Instituto Vila Jardim - Estatuto Social

5/13/2018 Instituto Vila Jardim - Estatuto Social - slidepdf.com

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C,t.\RT6RIO ~,AARIAHl

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2 1 M I ~ I Q 2 0 1 0

N n C R O F I L M A D O

IN SY ITUTO V IL A JARD IM

EM 24 DE MARCO DE 2010.

- DA DENOMINAGAQ, SIEDE IEFINAUDADE -

Art. 1°, 0 INST~TUTOVILA JARDBM, constituldo em 24 de rnorco de 2010, e

uma ossoclocco jurfdica de direito privodo. sem fins lucrativos, de durocoo

par prazo indeterminado, com sede e foro no municipio de Recife, Estado

de Pernambuco, no Rua Pajussara, nO7434,Bairro Jardim Soo Paulo, Recife

- PE,CEP50.920-120.'

Art. 2°, 0 INSTITUTOVILA JARDIM tem por finalidade: 1) preservccco do

cosorco SITUADONO LOTE02, do Avenida Liberdade, no boirro de Jardim

sao Paulo, freguesia de Afogados, desta cidade do Recife, capitol deste

Estado de Pernambuco; 2) preservccoo e regulac;:oo de area de lazer dos

im6veis situodos nos terrenos contfguos (Lotes 01, 02, 03 e 04) e que

abrigam os condomfnios que portlclporco da cssociocoo: 3) promocoo

do integrac;:oo e harmonia dos condomiriios residenciois denomlnados

Condomlnio Residencial Village Tropical - Estac;:oo das Arvores,

Condomfnio Residenciol Village Tropical - Estocoo dos Possoros e

Condominio Residencial Village Tropical - Estccoo das Flores.

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E ST AT UT O S O CIA L D O IN S TIT UT O V I LA JA R DIM



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MICROfiLMAD0 \. . /

Paragralo Unico. No desenvolvlmento de suas atlvidades. 0 i N S T l ~ - ; r r O ' v f

JARDIM observoro os prindpios do legalidade, impessoalidade,

CART6RIO MARIANI~ R I D R E G . T I i ! ~ O S r . O O C U l l H H G S p , ~ R 1 0 i C A S

2 1 \ ~ A iO 2 0 m

moralidade, publicidade, economicidade e da eflclenclo e nco faro

qualquer discrimlnocoo de roco. cor, genera ou religioo.

Art. 3°. E vedado a Associocdo distribuir entre osseuss6eios ou associados,

conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais, excedentes

operaeionais brutos ou Ifquidos, dividend os. bonlflcocoes. portlclpocoes

ou parcelas do seu potrtmonlo. auferidos mediante 0 exercfcio de suasatividades, devendo os aplicar integralmente no consecucco do seu

objetivo social.

Art. 4°. A Assernblelo Geral pod era deliberar pelo cdocco de um

Regimento Interno que, por ela aprovado, dlscipllnoro seu funcionamento

da Asscciocoo.

Art. 5°. 0 INSTITUTOVILA JARDIM disclplincro seu funcionamenfo por meio

de Ordens Normativas, emitidas pelo Assernblelo GeraL e Ordens

Executivas, emitidas pelo Diretorio.

Art. 6° A fim de cumprir suas finalidades, 0 INSTI1UTOVILA JARDIM se

orqonizoro em tantas unidades de prestocco de services. quantos se

fizerem necesscrios. as quais se reqeroo pelas dlsposlcoes estotutcrics.

m Capitulo II -

- DOS ASSOCIADOS, SEUS D~REnOS E DEVlERES -

E ST A TU TO SO C IA L DO I NS T IT U TO V IL A JA RD IM

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Art. 7°. 0 INSTITUTOILAJARDIMsera composto por nurnero lllrnitcdoJ

ossoclcdos.admitidos no forma do presente estatuto.

§ 1.°,A odmissoo de Associadosse dora mediante a lndlcccoo de outro

Associado e ad referendum do ossernblelogera!.

