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Instrução de Uso 1 INSTRUÇÃO DE USO ANALISADOR DE PH, GASES E ELETRÓLITOS OPTI Modelo - OPTI CCA

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Instrução de Uso 1

INSTRUÇÃO DE USO

ANALISADOR DE PH, GASES E ELETRÓLITOS OPTI

Modelo

- OPTI CCA

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Mitchell

OPTI CCA Manual do Operador

PD7013

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REGISTRO DE REVISÃO DO MAUAL DO OPERADOR

(Favor Registrar quaisquer alterações feitas a este manual)

Número de Revisão

Data de Liberação

Aprovado Por Descrição

A Jun 98 Por NPO 9613

B Out 98 Por CO 980369

C Jan 99 Por CO 980475

D Ago 99 Por CO 990334

E Mar 01 Por CO 000473

H Dez 03 Por CO 031340

I Fev 05 Por CO 040447

J Mai 06 Por CO 060211

K Out 07 Por CO 070265

K 15 out 13 1003

Direito de Cópia 2007, OPTI Medical Systems, Inc. Todos os direitos reservados. A menos que de outra forma

observado, o conteúdo deste documento não pode ser reproduzido, transmitido, transcrito, traduzido, armazenado em

um sistema de recuperação ou traduzido para qualquer idioma de qualquer forma sem a autorização por escrito da OPTI

Medical Systems, Inc. Enquanto todo esforço for feito para garantir sua veracidade, a OPTI Medical Systems, Inc. não

assume responsabilidade quanto a erros ou omissões, que possam ocorrem neste documento. Este documento está

sujeito à alteração sem aviso prévio.

Feito nos EUA.

OPTI é uma marca comercial registrada da OPTI Medical Systems, Inc.

OPTI Medical Systems, Inc.

235 Hembree Park Drive

Roswell, GA 30076 EUA www.optimedical.com

Emergo Europe

Molenstraat 15

2513 BH, The Hague

Holanda

PD7013 REV

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Informação Importante! Informação Importante!

Este Manual do Operador contém advertências e informações de segurança importantes a serem observadas pelo usuário.

Este instrumento é indicado apenas a uma área de aplicação que é descrita nas instruções. Os pré-requisitos mais importantes para aplicação, operação e segurança são explicados para garantir uma operação suave. Nenhuma reivindicação de garantia ou responsabilidade será coberta caso o instrumento seja aplicado nas áreas diferentes daquelas descritas ou caso os pré-requisitos necessários e medidas de segurança não sejam observados.

O instrumento deve ser operado apenas por pessoal qualificado capaz de observar estes pré-requisitos.

Apenas acessórios e materiais fornecidos ou aprovados pela OPTI Medical Systems, Inc. devem ser utilizados com o instrumento.

Devido a este princípio de operação do instrumento, a precisão analítica não depende apenas de função e operação corretas, mas também de uma variedade de influências externas além do controle do fabricante. Entretanto, os resultados do teste deste instrumento devem ser examinados cuidadosamente por um especialista, antes de medidas adicionais serem tomadas com base nos resultados analíticos.

O tratamento nunca deve ser administrado com base nos resultados que são assinalados na impressão.

O ajuste e manutenção do instrumento com as coberturas removidas e fonte de alimentação conectada devem ser realizados apenas por um técnico qualificado que esteja ciente dos riscos envolvidos.

Os reparos do instrumento devem ser realizados apenas pelo fabricante ou pessoal de manutenção qualificado.

Informação Importante! Informação Importante!

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Informação de Segurança de Operação Sobrevoltagem Categoria II quando conectado a um circuito de derivação.

Este equipamento foi testado e considerado em conformidade com os limites para um dispositivo digital Classe A, de acordo com a Parte 15 das Normas FCC.

Atenção:

O instrumento é projetado como um dispositivo convencional (fechado, tipo não impermeável).

Não opere o instrumento em um ambiente explosivo ou na proximidade de misturas anestésicas explosivas contendo oxigênio ou óxido nitroso.

Este instrumento é adequado para operação contínua.

O plugue de energia deve ser plugado apenas em uma tomada aterrada. Quando utilizar um cabo de extensão, certifique-se de que ele seja do tamanho adequado e esteja adequadamente aterrado.

Qualquer quebra do aterramento dentro ou fora do instrumento ou uma perda de conexão de aterramento pode causar uma condição de risco ao operar o instrumento. A desconexão intencional do aterramento não é permitida.

Ao substituir os fusíveis, certifique-se que eles sejam do mesmo tipo e variação dos fusíveis originais. Nunca utilizar fusíveis reparados ou curto-circuitar os portas-fusíveis.

Este dispositivo é um produto de Laser Classe 1 de acordo com as exigências do IEC 60825-1. A energia máxima de saída é como segue: 670 nm (LED): 40 Microwatts máx. para 400ms

780 nm (Laser): 40 Microwatts máx. para 400ms

850 nm (Laser): 40 Microwatts máx. para 400ms

Atenção – Utilizar os controles ou ajustes ou realização dos procedimentos diferentes daqueles especificados neste documento pode resultar em exposição de radiação nociva.

Informação de Segurança de Operação

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Definições dos Símbolos

Os símbolos descritos abaixo são utilizados na embalagem dos produtos relacionados ao OPTI®

CCA.

Símbolo Explicação

Símbolo de Atenção – Verifique o Manual do Operador ou o Manual de

Serviço para instruções adicionais. Este símbolo está localizado na

parte de dentro da embalagem do produto e instrumentos.

Símbolo de Validade/Utilizar Até – Produto a ser utilizado até a data de

validade indicada na direita deste símbolo. Este símbolo está localizado

em todos os produtos consumíveis que são controlados por meio de

uma data de validade/uso.

Símbolo de Código do Lote – O número do lote de fabricação está

localizado na direita deste símbolo. Este símbolo está localizado em

todos os produtos que são controlados por meio de um número de lote.

Símbolo de Não Reutilize – Identifica produtos que não devem ser

utilizados mais do que o período de tempo especificado conforme

definido nas instruções do produto. Este símbolo está localizado em

todas as embalagens dos produtos aplicáveis.

Símbolo de Plástico Reciclável – Identifica o material plástico limpo

(polietileno tereftalato glicol) utilizado na embalagem do produto. Os

recipientes identificados com este símbolo podem ser considerados

recicláveis. Este símbolo está localizado em todas as embalagens dos

produtos aplicáveis.

Símbolo de WEEE – Este produto está em conformidade com a

Diretiva WEEE 2002/96/EC que obriga o tratamento, recuperação e

reciclagem do equipamento elétrico e eletrônico.

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Símbolo Explicação

Símbolo de Risco Biológico – Os produtos e/ou componentes que

contêm este símbolo devem ser manuseados como material de risco

biológico após o uso.

Símbolo de Temperatura – Os produtos e/ou componentes que contêm

este símbolo devem ser armazenados entre a variação de temperatura

especificada.

Para uso em diagnóstico in vitro

Este produto cumpre as exigências da Diretiva 98/79/EC sobre

dispositivos médicos de diagnóstico in vitro.

Número do catálogo

Por favor leia a bula./ Siga as instruções de uso do instrumento!

Fabricado por

Representante Autorizado da Comunidade Europeia

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Mitchell

PREFÁCIO

PREFÁCIO

Boas-Vindas

Seu Analisador OPTI CCA é uma ferramenta poderosa projetada para ajudá-lo rapidamente,

conduzir precisa e eficientemente teste básico de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2

dependendo da cassete, no conforto de seu próprio laboratório.

Este manual irá ajudar a guiá-lo na configuração de seu analisador e irá ajudá-lo a iniciar a analisar

as amostras. Uma vez que você esteja familiarizado com a operação da unidade, você deve utilizar o

manual como uma referência para as rotinas diárias e como um guia para a manutenção e resolução

de problemas.

Como utilizar este manual

Se você possui um analisador que ainda não esteja configurado, você deve iniciar a leitura dos

Capítulos 1 e 2.

Para as funções de programação e controle de qualidade, leia os Capítulos 3 e 4. As informações

sobre operação e manutenção do analisador estão contidas no Capítulo 5 e 6. Os princípios de

operação e as informações de serviço detalhados podem ser encontrados nos Capítulos 7 e 8.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI a

OPTI® CCA (ANALISADOR DE CUIDADO CRÍTICO)

METODOLOGIA

Uso Pretendido

O OPTI CCA é destinado para ser utilizado para a medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu,

tHb e SO2 nas amostras de sangue total, e pH, Na+, K+, Ca++, Cl- e Glu no soro e no plasma, seja em uma

gasometria arterial tradicional, cenário de laboratório clínico ou locais de ponto de cuidado por pessoal

minimamente qualificado para realizar e relatar estes resultados.

