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Instrução de Uso 1
INSTRUÇÃO DE USO
ANALISADOR DE PH, GASES E ELETRÓLITOS OPTI
Modelo
- OPTI CCA
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
OPTI CCA Manual do Operador
PD7013
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REGISTRO DE REVISÃO DO MAUAL DO OPERADOR
(Favor Registrar quaisquer alterações feitas a este manual)
Número de Revisão
Data de Liberação
Aprovado Por Descrição
A Jun 98 Por NPO 9613
B Out 98 Por CO 980369
C Jan 99 Por CO 980475
D Ago 99 Por CO 990334
E Mar 01 Por CO 000473
H Dez 03 Por CO 031340
I Fev 05 Por CO 040447
J Mai 06 Por CO 060211
K Out 07 Por CO 070265
K 15 out 13 1003
Direito de Cópia 2007, OPTI Medical Systems, Inc. Todos os direitos reservados. A menos que de outra forma
observado, o conteúdo deste documento não pode ser reproduzido, transmitido, transcrito, traduzido, armazenado em
um sistema de recuperação ou traduzido para qualquer idioma de qualquer forma sem a autorização por escrito da OPTI
Medical Systems, Inc. Enquanto todo esforço for feito para garantir sua veracidade, a OPTI Medical Systems, Inc. não
assume responsabilidade quanto a erros ou omissões, que possam ocorrem neste documento. Este documento está
sujeito à alteração sem aviso prévio.
Feito nos EUA.
OPTI é uma marca comercial registrada da OPTI Medical Systems, Inc.
OPTI Medical Systems, Inc.
235 Hembree Park Drive
Roswell, GA 30076 EUA www.optimedical.com
Emergo Europe
Molenstraat 15
2513 BH, The Hague
Holanda
PD7013 REV
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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Informação Importante! Informação Importante!
Este Manual do Operador contém advertências e informações de segurança importantes a serem observadas pelo usuário.
Este instrumento é indicado apenas a uma área de aplicação que é descrita nas instruções. Os pré-requisitos mais importantes para aplicação, operação e segurança são explicados para garantir uma operação suave. Nenhuma reivindicação de garantia ou responsabilidade será coberta caso o instrumento seja aplicado nas áreas diferentes daquelas descritas ou caso os pré-requisitos necessários e medidas de segurança não sejam observados.
O instrumento deve ser operado apenas por pessoal qualificado capaz de observar estes pré-requisitos.
Apenas acessórios e materiais fornecidos ou aprovados pela OPTI Medical Systems, Inc. devem ser utilizados com o instrumento.
Devido a este princípio de operação do instrumento, a precisão analítica não depende apenas de função e operação corretas, mas também de uma variedade de influências externas além do controle do fabricante. Entretanto, os resultados do teste deste instrumento devem ser examinados cuidadosamente por um especialista, antes de medidas adicionais serem tomadas com base nos resultados analíticos.
O tratamento nunca deve ser administrado com base nos resultados que são assinalados na impressão.
O ajuste e manutenção do instrumento com as coberturas removidas e fonte de alimentação conectada devem ser realizados apenas por um técnico qualificado que esteja ciente dos riscos envolvidos.
Os reparos do instrumento devem ser realizados apenas pelo fabricante ou pessoal de manutenção qualificado.
Informação Importante! Informação Importante!
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Informação de Segurança de Operação Sobrevoltagem Categoria II quando conectado a um circuito de derivação.
Este equipamento foi testado e considerado em conformidade com os limites para um dispositivo digital Classe A, de acordo com a Parte 15 das Normas FCC.
Atenção:
O instrumento é projetado como um dispositivo convencional (fechado, tipo não impermeável).
Não opere o instrumento em um ambiente explosivo ou na proximidade de misturas anestésicas explosivas contendo oxigênio ou óxido nitroso.
Este instrumento é adequado para operação contínua.
O plugue de energia deve ser plugado apenas em uma tomada aterrada. Quando utilizar um cabo de extensão, certifique-se de que ele seja do tamanho adequado e esteja adequadamente aterrado.
Qualquer quebra do aterramento dentro ou fora do instrumento ou uma perda de conexão de aterramento pode causar uma condição de risco ao operar o instrumento. A desconexão intencional do aterramento não é permitida.
Ao substituir os fusíveis, certifique-se que eles sejam do mesmo tipo e variação dos fusíveis originais. Nunca utilizar fusíveis reparados ou curto-circuitar os portas-fusíveis.
Este dispositivo é um produto de Laser Classe 1 de acordo com as exigências do IEC 60825-1. A energia máxima de saída é como segue: 670 nm (LED): 40 Microwatts máx. para 400ms
780 nm (Laser): 40 Microwatts máx. para 400ms
850 nm (Laser): 40 Microwatts máx. para 400ms
Atenção – Utilizar os controles ou ajustes ou realização dos procedimentos diferentes daqueles especificados neste documento pode resultar em exposição de radiação nociva.
Informação de Segurança de Operação
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Definições dos Símbolos
Os símbolos descritos abaixo são utilizados na embalagem dos produtos relacionados ao OPTI®
CCA.
Símbolo Explicação
Símbolo de Atenção – Verifique o Manual do Operador ou o Manual de
Serviço para instruções adicionais. Este símbolo está localizado na
parte de dentro da embalagem do produto e instrumentos.
Símbolo de Validade/Utilizar Até – Produto a ser utilizado até a data de
validade indicada na direita deste símbolo. Este símbolo está localizado
em todos os produtos consumíveis que são controlados por meio de
uma data de validade/uso.
Símbolo de Código do Lote – O número do lote de fabricação está
localizado na direita deste símbolo. Este símbolo está localizado em
todos os produtos que são controlados por meio de um número de lote.
Símbolo de Não Reutilize – Identifica produtos que não devem ser
utilizados mais do que o período de tempo especificado conforme
definido nas instruções do produto. Este símbolo está localizado em
todas as embalagens dos produtos aplicáveis.
Símbolo de Plástico Reciclável – Identifica o material plástico limpo
(polietileno tereftalato glicol) utilizado na embalagem do produto. Os
recipientes identificados com este símbolo podem ser considerados
recicláveis. Este símbolo está localizado em todas as embalagens dos
produtos aplicáveis.
Símbolo de WEEE – Este produto está em conformidade com a
Diretiva WEEE 2002/96/EC que obriga o tratamento, recuperação e
reciclagem do equipamento elétrico e eletrônico.
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Símbolo Explicação
Símbolo de Risco Biológico – Os produtos e/ou componentes que
contêm este símbolo devem ser manuseados como material de risco
biológico após o uso.
Símbolo de Temperatura – Os produtos e/ou componentes que contêm
este símbolo devem ser armazenados entre a variação de temperatura
especificada.
Para uso em diagnóstico in vitro
Este produto cumpre as exigências da Diretiva 98/79/EC sobre
dispositivos médicos de diagnóstico in vitro.
Número do catálogo
Por favor leia a bula./ Siga as instruções de uso do instrumento!
Fabricado por
Representante Autorizado da Comunidade Europeia
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PREFÁCIO
PREFÁCIO
Boas-Vindas
Seu Analisador OPTI CCA é uma ferramenta poderosa projetada para ajudá-lo rapidamente,
conduzir precisa e eficientemente teste básico de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2
dependendo da cassete, no conforto de seu próprio laboratório.
Este manual irá ajudar a guiá-lo na configuração de seu analisador e irá ajudá-lo a iniciar a analisar
as amostras. Uma vez que você esteja familiarizado com a operação da unidade, você deve utilizar o
manual como uma referência para as rotinas diárias e como um guia para a manutenção e resolução
de problemas.
Como utilizar este manual
Se você possui um analisador que ainda não esteja configurado, você deve iniciar a leitura dos
Capítulos 1 e 2.
Para as funções de programação e controle de qualidade, leia os Capítulos 3 e 4. As informações
sobre operação e manutenção do analisador estão contidas no Capítulo 5 e 6. Os princípios de
operação e as informações de serviço detalhados podem ser encontrados nos Capítulos 7 e 8.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI a
OPTI® CCA (ANALISADOR DE CUIDADO CRÍTICO)
METODOLOGIA
Uso Pretendido
O OPTI CCA é destinado para ser utilizado para a medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu,
tHb e SO2 nas amostras de sangue total, e pH, Na+, K+, Ca++, Cl- e Glu no soro e no plasma, seja em uma
gasometria arterial tradicional, cenário de laboratório clínico ou locais de ponto de cuidado por pessoal
minimamente qualificado para realizar e relatar estes resultados.
Significância Clínica11
pH
O valor de pH do sangue, soro ou plasma pode ser o fator único mais valioso na avaliação da situação do
ácido-básico de um paciente. O valor de pH é um indicador do equilíbrio entre os sistemas de tampão
(sangue), renal (rim) e respiratório (pulmão), e um dos parâmetros controlados mais rigorosamente no corpo.
As causas dos valores de pH sanguíneo anormais são geralmente classificadas como:
a) déficit de bicarbonato primário – acidose metabólica
b) excesso de bicarbonato primário – alcalose metabólica
c) hipoventilação primária – acidose respiratória
d) hiperventilação primária – alcalose respiratória
Um aumento no pH do sangue, soro ou plasma (alcalemia) pode ser devido ao bicarbonato aumentado no
plasma, ou uma característica da alcalose respiratória devido a uma eliminação aumentada de CO2, devido à
hiperventilação.
Um valor de pH diminuído no sangue (acidemia), soro ou plasma pode ocorrer devido a uma formação
aumentada de ácidos orgânicos, uma excreção aumentada de íons H+ em alguns distúrbios renais, uma
ingestão aumentada de ácido, tais como uma intoxicação de salicilato ou perda de fluídos corporais alcalinos.
A acidose respiratória é o resultado de uma ventilação alveolar diminuída e pode ser aguda; como o resultado
de um edema pulmonar, obstrução das vias aéreas ou medicação, ou pode ser crônica; como o resultado de
doenças respiratórias obstrutivas ou restritivas.
PCO2
O valor de PCO2 do sangue arterial é utilizado para avaliar o quão bem o corpo elimina o dióxido de
carbono, um subproduto do metabolismo. Um valor de PCO2 abaixo da variação normal é chamado de
alcalose respiratória e indica hipocapnia, uma condição causada pela ventilação alveolar aumentada tal como
hiperventilação.
Um PCO2 arterial acima da variação normal é chamada de acidose respiratória e indica hipercapnia, um sinal
de hipoventilação ou insuficiência ventilatória, resultante da parada cardíaca, doença pulmonar obstrutiva
crônica, overdose medicamentosa ou distúrbios ácido-básico metabólico crônico.
1 Tietz, Norbert W., Ed., Guia Clínico para testes Laboratoriais, 2a Ed., (Philadelphia: W.B.Saunders, Co., 1990) p.436.
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METODOLOGIA
b Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
PO2
O valor de PO2 do sangue arterial é utilizado para avaliar o quão bem o corpo está apto para absorver
oxigênio nos pulmões. Os valores abaixo do PO2 arterial normal (hipoxemia arterial) são normalmente
causados por anormalidades pulmonar, circulatória ou respiratória (por exemplo, obstrução dos brônquios,
problemas vasculares, diminuição de débito cardíaco, demanda de oxigênio aumentada, defeito anatômico do
coração, conteúdo de O2 inspirado baixo). Geralmente, os níveis de O2 acima de 100 mmHg não contribuem
significantemente para a quantidade de oxigênio, desde que, com concentrações de hemoglobina normais, 80
- 100 mmHg, o PO2 fornece um nível de saturação de 97%, e um nível maior do que 100% não podem ser
atingido.
Sódio
O sódio é o principal cátion do fluído extracelular. Suas funções primárias no corpo são manter
quimicamente a pressão osmótica e o equilíbrio ácido-básico e transmitir impulsos nervosos. O sódio
funciona no nível de membrana celular criando um potencial elétrico entre diferentes membranas celulares
que causam a transmissão de impulsos nervosos e excitabilidade neuromuscular a ser mantida. O sódio está
envolvido em algumas reações de enzimas catalisadas como um cofator. O corpo possui uma forte tendência
em manter uma quantidade base total, e são encontradas apenas leves alterações mesmo sob condições
patológicas.
Os valores de sódio baixos, hiponatremia, normalmente refletem um excesso relativo de água corporal maior
do que um sódio corporal total baixo. Os níveis de sódio reduzidos podem ser associados com: baixa
ingestão de sódio; perda de sódio devido ao vômito ou diarreia com reposição de sal inadequada e de água
adequada, abuso de diuréticos ou nefropatia de perda de sal; diurese osmótica, acidose metabólica;
insuficiência adrenocortical; hiperplasia adrenal congênita; tipo de diluição devido a edema, insuficiência
cardíaca, insuficiência hepática e hipotireoidismo.
Os valores de sódio elevados, hipernatremia, são associados com as condições de perda de água em excesso
de perda de sal por meio de sudorese, hiperpneia prolongada, vômito ou diarreia grave, diabetes insípida ou
acidose diabética; conservação de sódio renal aumentada em hiperaldosteronismo, síndrome de Cushing;
ingestão de água inadequada devido à coma ou doenças hipotalâmicas; desidratação; ou terapia salina
excessiva.
O valor obtido do sódio pode ser utilizado em diagnósticos ou monitoramento de todos os distúrbios de
equilíbrio de água, terapias de infusão, vômito, diarreia, queimaduras, insuficiências cardíacas e renais,
diabetes insípida central ou renal, distúrbios endócrinos e insuficiência cortical primária ou secundária do
glande adrenal ou outras doenças envolvendo desequilíbrio do eletrócito.
Potássio
O potássio é o principal cátion no fluído intracelular e funciona como um tampão primário na própria célula.
Noventa por cento do potássio está concentrado na célula, e as células danificadas liberam potássio no
sangue. O potássio desempenha um importante papel na condução nervosa, função muscular e ajuda a
manter o equilíbrio ácido-básico e a pressão osmótica.
Os níveis de potássio elevados, hipercalemia, podem ser encontrados em oligúria, anemia, obstrução
urinária, insuficiência renal devido à nefrite ou derrame, acidose respiratória ou metabólica, acidose tubular
renal com a troca de K+/H+ e hemólise do sangue. Os níveis de potássio baixos, hipocalemia, podem ser
encontrados em perda excessiva de potássio por meio de diarreia ou vomito, ingestão inadequada de
potássio, má absorção, queimaduras e secreção aumentada de aldosterona. Os níveis altos ou baixos de
potássio podem causar alterações na irritabilidade muscular, respiração e função do miocárdio.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI c
O valor de potássio obtido pode ser utilizado para monitorar o desequilíbrio do eletrólito no diagnóstico e
tratamento de terapias de infusão, derrame, insuficiência cardíaca e circulatória, desequilíbrio do ácido-
básico, terapia com diuréticos, todos os tipos de problemas renais , diarreia, hiper e hipo-função do córtex
adrenal e outras doenças que envolvam o desequilíbrio do eletrólito.
Cálcio Ionizado
O cálcio no sangue é distribuído como íons de cálcio livre (50%); ligados à proteína, maior parte albumina
(40%); e 10% ligados aos ânions, tais como bicarbonato, citrato, fosfato e lactato. Entretanto, apenas o cálcio
ionizado pode ser utilizado pelo corpo no processo vital como contração muscular, função cardíaca,
transmissão de impulsos nervosos e coagulação sanguínea. O OPTI CCA mede a parte ionizada do cálcio
total. Em alguns distúrbios, tais como pancreatite e hiperparatiroidismo, o cálcio ionizado é um melhor
indicador para diagnóstico do que o cálcio total.
O cálcio elevado, hipercalcemia, pode ser apresentado em diversos tipos de malignidades, e as medições do
cálcio podem servir como marcadores bioquímicos. No geral, enquanto o cálcio ionizado pode ser levemente
mais sensível, as medições do cálcio ionizado ou total possuem utilidade quase iguais na detecção de
malignidade oculta. A hipercalcemia ocorre normalmente em pacientes criticamente doentes com
anormalidades na regulação do ácido-básico e perdas de proteína e albumina, que dá uma vantagem clara
para monitorar a situação do cálcio pelas medições do cálcio ionizado.
Os pacientes com doença renal causada por insuficiência glomerular frequentemente possuem concentrações
alteradas de cálcio, fosfato, albumina, magnésio e pH. Já que estas condições tendem a alterar o cálcio
ionizado independentemente do cálcio total, o cálcio ionizado é o método preferencial de monitorar
precisamente a situação do cálcio na doença renal2 .
O cálcio ionizado é importante para o diagnóstico ou monitoramento de: gerenciamento de hipertensão,
paratiroidismo, doenças renais, má nutrição, pedras no rim, mieloma múltiplo e diabetes mellitus.
Cloreto
O cloreto é um ânion que existe predominantemente nos espaços extracelulares. Ele mantém a integridade
celular por meio de sua influência na pressão osmótica. Ele também é significante no monitoramento do
equilíbrio de ácido-básico e equilíbrio de água. Na acidose metabólica, existe um aumento recíproco na
concentração de cloreto quando a concentração do bicarbonato diminui.
Os níveis diminuídos encontrados em vômito, diarreia grave, colite ulcerativa, obstrução pilórica,
queimaduras graves, exaustão de calor [esgotamento], acidose diabética, doença de Addison, febre e
infecções agudas, tais como pneumonia.
Os níveis aumentados são encontrados na desidratação, síndrome de Cushing, hiperventilação, eclampsia,
anemia e descompensação cardíaca.
2 Burritt MF, Pierides AM, Offord KP: Estudos comparativos de valores de cálcio de soro ionizado e total em
indivíduos normais e em pacientes com distúrbios renais. Mayo Clinic proc. 55:606, 1980.
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METODOLOGIA
d Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Glicose
A glicose é a fonte de energia primária do corpo com o cérebro e os eritrócitos sendo totalmente dependentes
da glicose para suas exigências de energia. Por isso, a concentração de glicose no sangue [glicemia]
desempenha um papel central no metabolismo de energia e sua manutenção é essencial para sobrevivência.
A concentração de glicose no sangue é determinada por um equilíbrio entre a utilização da glicose e sua
inserção na dieta ou da síntese no corpo. As alterações neste equilíbrio podem produzir hiperglicemia (níveis
de glicemia elevados) ou hipoglicemia (níveis de glicemia baixos). Ambas as condições possuem graves
consequências para a saúde e exigem tratamento, o que explica por que a medição da glicemia é um dos
testes de laboratório exigidos com maior frequência. Além disso, o tratamento para hiperglicemia tem o
potencial de tornar o paciente hipoglicêmico caso o paciente não seja cuidadosamente monitorado.
Níveis Anormais
A hiperglicemia pode acontecer devido a diversas causas que podem ser subdivididas naquelas devido ao
diabetes mellitus ou aquelas devido a causas não diabéticas. O diabetes mellitus é uma síndrome de
hiperglicemia crônica que acontece devido à deficiência absoluta de insulina, ou resposta tecidular reduzida à
insulina, ou ambos. Esta é uma condição normal que é diagnosticada de acordo com critérios estritos que
confiam na medição do nível de glicose no sangue. As causas não diabéticas de hiperglicemia incluem pós-
prandial (ocorre imediatamente após uma refeição que contém carboidrato), factício (sangue retirado de um
braço onde a glicose foi administrada), medicamentos (produzem um tecido não sensível à insulina), doença
endócrina não pancreática (produção excessiva de hormônios anti-insulina), distúrbios pancreáticos
(diabetes mellitus secundário e estresse (tipos físico e psicogênico que causam excesso de secreção de
cortisol e catecolaminas).
A hipoglicemia é uma condição médica aguda com diversos sinais e sintomas característicos que são
acompanhados por hipoglicemia bioquímica e que são aliviados com a administração de glicose. As causas
da hipoglicemia podem ser divididas em três grupos: medicação/toxinas, hipoglicemia reativa e hipoglicemia
em jejum. A hipoglicemia devido às quantidades excessivas de certas medicações ou toxinas incluem
insulina (a sobredosagem de insulina é a causa mais comum de hipoglicemia), hipoglicemia oral ou
sulfonilureia, etanol e outros medicamentos. tais como salicilato e propanalol. A hipoglicemia reativa ocorre
dentro de 5 horas de uma refeição com carboidrato em pacientes normais, em pacientes com diabetes
mellitus adulto precoce e em pacientes que tenham feito cirurgia gástrica. A hipoglicemia em jejum pode
ocorrer devido à insolinomas, tumores não pancreáticos, distúrbios endócrinos, insuficiência hepática, sépse,
insuficiência renal ou distúrbios autoimunes.
Concentração total de Hemoglobina (ctHb)
A hemoglobina é o principal componente dos eritrócitos. Ela serve como veículo para o transporte de
oxigênio na corrente sanguínea, e cada grama de hemoglobina pode carregar 1,39 mL de oxigênio. A
capacidade de combinação do oxigênio do sangue é diretamente proporcional à concentração de
hemoglobina maior do que o número de glóbulos vermelhos (RBC), pois alguns glóbulos vermelhos contêm
mais hemoglobinas do que outros.
Embora o transporte de oxigênio seja a principal função da hemoglobina, ela também serve como um tampão
importante no fluído extracelular. A diminuição na quantidade de hemoglobina pode surgir como resultado
de uma concentração diminuída de hemoglobina nos eritrócitos que contêm uma concentração normal de
hemoglobina.
Os níveis diminuídos são encontrados em situações de anemia, hipertiroidismo, hemorragia grave e reações
hemolíticas devido às transfusões de sangue incompatível, reação a agentes químicos, infecciosos e físicos,
bem como diversas doenças sistêmicas. Níveis aumentados são encontrados em hemoconcentração do
sangue, doença pulmonar obstrutiva crônica e insuficiência cardíaca congestiva.
A ctHb oferece informações valiosas em uma situação de emergência caso interpretada não em um modo
isolado, mas juntamente com outros dados laboratoriais pertinentes.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI e
A ctHb é utilizada para fazer uma triagem de doenças associadas com anemia, para determinar a gravidade
da anemia, para acompanhar a resposta ao tratamento de anemia e para avaliar a policitemia.
Saturação de Oxigênio na Hemoglobina (SO2%)
Quando cada grupo heme da molécula de hemoglobina é associado com uma molécula de oxigênio, a
hemoglobina é referida como oxihemoglobina (O2Hb). A quantidade de oxihemoglobina, expressa como
uma fração da hemoglobina funcional total (capaz de ligar oxigênio), é chamada de saturação de oxigênio na
hemoglobina (SO2%). A maior porção (aproximadamente 98%) da quantidade de oxigênio no sangue é o
oxigênio ligado à hemoglobina.
O intervalo de referência para o sangue arterial em adultos saudáveis é normalmente de 94 a 98%3. A
diminuição de SO2 abaixo do nível crítico necessário para saturação de oxigênio no tecido é uma situação
clínica grave. A baixa saturação de oxigênio pode ser causada por diversos dos mesmos fatores responsáveis
pela hipoxemia arterial. A oxihemoglobina fracional baixa (FO2Hb), definida como uma fração do total
disponível de hemoglobina, também pode ser causada por grandes quantidades de hemoglobinas não
funcionais incomuns, altas concentrações de deoxihemoglobina, hemoglobina quimicamente alterada ou
fatores que afetam a relação da hemoglobina com o oxigênio, incluindo: temperatura, pH, concentração de
PCO2, 2,3-DPG e tipo de hemoglobina. 4
3 Siggaard-Andersen O, Durst RA, Maas AHJ. Recomendação aprovada IFCC/IUPAC (1984) sobre quantidades e unidades físico-
químicas em química clínica. J Clin Chem Clin Biochem. 25:369-391, 1987.
4 Burtis C, Ashwood E (Eds.), Tietz. Manual de Química Clínica, 2a Ed., (Philadelphia: W.B.Saunders, Co.,
1994) pp.1354-1360,2180-2206.
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METODOLOGIA
f Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Princípios do Procedimento
A luminescência é a emissão de luz que resulta do retorno de moléculas estimuladas ao estado de repouso.
Quando a luminescência é iniciada por luz, ela é normalmente referida como fluorescência. Quando um
químico fluorescente é exposto à luz de uma cor apropriada, os elétrons nas moléculas do químico
fluorescente são estimulados. Um pouco depois, os elétrons voltam a um estado de repouso e neste processo
algumas vezes emitem uma pequena quantidade de luz. Esta energia é menor do que a energia de
estimulação e por isso possui uma cor diferente. Ou seja, a luz emitida (emissão fluorescente) é vermelha
mudada a partir da luz de estimulação, e é bem menos intensa. 5
Os optodos fluorescentes (de eletrodos óticos) medem a intensidade da luz emitida das cores fluorescentes
expostas a um analito específico. A luz emitida é distinguida da luz de estimulação por meio de filtros óticos.
Devido à estimulação, a luz é mantida constante, a pequena quantidade de luz que resulta é alterada apenas
pela concentração do analito. A concentração do analito é determinada pelo cálculo da diferença na
fluorescência medida em um ponto de calibração conhecido e medido com a concentração de analito
desconhecida.
O princípio de medição optodo de PO2 é baseado em desativação de luminescência, documentado pela
primeira vez em 19306 , e comercialmente utilizado para medir o PO2 no sangue em 19837. A relação da
luminescência e o PO2 é quantificado pela equação de Stern-Volmer,
I0 / I = 1 + kP
que descreve como a intensidade da emissão de fluorescência “I” é reduzida à medida que o PO2 "P", é
aumentado.
Diferente dos eletrodos eletroquímicos convencionais de “Clark” para PO2, o optodo de oxigênio não
consome moléculas de oxigênio durante a medição.
O princípio de medição optodo de pH é baseado nas alterações dependentes do pH da luminescência de uma
molécula colorida imobilizada no optodo. Tais cores indicadoras de pH devem ser utilizadas pelos químicos
por muitos anos para realizar a titulação ácido-básico no meio turvo.
A relação da luminescência e o pH é quantificada por uma variante da Lei de ação de massa da química,
I0 / I = 1 + 10 pKa-pH
que descreve como a intensidade da emissão de fluorescência aumenta conforme o pH do sangue é
aumentado acima da característica pKa8 da cor. Os optodos de pH não necessitam de um eletrodo de
referência para medir o pH, entretanto, eles apresentam uma pequena sensibilidade à resistência iônica da
amostra sendo medida9 .
5 Guilbault GG, Ed., Fluorescência Prática, 2a Ed., Marcel Dekker, 1990.
6 Kautsky H, Desativação de Luminescência por Oxigênio, Transactions Faraday Society 35, p.216, 1939.
7 CDI, 3M Healthcare System 200 Monitor de Gasometria Extracorporal. Vide, por exemplo, Lübbers DW, Gehrich J, Opitz N,
Sensores de Fluorescência Acoplados de Fibra Ótica para Monitoramento Contínuo de Gasometria no Circuito Extracorporal,
Sistema de Suporte a Vida 4, p.94, 1986.
8 Peterson JI, et.al., Uma Sonda de pH de Fibra Ótica para uso Fisiológico, Anal.Chem. 53,p.864, 1980.
9 Wolfbeis OS, Offenbacher H, Sensor de Fluorescência para Monitoramento de Resistência Iônica e Valores, Sensores e Ativadores
de pH Fisiológico 9, p.85, 1986.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI g
O princípio de medição optodo de PCO2 é baseado na colocação de um optodo de pH atrás de uma
membrana de íon impermeável10, já que apenas os elerodos de gasometria de PCO2 convencionais empregam
a construção do eletrodo CO2 de Severinghaus. Sendo assim, os optodos de PCO2 podem sofrer interferência
de ácidos e bases voláteis no sangue, apenas como eletrodos de PCO2 convencionais.
Os optodos de íon Na+ , K+, Ca++, e Cl- são intimamente relacionados aos Eletrodos Seletivos de Íon (ISEs)
mais conhecidos. Os optodos utilizam elementos de reconhecimento seletivo de íon (ionóforos) semelhante
àqueles utilizados nos ISEs, entretanto os ionóforos são ligados às tintas fluorescentes ao invés dos eletrodos.
Estes tipos de tintas têm sido utilizados desde 1970 para visualizar e quantificar os níveis de íon celular no
microscópio de fluorescência e contadores celulares11. Conforme a concentração de íon aumenta, estes
ionóforos ligam grandes quantidades de íons e fazem a intensidade da fluorescência aumentar ou diminuir,
dependendo do íon específico. Como o optodo de pH, os optodos de íon não necessitam de um eletrodo de
referência, por isso, diversos deles apresentam uma pequena sensibilidade ao pH que é automaticamente
compensado no OPTI CCA utilizando pH medido.
A medição optodo de glicose é baseada na oxidação enzimática da glicose.
Glicose + O2 ácido glucônico + H2O2
glicose oxidase
O sensor é construído com uma camada de enzima por cima de um sensor de oxigênio. Conforme a amostra
contendo glicose entra em contato com o sensor, a oxidação da glicose consome o oxigênio localmente
presente no sensor. Esta diminuição no oxigênio é detectada da mesma forma (desativação de luminescência)
conforme descrito para o optodo de PO2 . A quantidade de glicose é determinada para ser proporcional à
frequência na qual o oxigênio é consumido.
A medição da hemoglobina total (ctHb) e saturação do oxigênio (SO2) utiliza o princípio bem estabelecido de
refletância ótica. Luz vermelha e infravermelha em três comprimentos de onda são direcionadas para o
sangue total, não hemolizado precisamente dentro de uma parte definida do casseteacima do optodo de O2.
Os fótons são parcialmente absorvidos e refletidos pelos eritrócitos de uma maneira proporcional ao nível de
hemoglobina; em níveis de hemoglobina baixos, os fótons não absorvidos batem nas sobreposições rosas do
optodo de O2 e são refletidos de volta por meio do sangue uma segunda vez. Uma parte da luz refletida sai da
parte de cima do cassete e é medida por um detector no instrumento. Os comprimentos de onda
infravermelha são selecionados para a medição de hemoglobina, pois eles são amplamente independentes de
SO2, ou seja, as formas predominantes de hemoglobina fetal e adulta absorve de modo semelhante em uma
variação de comprimento de onda de 750-850 nm. O comprimento de onda vermelha é utilizado para a
medição de SO2, pois é muito mais fortemente absorvido pela deoxihemoglobina do que todas as outras
hemoglobinas, e é escolhido próximo ao ponto isosbéstico para oxi e carboxihemoglobina. A sensibilidade à
agregação de eritrócito (formação de Roleau) é minimizada mantendo-se uma alta força de corte antes da
medição (vide Interferências abaixo).
Operação
10 Vurek GG, Feustel PJ, Severinghaus JW, Um Sensor de PCO2 de Fibra Ótica, Ann.Biomed.Eng. 11, p.499, 1983.
11 Tsien R, Novos Indicadores e Tampões de Cálcio com Alta Seletividade Contra Magnésio e Prótons, Biochemistry 19, p.2396-
2404, 1980.
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METODOLOGIA
h Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
O OPTI CCA é um instrumento de base microprocessadora para medir a fluorescência ótica.
Um cassete descartável, de uso único contém todos os elementos necessários para calibração, medição de
amostra e contenção de resíduo. Após ler as informações de calibração específicas para cassete, insira o
instrumento “passando” a embalagem do cassete por meio de um leitor de código de barras conveniente; o
cartucho é colocado na câmara de medição. O analisador aquece o cassete a 37.0 ± 0.1°C e realiza uma
verificação de calibração nos sensores para PCO2 e PO2, passando uma mistura de gás de calibração precisa
através dos sensores optodos. Os canais de eletrólitos e pH são calibrados com solução tampão de precisão
contida no cassete. Os canais de tHb e SO2 são calibrados de fábrica. Quando a calibração é verificada, o
analisador aspira a amostra sanguínea para o cassete e através dos sensores optodos. A emissão de
fluorescência é então medida após equilibrar com a amostra sanguínea. Após uma única medição, o cassete,
contendo a amostra de sangue é removido do analisador e descartado. O analisador não contém reagentes,
sangue ou resíduo.
Durante cada medição, a luz que origina das lâmpadas no analisador é passada por meio das fibras óticas
para que os fótons de uma cor específica sejam transmitidos para os sensores, fazendo com que elas emitam
fluorescência. A intensidade desta luz emitida depende da pressão parcial do oxigênio (PO2), dióxido de
carbono (PCO2), concentração de íon de hidrogênio (pH), concentração de eletrólito (Na+, K+, Ca++, Cl-)
ou concentração de metabólito (glicose) do sangue em contato direto com os sensores, conforme descrito
acima. A luz emitida pelos sensores fluorescentes é medida pelo analisador após passar nas lentes e
componentes óticos adicionais. É utilizado um filtro para isolar cores específicas de interesse a partir desta
luz que volta para medição por um detector de luz.
Para tHb e SO2, luz vermelha e infravermelha de um LED e dois diodos de laser são direcionados por meio
de um separador de feixe dicroico e guias de ondas óticas na e por meio de uma janela polida oticamente
para o sangue no cassete sobre o sensor de O2. Esta luz é parcialmente absorvida e refletida pelos eritrócitos
e pela cobertura do sensor, então é refletida de volta para o instrumento, percorrendo por meio de um guia de
onda ótica para um fotodiodo. A intensidade de luz refletida em cada comprimento de onda varia em um
modo bem definido com o ctHb e SO2 sanguíneo, e é utilizado em sua medição.
O sinal de saída dos detectores é convertido pelo microprocessador para uma leitura numérica em unidades
convencionais de medição e mostrado na frente do dispositivo. Outros valores normalmente utilizados para a
avaliação as situação do oxigênio e ácidos-básicos são calculados a partir destes valores de medição.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI i
Acessórios
Cassete do Sensor OPTI, Tipo "B", BP7562 Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, tHb, e SO2 com o OPTI
CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada
cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com
biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo do recipiente do cassete. Cassete do Sensor OPTI, Tipo "E", BP7587
Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, tHb, e SO2 com o
OPTI CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada
cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com
biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo do recipiente do cassete. Cassete do Sensor OPTI, Tipo "E-Ca", BP7560
Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, tHb, e SO2
com o OPTI CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada
cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com
biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo do recipiente do cassete. Cassete do Sensor OPTI, Tipo "E-Cl", BP7559
Use: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Cl-, tHb, e SO2 com
o OPTI CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada
cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com
biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo do recipiente do cassete.
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METODOLOGIA
j Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Cassete do Sensor OPTI, Tipo “E
Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Glicose, tHb, e SO2
com o OPTI CCA.
Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada
cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos.
Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com
biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo do recipiente do cassete.
Cassete de Referência Padrão (SRC) – Nível 1, BP7536
Uso: Para diagnóstico e verificação diária de Controle de Qualidade do
OPTI CCA
Conteúdo: Cada embalagem contém um Cassete SRC reutilizável.
Composição: Sensores optodos estabilizados com valores de ensaio:
pH 7.080 - 7.120 pH unidades
PCO2 68.0 - 72.0 mmHg
PO2 57.0 - 63.0 mmHg
Na+ 123.0 - 127.0 mmol/L
K+ 2.2 - 2.8 mmol/L
Ca++ 1.7 - 1.9 mmol/L
Cl- 78.0 - 82.0 mmol/L
Glu 36.0 - 44.0 mg/dL
Glu 2.00 - 2.44 mmol/L
tHb 18.5 - 21.5 g/dL
SO2 68.0 - 72.0 %
Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade:
A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo da embalagem e codificados no rótulo do código de barras
anexado.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI k
Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível (Opcional), BP7554
Uso: Para diagnóstico e verificação diária de Controle de Qualidade do
OPTI CCA Conteúdo: Cada embalagem contém um Cassete SRC reutilizável.
Composição: Sensores optodos estabilizados com valores de ensaio:
pH 7.380 - 7.420 pH unidades
PCO2 38.0 - 42.0 mmHg
PO2 97.0 - 103.0 mmHg
Na+ 143.0 - 147.0 mmol/L
K+ 4.2 - 4.8 mmol/L
Ca++ 1.0 - 1.2 mmol/L
Cl- 103.0 - 107.0 mmol/L
Glu 106.0 - 114.0 mg/dL
Glu 5.88 - 6.33 mmol/L
tHb 12.5 - 15.5 g/dL
SO2 88.0 - 92.0 %
Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo da embalagem e codificados no rótulo do código de barras
anexado.
Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 3, BP7543
Uso: Para diagnóstico e verificação diária de Controle de Qualidade do
OPTI CCA Conteúdo: Cada embalagem contém um Cassete SRC reutilizável.
Composição: Sensores optodos estabilizados com valores de ensaio:
pH 7.580 - 7.620 pH unidades
PCO2 18.0 - 22.0 mmHg
PO2 167.0 - 173.0 mmHg
Na+ 163.0 - 167.0 mmol/L
K+ 6.7 - 7.3 mmol/L
Ca++ 0.6 - 0.8 mmol/L
Cl- 128.0 - 132.0 mmol/L
Glu 296.0 - 304.0 mg/dL
Glu 16.43 - 16.87 mmol/L
tHb 6.5 - 9.5 g/dL
SO2 96.0 - 100.0 %
Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada
rótulo da embalagem e codificados no rótulo do código de barras
anexado.
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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METODOLOGIA
l Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Gás de Calibração, BP7001
Uso: Para calibração de pH, PCO2 e PO2 no OPTI CCA.
Conteúdo: Cada descartável, cilindro de baixa pressão contém
aproximadamente 2 litros de gás (menor do que 145 psi em
21°C)
Composição: Oxigênio 14.0 ± 0.02% Dióxido de Carbono 6.0 ± 0.02%
Nitrogênio Equilíbrio
Armazenamento: Verifique o rótulo da
embalagem.
Carregador de Bateria - 110 V (Opcional), BP7036
Uso: Para carregamento rápido do pacote de bateria extra para o
OPTI CCA.