§ 2.°, Perdero a condlcco de Associodo e, conseguintemente, sera

exclufdo do quadro de Associados do ossoclocoo. perdendo, ossim. os

direitosinerentes a esta condicco. aquele que sedemitir voluntariamente,

bern como aquele que assim determinar a Assemblelo Gera!' por justa

casa, nissosubentendido asseguintes hip6teses: a) descumprir as normas

do presente estatuto, notadamente no que refere a promocoo do

harmonia entre os condomfnios residenciais Condomfnio Residencial

Village Tropical - Estoc;ao dos Arvores, Condominia Residencial Village

Tropical - Estccoo dos Possorose Condomfnio ResidencialVillage Tropical -

Esta<;aodes Florese a ufillzocoo des suesrespectivos areas comuns pelos

demois condomfnios; b) Difama<;ao do Associocoo. de seusmembros ou

de seusassociados; c) Atividades contrcrlos a s decisoes das ossemblelos

gerais; d) Desvio dos bons costumes; e) Conduta duvidosa, mediante a

proflco de atos Hfcitosou imorais; f } Folta de pagamento, por porte dos

"associados contnouintes". de fres parcelas consecutivos dos

contrlbulcoes associativas.

Associado e do unanimidode de votos do Assembleio Geral

especialmente convocada para tal dellberocoo. vedada a votccco. (:\

neste coso espedfico, do Associado representado, mas a ele assistidoa

direito de morutestocoo e de defesa na Assemblelo. devendo ser

observado 0seguinte procedimento:

EST AT UTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V IL A J ARDIM

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MICROFiLMADO '\ \ t . , /, ~ /

(I) Definida a justa causa, 0 associado sera devidomente notific~~O'~cl,

fatos a ele imputados, otroves de notiflcocoo extrajudicial, para que

2 1 M A IO 2 0 1 0

apresente sua defesa previa no prazo de 20 (vinte) dias a contar do

recebimento do cornuntcccoo:

(iI) Apos 0 decurso do praza descrito no poroqrofo anterior,

independentemente do opresentocoo de defeso, a representocoo sere

decidida em reunloo extroordlnorio do Diretoria, por molorio simples de

votos dos diretores;

(iii) Aplicada a penn de exclusco. ccbero recurso, por parte do associado

exclufdo, a Assembleic Geral, ° qual deverc, no praza de 30 (trinta) dias

contadas da declsoo de sua exclusoo. otroves de notltlcocco

extrajudicial, manifestor 0 intencco de ver a decisco do Diretoria ser

objeto de deliberccoo. em ultima lnstoncio. por parte do Assernbleio

Geral;

(iv) Uma vez excluido. quolquer que seja 0motivo, nco tero 0 associado °direito de pleitear lndenlzccco ou compensocoo de qualquer natureza,

seja a que trtulo for;

§ 4.°. Os associados serco os condomfnios residenciais Condomlnio

Residenciol Village Tropical - Estocoo das Arvoros. 0 Condomfnia

Residencial Village Tropical - Esta<;oo dos '-Passares e as socfedades

empresorlos responsoveis pelo incorporocco imobili6ria dos

empreendimentos, permanecendo as sociedades no condlcoo de

associado ate que: o] a sociedade empresorlo respons6vel pela

incorporocoo do Condominio Resldencial Village Tropical - Estocco das

Arvores condua e entregue as demais unidades habitacionais que

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E ST ATUTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V ILA JARDIM



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cornpoem 0 ernpreendimento. posslbililandoa cdesco dos liIUlar~;--a1:is(

unidades 00 respectlvo condominio: b} a sociedade ernpresorlo

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2 i~ 1 A I O 2 0 1 0

respons6vel pela lncorporccco do Condomlnio Residencial Village Tropical

- Esta<;:aodas Flores conclua e entregue as unidades habitacionais que

cornpoem 0 empreendimento, possibilitando a instituicoo do respectivo

condominio para a consequente e automatic a cdesco/suorooocoo do

referido condomfnio a condlcco de associado do ossoclocco.