Significância Clínica11

pH

O valor de pH do sangue, soro ou plasma pode ser o fator único mais valioso na avaliação da situação do

ácido-básico de um paciente. O valor de pH é um indicador do equilíbrio entre os sistemas de tampão

(sangue), renal (rim) e respiratório (pulmão), e um dos parâmetros controlados mais rigorosamente no corpo.

As causas dos valores de pH sanguíneo anormais são geralmente classificadas como:

a) déficit de bicarbonato primário – acidose metabólica

b) excesso de bicarbonato primário – alcalose metabólica

c) hipoventilação primária – acidose respiratória

d) hiperventilação primária – alcalose respiratória

Um aumento no pH do sangue, soro ou plasma (alcalemia) pode ser devido ao bicarbonato aumentado no

plasma, ou uma característica da alcalose respiratória devido a uma eliminação aumentada de CO2, devido à

hiperventilação.

Um valor de pH diminuído no sangue (acidemia), soro ou plasma pode ocorrer devido a uma formação

aumentada de ácidos orgânicos, uma excreção aumentada de íons H+ em alguns distúrbios renais, uma

ingestão aumentada de ácido, tais como uma intoxicação de salicilato ou perda de fluídos corporais alcalinos.

A acidose respiratória é o resultado de uma ventilação alveolar diminuída e pode ser aguda; como o resultado

de um edema pulmonar, obstrução das vias aéreas ou medicação, ou pode ser crônica; como o resultado de

doenças respiratórias obstrutivas ou restritivas.

PCO2

O valor de PCO2 do sangue arterial é utilizado para avaliar o quão bem o corpo elimina o dióxido de

carbono, um subproduto do metabolismo. Um valor de PCO2 abaixo da variação normal é chamado de

alcalose respiratória e indica hipocapnia, uma condição causada pela ventilação alveolar aumentada tal como

hiperventilação.

Um PCO2 arterial acima da variação normal é chamada de acidose respiratória e indica hipercapnia, um sinal

de hipoventilação ou insuficiência ventilatória, resultante da parada cardíaca, doença pulmonar obstrutiva

crônica, overdose medicamentosa ou distúrbios ácido-básico metabólico crônico.

1 Tietz, Norbert W., Ed., Guia Clínico para testes Laboratoriais, 2a Ed., (Philadelphia: W.B.Saunders, Co., 1990) p.436.

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METODOLOGIA

b Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

PO2

O valor de PO2 do sangue arterial é utilizado para avaliar o quão bem o corpo está apto para absorver

oxigênio nos pulmões. Os valores abaixo do PO2 arterial normal (hipoxemia arterial) são normalmente

causados por anormalidades pulmonar, circulatória ou respiratória (por exemplo, obstrução dos brônquios,

problemas vasculares, diminuição de débito cardíaco, demanda de oxigênio aumentada, defeito anatômico do

coração, conteúdo de O2 inspirado baixo). Geralmente, os níveis de O2 acima de 100 mmHg não contribuem

significantemente para a quantidade de oxigênio, desde que, com concentrações de hemoglobina normais, 80

- 100 mmHg, o PO2 fornece um nível de saturação de 97%, e um nível maior do que 100% não podem ser

atingido.

Sódio

O sódio é o principal cátion do fluído extracelular. Suas funções primárias no corpo são manter

quimicamente a pressão osmótica e o equilíbrio ácido-básico e transmitir impulsos nervosos. O sódio

funciona no nível de membrana celular criando um potencial elétrico entre diferentes membranas celulares

que causam a transmissão de impulsos nervosos e excitabilidade neuromuscular a ser mantida. O sódio está

envolvido em algumas reações de enzimas catalisadas como um cofator. O corpo possui uma forte tendência

em manter uma quantidade base total, e são encontradas apenas leves alterações mesmo sob condições

patológicas.

Os valores de sódio baixos, hiponatremia, normalmente refletem um excesso relativo de água corporal maior

do que um sódio corporal total baixo. Os níveis de sódio reduzidos podem ser associados com: baixa

ingestão de sódio; perda de sódio devido ao vômito ou diarreia com reposição de sal inadequada e de água

adequada, abuso de diuréticos ou nefropatia de perda de sal; diurese osmótica, acidose metabólica;

insuficiência adrenocortical; hiperplasia adrenal congênita; tipo de diluição devido a edema, insuficiência

cardíaca, insuficiência hepática e hipotireoidismo.

Os valores de sódio elevados, hipernatremia, são associados com as condições de perda de água em excesso

de perda de sal por meio de sudorese, hiperpneia prolongada, vômito ou diarreia grave, diabetes insípida ou

acidose diabética; conservação de sódio renal aumentada em hiperaldosteronismo, síndrome de Cushing;

ingestão de água inadequada devido à coma ou doenças hipotalâmicas; desidratação; ou terapia salina

excessiva.

O valor obtido do sódio pode ser utilizado em diagnósticos ou monitoramento de todos os distúrbios de

equilíbrio de água, terapias de infusão, vômito, diarreia, queimaduras, insuficiências cardíacas e renais,

diabetes insípida central ou renal, distúrbios endócrinos e insuficiência cortical primária ou secundária do

glande adrenal ou outras doenças envolvendo desequilíbrio do eletrócito.

Potássio

O potássio é o principal cátion no fluído intracelular e funciona como um tampão primário na própria célula.

Noventa por cento do potássio está concentrado na célula, e as células danificadas liberam potássio no

sangue. O potássio desempenha um importante papel na condução nervosa, função muscular e ajuda a

manter o equilíbrio ácido-básico e a pressão osmótica.

Os níveis de potássio elevados, hipercalemia, podem ser encontrados em oligúria, anemia, obstrução

urinária, insuficiência renal devido à nefrite ou derrame, acidose respiratória ou metabólica, acidose tubular

renal com a troca de K+/H+ e hemólise do sangue. Os níveis de potássio baixos, hipocalemia, podem ser

encontrados em perda excessiva de potássio por meio de diarreia ou vomito, ingestão inadequada de

potássio, má absorção, queimaduras e secreção aumentada de aldosterona. Os níveis altos ou baixos de

potássio podem causar alterações na irritabilidade muscular, respiração e função do miocárdio.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI c

O valor de potássio obtido pode ser utilizado para monitorar o desequilíbrio do eletrólito no diagnóstico e

tratamento de terapias de infusão, derrame, insuficiência cardíaca e circulatória, desequilíbrio do ácido-

básico, terapia com diuréticos, todos os tipos de problemas renais , diarreia, hiper e hipo-função do córtex

adrenal e outras doenças que envolvam o desequilíbrio do eletrólito.

Cálcio Ionizado

O cálcio no sangue é distribuído como íons de cálcio livre (50%); ligados à proteína, maior parte albumina

(40%); e 10% ligados aos ânions, tais como bicarbonato, citrato, fosfato e lactato. Entretanto, apenas o cálcio

ionizado pode ser utilizado pelo corpo no processo vital como contração muscular, função cardíaca,

transmissão de impulsos nervosos e coagulação sanguínea. O OPTI CCA mede a parte ionizada do cálcio

total. Em alguns distúrbios, tais como pancreatite e hiperparatiroidismo, o cálcio ionizado é um melhor

indicador para diagnóstico do que o cálcio total.

O cálcio elevado, hipercalcemia, pode ser apresentado em diversos tipos de malignidades, e as medições do

cálcio podem servir como marcadores bioquímicos. No geral, enquanto o cálcio ionizado pode ser levemente

mais sensível, as medições do cálcio ionizado ou total possuem utilidade quase iguais na detecção de

malignidade oculta. A hipercalcemia ocorre normalmente em pacientes criticamente doentes com

anormalidades na regulação do ácido-básico e perdas de proteína e albumina, que dá uma vantagem clara

para monitorar a situação do cálcio pelas medições do cálcio ionizado.

Os pacientes com doença renal causada por insuficiência glomerular frequentemente possuem concentrações

alteradas de cálcio, fosfato, albumina, magnésio e pH. Já que estas condições tendem a alterar o cálcio

ionizado independentemente do cálcio total, o cálcio ionizado é o método preferencial de monitorar

precisamente a situação do cálcio na doença renal2 .

O cálcio ionizado é importante para o diagnóstico ou monitoramento de: gerenciamento de hipertensão,

paratiroidismo, doenças renais, má nutrição, pedras no rim, mieloma múltiplo e diabetes mellitus.

Cloreto

O cloreto é um ânion que existe predominantemente nos espaços extracelulares. Ele mantém a integridade

celular por meio de sua influência na pressão osmótica. Ele também é significante no monitoramento do

equilíbrio de ácido-básico e equilíbrio de água. Na acidose metabólica, existe um aumento recíproco na

concentração de cloreto quando a concentração do bicarbonato diminui.