Conteúdo: Cada carregador contém uma fonte de alimentação com
circuito.
Voltagem de entrada: 110 VAC, 47-63 Hz
Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem
Carregador de Bateria - 220 V (Opcional), BP7025 Uso: Para carregamento rápido do pacote de bateria extra para o
OPTI CCA.
Conteúdo: Cada carregador contém uma fonte de alimentação com
circuito.
Voltagem de entrada: 220 VAC, 47-63 Hz
Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.
Precauções
O USO DE SOLUÇÕES DE CALIBRAÇÃO, GÁS DE CALIBRAÇÃO OU OPTODOS NÃO FABRICADOS PELA OPTI MEDICAL SYSTEMS, INC. PODEM INVALIDAR A GARANTIA.
UMA VEZ UTILIZADO, O CASSETE DE AMOSTRA MANTÉM OS FLUIDOS CORPORAIS HUMANOS QUE PODEM SER POTENCIALMENTE INFECCIOSOS; MANUSEIE COM O CUIDADO APROPRIADO PARA EVITAR CONTATO COM A PELE OU INGESTÃO.
PARA USO EM DIAGNÓSTICO IN-VITRO .
APENAS PARA USO PROFISSIONAL.
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Mitchell
METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI m
Coleta e Manuseio de Amostra Segurança
Precauções universais devem ser observadas ao coletar amostras de sangue. É recomendado que todas as
amostras de sangue sejam manuseadas como se fosse capaz de transmitir vírus da imunodeficiência humana
(HIV), vírus da hepatite B (HBV) ou outras patogenias transmitidas pelo sangue. Devem ser seguidas as
técnicas de coleta de sangue adequadas para minimizar o risco para a equipe do laboratório e devem ser
vestidas luvas. Por favor, verifique o documento NCCLS M29-T2, Proteção dos Trabalhadores de
Laboratório de Doença Infecciosa Transmitida pelo sangue, fluídos corporais e Tecido – Segunda Edição;
Diretriz Experimental para informações adicionais sobre manuseio seguro destas amostras.
Exigências da Amostra
Verifique o documento NCCLS H11-A2, Coleta Percutânea de Sangue Arterial para Análise Laboratorial –
Segunda Edição; Padrão Aprovado, maio de 1992, para informações detalhadas sobre a coleta,
armazenamento e manuseio de amostra.
A amostragem sanguínea para análise deve ser realizada sob supervisão médica apropriada com detalhes de
coleta, incluindo dispositivos de amostragem, escolha do local, documentação de manuseio de amostra e
procedimentos específicos utilizados aprovados pela pessoa responsável.
Dispositivos de Coleta de Amostra e Anticoagulantes
A heparina de lítio é o único anticoagulante aceitável para análise de eletrólito e gasometria. A heparina de
lítio, heparina de sódio e sal de heparina balanceado são os únicos anticoagulantes aceitáveis para análise
gasométrica. Outros anticoagulantes, tais como EDTA, citrato, oxalato e fluoreto possuem um efeito
significante no pH sanguíneo e níveis de eletrólitos e não devem ser utilizados. A heparina de lítio não deve
ser utilizada para amostras coletadas para análise de lítio.
Seringas
Caso a heparina líquida seja utilizada como um anticoagulante, os dispositivos de coleta não devem ser
maiores do que a quantidade de sangue exigida para minimizar os efeitos de diluição do sangue pela solução
anticoagulante. Embora seringas plásticas sejam normalmente utilizadas para coleta de amostras de sangue
para análise gasométricas, existem relatórios na literatura relacionados ao uso de seringas plásticas quando
são esperados valores de PO2 maiores do que o normal. Deve ser dada atenção especial ao resfriamento das
amostras de sangue em água gelada, devido a solubilidade do CO2 e do oxigênio em alguns plásticos. Caso
seja esperado que as amostras de sangue tenham valores de PO2 muito altos, deve ser tomado cuidado para
analisar as amostras o mais rápido possível após a coleta para evitar a necessidade de resfriar. Deve ser dada
atenção durante toda a mistura das amostras de sangue total antes da análise, uma vez que a sedimentação
das células sanguíneas afetam a medição da hemoglobina total.
Tubos Capilares
As amostras de sangue capilar devem ser coletadas utilizando tubos capilares que possuem um volume
mínimo, preenchido, de 125 µL. O tubo capilar OPTI Medical (MC0024) é perfeitamente adequado com um
volume mínimo, preenchido de 200 µL. Os tubos capilares OPTI Medical para análise de pH, gasometria e
eletrólito não devem ser utilizados para amostras coletadas para análise de lítio.
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Mitchell
METODOLOGIA
n Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
As amostras podem ser coletadas em tubos capilares após aquecimento da área ou de outro modo
estimulando-o para promover circulação arterial antes da punção. A punção deve ser feita profundamente o
suficiente para garantir um fluxo sanguíneo livre e rápido.
Não utilize tubos capilares clay-capped [tampados com argila] uma vez que a quebra do canto esquerdo
quando o capilar é cortado pode causar dano à porta de preenchimento do cassete OPTI. Utilize apenas tubos
capilares com extremidades polidas a fogo para prevenir dano ao cassete. Caso um misturador seja utilizado,
como exigido em alguns tubos capilares, tome cuidado para remover o misturador antes da introdução da
amostra para evitar dano ao cassete.
As amostras coletadas nos tubos capilares são estáveis em temperatura ambiente por até 30 minutos após a
coleta devido ao rápido resfriamento da amostra durante o preenchimento.
As amostras resfriadas fornecem valores de Glicose relevantes por até 30 minutos, as amostras não resfriadas
por até 10 minutos. O soro deve ser preparado com estes limites de tempo.
Manuseio e Armazenamento das Amostras
Por favor verifique o documento NCCLS C27-A, Considerações Pré-Analíticas da Gasometria: Coleta,
Calibração e Controles de Amostra; Diretriz Aprovada, abril de 1993, para uma discussão detalhada das
diretrizes para coleta de amostras aceitáveis, calibração de instrumento e controle de qualidade em análise de
pH e gasometria; incluindo detalhes de muitas fontes potenciais de erro que possam causar resultados não
precisos.
As amostras de sangue total devem ser coletadas em uma seringa heparinizada ou capilar e analisadas o mais
rápido possível após a coleta. Imediatamente após a coleta, verifique a seringa ou outro dispositivo quanto a
bolhas de ar e retire cuidadosamente quaisquer bolhas formadas, seguindo o procedimento recomendado do
fabricante. Deve ser utilizado extremo cuidado para evitar que a picada da agulha machuque. Caso coletado
em uma seringa ou tubo a vácuo, misture a amostra completamente com o anticoagulante invertendo
suavemente ou girando a seringa entre as duas mãos. Identifique adequadamente a amostra, seguindo os
procedimentos usuais para tal documentação. Coloque a seringa contendo a amostra em água com gelo. O
conteúdo da gasometria, pH e glicose irá alterar caso a amostra permaneça em temperatura ambiente em uma
seringa por mais de 5 minutos devido ao metabolismo celular.
O PO2 altera devido ao consumo de oxigênio que pode ser influenciado por diversos fatores, incluindo:
contagem de glóbulos brancos [leucócitos], contagem de reticulócito, temperatura de armazenamento e valor
inicial de PO2. Em temperaturas de armazenamento de 1 a 5°C, os resultados obtidos da amostra são válidos
por até 2 horas. Amostras esperadas que tenham alta contagem de glóbulos brancos, contagem de reticulócito
ou altos valores de PO2 devem ser analisados o mais rápido possível após a coleta.
A agregação e sedimentação do eritrócito podem ocorrer muito rapidamente em seringas que contenham
amostras de sangue patológicas e podem afetar de modo adverso a medição de ctHb em qualquer analisador.
Para prevenir tais erros, primeiro insira o cassete OPTI no analisador para iniciar a calibração. Depois,
misture bem a amostra da seringa girando a seringa por pelo menos 60 segundos, após retirar quaisquer
bolhas de ar formadas, então meça imediatamente no OPTI CCA.
O sistema OPTI CCA aspira o sangue da mesma forma que as seringas ou capilares.
Não são feitas alterações na frequência, volume ou tempo de aspiração. Portanto, não existem desvios ou
imprecisão dependentes do método de introdução da amostra. Entretanto, volume suficiente deve estar
presente nas seringas (0,25 mL em uma seringa de 1 mL) para evitar interferência mecânica entre o êmbolo
da seringa e o adaptador da seringa.
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Mitchell
METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI o
Erros na análise sanguínea de amostras adequadamente coletadas podem resultar da mistura inadequada da
amostra após a coleta e antes da medição; a contaminação com o ar ambiente resultante da falha em retirar
quaisquer bolhas de ar formadas após a coleta; e das alterações metabólicas na amostra.
As amostras de soro devem ser obtidas por coleta de sangue em um tubo de coleta de sangue não tratado. A
amostra deve descansar por 30 minutos para permitir que o coágulo se forme antes da centrifugação. Após a
centrifugação, remova o soro do coágulo e feche ou sele o tubo de amostra. Caso seja exigido
armazenamento, a amostra deve ser fechada firmemente, sob refrigeração de 4 a 8°C, e deve ser retornada a
temperatura ambiente, 15 a 30°C, antes da análise. Cada laboratório deve determinar a aceitabilidade de suas
próprias seringas, capilares e tubos de coleta de sangue e os produtos de separação de soro ou plasma.
Existem variações nestes produtos entre fabricantes e, às vezes, de lote para lote.
OBSERVAÇÃO: O soro é um material de amostra não adequado para análise precisa da glicose, pois
o tempo de retenção dos eritrócitos na amostra é muito longo. O processo da glicose
pode levar a valores de glicose diminuídos nas amostras de soro.
Procedimento
Materiais Necessários
Descrição Número da peça
Cassete do Sensor, Tipo "B" BP7562 Cassete do Sensor, Tipo "E" BP7587 Cassete do Sensor, Tipo "E-Ca" BP7560 Cassete do Sensor, Tipo "E-Cl" BP7559 Cassete do Sensor, Tipo "E-Glu" BP7564 Cassete de Referência Padrão Nível 1 BP7536 Cassete de Referência Padrão Nível 3 BP7543 Garrafa de Gás de Calibração BP7001 Papel de Impressora HP0070
O OPTI CCA processa automaticamente a amostra por meio das etapas necessárias, então mostra e imprime
os resultados. Para detalhes desta operação, favor verifique o lembrete do Manual do Usuário.
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Mitchell
METODOLOGIA
p Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Condições de Teste
Tamanho da Amostra: um mínimo de 125 µL
Tipo de Amostra: sangue total heparinizado
Aplicação da Amostra: seringa, capilar
Temperatura Ambiente: 10 - 32ºC (50 – 90ºF)
Umidade Relativa: 5% a 95% (não condensado)
Tipo de Medição: fluorescência ótica (pH, PO2, PCO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu,
e refletância (tHb, SO2)
Variação de Medição
Parâmetro Variação
Resolução do
Display
(Lo/Hi)
Unidades
pH 6,6 a 7,8 0,01/0,001 unidades de pH PCO2 10 a 200 1/0,1 mmHg PO2 10 a 700 1/0,1 mmHg Na+ 100 a 180 1/0,1 mmol/L K+ 0,8 a 10 0,1/0,01 mmol/L Ca++ 0,2 a 3,0 0,01 mmol/L Cl- 50 a 160 1/0,1 mmol/L Glu 30 a 400 1/0,1 mg/dL Glu 1,7 a 22 1/0,1 mmol/L tHb 5 a 25 0,1 g/dL SO2 60 a 100 1/0,1 %
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI q
Valores de Entrada
Parâmetro Variação Padrão Resolução
do Display Unidades
ID do paciente 15 dígitos branco
ID do operador 11 dígitos branco
Número de acesso 12 dígitos branco
Temperatura do
paciente, T
14 a 44 37,0 0,1 °C
58 a 111 0,1 °F
Tipo de hemoglobina adulto ou fetal adulto
Local da punção LR/RR/LB/RB/LF/RF/
Cord/Scalp
LR
Onde:
LR = Radial esquerda
RR = Radial direita
LB = Braquial esquerda
RB = Braquial direita
LF = Femoral esquerda
RF = Femoral direita
Cord = medula
Scalp = escalpo
Bypass sem bomba / com bomba sem bomba
Tipo de amostra Art, Ven, MixVen, Cap,
Cord, CPB
Onde:
Art = Arterial
Ven = Venosa
MixVen = Venosa mista
Cap = Capilar
Cord = Medula
CPB = Bypass
Cardiopulmonar
Bypass
Hemoglobina total, tHb 1 a 26
1 a 260
1 a 16
15.0 0.1 g/dL
mg/dL
mmol/L
Média da concentração
de hemoglobina
corpuscular, MCHC%
29,0 a 37,0 33,3 0,1 %
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METODOLOGIA
r Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Parâmetro Variação Padrão Resolução
do Display Unidades
Modo de O2 Arambiente, Máscara, T-
P, NC, Vent., Bolsa,
Exaustor ou Outro
Ar ambiente
Onde:
Rm Air = Ar ambiente
Mask = máscara
T-P = peça em T
NC = Cânula Nasal
Vent = Ventilador
Bag = Bolsa
(ressuscitação manual)
Hood = Exaustor
Other = Outro
FIO2 0,21 a 1,0 0,21 0,01
quociente respiratório,
RQ
0,70 a 2,00 0,84 0,10 quociente respiratório,
RQ
P50 15 a 40 26,7 0,1 mmHg
Modo de Vent. No, SIMV, PSV, PCV,
CMV/AC, CPAP,
PCIVR ou BIPAP
No
Onde:
No = Nenhum
SIMV = Ventilação
Obrigatória Intermitente
Sincronizada
PSV = Ventilação com
Suporte de Pressão
CV = Ventilação
Controlada por Pressão
CMV / AC = Ventilação
Mecânica Controlada /
Controle de Assistência
CPAP = Pressão Positiva
Contínua de Vias Aéreas
PCIVR = Razão inversa
do controle de Pressão
BIPAP = Pressão
positiva de Via Aérea de
Bi-nível
Volume Corrente (VT) 0 a 4000 0 1 mL
Volume Minuto (VE) 0 a 120 0 1 L
Pico de Pressão
inspiratória
(PIP)
0 a 140 0 1
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI s
Parâmetro Variação Padrão Resolução do
Display Unidades
Pressão de Platô (Pplat) 0 a 100 0 0,1
Valor de Pressão de
Suporte (PS) 0 a 99,9 0 0,1
Pressão Positiva
Expiratória Final
(PEEP)
0 a 50 0 1
Pressão positiva
Contínua de Via Aérea
(CPAP)
0 a 50 0 1
Frequência (f) 0 a 155 0 1 bpm Frequência de Fluxo
(fluxo em litros) (FR) 0 a 300 0 1 LPM
Razão
Inspiração/Expiração
(I/E Ratio)
0,2 a 9,9 / 0,2 a 9,9 0 0,1
Pressão Bi-Nível 0,2 a 9,9 / 0,2 a 9,9 0 / 0 0,1
Campo de Usuário 9 dígitos Livre
Campo de Usuário 2 9 dígitos Livre
Campo de Usuário 3 9 dígitos Livre
Valores Calculados
Parâmetro Variação Padrão Resolução do
Display Unidades
Bicarbonato real, HCO3-
1 a 200
0,1
mmol/L Excesso de base, BE -40 a +40 0,1 mmol/L Excesso de base ecf, BEecf -40 a +40 0,1 mmol/L Excesso de base real, BEact -40 a +40 0,1 mmol/L Base tampão, BB 0 a 100 0,1 mmol/L Total de CO2, tCO2 1 a 200 0,1 mmol/L Bicarbonato padrão, st.HCO 1 a 200 0,1 mmol/L pH padrão, st.pH 6,5 a 8,0 0,001 pH unidades Saturação do oxigênio, SO2 (c) 0 a 100 0,1 % Conteúdo do oxigênio, O2ct 0 a 56 0,1 mL/dL hematócrito, Hct(c) 15 a 75 1 % Concentração de íon no hidrogênio,
cH+ 1000 a 10 0,1 nmol/L
Diferença de oxigênio Alveolar-
arterial 0 a 800 0,1 mmHg
AaDO2 Hiato aniônico, AG 3 a 30 1 mmol/L P50 15 a 35 0,1 mmHg nCa++ 0,1 a 3,0 0,1 mmol/L
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METODOLOGIA
t Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Calibração
Cada lote dos cassetes OPTI é calibrado durante o processo de fabricação. O processo utiliza soluções padrão
de alta precisão que abrangem a variação de operação de pH e íons. Para O2, CO2, tHb e SO2 os parâmetros
de calibração são determinados utilizando padrões de calibração especialmente direcionados com foco nas
variações clinicamente críticas. Cada embalagem de cassete possui um rótulo de código de barras que
contém estas informações de calibração, bem como seu número de lote e data de validade.
Antes de processar uma amostra, o código de barras do cassete é lido no analisador “passando” a embalagem
do cassete em um leitor de código de barras localizado convenientemente. O cassete é então instalado, e a
calibração é realizada utilizando o tampão de precisão com o cassete e uma mistura de gás de precisão
semelhante à utilizada nos analisadores sanguíneos convencionais. Além disso, é realizada uma calibração
ótica de ponto zero em todos os seis canais.
Durante os processos de calibração e medição, os testes diagnósticos são automaticamente realizados para
garantir a operação correta do instrumento e a medição do cassete. Estes testes incluem verificações
automáticas do cassete quanto à integridade da embalagem, controle de temperatura adequada do cassete,
controle fluídico durante a calibração, comportamento de equilíbrio adequado dos sensores durante a
calibração e medição, detecção automática de bolhas e amostragem curta durante a aspiração, e detecção
automática de gás baixo e Bateria fraca, óticas sujas ou condições de bomba gasta.
Controle de Qualidade
No início do uso de cada lote de cassetes, e depois no intervalo de 2 meses, devem ser realizados os controles
de validação de lote OPTI Medical de análise de gás sanguíneo, eletrólito, metabólito, tHb e SO2 (OPTI
CHECK ou OPTI CHECK PLUS) ou outro material equivalente que tenha sido recomendado pela OPTI
Medical Systems, Inc. Este material deve fornecer valores de referênciadepH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-,
Glu, tHb e SO2 acima da variação dos valores de medição normalmente visto em cada laboratório.
Os resultados obtidos devem cair dentro dos limites definidos pela variabilidade diária conforme medido no
laboratório do usuário.
É recomendado aspirar o material de teste de Proficiência e Controle de Qualidade diretamente da ampola.
Este procedimento ajuda a minimizar a sensibilidade aos erros pré-analíticos e outros associados ao uso de
controles aquosos (vide Seção Limitações).
Deve ser utilizado um mínimo de dois Cassetes de Referência Padrão (SRCs), de diferentes níveis, como um
controle para medição e operação adequada do analisador. A OPTI Medical recomenda que a medição de
SRC seja confirmada nas variações de aceitação em ambos os níveis uma vez por dia de operação do OPTI
CCA. Estes cassetes especiais de teste contêm um simulador de sensor ótico estável que é medido pelo
dispositivo exatamente da mesma forma que qualquer outro cassete e fornece garantia de que a medição de
pH, PCO2 , PO2 , Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2 pelo dispositivo é consistente. Os resultados obtidos
devem cair dentro dos limites fornecidos com os SRCs. Os SRCs de nível 1 e nível 3 são fornecidos com o
analisador produzindo valores de pH, PCO2 , PO2 , Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2.
Está disponível um SRC (nível 2) de variação normal, opcional, da OPTI Medical Systems, Inc.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI u
Valores limite fornecidos com os SRCs são:
SRC BAIXO SRC NORMAL SRC ALTO
pH
PCO2 7.100 ± 0,02
70,0 ± 2 7.400 ± 0,02
40,0 ± 2 7.600 ± 0,02
20.0 ± 2 unidades pH
mmHg PO2
Na+ 60,0 ± 3
125,0 ± 2 100,0 ± 3
145,0 ± 2 170,0 ± 3
165,0 ± 2 mmHg
mmol/L K+ 2,5 ± 0,3 4,5 ± 0,3 7,0 ± 0,3 mmol/L Ca++
Cl- 1,8 ± 0,1
80,0 ± 2 1,1 ± 0,1
105,0 ± 2 0,7 ± 0,1
130,0 ± 2 mmol/L
mmol/L Glu 40,0 ± 4 110,0 ± 4 300,0 ± 4 mg/dL Glu 2,2 ± 0,22 6,1 ± 0,22 16,65 ± 0,22 mmol/L tHb 20,0 ± 1,5 14,0 ± 1,5 8,0 ± 1,5 g/dL SO2 70,0 ± 2 90,0 ± 2 98,0 ± 2 %
Todas as especificações de desempenho específicas relatadas neste resumo são determinadas a partir das
recomendações mínimas acima para a verificação do controle de qualidade.
O método de Controle de Qualidade equivalente do OPTI CCA, Cassete de Referência Padrão (SRC), é um
conceito relativamente novo em teste de controle de qualidade. Em analisadores de gasometria tradicionais, o
material de controle de qualidade (CQ) líquido é processado diversas vezes por dia para verificar a medição
do sistema, incluindo reagentes utilizados para teste no paciente. Nestes sistemas, amostras múltiplas de
pacientes são processadas utilizando o mesmo sistema reagente. O OPTI CCA é uma das novas gerações dos
sistemas onde todos os reagentes necessários para executar uma única medição do paciente são pré-
embalados em um cartucho descartável único. Cada cartucho é um sistema individual reagente e de sensor.
O método tradicional de processar um material de CQ líquido diversas vezes por dia não verifica estes
sistemas individuais de reagente e de sensor. Portanto, os fabricantes devem desenvolver métodos de CQ
equivalentes para garantir que todos os elementos do sistema sejam controlados. A OPTI Medical possui
uma abordagem de duas etapas. Primeiro, o SRC, simulador eletrônico/ótico do OPTI CCA, verifica os
eletrônicos, óticos, termostatos, etc. do sistema. Segundo, quando um cartucho de amostra é inserido, ele
realiza uma verificação de qualidade extensiva antes da amostragem do paciente para garantir, entre outras
coisas, que o sistema de reagente contido no cartucho esteja dentro dos limites definidos. Caso não esteja,
aparece uma mensagem de erro e o cartucho é descartado. Além disso, são realizadas verificações
automáticas da integridade da embalagem, controle de temperatura, controle fluídico adequado, detecção de
bolha, etc. Esta abordagem permite uma verificação de controle de qualidade do sistema semelhante ao CQ
tradicional líquido sem a incorrência de custos adicionais ao laboratório.
É exigido que cada hospital desenvolva suas próprias políticas e procedimentos para verificações de controle
de qualidade. As diretrizes mínimas são definidas por diversas agências reguladoras. Muitas agências
atualizaram suas regulamentações para incorporar métodos eletrônicos ou de CQ equivalentes, tais como
SRC. Algumas, entretanto, não atualizaram. Para as agências que exigem um material de CQ líquido e para
instituições que exigem verificações de CQ adicionais, estão disponíveis o OPTI CHECK e o OPTI CHECK
PLUS.
O OPTI CHECK e o OPTI CHECK PLUS são materiais de controle líquido aquoso especialmente
formulados que contêm todos os analitos medidos pelo OPTI CCA. Eles contêm uma suspensão estável de
microesferas de poliestireno que refletem e parcialmente absorvem luzes vermelhas e infravermelhas
semelhantemente aos eritrócitos, permitindo medições verdadeiras de tHb e SO2. Os três níveis de controle
contêm três diferentes concentrações de microesferas para simular amostras sanguíneas de hemoglobina
baixas, médias e altas.
O OPTI CHECK e o OPTI CHECK PLUS fornecem um método de realizar verificações de CQ diárias para
os laboratórios que escolhem medir o material de CQ líquido.
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METODOLOGIA
v Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Intervalo de Referência12
As variações normais laboratoriais para tensão arterial de dióxido de carbono, PCO2 e pH são bem
documentadas e amplamente aceitas:
Parâmetro Média Variação
pH 7,40 7,35 – 7,45
PCO2 (mmHg) 40 35 – 45
A tensão arterial de oxigênio, PO2 é dependente da tensão de oxigênio inspirado, bem como diversas
variáveis fisiológicas, e a administração do oxigênio é comum no tratamento de pacientes que necessitam de
análise gasométrica. A hipoxemia é definida como uma PO2 arterial abaixo de uma variação aceitável ao
respirar ar ambiente, com aproximadamente 21% de oxigênio, no nível do mar. As altitudes aumentando
acima do nível do mar irão produzir tensões de oxigênio inspirado mais baixas e, portanto, valores arteriais
de PO2 mais baixos.
Abaixo são listadas as tensões arteriais de oxigênio aceitáveis no nível do mar, ao respirar ar ambiente:
PO2 13
Adulto e Crianças
Normal 97mmHg
Variação aceitável > 80mmHg
Hipoxemia < 80mmHg
Recém-nascido
Variação aceitável 40 - 70mm Hg
Idoso
Variação aceitável
60 anos > 80mmHg
70 anos > 70mmHg
80 anos > 60mmHg
90 anos > 50mmHg
Cada laboratório deve estabelecer seu próprio intervalo de referência para pH, PCO2 e PO2 conforme
realizado no OPTI CCA, como fatores, tais como altitude, podem afetar as medições.
12 Shapiro BA, Harrison RA, Cane RD, Kozlowski-Templin R.Aplicação Clínica de Gasometrias, 4a ed., (Chicago: Year Book
Medical Publishers, Inc.,1991) p 79-83
13 Kaplan LA, Pesce AJ. Química clínica: teoria, análise e correlação, 2a Ed. (St.Louis: C.V.Mosby Co.
1989) p 590-591.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI w
Sódio14
Tipo de amostra Variação, mmol/L
Sangue total,
soro e plasma
Recém nascido prematuro 48 hr. 128-146 termo, recém-nascido 133-146
lactante 139-146 crianças 138-145
maior 136-145
fluído cerebrospinal [líquido
cefalorraquidiano] 136150
Potássio14
Tipo de amostra Variação, mmol/L
Sangue total, soro e plasma
Recém nascido 3,7-5,9 lactante 4,1-5,3
criança 3,4-4,7
maior 3,5-5,1
fluído cerebrospinal fração do nível do
plasma; 0,70
2,5-3,2,
aumenta com a
hiperosmolalidade do
plasma
14 Siggaard-Andersen O, Durst RA, Maas AHJ. Recomendações aprovadas IFCC/IUPAC (1984) em quantidades e unidades físico-
químicas em química clínica. J Clin Chem Clin Biochem. 25:369-391, 1987.
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METODOLOGIA
x Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Cálcio Ionizado14
Tipo de amostra Variação, mmol/L
Sangue total, (Hep)
adulto 1,121,32 plasma (Hep) adulto 1,03-1,23
soro adulto, >18 anos 1,16-1,32
1 - 18 anos 1,20-1,38
Cloreto14
Tipo de amostra Variação, mmol/L
Sangue total, soro
e plasma Recém-nascido, 0-30d 98-110 maior 98-107
Fluído cerebrospinal lactante 110-130
adulto 118-132
Glicose 1, 14
Tipo de amostra variação, mg/dL (mmol/L)
Sangue total (Hep)
Adultos 65-95 (3,3-5,6) Crianças > 2 semanas de idade 30-100 (1,7-5,6)
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI y
Hemoglobina total12
Tipo de amostra Variação, g/dL
Sangue total
mulher 11,516,1 homem 12,017,4 recém-nascido 13,4-19,8
Saturação do Oxigênio12
Tipo de amostra Variação, g/dL
Sangue total, arterial
recém-nascido 40-90
maior 95-100
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METODOLOGIA
z Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Características Específicas de Desempenho
Todos os dados de desempenho desta seção foram gerados nos sistemas OPTI CCA com a execução de SRC
diária para verificação de CQ. O material do controle de qualidade foi processado com cada novo lote de
cassetes.
Limitações
As características de desempenho são afetadas pelas seguintes considerações de amostra:
O líquido preferencial de teste é o sangue humano total para todos os parâmetros. É necessário o tonômetro
sanguíneo para obter os valores para avaliar a precisão do PO2 e PCO2 pois as amostras do paciente devem
ser consideradas desconhecidas. A tonometria do sangue introduz erros potenciais não relacionados ao
sistema de gasometria sendo avaliado. A precisão dos valores do gás utilizado, controle de temperatura e
termostato do tonômetro, umidificação dos gases de tonometria, duração da tonometria e transferência da
amostra do tonômetro para o instrumento para análise são exemplos de erro potencial pré-analítico.
O pH do sangue não pode ser previsto na tonometria. Todas as amostras tonometradas analisadas nestes
estudos foram analisadas em duplicada em um AVL 995 para estabelecer correlação. A precisão da medição
do PCO2 e PO2, bem como o pH, foi avaliada por um período de 20 dias utilizando dois sistemas OPTI CCA
com duas replicadas por execução, utilizando uma solução disponível comercialmente de hemoglobina
bovina reduzida que demonstrou ser comparável ao sangue total tonometrado. 15
O sistema OPTI CCA é projetado para medir sangue total, soro ou plasma, para ser controlado com Cassetes
de Referência Padrão diariamente, e com soluções aquosas para cada novo lote de cassetes. Os controles
aquosos são portáteis e bastante convenientes para uso com o sistema OPTI CCA, no entanto, sua baixa
capacidade de transportar oxigênio e sensibilidade de temperatura são bem conhecidas. As medições de tais
materiais são mais propensas ao erro pré-analítico, bem como erros específicos do analisador, comparados às
medições similares do sangue total. O sistemaOPTI CCA não é exceção com relação a isto, e demonstra uma
precisão de PO2 um pouco menor com controles aquosos do que com sangue total, devido a grande
quantidade de material plástico que constitui a câmara descartável de medição.
A medição de tHb do OPTI CCA é sensível às taxas de rápida sedimentação patológica dos eritrócitos,
frequentemente induzidos por taxa e quantidades excessivas da formação de Rouleaux16 . É observável como
clarificação e sedimentação rápida devido aos agregados de eritrócitos caindo para a parte de baixo da
seringa em minutos de mistura.OOPTI CCA quebra a maioria dos Rouleaux e outros agregados aspirando
rapidamente a amostra de sangue total com alta força de corte , portanto em casos patológicos raros os
agregados de Rouleaux persistem ou se formam novamente durante a aspiração e causa um intervalo de tHb
positivo de até 3 g/dL, normalmente com uma variação de 7-12 g/dL.
15 Mahoney JJ, Wong RJ, Van Kessel AL, Solução de Hemoglobina Bovina Reduzida Avaliada para uso Como Um Material de
Controle de Qualidade de Gasometria. Clin.Chem.39/5,874-79 (1993).
16 J.B.Henry, Diagnóstico e Gerenciamento Clínico por Métodos Laboratoriais, 19a Ed., 1996, p.590,777
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI aa
Variação de medição:
pH 6,6 a 7,8 Unidades pH s PCO2 10 a 200 mmHg PO2 10 a 700 mmHg Na+ 100 a 180 mmol/L
K+ 0,8 a 10 mmol/L Ca++ 0,2 a 3,0 mmol/L Cl- 50 a 160 mmol/L Glu 30 a 400 mg/dL Glu 1,7 a 22 mmol/L tHb 5 a 25 g/dL SO2 60 a 100 %
Qualquer medição fora da Variação de Medição será indicada no display como “BAIXO” para valores mais
baixos do que a variação e “ALTO” para valores acima da variação. Entretanto, o relatório impresso irá
mostrar os valores fora da variação com referência ao valor final da variação de medição; por exemplo, o
relatório impresso irá mostrar um valor de PCO2 de 220 mmHg como:
PCO2 > 200 mmHg (Lim. de Med.)
Interferências
As medições de pH do optodo possuem uma sensibilidade conhecida à resistência iônica do sangue17 que é
determinada primariamente pela variação nos níveis do soro do sódio. O OPTI CCA utiliza um sensor de Na+
interno para compensar ativamente e corrigir esta sensibilidade. Ou seja, o pH relatado no OPTI CCA não
possui interferência significativa das amostras hiponatrêmicas ou hipernatrêmicas, nem para variações de
resistência iônica dentro dos limites fisiológicos de 100 a 190 mmol/L.
O sensor OPTI CCA K+ não possui interferência significativa da variação Na+ dentro da variação de 100-180
mmol/L. O sensor OPTI CCA Na+ não possui interferência significativa da variação K+ dentro da variação de
0,8-10 mmol/L.
O sensor OPTI CCA Na+ apresenta uma pequena interferência de Li+. Os níveis de Li+ de 1,0, 2,5 e 6,4
mmol/L irá ocasionar um viés positivo de Na+ de 0,9, 1,2 e 1,3 mmol/L, respectivamente. Uma amostra de
seringa anticoagulada com quantidades normais de heparina de lítio possui de 1-4 mmol/L de lítio, que
compensará menos de 1% no Na+ medido.
Para minimizar a interferência do lítio, utilize seringas que contenham o nível de heparina mais baixo
aceitável. Siga as recomendações do fabricante da seringa cuidadosamente com relação ao preenchimento
adequado da seringa.
Uma seringa parcialmente preenchida resulta em concentração de lítio excessiva.
Sais de heparina são os únicos anticoagulantes aceitáveis. Outros anticoagulantes, tais como citrato, EDTA,
oxalato e fluoreto, causam interferências significantes aos sensores de pH e eletrólitos.
Os resultados de Na+ e K+ do OPTI CCA incluem uma correção apropriada para o pH em todos os valores de
pH. Esta correção pode introduzir uma fonte extra de variabilidade nos valores extremos.
17 Wolfbeis OS, Offenbacher H, Sensor de Fluorescência para Monitoramento de Resistência Iônica e Valores, Sensores e Ativadores
de pH Fisiológicos 9, p.85, 1986.
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METODOLOGIA
bb Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
O sensor OPTI CCA K+ não possui interferência da amônia ou íon de amônio presente em níveis fisiológicos
normais (abaixo de 100 μmol/L). Na hiperamoniemia (níveis de plasma de 300 μmol/L), o sensor OPTI CCA
K+ irá mostrar uma compensação de potássio de +0.4 mmol/L, e na hiperamonemia extrema (níveis de
plasma de 3000 μmol/L), o sensor OPTI CCA K+ irá mostrar uma compensação de potássio de +4.4 mmol/L.
O sensor OPTI CCA Ca++ apresenta uma interferência de bissulfato e ácido fenilacético.
O sensor OPTI CCA Cl- apresenta uma interferência positiva significante (maior do que 2:1) de brometo,
iodeto, interlipídio e nitrito. É observada menor interferência do saliciato ácido fenilacético e tiocinato.
O sensor OPTI CCA Glu apresenta uma interferência do oxalato e EDTA em níveis utilizados para
anticoagulantes. Os sais de heparina são, portanto, os únicos anticoagulantes aceitáveis. O sensor OPTI CCA
Glu apresenta uma interferência de níveis de PO2 que excedem 400 mmHg. O sensor Glu corrige os valores
de PO2 até 400 mmHg. Os valores da glicose são suprimidos quando os valores de PO2 são > 400 mmHg.
As substâncias selecionadas endógenas e exógenas ao corpo humano foram testadas quanto a interferência de
acordo com a NCCLS EP7-P18 . Estas substâncias foram escolhidas com base em sua absorção ótica
ou propriedades de fluorescência suscetíveis de afetar o sinal ótico medido pelo OPTI CCA, ou as
propriedades óticas do sensor medido pelo analisador. Para causar interferência aos sensores óticos, as
substâncias devem ser altamente móveis (peso molecular baixo) e altamente coloridas, para penetrar as
barreiras da membrana do optodo rapidamente (intervalo de medição de 90 seg.), e então absorver a luz
fortemente e emitir a luz da cor adequada. Para causar interferência nas medições de refletância do tHb e
SO2, as substâncias devem absorver fortemente ou dispersar luz vermelha ou infravermelha, com relação ao
sangue total normal.
As seguintes substâncias foram testadas no sangue total em nível de teste recomendado pela NCCLS ou
maior, e não apresentou interferência em qualquer analito medido, incluindo gasometria, eletrólitos e
tHb/SO2:
Ácidos biliares (30µmol/dL)
Bilirrubina (40 mg/dL)
Beta-Caroteno (3.0 mg/dL)
Hemólise (10%) Durante a hemólise, K+ é liberado das células sanguíneas aumentando assim o K+
medido. Da mesma forma, a proteína liberada das células se ligam ao Ca++ ionizado
e diminui a concentração. Enquanto um valor preciso for relatado, irá refletir as
alterações reais causadas pela hemólise.
Lipemia (equivalente ao triglicerídeos de 3000 mg/dL)
Contagem de glóbulos brancos elevada (30.000 WBC/μL)
18 NCCLS. Teste de interferência em química clínica; Diretriz proposta. NCCLS Publication EP7-P. Villanova, PA; NCCLS, 1986.
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METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI cc
As seguintes substâncias foram testadas no plasma em nível de teste recomendado pela NCCLS ou maior, e
não apresentou interferência na gasometria a analitos eletrólitos:
Coumadin (Warfarina) (12 mg/dL)
Dicumarol (Dicumarina) (11 mg/dL)
Procaina (Novacaina) (13 mg/dL)
Acetaminofeno (Paracetamol) (20 mg/dL)
A hemoglobina fetal retirada do cordão umbilical foi testada e não apresentou interferência na medição do
tHb e SO2.