Art.SQ.A odmlssco e exclusco de associados sao orribulcoes exclusivos do

Assemblelo Gera!.

Art. 9°. sao direitos dos Associados:

1- votar e ser votado para os cargos eletivos:

11 - tamar parte nos Assernbleios Gerais;

III - proper a Diretoria, 00 Conselho Fiscal ou as Assembleios Gerais

medidas de interesse do Instituto;

IV - demitir-se da ossoclocoo quando Ihe convier;

v - solicitor mtorrnccoes sabre as atividades do instituto e, a partir do datade publica<;ao do ato convocaf6rio da Assembleb- Ceral tJrainario,

consultor os livros e pecos do solcoco GeraL que devem estar a

disposicoo dos Associados no sede do Institute.

Art. 10. sao deveres dos associados:

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I - cumprir e respeitor as dlsposicoes

determlnocoes do Assemblelc Geral;

II - Prestar a ossociocco toda a cooperocoo moral, material e intelectuol,

e lutar pelo seu engrandecimento;

III - levar ao conhecimento da Diretoria e/ou Conselho Fiscal 0 ocorrencia

de quolquer irregularidade que atente contra a lei, 0Estatuto e Regimento

Interno;

IV - comparecer as ossembleios gerais quando convocado, e participar

dos grupos designados a promover atividades potrocinadas oelo

ossociocoo e integrar as comiss6es para as quais vier a ser designado;

v - zelar pelo pofrimonio material e moral do cssociocoo:

VI - promover a integra<;oo e harmonia dos condomfnios residenciais

Condomfnia Residencial Village Tropical - Esta~aa dos Arvores,

Condomfnio Residencial Village Tropical - Esta<;oo dos Possoros e

Condominio Residencial Village Tropical - Estayao dos Flores, permitindo e

franqueando 0 acesso dos cond6minos as respectivas areas de passagem

e de recreio, obedecidas as regras de convivencio estobelecidas nos

respectivos regimentos internos.

Art.l1. Os ossociados nco respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos

d lt t j. \ncorgos 0 instl U o. (

~Capitulo III - \ :: k v ) ~ ,) \\

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2 'j M A IO 2 0 m

!"HCROFIlMADO

- D A ADM IN ~ STRACAO -

Art. 12. Sao 6rgoos de cdmlnstrccoo da cssociccoo:

1- Assernblelo Geral;

II- Diretoria;

I I I - Conselho Fiscal.

" S r e C A O n - DA ASSEM8LE~A GERAI. -

Art. 13. A Assemblelo Gem!, 6rgoo soberano do Institute, se constituiro dos

Associados Efetives em pleno gezo de seusdireitos estatut6rios.

Art. 14°.Compete a Assembleio Geral:

I - eleger a Diretoria e0Conselho Fiscal;

11 decidir sobre a refarma do Estatuto;

III- decidir sabre 0extincco do ossociocco:

IV - decidir sobre a conveniencio de alienor, transigir, hipotecor ou ( 1 1 .

permutar bens im6veis do Instituto, e de bens m6veis cujo valor registrado

no contabilidade seja superior a 100 (cern) vezes0sotcrlo mlnimo vigente;

E ST A TU TO SO C IA L DO IN S TI TU T OV IL A J ARD IM



v - aprovor 0Regimento Interno;i V U C R O F I L M A D 0

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VI - emitir Ordens Normativas para funcionamento interno do Instituto:

VII - apreciar 0 relat6rio da Diretorio e decidir sabre a aprov0< ;a 0 das

contos e do bolcnco anual;

VIII- Destituir os administradores e conselheiros;

Art. 15. A Assembleto Geml Ordinaria S8 reolizoro no primeiro quadrimestre

de coda ano e tero como pauta:

1- 0 opreclocco do relotorlo onuol do Diretoria e demais orgaos de

odmlnlstrccoo:

II - 0 dlscussco e deliberocoo aeerco das contos e do bolonco anuol do

exerdcio imediatamente anterior;

III - 0 discussco e dellberccoo ocerco da proposta de proqromccoo

anvol do ossoclocco:

IV - a elelcco dos Conselheiros quando findo os mandatos de seus

membros.