Os níveis diminuídos encontrados em vômito, diarreia grave, colite ulcerativa, obstrução pilórica,

queimaduras graves, exaustão de calor [esgotamento], acidose diabética, doença de Addison, febre e

infecções agudas, tais como pneumonia.

Os níveis aumentados são encontrados na desidratação, síndrome de Cushing, hiperventilação, eclampsia,

anemia e descompensação cardíaca.

2 Burritt MF, Pierides AM, Offord KP: Estudos comparativos de valores de cálcio de soro ionizado e total em

indivíduos normais e em pacientes com distúrbios renais. Mayo Clinic proc. 55:606, 1980.

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METODOLOGIA

d Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Glicose

A glicose é a fonte de energia primária do corpo com o cérebro e os eritrócitos sendo totalmente dependentes

da glicose para suas exigências de energia. Por isso, a concentração de glicose no sangue [glicemia]

desempenha um papel central no metabolismo de energia e sua manutenção é essencial para sobrevivência.

A concentração de glicose no sangue é determinada por um equilíbrio entre a utilização da glicose e sua

inserção na dieta ou da síntese no corpo. As alterações neste equilíbrio podem produzir hiperglicemia (níveis

de glicemia elevados) ou hipoglicemia (níveis de glicemia baixos). Ambas as condições possuem graves

consequências para a saúde e exigem tratamento, o que explica por que a medição da glicemia é um dos

testes de laboratório exigidos com maior frequência. Além disso, o tratamento para hiperglicemia tem o

potencial de tornar o paciente hipoglicêmico caso o paciente não seja cuidadosamente monitorado.

Níveis Anormais

A hiperglicemia pode acontecer devido a diversas causas que podem ser subdivididas naquelas devido ao

diabetes mellitus ou aquelas devido a causas não diabéticas. O diabetes mellitus é uma síndrome de

hiperglicemia crônica que acontece devido à deficiência absoluta de insulina, ou resposta tecidular reduzida à

insulina, ou ambos. Esta é uma condição normal que é diagnosticada de acordo com critérios estritos que

confiam na medição do nível de glicose no sangue. As causas não diabéticas de hiperglicemia incluem pós-

prandial (ocorre imediatamente após uma refeição que contém carboidrato), factício (sangue retirado de um

braço onde a glicose foi administrada), medicamentos (produzem um tecido não sensível à insulina), doença

endócrina não pancreática (produção excessiva de hormônios anti-insulina), distúrbios pancreáticos

(diabetes mellitus secundário e estresse (tipos físico e psicogênico que causam excesso de secreção de

cortisol e catecolaminas).

A hipoglicemia é uma condição médica aguda com diversos sinais e sintomas característicos que são

acompanhados por hipoglicemia bioquímica e que são aliviados com a administração de glicose. As causas

da hipoglicemia podem ser divididas em três grupos: medicação/toxinas, hipoglicemia reativa e hipoglicemia

em jejum. A hipoglicemia devido às quantidades excessivas de certas medicações ou toxinas incluem

insulina (a sobredosagem de insulina é a causa mais comum de hipoglicemia), hipoglicemia oral ou

sulfonilureia, etanol e outros medicamentos. tais como salicilato e propanalol. A hipoglicemia reativa ocorre

dentro de 5 horas de uma refeição com carboidrato em pacientes normais, em pacientes com diabetes

mellitus adulto precoce e em pacientes que tenham feito cirurgia gástrica. A hipoglicemia em jejum pode

ocorrer devido à insolinomas, tumores não pancreáticos, distúrbios endócrinos, insuficiência hepática, sépse,

insuficiência renal ou distúrbios autoimunes.

Concentração total de Hemoglobina (ctHb)

A hemoglobina é o principal componente dos eritrócitos. Ela serve como veículo para o transporte de

oxigênio na corrente sanguínea, e cada grama de hemoglobina pode carregar 1,39 mL de oxigênio. A

capacidade de combinação do oxigênio do sangue é diretamente proporcional à concentração de

hemoglobina maior do que o número de glóbulos vermelhos (RBC), pois alguns glóbulos vermelhos contêm

mais hemoglobinas do que outros.

Embora o transporte de oxigênio seja a principal função da hemoglobina, ela também serve como um tampão

importante no fluído extracelular. A diminuição na quantidade de hemoglobina pode surgir como resultado

de uma concentração diminuída de hemoglobina nos eritrócitos que contêm uma concentração normal de

hemoglobina.

Os níveis diminuídos são encontrados em situações de anemia, hipertiroidismo, hemorragia grave e reações

hemolíticas devido às transfusões de sangue incompatível, reação a agentes químicos, infecciosos e físicos,

bem como diversas doenças sistêmicas. Níveis aumentados são encontrados em hemoconcentração do

sangue, doença pulmonar obstrutiva crônica e insuficiência cardíaca congestiva.

A ctHb oferece informações valiosas em uma situação de emergência caso interpretada não em um modo

isolado, mas juntamente com outros dados laboratoriais pertinentes.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI e

A ctHb é utilizada para fazer uma triagem de doenças associadas com anemia, para determinar a gravidade

da anemia, para acompanhar a resposta ao tratamento de anemia e para avaliar a policitemia.

Saturação de Oxigênio na Hemoglobina (SO2%)

Quando cada grupo heme da molécula de hemoglobina é associado com uma molécula de oxigênio, a

hemoglobina é referida como oxihemoglobina (O2Hb). A quantidade de oxihemoglobina, expressa como

uma fração da hemoglobina funcional total (capaz de ligar oxigênio), é chamada de saturação de oxigênio na

hemoglobina (SO2%). A maior porção (aproximadamente 98%) da quantidade de oxigênio no sangue é o

oxigênio ligado à hemoglobina.

O intervalo de referência para o sangue arterial em adultos saudáveis é normalmente de 94 a 98%3. A

diminuição de SO2 abaixo do nível crítico necessário para saturação de oxigênio no tecido é uma situação

clínica grave. A baixa saturação de oxigênio pode ser causada por diversos dos mesmos fatores responsáveis

pela hipoxemia arterial. A oxihemoglobina fracional baixa (FO2Hb), definida como uma fração do total

disponível de hemoglobina, também pode ser causada por grandes quantidades de hemoglobinas não

funcionais incomuns, altas concentrações de deoxihemoglobina, hemoglobina quimicamente alterada ou

fatores que afetam a relação da hemoglobina com o oxigênio, incluindo: temperatura, pH, concentração de

PCO2, 2,3-DPG e tipo de hemoglobina. 4

3 Siggaard-Andersen O, Durst RA, Maas AHJ. Recomendação aprovada IFCC/IUPAC (1984) sobre quantidades e unidades físico-

químicas em química clínica. J Clin Chem Clin Biochem. 25:369-391, 1987.

4 Burtis C, Ashwood E (Eds.), Tietz. Manual de Química Clínica, 2a Ed., (Philadelphia: W.B.Saunders, Co.,

1994) pp.1354-1360,2180-2206.

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METODOLOGIA

f Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Princípios do Procedimento

A luminescência é a emissão de luz que resulta do retorno de moléculas estimuladas ao estado de repouso.

Quando a luminescência é iniciada por luz, ela é normalmente referida como fluorescência. Quando um

químico fluorescente é exposto à luz de uma cor apropriada, os elétrons nas moléculas do químico

fluorescente são estimulados. Um pouco depois, os elétrons voltam a um estado de repouso e neste processo

algumas vezes emitem uma pequena quantidade de luz. Esta energia é menor do que a energia de

estimulação e por isso possui uma cor diferente. Ou seja, a luz emitida (emissão fluorescente) é vermelha

mudada a partir da luz de estimulação, e é bem menos intensa. 5

Os optodos fluorescentes (de eletrodos óticos) medem a intensidade da luz emitida das cores fluorescentes

expostas a um analito específico. A luz emitida é distinguida da luz de estimulação por meio de filtros óticos.

Devido à estimulação, a luz é mantida constante, a pequena quantidade de luz que resulta é alterada apenas

pela concentração do analito. A concentração do analito é determinada pelo cálculo da diferença na

fluorescência medida em um ponto de calibração conhecido e medido com a concentração de analito

desconhecida.

O princípio de medição optodo de PO2 é baseado em desativação de luminescência, documentado pela

primeira vez em 19306 , e comercialmente utilizado para medir o PO2 no sangue em 19837. A relação da

luminescência e o PO2 é quantificado pela equação de Stern-Volmer,

I0 / I = 1 + kP

que descreve como a intensidade da emissão de fluorescência “I” é reduzida à medida que o PO2 "P", é

aumentado.

Diferente dos eletrodos eletroquímicos convencionais de “Clark” para PO2, o optodo de oxigênio não

consome moléculas de oxigênio durante a medição.