Os seguintes interferentes foram quantificados no sangue total, apresentando sensibilidade às cores
semelhantes à maioria dos oximetros de CO:
Substância quantidade
Alteração
de ctHb
(g/dL)
alteração
de
SO2(%)
EXÓGENO
Cardio Green
(Indocianina)
0,5 mg/dL +4,7 +4%
Azul de Evan 5,0 mg/dL < 1 -17%
Azul de Metileno 25 mg/dL +3,0 -37%
ENDÓGENO
Carboxihemoglobina 10% -2,0 < 2%. Carboxihemoglobina 20% -3,3 < 2% Metemoglobina 13% +1,9 -7%
Os seguintes interferentes exógenos foram quantificados em plasma tonometrado, apresentando
interferências para ass cores que normalmente possuem vida-útil curta no corpo antes de serem
metabolizadas pelo fígado. (OBSERVAÇÃO: todas apresentaram interferência insignificante ao PCO2 e
PO2):
Substância quantidade
Substância quantidade
alteração de pH pH
alteração de Na+
(mmol/L)
alteração de
K+
(mmol/L)
Fluoresceina de sódio 26 mg/dL Instável instável -0,7 Cardio Green (indocianina) 0,5 mg/dL -0,04 -18 -0,4 Azul de metileno 25 mg/dL -0,16 -2 +2,4 As amostras de sangue que sedimentam rapidamente devem ser misturadas completamente e imediatamente
aspiradas no cassete OPTI, conforme descrito acima em “Manuseio e Armazenamento de Amostras” para
garantir medições de tHb precisas. Se permitido sedimentar, o tHb relatado das amostras de sangue pode ser
errôneamente alto ou baixo.
Apenas materiais de controle de qualidade limpos e sem cor, tais como controles aquosos da marca OPTI
CHECK devem ser utilizados com o sistema OPTI CCA. Materiais coloridos, incluindo materiais de teste de
proficiência, podem interferir na medição de opH ou íon, ou falhar ao ser adequadamente aspirado.
O sistema OPTI CCA foi avaliado quanto à interferência da temperatura da amostra na medição (amostras
refrigeradas). Não foi encontrada sensibilidade significante na temperatura da amostra.
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METODOLOGIA
dd Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Reprodutibilidade
A precisão normal dentro do processamento (Swr), entre dias (Sdd) e total (ST) é determinada a partir de um
processamento por dia com 2 replicadas por execução, por 20 dias em cada um dos dois instrumentos OPTI
CCA. O pH é expresso em unidades de pH, PO2 e PCO2 em mmHg, ctHb em g/dL e todos os outros valores
em mmol/L.
Material: solução aquosa de controle OPTI CHECK PLUS Nível 1
Parâmetro média Swr (CV%) Sdd (CV%) ST (CV%)
pH 7.166 0,003 (--) 0,003 (--) 0,003 (--)
PCO2 74,2 0,07 (0,1) 0,70 (1,0) 0,71 (1,0)
PO2 68,9 0,13 (0,2) 0,59 (0,9) 0,61 (0,9) Sódio 117,3 0,10 (0,1) 0,49 (0,4) 0,50 (0,4)
Potássio 2,61 0,004 (0,2) 0,026 (1,0) 0,026 (1,0) Cloreto 76,8 0,12 (0,2) 0,51 (0,7) 0,53 (0,7)
Cálcio ionizado 1,26 0,001 (0,1) 0,007 (0,6) 0,007 (0,6)
Glu mg/dL 44,9 0,28 (0,6) 1,38 (3,1) 1,42 (3,2) Glu mmol/L 2,49 0,02 (0,6) 0,08 (3,1) 0,08 (3,2)
ctHb 19,7 0,009 (0,1) 0,049 (0,3) 0,05 (0,3) SO2% 77,8 0,03 (0,03) 0,13 (0,2) 0,13 (0,2)
Material: solução aquosa de controle OPTI CHECK PLUS Nível 2
pH 7,414 0,0003 (--) 0,002 (--) 0,002 (--)
PCO2 45,5 0,05 (0,1) 0,27 (0,6) 0,28 (0,6)
PO2 100,6 0,09 (0,1) 0,87 (0,9) 0,87 (0,9)
Sódio 142,36 0,11 (0,1) 0,50 (0,4) 0,51 (0,4) Potássio 4,50 0,005 (0,1) 0,030 (0,7) 0,030 (0,7) Cloreto 100,2 0,10 (0,1) 0,74 (0,7) 0,75 (0,8)
Cálcio ionizado 1,16 0,002 (0,2) 0,010 (0,9) 0,011 (0,9)
Glu mg/dL 102,8 0,38 (0,4) 2,87 (2,8) 2,90 (2,8)
Glu mmol/L 5,70 0,02 (0,4) 0,16 (2,8) 0,16 (2,8)
ctHb 14,2 0,02 (0,1) 0,07 (0,5) 0,08 (0,5)
SO2% 86,8 0,03 (0,1) 0,11 (0,1) 0,11 (0,1)
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI ee
Parâmetro média Swr (CV%) Sdd (CV%) ST (CV%)
Parâmetro média Swr (CV%) Sdd (CV%) ST (CV%)
Material: solução aquosa de controle OPTI CHECK PLUS Nível 3
pH 7,620 0,0005 (--) 0,003 (--) 0,006 (--)
PCO2 22,8 0,04 (0,2) 0,21 (0,9) 0,22 (1,0)
PO2 142,7 0,13 (0,1) 1,37 (1,0) 1,38 (1,0)
Sódio 158,6 0,11 (0,1) 0,70 (0,4) 0,72 (0,5)
Potássio 5,58 0,006 (0,1) 0,048 (0,9) 0,47 (0,4)
Cloreto 116,8 0,11 (0,1) 0,45 (0,4) 0,47 (0,4)
Cálcio ionizado 0,79 0,001 (0,1) 0,005 (0,7) 0,005 (0,7)
Glu mg/dL 252,4 1,7 (0,7) 12,4 (4,9) 12,5 (5,0)
Glu mmol/L 14,01 0,09 (0,7) 0,69 (4,9) 0,69 (5,0)
ctHb 8,84 0,009 (0,1) 0,05 (0,5) 0,05 (0,6)
SO2% 95,4 0,02 (0,1) 0,14 (0,1) 0,14 (0,2)
Material: Soro
pH 7,524 0,001 (--) 0,003 (--) 0,003 (--)
PCO2 40,9 0,09 (0,2) 0,47 (1,2) 0,48 (1,2)
PO2 92,2 0,08 (0,1) 0,72 (0,8) 0,73 (0,8)
Sódio 151,9 0,08 (0,1) 0,92 (0,6) 0,92 (0,6)
Potássio 7,11 0,010 (0,1) 0,08 (1,1) 0,08 (1,1)
Cloreto 97,6 0,06 (0,1) 1,03 (1,1) 1,03 (1,1)
Cálcio ionizado 0,64 0,001 (0,1) 0,01 (1,8) 0,01 (1,8)
Glu mg/dL 71,9 0,3 (0,4) 1,7 (2,4) 1,8 (2,5)
Glu mmol/L 3,94 0,02 (0,4) 0,09 (2,4) 0,10 (2,5)
Material: Solução de Hemoglobina Bovina Reduzida
pH 7,44 ,0005 (--) 0,002 (--) 0,003 (--)
PCO2 43,6 0,09 (0,2) 0,44 (1,0) 0,45 (1,0)
PO2 83,1 0,15 (0,2) 0,61 (0,7) 0,63 (0,8)
Sódio 122,3 0,09 (0,1) 0,64 (0,5) 0,65 (0,5)
Potássio 2,92 0,004 (0,1) 0,02 (0,8) 0,02 (0,8)
Cloreto 79,2 0,07 (0,1) 0,78 (1,0) 0,80 (1,0)
Cálcio ionizado 0,81 0,001 (0,2) 0,007 (0,9) 0,007 (0,9)
Todos os testes de características específicas de desempenho foram executados com calibração padrão do instrumento e, depois, verificações normais recomendadas de controle de qualidade do equipamento foram realizadas (vide Maual do Operador).
As amostras em cada nível foram analisadas em réplica de dois por 20 dias. Os desvios padrão de dentro do processamento e entre os dias foram calculados pela análise do método de variância.
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
ff Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Precisão e Recuperação em Sangue Total
O sangue total foi tonometrado em 37°C em diversos níveis de gases preparados gravimetricamente com
concentrações de CO2 e O2 certificadas a 0,03% absoluto pelo fabricante. Para cada nível tonometrado, foram
executadas 3 replicadas em cada um dos três sistemas OPTI CCA. Todos os valores estão em mmHg.
Esperado n Observado Swr Viés % de recuperação
PCO2
10,4 9 10,9 0,28 0,5 105 %
27,6 9 29,3 0,36 1,7 106 %
27,8 9 29,1 0,41 1,3 105 %
45,0 9 44,2 0,33 -0,8 98 %
60,6 9 60,3 0,55 -0,3 100 %
69,2 9 69,4 0,55 0,2 100 %
80,1 9 81,2 0,68 1,1 101 %
100,8 9 102,4 1,15 1,6 102 %
201,3 9 195,5 1,21 -5,8 97 %
Esperado n Observado Swr Viés % de recuperação
PO2
20,8 7 21,2 0,97 0,4 102 %
41,5 7 39,9 1,03 -1,6 96 %
48,6 7 50,0 0,84 1,4 103 %
75,4 7 75,1 1,04 -0,3 100 %
120,4 9 121,2 2,06 0,8 101 %
201,3 8 206,3 2,67 5,0 102 %
300,5 9 296,8 4,91 -3,7 99 %
489,4 7 489,5 12,92 0,1 100 %
499,5 7 485,9 16,22 -13,6 97 %
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI gg
Linearidade
Sempre que possível, a linearidade para a medição do OPTI CCA foi estabelecida para os materiais e
métodos de referência. A linearidade para o pH do sangue total é estabelecida pela medição das amostras
sanguíneas que foram tonometradas em diversos valores de CO2, e medido em um Analisador de
Gasometria/pH AVL 995padronizado em tampões de pH rastreáveis N.I.S.T., e nos três sistemas OPTI CCA.
A linearidade do PCO2 e PO2 é estabelecida para valores determinados no sangue total tonometrado para
gases gravimetricamente preparados com concentrações de CO2 e O2 certificadas a 0,03% absoluto pelo
fabricante, e medidas nos três sistemas OPTI CCA.
A linearidade do sódio, potássio, cloreto, cálcio e glicose é estabelecida pela medição de soluções aquosas
rastreáveis padrão N.I.S.T. gravimetricamente preparadas (Sódio ST, Potássio ST , Cloreto ST, Cálcio ionizado
ST, Glicose ST) e por medições de eletrólitos em soro humano no material de referência padrão N.I.S.T. 956a
(Sódio NIST, Potássio NIST e Cálcio ionizado NIST). A linearidade da glicose no soro é determinada pela
medição da glicose em soro humano no material de referência padrão N.I.S.T. 965 (Glicose NIST). A
linearidade do cloreto no soro é estabelecida por cloretometria(Cloreto CL).
A linearidade do conteúdo de hemoglobina total é estabelecida pela determinação fotométrica da
cianometahemoglobina.19
Não existe método padrão para a medição da saturação de oxigênio.
Parâmetro Inclinação20 Interceptação Coeficiente de
correlação Sy*x Variação n
pH
1.0174 0.1099 0.99972 0,006 6,85 – 7,67 81
PCO2 0.9681 2.148 0.99967 1,53 11 - 201 81 PO2 0.9844 1.864 0.99974 4,52 21 – 500 68
SódioST 0.9788 2.456 0.99911 1,32 104 – 188 30 PotássioST 0.9964 0.116 0.99893 0,14 1,0 – 9,0 30
CloretoST 1.0076 -0,56 0.99984 0,68 58 - 160 15 Cálcio
ionizadoST 1.0022 -0.0025 0.99983 0,017 0,2 – 3,0 24
SódioNIST 1.0172 3.244 0.99957 0,55 121 – 161 18 PotássioNIST 0.9723 0.135 0.99956 0,05 2,0 – 6,0 18
Cálcio ionizadoNIST
0.9938 0.0081 0.99843 0,016 1,07 – 1,71 12
CloretoCL 1.0064 -2,44 0.99823 1,66 74 - 142 16 Potássio D 1.0181 -0.103 0.99943 0,07 1,5 – 7,0 22
Cálcio ionizado D 0.9995 0.0005 0.99968 0,025 0,2 – 3,0 21
19 NCCLS. Procedimentos de Referência e Selecionados para a Determinação Quantitativa da Hemoglobina no Sangue – 2ª
Edição;Padrão aprovado. Documento NCCLS H15-A2. NCCLS, Villanova, PA, 1994.
20 Equação modelo para estatística de regressão: [resultados do Analisador OPTI] = inclinação(m) [resultados do método
comparativo] + intercepção(b).
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
hh Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Parâmetro Inclinação20 Interceptação Coeficiente de
correlação Sy*x Variação n GlicoseSTmg/dL 0.9874 3.26 0.9959 7,57 30 - 400 126
GlicoseSTmmol/L 0.9874 0.181 0.9959 0,420 1,6 – 23,0 126 GlicoseNISTmg/dL 1.0256 -7.79 0.9912 8,13 97 – 306 36
GlicoseNISTmmol/L 1.0256 -0.432 0.9912 0,451 5,4 - 17 36 Hemoglobina Total 0.9839 0.165 0.99483 0,59 5,2 – 22,0 84
pHD 1.0458 -0.325 0.99959 0,003 7,21 – 7,50 8 PCO2 D 0.9575 1.141 0.99840 1,40 28 - 82 8
Correlação com outros métodos
OPTI CCA vs outros instrumentos de Gasometria/pH no sangue total em uma configuração típica
Foram analisadas alíquotas sanguíneas em excesso de amostras coletadas das análises de gasometria por
operadores tradicionais e não tradicionais de equipamento de gasometria nos laboratórios hospitalares. O
sangue foi analisado no OPTI CCA após obter os resultados exigidos da instrumentação existente utilizada
para estas análises e operadas e controladas seguindo seus procedimentos estabelecidos.
Método Comparativo: Chiron 865 em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n pH 0.9269 0.534 0.9789 0,013 7,17 – 7,52 103
PCO2 0.9751 1.623 0.9871 1,16 28 – 72 103 PO2 0.9419 3.28 0.9976 18,27 36 - 563 103
Sódio 0.6500 50.15 0.5721 2,21 126 – 149 103 Potássio 1.0816 -0.138 0.9857 0,13 2,1 – 6,4 103
Cálcio ionizado 0.8732 -0.064 0.8392 0,07 0,7 – 1,3 103 ctHb 1.0285 -0.375 0.9778 0,47 6,0 – 16,1 103
SO2% 0.8678 12.99 0.9738 0,73 73 – 100 103
Método Comparativo: Roche OMNI em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
pH
1.0800 -0.579 0.9954 0,009 7,01 – 7,55 173
PCO2 0.9740 2.66 0.9937 1,12 24 – 92 173
PO2 1.0192 -4.13 0.9969 4,10 34 - 291 173
Sódio 0.9313 9.34 0.9180 1,95 129 – 156 173
Potássio 1.0225 -0.008 0.9673 0,15 2,4 – 6,0 173
Cloreto 0.9965 0.95 0.9246 1,96 92 - 117 173
ctHb 0.9866 0.14 0.9715 0,37 6,9 – 14,8 173
SO2% 0.7972 18.80 0.9064 1,81 64 – 100 173
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI ii
Método Comparativo: NOVA Stat 5 em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
pH
1.126 ± 0.018
-0.946 ± 0.134
0.9868
0,018
7,09 – 7,58
105 PCO2 0.988 ± 0.022 0.807± 1.015 0.9750 2,584 23 – 81 105
PO2 0.918 ± 0.087 8.083 ± 1.402 0.9954 8,032 29 – 407 105
Sodium 1.084 ± 0.226 -14.929 ± 3.176 0.9784 1,826 128 – 174 105
Potassium 1.021 ± 0.019 -0.087 ± 0.077 0.9830 0,197 2,3 – 9,4 105
Método Comparativo: SenDx 100 em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
pH
1.003 ± 0.008
-0.032 ± 0.058
0.9947
0,014
6,86 – 7,63
174 PCO2 1.073 ± 0.011 -2.785 ± 0.521 0.9910 2,050 17 – 122 174
PO2 1.041 ± 0.006 -6.244 ± 0.931 0.9969 6,379 37 – 598 174
Sódio 1.080 ± 0.021 -6.382 ± 2.855 0.9678 2,007 117 – 163 174
Potássio 1.050 ± 0.126 0.062 ± 0.055 0.9879 0,055 2,2 – 9,4 174
Método Comparativo: AVL 995 em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
pH
1.104 ± 0.010
-0.739 ± 0.077
0.9919
0,014
6,81 – 7,62
183 PCO2 1.067 ± 0.009 -4.41 ± 0.468 0.9936 1,817 22 – 120 183
PO2 0.993 ± 0.009 1.646 ± 0.893 0.9925 4,458 34 – 322 183
Método Comparativo: AVL 912 em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
ctHb
1.077 ± 0.020
-0.284 ± 0.227
0.9650
0,739
5,4 – 17,4
215
SO2% 1.021 ± 0.016 -2.920 ± 1.522 0.9752 1,470 62 – 100 215
Método Comparativo: ACCU-CHEK em sangue total
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
Glicose mg/dL
1.0079
-0.7539
0.9932
6.509
30 – 400
138 Glicose mmol/L 1.0079 -0.04 0.9932 0.36 1,7 – 22,2 138
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
jj Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Método Comparativo: Hitachi em Plasma
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
Glicose mg/dL
0.9986
-2.34
0.9866
8,5
44 – 398
167
Glicose mmol/L 0.9986 0.13 0.9866 0,47 2,4 – 22,1 167
Método Comparativo: OPTI CCA sangue total vs. Plasma
Parâmetro Inclinação20 Interceptação
Coeficiente de
Correlação Sy*x Variação n
Glicose mg/dL
1.058
2.36
0.97
21,6
37 – 395
103 Glicose mmol/L 1.058 0.13 0.97 1,20 2,1 – 21,9 103
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
METODOLOGIA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI kk
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20. Equação modelo para estatística regressiva: [resultados do Analisador OPTI] = inclinação(m) [resultados
do método comparativo] + interceptação(b).
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ÍNDICE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI i
1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA ................................... 1-1 1.1 Visão Geral ................................................................................................................ 1-1 1.1.1 Instruções Importantes de Segurança ................................................................................. 1-1 1.1.2 Componentes do Analisador ............................................................................................... 1-1
2 INSTALAÇÃO ................................................................................................ 2-1
2.1 Desembalando o OPTI® CCA .................................................................................... 2-1
2.2 Configuração ............................................................................................................. 2-2
3 PROGRAMAÇÃO ................................................................................... 3-1 3.1 Dados ......................................................................................................................... 3-1 3.2 Configurando Hora e Data ....................................................................................... 3-1 3.3 Configuração ............................................................................................................. 3-2 3.3.1 Inserindo a Pressão Barométrica ........................................................................................ 3-3 3.3.2 Configurando a Impressora ................................................................................................. 3-3 3.3.3 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Impressos .............................................. 3-4 3.3.4 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Mostrados .............................................. 3-5 3.3.5 Selecionando Quais Parâmetros São Não Informados/Desabilitados ................................. 3-7 3.3.6 Ajuste do Bip ....................................................................................................................... 3-8 3.3.7 Configurando as Informações do Paciente .......................................................................... 3-8 3.3.7.1 Selecionando Quais Informações do Paciente São Exigidas e Impressas........................................ 3-9 3.3.7.2 Programações Padrões .................................................................................................................... 3-10 3.3.7.3 Configurando Variações Normais de Limites de Alarme.................................................................. 3-11
3.3.8 Diversos ............................................................................................................................. 3-13 3.3.8.1 Configuração de Segurança ............................................................................................................. 3-13 3.3.8.1.1 Configurando uma Senha ............................................................................................................................... 3-14 3.3.8.1.2 Selecionando um Bloqueio de CQ .................................................................................................................. 3-15 3.3.8.1.3 Configurando IDs de Segurança do Op .......................................................................................................... 3-17
3.3.8.2 Definição de Unidades ..................................................................................................................... 3-18 3.3.8.3 Configurando Fatores de Correlação ............................................................................................... 3-20 3.3.8.4 Configurando as Comunicações ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.1 Configurando o Formato de Comunicação ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.2 Configurando o Autoexportar .......................................................................................................................... 3-22
3.3.8.5 Selecione um Idioma ........................................................................................................................ 3-23 3.3.8.6 Economizador de Bateria ................................................................................................................. 3-23
3.4 Dados de CQ ..................................................................................... 3-24 3.4.1 Configurando o Material do Controle de Qualidade, Lote e Nível ...................................... 3-24 3.4.1.1 Inserindo Data de Validade do Controle, Tipo e Variações de Análise ........................................... 3-24
3.4.2 Configurando o Cassete de Referência Padrão (SRC ......................................................... 3-26
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI ............................................................................................ i
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ii Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE .................................... 4-1 4.1 Calibração ................................................................................................................. 4-1 4.2 Visão Geral do CQ .................................................................................................... 4-1 4.3 Teste de Proficiência ................................................................................................ 4-2 4.4 Verificação de Calibração ........................................................................................ 4-2 4.5 Recomendações de CQ ............................................................................................ 4-3 4.5.1 Processando uma Medição do SRC ................................................................................... 4-3 4.5.2 Impressão dos Resultados do SRC .................................................................................... 4-6 4.5.3 Processando uma Amostra de CQ ...................................................................................... 4-7 4.5.3.1 Executando Controles (OPTI CHECK, OPTI CHECK PLUS) ........................................................... 4-7
4.5.4 Imprimindo os Relatórios de Controle ............................................................................... 4-13 4.5.5 Enviando Dados a um Computador .................................................................................. 4-14 4.5.5 Deletando Dados .............................................................................................................. 4-15
5 TESTANDO O PACIENTE ...................................................................... 5-1 5.1 Preparação da Amostra ............................................................................................ 5-1 5.1.1 Amostras de Sangue Total .................................................................................................. 5-1
5.2 Processando uma Amostra do Paciente ................................................................ 5-2
5.3 Imprimindo os Relatórios dos Pacientes .............................................................. 5-10
6 MANUTENÇÃO .......................................................................................... 6-1
6.1 Manutenção Diária .................................................................................................... 6-1
6.2 Manutenção Semanal ............................................................................................... 6-1 6.3 Manutenção Trimestral – Realizando a Calibração de tHb ................................... 6-1 6.3.1 Realizando a Cal. de Hb – Calibrador de tHb ......................................................................... 6-1 6.3.2 Realizando a Cal. de Hb – Último Sangue .......................................................................... 6-3
6.4 Manutenção Anual .................................................................................................... 6-5 6.4.1 Substituindo os Cartuchos de Bomba de Peri e Selos ........................................................ 6-5 6.4.2 Substituindo a Porta de Entrada/Saída de Gás ................................................................... 6-6
6.5 Manutenção Conforme Necessário ......................................................................... 6-6 6.5.1 Trocando a Garrafa de Gás ................................................................................................ 6-6 6.5.2 Trocando o Papel da Impressora ........................................................................................ 6-8 6.5.3 Realizando a Limpeza de Rotina ......................................................................................... 6-9 6.5.4 Descarga/ Recarga ............................................................................................................. 6-9
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI iii
7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ............................. 7-1 7.1 Mensagens de Erro ................................................................................................... 7-1 7.2 Diagnósticos ........................................................................................................... 7-14 7.2.1 Verificando a Pressão Barométrica ................................................................................... 7-14 7.2.2 Verificando a Voltagem da Bateria .................................................................................... 7-14 7.2.3 Verificando as Temperaturas do Sistema .......................................................................... 7-15 7.2.4 Verificando a Pressão do Gás ........................................................................................... 7-15 7.2.5 Verificando as Versões ..................................................................................................... 7-17 7.2.6 Relatórios de Diagnósticos ................................................................................................ 7-17 7.2.6.1 Erros .............................................................................................................................. 7-17 7.2.6.2 Calibrações .................................................................................................................... 7-18 7.2.6.3 SRCs ............................................................................................................................. 7-18 7.2.6.4 Config ............................................................................................................................ 7-18 7.2.7 Verificação do Leitor de Código de barras ........................................................................ 7-18 7.2.8 Verificação da Impressora ................................................................................................. 7-19 7.2.9 Verificação das Óticas ...................................................................................................... 7-20 7.2.10 Verificação dos LEDs ...................................................................................................... 7-20 7.2.11 Verificação da Interface................................................................................................... 7-21 7.2.12 Verificação do Ventilador ................................................................................................ 7-21 7.2.13 Verificação das Configurações de Fábrica ...................................................................... 7-22 7.2.14 Verificação da Válvula de Gás ........................................................................................ 7-22 7.2.15 Verificação do Fluxo da Bomba ....................................................................................... 7-22 7.2.16 Verificação do Display ..................................................................................................... 7-24 7.2.17 Verificação do Drive V ..................................................................................................... 7-24 7.2.18 Verificação do Motor da Bomba ...................................................................................... 7-25 7.2.19 Verificação do Teclado .................................................................................................... 7-25
8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO ................................................................. 8-1
9 SUPRIMENTOS ...................................................................................... 9-1 9.1 Analisador .............................................................................................................................. 9-1 9.2 Cassetes ................................................................................................................................ 9-1 9.3 Controles/Calibradores .......................................................................................................... 9-1 9.4 Itens Consumíveis ................................................................................................................. 9-2 9.5 Accessórios ................................................................................................................................. 9-2 9.6 Manuais ................................................................................................................................. 9-2 9.7 Peças Sobressalentes ........................................................................................................... 9-2 9.8 Assistência Técnica ............................................................................................................... 9-3 9.9 Registro de Garantia (apenas para o mercado norte-americano) ........................................... 9-3
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ÍNDICE
iv Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................. A-1 Variação de Medição ................................................................................................................... A-1 Pressão Barométrica ................................................................................................................... A-1 Altitude de Operação ................................................................................................................... A-1 Grau de Contaminação ................................................................................................................ A-1 Parâmetros de Operação ............................................................................................................. A-2 Valores de Entrada ...................................................................................................................... A-2 Valores Calculados ...................................................................................................................... A-4 Valores Corrigidos de Temperatura ............................................................................................. A-4 Variações de Referência .............................................................................................................. A-5 Gestão de Dados ......................................................................................................................... A-6 Configuração do Pin RS232C ...................................................................................................... A-6 Fonte de Alimentação para Fonte de Energia Externa ................................................................. A-6 Categoria de Sobrevoltagem ....................................................................................................... A-6 Dimensões e Peso ....................................................................................................................... A-7 Classificações.... ......................................................................................................................... A-7 Parâmetros Calculados ................................................................................................................ A-7 Temperatura ................................................................................................................................ A-7 Unidades Utilizadas nos Parâmetros Medidos e de Entrada para Cálculos ................................. A-8 Tabela de Conversão para as Unidades ...................................................................................... A-8 Equações ..................................................................................................................................... A-8
ANEXO B – FLUXO DO PROGRAMA ....................................................... B-1
ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO ............................................ C-1
ANEXO D – FORMATOS DO RELATÓRIO ............................................... D-1 Relatório Básico do Paciente ...................................................................................................... D-1 Relatório de Medição do SRC ..................................................................................................... D-2 Relatório de Estatística do SRC .................................................................................................. D-3 Relatório de Medição dos Controles ........................................................................................... D-4 Relatório de Estatística dos Controles ........................................................................................ D-5 Relatório de Configuração .......................................................................................................... D-6 Relatório de Erro ......................................................................................................................... D-7
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-i
1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA ................................... 1-1 1.1 Visão Geral ................................................................................................................ 1-1 1.1.1 Instruções Importantes de Segurança ................................................................................. 1-1 1.1.2 Componentes do Analisador ............................................................................................... 1-1
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-1
1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
1.1 Visão Geral
1.1.1 Instruções Importantes de Segurança
Antes de começar a instalar seu Analisador OPTI® Critical Care Analyzer (CCA), leia cuidadosamente as
informações de visão geral neste capítulo.
Para sua segurança e operação adequada de seu equipamento, sempre siga estas precauções ao trabalhar com
seu OPTI CCA:
Mantenha o analisador longe de todas as fontes de líquido, tais como pias e lavatórios.
Mantenha o analisador longe de gases ou vapores explosivos.
Sempre manuseie amostras de sangue e dispositivos de coleta com cuidado.
Utilize luvas de proteção aprovadas para evitar contato direto com a amostra.
Descarte o Cassete do OPTI de acordo com as regulamentações locais.
1.1.2 Componentes do Analisador
O OPTI CCA é um instrumento médico controlado por microprocessador, completamente
automático que mede o pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2 utilizando um cassete
descartável.
O OPTI CCA é projetado para medir os parâmetros acima nos seguintes fluídos:
pH PCO2 PO2 Na+ K+ Ca++ Cl- Glu tHb SO2 Sangue Total X X X X X X X X X X Soro/Plasma X X X X X X X X Amostras Aquosas
(OPTI CHECK) X X X X X X X X X
Amostras Aquosas
(OPTI CHECK
PLUS) X X X X X X X X X X
Amostras Aquosas
(materiais de CQ) X X X X X X X X
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
1-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
O analisador possui diversos componentes importantes que são importantes que você entenda (Fig. 1-1).
Fig. 1-1 Componentes Importantes do OPTI CCA
Liga/Desliga
Display
Impressora Luz de Status
Teclado
Câmara de Medição da Amostra
Leitor de Código
de Barra
Bateria
Garrafa de Gás
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-3
Fig. 1-2 Teclado
Você se comunica com o analisador por meio de
um teclado com 10 teclas numéricas, uma tecla
e e esquerda e direita. Com
estas teclas você pode desempenhar todas as
funções do analisador (Fig. 1-2).
Fig. 1-3 Display
As atividades do analisador são comunicadas a
você por meio de um display iluminado de cristal
líquido (LCD), com duas linhas alfanuméricas de
até 24 caracteres por linha, que mostra as
atividades do analisador, resultados da amostra e
outras informações relevantes (Fig. 1-3).
Fig. 1-4 Luz de status
Abaixo do display existe uma luz de status de
duas cores. Durante a operação você irá ver uma
das seguintes:
Luz Verde: o sistema está pronto para a
medição.
Luz Verde Piscante: o sistema está em
processo de calibração ou medição. Não abra
a tampa.
Luz Vermelha: ocorreram erros
significativos, o sistema foi parado.
Luz Vermelha Piscante: o sistema
encontrou um problema e necessita da
interação do operador antes de continuar.
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
1-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Fig. 1-5 Abra a Tampa da SMC
Dentro da parte de cima da unidade está a
Câmara de Medição de Amostra (SMC) para o
Cassete OPTI. Para abrir a tampa, pressione o
botão e a tampa abrirá (Fig. 1-5).
Vários LEDs e dois lasers infravermelhos estão
localizados no interior da câmara de medição de
amostra.
Fig. 1-6 Cartucho OPTI
O Cassete OPTI independente tem uma válvula
integrada com um reservatório. A válvula sela a
amostra após a medição, permitindo descarte
seguro e limpo da amostra (Fig. 1-6).
Fig. 1-7 Porta de Preenchimento de Amostra
A porta de preenchimento da amostra está
contida no Cassete OPTI e se projeta da câmara
para amostragem fácil e automática. Ela inclui
um adaptador removível de seringa para
amostragem com uma seringa. Para amostragem
com um capilar, apenas remova o adaptador (Fig.
1-7).
OBSERVAÇÃO: O adaptador de seringa pode
ser removido quando o
cassete está dentro da SMC.
OBSERVAÇÃO: NÃO INJETE a amostra. Ela
será aspirada
automaticamente.
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-5
Fig. 1-8 Garrafa de Gás
Durante a calibração, o OPTI CCA utiliza um gás
de precisão que é completamente independente
em uma garrafa descartável de baixa pressão. A
garrafa é inserida no lado direito da unidade após
leitura no código de barras (Fig. 1-8).
Fig. 1-9 Leitor de Código de barras
Do mesmo lado está o leitor de código de barras
que lê lote, informações de validade e variações
de CQ caso aplicável em cassetes, controles,
SRCs e garrafas de gás, bem como códigos de
barra de IDs de entrada do usuário e paciente
(Fig. 1-9).
Fig. 1-10 Impressora Térmica
A impressora térmica é acessada levantando a
porta na parte de cima da unidade (Fig. 1-10).
A impressora utiliza papel termossensível para
imprimir informações em 27 colunas. O
analisador pode imprimir valores medidos,
valores de controle de qualidade, valores de
calibração, bem como informações de paciente e
de diagnóstico (Fig. 1-10).
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
1-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI
Fig. 1-11 Bomba Peristáltica
Contida no mesmo compartimento está um
cartucho de bomba peristáltica que é utilizado
para transportar líquidos e gases. Todos os
líquidos ficam contidos dentro do Cassete OPTI e
não entram no instrumento (Fig. 1-11).
OBSERVAÇÃO: O cartucho de bomba
peristáltica é um item
substituível (Vide Seção
Manutenção).
Fig. 1-12 Placa de Identificação
Os identificadores de modelo e número de série
estão localizados na placa de identificação na
parte de baixo do painel da unidade (Fig. 1-12).
Fig. 1-13 Parte de trás do OPTI CCA
Na parte de trás da unidade está::
Uma porta de interface RS232
Um receptáculo para um sensor de leitor de
código de barra opcional.
Um LED que indica a situação da carga da
bateria.
Um compartimento de armazenamento que
pode comportar um rolo extra de papel, os
SRCs, outros materiais e acessórios (Fig. 1-
13).
Receptáculo de
Código de Barra
Compartimento de Armazenamento
Porta RS232
LED
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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-7
Fig. 1-14 Conjunto de Bateria
Do lado esquerdo da unidade está o conjunto de
bateria recarregável. Ele é removido apertando
com a mão e deslizando para fora (Fig. 1-14). A
bateria permite que você opere o OPTI CCA sem
ter de plugar a unidade em uma saída elétrica. A
bateria pode ser recarregada na unidade OPTI
CCA (Vide Seção 6.5.4 deste manual) ou
independentemente no Carregador de Bateria
OPTI Medical opcional – Número da peça
BP7036 (110V) ou BP7025 (220V).
Fig. 1-15 Conector de Energia e Chave de
Liga/Desliga
Próximo ao conjunto de bateria está o conector
de energia onde você pode conectar o OPTI
CCA a uma fonte de alimentação externa (Fig. 1-
15).
A chave de Liga/Desliga está localizada no lado
esquerdo da unidade próximo ao conector de
energia (Fig. 1-15).
Parabés!
Você já aprendeu os componentes básicos do analisador e agora está pronto para instalar seu
sistema.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-i
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2 INSTALAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-i
2 INSTALAÇÃO ......................................................................................... 2-1
2.1 Desembalando o OPTI® Analisador deCuidado Crítico ......................................... 2-1
2.2 Configuração ............................................................................................................. 2-2
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2 INSTALAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-1
2 INSTALAÇÃO
2.1 Desembalando o Analisador OPTI® Analisador de Cuidado Crítico
A localização é importante para que a operação do seu analisador não cause problema. Antes de você
começar a configurar, escolha um local que seja adequado para suas necessidades de amostragem e
atenda as seguintes exigências físicas da unidade:
Saída elétrica aterrada caso operado com fonte de alimentação.
Longe da luz direta do sol.
Temperatura ambiente entre 10 - 32ºC (50 - 90°F).
Umidade relativa máxima de 95%.
Sala ampla para permitir que o ar circule ao redor da unidade.
Longe de campos eletromagnéticos, tais como aqueles criados por motores elétricos e
equipamento de raio-X.
Longe de gases e vapores explosivos.
Colocado sobre uma superfície plana com espaço amplo entre as saídas de ar na parte de
baixo e superfície da unidade para evitar o superaquecimento da unidade.
OBSERVAÇÃO: as exigências acima também são aplicadas ao operar o OPTI CCA em
energia de bateria fora do ambiente laboratorial.
Agora é a hora de desembalar seu OPTI CCA.
Antes de iniciar a instalação do seu sistema, separe um momento para verificar o conteúdo e
certificar-se de que você tem tudo o que precisa para instalar o seu analisador e processá-lo.
Certifique-se de que você tenha estes materiais.
Fonte de alimentação com cabo de energia
Bateria
Material de controle de qualidade
(OPTI CHECK ou OPTI CHECK PLUS
(com cassetes de glicose))
Garrafa de gás
2 Cassetes de Referência Padrão (SRCs)
(Nível 1 e Nível 3)
Papel da Impressora
Cassete de calibração de tHb
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2 INSTALAÇÃO
2-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
2.2 Configuração
Agora você está pronto para preparar seu Analisador OPTI CCA para operação.
Começe colocando o analisador em uma bancada segura que possibilite um ambiente de trabalho e
seja adequado para uma conexão de energia.
Fig. 2-1 Conexão do Cabo de Energia
1. Plugue na Fonte de alimentação
Plugue a fonte de alimentação no
receptáculo no lado esquerdo da unidade
(Fig 2-1).
Plugue o cabo de energia na fonte de
alimentação.
Plugue o cabo em uma saída elétrica
aterrada.
Fig. 2-2 Compartimento/Conjunto de Bateria
2. Instale o conjunto de bateria em seu
compartimento
Empurre o Conjunto de Bateria na abertura
no lado esquerdo do OPTI CCA (Fig. 2-2).
OBSERVAÇÃO: A bateria irá precisar ser
carregada por pelo menos 6
horas antes de utilizar o
OPTI CCA. Ela será
carregada automaticamente
sempre que a fonte de
alimentação externa do
analisador estiver plugada
em uma saída elétrica.
O LED de status na parte de trás do
instrumento fica sempre ligado enquanto a
bateria está sendo carregada. O LED pisca
rapidamente (quatro vezes por segundo)
quando a bateria está completamente carregada.