Art. 16. A Assembtelo Geral se realizar6 extroordinariamente quando

convocada:

I- pelo Diretor Executivo;

EST AT UTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V IL A J ARDIM 8

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II- pelo Conselho Fiscal; fv l l 'CROfitMAD0

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7 '1 M A I O 2 0 1 0

111-por requerimento de urn quinto dos associados que estiverem em dio

para com suasobriqccoes perente a ossociocoo.

Art. 11. A convocccco da Assembleio Geral sera feita por meio de edital

oflxcdo na sede do Instituto e/ou pubHcado na impressa local, par carta

com aviso de recebimento encaminhada aos Associados ou outros meios

convenientes, com ontecedenclo minima de 8 (oito) dias.

§ 1,°. A Assemblelo Geral se instalar6 em primeira convococco com a

maioria de Associados e, em segunda convococco. com qualquer

nurnero de presentes.

§ 2.°. As deliberocoes das Assernblelos Gerais serco tomadas pela maioria

dos Associados presentes: seroo. porern. necessorlos as votos de 2/3 (dais

tercos) dos Assodados presentes para:

I - Alienor, hipotecar ou dar em coucco ou permute bens da ossoctocco

dos bens im6veis e dos bens m6veis cujo valor registrado no contabilidade

seja superior a 100(cern) vezes 0sal6rio mlnimo vigente;

II- Extinguir a cssociocoo e nomear liquidante;

II!- Reformer parcial au totalmente 0presente estatuto.

§ 3.°. Quando a Assembleio Geral for convocada pelos Associcdos. as

dellberocoes tornadas s6 seroo v6Hdas se 0 numero de participantes da

mesmo nao for inferior 00 numero de assinoturas contidas na solicitccoo.

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§ 4.°, A deliberocoo nos AssembleiosGerais sera considerada a partir do

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voto de cada condomlnio ossociodo. sendo certo que as associados

particulares, proprietorlos de unidades aut6nomas de coda condomfnio,

somente dellberoroo como representantes de seurespective condornlnio.

aS IECAO iii- DA DIIRETORDA -

Art. 18. A Associocco sera odministrada par uma Diretoria composta per

no mlnimo 02 {dais} e no maximo 04 (quatro) membros, sendo um com a

denomlnocco de Diretor Executlvo. e as demois cam a denomlnocoo de

Diretores,ossoclodosau nco. todas elesresidentesno pars,nomeodos pelo

AssembleloGeml e par esta demissfvelsad nutum.

§ 1 .0 , OsDiretoresseroo investidosnos seuscargos, dispensados de prestar

coucoo. assinando a termo de posse no Ilvra de Atas das Reunioes de

Diretoria.

§ 2 ,0 . Emcoso de licenco. impedimenta ternpororio ou de vaga, cobero a

Assemblelo Geral escolher 0 substituto do licenciado ou impedido, ou

para 0 cargo vago, pelo prazo remanescente do mandato.

Art. 19.A Diretoria administrara a Assoclccoo obedecendo rigorosamente

ao disposto neste Estatuto e no legislo~ao aplic6vel. senao vedadO cos

seus integrantes, isolada ou conjuntamente, a protico de atos em nome

do Associccco estranhoscos seusobjetivos. Ii\

Art. 20. Compete 00 DiretorExecutivo isoladamente:

EST AT UTOSOCIA L DO IN ST IT UTO V IL A JARD iM10

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II - dirigir a Assoclocoo. coordenando as atividades do diretorio e dos

tunclonorlos. ossim como represent6-la ativa e passivamente, em JUIZO ou

fora dele;