O princípio de medição optodo de pH é baseado nas alterações dependentes do pH da luminescência de uma

molécula colorida imobilizada no optodo. Tais cores indicadoras de pH devem ser utilizadas pelos químicos

por muitos anos para realizar a titulação ácido-básico no meio turvo.

A relação da luminescência e o pH é quantificada por uma variante da Lei de ação de massa da química,

I0 / I = 1 + 10 pKa-pH

que descreve como a intensidade da emissão de fluorescência aumenta conforme o pH do sangue é

aumentado acima da característica pKa8 da cor. Os optodos de pH não necessitam de um eletrodo de

referência para medir o pH, entretanto, eles apresentam uma pequena sensibilidade à resistência iônica da

amostra sendo medida9 .

5 Guilbault GG, Ed., Fluorescência Prática, 2a Ed., Marcel Dekker, 1990.

6 Kautsky H, Desativação de Luminescência por Oxigênio, Transactions Faraday Society 35, p.216, 1939.

7 CDI, 3M Healthcare System 200 Monitor de Gasometria Extracorporal. Vide, por exemplo, Lübbers DW, Gehrich J, Opitz N,

Sensores de Fluorescência Acoplados de Fibra Ótica para Monitoramento Contínuo de Gasometria no Circuito Extracorporal,

Sistema de Suporte a Vida 4, p.94, 1986.

8 Peterson JI, et.al., Uma Sonda de pH de Fibra Ótica para uso Fisiológico, Anal.Chem. 53,p.864, 1980.

9 Wolfbeis OS, Offenbacher H, Sensor de Fluorescência para Monitoramento de Resistência Iônica e Valores, Sensores e Ativadores

de pH Fisiológico 9, p.85, 1986.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI g

O princípio de medição optodo de PCO2 é baseado na colocação de um optodo de pH atrás de uma

membrana de íon impermeável10, já que apenas os elerodos de gasometria de PCO2 convencionais empregam

a construção do eletrodo CO2 de Severinghaus. Sendo assim, os optodos de PCO2 podem sofrer interferência

de ácidos e bases voláteis no sangue, apenas como eletrodos de PCO2 convencionais.

Os optodos de íon Na+ , K+, Ca++, e Cl- são intimamente relacionados aos Eletrodos Seletivos de Íon (ISEs)

mais conhecidos. Os optodos utilizam elementos de reconhecimento seletivo de íon (ionóforos) semelhante

àqueles utilizados nos ISEs, entretanto os ionóforos são ligados às tintas fluorescentes ao invés dos eletrodos.

Estes tipos de tintas têm sido utilizados desde 1970 para visualizar e quantificar os níveis de íon celular no

microscópio de fluorescência e contadores celulares11. Conforme a concentração de íon aumenta, estes

ionóforos ligam grandes quantidades de íons e fazem a intensidade da fluorescência aumentar ou diminuir,

dependendo do íon específico. Como o optodo de pH, os optodos de íon não necessitam de um eletrodo de

referência, por isso, diversos deles apresentam uma pequena sensibilidade ao pH que é automaticamente

compensado no OPTI CCA utilizando pH medido.

A medição optodo de glicose é baseada na oxidação enzimática da glicose.

Glicose + O2 ácido glucônico + H2O2

glicose oxidase

O sensor é construído com uma camada de enzima por cima de um sensor de oxigênio. Conforme a amostra

contendo glicose entra em contato com o sensor, a oxidação da glicose consome o oxigênio localmente

presente no sensor. Esta diminuição no oxigênio é detectada da mesma forma (desativação de luminescência)

conforme descrito para o optodo de PO2 . A quantidade de glicose é determinada para ser proporcional à

frequência na qual o oxigênio é consumido.

A medição da hemoglobina total (ctHb) e saturação do oxigênio (SO2) utiliza o princípio bem estabelecido de

refletância ótica. Luz vermelha e infravermelha em três comprimentos de onda são direcionadas para o

sangue total, não hemolizado precisamente dentro de uma parte definida do casseteacima do optodo de O2.

Os fótons são parcialmente absorvidos e refletidos pelos eritrócitos de uma maneira proporcional ao nível de

hemoglobina; em níveis de hemoglobina baixos, os fótons não absorvidos batem nas sobreposições rosas do

optodo de O2 e são refletidos de volta por meio do sangue uma segunda vez. Uma parte da luz refletida sai da

parte de cima do cassete e é medida por um detector no instrumento. Os comprimentos de onda

infravermelha são selecionados para a medição de hemoglobina, pois eles são amplamente independentes de

SO2, ou seja, as formas predominantes de hemoglobina fetal e adulta absorve de modo semelhante em uma

variação de comprimento de onda de 750-850 nm. O comprimento de onda vermelha é utilizado para a

medição de SO2, pois é muito mais fortemente absorvido pela deoxihemoglobina do que todas as outras

hemoglobinas, e é escolhido próximo ao ponto isosbéstico para oxi e carboxihemoglobina. A sensibilidade à

agregação de eritrócito (formação de Roleau) é minimizada mantendo-se uma alta força de corte antes da

medição (vide Interferências abaixo).

Operação

10 Vurek GG, Feustel PJ, Severinghaus JW, Um Sensor de PCO2 de Fibra Ótica, Ann.Biomed.Eng. 11, p.499, 1983.

11 Tsien R, Novos Indicadores e Tampões de Cálcio com Alta Seletividade Contra Magnésio e Prótons, Biochemistry 19, p.2396-

2404, 1980.

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METODOLOGIA

h Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

O OPTI CCA é um instrumento de base microprocessadora para medir a fluorescência ótica.

Um cassete descartável, de uso único contém todos os elementos necessários para calibração, medição de

amostra e contenção de resíduo. Após ler as informações de calibração específicas para cassete, insira o

instrumento “passando” a embalagem do cassete por meio de um leitor de código de barras conveniente; o

cartucho é colocado na câmara de medição. O analisador aquece o cassete a 37.0 ± 0.1°C e realiza uma

verificação de calibração nos sensores para PCO2 e PO2, passando uma mistura de gás de calibração precisa

através dos sensores optodos. Os canais de eletrólitos e pH são calibrados com solução tampão de precisão

contida no cassete. Os canais de tHb e SO2 são calibrados de fábrica. Quando a calibração é verificada, o

analisador aspira a amostra sanguínea para o cassete e através dos sensores optodos. A emissão de

fluorescência é então medida após equilibrar com a amostra sanguínea. Após uma única medição, o cassete,

contendo a amostra de sangue é removido do analisador e descartado. O analisador não contém reagentes,

sangue ou resíduo.

Durante cada medição, a luz que origina das lâmpadas no analisador é passada por meio das fibras óticas

para que os fótons de uma cor específica sejam transmitidos para os sensores, fazendo com que elas emitam

fluorescência. A intensidade desta luz emitida depende da pressão parcial do oxigênio (PO2), dióxido de

carbono (PCO2), concentração de íon de hidrogênio (pH), concentração de eletrólito (Na+, K+, Ca++, Cl-)

ou concentração de metabólito (glicose) do sangue em contato direto com os sensores, conforme descrito

acima. A luz emitida pelos sensores fluorescentes é medida pelo analisador após passar nas lentes e

componentes óticos adicionais. É utilizado um filtro para isolar cores específicas de interesse a partir desta

luz que volta para medição por um detector de luz.

Para tHb e SO2, luz vermelha e infravermelha de um LED e dois diodos de laser são direcionados por meio

de um separador de feixe dicroico e guias de ondas óticas na e por meio de uma janela polida oticamente

para o sangue no cassete sobre o sensor de O2. Esta luz é parcialmente absorvida e refletida pelos eritrócitos

e pela cobertura do sensor, então é refletida de volta para o instrumento, percorrendo por meio de um guia de

onda ótica para um fotodiodo. A intensidade de luz refletida em cada comprimento de onda varia em um

modo bem definido com o ctHb e SO2 sanguíneo, e é utilizado em sua medição.

O sinal de saída dos detectores é convertido pelo microprocessador para uma leitura numérica em unidades

convencionais de medição e mostrado na frente do dispositivo. Outros valores normalmente utilizados para a

avaliação as situação do oxigênio e ácidos-básicos são calculados a partir destes valores de medição.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI i

Acessórios

Cassete do Sensor OPTI, Tipo "B", BP7562 Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, tHb, e SO2 com o OPTI

CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada

cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com

biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo do recipiente do cassete. Cassete do Sensor OPTI, Tipo "E", BP7587

Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, tHb, e SO2 com o

OPTI CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada

cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com

biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo do recipiente do cassete. Cassete do Sensor OPTI, Tipo "E-Ca", BP7560

Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, tHb, e SO2

com o OPTI CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada

cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com

biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo do recipiente do cassete. Cassete do Sensor OPTI, Tipo "E-Cl", BP7559

Use: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Cl-, tHb, e SO2 com

o OPTI CCA. Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada

cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos. Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com

biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo do recipiente do cassete.