Ele pisca devagar (uma vez a cada 1,5
segundos) quando a bateria está carregando.
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2 INSTALAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-3
Fig. 2-3 Chave de Energia
3. Ligue a energia
Localize a chave de energia do lado
esquerdo da unidade e LIGUE-A (Fig 2-3).
PARE – Erro de Memória
Base de Dados Deletada <ESC>
Instrumento inicializado
Esta é a primeira tela que irá aparecer após
a energia ser ligada.
Pressione .
Hora: XX:XX:XX
Data: DD-MMM-AA
4. Configurando Hora e Data
Pressione para deixar o horário sem
alteração e mostrar a data ou pressione
ou para mover o cursor para os números
que você quer alterar. Utilize o teclado
numérico para alterar a configuração.
Pressione para aceitar as alterações
e mostrar a data.
Pressione ou para mover o cursor
para os números (DD) que você quer alterar
utilizando o teclado numérico.
Pressione para aceitar. O cursor se
move automaticamente para a posição do
mês (MMM).
Pressione ou para rolar entre os
meses.
Pressione para aceitar. O cursor se
move automaticamente para a posição do
ano (AA).
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2 INSTALAÇÃO
2-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Pressione ou para mover o cursor
para os números (AA) que você quer
alterar utilizando o teclado numérico.
Pressione para aceitar as alterações, e
retorne à tela de Menu.
OBSERVAÇÃO: Você pode alterar de
unidade de 12 horas para
unidades de 24 horas (Vice
Seção 3.3.8.2).
OPTI CCA
Por favor, espere
ERRO – Gás Expirado
<ESC>
Passe o Código de barras para uma
Nova Garrafa de Gás ou <ENTER>
5. Instalando uma Nova Garrafa de Gás
Esta tela irá aparecer após a sequência de
inicialização, quando a garrafa de gás não
está presente.
Pressione .
Abra a garrafa de gás desrosqueando a
tampa.
Agora passe a nova garrafa de gás no
código de barras.
Insira a nova garrafa de gás e
pressione <ENTER>
Fig. 2-4 Garrafa de Gás
Insira a garrafa de gás em seu
compartimento e gire com a mão em
sentido anti-horário até que feche (Fig. 2-
4).
Pressione para aceitar.
OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás expira
em 9 meses após a
instalação ou após
exceder a data de
validade no rótulo, o que
ocorrer primeiro.
OBSERVAÇÃO: O código de barras
contém as informações de
validade. O OPTI CCA irá
alertar o operador duas
semanas antes da validade
da garrafa de gás como
um lembrete para uma
substituição da garrafa de
gás.
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2 INSTALAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-5
Nova Garrafa de Gás?
Sim Não
Sistema de Gás de Purga XX
A opção piscante é a opção ativa.
Pressione ou para selecionar Sim
ou Não.
Pressione para aceitar.
Aquecimento 37,0°C XX
Menu <ENTER>
Agora o OPTI CCA irá começar o
aquecimento.
PREPARADO-Passe o Código de
barras do cartuchopara ir ao Menu
e pressione <ENTER>
Uma vez que o aquecimento esteja completo,
aparece PREPARADO no display.
Fig. 2-5 Inserting Printer Paper
6. Instale o Papel da Impressora
Coloque o papel na bandeja de papel.
Encaixe-o no slot de alimentação, como
mostrado no diagrama, no analisador (Fig.
2-5).
Para os analisadores com número de série
1001 - 3999, pressione o botão de avanço
para passar o papel completamente pelo
alimentador.
Para os analisadores com os números de
série 4000 – e maior, – assim que a
impressora detectar o papel, ela irá
automaticamente passar o papel
completamente pela impressora. O botão de
avanço do papel só deve ser utilizado caso
tenha pepel.
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2 INSTALAÇÃO
2-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Fig. 2-6 Botão de Avanço do Papel
Para avançar o papel após a instalação
inicial, pressione o botão vermelho de
avanço de papel localizado no lado
esquerdo da impressora (Vide Fig. 2-6).
OBSERVAÇÃO: O botão vermelho de avanço
do papel só está ativo quando
a impressora detecta papel na
impressora.
Antes do teste do paciente você deve processar os Cassetes de Referência Padrão (SRCs, Nível 1 e 3) que
são fornecidos com o analisador. Verifique o Capítulo 4, Seção 4.5.1 “Processando uma Medição do SRC”
para instruções.
Parabéns! Agora seu OPTI CCA está pronto para operação.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-i
3 CONFIGURAÇÃO ................................................................................... 3-1 3.1 Dados ......................................................................................................................... 3-1 3.2 Configurando Hora e Data ....................................................................................... 3-1 3.3 Configuração ............................................................................................................. 3-2 3.3.1 Inserindo a Pressão Barométrica ........................................................................................ 3-3 3.3.2 Configurando a Impressora ................................................................................................. 3-3 3.3.3 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Impressos .............................................. 3-4 3.3.4 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Mostrados .............................................. 3-5 3.3.5 Selecionando Quais Parâmetros São Não Informados/Desabilitados ................................. 3-7 3.3.6 Ajuste do Bip ....................................................................................................................... 3-8 3.3.7 Configurando as Informações do Paciente .......................................................................... 3-8 3.3.7.1 Selecionando Quais Informações do Paciente São Exigidas e Impressas........................................ 3-9 3.3.7.2 Programações Padrões .................................................................................................................... 3-10 3.3.7.3 Configurando Variações Normais de Limites de Alarme.................................................................. 3-11
3.3.8 Diversos ............................................................................................................................. 3-13 3.3.8.1 Configuração de Segurança ............................................................................................................. 3-13 3.3.8.1.1 Configurando uma Senha ............................................................................................................................... 3-14 3.3.8.1.2 Selecionando um Bloqueio de CQ .................................................................................................................. 3-15 3.3.8.1.3 Configurando IDs de Segurança do Op .......................................................................................................... 3-17
3.3.8.2 Definição de Unidades ..................................................................................................................... 3-18 3.3.8.3 Configurando Fatores de Correlação ............................................................................................... 3-20 3.3.8.4 Configurando as Comunicações ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.1 Configurando o Formato de Comunicação ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.2 Configurando o Auto-Exportar ......................................................................................................................... 3-22
3.3.8.5 Selecione um Idioma ........................................................................................................................ 3-23 3.3.8.6 Economizador de Bateria ................................................................................................................. 3-23
3.4 Dados de CQ ........................................................................................................... 3-24 3.4.1 Configurando o Material do Controle de Qualidade, Lote e Nível ...................................... 3-24 3.4.1.1 Inserindo Data de Validade do Controle, Tipo e Variações de Análise ........................................... 3-24
3.4.2 Configurando o Cassete de Referência Padrão (SRC ....................................................... 3-26
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-1
3 CONFIGURAÇÃO Seu OPTI® CCA é entregue para que suas operações de amostragem sejam facilmente desempenhadas. Por
meio do tecladovocê pode inserir dados do paciente e inicializar a impressão do paciente, relatórios de
calibração e CQ, bem como inserir informações adicionais para programarem o desempenho do instrumento
para atender as necessidades especiais de seu laboratório.
OBSERVAÇÃO: Por segurança e proteção a configuração do OPTI CCApode ser protegida por um
código de segurança. A programação do analisador e os parâmetros existentes podem
ser alterados inserindo o código de segurança correto por meio do teclado.
OBSERVAÇÃO: Todas as escolhas de configuração do sistema inseridas irão permanecer na memória do
instrumento mesmo depois que a energia do sistema for desligada.
3.1 Dados
Este menu permite que você imprima informações do paciente, SRC e Controle. Ele também
possibilita que você seja capaz de exportar informações caso conectado a um computador. Você
pode encontrar os procedimentos para impressão de informações no Capítulo 4 “Calibração e
Controle de Qualidade” e Capítulo 5 “Teste do Paciente”.
3.2 Configurando Hora e Data
PREPARADO-Passe o Código de
barras do Cass. para ir ao Menu e
pressione <ENTER>
1. Pressione para ir para a tela de Menu.
PROCESSAR: Controles de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
Hora: XX:XX:XX
Data: DD-MMM-AA
2. Pressione ou até que HoraData esteja
piscando.
3. Pressione para selecionar esta função e a
hora é mostrada.
4. Pressione para deixar a hora sem
alteração e mostrar a data, ou pressione ou
para mover o cursor para os números que
você quer alterar.
Utilize o teclado numérico para alterar as
configurações.
5. Pressione para aceitar as alterações e
mostrar AM ou PM. (Caso sejam escolhidas
unidades de tempo de 24 horas, a data será
mostrada; avance para a etapa 8, abaixo).
6. Pressione ou para selecionar a escolha
apropriada.
7. Pressione para aceitar as alterações e
mostrar a data.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
8. Pressione ou para mover o cursor para
os números (DD) que você quer alterar. Utilize o
teclado numérico para alterar a configuração.
9. Pressione para aceitar. O cursor se move
automaticamente para a posição do mês (MMM).
10. Pressione ou para rolar entre os
meses.
11. Pressione para aceitar. O cursor se move
automaticamente para a posição do ano (AA).
12. Pressione ou para mover o cursor
para os números (AA) que você quer alterar
utilizando o teclado numérico.
13. Pressione para aceitar as alterações e
retorne para a tela de Menu.
OBSERVAÇÃO: Você pode alterar de unidades
de tempo de 12 horas para
unidades de tempo de 24
horas (Vide Seção 3.3.8.2).
3.3 Configuração
PROCESSAR: Controles de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
Senha: <ENTER>
Os menus de configuração permitem que você
configure a pressão barométrica, programe a
configuração dos relatórios impressos, configure
a segurança do sistema e diversas outras
características do sistema.
1. A partir da tela PREPARADO, pressione
para ir para a tela de Menu.
2. Pressione ou até que Configuração
esteja piscando.
3. Pressione para selecionar esta função.
4. Insira a senha 404 (configuração de fábrica)
para acessar as funções de configuração.
OBSERVAÇÃO: Pode ser que você não seja
solicitado a inserir uma senha
caso a senha tenha sido
desabilitada anteriormente
(Vide Seção 3.3.8.1).
OBSERVAÇÃO: Caso a senha tenha sido
alterada anteriormente, insira
a senha válida atualmente.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-3
3.3.1 Inserindo a Pressão Barométrica
CONFIGURAR: Baro HbCal Impressão
CQ Formato Pat.Info Div.
CONFIGURAR: Favor inserir o
Baro: 737,6 mmHg
Este menu permite que você insira sua pressão
barométrica local e ajuste o barômetro de
monitoramento no OPTI CCA.
1. Na tela de PREPARADO, selecione
Menu Configuração
2. Pressione ou para mover o cursor até
que Baro esteja piscando.
3. Pressione para selecionar esta função.
4. Digite o novo número e pressione para
aceitar o valor.
OBSERVAÇÃO: Certifique-se de utilizar a
pressão barométrica absoluta
e não a pressão corrigida por
altitude (verifique com o
serviço meteorológico ou
aeroporto local).
OBSERVAÇÃO: Você pode alterar as unidades
de pressão barométrica de
mmHg para mbar
selecionando as unidades SI
(Vide Seção3.3.8.2).
3.3.2 Configurando a impressora
CONFIGURAR - Impressão
Relatório de Paciente: NÃO SIM
Este menu permite que você programe as funções
da impressora do seu analisador.
Com a primeira opção você pode escolher ter um
relatório de paciente impresso no final de cada
medição.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração Impressão
2. A opção que está piscando é a atualmente
selecionada (o padrão é SIM).
3. Pressione ou para mudar esta opção
para SIM ou NÃO.
4. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
OBSERVAÇÃO: Esta configuração afeta
apenas o relatório de
paciente. Quando o relatório
de paciente é desativado,
todas as outras funções de
impressão ainda estão ativas.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
CONFIGURAR - Impressão
Número de Cópias: 1 2
CONFIGURAR - Impressão
Relatório de Cal.: NÃO SIM
Se você escolheu a opção de ter um relatório de
paciente impresso em toda medição, você terá a
capacidade de determinar o número de cópias a
serem impressas.
1. A opção que está piscando é a atualmente
selecionada (o padrão é “1”).
2. Pressione ou para mover o cursor para
o número a ser selecionado.
3. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
Esta opção permite que você adicione um
relatório de calibração anexo ao relatório de
paciente.
1. A opção que está piscando é a atualmente
selecionada (o padrão é NÃO).
2. Pressione ou para mudar esta opção
para SIM ou NÃO.
3. Pressione para aceitar e retornar ao menu
de CONFIGURAÇÃO.
3.3.3 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Impressos
CONFIGURAR – Formato: Impressão
Tela Não Bip
CONFIGURAR – Formato de
Impressão
Tipo de Cassete: B
Com este menu você pode selecionar os
parâmetros calculados a serem impressos no
relatório de paciente. O pedido de impressão é
fixado, no entanto, os parâmetros calculados
podem ser selecionados para inclusão ou exclusão
da impressão.
OBSERVAÇÃO: A tela sempre deixará você
ver todos os parâmetros
calculados disponíveis.
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Formato
2. Pressione ou até que Impressão esteja
piscando.
3. Pressione para selecionar esta função.
4. Pressione ou para selecionar o tipo de
cassete.
5. Pressione para selecionar.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-5
CONFIGURAR – Formato de
Impressão
BE : NÃO SIM
6. Para o primeiro parâmetro (BE), pressione
ou para escolher se as impressões devem estar
Ativas ou Não, então pressione para aceitar
sua escolha.
7. A sequência configurada de fábrica de
parâmetros calculados é a seguinte (dependendo
do tipo de cassete). Avance por cada parâmetro
calculado pressionando e seguindo o mesmo
procedimento que descrito para BE.
BE* O2ct
HCO3-* tCO2*
BEact BB
st HCO3-* BEecf
cH+ st.pH
AnGap* Hct(c)*
SO2(c) P50
OBSERVAÇÃO: Os parâmetros identificados
com um * são ATIVADOS por
padrão. Os parâmetros de
cH+, SO2 e AaDO2 são
automaticamente corrigidos
pela temperatura.
8. Repita as etapas de 4 – 7 para cada tipo de
cassete a ser processado.
3.3.4 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Mostrados
CONFIGURAR – Formato: Impressão
Tela Não Bip
CONFIGURAR – Formato da Tela
Mostrar com ABG: BE
Com este menu você pode selecionar os
parâmetros calculados a serem mostrados
primeiro em cada uma das telas de resultados.
Pode ser mostrado um máximo de três telas de
resultados, (dependendo da configuração do
cassete): resultados relacionados a gasometria
(ABG), eletrólitos (Íons), e hemoglobina (Hb).
OBSERVAÇÃO: A tela sempre deixará você
ver todos os parâmetros
calculados relacionados a
cada tela de resultados,
rolando com as teclas de seta
ou
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Formato.
2. Pressione ou até que Tela esteja
piscando.
3. Pressione para selecionar esta função.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
CONFIGURAR – Formato da Tela
Mostrar com Íons: tCO2
CONFIGURAR – Formato da Tela
Mostrar com Hb : Hct(c)
4. Para selecionar o parâmetro a ser mostrado
primeiro juntamente com os resultados da
gasometria medida (pH, PCO2, e PO2), pressione
as teclas ou até que o parâmetro desejado
seja mostrado, então pressione para aceitar.
OBSERVAÇÃO: Os parâmetros calculados
disponíveis com a tela de
resultados da ABG são BE,
tCO2, HCO3, BB, BEact, BEecf,
stHCO3, stpH, cH+, SO2(c),
AaDO2, O2ct. Se durante a
medição a temperatura for
alterada de 37 ºC,irá sempre
se impor ao parâmetro
calculado escolhido acima e
será mostrado primeiro.
5. Para selecionar o parâmetro a ser mostrado
primeiro juntamente com os eletrólitos medidos
(Na+, K+, Ca++ or Cl-) pressione ou até
que o parâmetro desejado seja mostrado, então
pressione para aceitar.
OBSERVAÇÕES: Os parâmetros calculados
disponíveis com a tela de
resultados dos Íons são tCO2 ,
HCO3, AnGap, e nCa++.
6. Para selecionar o parâmetro a ser mostrado
primeiro juntamente com a hemoglobina medida
relacionada aos resultados (PO2, tHb, SO2),
pressione ou até que o parâmetro
desejado seja mostrado, então pressione
para aceitar.
OBSERVAÇÕES: Os parâmetros calculados
disponíveis com a tela de
resultados de Hb são Hct(c),
SO2(c), AaDO2, O2ct, P50. Se a
temperatura for alterada de
37ºC,irá sempre se impor ao
parâmetro calculado
selecionado acima.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-7
3.3.5 Selecionando Quais Parâmetros São Não Informados/Desabilitados
CONFIGURAR – Formato: Impressão
Tela Não Informado Bip
CONFIGURAR – Formato -Não
Permitir Não Informado: NÃO SIM
CONFIGURAR – Formato –Não
informado
Desabilitado tHb/SO2: NÃO SIM
CONFIGURAR – Formato –Não
Informado
Desabilidado Ca++: NÃO SIM
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Formato.
2. Pressione ou até que Não Informado
esteja piscando.
3. Pressione para selecionar esta função e ir
para a próxima tela..
4. Pressione ou para selecionar Sim ou
Não. Sim – Permite não informar os resultados (ou
seja, supressão) de todos os parâmetros medidos
disponíveis (dependendo do tipo de cassete)
durante a medição da amostra.
Não - Não permite que o usuário não informe
qualquer parâmetro medido disponível durante o
ciclo de medição da amostra
5. Pressione para aceitar e ir para a próxima
páginas.
6. Pressione ou para selecionar Sim ou
Não. Selecionar Sim irá desabilitar permanentemente a
medição de tHb/SO2 e de todos os parâmetros
calculados dependentes de tHb/SO2 de todas as
medições.
OBSERVAÇÃO: Caso Sim seja selecionado, o
tHb/SO2 medido não estará
disponível durante uma
medição de amostra ou CQ.
OBSERVAÇÃO: Selecionar Sim para desativar
o tHb/SO2 ativa
automaticamente a tela de
amostra pré-anexada (Vide
Seção 5.2) e permite o uso do
tHb de saída do usuário para
diversos parâmetros
calculados (Vide Seções
3.3.7.2 e 5.2).
7. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
8. Pressione ou para selecionar Sim ou
Não. Selecionar Sim irá desbilitar permanentemente a
medição de Ca++ e todos os parâmetros
dependentes de Ca++ de todas as medições.
OBSERVAÇÃO: Caso Sim seja selecionado o
Ca++ medido não estará
disponível durante uma
medição de amostra ou CQ.
9. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
CONFIGURAR – Formato –Não
informado
Desabilitado Cl-: NÃO SIM
CONFIGURAR – Formato: Impressão
Tela Não Informado Bip
10. Pressione ou para selecionar Sim ou
Não.
Selecionar Sim irá desabilitar permanentemente a
medição de Cl- e todos os parâmetros calculados
deependentes de Cl- de todas as medições.
OBSERVAÇÃO: Caso Sim seja selecionado, o
Cl- medido não estará
disponível durante uma
medição de amostra ou CQ.
11. Pressione para aceitar e retornar para a
tela principal CONFIGURAÇÃO – Formato.
12. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela de PREPARADO.
3.3.6 Ajuste de Bip
CONFIGURAR - Formato
Bip: DESLIGADO Baixo Alto
Este menu deixa você ajustar o volume do alarme
audível (Bip).
1. Na tela de PREPARADO selecione Menu
Configuração Formato Bip
2. Pressione ou para mover o cursor para
a opção desejada.
3. A opção que está piscando é a atualmente
selecionada.
4. Pressione para aceitar e retornar para a
tela principal Configuração – Div.
5. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela de PREPARADO.
3.3.7 Configurando as Informações do Paciente
CONFIGURAR – informação dos
Pacientes
SIM/NÃO Padrões Limites
Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Info do Pac.
Agora as seguintes opções estão disponíveis.
SIM/NÃO Este menu permite que você ative
ou desative o pedido de
informações do paciente durante
uma medição.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-9
Padrões Este menu permite que você
altere os valores padrão
configurados de fábrica para os
parâmetros de entrada.
Limites Este menu permite que você
troque o “nome” dos limites
conforme ele aparece na
impressão e a variação normal
configurada de fábrica e limites
de alarme para pH, PCO2 e todos
os outros parâmetros de medição.
3.3.7.1 Selecionando Quais Informações do paciente São Exigidas e Impressas
CONFIGURAR - LIGA/DESLIGA ID do
Paciente: DESLIGA LIGA
CONFIGURAR - LIGA/DESLIGA
ID do Pac.: Opcional Exigida
Nesta função você pode definir quais informações
do paciente são exigidas durante, bem como as
impressas após, a medição.
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Info do Pac.
LIGA/DESLIGA
2. A primeira tela é a de ID do paciente.
A opção que está piscando é a opção ativa.
3. Para desligar o parâmetro e desativar sua
impressão, pressione até que o DESLIGA
esteja piscando. Para ligar pressione até que o
LIGA pisque. Pressione para aceitar sua
escolha e ir para o próximo item.
Se você configurou a ID do paciente como
LIGADA, agora você tem a opção de exigir uma
ID do paciente a ser inserida em cada teste.
4. Pressione ou para mover o cursor até
que Opcional ou Exigida esteja piscando. Se
Exigido for selecionado, os resultados de cada
medição não serão impresos até que seja inserida
a ID do paciente.
5. Pressione para aceitar sua escolha e
avance para a próxima tela.
Avance pela opção de informações de cada
paciente pressionando e siga o mesmo
procedimento conforme descrito acima. A
sequência de opções de informações do paciente
é a seguinte:
ID do paciente: DESLIGA LIGA*
ID do paciente Opcional* Exigida
ID do operador: DESLIGA LIGA*
ID do operador: Opcional* Exigida
Adesão Nº
Adesão Nº
DESLIGA*
Opcional*
LIGA
Exigida
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3 CONFIGURAÇÃO
3-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Temp: DESL LIG*
Sexo: DESL LIG*
Tipo de Hb: DESL LIG*
Local de punção DESL* LIG
Bypass DESL* LIG
Tipo de Amostra: DESL* LIG
tHb: DESL LIG*
MCHC%: DESL LIG*
Modo de O2: DESL* LIG
FIO2: DESL LIG*
RQ: DESL LIG*
P50: DESL LIG*
Modo de Vent.: DESL* LIG
TVol (VT): DESL* LIG
MVol (VE): DESL* LIG
PIP: DESL* LIG
Pplat: DESL* LIG
PS: DESL* LIG
PEEP: DESL* LIG
CPAP: DESL* LIG
Frequência (f): DESL* LIG
Fluxo de litro: DESL* LIG
Razão I/E: DESL* LIG
Pressão Bi-Nível: DESL* LIG
Campo de Usuário: DESL* LIG
Campo de Usuário 2: DESL* LIG
Campo de Usuário 3: DESL* LIG
OBSERVAÇÃO: Um “*” representa a posição
pré-configurada de fábrica.
OBSERVAÇÃO: ID do operador, ID do paciente e
Número de Adesão
Opcional//Exigido somente
será mostrado se o ID do
operador, ID do paciente e
Número de Adesão estiverem
configurados LIGADO.
3.3.7.2 Programações Padrões
Este menu permite que você programe os valores
padrão para os parâmetros de entrada do paciente
com exceção da temperatura do paciente. O
instrumento vem da fábrica com valores padrão
programados, que representam os valores típicos.
Os valores padrão programados serão impressos e
utilizados para os parâmetros calculados a menos
que eles sejam alterados pelo operador durante
uma medição. Você pode alterar os valores
padrão somente se o parâmetro estiver LIGADO.
Após cada medição, o valor será resetado para o
valor padrão, mesmo depois que o sistema tiver
sido desligado. As exceções são o tipo de Hb e
P50 que permanecem no valor selecionado até que
o sistema seja desligado.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-11
CONFIGURAR – Padrões
tHb: 15,0 g/dL
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Info do Pac. Padrões.
O primeiro padrão será para o tHb. Este é o valor
de tHb utilizado nos cálculos de diversos
parâmetros caso o tHb medido não esteja
disponível.
2. Pressione ou para mover o cursor para
o valor que você quer alterar.
3. Insira o novo valor.
4. Quando todos os números forem inseridos,
pressione para aceitar o novo valor.
OBSERVAÇÃO: As unidades para o tHb e P50
podem ser alteradas de
acordo com as instruções
encontradas na Seção 3.3.8.2.
Agora o sistema irá induzir você aos parâmetros
padrão remanescentes:
MCHC%: 33,3 %
FIO2: 0,21
RQ: 0,84
P50: 26,7 mmHg
OBSERVAÇÃO: Os valores padrão indicados
acima são as configurações
originais de fábrica. Caso
sejam inseridos valores fora
da variação, o sistema
configura automaticamente o
valor para o valor mais
próximo permitido.
3.3.7.3 Configurando Variações Normais ou Limites de Alarme
Este menu permite que você altere o “nome” dos
limites como eles aparecem na impressão e os
próprios limites para pH, PCO2 e todos os outros
parâmetros medidos. Estes limites podem ser
baseados em sua política hospitalar ou podem ser
rotulados – Limites de Referência, Normais,
Fisiológicos, Alarmes e Críticos.
Um resultado fora dos limites definidos por você
aqui serão sinalizados com uma seta para cima
caso maior, e uma seta para baixo caso menor.
Está incluída na impressão uma mensagem que
explica cada seta, com um rótulo programável
pelo usuário descrevendo a que tipo de limite a
seta refere.
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Mitchell
3 CONFIGURAÇÃO
3-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
CONFIGURAR – Limites Rótulo
Ref Norm Fis Alarme Crit
CONFIGURAR - Limites
pH: 7.200 - 7.600
OBSERVAÇÃO: Quando a temperatura do
paciente for alterada, os
parâmetros corrigidos e não
corrigidos serão verificados
contra as variações
programadas e de acordo com
a sinalização.
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Info do Pac. Limites.
2. Pressione ou para mover o cursor para
o Rótulo de Limites que você quer utilizar.
Ref Referência
Norm Normal
Fis Fisiológico
Alarm Alarme
Crit Crítico
3. Pressione para aceitar sua escolha e
avance para a próxima tela.
4. O primeiro parâmetro mostrado será para pH.
Pressione ou para mover o cursor para o
número que você quer alterar.
5. Insira o novo número.
6. Pressione para aceitar o novo número.
Depois, você está pronto para inserir os valores
baixo/alto para PCO2 , PO2, e os parâmetros
medidos remanescentes.
O instrumento apresenta as seguintes variações:
pH: 7,2 – 7,6
PCO2: 30 - 50 mmHg
PO2: 70 - 700 mmHg
Na+: 135 - 145 mmol/L
K+: 3,5 – 5,1 mmol/L
Cl-: 95 - 115 mmol/L
Ca++: 1,12 – 1,32 mmol/L
Glu 60.00 - 120.00 mg/dL
tHb: 12 - 17 g/dL
SO2: 90 - 100 %
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-13
OBSERVAÇÃO: Em todas as telas de entrada
de dados, caso sejam
inseridos números em
excesso, o sistema reverte
automaticamente para a
variação padrão do sistema.
Por exemplo, caso 0.000 for
inserido para pH, será
mostrado 6.600. Caso seja
inserido9.999, será mostrado
7.800.
OBSERVAÇÃO: Se você quer desativar os
limites sinalizados, precisam
ser programados os limites
baixo e alto da variação de
medição. Isto é feito
facilmente inserindo as
variações no sistema para
cada parâmetro. Por exemplo,
para pH, o baixo é 6.600 e o
alto é 7.800 (Vide
metodologia para
especificações das variações
reportáveis para cada
parâmetro medido).
OBSERVAÇÃO: Os limites inseridos irão ficar
na memória do instrumento
mesmo após o sistema ser
desligado.
3.3.8 Diversos
CONFIGURAR - Div. Segurança
Unid Corr Com Idioma Bat
O menu Div. contém diversas características
adicionais programáveis.
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div.
3.3.8.1 Configurando a Segurança
CONFIGURAR - Segurança
Senha Bloqueio CQ ID do Op.
O OPTI CCA possui três tipos de segurança –
uma para limitar o acesso a diversas funções do
sistema, uma para ajudar os hospitais a atenderem
suas políticas de CQ e uma para limitar o acesso
ao analisador para usuários adequadamente
treinados e autorizados.
1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div. Segurança
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3 CONFIGURAÇÃO
3-14 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
3.3.8.1.1 Configurando Uma Senha
O OPTI CCA possui uma função de senha que,
quando ativada, irá negar o acesso aos menus de
configuração (exceto Hora/Data) e algumas
funções da base de dados. Deverá ser inserida a
senha correta para garantir o acesso a estes menus
e funções.
A senha é especialmente útil para garantir que
apenas operadores autorizados possam alterar
configurações personalizadas.
A senha padrão de fábrica é 404. A senha
configurada de fábrica pode ser alterada para
qualquer número entre 0 e 9999 (até 4 dígitos).
CONFIGURAR - Segurança
Senha BloqueioCQ ID do Op.
CONFIGURAR - Senha
Nenhuma Senha
1. A opção que está piscando é a atualmente
selecionada.
2. Selecione Senha a partir do menu de
segurança.
3. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
4. Pressione para aceitar.
• Nenhuma – Nenhuma senha é necessária
para entrar em quaisquer menus.
• Senha – É necessário senha para entrar
nas seções de programação (Configuração, Base
de Dados, etc).
5. Pressione para aceitar sua escolha.
6. Caso seja selecionada senha, será pedido que
você insira um número (1-4 dígitos). Insira os
números e pressione para aceitar.
OBSERVAÇÃO: Assegure-se de que a senha
seja mantida em segredo e em
um local seguro. No caso de
você não se lembrar a senha
atual, entre em contato com
seu representante local de
Suporte Técnico da OPTI
Medical. As senhas podem ser
recuperadas apenas com um
procedimento especial.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-15
3.3.8.1.2 Selecionando o Bloqueio de CQ
CONFIGURAR – Bloqueio de CQ
Nenhum SRC Controles Novo Lote
CONFIGURAR – Bloqueio de CQ –
SRC
Número de SRCs: 0 1 2 3
CONFIGURAR – Bloqueio de CQ –
SRC
Período: 8h 12h 24h 7d
Este menu permite que o hospital “bloqueie” os
operadores a menos que alguma forma de CQ
tenha sido processado. A OPTI Medical
recomenda que um Cassete de Referência Padrão
(SRC) alto e baixo seja executado diariamente, e
controles sejam executados a cada novo lote de
cassetes ou uma vez a cada 2 (dois) meses, o que
ocorrer primeiro. Cada unidade deve desenvolver
suas próprias políticas de frequência e tipo de CQ
com base nas exigências regulatórias. O
instrumento é configurado de fábrica com as
opções de bloqueios desligadas.
Para ativar estas opções:
1. Selecione Bloqueio de CQ a partir do menu de
segurança.
2. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
3. Pressione para aceitar.
Nenhum - Não são necessárias exigências de CQ
para processar amostras de paciente. Retorne para
a tela Configuração Div.
4. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OU Bloqueio SRC – Nesta opção você pode exigir
que um, dois ou três níveis de SRC sejam
executados em intervalos regulares. Caso não seja
executado o número selecionado de SRCs, as
medições do paciente não serão permitidas. Se
forem selecionados um, dois ou três níveis de
SRCs, o analisador irá lembrar a você o período
de tempo exigido.
8h - Exige que os SRCs sejam executados a cada
8 horas.
12h - Exige que os SRCs sejam executados a
cada 12 horas.
24h - Exige que os SRCs sejam executados a
cada 24 horas.
7d - Exige que os SRCs sejam executados a cada
7 dias.
4. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
5. Pressione para aceitar.
6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OBSERVAÇÕES: O intervalo de tempo
selecionado começa no
momento em que esta
característica é ativada.
E / OU
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3 CONFIGURAÇÃO
3-16 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Configurar- Bloqueio de CQ -
Controles
Núm. Controles: 0 1 2 3
CONFIGURAR- Bloqueio de CQ -
Controles
Período: 8h 12h 24h 7d
CONFGURAR-Bloqueio de CQ-Novo
Lote
ATIVAR DESATIVAR
Bloqueio de Controle - Nesta opção você pode
exigir que um, dois ou três níveis de controles
líquidos devam ser executados em intervalos
regulares. Caso o número de controles
selecionados não seja executado, as medições do
paciente não serão permitidas. Caso um, dois ou
três níveis de controle sejam selecionados, o
analisador irá lembrar a você o período de tempo
exigido.
8h - Exige que os controles sejam executados a
cada 8 horas.
12h – Exige que os controles sejam executados a
cada 12 horas.
24h – Exige que os controles sejam executados a
cada 24 horas.
7d - Exige que os controles sejam executados a
cada 7 dias.
4. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
5. Pressione para aceitar.
6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OBSERVAÇÃO: Pode ser selecionada mais do
que uma opção.
Por exemplo, os laboratórios podem exigir que
uma combinação de SRCs e CQ líquido seja
processada diariamente. Isto deve ser baseado na
política do hospital. O padrão do sistema é
bloqueio de CQ desabilitado (desligado com
“NENHUM”).
OBSERVAÇÃO:Os bloqueios de controle são
baseados nos dados armazenados na base de
dados dos controles (vide Seção 4). Esta base de
dados pode incluir os dados medidos com
qualquer lote de cassete ou tipo de cassete. As
medições do paciente não serão permitidas a
menos que todos os analitos naquele cassete
tenham satisfeito as exigências de bloqueio
quanto ao número de níveis de controle e período
de tempo exigido.
E / OU Bloqueio de Novo Lote – Os controles devem ser
executados a cada novo lote de cassete. Pelo
menos um nível deve ter sido passado nos últimos
60 dias. Caso não tenha sido feito, o sistema não
irá permitir que as amostras do paciente sejam
executadas.
OBSERVAÇÃO:Pode ser selecionada mais do
que uma opção.
Por exemplo, os laboratórios podem exigir que
uma combinação de SRCs e controles seja
processada diariamente. Isto deve ser baseado na
política do hospital. O padrão do sistema é
bloqueio de CQ desativado (desligado).
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-17
4. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
5. Pressione para aceitar.
6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
3.3.8.1.3 Configurando as IDs de Segurança do Operador
CONFIGURAR – IDs Seguras do Op.
IDs: NÃO SIM
CONFIGURAR – IDs Seguras do Op.
Adicionar Deletar Imprimir
CONFIGURAR – IDs do Op. –
Adicionar
ID: XXXXXXXXXX <ENTER>
CONFIGURAR – IDs do OP. –
Adicionar
PIN: XXXX <ENTER>
Este menu permite que a unidade “bloqueie”
usuários não autorizados de operar o analisador.
1. Selecione IDs do Op. a partir do menu de
segurança e pressione para acessar a tela
IDs do Op.
2. Selecione SIM e pressione para entrar na
tela de ID de Segurança do Op.
OBSERVAÇÃO: Caso você selecione NÃO, a
característica de ID de
Segurança do Op. é
desligada, e você não pode
acessar as funções da ID de
Segurança do Op. descritas
abaixo.
3. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
4. Pressione para aceitar.
Adicionar – Nesta opção, o usuário pode
adicionar números de ID do operador. Os
números de ID podem ser de até 11 dígitos. O
analisador pode armazenar até 150 IDs de
operador associados ao nº de PIN na memória.
5. Insira o número de ID do operador a ser
adicionado a lista de usuários autorizados.
6. Pressione a tecla para aceitar e mover
para a próxima tela.
7. Insira o nº de PIN de 4 dígitos para ser
associado com a ID do Operador anteriormente
inserida.
OBSERVAÇÃO: O PIN de 4 dígitos será
exigido pelo operador para
acessar as funções do
analisador. O número de ID
do operador será impresso em
todos os relatórios sob este
PIN. O nº do PIN mantém a
segurança e deve ser mantido
em segredo.
8. Pressione a tecla para aceitar e retornar à
tela principal Segurança –IDs do OP.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-18 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
CONFIGURAR – IDs do Op. –
Deletar
ID: XXXXXXXXXX <ENTER>
9. Pressione a tecla para adicionar números
de ID do operador adicionais ou pressione
cinco (5) vezes para retornar à tela
PREPARADO.
OU Deletar – Nesta opção, você pode deletar
números de ID de operadores previamente
armazenados na memória.
5. Insira o número de ID do operador a ser
deletado da lista de usuários válidos atualmente
armazenado na memória.
6. Pressione a tecla para aceitar e retornar
para a tela principal Segurança – IDs do Op.
7. Pressione a tecla para deletar os números
de ID do operador adicionais, ou pressione
cinco (5) vezes para retornar à tela
PREPARADO.
OU Imprimir – Esta opção imprime a lista de todos
os IDs de operador, juntamente com seus nºs de
PIN associados, atualmente armazenados na
memória.
3.3.8.2 Definindo Unidades
CONFIGURAR - Unidades
Unidades: Convencional SI
CONFIGURAR - Unidades
Temp: C F
Este menu deixa você alterar as unidades de
medição para pressão, temperatura, tempo,
hemoglobina total e resolução de saída.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div. Unidade
2. Pressione ou para mover o cursor para
a opção que você quer, escolhendo entre as
unidades Convencional ou SI.
3. A opção que está piscando é a atualmente
selecionada (a padrão é Convencional).
OBSERVAÇÃO: Caso você selecione as
unidades SI, a pressão
barométrica é definida em
mbar, e as pressões parciais
em kPa. Quando as
unidadesConvencionais são
selecionadas, a pressão
barométrica e as pressões
parciais são indicadas em
mmHg.
4. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
5. Pressione ou para selecionar os graus
Celsius ou graus Fahrenheit (o padrão é graus
Fahrenheit).
6. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-19
CONFIGURAR - Unidades
Hora: 12hr 24hr
CONFIGURAR - Unidades
tHb: g/dL g/L mmol/L
CONFIGURAR - Unidades
Ca++: mmol/L mg/dL
CONFIGURAR - Unidades
Glicose: mmol/L mg/dL
CONFIGURAR - Unidades
Resolução: Baixa Alta
7. Pressione ou para selecionar um
relógio de 12 horas ou um relógio de 24 horas (o
padrão é 24 horas).
8. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
9. Pressione ou para selecionar as
unidades para hemoglobina total (o padrão é
g/dL).
10. Pressione para aceitar e ir para a
próxima tela.
11. Pressione ou para selecionar as
unidades para cálcio ionzado (o padrão é
mmol/L).
12. Pressione para aceitar e ir para a
próxima tela.
13. Pressione ou para selecionar as
unidades para a glicose (o padrão é mmol/L).
14. Pressione para aceitar e ir para a
próxima tela.
15. A escolha neste menu determina o número de
dígitos mostrados e impressos depois do ponto
decimal, para parâmetros medidos.
Pressione ou para selecionar a opção
desejada (o padrão é Baixa).
16. Pressione para aceitar e retornar para o
menu de CONFIGURAÇÃO.
17. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OBSERVAÇÃO: A escolha se aplica apenas
aos resultados da amostra.
A Resolução é sempre Alta
para os resultados de
Controle e SRC. Os exemplos
de resolução são mostrados
na seguinte tabela:
Baixa Alta
pH 7,34 pH 7.341
PCO2 43 mmHg PCO2 43,2 mmHg
PO2 87 mmHg PO2 86,8 mmHg
Na+ 143 mmol/L Na+ 143,3 mmol/L
K+ 4,6 mmol/L K+ 4,57 mmol/L
Cl- 103 mmol/L Cl- 103,1 mmol/L
Ca++ 1,21 mmol/L Ca++ 1,21 mmol/L
Glu 200 mg/dL Glu 200,1 mg/dL
tHb 14,6 g/dL tHb 14,6 g/dL
SO2 90 % SO2 89,8 %
OBSERVAÇÃO: PO2 e PCO2 acima de 100
mmHg são sempre mostrados
no mmHg mais próximo.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-20 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Seu OPTI CCA foi pré-configurado de fábrica
nas seguintes unidades:
Baro: mmHg
Hora: 24hr
Temperatura: oC
tHb: g/dL
Eletrólitos mmol/L
Resolução Baixa
Glicose mmol/L
OBSERVAÇÃO: Quando as unidades são
alteradas, o sistema
automaticamente recalcula as
unidades relacionadas
utilizando o parâmetro de
unidade alterado.
3.3.8.3 Configurando os Fatores de Correlação
CONFIGURAR – Fatores Correl.
Paciente
CONFIGURAR – Fatores Correl.pH
Inclinação: 1.000
CONFIGURAR – Fatores Correl.pH
Compensação: 0.000 +
CONFIGURAR – Fatores Correl.
pH Compensação: 0.000 + -
Os fatores de correlação deixa que você relacione
os resultados de seu OPTI CCA a outros
analisadores sanguíneos. Os fatores de correlação
estão disponíveis para pH, PCO2, PO2, Na+, K+,
Ca++, Cl-, Glu, tHb, e SO2.
OBSERVAÇÃO: A inclinação é um fator
multiplicativo e a
compensação um fator
aditivo.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div. Corr.
2. Pressione ou para selecionar Paciente
3. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
4. A próxima tela é para Inclinação do pH.
Pressione ou para mover para os números
que você quer alterar. Insira os novos números.
5. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
6. Modifique a Compensação do pH da mesma
forma que a inclinação.
7. Após inserir o valor de compensação real, você
pode escolher se é um valor aditivo ou subtrativo.
OBSERVAÇÃO: O padrão de fábrica é 1.000
para todas as inclinações e
0.000 para todas as
compensações. Isto desativa
essencialmente os fatores de
correlação.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-21
8. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
9. Continue nos outros parâmetros, configurando
seus fatores de correlação conforme acima.
OBSERVAÇÃO: Para as amostras do paciente
os fatores de correlação
podem ser inseridos para pH,
PCO2, PO2, Na+, K+, Cl-,
Ca++, Glu, tHb, e SO2.
10. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OBSERVAÇÃO: Já que a alteração dos fatores
de correlação irá alterar seus
resultados de medição, seja
muito cuidadoso para inserir
os valores corretos e confirme
as configurações executando
no mínimo 10 medições de
comparação entre o OPTI
CCA e o instrumento ao qual
ele será correlacionado.
3.3.8.4 Configurando as Comunicações
PREPARADO-Passe o Código de
barras do Cass. para ir ao Menu,
pressione <ENTER>
Seu OPTI CCA possui uma interface de série
padrão RS232 embutido em uma taxa bde
transmissão fixada de 9600. Esta porta pode ser
configurada por saída ASCII, ASTM, ou ASTM
móvel.
3.3.8.4.1 Configurando o Formato de Comunicação
CONFIGURAR - Com
Formato Auto-Exportar
CONFIGURAR - Com - Formato
ASCII ASTM ASTM Móvel
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div. Com.
2. Pressione ou até que Formato esteja
piscando.
3. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
4. Pressione ou para selecionar entre
formato ASCII, ASTM, ou ASTM Móvel.
Formato ASCII – Dados em formato
personalizado da OPTI Medical fácil de ler.
O OPTI CCA exporta cadeia de dados
idêntica do que sai da impressora interna.
Formato ASTM – Em conformidade com o
padrão ASTM com handshaking e
formatação de dados.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-22 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Formato ASTM Móvel – Formatado da
mesma forma que o padrão ASTM sem o
handshaking. O modo móvel durante cada
medição irá gerar todos os caracteres de
handshaking que os hosts esperam, mas o
OPTI CCA não irá buscar ou esperar por
quaisquer respostas de handshake do host.
Durante a exportação dos dados de lote para
um computador (vide Seção 4), o modo
móvel irá estar em conformidade com o
padrão ASTM com handshaking. O formato
ASTM móvel foi introduzido para diminuir o
tempo de transmissão de dados.
OBSERVAÇÃO: o formato ASTM é recomendado
para uso com IR ou operação estacionária
RS232.
OBSERVAÇÃO: o formato ASTM móvel é
recomendado quando o OPTI CCA é utilizado em
um modo móvel e exporta dados periodicamentes
para um gerenciador de dados ou sistema
LIS/HIS utilizando o formato ASTM.
5. Pressione para aceitar e retornar para a
tela principal de comunicações.
6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
3.3.8.4.2 Configurando a Autoexportação
CONFIGURAR - Com
Formato AutoExportação
CONFIGURAR-Com – Auto-Exportar
Ativar Exportação: NÃO SIM
Este menu permite que você configure a
exportação automática da base de dados
selecionada antes de mostrar a tela
PREPARADO.
1. Pressione ou até que Autoexportação
esteja piscando.
2. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela.
3. Pressione ou para que a opção desejada
pisque.
NÃO – Desativa o lembrete de Ligar a
Exportação.
SIM - Permite o lembrete de Ligar a
Exportação e permite expostar os dados do
Paciente, SRC e/ou controles ao ligar o
instrumento.
4. Pressione para aceitar e retornar à tela
principal de comunicações.
5. Pressione quatro (4) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OBSERVAÇÃO Para exportar dados, vide
Seção 4.5.5, Enviando Dados
Para um Computador.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-23
3.3.8.5 Selecione um Idioma
CONFIGURAR – Idioma Ingl
Alem Japn Fran Espa Ital
Idioma : INGLÊS
Este menu deixa você escolher o idioma que você
quer que o OPTI CCA utilize para os displays e
impressões.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div. Idiom.
2. Selecione o idioma desejado pressionando
ou para mover o cursor para sua escolha.
3. Pressione para aceitar.
4. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
OBSERVAÇÃO: Caso o idioma do seu sistema
tenha sido alterado e você
seja incapaz de encontrar este
menu para alterá-lo
novamente, entre em contato
com o Suporte Técnico da
OPTI Medical.
3.3.8.6 Economizador de Bateria
CONFIGURAR – Economizador de
Bateria
Autodesligar: 60 10 SempreLigado
**** STANDBY ****
Continue <ENTER>
Este menu permite que você configure as opções
que ajudarão a conservar a energia para uma vida
de carga de bateria maior.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração Div. Bat.
2. Para selecionar uma opção, pressione ou
até que a opção desejada pisque.
Autodesligar – A luz da tela irá desligar
automaticamente quando o sistema entrar em
modo de espera.
60 – O sistema entrará em modo de espera
após 60 minutos de inatividade.
10 – O sistema entrará em modo de espera
após 10 minutos de inatividade.
SempreLigado – O sistema sempre estará no
modo PREPARADO até que o operador
desligue o sistema.
3. Pressione para aceitar a escolha e mover
para a próxima tela.
OBSERVAÇÃO: Após a unidade entrar em
espera pressione para
retomar a operação normal
do sistema.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-24 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
3.4 Dados de CQ
3.4.1 Configurando o Material do Controle de Qualidade do Lote e Nível
CONFIGURAR-CQ
SRC Controle
CONFIGURAR-CQ Passe no códifo de
Barra ou <ENTER> para o menu
Nível de Controle X XXXX
Passe o segundo código de barras
agora
Nível de Controle X XXXX Passe
o terceiro código de barras
agora
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração CQ.
2. Insira a senha caso esta função de segurança
tenha sido ativada na configuração.
3. Selecione Controle e pressione .
4. Passe o código de barras de 36 dígitos marcado
com PASSAR A para o nível aplicável fornecido
com o OPTI CHECK ou OPTI CHECK PLUS.
5. Passe o segundo código de barras de 36 dígitos
marcado com PASSAR B fornecido com o
mesmo lote de controle OPTI CHECK ou OPTI
CHECK PLUS. Estes dois códigos de barra
contêm todas as informações necessárias de lote
para cada nível e podem ser confirmadas nas telas
subsequentes.
6. Ao utilizar o OPTI CHECK PLUS, passe o
código de barras de 36 dígitos marcado com
PASSAR C para o nível aplicável.
OBSERVAÇÃO: Se o código de barras não
estiver disponível, pressione
no primeiro menu acima
e selecione manualmente
“Controle” e o nível
apropriado.
3.4.1.1 Inserindo Controle de Data de Validade, Tipo e Variações de Teste
Quando você abre uma nova caixa de OPTI
CHECK, OPTI CHECK PLUS ou outro produto
recomendado, o número de lote deve ser inserido
no analisador, juntamente com as variações
definidas. Cada nível de CQ de controle possui
seu próprio número de lote exclusivo impresso na
planilha de informações contida na caixa do
controle.
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-25
Nível de Controle X XXXX
Para confirmar pressione <ENTER>
Nível de Controle X XXXX
Imprimir dados antigos: N S
Nível de controle X XXXX
Deletar dados antigos: N S
Nível de controle X XXXX
Data de validade: MMM-AA
Nível de controle X XXXX
Tipo: XXXX
OBSERVAÇÃO: Os materiais de controle de
qualidade OPTI CHECK e OPTI CHECK PLUS
são projetados para seu OPTI CCA e possuem
variações de teste atribuídas para cada
parâmetro. Não utilize um material de controle
que contenha corantes, fluorocarbonos ou
silicones uma vez que estes constituintes irão
afetar os resultados relatados.
OBSERVAÇÃO:O procedimento para
programação das variações de CQ conforme
descritos abaixo é idêntico para todos os níveis.
1. Antes de passar o código de barras acima,
confirme o nº de lote apropriado no folheto
fornecido com o material de controle e
pressione . (Caso o código de barras não
esteja disponível, insira o número de lote aqui e
pressione ).
2. Para selecionar uma opção, pressione ou
até que a opção desejada esteja piscando.
Selecione “S” e pressione para obter uma
impressão da base de dados antiga.
3. Selecione “S” e pressione para deletar a
base de dados antiga.
OBSERVAÇÃO:Caso não existam dados
anteriores de CQ na base de dados, as telas de
impressão e deletar serão passadas.
OBSERVAÇÃO:Caso você não queira alterar as
informações atuais de lote, mas quer verificar as
variações de CQ programadas atuais, utilize a
tecla de seta para assinalar N nas opções acima.
4. Antes de passar o código de barras acima,
confirme a data de validade apropriada no folheto
fornecido com o material de controle. Caso o
código de barras não esteja disponível, insira a
data de Val. aqui utilizando o teclado e a tecla .
5. Pressione duas vezes para aceitar o mês e
o ano, e ir para a próxima tela.
6. Antes de passer o código de barras acima,
confirme o tipo de controle apropriado do folheto
fornecido com o material de controle. Caso o
código de barras não esteja disponível, pressione
ou para selecionar o Tipo de Controle. Os
tipos de controles permissíveis são OPTI
CHECK e Outro.
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3 CONFIGURAÇÃO
3-26 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
CONFIGURAR-Controle Nível 1
pH: X.XXX - X.XXX
7. Pressione duas vezes para aceitar o mês e
o ano e ir para a próxima tela.
8. Antes de passer o código de barras acima,
confirme as variações de teste de controle de pH
apropriadas no folheto fornecido com o material
de controle.
Caso o código de barras não esteja disponível,
insira a variação aqui utilizando as teclas ou
para mover o cursor para o número que você
quer alterar, então insira os números utilizando o
teclado.
9. Pressione para aceitar e ir para a próxima
tela para inserir as variações de todos os outros
parâmetros medidos disponíveis neste material de
controle. Insira 0,0 para parâmetros não testados.
OBSERVAÇÃO: você encontrará variações de
teste impressas na planilha de dados na caixa do
material de controle. De modo alternativo você
pode desenvolver suas próprias variações de
teste de medições múltiplas de acordo com seus
procedimentos hospitalares.
OBSERVAÇÃO: Embora seja recomendado que
você revise todas as variações de teste de
analitos, você pode pressionar a qualquer
momento após ter revisado as variações de teste
de controle de pH, e as variações remanescentes
serão aceitas no código de barras.
Para continuar a programação do controle de
qualidade, repita o procedimento acima para CQ
de Nível 2 e CQ de Nível 3.
3.4.2 Configurando o Cassete de Referência Padrão (SRC)
CONFIGURAR-CQ
SRC Controle
Quando você abre um novo SRC, o número de
lote deve ser inserido no analisador, juntamente
com a data de validade. Cada nível de controle do
SRC possui seu próprio número de lote exclusivo
impresso na bolsa.
OBSERVAÇÃO: O procedimento para
programação das variações de CQ do SRC como
descrito abaixo é idêntico para todos os níveis.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração CQ.
2. Insira a senha caso esta função de segurança
tenha sido ativada na Configuração.
3. Selecione SRC e pressione .
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3 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-27
CONFIGURAR-CQ Passar código de
barras ou <ENTER> para ir para o
menu
Nível de SRC X XXXXXX Continue
<ENTER> ou <ESC>
Nível de SRC X XXXXXX Data de
validade: XXX-XX
Nível de SRC X XXXXXX Imprimir
dados antigos: N S
Nível de SRC X XXXXXX Deletar
dados antigos: N S
4. Pegue uma bolda de SRC e leia as informações
do cassete no sistema “passando” o código de
barras no leitor de código de barras localizado na
parteb de baixo canto direito do sistema.
O código de barras deve ficar de frente com o
instrumento.
Umieep indica um código de barras válido.
Uma luz de status vermelha indica um código
de barras inválido (por exemplo, SRC
vencido).
OBSERVAÇÃO: O sensor de código de barras
opcional também pode ser
utilizado para inserir o código
de barras. Caso o código de
barras esteja danificado ou
ilegível, insira os dígitos do
código de barras utilizando o
teclado.
5. Caso o nível e o número de lote estejam
corretos, pressione para aceitar ou pressione
para retornar para o menu Configuração-
CQ.
6. Confirme a data de validade apropriada na
bolsa e pressione para aceitar e retornar ao
menu Configuração-CQ.
OBSERVAÇÃO: Caso não existam dados de
SRC no sistema, a unidade irá
retornar ao menu
Configuração-CQ na
aceitação de nível SRC e
números de lote. Caso existam
dados anteriores, a unidade
irá lembrar o usuário de
imprimir e/ou deletar estes
dados da base de dados.
7. Pressione ou para alternar entre S e N.
8. Pressione para aceitar.
9. Pressione ou para alternar entre S e N.
10. Pressione para aceitar e retornar ao
menu principal de configuração.
Para continuar a programação do controle de
qualidade (SRC), repita o procedimento acima
para todos os níveis de SRCs.
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-i
4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE .................................... 4-1 4.1 Calibração ................................................................................................................. 4-1 4.2 Visão Geral do CQ .................................................................................................... 4-1 4.3 Teste de Proficiência ................................................................................................ 4-2 4.4 Verificação de Calibração ........................................................................................ 4-2 4.5 Recomendações de CQ ............................................................................................ 4-3 4.5.1 Processando uma Medição do SRC ................................................................................... 4-3 4.5.2 Impressão dos Resultados do SRC .................................................................................... 4-6 4.5.3 Processando uma Amostra de CQ ...................................................................................... 4-7 4.5.3.1 Executando Controles (OPTI CHECK, OPTI CHECK PLUS) ........................................................... 4-7
4.5.4 Imprimindo os Relatórios de Controle ............................................................................... 4-13 4.5.5 Enviando Dados a um Computador .................................................................................. 4-14 4.5.5 Deletando Dados .............................................................................................................. 4-15
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-1
4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4.1 Calibração
Cada lotes dos cassetes OPTI é calibrado durante o processo de fabricação.
A calibração é realizada utilizando soluções padrão de alta precisão e misturas gasosas
gravimetricamente preparadas para determiner as características de medição do cassete em múltiplos
pontos dentro da variação mensurável do analito. Cada embalagem de cassete é então rotulada com
um código de barras contend estas informações de calibração, bem como seu número de lote e data
de validade.
Antes de processor uma amostra, o código de barras do cassete é lido no analisador passando a
embalagem do cassete em um leitor de código de barras adequadamente localizado. O cassete é
então instalado e uma verificação de calibração é realizada utilizando uma mistura gasosa de
precisão e o tampão de armazenamento interno do cassete, de um modo semelhante a outros
analisadores de gasometria/íon combinados.
Além disso, é realizada uma calibração ótica de ponto zero de todos os canais óticos.
Durante os processos de calibração e medição, os testes diagnósticos são automaticamente realizados
para garantir a operação correta do instrumento e a medição do cassete. Estes testes incluem
verificações automáticas do cassete quanto a integridade da embalagem, controle de temperatura
adequada do cassete, controle fluídico durante a calibração, comportamento de equilíbrio adequado
dos sensores durante a calibração e medição, detecção automática de bolhas e amostragem curta
durante a aspiração, e detecção automática de gás baixo e Bateria fraca, óticas sujas ou condições de
bomba gasta.
É exigida a calibração do canal tHb a cada 3 meses. Esta calibração é realizada utilizando o Cassete
de Calibração tHb de uma maneira semelhante a outros instrumentos que medem derivados de tHb
e/ou hemoglobin opticamente. A calibração do tHb verifica a medição ótica e eletrônica e corrige
qualquer desvio potencial. Uma segunda opção de HbCal está disponível no OPTI® CCA. A opção
Último Sangue doHbCal permite o OPTI CCA a ser correlacionado a outro método de medição tHb.
Quando o último sangue é processado, oOPTI CCA irá compansar por quaisquer viés de medições,
permitindo que quaisquer futuras amostras medidas correspondam ao dispositivo alternativo.
Para mais informações, incluindo instruções detalhadas, nas opções de HbCal, vide Seção 6.3
“Manutenção Trimestral” neste manual.
4.2 Visão Geral do CQ
A intenção de um programa de Controle de Qualidade é assegurar os valores confiáveis do paciente
sobre as variações clinicamente significativas para todos os parâmetros medidos. O programa deve
envolver o processo total da coleta da amostra, preparação e análise de resultados, relatório e
interpretação, e o treinamento do pessoal envolvido em todos estes processos.
Um programa de controle de qualidade para análise gasometrical inclui a análise de materiais com
valores ou variações conhecidos de valores esperados e as comparações dos resultados do analisador
com estes valores. Este programa permite que o desempenho analítico de um laboratório ser avaliado
e documentado.
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Um programa eficaz de Controle de Qualidade deve incluir:
avaliação de precisão sobre a variação analítica total
uma avaliação de modos de falha e seus efeitos e meios de gerenciamento, durante todo o
processo
cálculos estatísticos simples que fornecem um meio de avaliar a precisão
tabelas e gráficos de controle que contém limites de advertência para auxiliary a equipe técnica
na avaliação dos resultados
um conjunto claro de diretrizes para auxiliar a equipe para determiner se os resultados do
paciente são aceitáveis
um conjunto claro de ações corretivas a serem tomadas em situações fora de controle
4.3 Teste de Proficiência
O teste de proficiência complementa o programa de Controle de Qualidade acima e se tornou uma
parte integral de um programa de Garantia de Qualidade laboratorial complete. A análise de
amostras desconhecidas demonstra que seus resultados são imparciais por experiência anterior e
estas amostras refletem mais de perto o teste das amostras do paciente. O teste de proficiência
também pode servir para expander seu teste de Controle de Qualidade fornecendo amostras com
níveis diferentesde analitos do que aqueles medidos no programa de teste diário.
O desempenho de teste relative de cada laboratório participante da pesquisa de proficiência é
determinado comparando os resultados obtidos com um grupo de laboratórios significantemente
grandes utilizando instrumentação igual ou semelhante.
ATENÇÃO: Para o OPTI CCA, favor utilizar o material de proficiência que seja limpo.
Não utilize material que tenha corante ou emulsões.
A Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) [Comissão Conjunta de
Acreditação de Organizações de Cuidado com a Saúde] publicou um protocolo para estabelecer um
programa de Garantia de Qualidade. AHealth Care Financing Administration (HCFA)
[Administração Financiadora de Cuidado com a Saúde] e o National Committee on Clinical
Laboratory Standards (NCCLS) [Comitê Nacional de Padrões Laboratoriais Clínicos] publicaram
padrões para garantia de qualidade em laboratórios médicos.
4.4 Verificação de Calibração
A verificação de calibração permite a validação da capacidade do analisador de gás sanguineo em
recuperar valores conhecidos em diversos pontos dentro da variação reportável de todos os
parâmetros e pode ser exigida por diversas agências regulatórias.
A metodologia do OPTI CCA, incluída na seção frontal deste manual , fornece dados de precisão e
recuperação para todos os parâmetros medidos nas variações que normalmente são encontradas no
teste diagnóstico dos pacientes.
Se um laboratório deseja realizar uma verificação de calibração para valores de medição for a da
variação habitual, a OPTI Medical Systems, Inc. sugere a tonometria de sangue total para PO2 and
PCO2, correlação contra fotometria de chama para eletrólitos, correlação contra método de
ciametahemoglobina para tHb e correlação de pH sanguíneo com analisadores de gás sanguíneo.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-3
Para verificação de calibração da glucose, a OPTI Medical recomenda o procedimento de
hexoquinase conforme proposto pelo FDA, “Registro Federal” 39, Nº 126, 24136-24147.
4.5 Recomendações de CQ
Dois Cassetes de Referência Padrão (SRC) devem ser utilizados como um controle do OPTI CCA. A
OPTI Medical recomenda que as medicos de SRC sejam confirmadas dentro das variações aceitáveis
em alto e baixo em cada dia de operação do OPTI CCA. Estes cassetes especiais de teste contém um
simulador de sensor ótico estável que é medido pelo dispositivo exatamente da mesma maneira que
qualquer outro cassete e fornece garantia de que todos os parâmetros medidos pelo dispositivo são
consistentes. Os resultados obtidos devem cair dentro dos limites fornecidos com os SRCs.
OBSERVAÇÃO: Os hospitais devem desenvolversuas próprias políticas e procedimento sobre o
número de amostras de CQ a serem processadas emu ma base diária conforme
exigido pela agência regulatória sob o qual eles operam.
Após receber uma remessa de um novo lote de cassetes e em intervalos de 2 meses, deve ser
realizada a validação por análise dos Controles de Gás sanguíneo do OPTI CHECK or OPTI
CHECK PLUS ou outro material equivalente conforme recomendado pela OPTI Medical. Estes
materiais devem fornecer valores definidos para pH, PCO2, e todos os outros parâmetros medidos
dentro uma variação de valores de medição normalmente vistosem cada teste no laboratório local.
A OPTI Medical recomenda o uso de um controle de pH/gasometria/eletrólito/metabolito não
colorido contendo partículas de dispersão para controle de tHb para avaliação de rotina de
impresição como uma parte de um programa de controle de qualidade eficaz.
4.5.1 Processando uma Medição do SRC
PREPARADO-Passe o código de
barras do Cass.
Para ir para o Menu, pressione
<ENTER>
PROCESSAR: Controles SRC
Dados HoraData Configuração Diag
Medição SRC
ID do Op.: XXXXXXXXXX
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
pressionando .
2. Pressione ou até que SRC esteja
piscando.
3. Pressione para selecionar.
4. Insira seu ID de Operador, ou PIN de 4 dígitos,
ou pule esta função pressionando .
OBSERVAÇÃO: Se o ID do operador estiver
configurado como “exigido” na
configuração, você não pode ir
para a próxima etapa a menos
que seja inserido um ID do Op.
válido.
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Por favor, espere
Abra a tampa – Insira o SRC e
feche a tampa
Fig. 4-1 Insira o SRC
OBSERVAÇÃO: Caso o ID de Segurança do
Op. esteja ativado na
configuração, será pedido
para você inserir o PIN de 4
dígitos ao invés de seu ID de
Op.
OBSERVAÇÃO: Os IDs de operador com
código de barras podem ser
inseridos utilizando um leitor
de código de barras ou o
sensor de código de barras
opcional.
5. Abra a tampa da câmara de amostra
pressionando o botão. Examine o SRC para
garantir que ela esteja limpo e o insira na câmara.
Empurre para baixo para acomodar o SRC
adequadamente. (Fig. 4-1).
Nível de SRC X XXXXXX
Continue <ENTER> ou <ESC>
Medição do SRC XX
em processo
pH PCO2 PO2 Teste
7.354 43.6 103.4 APROVADO
6. Feche a tampa da câmara de amostra. Após a
tampa ser fechada, o instrumento irá detector
automaticamente qual nível do SRC foi inseridoe
solicitará que você verifique o nível e o número
do lote. Estas informações podem ser encontradas
no próprio cassete SRC e sua bolsa de
armazenamento. Se as informações mostradas no
display esiverem corretas pressione para
continuar. Caso esta informação esteja incorreta,
pressione para interromp-er esta sequência
e retornar para o menu PROCESSAR.
(Vide Seção 3.4.2, “Configurando o Cassete de
Referência Padrão (SRC)).
OBSERVAÇÃO: O OPTI CCA detecta
automaticamente o nível do
SRC e exige que o operador
confirme o nível do SRC.
Após você ter verificado que as informações do
SRC estão corretas, o instrument começa o
processo de medição que é indicado na tela.
Durante este tempo (aproximadamente 60
segundos) é mostrado um cronômetro no canto
superior direito.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-5
Na+ K+ Ca++ Test
143.2 4.36 1.26 PASS
tHb SO2 TEST
80 98.0 PASS
Por favor, abra a tampa
Por favor, remova o SRC
7. No final da contagem regressive, a unidade
mostra os resultados. Pressionar permite que
você role por diversos resultados. Pressionar
após a tela do terceiro resultado irá iniciar o
processo de impressão.
OBSERVAÇÃO: Os resultados obtidos
são aplicáveis ao tipo de cassete do sensor sendo
utilizado para a amostra do paciente. ( Tipo E-
Ca mostrado como referência).
OBSERVAÇÃO: Pressionar a qualquer
momento após o primeiro conjunto dos
resultados do teste ter sido mostrado irá iniciar o
processo de impressão.
A unidade verifica automaticamente os
resultados contra as veriações e armazena os
resultados em sua base de dados interna.
Caso todos os parâmetros estiverem dentro da
variação, Aprovado será mostrado e
impresso.
Caso um ou mais parâmetros estejam for a da
variação, ou seja detectado um desvio
interno, Falha será mostrada.
8. Abra a tampa da câmara da amostar do SRC.
9. Feche a tampa da câmara da amostra.
Caso o teste do SRC falhe, limpe suavemente
o SRC, a janela ótica e a tampa de dentro da
SMC e repita este processo. Caso falhe
novamente, evrifique a seção de resolução de
problemas deste manual.
Realize a segunda medição do SRC com
outro nível de SRC da mesma forma.
Caso ambos os testes SRC forem aprovados,
a unidade está pronta para realizar as
medições.
OBSERVAÇÃO: Para aplicação do Bloqueio de
CQ, favor verificar a seção 3.3.6.1.2.
OBSERVAÇÃO: VerifIque com sua agência
reguladora específica e sua política interna com
relação ao número de níveis e frequência de
SRCs a serem processados. Um terceiro nível
(variação normal) de SRC está disponível como
uma opção (Peça Número BP7554).
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
4.5.2 Imprimindo Resultados do SRC
PREPARADO-passe o código de
barras do cass. Para ir para o
menu, pressione <ENTER>
PROCESSAR: Controles de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
DADOS: Paciente SRC
Controles Exportação Deletar
DADOS - SRC
Relatório: Últimos 5
Estatísticas
DADOS - SRC - Estatísticas
Imprimir Deletar_Tudo
DADOS - SRC
Deletar Todos os Dados SRC: N S
Senha <ENTER>
Este menu oermite que você imprima os
relatórios do SRC ou informações estatísticas do
SRC.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
pressionando .
2. Pressione ou até que Dados esteja
piscando.
3. Pressione para ativar.
4. Pressione ou até que SRC esteja
piscando.
5. Pressione para ativar.
6. Pressione ou até que o tipo de relatório
que você deseja imprimir esteja piscando.
Últimos 5: Esta escolha irá imprimir os
últimos 5 resultados do SRC para todos os
níveis. Após este relatório ter sido impresso,
você terá a opção de imprimir os Próximos 5
conjuntos dos resultados do SRC na base de
dados.
Estatísticas: Esta escolha irá imprimir as
estatísticas das medicos do SRC dos 30 dias
mais recentes para todos os níveis. Caso este
relatório seja selecionado, existe a opção para
deletar a base de dados do SRC.
7. Caso o relatório de Estatística seja escolhido,
esta tela será mostrada. Você tem a opção de
imprimir ou deletar os dados. Para imprimir
pressione ou até que Imprimir esteja
piscando.
8. Pressione .
9. Após impressão, a base de dados pode ser
deletada.
Para deletar, pressione ou até que S esteja
piscando, do contrário selecione N.
10. Pressione .
11. Caso Tenha sido ativada uma senha em
CONFIGURAÇÃO, você deve inserí-la antes
que os dados sejam deletados.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-7
Base de dados do SRC Deletada
(Nível X)
12. Agora a unidade irá deletar todos os dados de
SRC da base de dados interna.
13. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
4.5.3 Processando uma Amostra de CQ
As políticas com relação a medição de amostras
de CQ são a critério individualmente de cada
hospital. A OPTI Medical recomenda que as
soluções de CQ sejam executadas, como mínimo,
a cada novo número de lote de cassetes e depois
em intervalos de 2 meses.
Voce deve utilizar apenas controles
recomendados pela OPTI Medical tais como
OPTI CHECK e OPTI CHECK PLUS que NÃO
contém corante ou outro material colorido.
Sempre que um novo lote de controles for aberto,
certifique-se de inserir a informação de número
de lote no analisador conforme descrito no
Capítulo 3 “Configuração”.
OBSERVAÇÃO: Armazene os controles na
temperature recomendada
pelo fabricante
OBSERVAÇÃO: O valor definido de PO2 é
muito sensível às condições de
armazenamento e pressão
barométrica. Ambientes de
grande altitude a recuperação
de PO2 poderia estar for a da
variação definida.
O material de controle deve fornecer valores
definidos para todos os parâmetros medidos
dentro de uma variação de valores de medição
normalmente visto em um laboratório. Os
resultados obtidos devem cair dentro dos limites
estabelecidos pelo laboratório do usuário.
4.5.3.1 Executando Controles (OPTI CHECK, OPTI CHECK PLUS)
PREPARADO-Passe o código de
barras do cass. Para ir para o
menu, pressione <ENTER>
PROCESSAR: Controles de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
Executar Controles
ID de Op.: XXXXXXXXXX
1. Na tela PREPARADO, pressione para
selecionar Menu.
2. Pressione ou até que Controles esteja
piscando.
3. Pressione para selecionar.
4. Insira seu ID de Op., ou PIN de 4 dígitos, ou
pule esta função pressionando .
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Executar Controles
Nível: 1 2 3
Nível de Controle XXXX
Para confirmer pressione <ENTER>
Por favor, espere
Passe o código de barras do
cassete para executar o controle
Fig. 4-2 Passe o Código de barras
OBSERVAÇÃO: Se o ID do operador estiver
configurado como “exigido” na
configuração, você não pode ir
para a próxima etapa a menos
que seja inserido um ID do Op.
válido.
OBSERVAÇÃO: Caso o ID de Segurança do Op.
esteja ativado na configuração,
será pedido para você inserir o
PIN de 4 dígitos ao invés de seu
ID de Op.
OBSERVAÇÃO: os IDs de operador com código
de barras podem ser inseridos
utilizando um leitor de código
de barras ou o sensor de
código de barras opcional.
5. Pressione ou até que o nível desejado
esteja piscando.
6. Pressione para selecionar e ir para a
próxima tela.
7. Pressione caso o número do lote esteja
correto.
OBSERVAÇÃO: Caso um novo número de lote
de CQ seja inserido, certifique-
se que as variações tenham
sido iseridas no sistema antes
de processor uma amostra.
(Vide Capítulo 3,
Configuração). Se a função de
senha estiver ativada, ela será
solicitada antes de deletar a
base de dados do número de
lote antigo.
8. Passe a etiqueta com o código de barras na
embalagem do cassete OPTI no leitor de código
de barras no lado direito do analisador para
registrar automaticamente as informaççe lote e
calibração para o cassete específico (Fig. 4-2). A
unidade irá emitir um bip e a luz de status irá
ficar verde para confirmer um código de barras
válido. No caso de um cassete vencido, a luz
ficará vermelha.
OBSERVAÇÃO: O sensor de código de barras
opcional também pode ser
utilizado para inserir o código
de barras do cassete.
OBSERVAÇÃO: Caso o código de barras esteja
danificado ou ilegível, insira os
dígitos do código de barras
impressos no rótulo do código
de barras utilizando o teclado.
OBSERVAÇÃO: Uma medição de control epode
ser feita utilizando qualquer
lote de cassete ou tipo de
cassete.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-9
Abra a tampa – Limpe e
Insira o Cass.-feche a tampa
Fig. 4-3 Abra o Cassete
Fig. 4-4 Abra a Tampa
Fig. 4-5 Remova o Adaptador
9. Rasgue a bolsa do cassete para abrir (Fig. 4-3)
tomando cuidado para não rasgar o código de
barras. Remova o cassete e limpe qualquer excess
de umidade do cassete com um pano limpo e
seco.
10. Abra a tampa da cãmara da amostra
pressionando o botão de liberação (Fig. 4-4).
OBSERVAÇÃO: Se a amostra de CQ for
introduzida com um tubo
capilar, remova o adaptador
da seringa antes de colocar o
cassete na câmara (Fig. 4-5).
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Fig. 4-6 Insira o Cassete
11. Insira o cassete na câmara.
Empurre para baixo para garantir que o cassete
seja acomodado adequadamente (Fig. 4-6).
Fig. 4-7 Feche a Tampa
12. Feche a tampa da SMC (Fig. 4-7).
Calibrando XXX
Por favor, espere
Coloque o Controle XXX
e pressione <ENTER>
13. O sistema inicia a calibração. A luz de status
verde é acesa agora, indicando que está ocorredo
uma medição e que a tampa da câmar da amostra
não deve ser aberta.
OBSERVAÇÃO: Se a tampa da câmara de
medição for aberta enquanto a
luz verde de status estiver
piscando, a calibração do
cassete será cancelada e o
cassete deve ser descartado.
14. A calibração está complete e está na hora de
colocar uma amostra.
Remova uma ampola da caixa de controles e
agite suavemente para ressuspender as
partículas de dispersão, tomando cuidado
para não aquecê-las com suas mãos.
Puncione gentilmente a cabeça da ampola
com sua unha para remover qualquer líquido.
Abra cuidadosamente a ampola quebrando a
parte de cima.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-11
Fig. 4-8 Aspiração Direta da Ampola
OBSERVAÇÃO: Proteja seus dedos utilizando
luvas ou tecido enquanto
quebra a ampola.
Aspire diretamente da ampola ou utilize um
capilar ou seringa para retirar uma pequena
quantidade de material de controle da ampola
para aspiração.
OBSERVAÇÃO: São obtidos melhores
resultados da aspiração direta
da ampola por meio do
adaptador de seringa. Para
fazer isto, segure a ampola a
um ângulo de 45o durante a
aspiração (Fig. 4-8). É
recomendado utilizar uma
nova ampola de material de
controle para cada
analisador.
Fig. 4-9 Fixe o Tubo Capilar
15. Empurre o tubo capilar ou a seringa
firmemente na porta de preenchimento (Fig. 4-9 e
Fig. 4-10).
16. Pressione . A amostra de CQ é aspirada
no cassete e a medição inicia.
Neste momento, a luz de status começa a piscar
verde indicando que a tampa não deve ser aberta.
Fig. 4-10 Fixe a Seringa
OBSERVAÇÃO: Se uma seringa for utilizada,
retire o conteúdo da ampola
devagar para minimizar a
agitação e não permita que
bolhas entrem na seringa.