111 ze lor pelo cumprimento das obrigac;6es legais do Associccoo. das

normas regulamentares e pelo execucoo das delloerocoes do Assemblelo

Geral;

IV - prom over planejamento, oroonizocoo. direcoo e controle de todas os

atividades executives do Assoclocoo:

V - convocar e presidir as reunioes de Diretoria;

VI - fornecer a Assembleio Geral todos os relotos. nurneros. estatfsticas e

demais relat6rios, incluindo os demonstrocoes financeiras mensais e anuois

que permitam 0 ocompanhamento do Conselho do parte executiva da

Assoclocco:

VII - autorizar, dentro dos pianos aprovados pela Diretorio, a controtocoo

de funcion6rios do Assoclocoo,

VIH - representor a ossociocco ativa e passivamente, judicial au

extrajudicialmente.

ESTATUTO SOCIAL 00 iNSTITUTO V ILA JAROIM 11 .('

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2 ! ~ IA I O 2 0 1 0

M!CROFl lMA00

Art. 21. Compete a Diretorio, representada

conjunto com qualquer outro diretor:

1- elaborar e submeter a Assernbleio Geral a propos to de proorornocoo

onucl do lnsfituto:

II- fiscalizar a execucco do proqrornocoo anual de atividades do Instituto;

111-elaborar e apresentar a Assemblelo Geral 0 relot6rio cnuol:

IV - regulamentar as Ordens Normativas da Assembleio Geral e emitir Ordens Executives

para disciplinar 0 funcionemento interno do lnstituto:

v - deliberor sobre a ohenccoo de bens m6veis e direitos do Associccoo

desde que registrados no contabHidade em valores inferiores a 100 (cern)

vezes 0solaria minima vigente;

§ 1.°. Os atos adma previstos poderoo ser praticados pelo Diretor

Executivo em cqnjvnto com urn procurador constitufdo nos termos do

inciso V, deste artigo,

§ 2.°. No ousenclo. impedimento ou impossibilidade de reoresentocco do

Diretor Executivo, os otos acima previstes serco proticodos per outro

Art. 22. Compete a diretoria, representodo por 02 (dais) dlretores:

J - cumprir as d'sposlcoes destes Estatutos Sociais e as dellberocoes do

Assemblelc Geml;

E ST AT UT O S O CIA L D O IN ST IT UT O V IL A JA RD IM

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M I C R O F I L I A A D O < ~ : - ' ~ f11 decldir sobre qualquer assunto nco previsto nestes Estatutos e que noo Usejam de competenclo da Assernbleio Geral;

111-as orribuicoes e poderes para a protlco de atos e operocoes e gest6es

necesscrios 00 regular funcionamento do ossoclccoo e sua

representocoo otivo ou possivo. em jufzo ou fora dele.

IV- convocar as Assemblelos Gerais, observodo 0 disposto neste Estotuto;

v - representor a Assoclocoo em qualquer oto de olienocoo de

pctrirnonlo quando autorizoda pelo Assembleic Gera!.

VI - adquirir a tftulo gratuito bens m6veis ou im6veis.

VII- assumir obriqocoes em gera!, inclusive controtos no Brasil;

VIII- realizar quaisquer operocoes financeiras como assinatura de cheques

e ordens de pagomento;

IX - abrir e movimentor as contas eorrentes do Associccoo. reeeber

valores e quantfas passando recibo, dando e recebendo cultocoo:

x - constituir procuradores com os poderes do ct6usula a- d judicia;

XI- constiruir. por prozo nco superior a 12 (doze) meses. procuradores; \

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XII - depois de previamente outorizado pelo Assemblelo GeraL alienor

e/ou onerar bens im6veis do Assoclocoo:; \\ - ')j

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E ST ATU TO S OC IA L D O IN ST ITU TO V ILA IARDIM 13

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MfCROFilMADO

XIV - Adquirir bens moveis au irnovels a tirulo gratuita.