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Mitchell

METODOLOGIA

j Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Cassete do Sensor OPTI, Tipo “E

Uso: Para medição de pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Glicose, tHb, e SO2

com o OPTI CCA.

Conteúdo: Caixas contendo 25 cassetes embalados individualmente. Cada

cassete plástico descartável contém sensores tampão e óticos.

Composição: Solução tampão de bicarbonato HEPES aquosa de 0,2 mL com

biocidas. Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo do recipiente do cassete.

Cassete de Referência Padrão (SRC) – Nível 1, BP7536

Uso: Para diagnóstico e verificação diária de Controle de Qualidade do

OPTI CCA

Conteúdo: Cada embalagem contém um Cassete SRC reutilizável.

Composição: Sensores optodos estabilizados com valores de ensaio:

pH 7.080 - 7.120 pH unidades

PCO2 68.0 - 72.0 mmHg

PO2 57.0 - 63.0 mmHg

Na+ 123.0 - 127.0 mmol/L

K+ 2.2 - 2.8 mmol/L

Ca++ 1.7 - 1.9 mmol/L

Cl- 78.0 - 82.0 mmol/L

Glu 36.0 - 44.0 mg/dL

Glu 2.00 - 2.44 mmol/L

tHb 18.5 - 21.5 g/dL

SO2 68.0 - 72.0 %

Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade:

A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo da embalagem e codificados no rótulo do código de barras

anexado.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI k

Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível (Opcional), BP7554

Uso: Para diagnóstico e verificação diária de Controle de Qualidade do

OPTI CCA Conteúdo: Cada embalagem contém um Cassete SRC reutilizável.

Composição: Sensores optodos estabilizados com valores de ensaio:

pH 7.380 - 7.420 pH unidades

PCO2 38.0 - 42.0 mmHg

PO2 97.0 - 103.0 mmHg

Na+ 143.0 - 147.0 mmol/L

K+ 4.2 - 4.8 mmol/L

Ca++ 1.0 - 1.2 mmol/L

Cl- 103.0 - 107.0 mmol/L

Glu 106.0 - 114.0 mg/dL

Glu 5.88 - 6.33 mmol/L

tHb 12.5 - 15.5 g/dL

SO2 88.0 - 92.0 %

Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo da embalagem e codificados no rótulo do código de barras

anexado.

Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 3, BP7543

Uso: Para diagnóstico e verificação diária de Controle de Qualidade do

OPTI CCA Conteúdo: Cada embalagem contém um Cassete SRC reutilizável.

Composição: Sensores optodos estabilizados com valores de ensaio:

pH 7.580 - 7.620 pH unidades

PCO2 18.0 - 22.0 mmHg

PO2 167.0 - 173.0 mmHg

Na+ 163.0 - 167.0 mmol/L

K+ 6.7 - 7.3 mmol/L

Ca++ 0.6 - 0.8 mmol/L

Cl- 128.0 - 132.0 mmol/L

Glu 296.0 - 304.0 mg/dL

Glu 16.43 - 16.87 mmol/L

tHb 6.5 - 9.5 g/dL

SO2 96.0 - 100.0 %

Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Estabilidade: A data de validade e o número de lote são impressos em cada

rótulo da embalagem e codificados no rótulo do código de barras

anexado.

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METODOLOGIA

l Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Gás de Calibração, BP7001

Uso: Para calibração de pH, PCO2 e PO2 no OPTI CCA.

Conteúdo: Cada descartável, cilindro de baixa pressão contém

aproximadamente 2 litros de gás (menor do que 145 psi em

21°C)

Composição: Oxigênio 14.0 ± 0.02% Dióxido de Carbono 6.0 ± 0.02%

Nitrogênio Equilíbrio

Armazenamento: Verifique o rótulo da

embalagem.

Carregador de Bateria - 110 V (Opcional), BP7036

Uso: Para carregamento rápido do pacote de bateria extra para o

OPTI CCA.

Conteúdo: Cada carregador contém uma fonte de alimentação com

circuito.

Voltagem de entrada: 110 VAC, 47-63 Hz

Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem

Carregador de Bateria - 220 V (Opcional), BP7025 Uso: Para carregamento rápido do pacote de bateria extra para o

OPTI CCA.

Conteúdo: Cada carregador contém uma fonte de alimentação com

circuito.

Voltagem de entrada: 220 VAC, 47-63 Hz

Armazenamento: Verifique o rótulo da embalagem.

Precauções

O USO DE SOLUÇÕES DE CALIBRAÇÃO, GÁS DE CALIBRAÇÃO OU OPTODOS NÃO FABRICADOS PELA OPTI MEDICAL SYSTEMS, INC. PODEM INVALIDAR A GARANTIA.

UMA VEZ UTILIZADO, O CASSETE DE AMOSTRA MANTÉM OS FLUIDOS CORPORAIS HUMANOS QUE PODEM SER POTENCIALMENTE INFECCIOSOS; MANUSEIE COM O CUIDADO APROPRIADO PARA EVITAR CONTATO COM A PELE OU INGESTÃO.

PARA USO EM DIAGNÓSTICO IN-VITRO .

APENAS PARA USO PROFISSIONAL.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI m

Coleta e Manuseio de Amostra Segurança

Precauções universais devem ser observadas ao coletar amostras de sangue. É recomendado que todas as

amostras de sangue sejam manuseadas como se fosse capaz de transmitir vírus da imunodeficiência humana

(HIV), vírus da hepatite B (HBV) ou outras patogenias transmitidas pelo sangue. Devem ser seguidas as

técnicas de coleta de sangue adequadas para minimizar o risco para a equipe do laboratório e devem ser

vestidas luvas. Por favor, verifique o documento NCCLS M29-T2, Proteção dos Trabalhadores de

Laboratório de Doença Infecciosa Transmitida pelo sangue, fluídos corporais e Tecido – Segunda Edição;

Diretriz Experimental para informações adicionais sobre manuseio seguro destas amostras.

Exigências da Amostra

Verifique o documento NCCLS H11-A2, Coleta Percutânea de Sangue Arterial para Análise Laboratorial –

Segunda Edição; Padrão Aprovado, maio de 1992, para informações detalhadas sobre a coleta,

armazenamento e manuseio de amostra.

A amostragem sanguínea para análise deve ser realizada sob supervisão médica apropriada com detalhes de

coleta, incluindo dispositivos de amostragem, escolha do local, documentação de manuseio de amostra e

procedimentos específicos utilizados aprovados pela pessoa responsável.

Dispositivos de Coleta de Amostra e Anticoagulantes

A heparina de lítio é o único anticoagulante aceitável para análise de eletrólito e gasometria. A heparina de

lítio, heparina de sódio e sal de heparina balanceado são os únicos anticoagulantes aceitáveis para análise

gasométrica. Outros anticoagulantes, tais como EDTA, citrato, oxalato e fluoreto possuem um efeito

significante no pH sanguíneo e níveis de eletrólitos e não devem ser utilizados. A heparina de lítio não deve

ser utilizada para amostras coletadas para análise de lítio.

Seringas

Caso a heparina líquida seja utilizada como um anticoagulante, os dispositivos de coleta não devem ser

maiores do que a quantidade de sangue exigida para minimizar os efeitos de diluição do sangue pela solução

anticoagulante. Embora seringas plásticas sejam normalmente utilizadas para coleta de amostras de sangue

para análise gasométricas, existem relatórios na literatura relacionados ao uso de seringas plásticas quando

são esperados valores de PO2 maiores do que o normal. Deve ser dada atenção especial ao resfriamento das

amostras de sangue em água gelada, devido a solubilidade do CO2 e do oxigênio em alguns plásticos. Caso

seja esperado que as amostras de sangue tenham valores de PO2 muito altos, deve ser tomado cuidado para

analisar as amostras o mais rápido possível após a coleta para evitar a necessidade de resfriar. Deve ser dada

atenção durante toda a mistura das amostras de sangue total antes da análise, uma vez que a sedimentação

das células sanguíneas afetam a medição da hemoglobina total.

Tubos Capilares

As amostras de sangue capilar devem ser coletadas utilizando tubos capilares que possuem um volume

mínimo, preenchido, de 125 µL. O tubo capilar OPTI Medical (MC0024) é perfeitamente adequado com um

volume mínimo, preenchido de 200 µL. Os tubos capilares OPTI Medical para análise de pH, gasometria e

eletrólito não devem ser utilizados para amostras coletadas para análise de lítio.

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METODOLOGIA

n Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

As amostras podem ser coletadas em tubos capilares após aquecimento da área ou de outro modo

estimulando-o para promover circulação arterial antes da punção. A punção deve ser feita profundamente o

suficiente para garantir um fluxo sanguíneo livre e rápido.