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Controle de Aspiração
Controle de Medição
pH PCO2 PO2 TESTE
7.238 45.3 101.8 APROVADO
↑pH ↓PCO2 ↑PO2 TESTE
7.238 10.5 145.8 FALHO
Na+ K+ Ca++ Teste
143.2 4.62 1.26 APROVADO
PO2 tHb SO2 Teste 101.8 14.7 98.7 APROVADO
Resultados de Controle: APROVADO
Aceito Rej/Editar Revisar
Rejeitar resultados
<ESC> Editae Nível,ID <ENTER>
No término da medição os resultados são
mostrados.
OBSERVAÇÃO: O analisador OPTI CCA
Analyzerirá “sinalizar”
valores que esteja acima ou
abaixo das variações
programadas colocando uma
seta para cima e para baixo
próximo ao rótulo do
parâmetrol.
17. Pressione parav avançar para a próxima
tela de resultados.
OBSERVAÇÃO: Os resultados obtidos são
aplicáveis ao tipo de cassete de
sensor sendo utilizado para a
amostra do paciente (tipo de E-
Ca mostrado como referência).
18. Pressione ou até que Aceitar esteja
piscando.
19. Pressione para aceitar os resultados e
salvá-los na base de dados do controle.
Selecione Revisar para visualizar os
resultados novamente.
Selecione Rej/Edit para rejeitar os resultados
ou editar o nível ou ID de Op. Rejeite-os e
então eles não serão armazenados na base de
dados do controle, pressionando . Edite o
ID de Operador, ou o nº de PIN de 4 dígitos
e/ou o nível de controle pressionando .
OBSERVAÇÃO: Neste caso, os resultados serão
impressos quando a entrada de
dados estiver completa. Por
favor, caso os resultados sejam
rejeitados, siga as diretrizes
regulatórias de seu hospital
para documentar a ação
corretiva.
OBSERVAÇÃO: Se quaisquer dos resultados
estiverem for a da variação de
medição do OPTI CCA, dando
um resultado “MENOR” ou
“MAIOR”, os resultados não
podem ser aceitos na base de
dados do controle.
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-13
Por favor, espere
Por favor, abra a tampa e remova
o cassete
20. Abra a tampa da cãmara de amostra e remova
o cassete.
Se outros níveis de controle tiverem de ser
executados, repita o procedimento para
outros níveis de CQ.
4.5.4 Imprimindo Relatórios de Controle
PREPARADO-Passe o código de
barras do cass.
Para ir para o menu, pressione
<ENTER>
PROCESSAR: Controle de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
DADOS: - Paciente SRC
Controles Exportação Deletar
DADOS - Controles
Relat. Estát.: TODOS L1 L2 L3
DADOS - Controles – XX
Imprimir Deletar_XX
Seu OPTI CCA pode imprimir relatórios contend
informações na media, Desvio Padrão (SD) e
Coeficiente de Variação (CV) dos dados de CQ
armazenados.
1. Na tela PREPARADO, selecione
Menu pressionando .
2. Pressione ou até que Dados esteja
piscando.
3. Pressione .
4. Pressione ou até que Controles esteja
piscando.
5. Pressione .
6. Pressione ou até que o conjunto de
dados que você deseja imprimir esteja piscando.
7. Pressione .
OBSERVAÇÃO: L1 imprime um relatório
estatístico das últimas 30
medições de controle nível 1
ou mais, caso disponível na
base de dados.
Semelhantemente, o L2 gera
relatório do nível 2 e o L3 do
nível 3.
8. Agora você tem a opção de imprimir ou deletar
os dados. Para imprimir, pressione ou até
que Imprimir esteja piscando.
9. Pressione .
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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
4-14 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Por favor, espere
DADOS – Controles – TODOS
Deletar Imprimir Dados: N S
Senha <ENTER>
OBSERVAÇÃO: Esta funão é identical para
todos os conjuntos de dados
(Todos, L1, L2,e L3).
OBSERVAÇÃO: A impressão pode ser
descontinuada a qualquer
momento pressionando .
10. Após a impressão, a base de dados pode ser
deletada.
Para deletar, ou até que S esteja piscando.
11. Pressione .
12. Antes da base de dados ser deletada, insira a
senha para iniciar o procedimento, caso a senha
tenha sido ativada em Configuração.
OBSERVAÇÃO: Para imprimir ou deletar sa
bases de dados L1, L2, ou L3,
siga as etapas 6-9, mas ao invés
de selecionar TODOS,
selecione o nível que você quer
imprimir/deletar.
13. Pressione três (3) vezes para retornar à
tela PREPARADO.
4.5.5 Enviando Dados Para Um Computador
PREPARADO-Passe o código de
barras do cass.
Para ir para o Menu, pressione
<ENTER>
PROCESSAR: Controles de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
OBSERVAÇÃO: Antes de enviar dados para
um computador as portas de
comunicação do OPTI CCA
devem ser configuradas (Vide
Seção 3.3.8.4) e deve ser feita
uma conexão física para
receber o computador.
OBSERVAÇÃO: É exigido um cabo adicional
(Peça Número BK7002)para
exporter informações do OPTI
CCA quando utilizar a porta
RS232.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
pressionando .
2. Pressione ou até que Dados esteja
piscando.
3. Pressione .
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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-15
DADOS: Paciente SRC Controles
Exportação Deletar
DADOS- Exportação
Paciente SRC Controles
Por favor, espere
Senha <ENTER>
Nº de Registros Exportados
4. Pressione ou até que Exportar esteja
piscando.
5. Pressione .
6. Pressione ou para selecionar os dados a
serem exportados (Paciente, SRC, ou Controles).
7. Pressione para iniciar a transferência.
8. Insira a senha para iniciar o procedimento, caso
uma senha tenha sido ativada em Configuração.
9. Pressione .
4.5.6 Deletando Dados
DADOS: Paciente SRC Controles
Exportação Deletar
DADOS: Deletar
Paciente CQ SRC Todos
Senha <ENTER>
TODOS OS DADOS SERÃO PERDIDOS!
<ESC> para sair ou <ENTER>
Para garantir o desempenho ideal, é recomendado
deletar os dados periodicamente. Isto também irá
reduzir o tempo exigido para exporter dados.
O menu DADOS permite que voc~e delete dados
seletivamente.
1. No menu DADOS, selecione Deletar.
2. No menu Deletar, selecione os dados a serem
deletados. Pressione .
Após selecionar os dados a serem deletados, será
solicitado que você insira a senha.
Se você selecionar Todos (deleção de dados de
Paciente, SRC e CQ), irá aparecer esta mensagem
de advertência. Pressione para sair desta
função ou para começar a deletar os dados.
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PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-i
5 TESTANDO O PACIENTE ...................................................................... 5-1 5.1 Preparação da Amostra ............................................................................................ 5-1 5.1.1 Amostras de Sangue Total .................................................................................................. 5-1
5.2 Processando uma Amostra do Paciente ................................................................ 5-2
5.3 Imprimindo os Relatórios dos Pacientes .............................................................. 5-10
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-1
5 TESTANDO O PACIENTE
O Analisador OPTI® Critical Care Analyzer (CCA) fornece medicos rápidas e adequadas de pH,
PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2 em sangue total, e pH, Na+, K+, Ca++, Cl- e Glu, em
soro ou plasma.
O analisador irá aceitar amostras diretamente da maioris das seringas e tubos capilares por meio da
porta de preenchimento no Cassete OPTI.
OBSERVAÇÃO: Sempre siga os procedimentos de segurança adequados ao
manusear amostras biológicas.
5.1 Preparação da Amostra
5.1.1 Amostras de Sangue Total
Colete o sangue em uma seringa ou tubo capilar heparinizados. As amostras de sangue total devem
ser analisadas o mais rápido possível, idealmente dentro de 5 minutos após a coleta da amostra. Para
breve armazenamento de até uma hora, a amostra deve ser congelada.
OBSERVAÇÃO: As amostras de sangue total exigem a quantidade adequada de anticoagulante
para evitar que a amostra coagule. NÃO utilize anticoagulantes tais como EDTA,
citrato, oxalato, etc.
Utilize apenas sais de heparina como anticoagulantes.
OBSERVAÇÃO: A sedimentação dos glóbulos vermelhos pode ocorrer rapidamente em sangue
heparinizado. Isto pode afetar seus resultados de tHb. Certifique-se de que
sua amostra esteja livre de bolhas de gás formadas e totalmente misturadas,
rolando a seringa entre as palmas de suas mãos e invertendo por pelo menos
um minuto, exatamente antes da introdução da amostra.
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5 TESTANDO O PACIENTE
4-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
5.2 Processando Uma Amostra do Paciente
(Sangue Total, Soro e Plasma)
Dados- Exportação
Paciente SRC Controles
PREPARADO-Passe o código de
barras do cass. Para ir para o
Menu, pressione <ENTER>
Fig. 5-1 Leia o Código de barras
O Analisador OPTI CCA é rápido e fácil de
operar. Sempre que PREPARADO aparecer na
tela, a unidade está pronta para a medição da
amostra.
1. Ligue o OPTI CCA e espere até que esta tela
apareça. Insira a senha caso exigido.
OBSERVAÇÃO: Se a Autoexportação estiver
configurada na Configuração
(Vide Seção 3.3.8.4.2) será
solicitado que você exporte os
dados de Paciente, SRC ou
Controle na inicialização.
Utilize as teclas ou para selecionar os
dados apropriados e pressione para iniciar
o processo de exportação ou pressione para
pular e mover para a tela PREPARADO.
OBSERVAÇÃO: Durante o aquecimento, o
OPTI CCA verifica a pressão
do gás. Se a pressão for muito
baixa irá aparecer uma
advertência alertando você
sobre o gás baixo ou a falta
de gás. Caso não tenha
nenhum gás, verifique a seção
6.5.1 deste manual para
remover e instalar uma nova
garrafa de gás.
2. Pegue a bolsa do cassete do sensor e leia as
informações do cassete no sistema passando o
código de barras no leitor de código de barras
localizado no canto inferior direito do sistema
(Fig. 5-1).
O código de barras deve ficar de frente para o
instrumento.
Um bip e uma luz de status verde indicam um
código de barras válido.
Uma luz de status vermelha indica um código
de barras inválido (por exemplo, cassete
vencido). Leia a mensagem na tela do
analisador para informações detalhadas (Vide
Capítulo 7, Resolução de Problemas).
OBSERVAÇÃO: O sensor de código de barras
opcional também pode ser
utilizado para inserir o código
de barras. Se o código de
barras estiver danificado ou
ilegível, insira os dígitos do
código de barras utilizando o
teclado.
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-3
Abra a tampa- Limpe e insira o
lote do cass.: XXXXXX
Amostra do Paciente SEGURANÇA
Por favor, insira o PIN: XXXX
Abra A tampa- Limpe e insira o
cass.- Feche a tampa
Fig. 5.2 Abra a Embalagem do Cassete
Fig. 5-3 Abra a Tampa da SMC
OBSERVAÇÃO: Caso utilize o mesmo número
de lote do cassete conforme a
amostra do paciente anterior,
as informações do cassete
podem ser registradas
pressionando a tecla de seta
para a esquerda . Então o
analisador irá identificar o
número de lote e solicitará que
você abra a tampa, limpe e
insira o cassete e feche a
tampa.
Insira seu nº de PIN de 4 (quarto) dígitos caso
exigido.
3. Insira o cassete como segue:
Abra a embalagem do Cassete do sensor
OPTI e remova o cassete da bolsa (Fig. 5-2).
OBSERVAÇÃO: Para introdução da amostra
com um tubo capilar, remova o
adaptador de seringa antes de
colocar o cassete na câmara.
OBSERVAÇÃO: Se possível, evite rasgar o
código de barras ao abrir a
bolsa do cassete.
Limpe suavemente ambos os lados do cassete
com um pano limpo e seco para remover o
excesso de umidade.
Pressione o botão de liberação da SMC para
abrir a Câmara de Medição da Amostra
(SMC) (Fig. 5-3).
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5 TESTANDO O PACIENTE
4-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Fig. 5-4 Insira o Cassete
Fig. 5-5 Feche a Tampa
Insira o cassete na câmara.
Empurre para baixo para garantir que o cassete
seja acomodado adequadamente (Fig. 5-4).
Feche a tampa da SMC pressionando a tampa
firmemente para baixo (Fig 5-5).
A luz de status verde começa a piscar
indicando que a tampa da SMC não deve ser
aberta durante este momento.
OBSERVAÇÃO: Se a tampa da SMC for aberta
enquanto a luz verde de status
estiver piscando, a calibração
do cassete será cancelada e o
cassete deve ser descartado.
Calibrando XX
Por favor, espere
4. Agora o sistema irá verificar a integridade do
cassete e calibrar. (Para mais informações sobre
calibração, favor verificar o Capítulo 4
“Calibração e Controle de Qualidade”).
OBSERVAÇÃO: O OPTI CCA irá realizar a
calibração por 10 minutos.
Após este período será
mostrada uma mensagem
para descartar o cassete.
Calibrando- Misturar e XXX
Colocar a amostra <ENTER>
OBSERVAÇÃO: Caso tHb/SO2 tenha sido
desabilitado (vide Seção
3.3.5), você pode fixar a
amostra a qualquer momento
durante a calibração e
pressionar . Então a
amostra será aspirada
automaticamente após a
calibração e a medição irá
começar.
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-5
Misture e coloque as XXX
Amostras - pressione <ENTER>
Fig. 5-6 Fixe a Amostra Capilar
5. Após a calibração bem sucedida, a luz de status
irá parar de piscar, e o display irá solicitar que
você misture e coloque a amostra. Misture bem a
amostra na seringa rolando a seringa entre as
palmas de suas mãos e invertendo.
OBSERVAÇÃO: A sedimentação das células
sanguíneas causam alteração
dos valores de tHb. Por isso,
misture bem a amostra antes
da análise.
Fig. 5-7 Fixe a Amostra da Seringa
6. Utilizando um capilar ou uma seringa, fixe a
amostra na porta de preenchimento do cassete
(Fig. 5-6 e Fig. 5-7) e pressione . A amostra
é então aspirada.
OBSERVAÇÃO: Ao utilizar a seringa,
certifique-se de que o
adaptador de aspiração não
esteja tocando o êmbolo da
seringa.
ADVERTÊNCIA: Não injete a amostra! Ela
será automaticamente
aspirada.
Aspirando a Amostra
Por favor, espere
Medindo a Amostra
A próxima amostra é medida. Durante a medição,
a luz de status fica piscando, e um cronômetro do
tempo de medição remanescente é mostrado no
canto direito da tela.
Não abra a tampa da amostra durante a medição.
Caso você abra, o cassete e a amostra devem ser
descartados.
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5 TESTANDO O PACIENTE
4-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Medindo – Para inserir XXX
Dados do Pac. pressione <ENTER>
7. Para inserir informações do paciente, pressione
quando esta tela aparecer. Então será
solicitado que você insira as seguintes
informações:
ID de Operador (10 dígitos)
ID do Paciente (15 dígitos)
Número de Acesso (12 dígitos)
Sexo (masculino ou feminino ou ?)
Temperatura (valor padrão 37,0°C)
Modo de O2: (Ar ambiente/Máscara/T-P/NC/
Vent./Sacola/Exaustor/Outro
Onde:
RmAir = Ar ambiente
Mask = Máscara
T-P = Peça em T
NC = Canula nasal
Vent = Vent
Bag = Sacola (Resuscitação Manual)
Hood = Exaustor
Other = Outro
Bypass
Fluxo de Litro (valor padrão 000.00 Lpm)
FIO2 (valor padrão 0.21)
Tipo de amostra do paciente:
(Art/Ven/MixVen/Cap/Cord/CPB)
Where:
Art = Arterial
Ven = Venosa
MixVen = Venosa mista
Cap = Capillar
Cord = Medula
CPB = Bypass Cardiopulmonar
Local de Punção
(LR/RR/LB/RB/LF/RF/Cord/Scalp) Onde:
LR = Radial esquerdo
RR = Radial direito LB = Braquial esquerdo
RB = Braquial direito
LF = Femoral esquerdo
RF = Femoral direito Cord = Medula
Scalp = Escalpo
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-7
Modo de Vent.: (No/SIMV/PSV/PCV/ CMV-
AC/CPAP/PCIVR/BIPAP)
No = Nenhum
SIMV = Ventilação Obrigatória Intermitente
Sincronizada
PSV = Ventilação com Suporte de Pressão
PCV = Ventilação com Controle por Pressão
CMV/AC = Ventilação Mecanica Controlada
/ Controle de Assistência
CPAP = Pressão Positiva Contínua de Vias
Aéreas
PCIVR = Razão Inversa de Controle de
Pressão
BIPAP = Pressão Positiva de Via Aéres Bi-
Nível
TVol (VT) (valor padrão 0 mL)
Mvol (VE) (valor padrão 0 L)
PIP (valor padrão 0)
Pplat (valor padrão 0)
PS (valor padrão 0)
PEEP (valor padrão 0)
CPAP (valor padrão 0)
Rate (f) (valor padrão 0 bpm)
I/E Ratio (valor padrão 0 )
Pressão Bi-Nível (valor padrão 0.00/0.00)
Tipo de Hb (adulto ou fetal, o padrão é
adulto)
tHb (o valor padrão é 15.0 g/dL)
MCHC (valor padrão 33.3%
RQ (valor padrão 0.84)
P50 (valor padrão 26.7 mmHg)
Campo de Usuário (9 dígitos)
Campo de Usuário 2 (9 dígitos)
Campo de Usuário 3 (9 dígitos)
* Ca++ inativado
*Cl- inativado
*tHb/SO2 inativado
OBSERVAÇÃO: Você também pode pressionar
a seta para a esquerda
quando esta tela aparecer
para registrar as informações
do paciente que foram
inseridas durante a amostra
do paciente anterior. Então
pressione para editar
estas informações.
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5 TESTANDO O PACIENTE
4-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
OBSERVAÇÃO: A lista acima é configurável no
menu de configuração do
instrumento (Vide Seção
3.3.7.1). Não é necessário
inserir todos os parâmetros
acima. Você pode pressionar
a qualquer momento para
sair do menu (duas vezes caso o
parâmetro inativado seja
permitido na configuração (Vide
Seção 3.3.5)). Se nenhum valor
for inserido, um valor padrão
será utilizado e impresso.
OBSERVAÇÃO: Os IDs do Paciente e Operador
podem ser inseridos utilizando
um leitor de código de barras ou
um sensor de código de barras
opcional.
* OBSERVAÇÃO: A inativação depende da
configuração do analisador em
Configuração (Vide Seção 3.3.5)
e o tipo de cassete sendo
processado.
Quando a análise for terminada, a luz de status
para de piscar, e o instrumento alerta que a
medição foi finalizada com um “bip”.
pH PCO2 PO2 BE
7.388 44.6 146.9 0.8
Neste momento, você pode continuar inserindo
ou editando as informações do paciente até que
você tenha completado ou mostre os resultados
imediatamente pressionando a qualquer
momento.
OBSERVAÇÃO: Caso o teclado não for tocado
por aproximadamente três (3)
minutos os resultados serão
impressos automaticamente.
A 4ª coluna mostra os parâmetros calculados.
Pressionando as teclas ou todos os
parâmetros calculados podem ser visualizados.
OBSERVAÇÃO: Caso a temperatura do paciente
tenha sido inserida, ela será
mostrada no lugar de um
parâmetro calculado. Neste
caso, os valores de gasometria
mostrados são a temperature
corrigida
OBSERVAÇÃO: O parâmetro calculado
mostrado primeiro com os
resultados podem ser
configurados no menu
Configuração(Vide Seção 3.3.4).
Na+ K+ Glu tCO2
156.4 5.82 322.3 22.1
Pressione para mostrar o segundo conjunto
de resultados com seus parâmetros calculados
associados.
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-9
PO2 tHb SO2 Hct(c)
146.9 15.2 99.5 45.6
OBSERVAÇÃO: O display irá mostrar os
resultados de acordo com o
tipo de cassete de sensor
utilizado (Vide Capítulo 9.2,
Cassetes de Sensor).
OBSERVAÇÃO: Pressione para mover
diretamente para a próxima
tela de amostra.
Pressione novamente para mostrar o terceiro
conjunto de resultados (se aplicável), e os
parâmetros calculados.
OBSERVAÇÃO: A resolução dos parâmetros
medidos pode ser configurada
“ALTA” (Na+ = 156,4
mmol/L) ou “BAIXA” (Na+ =
156 mmol/L) no menu de
configuração.
OBSERVAÇÃO: O Analisador OPTI CCA
“sinaliza” valores que estão
abaixo ou acima das
variações programadas com
uma seta para cima ou para
baixo. Caso o valor esteja
fora da variação, “ALTO” ou
“BAIXO” irá aparecer e um
sinal de > ou < com uma
variação impressa no
relatório do paciente.
ADVERTÊNCIA: O tratamento nunca deve ser
administrado com base nos
resultados que são sinalizados
na impressão.
Para PREPARADO pressione <ESC>
Editar Dados do Pac. <ENTER>
8. Abra a tampa(ou pressione ) e remova o
cassete para ir para a próxima amostra. Para
editar os dados do paciente pressione .
OBSERVAÇÃO: Para menos teclas digitadas,
pressione quando os
primeiros resultados forem
mostrados, então abra a
tampa da SMC e remova o
cassete.
OBSERVAÇÃO: A impressão irá iniciar
automaticamente quando os
primeiros resultados forem
mostrados. Esta característica
“Imprimindo o Relatório”
pode ser desativada na
configuração (Vide Seção
3.3.2).
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5 TESTANDO O PACIENTE
4-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
5.3 Imprimindo os Relatórios dos Pacientes
PROCESSAR: Controles de SRC
Dados HoraData Configuração Diag
Dados: Paciente SRC
Controles Exportação Deletar
DADOS - Paciente
Relatório: Último Últimos 5
TODOS
pH PCO2 PO2 BE
7,41 46 96 3,0
Na+ K+ Glu tCO2
140 4,4 113,4 29,7
Este menu deixa você imprimir relatórios do
paciente.
Você pode imprimir o resultado do último
paciente, os resultados dos últimos 5 pacientes ou
todos os resultados na memória.
1. Na tela PREPARADO, selecione Menu
pressionando .
2. Pressione ou até que Dados esteja
piscando.
3. Pressione para selecionar.
4. Pressione ou até que Paciente esteja
piscando.
5. Pressione para selecionar.
6. Pressione ou até que o relatório que
você deseja esteja piscando (ou seja, Último,
Últimos 5 ou Todos).
7. Pressione para iniciar a impressão.
8. Pressione para rolar pelos dados ou
pressione para retornar ao menu DADOS.
OBSERVAÇÃO: A impressão pode ser
descontinuada a qualquer
momento pressionando .
PO2 tHb SO2 Hct(c)
96 BAIXO ----- -----
Dados: Paciente SRC
Controles Exportação Deletar
9. Pressione duas vezes para retornar à tela
PREPARADO.
OBSERVAÇÃO: Caso “TODOS” os dados do
paciente forem escolhidos
para serem impressos no
menu anterior, será dada a
você a opção de imprimir ou
deletar os dados na base de
dados.
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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5 TESTANDO O PACIENTE
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-11
DADOS - Paciente - Todos
Imprimir Deleta-Todos
Por favor, espere
Dados - Paciente
Deletar Dados Impressos: N S
10. Pressione ou para selecionar
Imprimir ou Deletar Tudo.
11. Após a impressão, o OPTI CCA irá solicitar
novamente que você delete estes dados do
paciente. Pressione ou para selecionar S
ou N.
Selecione N para manter os dados do paciente
armazenados na base de dados e retorne ao
menu DADOS.
Selecione S para deletar os dados e retornar
ao menu DADOS.
Base de dados do paciente
Deletada
DADOS - Paciente
Relatório: Último Últimos 5
Todos
OBSERVAÇÃO: Caso tenha sido escolhida
uma senha no menu de
Configuração, ela deve ser
inserida antes de deletar
dados da base de dados.
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6 MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-1
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6 MANUTENÇÃO
8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
6 MANUTENÇÃO ......................................................................................... 6-1
6.1 Manutenção Diária ................................................................................................... 6-1 6.2 Manutenção Semanal .............................................................................................. 6-1 6.3 Manutenção Trimestral – Realizando a Calibração de tHb .................................. 6-1 6.3.1 Realizando a Cal. de Hb – Calibrador de tHb ..................................................................... 6-1 6.3.2 Realizando a Cal. de Hb – Último Sangue ......................................................................... 6-3
6.4 Manutenção Anual ................................................................................................... 6-5 6.4.1 Substituindo os Cartuchos de Bomba de Peri e Selos .......................................................... 6-5 6.4.2 Substituindo a Porta de Entrada/Saída de Gás ..................................................................... 6-6
6.5 Manutenção Conforme Necessário ........................................................................ 6-6 6.5.1 Trocando a Garrafa de Gás ............................................................................................... 6-6 6.5.2 Trocando o Papel da Impressora ....................................................................................... 6-8 6.5.3 Realizando a Limpeza de Rotina ........................................................................................ 6-9 6.5.4 Descarga/ Recarga ............................................................................................................ 6-9
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6 MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-1
6 MANUTENÇÃO
6.1 Manutenção Diária
Não é exigida nenhuma manutenção diária para o Sistema OPTI® CCA.
6.2 Manutenção Semanal
Uma vez na semana, a Câmara de Medição de Amostra(SMC) deve ser limpa. Abra a tampa e limpe
a superfície ótica, assim como o lado de dentro da tampa da SMC com um pano sem fiapo,
umedecido com um produto de limpeza com base de amônia ou álcool diluído conforme necessário.
Certifique-se de remover todo o resíduo de sangue. Pode ser utilizado um cotonete de algodão para
limpar as partes menores da SMC.
6.3 Manutenção Trimestral – Realizando a Calibração do tHb
6.3.1 Realizando a Calibração de Hb – Calibrador de tHb
1. Na tela PREPARADO, selecione
Menu Configuração
CONFIGURAR: Baro HbCal Imprimir
CQ Formato Info do Pac. Div.
CONFIGURAR - Hb Cal
ID de Op.:
2. Pressione ou para mover o cursor até
que HbCal esteja piscando.
3. Pressione para selecionar esta função.
4. Utilizando o teclado numérico insira o ID de
Operador e pressione , ou pressione
para pular esta função.
OBSERVAÇÃO: Caso o ID de Segurança do
Op. esteja ativado na
configuração (vide Seção
3.3.8.1.3), será pedido para
você inserir o PIN de 4
dígitos ao invés de seu ID de
Operador.
CONFIGURAR - HbCal
tHb-Calibrador Último Sangue
Por favor, espere
Calibrador de tHb
Nº do lote: 000000
5. Pressione ou para mover o cursor até
que Calibrador de tHb esteja piscando.
Pressione para selecionar esta função.
6. Insira o número de lote do cassete do
Calibrador de tHb localizado na superfície do
cassete e pressione .
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6 MANUTENÇÃO
8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Limpar a ótica e dentro da tampa
<ENTER>
Por favor, limpe e insira o
calibrador – Feche a tampa
Calibrando
Por favor, espere
Por favor, abra a tampa
Por favor, remova o cassete
Por favor, espere
7. Abra a tampa da SMC pressionando o botão e
limpe suavemente a janela ótica e dentro da
tampa da câmara de amostra com um pano macio
sem fiapo. Pressione .
8. Limpe suavemente ambos os lados do cassete
calibrador tHb com um pano limpo e seco e
verifique-o para garantir que ele esteja limpo.
Insira-o na câmara e empurre para baixo para
acomodar adequadamente o cassete.
9. Feche a tampa da câmara de amostra. Após a
tampa ser fechada, o instrumento irá detectar
automaticamente a presença do cassete
calibrador e iniciará a calibração.
10. Após a calibração ser terminada, será
solicitado que você abra a tampa da câmara de
amostra e remova o cassete.
Agora a unidade irá iniciar a impressão dos
relatórios de calibração de tHb mostrando os
resultados de calibração antigos e novos e os
fatores de calibração
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6 MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-3
CONFIGURAR: Baro HbCal Imprimir
CQ Formato Info do Pac. Div.
11. Pressione duas vezes para retornar para
a tela PREPARADO.
12. Após o término da Calibração de Hb, é
necessário deletar e recarregar os dados atuais da
SRC para cada nível. (Verifique a Seção 3.4.2,
Configurando o Cassete de Referência Padrão).
OBSERVAÇÃO: É importante deletar e
recarregar os dados da
SRC.Os valores de tHb/SO2
para as SRCs e os CQ
aquosos podem ser errôneos,
se essa ação não for
realizada.
13. Agora verifique o desempenho processando
as medições da SRC.
6.3.2 Realizando a Calibração de Hb – Último Sangue
1. Realize uma calibração de tHb utilizando o
cassete calibrador de tHb (de acordo com a
Seção 6.3.1) antes de iniciar a Calibração de Hb
de último sangue.
2. Realize uma análise normal da amostra
utilizando uma amostra previamente medida em
um analisador alternativo. Certifique-se que a
amostra esteja bem misturada antes da medição.
3. Na tela PREPARADO, selecione Menu
Configuração.
4. Pressione ou para mover o cursor até
que HbCal esteja piscando.
5. Pressione para selecionar esta função.
CONFIGURAR - HbCal
Calibrador tHb-ÚltimoSangue
tHb(g/dL)medido: 15,4
Insira Novo Valor: 15,4
6. Pressione ou para mover o cursor até
que Último Sangue esteja piscando.
7. Pressione para selecionar esta função.
Agora o instrumento irá mostrar o último
valor de tHb sanguíneo é medido.
8. Utilizando o teclado numérico, insira o novo
valor de tHb e pressione , ou pressione
para deixar o ajuste interno inalterado.
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6 MANUTENÇÃO
8-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
OBSERVAÇÃO: Caso uma calibração de Hb
tenha sido realizada com o
calibrador de tHb, o último
tHb e SO2 de sangue medido
não estará disponível e uma
nova medição de sangue
pode ser feita para realizar
uma calibração de HbCal
com sangue. A OPTI Medical
recomenda o uso do
calibrador de tH e não
sangue para calibração de
tHb e SO2.
OBSERVAÇÃO: É permitida uma correção
máxima de tHb de ± 3g/dL e
SO2 de ± 3% devido às
restrições do instrumento.
OBSERVAÇÃO: O instrumento não irá
permitir que seja inserido um
valor fora da variação do
instrumento para ajuste ou
medição.
SO2 (%)medido: 85,6
Insira Novo Valor: 85,6
CONFIGURAR: Baro HbCal Imprimir
CQ Formato Info do Pac. Div.
9. Novamente, utilizando o teclado numérico,
insira o novo valor de SO2 e pressione , ou
pressione para deixar o ajuste interno
inalterado e retornar à tela principal
CONFIGURAÇÃO.
10. Pressione duas vezes para retornar à
tela PREPARADO.
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6 MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-5
6.4 Manutenção Anual
Uma vez por ano, o cartucho da bomba peristáltica e a porta de E/S de gás devem ser substituídos
para garantir que seu analisador opere no desempenho máximo.
6.4.1 Substituindo o Cartucho da Bomba Peri
Fig. 6-1 Remova o Cartucho da Bomba
Para trocar o cartucho e selos da bomba:
1. Abra a porta da impressora. A bomba peri está
localizada à direita da impressora. Remova a
bomba apertando de modo firme as extremidades
do compartimento e puxando para cima (Fig. 6-
1).
2. Inspecione os selos da bomba. Caso eles
estejam verdes descoloridos ou sejam observadas
quaisquer obstruções, substitua os selos.
3. Remova os selos do cartucho da bomba
antigos (as peças de borracha que se encaixam
aos conectores da bomba) segurando cada peça
com um hemostato ou alicates de ponta fina e
puxando de modo firme para cima. Descarte as
peças antigas.
4. Instale os novos selos do cartucho da bomba e
os empurre firmemente para o lugar. Certifique-
se de que cada um deles sejam adequadamente
orientados (orifício com a borda chanfrada
virada para beixo) e acomodados completamente
na cavidade.
Fig. 6-2 Instale o Novo Cartucho
OBSERVAÇÃO: O selo mais próximo da
frente do instrumento irá
ficar rente à superfície
circundante e o selo da parte
de trás deve ficar
aproximadamente 3mm (1/8
polegadas)abaixo da
superfície circundate.
5. Instale o novo cartucho da bomba girando
primeiro o eixo do motor da bomba na superfície
plana para alinhar com a superfície plana do
orifício (chaveta) no cilindro da bomba.
Pressione o cartucho para baixo firmemente até
que ele esteja completamente acomodado no
compartimento do instrumento (Fig. 6-2).
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6 MANUTENÇÃO
8-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Fig. 6-3 Empurre o Cilindro da Bomba
6. Pressione o cilindro do cartucho da bomba
para baixo até que ele se acomode firmemente no
eixo do motor da bomba (Fig. 6-3.).
6.4.2 Substituindo a Porta de E/S de Gás
Para trocar a porte de E/S de gás:
1. Abra a tampa da SMC. Remova a porta de E/S
preta segurando-a com um hemostato ou pinças e
empurando firmemente para baixo. Descarte a
peça antiga.
2. Instale a nova porta de E/S de gás com a
superfície circundante para cima e pressione-o
para a cavidade. Quando completamente
acomodada, a porta de E/S fica
aproximadamente 3 mm (1/8 polegadas) acima
da superfície circundante.
3. Realize um DIAG1: Teste de fluxo para
garantir a operação correta. Caso o teste de fluxo
falhe, verifique se os selos, cartucho da bomba e
a porta de E/S estejam adequadamente instalados
e completamente acomodados. Caso não, corrija
o problema e repita o teste de fluxo.
6.5 Manutenção Conforme Necessário
6.5.1 Trocando a Garrafa de Gás
NÃO PREPARADO – Gás Baixo
<ENTER>
A garrafa do gás de calibração é projetada para
fornecer aproximadamente 100 operações de
amostragem, dependendo do modo de uso. A
seguinte mensagem irá alertar o operador de que
a garrafa de gás necessita ser trocada. (Nos
analisadores com números de série 4000 e maior,
esta mensagem será disparada quando a
porcentagem de gás atingir 0 %).
Para trocar a garrafa de gás:
1. Pressione .
2. Desrosqueie a garrafa de gás girando o botão
na parte debaixo em sentido anti-horário.
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6 MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-7
Passe o código de barras para a
nova garrafa de gás ou <ENTER>
Fig. 6-4 Garrafa de Gás
3. Pegue uma nova garrafa de gás e remova sua
tampa.
4. Passe o novo rótulo de código de barras do gás
no leitor localizado no canto de baixo direito do
sistema. Registre os dados da instalação da
garrafa de gás para referência futura.
OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás deve ser
sempre armazenada com a
tampa.
OBSERVAÇÃO: O código de barras contém
informações de validade. O
OPTI CCA irá alertar o
operador duas semanas antes
da garrafa de gás vencer.
Insira a Nova Garrafa de Gás e
Pressione <ENTER>
Nova Garrafa de Gás?
Sim Não
Sistema de Purga de Gás XX
5. Insira a garrafa em seu compartimento, gire
em sentido horário até apertar (Fig. 6-4).
6. Pressione .
7. Nesta tela, Sim fica piscando por padrão.
Pressione para confirmar a instalação de
uma nova garrafa de gás. O analisador irá iniciar
uma purge do sistema.
Por favor, insira o número de
semanas em uso: 01
Por favor, espere
OBSERVAÇÃO Caso você precise remover a
garrafa de gás e reinstalá-la,
responda “NÃO” quando for
solicitada “Nova Garrafa de
Gás?”. A próxima tela irá
solicitar a você um número
de semanas em serviço. Aqui
você pode verificar
novamente os dados de
instalação, que foram
registrados na garrafa de
gás.
8. Então a unidade irá retornar à tela
PREPARADO.
PREPARADO Passe o código de
barras do cass. Para ir para o
Menu, pressione < Enter >
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6 MANUTENÇÃO
8-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
6.5.2 Trocando o Papel da Impressora
Fig. 6-5 Botão de Avanço do Papel
O papel térmico de impressão fornecido pela
OPTI Medical contém uma faixa indicadora para
alertá-lo quando o rolo de papel deve ser
trocado.
Para trocar o rolo:
1. Abra a tampa na parte de cima do analisador.
2. Pressione o botão de avanço do papel para
ejetar qualquer papel remanescente (Fig. 6-5).
3. Remova o rolo antigo.
Fig. 6-6 Insira Novo Rolo
Fig. 6-7 Botão de Avanço do Papel
4. Coloque um novo rolo na câmara e coloque-o
no alimentador. Utilize o diagramano papel para
certificar-se que o papel esteja inserido
corretamente (Fig. 6-6).
5. Para analisador de número de série 3999 e
menor, pressione o botão de avano do papel para
mover o peapel completamente pelo alimentador.
Para analisador de número de série 4000 ou
maior, assim que a impressora detectar o papel,
ele irá alimentar automaticamente o papel
completamente na impressora. O botão de
avanço do papel deve ser utilizado apenas se o
papel estiver presente.
6. Para avançar o papel após a instalação inicial,
pressione o botão de avanço de papel vermelho
do lado esquerdo da impressora (Vide Fig. 6-7).
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6 MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-9
Fig. 6-8 Arranque Papel Excedente
7. Feche a tampa do analisador e arranque
qualquer pedaço de papel excedente (Fig. 6-8).
6.5.3 Realizando a Limpeza de Rotina
O Analisador OPTI CCA é projetado para exigir
uma manutenção muito pequena. A limpeza de
rotina consiste em limpar a superfície externa do
analisador com um tecido macio e úmido.