Art. 23. A Diretarid paden] namear au contratar profissianais remunerados

ou riaa para realizar ocoes e/ou atividades espedficas que julgar

necessorlcs para 0 cumprimento dos abjetivos sociais da Assoclocoo.

Art. 24. A Diretoria reunir-se-o no mfnimo uma vez por meso

Paragrafo YIrnDCO.s convocccoes das reunloes do Diretoria seroo feitas

pelo presidente e destos lovror-se-o ata em livre proprio.

- SECAO IV - DO CONSE LHO F ISCA L -

Art. 25. 0 Canselho Fiscal ter6 3 [tres] membros efetivos e igual nurnero de

suplentes, eleitos para um mandato de 3 (tres) enos pelo Assembleio

Gera!' associados au nco. mas, residentes no pars , e que preencham as

requlsltos do leg1510<;00opllcovel.

§1.°.0 Conselho Fiscal tero os funcoes e competenclo previstas em LeI.

§ 2.°. Em caso de vac6ncia, a mandata sera assumido par outrem eleito

pela Assernblelo GeraL

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Art. 26. Compete 00 Conselho Fiscal:

EST AT UTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V IL A JARD IM 14

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MlCROFllMAD0

I - examinar os livros de escriturocoo do Instituto;

11 -opinar sobre os boloncos e relat6rios de desempenho financeiro e

cont6bil e sobre as operocoes patrimoniais reollzodos. emitindo pareceres

para as orgonismos superiores do entidade;

111 requisitar a Diretoria Executiva, a qualquer tempo, documentocoo

comprobat6ria das operccoes economico-financeiras realizadas pelo

Instituto;

IV - acompanhar 0 trabalho de eventuais auditores extern os

independentes;

v - convocar extraordinariamente a Assemblelo Geml;

Porografouoico. 0 Conselho Fiscal reunir-se-6 ordinaria mente duos vezes

00 ano, e extraordinariamente, sempre que necessorio. mediante

convococoo de qualquer Conselheiro.

~Capitulo IV-

~~DOA l ' R IMON IO SOCIA(re C A S R E CE iT A S-

Art. 27.0 potrimonlo da Assoclocco sera constitufdo:

I - por doocoes e contrtbuicoes exfroordinorlos de instltuicoes.

colaboradores e de outras pessoas ffsicas ou juridicas;

EST AT UTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V IL A JARD iM 15



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ou pessoosjurfdicos e de entidades public as;

III - oor bens. direitos e haveres que vier a adquirir por doccoo. dotccoo

ou compra.

Art. 28. As receitas do Assoclocoo poderoo ser oriundos dos seguintes

fontes:

I - receitos provenientes de contrlbuicoes e taxas cobradas dos ossociados

contribuintes, nos termos fixodos no Assernbleio GeraL e os receitas ou

reembolsos de gastos por services prestados com base em convenlos ou

aeordos com instltuicoes privadas ou publlcos:

II- receitas provenientes de cuxillos. doocoes ou dotccoes:

III - receitos. alugueis ou cornlssoes oroprlos dos bens que possua ou

odmlnistre. do venda de produtos, mercodorias ou services produzidos

dentro dos programas patrocinados pelo ossoclocoo:

IV - rendas destinados por tereeiros a seu favor;

V - receitas de tltulos. ccoes ou popeis finonceiros de sua proprie ode;

VI - Jurase outros receitos de capital;

VII- usufrutos que Ihe forem conferidos.Ii

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E ST AT UT O SOCIA L D O IN ST liU TO V IL A JA RD IM



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Art. 29. A Assoclocoo nco distribuira resultados, dividendos, bonifica;6e~'t

portlclpocoes e porcelo do seu pctrlmonio a dirigentes, mantenedores ouassociados, sob nenhuma forma au pretexto.

Alii. 3 0 1 . As subvencoes e doocoes recebidas seroo integralmente

aplicadas nas finalidades a que estejam vinculadas.