Não utilize tubos capilares clay-capped [tampados com argila] uma vez que a quebra do canto esquerdo

quando o capilar é cortado pode causar dano à porta de preenchimento do cassete OPTI. Utilize apenas tubos

capilares com extremidades polidas a fogo para prevenir dano ao cassete. Caso um misturador seja utilizado,

como exigido em alguns tubos capilares, tome cuidado para remover o misturador antes da introdução da

amostra para evitar dano ao cassete.

As amostras coletadas nos tubos capilares são estáveis em temperatura ambiente por até 30 minutos após a

coleta devido ao rápido resfriamento da amostra durante o preenchimento.

As amostras resfriadas fornecem valores de Glicose relevantes por até 30 minutos, as amostras não resfriadas

por até 10 minutos. O soro deve ser preparado com estes limites de tempo.

Manuseio e Armazenamento das Amostras

Por favor verifique o documento NCCLS C27-A, Considerações Pré-Analíticas da Gasometria: Coleta,

Calibração e Controles de Amostra; Diretriz Aprovada, abril de 1993, para uma discussão detalhada das

diretrizes para coleta de amostras aceitáveis, calibração de instrumento e controle de qualidade em análise de

pH e gasometria; incluindo detalhes de muitas fontes potenciais de erro que possam causar resultados não

precisos.

As amostras de sangue total devem ser coletadas em uma seringa heparinizada ou capilar e analisadas o mais

rápido possível após a coleta. Imediatamente após a coleta, verifique a seringa ou outro dispositivo quanto a

bolhas de ar e retire cuidadosamente quaisquer bolhas formadas, seguindo o procedimento recomendado do

fabricante. Deve ser utilizado extremo cuidado para evitar que a picada da agulha machuque. Caso coletado

em uma seringa ou tubo a vácuo, misture a amostra completamente com o anticoagulante invertendo

suavemente ou girando a seringa entre as duas mãos. Identifique adequadamente a amostra, seguindo os

procedimentos usuais para tal documentação. Coloque a seringa contendo a amostra em água com gelo. O

conteúdo da gasometria, pH e glicose irá alterar caso a amostra permaneça em temperatura ambiente em uma

seringa por mais de 5 minutos devido ao metabolismo celular.

O PO2 altera devido ao consumo de oxigênio que pode ser influenciado por diversos fatores, incluindo:

contagem de glóbulos brancos [leucócitos], contagem de reticulócito, temperatura de armazenamento e valor

inicial de PO2. Em temperaturas de armazenamento de 1 a 5°C, os resultados obtidos da amostra são válidos

por até 2 horas. Amostras esperadas que tenham alta contagem de glóbulos brancos, contagem de reticulócito

ou altos valores de PO2 devem ser analisados o mais rápido possível após a coleta.

A agregação e sedimentação do eritrócito podem ocorrer muito rapidamente em seringas que contenham

amostras de sangue patológicas e podem afetar de modo adverso a medição de ctHb em qualquer analisador.

Para prevenir tais erros, primeiro insira o cassete OPTI no analisador para iniciar a calibração. Depois,

misture bem a amostra da seringa girando a seringa por pelo menos 60 segundos, após retirar quaisquer

bolhas de ar formadas, então meça imediatamente no OPTI CCA.

O sistema OPTI CCA aspira o sangue da mesma forma que as seringas ou capilares.

Não são feitas alterações na frequência, volume ou tempo de aspiração. Portanto, não existem desvios ou

imprecisão dependentes do método de introdução da amostra. Entretanto, volume suficiente deve estar

presente nas seringas (0,25 mL em uma seringa de 1 mL) para evitar interferência mecânica entre o êmbolo

da seringa e o adaptador da seringa.

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Mitchell

METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI o

Erros na análise sanguínea de amostras adequadamente coletadas podem resultar da mistura inadequada da

amostra após a coleta e antes da medição; a contaminação com o ar ambiente resultante da falha em retirar

quaisquer bolhas de ar formadas após a coleta; e das alterações metabólicas na amostra.

As amostras de soro devem ser obtidas por coleta de sangue em um tubo de coleta de sangue não tratado. A

amostra deve descansar por 30 minutos para permitir que o coágulo se forme antes da centrifugação. Após a

centrifugação, remova o soro do coágulo e feche ou sele o tubo de amostra. Caso seja exigido

armazenamento, a amostra deve ser fechada firmemente, sob refrigeração de 4 a 8°C, e deve ser retornada a

temperatura ambiente, 15 a 30°C, antes da análise. Cada laboratório deve determinar a aceitabilidade de suas

próprias seringas, capilares e tubos de coleta de sangue e os produtos de separação de soro ou plasma.

Existem variações nestes produtos entre fabricantes e, às vezes, de lote para lote.

OBSERVAÇÃO: O soro é um material de amostra não adequado para análise precisa da glicose, pois

o tempo de retenção dos eritrócitos na amostra é muito longo. O processo da glicose

pode levar a valores de glicose diminuídos nas amostras de soro.

Procedimento

Materiais Necessários

Descrição Número da peça

Cassete do Sensor, Tipo "B" BP7562 Cassete do Sensor, Tipo "E" BP7587 Cassete do Sensor, Tipo "E-Ca" BP7560 Cassete do Sensor, Tipo "E-Cl" BP7559 Cassete do Sensor, Tipo "E-Glu" BP7564 Cassete de Referência Padrão Nível 1 BP7536 Cassete de Referência Padrão Nível 3 BP7543 Garrafa de Gás de Calibração BP7001 Papel de Impressora HP0070

O OPTI CCA processa automaticamente a amostra por meio das etapas necessárias, então mostra e imprime

os resultados. Para detalhes desta operação, favor verifique o lembrete do Manual do Usuário.

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Mitchell

METODOLOGIA

p Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Condições de Teste

Tamanho da Amostra: um mínimo de 125 µL

Tipo de Amostra: sangue total heparinizado

Aplicação da Amostra: seringa, capilar

Temperatura Ambiente: 10 - 32ºC (50 – 90ºF)

Umidade Relativa: 5% a 95% (não condensado)

Tipo de Medição: fluorescência ótica (pH, PO2, PCO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu,

e refletância (tHb, SO2)

Variação de Medição

Parâmetro Variação

Resolução do

Display

(Lo/Hi)

Unidades

pH 6,6 a 7,8 0,01/0,001 unidades de pH PCO2 10 a 200 1/0,1 mmHg PO2 10 a 700 1/0,1 mmHg Na+ 100 a 180 1/0,1 mmol/L K+ 0,8 a 10 0,1/0,01 mmol/L Ca++ 0,2 a 3,0 0,01 mmol/L Cl- 50 a 160 1/0,1 mmol/L Glu 30 a 400 1/0,1 mg/dL Glu 1,7 a 22 1/0,1 mmol/L tHb 5 a 25 0,1 g/dL SO2 60 a 100 1/0,1 %

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI q

Valores de Entrada

Parâmetro Variação Padrão Resolução

do Display Unidades

ID do paciente 15 dígitos branco

ID do operador 11 dígitos branco

Número de acesso 12 dígitos branco

Temperatura do

paciente, T

14 a 44 37,0 0,1 °C

58 a 111 0,1 °F

Tipo de hemoglobina adulto ou fetal adulto

Local da punção LR/RR/LB/RB/LF/RF/

Cord/Scalp

LR

Onde:

LR = Radial esquerda

RR = Radial direita

LB = Braquial esquerda

RB = Braquial direita

LF = Femoral esquerda

RF = Femoral direita

Cord = medula

Scalp = escalpo

Bypass sem bomba / com bomba sem bomba

Tipo de amostra Art, Ven, MixVen, Cap,

Cord, CPB

Onde:

Art = Arterial

Ven = Venosa

MixVen = Venosa mista

Cap = Capilar

Cord = Medula

CPB = Bypass

Cardiopulmonar

Bypass

Hemoglobina total, tHb 1 a 26

1 a 260

1 a 16

15.0 0.1 g/dL

mg/dL

mmol/L

Média da concentração

de hemoglobina

corpuscular, MCHC%

29,0 a 37,0 33,3 0,1 %

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METODOLOGIA

r Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Parâmetro Variação Padrão Resolução

do Display Unidades

Modo de O2 Arambiente, Máscara, T-

P, NC, Vent., Bolsa,

Exaustor ou Outro

Ar ambiente

Onde:

Rm Air = Ar ambiente

Mask = máscara

T-P = peça em T

NC = Cânula Nasal

Vent = Ventilador

Bag = Bolsa

(ressuscitação manual)