OBSERVAÇÃO: Nunca utilize limpadores
agressivos ou abrasivos no
Analisador OPTI CCA.
6.5.4 Descarga/Recarga
Fig. 6-9 LED de Carga de Bateria
Para operação portátil intensa, é recomendado
que a bateria interna recarregável de NiCad
esteja totalmente descarregada rotineiramente.
Para fazer isto, deixe a unidade ligada a noite
toda após desabilitar o modo de Economizador
de Bateria. (Vide Seção 3.3.8.6 e selecione
“Sempre Ligado”).
Um display inativo indica uma bateria totalmente
descarregada. Plugue na fonte de alimentação
externa e deixe por seis horas para carregar
completamente a bateria. Durante a recarga, o
LED de situação do carregamento localizado na
parte de trás do OPTI CCA (Fig. 6-9) fica ligado
constantemente.
O LED de carga começa a piscar quarto vezes
por segundo quando a carga está completa. Ele
pisca devagar (uma vez a cada 1,5 segundos)
quando a bateria está carregando.
OBSERVAÇÃO: Para o uso frequente com
bateria, são obtidos
resultados melhores com o
carregador de bateria
externa opcional, peça
número BP7036 (110V) ou
BP7025 (220V).
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-1
7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS . 7-1
7.1 Mensagens de Erro ............................................................. 7-1
7.2 Diagnósticos ...................................................................... 7-14 7.2.1 Verificando a Pressão Barométrica ................................................................................... 7-14 7.2.2 Verificando a Voltagem da Bateria .................................................................................... 7-14 7.2.3 Verificando as Temperaturas do Sistema .......................................................................... 7-15 7.2.4 Verificando a Pressão do Gás ........................................................................................... 7-15 7.2.5 Verificando as Versões ..................................................................................................... 7-17 7.2.6 Relatórios de Diagnósticos ................................................................................................ 7-17 7.2.6.1 Erros .............................................................................................................................. 7-17 7.2.6.2 Calibrações .................................................................................................................... 7-18 7.2.6.3 SRCs ............................................................................................................................. 7-18 7.2.6.4 Config ............................................................................................................................ 7-18 7.2.7 Verificação do Leitor de Código de barras ........................................................................ 7-18 7.2.8 Verificação da Impressora ................................................................................................. 7-19 7.2.9 Verificação das Óticas ...................................................................................................... 7-20 7.2.10 Verificação dos LEDs ...................................................................................................... 7-20 7.2.11 Verificação da Interface................................................................................................... 7-21 7.2.12 Verificação do Ventilador ................................................................................................ 7-21 7.2.13 Verificação das Configurações de Fábrica ...................................................................... 7-22 7.2.14 Verificação da Válvula de Gás ........................................................................................ 7-22 7.2.15 Verificação do Fluxo da Bomba ....................................................................................... 7-22 7.2.16 Verificação do Display ..................................................................................................... 7-24 7.2.17 Verificação do Drive V ..................................................................................................... 7-24 7.2.18 Verificação do Motor da Bomba ...................................................................................... 7-25 7.2.19 Verificação do Teclado .................................................................................................... 7-25
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-1
7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Seu Analisador OPTI® Critical Care Analyzer (CCA) é projetado para fornecer um serviço sem
problemas. Entretanto, qualquer dispositivo de medição pode ocasionalmente ter um mal
funcionamento que exige que você identifique a causa do problema e inicie a ação corretiva.
Este capítulo descreve as mensagens de erro específicas do OPTI CCA e recomenda as etapas que
devem retornar a operação do seu OPTI CCA.
Se o seu OPTI CCA não funcionar corretamente após condução das etapas básicas definidas neste
capítulo, você deve entrar em contato com a OPTI Medical Systems, Inc. para assistência técnica.
7.1 Telas de Erro
ADVERTÊNCIA
Nenhuma Amostra Detectada
Os sensores não veem qualquer amostra.
Certifique-se de que a amostra seja
adequadamente fixada e não coaguladas e que
não contenha bolhas de ar. Espere que o sistema
se recalibre.
Remisture a amostra cuidadosamente.
Pressione para notificar o sistema que a
amostra é uma amostra fixada novamente e
seja reaspirada.
ADVERTÊNCIA – Ph Instável
Verifique o Cassete
ADVERTÊNCIA - PCO2 Instável
Verifique o Cassete
pH instável (PCO2 ou PO2 ou outro parâmetro
medido).
OBSERVAÇÃO: Esta mensagem é uma
advertência.
O analisador irá, portanto,
mostrar um resultado para o
parâmetro correspondente.
• Remova o cassete e verifique as bolhas
aspiradas.
• Caso hajam bolhas no sensor, não relate tal
parâmetro.
ADVERTÊNCIA-Sensor Ruim – pH
Continue <ENTER> ou <ESC>
O sensor de pH (PCO2 ou outro parâmetro
medido) está ruim.
Você tem a opção de continuar a medição
pressionando ou pausar pressionando
. Se você continuar, não serão fornecidos
resultados de sensor ruim ou qualquer
resultado calculado que utilize esta medição
em seu cálculo.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
ADVERTÊNCIA – Bateria fraca 1
Teste Remanescente <ENTER>
A voltage da bateria está baixa.
Termine o teste atual pressionando .
Substitua a bateria ou recarregue plugando a
unidade na fonte de alimentação o mais
rápido possível. (Vide Seção 6.5.4).
ADVERTÊNCIA – o Gás Vence Logo!
<ENTER>
O gás irá vencer em duas semanas.
Pressione para continuar. Certifique-se
que você tenha outra garrafa de gás
disponível ou pedida.
ADVERTÊNCIA – Gás Baixo
1 Teste Remanescente <ESC>
Se a porcentagem na garrafa de gás atingir 4%,
esta mensagem será mostrada (somente
analisadores com números de série acima de
4000).
Termine o teste atual pressionando .
Substitua a garrafa de gás no final do teste.
(Vide Seção 6.5.1).
OBSERVAÇÃO: Substitua a garrafa de gás na
próxima advertência, e o
OPT CCA irá realizar
automaticamente 1 minuto de
purge de gás necessária.De
outro modo, utilize a rotina
de diagnostic para realizar a
purga. (Vide Seção 6.5.1).
OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás vence 9
meses após a instalação ou
após exceeder a data de
validade do rótulo, o que
ocorrer primeiro..
ADVERTÊNCIA – Verifique a Bomba
Continue <ENTER> ou <ESC>
A bomba peristática está desgastada.
Pressione para continuar a medição.
Realize o diagnóstico da bomba (Vide Seção
7.2.19) caso esta advertência persista.
Se o diagnóstico da bomba falhar, substitua
o cartucho da bomba (vide Seção 6.4).
ADVERTÊNCIA – Verifique a Bomba
Por favor, remova o cassete
A bomba peristáltica está desgastada.
Remova o cassete.
Reinsira um novo cassete.
Troque o cartucho da bomba peristáltica.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-3
ADVERTÊNCIA-Bolha Detectada
Verifique o Cassete <ENTER>
Bolhas detectadas nos sensores.
Remova o cassete.
Pressione para continuar.
Examine o casste e procure por bolhas.
Caso existam bolhas no sensor, reprocesse a
amostra do CQ ou do paciente.
ADVERTÊNCIA – Cal. Hb expira
logo <ENTER>
Esta tela aparece apenas uma vez antes dos três
meses de validade da calibração de tHb e age
como um lembrete para processar o calibrador
tHb.
Pressione para continuar.
ADVERTÊNCIA – Lista de ID de
Segurança do Op. está cheia
<ENTER>
Número de usuários seguros (IDs de operador)
armazenado na memória é igual a 150.
Pressione para continuar.
Delete IDs de operador não utilizados da
memória (Vide Seção 3.3.8.1.3).
ADVERTÊNCIA- Sem ID de Pac.
Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso a ID de
Paciente seja exigido e nenhum dado de paciente
tenha sido inserido ou os dados do paciente
tenham sido previamente editados sem adicionar
o ID do paciente.
Pressione para continuar e editar os
dados do paciente.
ADVERTÊNCIA – Sem ID de Op.
Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso a ID do
Operador seja exigido e não tenha sido dada a ID
do Operador, ou se for inserida uma ID do
Operador inválida (não existe na lista de ID de
Op. válida).
Pressione para continuar.
ADVERTÊNCIA - Sem ID Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso sejam
exigidas IDs do Paciente e do Operador e os
dados do paciente não tenham sido inseridos ou
os dados dos pacientes tenham sido previamente
editados sem adicionar os IDs do Operador e do
paciente.
Pressione para continuar e editar os
dados do paciente.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
ADVERTÊNCIA – Sem Nº de Acesso
Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso o Número
de Acesso seja exigido e nenhum dado do
paciente tenha sido inserido ou os dados do
paciente tenham sido previamente editados sem
adicionar o número de acesso.
Pressione para continuar e editar os
dados do paciente.
ADVERTÊNCIA– Sem Acesso/Op.
Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso o Número
de Acesso e o ID do Operador sejam exigidos e
nenhum dado do paciente tenha sido inserido ou
os dados do paciente tenham sido previamente
editados sem adicionar o número de acesso e ID
do Operador.
Pressione para continuar e editar os
dados do paciente.
ADVERTÊNCIA– Sem Acesso/Pac.
Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso o Número
de Acesso e o ID do Paciente sejam exigidos e
nenhum dado do paciente tenha sido inserido ou
os dados do paciente tenham sido previamente
editados sem adicionar o número de acesso e ID
do Paciente.
Pressione para continuar e editar os
dados do paciente.
ADVERTÊNCIA– Sem Acesso/ID
Inserir
Continuar <ENTER>
Esta advertência será mostrada, caso o Número
de Acesso, o ID do Operador e o ID do Paciente
sejam exigidos e nenhum dado do paciente tenha
sido inserido ou os dados do paciente tenham
sido previamente editados sem adicionar o
número de acesso, ID do Operador e ID do
Paciente.
Pressione para continuar e editar os
dados do paciente.
ERRO - Sem ID do Pac. Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, caso a ID do Paciente
seja exigida e ainda não tenha sido inserida.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione a ID do
Paciente. Será feita uma nova impressão com
a ID do paciente.
OBSERVAÇÃO: Se a ID do paciente não for
inserida, os resultados serão
mostrados e impressos,
entretanto, o sistema não
retornará para
PREPARADO.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-5
ERRO - Sem ID do Op. Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, se a ID do Operador for
exigida e ainda não tiver sido inserida.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione a ID do
Operador. Será feita uma nova impressão
com a ID do Operador.
OBSERVAÇÃO: Se a ID do Operador não for
inserida, os resultados do
paciente serão mostrados e
impressos, entretanto, o
sistema não retornará para
PREPARADO.
ERRO - Sem ID Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, se as Ids do Paciente e
do Operador forem exigidas e ainda não tiverem
sido inseridas.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione as IDs do
Paciente e do Operador. Será feita uma nova
impressão com as novas IDs.
OBSERVAÇÃO: Se a ID do paciente e do
operador não forem
inseridas, os resultadosdo
paciente serão mostrados e
impressos, entretanto, o
sistema não retornará para
PREPARADO.
ERRO – Sem Nº de Acesso Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, se o Número de Acesso
for exigido e ainda não tiver sido inserido.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione o número de
acesso. Será feita uma nova impressão com o
número de acesso.
OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso não
for inserido, os resultados do
paciente serão mostrados e
impressos, entretanto, o
sistema não retornará para
PREPARADO.
ERRO – Sem Acesso/OP Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, se o Número de Acesso
e a ID do Operador forem exigidos e ainda não
tiverem sido inseridos.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione o número de
acesso e a ID do Operador. Será feita uma
nova impressão com o número de acesso e a
ID do Operador.
OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso e a ID
do Operador não forem
inseridos, os resultados do
paciente serão mostrados e
impressos, entretanto, o
sistema não retornará para
PREPARADO.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
ERRO – Sem Acesso/Pac. Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, se o Número de Acesso
e a ID do Paciente forem exigidos e ainda não
tiverem sido inseridos.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione o número de
acesso e a ID do Paciente. Será feita uma
nova impressão com o número de acesso e a
ID do Paciente.
OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso e a ID
do Paciente não forem
inseridos, os resultados do
paciente serão mostrados e
impressos, entretanto, o
sistema não retornará para
PREPARADO.
ERRO – Sem Acesso/ID Inserir
Editar Dados <ENTER> ou <ESC>
Este erro será mostrado, se o Número de Acesso
ID do operador e a ID do Paciente forem
exigidos e ainda não tiverem sido inseridos.
Pressione duas vezes para editar os
dados do paciente e adicione o número de
acesso, a ID do Operador e a ID do Paciente.
Será feita uma nova impressão com o
número de acesso, a ID do Operador e a ID
do Paciente.
OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso, a ID
do Operador e a ID do
Paciente não forem inseridos,
os resultados do paciente
serão mostrados e impressos,
entretanto, o sistema não
retornará para
PREPARADO.
ERRO – Sensores Ruins
Descarte o cassete <ENTER>
Dois ou mais sensores de parâmetro medido
estão ruins.
Pressione , descarte o cassete e repita o
teste com um novo cassete.
ERRO – Possível Coagulação
Descarte o cassete <ESC>
Erro da amostra.
Pressione e descarte o cassete.
ERRO - Gás Vencido
<ESC>
A garrafa de gás venceu ou você utilizou um
código de barras inválido.
OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás vence 9
meses após a instalação ou
após exceder a data de
validade, o que ocorrer
primeiro.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-7
Verifique a etiqueta com código de barras.
Certifique-se que seja desta garrafa de gás
específica e que a data de validade não tenha
sido excedida.
Caso vencida, insira uma nova garrafa de
gás.
Verifique se a data adequada está
configurada no Menu - HoraData.
ERRO-Cassete Mal Acomodado 1
Reinsira ou <ESC>
O cassete não foi colocado adequadamente na
câmara.
Abra a tampa da SMC.
Reinsira o cassete e verifique a acomodação
adequada.
Pressione para continuar.
OU
Pressione para retornar à tela
PREPARADO e repita após instalar um
novo cassete.
ERRO-Cassete Mal Acomodado 2
ReiInsira ou <ESC>
O cassete não foi adequadamente colocado na
câmara.
Abra a tampa da SMC, remova e reinsira o
cassete e feche a tampa. Opcionalmente, bata
o cassete de modo firme na bancada para
deslocar as bolhas.
OU
Pressione para utilizar um cassete
diferente.
Caso a mensagem ainda apareça com um
cassete diferente, desligue e espere 30
segundos. Então ligue novamente e repita.
ERRO-Cassete Mal Acomodado 2
Descarte o Cassete <ESC>
O cassete não foi adequadamento colocado na
câmara.
Pressione , descarte o cassete e repita o
teste com um novo cassete.
Caso a mensagem ainda apareça com um
cassete diferente, desligue e espere 30
segundos. Então ligue novamente e repita.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
ERRO – Cassete Ruim
Descarte o Cassete <ESC>
O cassete ou sua embalagem estão defeituosos.
Pressione , descarte o cassete e repita o
teste com um novo cassete.
Caso a mensagem ainda apareça com um
cassete diferente, desligue e espere 30
segundos. Então ligue novamente e repita.
ERRO – Calibração Ruim
Descarte o Cassete <ESC>
O instrumento não calibrou devido aos
problemas com o cassete ou instrumento.
Pressione , descarte o cassete e repita o
teste com um novo cassete.
Caso a mensagem ainda apareça com um
cassete diferente, desligue e espere 30
segundos. Então ligue novamente e repita.
ERRO – Ótica Suja
Limpe Cass./Optics<ESC>
A óptica ou o cassete estão sujos.
Remova o cassete. Inspecione o cassete e a
ótica na parte debaixo e parte de cima da
placa. Limpe caso necessário.
Reinsira o cassete e pressione para
retornar ao teste.
ERRO - Cal Expirada
Descarte o Cassete <ESC>
O cassete reteu a calibração por mais de 10
minutos sem uma amostra ser fixada.
Pressione e descarte o cassete.
ERRO – Sensores Instáveis
Descarte o Cassete <ESC>
Erro da amostra.
Pode ser devido a uma coagulação ou uma
grande bolha de ar caso dois ou mais
sensores estejam instáveis.
Pressione e descarte o cassete.
Verifique a amostra e processe novamente
com um novo cassete.
ERRO – Amostra insuficiente
Descarte o cassete <ESC>
O sistema não foi capaz de aspirar uma contínua
amostra suficiente para cubrir os sensores do
optodo após tentativas de aspiração mútipla. Se
uma bolha foi detectada, o sistema tenta reiniciar
a aspiração e não é capaz de aspirar amostra
suficiente.
Pressione e descarte o cassete.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-9
ERRO- Código de Barras Inválido
Continuar <ENTER>
O código de barras é inválido (o OPTI CCA leu
errado o rótulo de código de barras ou ele é um
código de barras inválido para o OPTI CCA).
Pressione para repetir.
Casso uma mensagem de erro apareça
novamente, verifique a embalagem do
produto quanto ao uso pretendido.
Verifique o leitor de código de barras (vide
Seção 7.2.7).
Limpe o leitor de código de barras.
- Pressione a trava de fixação localizada
no guia do leitor de código de barras.
- Deslize suavemente o guia do leitor de
código de barras para cima, tirando do
analisador.
- Utilizando um pano úmido sem fiapo
com um limpador de álcool diluído ou com
base de amônia, limpe suavemente a parte da
frente do leitor .
- Deslize o guia do leitor do código de
barras para baixo do leitor até que ele faça um
clique.
- Repita o código de barras.
ERRO- Código de Barras Inválido
Verificar HoraData <ENTER>
O código de barras é inválido (o OPTI CCA leu
errado o código de barra ou o produto (ou seja,
garrafa de gás, cassete ou SRC) venceu).
Pressione para repetir.
Caso uma mensagem de erro apareça
novamente, verifique a Data adequada no
Menu -HoraData.
Verifique a data de validade do produto.
ERRO – Código de Barras Expirado
Verificar HoraData <ENTER>
A data de validade do cassete foi atingida.
Pressione para repetir.
Caso uma mensagem de erro apareça
novamente, verifique a Data adequada no
Menu-HoraData.
Verifique a data de validade do produto.
ERRO – Código de Barras Inválido
Lote de CQ Diferente <ENTER>
O código de barras é inválido.
Verifique se o PASSAR A e PASSAR B do
material de CQ é do mesmo nível e número
de lote.
Pressione para continuar.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
ERRO – Calibrador tHb Inválido
<ENTER>
O cassete colocado na SMC é inválido.
Verifique se o cassete colocado na SMC é
um calibrador de tHb válido.
Pressione para continuar.
ERRO – Lote de CQ Inválido
Continuar <ENTER>
O lote de CQ é inválido.
Pressione para continuar.
Configure o material de controle em
CONFIGURAÇÃO e repita.
ERRO – SRC Inválido Continuar
<ENTER>
O tipo de SRC é inválido.
Pressione para continuar.
Remova o SRC.
Configure os dados do SRC em
CONFIGURAÇÃO e repita.
ERRO – SRC Vencido
Verificar HoraData <ENTER>
A data de validade do SRC foi alcançada.
Pressione e remova o SRC.
Caso uma mensagem de erro apareça
novamente, verifique a data adequada em
Menu-HoraData.
Configure o novo SRC na
CONFIGURAÇÃO e repita.
ERRO – Configuração-CQ
Continuar <ENTER>
Os materiais de CQ, líquido ou SRC, tentaram
ser processados antes da configuração.
Pressione para continuar.
Configure o material de CQ de SRCs e/ou
líquido em CONFIGURAÇÃO e repita.
ERRO- Ótica Suja
Descartar cassete <ESC>
O analisador não é capaz de calibrar os
detectores da amostra devido a ótica ou cassete
sujo.
Remova e descarte o cassete. Inspecione e
limpe o vidro da ótica e dentro da tampa da
câmara de medição.
Pressione para continuar.
Verifique os LEDs (Vide Seção 7.2.10).
ERRO – Inserir ID do Op.
Já existe <ENTER>
A ID do Operador já existe na base de dados.
Pressione para continuar.
Insira a ID Exclusiva de Operador.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-11
ERRO – PIN Inválido Continuar
<ENTER>
O número do PIN não existe na base de dados de
ID de Segurança do Op.
Pressione para continuar.
Repita com um número de PIN válido.
ERRO – Insira o PIN
Já existe <ENTER>
Número do PIN já existe na base de dados.
Pressione para continuar.
Insira um número de PIN exclusivo.
ERRO – Sem resposta
Repetir? Sim Não
O OPTI CCA não recebeu resposta do
computador central.
Repetir:
Pressione ou até que Sim esteja
piscando.
Pressione para continuar.
Caso o problema continue existindo:
Verifique a conexão entre o OPTI CCA e o
computador central.
Verifique a configuração de comunicação do
OPTI CCA em Configuração-Div.-Com.
Verifique o computador central.
ERRO – Host Não PREPARADO
Repetir? Sim Não
O OPTI CCA recebeu uma resposta negativa
(NAK) do computador central. Repetir:
Pressione ou até que Sim esteja
piscando.
Pressione para continuar. Caso o
problema continue existindo:
Verifique o computador central ou contate a
unidade de gerenciamento de TI.
ERRO – Calibração Fora da
Variação <ESC>
Este erro pode ocorrer durante a calibração de
Hb. O erro é desencadeado quando a correção é
maior do que 10%.
Repetir:
Substitua o calibrador de Hb.
Ao invés disso, realize uma calibração de
“Último Sangue”.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
PARAR – Bateria fraca
Recarregue agora
A bateria está fraca.
Instale uma bateria carregada recentemente
ou recargue por até 6 horas antes da próxima
amostra ser processada.
Opere o analisador em energia de CA
[corrente alternada].
PARAR – Bateria fraca
Recarregar e Ciclo de Energia
A bateria está fraca.
Instale uma bateria carregada recentemente
ou recargue por até 6 horas antes da próxima
amostra ser processada ou opere o analisador
em energia de CA.
Desligue, espere 30 segundos e então ligue
novamente.
PARAR – Gás Baixo
Substitua agora <ESC>
O cilindro de gás está vazio.
Substitua o cilindro de gás e pressione .
PARAR – Precisa de Dados Novos
de SRC
Deve processar SRCs <ESC>
Está mensagem será mostrada, caso a trava de
CQ do SRC estiver ativada na Configuração, se
os SRCs não forem processados dentro do tempo
especificado.
Pressione e processe os SRCs.
PARAR – Erro do Sistema
Ciclo de energia para reiniciar
O instrumento detectou um erro interno.
Pressione e descarte o cassete.
Desligue, espere 30 segundos e então ligue
novamente.
PARAR – Erro de Memória
Base de dados Deletada <ESC>
A base de dados do Paciente, CQ e outras foram
deletadas.
Pressione e o instrumento irá
reinicializar.
PARAR – Precisa de Dados Novos
de CQ
Deve processar controles <ESC>
Esta mensagem será mostrada, caso o bloqueio
de controle tenha sido ativado na Configuração,
se os controles líquidos não tiverem sido
processados dentro de um tempo especificado.
Pressione e processe os materiais de
controle.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-13
PARAR-Temp. Fora da Variação
<ESC>
Temperatura fora da variação em qualquer tipo
de medição.
Pressione e continue.
Caso uma mensagem de erro apareça
novamente, verifique a temperatura em
DIAG.
PARAR-Temp. Fora da Variação
<ENTER>
Temperatura fora da variação durante a aspiração
da amostra.
Pressione e continue.
Caso uma mensagem de erro mapareça
novamente, verifique a temperatura em
DIAG.
Não PREPARADO – Gás Baixo
<ENTER>
Pressão de gás baixa. (Os analisadores com
números de série 4000 e maior irão mostrar esta
mensagem, quando a porcentagem de gás
remanescente na garrafa alcançar 0 %).
Substitua a garrafa de gás.
Pressione para continuar com todas as
funções exceto processar as amostras de
paciente, SRCs ou materiais de CQ líquidos.
Não PREPARADO – Temp
para ir para o menu, pressione
<ENTER>
Temperatura fora da variação.
Espere para que o analisador atinja a
temperatura correta.
Caso o analisador não se torne
PREPARADO dentro de um tempo
razoável,verifique a temperatura em DIAG.
• Pressione para continuar com todas
as funções exceto processar as amostras de
paciente, SRCs ou materiais de CQ líquidos.
NÃO PREPARADO: Detectar Cass.
para ir para o menu, pressionar
<ENTER>
Erro de detecção do cassete.
Remova o cassete e desligue.
Espere 30 segundos e ligue novamente.
Entre em contato com o Serviço Técnico da
OPTI Medical.
Não PREPARADO – Bat. Fraca
para ir para o menu, pressione
<ENTER>
Baixa voltagem da bateria.
Opere o analisador em energia de CAS e/ou
recarregue a bateria.
Pressione para continuar com todas as
funções exceto processar as amostras, SRCs
ou materiais de CQ líquidos.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-14 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
7.2 Diagnóstico
Seu OPTI CCA possui um número de
programas de diagnóstico úteis.
DIAG1:Baro Bat Temp Gás
Vers Relatórios CódigoDeB DIAG2
Na tela PREPARADO, pressione Menu -Diag.
7.2.1 Verificando a Pressão Barométrica
Este menu mostra a pressão barométrica atual.
Da tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Baro.
DIAG1 - Barômetro
Baro: 736,6 mmHg
A tela irá mostrar a pressão barométrica
atual.
Caso a pressão barométrica exija ajuste,
verifique a Configuração, Seção 3.3.1
“Inserindo a Pressão Barométrica” para
configurar o barômetro.
7.2.2 Verificando a Voltagem da Bateria
Esta escolha deixa você verificar a voltagem da
bateria.
DIAG1: Bateria
Voltagem da Bateria: 12,9V
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Batt
Caso a voltagem esteja abaixo de 11,8V, a
bateria precisa ser recarregada ou pode ser
necessária a substituição. Realize o
procedimento de manutenção de descarga e faça
a verificação novamente (Vide Seção 6.5.4
“Descarga / Recarga”).
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-15
7.2.3 Verificando as Temperaturas do Sistema
Esta opção deixa que você verifique as
temperaturas de diversos sistemas.
DIAG1 - Temp. T3:30,82
T1:37,01 T2:37,27
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Temp
T1 mostra a temperatura da amostra
medindo na placa inferior da câmara.
T2 indica a temperatura da amostra medindo
na placa superior da câmara.
T3 indica a temperatura ambiente dentro do
instrumento.
7.2.4 Verificando a Pressão doGás
Esta opção permite que você verifique a pressão
da garrafa de gás.
Na tela PREPARADO, pressione Menu-Diag-
Gás.
DIAG1 - Gás
Pressão do Gás: Alta
Nos analisadores com número de série abaixo de
4000 irá aparecer a seguinte mensagem.
ou
DIAG1 - Gás
Pressão do Gás: Alta XX%
Os analisadores com números de série 4000 e
maiores irão mostrar esta mensagem. A tela irá
indicar a porcentagem remanescente. Com uma
nova garrafa de gás no lugar, a pressão deve ser
de aproximadamente 99%, com a garrafa
removida a pressão deve ser de 00%.
Passe o código de barras localizado na lateral
da garrafa de gás para instalar uma nova
garrafa de gás (Vide Seção 6.5.1 “Trocando
a Garrafa de Gás) ou pressione para
mover para a próxima tela ou pressione
para cancelar esta função e retornar para a
tela DIAG1.
Diag1 – Gás
Purga <ENTER> ou <ESC>
Pressione para iniciar uma purga do
gás ou pressione para cancelar esta
função e retornar para a tela DIAG1.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-16 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
7.2.5 Verificando as Versões
Esta opção permite que você verifique a versão
do software bem como a versão do módulo ótico.
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Vers
DIAG1 - Versão
Versão: XXXXX.XXXX
Pressione .
Utilize a tecla para mostrar a versão do
módulo ótico.
DIAG1 - Versão
Ótica: XXXXXXX
Pressione para voltar para a tela
DIAG1.
7.2.6 Relatórios de Diagnósticos
Esta opção permite que você imprima os
relatórios de diagnóstico e configuração.
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Reports
DIAG1 - Relatório
Erros Cals SRCs Config
Pressione .
7.2.6.1 Erros
Pressione ou para selecionar o menu
Erros.
Pressione .
O sistema irá imprimir uma lista de todos os
erros detectados.
DIAG1 - Relatório
Deletar Relatório de Erro: N S
Este menu te dá a opção de deletar a
mensagem de erro da base de dados. Para
deletar o erro da base de dados, pressione
ou até que S esteja piscando e
pressione .
Pressione para retornar para a tela
DIAG1.
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-17
7.2.6.2 Calibrações
DIAG1 - Relatório
Erros Cals SRCs Config
Pressione ou até que Cals esteja
piscando.
Pressione para imprimir os relatórios
de calibrações detalhando o sinal medido em
milivolts e derivações.
Pressione para retornar à tela DIAG1.
7.2.6.3 SRCs
Pressione ou até que SRCs esteja
piscando.
Pressione para imprimir o relatório de
diagnóstico.
A impressão mostra detalhes dos sinais de
miliviolts medidos, bem como as derivações
observadas na medição.
Pressione para retornar à tela DIAG1.
DIAG1 - Relatório
Erros Cals SRCs Config
7.2.6.4 Configuração
Pressione ou até que Config esteja
piscando.
Pressione para imprimir o relatório de
configuração.
Esta impressão reporta todas as variações de
CQ de configurações, limites de referência,
fatores de correlação, informações do
paciente, configurações de impressão etc.
Pressione para retornar à tela DIAG1.
OBSERVAÇÃO: Após a configuração inicial
deve ser impresso um
relatório de configuração e
mantido em um local seguro
para referência posterior.
DIAG1 - Relatório
Erros Cals SRCs Config
7.2.7 Verificação do Leitor de Código de Barras
Esta opção permite que você verifique a função
do leitor de código de barras.
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-BCode
Pressione .
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-18 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
BC:
Para testar o leitor de código de barras passe
um rótulo de código de barras, por exemplo
um cassete sensor. A tela irá mostrar uma
sequência de números. Compare os números
com os impressos no rótulo de código de
barras do cassete. As informações
correspondentes confirmam função adequada
do leitor de código de barras.
Pressione para retornar à tela DIAG1.
7.2.8 Verificação da Impressora
Esta função de diagnóstico deixa você verificar o
funcionamento adequado da impressora térmica
embutida.
Esta função está no segundo conjunto de telas de
diagnóstico. Para ativar:
DIAG2:Impressora Ótica LEDs
RS232 Vent FSET DIAG3
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Diag2-Impressora
Pressione para realizar o teste.
A impressora irá realizar uma impressão
teste.
Verifique se a impressão alfanumérica está
legível e se todos os caracteres estão
adequados.
Para substituir a impressora siga as etapas
abaixo.
Desligue o OPTI CCA.
Remova o rolo de papel e o cartucho da
bomba.
Desparafuse os dois parafusos que mantêm a
impressora no lugar.
Puxe a impressora para cima e para baixo em
direção à bandeja de papel.
Desconecte o cabo do receptáculo.
Caso a impressão esteja deficiente, sua
impressora pode precisar de uma
substituição.
Instale a nova impressora na ordem reversa.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-19
7.2.9 Verificação das Óticas
Esta opção verifica a saída dos seis canais óticos.
Este teste é projetado para pessoal treinado da
OPTI Medical.
DIAG2 – Teste de Ótica Insira o
SRC <ENTER>
DIAG2 – Teste de Ótica XX
Teste em Processo...
DIAG2 – Teste de Ótica
Remova o SRC
Na tela PREPARADO, pressione
Menu-Diag-Diag2-Optics
Pressione .
Insira o SRC e pressione .
Agora o sistema irá verificar as óticas.
No término do teste, uma impressão dos
resultados será impressa e a mensagem de
Remova o Cassete será mostrada.
7.2.10 Verificação dos LEDs
O objetivo deste teste é verificar o
funcionamento adequado dos LEDs. Este teste
deve ser realizado apenas por pessoal treinado da
OPTI Medical.
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-LEDs
DIAG2 - LEDs 1 LT1:0
L1:XXXX L2:XXXX L3:XXXX
DIAG2 - LEDs 2
Tampa: Fechada CD:XXXX
Pressione .
LT1 = Detector de Cassete Mal Acomodado
(localizado na tampa)
L1, L2, L3 = Detector de Fluído
Pressione para mover para a próxima
página.
A função de teste é projetada para
reconhecer se a tampa da SMC está fechada
ou aberta.
CD = Sensor Detector de Cassete
Pressione para retornar à tela DIAG.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-20 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
7.2.11 Verificação da Interface
O objetivo deste teste é verificar o
funcionamento adequado da interface de série.
DIAG2:Impressora Ótica LEDs
RS232 Vent FSET DIAG3
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-RS232
DIAG2 - RS232
RS232-Jumper 2-3 <ENTER>
Pressione para iniciar o teste.
É importante ter os Pinos 2 e 3 (enviar e
receber) juntos.
Pressione novamente e o sistema irá
enviar uma cadeia de teste e verificar se
pode ser recebida.
O instrumento irá mostrar uma mensagem de
Aprovada ou Falha e retornará para a tela
Diag2.
7.2.12 Verificação do Ventilador de Resfriamento
O objetivo deste teste é verificar o
funcionamento adequado do ventilador de
resfriamento.
DIAG2:Impressora Ótica LEDs
RS232 Vent FSET DIAG3
DIAG2 - Ventilador
Ventilador de Resfriamento:
Desligado Ligado
Na tela PREPARADO, selecione
Menu - Diag - Diag2 - Vent
Pressione para iniciar o teste.
Utilize ou para selecionar Desligado
ou Ligado. Se Ligado piscar você deve
sentir o movimento do ar no ventilador ao
colocar sua mão na parte de trás do
analisador.
Pressione para retornar à tela DIAG2.
7.2.13 Verificação das Configurações de Fábrica
DIAG2:Impressora Ótica LEDs
RS232 Vent FSET DIAG3
Esta função de CONFIGURAÇÃO DEF é
projetada exclusivamente para uso por pessoal
autorizado da OPTI Medical.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-21
7.2.14 Verificação da Válvula de Gás
O objetivo deste testes é verificar o
funcionamento adequado da válvula de gás.
DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela
VDrive Bomba Teclado Diag1
DIAG3 - VálvulaG
Válvula: LIGADA DESLIGADA
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-Diag3-VálvulaG
Pressione para iniciar o teste.
Mova as teclas ou para Ligar ou
Desligar a válvula de gás.
Com o cartucho da bomba
removido e a válvula de gás
ligada pode ser ouvido um leve
som sibilante.
Pressione para retornar à tela DIAG3.
7.2.15 Verificação do Fluxo da Bomba
DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela
VDrive Bomba Teclado Diag1
Esta opção é projetada para testar o cartucho da
bomba.
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-Diag3-Fluxo
DIAG3 – Teste de Fluxo
Insira o Cassete <ENTER>
Insira um novo cassete.
Feche a tampa da SMC.
DIAG3 – Teste de Fluxo
Teste em Processo...
Espere os resultados do teste.
DIAG3 - Fluxo 99,99 99,99
FALHA: Substitua a Bomba <ENTER>
Os dois números indicam as taxas de fluxo
atuais em sentido horário e sentido anti-
horário. Caso uma das duas ou as duas taxas
estiverem fora da variação, o teste falha.
DIAG3 - Fluxo
APROVADO: <ENTER>
Repita o teste ou substitua o cartucho da
bomba, se o teste falhar. Vide instruções de
substituição no Capítulo 6.
DIAG3 – Fuxo de Teste
Descarte o Cassete
Descarte o cassete.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8-22 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
7.2.16 Verificação da Tela
O objetivo deste teste é verificar a operação
adequada da tela.
DIAG3: Válvula G Fluxo Tela
VDrive Bomba Teclado Diag1
Na tela PREPARADO, selecione Menu-Diag-
Diag2-Diag3-Tela
Pressione para realizar o teste.
Todos os pontos na tela ficarão escuros.
Caso algum dos pontos não fique preto, sua
tela está com defeito e precisa ser
substituida.
Pressione para retornar à tela DIAG3.
7.2.17 Verificação do DriveV
Este diagnóstico verifica a operação adequada do
mecanismo de acionamento da válvula do
cassete.
DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela
VDrive Bomba Teclado Diag1
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-Diag3-VDrive
Pressione para realizar o teste.
DIAG3 - VDrive
Posição: 03
Mova as teclas ou seguidas de
para alternar a válvula em diversas
posições (as posições permitidas são 1 - 6) e
verificar se o acionador da válvula se move
suavemente e com precisão.
Pressione para retornar à tela DIAG3.
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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-23
7.2.18 Verificação do Motor da Bomba
O objetivo deste teste é verificar o
funcionamento adequado do motor da bomba
peristáltica.
DIAG3 - Bomba
Velocidade da Bomba: XXX
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-Diag3-Bomba
Pressione para iniciar o teste.
A bomba irá passar automaticamentepor
todas as velocidades utilizadas durante uma
operação normal (50 a 800 rpm) e retornará
à tela DIAG3.
7.2.19 Verificação do Teclado
O objetivo deste teste é verificar a operação
adequada do teclado.
DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela
VDrive Bomba Teclado DIAG1
Na tela PREPARADO, selecione
Menu-Diag-Diag2-Diag3-Teclado
Pressione para realizar o teste.
DIAG3 - Teclado
Tecla: X
Pressione cada tecla. Sua função deve ser
mostrada na tela. (Se uma tecla não
responde, seu teclado pode precisar de
substituição).
Pressione para retornar à tela DIAG3.
