação severa na pele dos animais testados

( ) Irritação moderada na pele dos animais testados

( ) Irritação leve na pele dos animais testados

Escore pelo método de Draize e Cols.:

Obs.:

F.03.4 - Irritação / Corrosão Ocular Primária:

Espécie:

( ) Opacidade da córnea reversível ou não dentro de 7 dias

( ) Irritação persistente nas mucosas oculares de animais testados

( ) Irritação reversível dentro de 7 dias nas mucosas de animais testados

( ) Irritação reversível dentro de 72 horas nas mucosas de aniamis testados

( ) Irritação leve reversível dentro de 24 horas nas mucosas de animais testados

Obs.:

Parte G

G.01.1 - Potencial Genotóxico:

Procarionte Realizada Não Realizada N° de testes N° de

Espécies

Provas mutagênese

G.01.2 - Potencial Genotóxico para Eucariontes

Eucariontes

Provas mutagênese Realizada Não

Realizada

N° de testes N° de

Espécies

"Gênico"

"Cromossômico"

G.02 - Potencial Embriofetotóxico:

Teratogênese Realizada Não

Realizada

N° de testes N° de

Espécies

Provas de

Teratogênese

G.03 - Potencial Carcinogênico:

Carcinogênese

Provas de

Carcinogênese

Realizada Não Realizada N° de testes N° de Espécies

Provas de

Médio Prazo