Hood = Exaustor

Other = Outro

FIO2 0,21 a 1,0 0,21 0,01

quociente respiratório,

RQ

0,70 a 2,00 0,84 0,10 quociente respiratório,

RQ

P50 15 a 40 26,7 0,1 mmHg

Modo de Vent. No, SIMV, PSV, PCV,

CMV/AC, CPAP,

PCIVR ou BIPAP

No

Onde:

No = Nenhum

SIMV = Ventilação

Obrigatória Intermitente

Sincronizada

PSV = Ventilação com

Suporte de Pressão

CV = Ventilação

Controlada por Pressão

CMV / AC = Ventilação

Mecânica Controlada /

Controle de Assistência

CPAP = Pressão Positiva

Contínua de Vias Aéreas

PCIVR = Razão inversa

do controle de Pressão

BIPAP = Pressão

positiva de Via Aérea de

Bi-nível

Volume Corrente (VT) 0 a 4000 0 1 mL

Volume Minuto (VE) 0 a 120 0 1 L

Pico de Pressão

inspiratória

(PIP)

0 a 140 0 1

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI s

Parâmetro Variação Padrão Resolução do

Display Unidades

Pressão de Platô (Pplat) 0 a 100 0 0,1

Valor de Pressão de

Suporte (PS) 0 a 99,9 0 0,1

Pressão Positiva

Expiratória Final

(PEEP)

0 a 50 0 1

Pressão positiva

Contínua de Via Aérea

(CPAP)

0 a 50 0 1

Frequência (f) 0 a 155 0 1 bpm Frequência de Fluxo

(fluxo em litros) (FR) 0 a 300 0 1 LPM

Razão

Inspiração/Expiração

(I/E Ratio)

0,2 a 9,9 / 0,2 a 9,9 0 0,1

Pressão Bi-Nível 0,2 a 9,9 / 0,2 a 9,9 0 / 0 0,1

Campo de Usuário 9 dígitos Livre

Campo de Usuário 2 9 dígitos Livre

Campo de Usuário 3 9 dígitos Livre

Valores Calculados

Parâmetro Variação Padrão Resolução do

Display Unidades

Bicarbonato real, HCO3-

1 a 200

0,1

mmol/L Excesso de base, BE -40 a +40 0,1 mmol/L Excesso de base ecf, BEecf -40 a +40 0,1 mmol/L Excesso de base real, BEact -40 a +40 0,1 mmol/L Base tampão, BB 0 a 100 0,1 mmol/L Total de CO2, tCO2 1 a 200 0,1 mmol/L Bicarbonato padrão, st.HCO 1 a 200 0,1 mmol/L pH padrão, st.pH 6,5 a 8,0 0,001 pH unidades Saturação do oxigênio, SO2 (c) 0 a 100 0,1 % Conteúdo do oxigênio, O2ct 0 a 56 0,1 mL/dL hematócrito, Hct(c) 15 a 75 1 % Concentração de íon no hidrogênio,

cH+ 1000 a 10 0,1 nmol/L

Diferença de oxigênio Alveolar-

arterial 0 a 800 0,1 mmHg

AaDO2 Hiato aniônico, AG 3 a 30 1 mmol/L P50 15 a 35 0,1 mmHg nCa++ 0,1 a 3,0 0,1 mmol/L

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METODOLOGIA

t Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Calibração

Cada lote dos cassetes OPTI é calibrado durante o processo de fabricação. O processo utiliza soluções padrão

de alta precisão que abrangem a variação de operação de pH e íons. Para O2, CO2, tHb e SO2 os parâmetros

de calibração são determinados utilizando padrões de calibração especialmente direcionados com foco nas

variações clinicamente críticas. Cada embalagem de cassete possui um rótulo de código de barras que

contém estas informações de calibração, bem como seu número de lote e data de validade.

Antes de processar uma amostra, o código de barras do cassete é lido no analisador “passando” a embalagem

do cassete em um leitor de código de barras localizado convenientemente. O cassete é então instalado, e a

calibração é realizada utilizando o tampão de precisão com o cassete e uma mistura de gás de precisão

semelhante à utilizada nos analisadores sanguíneos convencionais. Além disso, é realizada uma calibração

ótica de ponto zero em todos os seis canais.

Durante os processos de calibração e medição, os testes diagnósticos são automaticamente realizados para

garantir a operação correta do instrumento e a medição do cassete. Estes testes incluem verificações

automáticas do cassete quanto à integridade da embalagem, controle de temperatura adequada do cassete,

controle fluídico durante a calibração, comportamento de equilíbrio adequado dos sensores durante a

calibração e medição, detecção automática de bolhas e amostragem curta durante a aspiração, e detecção

automática de gás baixo e Bateria fraca, óticas sujas ou condições de bomba gasta.

Controle de Qualidade

No início do uso de cada lote de cassetes, e depois no intervalo de 2 meses, devem ser realizados os controles

de validação de lote OPTI Medical de análise de gás sanguíneo, eletrólito, metabólito, tHb e SO2 (OPTI

CHECK ou OPTI CHECK PLUS) ou outro material equivalente que tenha sido recomendado pela OPTI

Medical Systems, Inc. Este material deve fornecer valores de referênciadepH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-,

Glu, tHb e SO2 acima da variação dos valores de medição normalmente visto em cada laboratório.

Os resultados obtidos devem cair dentro dos limites definidos pela variabilidade diária conforme medido no

laboratório do usuário.

É recomendado aspirar o material de teste de Proficiência e Controle de Qualidade diretamente da ampola.

Este procedimento ajuda a minimizar a sensibilidade aos erros pré-analíticos e outros associados ao uso de

controles aquosos (vide Seção Limitações).

Deve ser utilizado um mínimo de dois Cassetes de Referência Padrão (SRCs), de diferentes níveis, como um

controle para medição e operação adequada do analisador. A OPTI Medical recomenda que a medição de

SRC seja confirmada nas variações de aceitação em ambos os níveis uma vez por dia de operação do OPTI

CCA. Estes cassetes especiais de teste contêm um simulador de sensor ótico estável que é medido pelo

dispositivo exatamente da mesma forma que qualquer outro cassete e fornece garantia de que a medição de

pH, PCO2 , PO2 , Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2 pelo dispositivo é consistente. Os resultados obtidos

devem cair dentro dos limites fornecidos com os SRCs. Os SRCs de nível 1 e nível 3 são fornecidos com o

analisador produzindo valores de pH, PCO2 , PO2 , Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2.

Está disponível um SRC (nível 2) de variação normal, opcional, da OPTI Medical Systems, Inc.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI u

Valores limite fornecidos com os SRCs são:

SRC BAIXO SRC NORMAL SRC ALTO

pH

PCO2 7.100 ± 0,02

70,0 ± 2 7.400 ± 0,02

40,0 ± 2 7.600 ± 0,02

20.0 ± 2 unidades pH

mmHg PO2

Na+ 60,0 ± 3

125,0 ± 2 100,0 ± 3

145,0 ± 2 170,0 ± 3

165,0 ± 2 mmHg

mmol/L K+ 2,5 ± 0,3 4,5 ± 0,3 7,0 ± 0,3 mmol/L Ca++

Cl- 1,8 ± 0,1

80,0 ± 2 1,1 ± 0,1

105,0 ± 2 0,7 ± 0,1

130,0 ± 2 mmol/L

mmol/L Glu 40,0 ± 4 110,0 ± 4 300,0 ± 4 mg/dL Glu 2,2 ± 0,22 6,1 ± 0,22 16,65 ± 0,22 mmol/L tHb 20,0 ± 1,5 14,0 ± 1,5 8,0 ± 1,5 g/dL SO2 70,0 ± 2 90,0 ± 2 98,0 ± 2 %

Todas as especificações de desempenho específicas relatadas neste resumo são determinadas a partir das

recomendações mínimas acima para a verificação do controle de qualidade.

O método de Controle de Qualidade equivalente do OPTI CCA, Cassete de Referência Padrão (SRC), é um

conceito relativamente novo em teste de controle de qualidade. Em analisadores de gasometria tradicionais, o

material de controle de qualidade (CQ) líquido é processado diversas vezes por dia para verificar a medição

do sistema, incluindo reagentes utilizados para teste no paciente. Nestes sistemas, amostras múltiplas de

pacientes são processadas utilizando o mesmo sistema reagente. O OPTI CCA é uma das novas gerações dos

sistemas onde todos os reagentes necessários para executar uma única medição do paciente são pré-

embalados em um cartucho descartável único. Cada cartucho é um sistema individual reagente e de sensor.