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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 8-1
8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO .............................................................. 8-1
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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 8-1
8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
Luminescência é a emissão de energia luminosa que resulta das moléculas estimuladas voltando ao
estado de repouso. Quando a luminescência é iniciada por energia de luz, ela é normalmente referida
como fluorescência. Quando um químico fluorescente é exposto à luz de uma cor apropriada, os
elétrons nas moléculas do químico fluorescente são estimulados. Um curto tempo depois, os elétrons
retornam a um estado de repouso e algumas vezes neste processo emite uma pequena quantidade de
luz. Esta energia emitida é menor do que a energia de estimulação e portanto tem uma cor diferente.
Os optodos fluorescentes (dos eletrodos óticos) medem essencialmente a intensidade da luz emitida
dos corantes fluorescentes. A luz emitida é distinguida da luz de estimulação por meio dos filtros
óticos. Pois a luz de excitação é mantida constante, a quantidade da luz de emissão que resulta é
afetada apenas pela concentração do analito. A concentração do analito é determinada calculando a
diferença na fluorescência medida em um ponto de calibração conhecido e a fluorescência medida
com a concentração de analito desconhecida da amostra.
O princípio de medição do optodo PO2 é baseado na luminescência, documentada pela primeira vez
em 1930, e comercialmente utilizada para medir o PO2 no sangue em 1983. A relação da
luminescência e o PO2 é quantificada pela equação de Stern-Volmer que descreve como a
intensidade da emissão de fluorescência "I" é reduzida à medida em que o PO2 "P" é aumentado.
Diferente dos eletrodos eletroquímicos convencionais de "Clark" para PO2, o optodo de oxigênio
não consome moléculas de oxigênio durante a medição.
O princípio de medição optodo de pH é baseado nas alterações dependentes do pH da luminescência
de uma molécula colorida imobilizada no optodo. Tais cores indicadoras de pH devem ser utilizadas
pelos químicos por muitos anos para realizar a titulação ácido-básico no meio turvo. A relação da
luminescência e o pH é quantificada por uma variante da Lei de ação de massa da química que
descreve como a intensidade da emissão de fluorescência aumenta já que o pH do sangue é
aumentado acima do pKa característico da cor. Os optodos de pH não necessitam de um eletrodo de
referência para medir o pH. Entretanto, eles apresentam uma pequena sensibilidade à resistência
iônica da amostra sendo medida.
O princípio de medição optodo de PCO2 é baseado na colocação de um optodo de pH atrás de uma
membrana de íon impermeável, já que apenas os elerodos de gasometria de PCO2 convencionais empregam a
construção do eletrodo de CO2 Severinghaus. Sendo assim, os optodos de PCO2 podem sofrer
interferência de ácidos e bases voláteis no sangue, apenas como eletrodos de PCO2 convencionais.
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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Os optodos de íon Na+ , K+, Ca++, e Cl- são baseados no princípio dos Eletrodos Seletivos de Íon
(ISEs). Os optodos utilizam elementos de reconhecimento seletivo de íon (ionóforos) semelhante
àqueles utilizados nos ISEs, entretanto os ionóforos são ligados às tintas fluorescentes ao invés dos
eletrodos. Estes tipos de tintas têm sido utilizados desde 1970 para visualizar e quantificar os níveis
de íon celular no microscópio de fluorescência e contadores celulares . Conforme a concentração
de íon aumenta, estes ionóforos ligam grandes quantidades de íons e fazem a intensidade da
fluorescência aumentar ou diminuir, dependendo do íon específico. Como o optodo de pH,
os optodos de íon não necessitam de um eletrodo de referência, por isso, diversos deles
apresentam uma pequena sensibilidade ao pH que é automaticamente compensado no OPTI
CCA utilizando pH medido.
A medição optodo de glicose é baseada na oxidação enzimática da glicose.
glicose + O2 ácido glucônico + H2O2
glicose oxidase
O sensor é construído a partir de uma camada de enzima para um sensor de oxigênio. Como a
amostra contendo glicose entra em contato com o sensor, a oxidação da glicose consume o oxigênio
localmente presente no sensor. Esta diminuição no oxigênio é detectada da mesma forma
(desativação de luminescência) conforme descrito para o optodo de PO2 . A quantidade de glicose é
determinada para ser proporcional à frequência na qual o oxigênio é consumido.
A medição da hemoglobina total (ctHb) e saturação do oxigênio (SO2) utiliza o princípio bem
estabelecido de refletância ótica. Luz vermelha e infravermelha em três comprimentos de onda são
direcionadas para o sangue total, não hemolizado precisamente dentro de uma parte definida do
cassete acima do optodo de O2.. Os fótons são parcialmente absorvidos e refletidos pelos eritrócitos
de uma maneira proporcional ao nível de hemoglobina; em níveis de hemoglobina baixos os fótons
não absorvidos batem nas sobreposições rosas do optodo de O2 e são refletidos de volta por meio do
sangue uma segunda vez. Uma parte da luz refletida sai da parte de cima do cassete e é medida por
um detector no instrumento.
Os comprimentos de onda infravermelha são selecionados para a medição de hemoglobina pois eles
são amplamente independentes deSO2, ou seja, as formas predominantes de hemoglobina fetal e
adulta absorve de modo semelhante em uma variação de comprimento de onda de 750-850 nm. O
comprimento de onda vermelha é utilizado para a medição deSO2 pois é muito mais fortemente
absorvido pela deoxihemoglobina do que todas as outras hemoglobinas, e é escolhido próximo ao
ponto isosbéstico para oxi e carboxihemoglobina. A sensibilidade à agregação de eritrócito
(formação de Roleau) é minimizada mantendo-se uma alta força de corte antes da medição (vide
Seção de Interferências da Metodologia).
O OPTI CCA é um instrumento de base microprocessadora para medir a fluorescência ótica.
Um cassete descartável, de uso único contém todos os elementos necessários para calibração,
medição de amostra e contenção de resíduo. Após ler as informações de calibração específicas para
cassete, insira o instrumento “passando” a embalagem do cassete por meio de um leitor de código de
barras conveniente; o cassete é colocado na câmara de medição. O analisador aquece o cassete a 37.0
± 0.1°C, e realiza uma verificação de calibração nos sensores para PCO2 e PO2 passando uma
mistura de gás de calibração precisa através dos sensores optodos. Os canais de íons e pH são
calibrados com solução tampão de precisão contida no cassete. Os canais detHb e SO2 são calibrados
de fábrica. Quando a calibração é verificada, o analisador aspira a amostra sanguínea no cassete e
através dos sensores optodos e mede a emissão de fluorescência dos optodos após equilibrar com a
amostra sanguínea.
Após uma única medição, o cassete, contendo a amostra de sangue, é removido do analisador e
descartado. O próprio OPTI CCA não contém reagentes, sangue ou resíduo.
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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 8-3
Durante cada medição, a luz que origina das lâmpadas no analisador é passada por meio das fibras
óticas para que os fótons de uma cor específica sejam transmitidos para os sensores, fazendo com
que elas emitam fluorescência. A intensidade desta luz emitida depende da pressão parcial do
oxigênio (PO2), dióxido de carbono (PCO2), concentração de íon de hidrogênio (pH), concentração
de eletrólito (Na+, K+, Ca++, Cl-) ou concentração de metabólito (glicose) do sangue em contato
direto com os sensores, conforme descrito acima. A luz emitida pelos sensores fluorescentes é
medida pelo analisador após passar nas lentes e componentes óticos adicionais. É utilizado um filtro
para isolar cores específicas do interesse desta luz que volta para medição por um detector de luz.
Para tHb e SO2, luz vermelha e infravermelha de um LED e dois diodos de laser são direcionados
por meio de um separador de feixe dicroico e guias de ondas óticas na e por meio de uma janela
polida oticamente para o sangue no cassete sobre o sensor de O2. Esta luz é parcialmente absorvida e
refletida pelos eritrócitos e pela cobertura do sensor , então refletido de volta ao instrumento,
percorrendo por meio de um guia de onda ótica para um fotodiodo. A intensidade de luz refletida em
cada comprimento de onda varia em um modo bem definido com o ctHb e SO2 sanguíneo.
O sinal de ótico dos detectores é convertido pelo microprocessador para uma leitura numérica em
unidades convencionais de medição e mostrado na frente do dispositivo. Outros parâmetros clínicos
normalmente utilizados para a avaliação da situação do oxigênio e ácidos-básicos são calculados a
partir destes valores de medidos.
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9 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 9-i
9 SUPRIMENTOS ...................................................................................... 9-1
9.1 Analisador ................................................................................................................. 9-1 9.2 Cassetes .................................................................................................................... 9-1 9.3 Controles/Calibradores ............................................................................................ 9-1 9.4 Itens Consumíveis .................................................................................................... 9-2 9.5 Accessórios .............................................................................................................. 9-2 9.6 Manuais ..................................................................................................................... 9-2 9.7 Peças Sobressalentes .............................................................................................. 9-2 9.8 Assistência Técnica .................................................................................................. 9-3 9.9 Registro de Garantia (apenas para o mercado norte-americano). ....................... 9-3
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9 CONFIGURAÇÃO
9-0 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
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9 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 9-1
9 SUPRIMENTOS
Cada OPTI® CCA é enviado com um estoque inicial de material de Controle de Qualidade, suprimentos de
manutenção e outros acessórios. A seguinte lista inclui todos os suprimentos e acessórios necessários. Para
pedir suprimentos e acessórios de reposição, entre em contato com seu distribuidor local autorizado da OPTI
Medical ou, nos EUA, entre em contato com o Departamento de Pedido da OPTI Medical pelo telefone 1-
800-490 de segunda à sexta, das 8 às 17 horas da costa leste dos EUA. Nossos representantes de Entrada de
Pedido irão fornecer qualquer assistência que você possa precisar com prazer.
Descrição
Número da Peça
9.1 Analisador
OPTI Critical Care Analyzer com Kit de Acessórios
GD7045
9.2 Cassetes
Cassete Sensor OPTI ‘B’ (25 por Caixa)
Cassete Sensor OPTI ‘E’ (25 por Caixa)
Cassete Sensor OPTI ‘E-Ca’ (25 por Caixa)
Cassete Sensor OPTI ‘E-Cl’ (25 por Caixa)
Cassete Sensor OPTI ‘E-Glu’ (25 por Caixa)
BP7562
BP7587
BP7560
BP7559
BP7564
9.3 Controles/Calibradores
Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 1
Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 2
Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 3
OPTI CHECK, Tri-Nível
OPTI CHECK PLUS, Tri-Nível
Cassete Calibrador de tHb
BP7536
BP7554
BP7543
HC7008
HC7009
BP7542
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9 CONFIGURAÇÃO
9-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Descrição
Número da Peça
9.4 Itens Consumíveis
Papel de Impressão
Garrafa de Gás de Calibração
Tubos Capilares
HP0070
BP7001
MC0024
9.5 Accessórios
Carregador de Bateria 110 VAC
Carregador de Bateria 220 VAC
Conjunto de Bateria
Sensor de Código de Barras Externo
Cabo, Interface, OPTI CCA para PC
Estojo de Transporte
BP7036
BP7025
BP7007
EL7002
BK7002
YB7025
9.6 Manuais
Manual do Operador
Manual de Serviço
Vídeo de Instrução
PD7013
PD7005
PV7002
9.7 Peças Sobressalentes
Cartucho de Bomba Peri
Fonte de Alimentação
Cabo de Energia
Selo SMC Porta de Gás E/S
Conjunto de Impressora para o Número de Série 3999 e
menor
Conjunto de Impressora para o Número de Série 4000 e
maior
BP7012
EI7004
EX0197
RE7030
BP7011
BP7090
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Mitchell
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
9 CONFIGURAÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 9-3
9.8 Assistência Técnica
Os problemas mais frequentes do seu OPTI CCA podem ser resolvidos por telefone, tendo seu
analisador funcionando novamente em minutos. Nossos técnicos possuem treinamento e experiência
necessários para fornecer assistência técnica confiável.
A Linha Direta de Atendimento da OPTI Medical (que funciona apenas nos EUA) dispõe de equipe
para fornecer assistência imediata de resolução de problemas 7 (sete) dias na semana, 24 (vinte e
quatro) horas por dia. Caso você necessite de assistência na resolução de problemas ou informações
sobre aplicação com relação ao seu Analisador OPTI CCA entre em contato com a Linha Direta de
Atendimento da OPTI Medical para assistência.
Nos EUA, entre em contato com o telefone 1-800-490 para solicitar assistência técnica da OPTI
Medical Systems, Inc. Caso você necessite de suporte de serviço adicional, Nossa Linha Direta de
Atendimento OPTI Medical pode fornecer detalhes completos sobre todas as opções de serviço
disponível e garantir que qualquer interrupção do sistema seja minimizada.
9.9 Registro de Garantia (apenas nos EUA)
Após o término bem sucedido da instalação de seu novo OPTI CCA, preencha o formulário de
Relatório de Instalação e Garantia do Instrumento anexado. Devolva o formulário preenchido para a
OPTI Medical Systems, Inc. para garantir o Suporte de Garantia caso você necessite da assistência
de garantia. O modelo e o número de série do seu OPTI CCA estão na parte de baixo do painel da
unidade.
Por favor, leia os Termos e Condições de Garantia do Instrumento e se familiarize-se com este
acordo.
Cada novo analisador comprado tem um ano de garantia a partir da data que o analisador foi
colocado em serviço.
Entre em contato com a Linha Direta de Atendimento da OPTI Medical para qualquer assistência
com relação a garantia ou suporte.
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ANEXO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-i
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................. A-1 Variação de Medição ................................................................................................................... A-1 Pressão Barométrica ................................................................................................................... A-1 Altitude de Operação ................................................................................................................... A-1 Grau de Contaminação ................................................................................................................ A-1 Parâmetros de Operação ............................................................................................................. A-2 Valores de Entrada ...................................................................................................................... A-2 Valores Calculados ...................................................................................................................... A-4 Valores Corrigidos de Temperatura ............................................................................................. A-4 Variações de Referência .............................................................................................................. A-5 Gerencide Dados ......................................................................................................................... A-6 Configuração do Pin RS232C ...................................................................................................... A-6 Fonte de Alimentação para Fonte de Energia Externa ................................................................. A-6 Categoria de Sobrevoltagem ....................................................................................................... A-6 Dimensões e Peso ....................................................................................................................... A-7 Classificações .............................................................................................................................. A-7 Parâmetros Calculados ................................................................................................................ A-7 Temperatura ................................................................................................................................ A-7 Unidades Utilizadas nos Parâmetros Medidos e de Entrada para Cálculos ................................. A-8 Tabela de Conversão para as Unidades ...................................................................................... A-8 Equações ..................................................................................................................................... A-8
ANEXO B – FLUXO DO PROGRAMA ....................................................... B-1 ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO ............................................ C-1 ANEXO D – FORMATOS DO RELATÓRIO ............................................... D-1 Relatório Básico do Paciente ...................................................................................................... D-1 Relatório de Medição do SRC ..................................................................................................... D-2 Relatório de Estatística do SRC .................................................................................................. D-3 Relatório de Medição dos Controles ........................................................................................... D-4 Relatório de Estatística dos Controles ........................................................................................ D-5 Relatório de Configuração .......................................................................................................... D-6 Relatório de Erro ......................................................................................................................... D-7
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-1
ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Variação de Medição
Parâmetro Variação
Resoluçãodo
Display (Lo/Hi) Unidades
pH
6,6 a 7,8
0,01/0,001
pH unidades
PCO2 10 a 200 1/0,1 mmHg
PO2 10 a 700 1/0,1 mmHg
Na+ 100 a 180 1/0,1 mmol/L
K+ 0,8 a 10 0,1/0,01 mmol/L
Ca++ 0,2 a 3,0 0,01 mmol/L
Cl- 50 a 160 1/0,1 mmol/L
Glu 30 a 400 1/0,1 mg/dL
Glu 1,7 a 22 1/0,1 mmol/L
tHb 5 a 25 0,1 g/dL
SO2 60 a 100 1/0,1 %
Pressão Barométrica 300 a 800 mmHg
Altitude de Operação Até 3048m (10.000 pés)
Grau de Contaminação Grau 2, normal em ambiente laboratorial ou interno. O ar contém apenas poluentes não condutivos
com condensação ocasional.
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Parâmetros de Operação Tamanho Mínimo da Amostra 125µL
Tipo de Amostra Sangue total heparinizado, plasma ou soro
Aplicação da Amostra Seringa ou Capilar Entrada da Amostra aspiração automática Tempo de Análise < 2 minutos Variação da TemperaturaAmbiente 10°C 32°C (50°F Variação da Umidade Relativa 5% - 95% (não condensando)
Tipo de Medição Fluorescência ótica,
Para absorvência/refletância ótica de tHb/SO2
Valores de Entrada
ID do Operador 11 dígitos
ID do Paciente 15 dígitos
Número de Acesso 12 dígitos
Temperatura do paciente 14 – 44°C (58 - 111°F)
Sexo do Paciente masculino, feminino ou ?
Tipo de Hemoglobina adulto ou fetal
Local de Punção LR/RR/LB/RB/LF/RF/Cord/Scalp
Onde:
LR = Radial Esquerdo
RR = Radial Direito LB = Braquial Esquerdo
RB = Braquial Direito
LF = Femoral Esquerdo
RF = Femoral Direito
Cord = Medula
Scalp = Escalpo
Bypass Fora da Bomba / Na Bomba
Tipo de Amostra Art/Ven/MixVen/Cap/Cord/CPB Onde: Art = Arterial
Ven = Venosa
MixVen = Venosa Mista
Cap = Capilar
Cord = Medula
CPB = Bypass Cardiopulmonar
Total Hemoglobin, tHb 1 26 g/dL / 1 – 260 mg/dL / 1 – 16 mmol/L Concentração média de hemoglobina 29.0 – 37.0 %
corpuscular, MCHC%
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-3
Modo de O2 RmAir/Mask/T-P/NC/Vent/Bag/Hood/Other
Onde:
RmAir = Ar ambiente
Mask = Máscara
T-P = Peça em T
NC = Canula Nasal
Vent = Ventilador
Bag = Sacola (ressuscitaçãomanual)
Hood = Exaustor
Other = Outro
FIO2 0,21 – 1,0
Quociente Respiratório, RQ 0,70 – 2,00
P50 15 – 40
Modo de Vent No/SIMV/PSV/PCV/CMV- AC/CPAP/PCIVR/BIPAP
Onde:
No = Nenhuma
SIMV = Ventilação Obrigatória Intermitente
Sincronizada
PSV = Ventilação com Suporte de Pressão
PCV = Ventilação Controlada por Pressão
CMV-AC = Ventilação Mecânica Controlada /
Controle de Assistência
CPAP = Pressão Positiva Contínua de Vias Aéreas
PCIVR = Razão Inversa de Controle de Pressão
BIPAP = Pressão Positiva de Via Aéres Bi-Nível
Volume Tidal, TVol (VT) 0 – 4000
Volume Minuto, MVOL (VE) 0 – 120
Pico de Pressão Inspiratória, PIP 0 - 140
Pressão Platô, Pplat 0 –100
Valor de Suporte de Pressão, PS 0 – 99.9
Pressão Positiva Expiratória Final, PEEP 0 – 50
Pressão Positiva Contínua de Via Aérea, 0 – 50
CPAP
Frequência (f) 0 – 155
Taxa de Fluxo, Fluxo de Litro (FR) 000.00 – 300.00
Razão Inspiratória/Expiratória, Razão I/E 0,2 – 9,9 / 0,2 – 9,9
BiLevel Pressure 0,2 – 9,9 / 0,2 – 9,9
Campo de Usuário 9 dígitos
Campo de Usuário 2 9 dígitos
Campo de Usuário 3 9 dígitos
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Valores Calculados
Bicarbonato real (HCO3-) 1,0 – 200,0 mmol/L
Excesso de base (BE) -40 - +40 mmol/L
Excesso de base ecf (BEecf) -40 - +40 mmol/L
Excesso de base real (BEact) -40 - +40 mmol/L
Bases tampão (BB) 0,0 – 100,0 mmol/L
CO2 total (tCO2) 1,0 – 200,0 mmol/L
Bicarbonato padrão (st.HCO3-) 1,0 – 200,0 mmol/L
pH padrão(st.pH) 6.500 – 8.000
Saturação do oxigênio (SO2) 0,0 – 100,0%
Conteúdo do oxigênio (O2ct) 0,0 – 56,0 mL/dL
Hematócrito (Hct©) 15 – 75%
Concentração de hidrogênio (cH+) 10,0 – 1000,0 nmol/L
Diferença de pressão parcial do oxigênio
alveolar-arterial (AaDO2)
0,0 – 800,0 mmHg
Hiato aniônico (AG) 3 – 30 mmol/L
P50 15,0 – 35,0
mmHg nCa++ 0,1 – 3,0 mmol/L
Valores Corrigidos de Temperatura
Parâmetro Variação Resolução do Display
Unidades
pHt 6,6 – 7,8 0,01/0,001 pH unidades
PCO2t 10 - 200 1/0,1 mmHg PO2t 10 - 700 1/0,1 mmHg
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-5
Variações de Referência
Parâmetro Variação Resolução do Display
Unidades
Bicarbonato real (HCO3-) mmol/L 18 a 23 Tietz 21 , página 2179
Excesso de base (BE) mmol/L -2 a +3 Tietz1, página 2179
Excesso de base ecf (BEecf) mmol/L -2 a +3 Tietz1, página 2179
Excesso de base real (BEact) mmol/L -2 a +3 Tietz1, página 2179
Bases tampão (BB) mmol/L 46 a 52 Henry22 , página 152
CO2 Total (tCO2) mmol/L 22 a 29 Tietz1, página 2181
Bicarbonato padrão (st.HCO3-) mmol/L 22 a 24 Shapiro23 , página 175
pH padrão (st.pH) pH units 7,35 a 7,45 Tietz1, página 2201
Saturação do oxigênio (SO2(c)) % 95,0 a 98,0 Henry2, página 1453
Conteúdo do oxigênio (O2ct) vol % 15,0 a 23,0 Tietz1, página 2200
Hematócrito (Hct(c)) % 34 a 51 Tietz1, página 2192
Concentração de hidrogênio (cH+) nmol/L 36 a 44 Tietz1, página 2201
Diferença de pressão parcial do
oxigênio alveolar-arterial (AaDO2)
mmHg 5 a 20 Henry2, página 157
Hiato aniônico (AG) mmol/L 10 a 20 Tietz1, página 2178
P50 mmHg 25 a 29 Tietz1, página 1392
nCa++ mmol/L 0,1 a 3,0
21 Tietz, Norbert.W., "Intervalos de Referência", pp 2175-2217, Tietz Manual de Química Clínica, 2ª Edição, Philadelphia, W.B.
Saunders Co., 1994.
22 Henry JB, “Diagnóstico Clínico e Gerenciamento por Métodos Laboratoriais”, 19ª Edição, Philadelphia, W.B. Saunders
Co., 1996
23 Shapiro BA, Peruzzi WT, Kozelowski-Templin R. “Aplicação Clínica de Gasometrias”, 5ª Ed.,(Chicago: Mosby,
1994)
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Gerenciamento de Dados
Impressão Termoimpressora embutida
Interface (série) RS 232 C
Formato ASCII e ASTM
Armazenamento O armazenamento de dados no OPTI CCA
é dinâmico. A capacidade de
armazenamento comum é de >150
registros de paciente. Dados de CQ para 1
mês em 3 níveis, dados do SRC para 1 mês
em 3 níveis
RS232C – Configuração do Pino
VISÃO DA PARTE DE TRÁS DO OPTI CCA
Pino 1 = Sem conexão
Pino 2 = RxD
Pino 3 = TxD
Pino 4 = DTR
Pino 5 = GND
Pino 6 = DSR
Pino 7 = Sem conexão
Pino 8 = CTS
Pino 9 = Sem conexão
Rede de Energia Para Fonte de Alimentação Externa 100 ± 10% VAC a 240 ± 10% VAC, 50/60 Hz
Categoria de Sobrevoltagem Categoria II quando conectado a um circuito de derivação
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-7
Dimenções e Peso
Altura 4,7″ 12,0 cm
Largura 14,2″ 36,2 cm
Profundidade 9,1″ 23,0 cm
Peso
sem Bateria 9 lbs 4 kg com Bateria 11 lbs 5 kg
Classificações
Aprovações: UL3101-1, CAN/CSA C22.2 NO.1010.1, CE, FCC Classe A
Modo de Operação: Operação Contínua
Classificação de laser: Este dispositivo é um dispositivo a laser de Classe
1de acordo com a IEC 60825-1
Proteção contra explosão: Este dispositivo não é projetado para operação em
ambientes explosivos
Parâmetros Calculados Os parâmetros calculados no OPTI CCA são baseados no Padrão NCCLS C12-A, quando disponível.
Temperatura24
24 Burtis AB, Ashwood ER, “Tietz Manual de Química Clínica” 2ª Ed. (Philadelphia, W.B. Saunders 1994), p. 2165
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Unidades Utilizadas na Medição e Parâmetros de Entrada Para Cálculos
pH...............pH-unidade K ................ mmol/l
PCO2..........mmHg Ca............... mmol/l
PO2.............mmHg Cl .............. mmol/l t
Hb ............. g/dL Glu ............ mmol/L
Na............... mmol/l SO2..............%
Tabela de Conversão para Unidades 25
ctO2, O2ct, tCO2 1 vol% = 1 ml/dl = 0.4464 mmol/l
tHb 1 g/dl = 10 g/l = 0.6206 mmol/l
pressão barométrica, PCO2, PO2 1 mmHg = 1.3333 mbar = 0.1333 kPa Cálcio ionizado (Ca++) 1 mmol/L = 4.008 mg/dL = 2mEq/L glicose 1 mmol/L = 18.02 mg/dL 1 mg/dL = 0.0555 mmol/L
Equações26
cH+
Concentração (atividade) de hidrogênio no plasma.
cH +,= 10 ( 9 − pH ) [nmol/L] 6
pH padrão O pH padrão do sangue é definido como o valor de pH de uma amostra de sangue que foi equilibrada
a 37ºC com uma mistura de gás tendo um PCO2 = 40 mmHg.
pH padrão =
(0.8262 − 0.01296 . tHb + 0.006942 . BE) .lg. (0.025 PCO 2 ) + pH [pH-unidade] 6
25 Burtis AB, Ashwood ER, “Tietz Manual de Química Clínica” 2ªd Ed. (Philadelphia, W.B. Saunders 1994), p. 46
26 Marsoner HJ, “Quantidades e Algorítimos Relacionados a Análise de Gasometria e Base Ácida”, AVL Medizintechnik
Graz, 1995
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-9
HCO 3
Concentração de bicarbonato no plasma.
HCO - Padrão3
O bicarbonato padrão no sangue, definido como a concentração de bicarbonato no plasma no sangue foi
equilibrado a 37ºC com uma mistura de gás tendo um PCO2 = 40 mmHg.
tCO2
A concentração total de CO2 no plasma, a soma de CO2 dissolvido e bicarbonato.
BE
O excesso de base dos resultados do sangue a partir um cálculo para determinar a base titrável do sangue
que, em princípio, é medida por meio de titração do sangue com um ácido forte ou base a um pH de 7,4 com
BEecf
O excesso de base de fluído extracelular é uma quantidade que reflete apenas em componentes não
respiratórios do equilíbrio ácido-base (tHb = 5 g/dL).
7 NCCLS “Definitions of Quantities and Conventions related to blood pH and Gas Analysis”. C12-A 1994
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
BE(act)
Excesso de base em saturação do oxigênio real.
BB
A base tampão é a concentração de ânions de tamponamento que está disponível no sangue total para
tamponar ácidos fortes e consiste principalmente de ânions de proteína e bicarbonato. Dos ânions da
proteína, a hemoglobina é a mais significante.
SO2(c)
A curva de disassociação oxigênio-hemoglobina permite teoreticamente que a saturação do oxigênio na
hemoglobina disponível possa ser calculada, dado que a curva é conhecida. Os fatores que são conhecidos
por afetar esta curva incluem: espécies de hemoglobina, pH, PCO2, temperatura e conteúdo de 2,3
difosfoglicerato (2,3 DPG). Embora seja possível calcular este valor, as presunções que são feitas no cálculo
podem causar erros significantes no valor resultante para aqueles pacientes que estão em estado clínico mais
crítico. O OPTI CCA tem a capacidade de fornecer um SO2 medido a partir da amostra de sangue.
É recomendado que este valor medido, caso disponível, deva ser utilizado de preferência no valor do SO2
calculado.
Caso não disponível para medição, e se o cálculo for selecionado:
8 Zander R., Die korrekte Bestimmung des Base Excess (BE mmol/l) im Blut. Anesthesiol. Intensivmed. Notfallmed. Schmerzther.
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-11
ctO2
O conteúdo do oxigênio é a soma do oxigênio ligado à hemoglobina como O2Hb e a quantidade de oxigênio
dissolvido no plasma. Este valor é calculado a partir do O2Hb e tHb medidos se disponível, e é estimulado a
partir do SO2 calculado se o O2Hb medido não estiver disponível e se o cálculo da saturação do oxigênio for
selecionado.
Se oO2Hb e tHb medidos estiverem disponíveis:
OBSERVAÇÃO: Se o PO2 não estiver disponível, octO2 é calculado com PO2 = 90 mmHg.
Se o O2Hb e tHb medidos não estiverem disponíveis e o SO2 calculado estiver habilitado:
OBSERVAÇÃO: Se o PO2 não estiver disponível,o ctO2 é calculado com PO2 = 90 mmHg.
P50
A pressão parcial do oxigênio em saturação média, P50, é definida como o valor do PO2 para uma dada
amostra de sangue na qual 50% da hemoglobina é saturada com oxigênio. Enquanto o valor real do P50 pode
ser determinado apenas pela interpolação após a medição da saturação do oxigênio de uma amostra de
sangue tonometrada a níveis de oxigênio para fornecer uma oxihemoglobina levemente maior e levemente
menor que 50% com pH e PO2 mantidos constantes e 7,4 e 40 mmHg respectivamente, o OPTI CCA permite
estimar o P50 a partir do SO2%, PO2 e pH medidos. Se um SO2% medido não estiver disponível, o valor do
P50 pode ser inserido por meio do teclado.
Para hemoglobina adulta:
9 NCCLS “Oxihemoglobina Fracional, Conteúdo do Oxigênio e Saturação e Quantidades Relacionadas no Sangue: Terminologia,
Medição e Relatório”, p. 10, C25-T, Vol 12 No. 11, July 1992
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Para hemoglobina fetal:
AaDO2
O gradiente da tensão alveolar –arterial (PAO2 - PaO2) é a diferença entre a tensão do oxigênio alveolar,
estimada acima, e a tensão de oxigênio medida do sangue arterial.
pHt
O pH corrigido para temperatura do paciente diferente de 37ºC.
cH+t
A concentração de hidrogênio corrigido em temperatura do paciente diferente de 37 ºC.
PCO t
O valor de PCO2 corrigido em temperatura do paciente diferente de 37ºC.
PCO t
O valor de PCO2 corrigido em temperatura do paciente diferente de 37ºC.
37)
PO2
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-13
AaDO t
A diferença da tensão de oxigênio alveolar-arterial corrigida em temperatura do paciente diferente de 37ºC.
Hct(c) como uma função do tHb.
onde MCHC% é a concentração hemoglobina corpuscular média, que representa a concentração média por
peso de hemoglobina dentro do glóbulo vermelho médio.
Valor padrão de MCHC% = 33.3% (variação de entrada: 29,0% a 37,0%)
AG
O hiato aniônico é um parâmetro calculado utilizado para expressar a diferença nas concentrações dos
principais cátions e ânions na amostra do sangue.
nCa++
O valor do cálcio ionizado padronizado ao pH = 7.40.
Para sangue:
10 Simmons A, ed. Hematology, “Uma Abordagem Teórica e Técnica Combinada”, pp. 28-29 (Philadelphia, W.B. Saunders, 1989)
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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-1
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ANEXO B - FLUXO DO PROGRAMA
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI B-1
ES
C
ANEXO B – FLUXO DO PROGRAMA
Ligar
Osmetech OPTI CCA Rev.: ROPX2.24
DADOS – Exportar Paciente SRC Controles
Osmetech OPTI CCA Por favor, espere
Sistema de Gás de Purga XX
Senha <ENTER>
Por favor, espere Aquecimento
NÃO PREPARADO: Temp. Para Menu pressione <ENTER>
PREPARADO Passe o código de barras
Para Menu pressione <ENTER>
Passe o código de barras do
cassete
Abra a tampa – Limpe e insira o cass. – feche a tampa
Calibrando Por favor, espere
Misture e coloque a amostra – pressione <ENTER>
Aspirando a amostra Por favor, espere
Medição da Amostra
PROCESSAR: Controles de SRC Dados HoraData Configuração Diag
Medindo – Para inserir dados do Pac. pressione <ENTER>
Medição
completa
Medindo – Para inserir Dados do Pac. Pressione <ENTER>
Para PREPARADO pressione <ESC> Editar dados do Paciente <ENTER>
Por favor, remova o cassete
Osmetech OPTI CCA Relatório do Paciente
Exportar dados
Amostra do paciente ID do Pac.:
Amostra do paciente ID do Pac.
Amostra do paciente Temp. 37°C
Amostra do paciente Sexo: MASCULINO FEMININO
Amostra do paciente Tipo de Hb: ADULTO FETAL
Amostra do paciente tipo: art. Vem. MisVen. Cap. Medula CPB
Amostra do paciente tHb: 15.0 g/dL
Amostra do paciente MCHC: 33.3 %
Modo de O2: Ar ambiente Máscara T-P NC Vent. Sacola Exaustor Outro
Amostra do paciente FIO2: 0.21
Amoostra do Paciente RQ: 0.84
Amostra do Paciente P50: 26.7 mmHg
Modo de Vent.: No SIMV PSV
PCVCMV/AC CPAP PCIVR BIPAP
Amostra do Paciente TVol (VT): 0000 mL
Amostra do Paciente MVol (VE): 000 L
Amostra do Paciente PIP: 000
Amostra do Paciente Pplat: 0.0
Amostra do Paciente PS: 0.0
Amostra do Paciente PEEP: 0.0Patient
Amostra do paciente CPAP: 00
Amostra do Paciente Frequência (f): 000 bpm
Amostra do Paciente Fluxo de Litro: 000 Lpm
Amostra do Paciente Razão I/E – 1: 1.0
Amostra do Paciente Press. Bi-Nível: 0.0/ 0.0
Amostra do Paciente Campo de Usuário: 000000
Amostra do Paciente Campo de Usuário3: 000000
Amostra do Paciente: inválida pH inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente: inválida PCO2 inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente: inválida PO2 inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente: inválida Na+ inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente: inválida K+ inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente: inválida Ca++ inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente: inválida tHb inválido: NÃO SIM
Amostra do Paciente Campo de Usuário2: 000000
Enter
Enter
Enter
Enter
Enter
Enter
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Enter
Enter
Enter
Enter
Enter
Enter
Enter
Enter
Enter/ESC
NOTES: 1. Screen available only if Password is configured under Setup- Misc. - Security. 2. Patient input data is configurable under Setup - Pat.Info - ON/OFF. 3. Results Blanking is configurable under Setup – Format – Blanking and is
dependent on the cassete type being used. 4. Screen available only if Auto-Export is configured under Setup - Misc. - Comm.
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ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-1
ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO
Mês: _______________________ Ano: _________________________________
SEMANALMENTE: Semana: 1 Semana: 2 Semana: 3 Semana: 4
Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica
Limpar a câmara de medição de amostra
TRIMESTRALMENTE:
Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica
Realizar calibração de tHb
ANUALMENTE:
Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica
Substituir o cartucho de bomba peristáltica
CONFORME NECESSÁRIO:
Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica
Limpar superfícies do analisador analyzer surfaces
Trocar garrafa de gás
Trocar papel de impressão
Descarregar bateria
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PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-1
ANEXO D – FORMATOS DO RELATÓRIO
Relatório Básico do Paciente (Exemplo E-Glu)
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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
C-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Relatório de Medição do SRC (Exemplo E-Ca)
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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-3
Relatório Estatístico do SRC (Exemplo ABG)
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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
C-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Relatório da Medição dos Controles
(Exemplo E-Ca)
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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-5
Relatório Estatístico de Controles (Exemplo de Cassete ABG)
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
C-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI
Relatório de Configuração
OBSERVAÇÃO: Os valores e configurações mostrados são apenas para fins de exemplo. Por favor,
verifique seu próprio relatório de configuração do analisador para valores e
configurações corretos.
PD7013 Rev. K Situação: LIBERADO impresso em 28/1/2015 12h30min20 PM por LeKisha
Mitchell
ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO
Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-7
Relatório de Erro
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Instrução de Uso 2
Assistência Técnica:
Diagnostica Rio Produtos e Serviços Médicos Hospitalares Ltda.
Rua Luiz Zancheta, 56 – Riachuelo – Rio de Janeiro – Cep: 20970-090
Phone: 55 21 2580 3357
Responsável Técnico: Cristiane Aparecida de Oliveira Aguirre
CRF-SP nº. 21079
Registro ANVISA/M.S. nº. XXXXXXX
Fabricado e Distribuido por: Importado e Distribuido por:
OPTI Medical Systems, Inc. VR Medical Importadora e Distribuidora de
235 Hembree Park Drive Produtos Médico Ltda.
Roswell, GA 30076 Rua Batataes nº. 391, conjunto 11, 13 e
Estados Unidos andar 8, Jardim Paulista. CEP 01423-010
São Paulo – SP
Tel: 11 3887-6640
_______________________________ _______________________________
Vera Lúcia Rosas Cristiane Aparecida de Oliveira Aguirre
Representante Legal Responsável Técnica
CRF-SP: 21079