Art. 31. No caso de dlssolucco do Instituto, 0 respectlvo patrim6nio Ifquido

sera transferido a outra pessoa jurfdico qualificada nos term os do Lei 9.790,de 23 de morco de 1999, preferencialmente que tenha 0 mesmo objetivo

social.

Art. 32. No hip6tese do Instituto obter e, posteriormente, perder a

qualifico<;oo institufda pelo Lei 9.790, de 23 de morco de 1999,0 acervo

patrimonial disponfveL odquirido com recursos publicos durante 0 perfodo

em que perdurou aquela quollflcocoo. sera contabilmente apurodo e

tronsferido a outra oessoo jurfdica qualificada nos termos da mesma Lei,

preferencialmente que tenha 0mesmo objetivo social.

Art. 33. 0potrlmonlo e os recursos do Assoclocoo somente poderoo ser

empregados no consecucoo dos seus objetivos soclois. admitidos, porern.

para obtencco de outros rendimentos tornbern destinados as finalidades,

a vinculocco. arrendamento, oluquel. comodato, ollenocoo ou onerocoo

dos bens pr6prios ou odministrados, observados os disposic;oe-s-legais-ou=----

estotutorios.

- Capitulo V -

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EST AT UTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V IL A JARD IM



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CART6R10 M ·ARJAN i? J R T D n E G . r tr u l O S E O O W t J t: H t \ ' 1 P J U R I D I C A . S

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MICROFILMAD0

- DA PRIESTA<;lo DECONTAS-

Art. 34. A prsstocoo de contos do Instituto observar6 os disposlcoes do lei

9.790, de 23 de morco de 1999,e as abaixo elencadas:

! _os prlncfplos fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileirasde

Contabilidade;

II - a publicidode. por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercicio

fiscal. 00 relotorio de atividades e dos dernonstrocoes finonceiras do

entidade, inc1uindo as certid6es negativas de deblros junto 00 INSSe 00

FGTS,colocando-os 6 disposl<;oo para 0 exame de qualquer cidodoo:

III - a reouzocco de auditoria, inclusive por auditores externos

independentes se for 0 coso, do ophcocco dos eventuais recursos objeto

de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento;

IV _a prestccco de contos de todos os recursos e bens de origem publica

recebidos sera feita, conforme determina 0 porcqroto unlco do Art. 70 do

Constitui<;oo Federal.

• Capitulo VI -

- C A S D ISPO S I« ;O eS GERA IS -

Art. 35.0Exercfcio Financeiro coincidir6 com 0ano civil.

EST AT UTO SOC IA L DO IN ST IT UTO V IL A JARD IM



C IA r ,~Y(J~1( ) )\j~Af~I j.\~\j~ ~--:';~::::~""":~~

r I l 1 U ! \ t~,l l U l Q S t O O C U ! i H m , ~ p ~ u m O i C A S /hr- ,\_../1":--._

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M!CROFILMAO(J \ v :Ari. 36. A Assoclocoo sera dissolvido por declsco do Assembleio ~~~...:~

Extraordin6riaespec!almente convocada para essefim. quando se tornar

. ' . ( ~ r :. . , : " " .-~.~! ~,) }.j '~'.

tmposstvel a continuccco de suasatividades.

Art. 31. 0 presente Estatutopoder6 serreformado, a qualquer tempo, par

decisco unonime dos Associodos. em Assemblelo Geml especialmente

convocado para essefim, e entrar6 em vigor no data de seu registroem

Cort6rio.

Art. 38. Os casos omissosseroo resolvidos pelo Diretoria e referendados

pelo AssembleloGeral.

Recife, 24 de morco de 2010.

AS SOC i A I DOS : !\J \

poupec Empreendimentos Imobili6rios Ltda.

_ .....£oodorn;k)iQ R@sidenctd\/il lage Tropical Condominia Residenbial Village Tropical

Estat;ao dqs"Arvores

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Instituto Vila Jardim - Estatuto Social