O método tradicional de processar um material de CQ líquido diversas vezes por dia não verifica estes

sistemas individuais de reagente e de sensor. Portanto, os fabricantes devem desenvolver métodos de CQ

equivalentes para garantir que todos os elementos do sistema sejam controlados. A OPTI Medical possui

uma abordagem de duas etapas. Primeiro, o SRC, simulador eletrônico/ótico do OPTI CCA, verifica os

eletrônicos, óticos, termostatos, etc. do sistema. Segundo, quando um cartucho de amostra é inserido, ele

realiza uma verificação de qualidade extensiva antes da amostragem do paciente para garantir, entre outras

coisas, que o sistema de reagente contido no cartucho esteja dentro dos limites definidos. Caso não esteja,

aparece uma mensagem de erro e o cartucho é descartado. Além disso, são realizadas verificações

automáticas da integridade da embalagem, controle de temperatura, controle fluídico adequado, detecção de

bolha, etc. Esta abordagem permite uma verificação de controle de qualidade do sistema semelhante ao CQ

tradicional líquido sem a incorrência de custos adicionais ao laboratório.

É exigido que cada hospital desenvolva suas próprias políticas e procedimentos para verificações de controle

de qualidade. As diretrizes mínimas são definidas por diversas agências reguladoras. Muitas agências

atualizaram suas regulamentações para incorporar métodos eletrônicos ou de CQ equivalentes, tais como

SRC. Algumas, entretanto, não atualizaram. Para as agências que exigem um material de CQ líquido e para

instituições que exigem verificações de CQ adicionais, estão disponíveis o OPTI CHECK e o OPTI CHECK

PLUS.

O OPTI CHECK e o OPTI CHECK PLUS são materiais de controle líquido aquoso especialmente

formulados que contêm todos os analitos medidos pelo OPTI CCA. Eles contêm uma suspensão estável de

microesferas de poliestireno que refletem e parcialmente absorvem luzes vermelhas e infravermelhas

semelhantemente aos eritrócitos, permitindo medições verdadeiras de tHb e SO2. Os três níveis de controle

contêm três diferentes concentrações de microesferas para simular amostras sanguíneas de hemoglobina

baixas, médias e altas.

O OPTI CHECK e o OPTI CHECK PLUS fornecem um método de realizar verificações de CQ diárias para

os laboratórios que escolhem medir o material de CQ líquido.

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METODOLOGIA

v Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Intervalo de Referência12

As variações normais laboratoriais para tensão arterial de dióxido de carbono, PCO2 e pH são bem

documentadas e amplamente aceitas:

Parâmetro Média Variação

pH 7,40 7,35 – 7,45

PCO2 (mmHg) 40 35 – 45

A tensão arterial de oxigênio, PO2 é dependente da tensão de oxigênio inspirado, bem como diversas

variáveis fisiológicas, e a administração do oxigênio é comum no tratamento de pacientes que necessitam de

análise gasométrica. A hipoxemia é definida como uma PO2 arterial abaixo de uma variação aceitável ao

respirar ar ambiente, com aproximadamente 21% de oxigênio, no nível do mar. As altitudes aumentando

acima do nível do mar irão produzir tensões de oxigênio inspirado mais baixas e, portanto, valores arteriais

de PO2 mais baixos.

Abaixo são listadas as tensões arteriais de oxigênio aceitáveis no nível do mar, ao respirar ar ambiente:

PO2 13

Adulto e Crianças

Normal 97mmHg

Variação aceitável > 80mmHg

Hipoxemia < 80mmHg

Recém-nascido

Variação aceitável 40 - 70mm Hg

Idoso

Variação aceitável

60 anos > 80mmHg

70 anos > 70mmHg

80 anos > 60mmHg

90 anos > 50mmHg

Cada laboratório deve estabelecer seu próprio intervalo de referência para pH, PCO2 e PO2 conforme

realizado no OPTI CCA, como fatores, tais como altitude, podem afetar as medições.

12 Shapiro BA, Harrison RA, Cane RD, Kozlowski-Templin R.Aplicação Clínica de Gasometrias, 4a ed., (Chicago: Year Book

Medical Publishers, Inc.,1991) p 79-83

13 Kaplan LA, Pesce AJ. Química clínica: teoria, análise e correlação, 2a Ed. (St.Louis: C.V.Mosby Co.

1989) p 590-591.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI w

Sódio14

Tipo de amostra Variação, mmol/L

Sangue total,

soro e plasma

Recém nascido prematuro 48 hr. 128-146 termo, recém-nascido 133-146

lactante 139-146 crianças 138-145

maior 136-145

fluído cerebrospinal [líquido

cefalorraquidiano] 136150

Potássio14

Tipo de amostra Variação, mmol/L

Sangue total, soro e plasma

Recém nascido 3,7-5,9 lactante 4,1-5,3

criança 3,4-4,7

maior 3,5-5,1

fluído cerebrospinal fração do nível do

plasma; 0,70

2,5-3,2,

aumenta com a

hiperosmolalidade do

plasma

14 Siggaard-Andersen O, Durst RA, Maas AHJ. Recomendações aprovadas IFCC/IUPAC (1984) em quantidades e unidades físico-

químicas em química clínica. J Clin Chem Clin Biochem. 25:369-391, 1987.

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METODOLOGIA

x Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Cálcio Ionizado14

Tipo de amostra Variação, mmol/L

Sangue total, (Hep)

adulto 1,121,32 plasma (Hep) adulto 1,03-1,23

soro adulto, >18 anos 1,16-1,32

1 - 18 anos 1,20-1,38

Cloreto14

Tipo de amostra Variação, mmol/L

Sangue total, soro

e plasma Recém-nascido, 0-30d 98-110 maior 98-107

Fluído cerebrospinal lactante 110-130

adulto 118-132

Glicose 1, 14

Tipo de amostra variação, mg/dL (mmol/L)

Sangue total (Hep)

Adultos 65-95 (3,3-5,6) Crianças > 2 semanas de idade 30-100 (1,7-5,6)

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI y

Hemoglobina total12

Tipo de amostra Variação, g/dL

Sangue total

mulher 11,516,1 homem 12,017,4 recém-nascido 13,4-19,8

Saturação do Oxigênio12

Tipo de amostra Variação, g/dL

Sangue total, arterial

recém-nascido 40-90

maior 95-100

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METODOLOGIA

z Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Características Específicas de Desempenho

Todos os dados de desempenho desta seção foram gerados nos sistemas OPTI CCA com a execução de SRC

diária para verificação de CQ. O material do controle de qualidade foi processado com cada novo lote de

cassetes.

Limitações

As características de desempenho são afetadas pelas seguintes considerações de amostra:

O líquido preferencial de teste é o sangue humano total para todos os parâmetros. É necessário o tonômetro

sanguíneo para obter os valores para avaliar a precisão do PO2 e PCO2 pois as amostras do paciente devem

ser consideradas desconhecidas. A tonometria do sangue introduz erros potenciais não relacionados ao

sistema de gasometria sendo avaliado. A precisão dos valores do gás utilizado, controle de temperatura e

termostato do tonômetro, umidificação dos gases de tonometria, duração da tonometria e transferência da

amostra do tonômetro para o instrumento para análise são exemplos de erro potencial pré-analítico.

O pH do sangue não pode ser previsto na tonometria. Todas as amostras tonometradas analisadas nestes

estudos foram analisadas em duplicada em um AVL 995 para estabelecer correlação. A precisão da medição

do PCO2 e PO2, bem como o pH, foi avaliada por um período de 20 dias utilizando dois sistemas OPTI CCA

com duas replicadas por execução, utilizando uma solução disponível comercialmente de hemoglobina

bovina reduzida que demonstrou ser comparável ao sangue total tonometrado. 15

O sistema OPTI CCA é projetado para medir sangue total, soro ou plasma, para ser controlado com Cassetes

de Referência Padrão diariamente, e com soluções aquosas para cada novo lote de cassetes. Os controles

aquosos são portáteis e bastante convenientes para uso com o sistema OPTI CCA, no entanto, sua baixa

capacidade de transportar oxigênio e sensibilidade de temperatura são bem conhecidas. As medições de tais

materiais são mais propensas ao erro pré-analítico, bem como erros específicos do analisador, comparados às

medições similares do sangue total. O sistemaOPTI CCA não é exceção com relação a isto, e demonstra uma

precisão de PO2 um pouco menor com controles aquosos do que com sangue total, devido a grande

quantidade de material plástico que constitui a câmara descartável de medição.

A medição de tHb do OPTI CCA é sensível às taxas de rápida sedimentação patológica dos eritrócitos,

frequentemente induzidos por taxa e quantidades excessivas da formação de Rouleaux16 . É observável como

clarificação e sedimentação rápida devido aos agregados de eritrócitos caindo para a parte de baixo da

seringa em minutos de mistura.OOPTI CCA quebra a maioria dos Rouleaux e outros agregados aspirando

rapidamente a amostra de sangue total com alta força de corte , portanto em casos patológicos raros os

agregados de Rouleaux persistem ou se formam novamente durante a aspiração e causa um intervalo de tHb

positivo de até 3 g/dL, normalmente com uma variação de 7-12 g/dL.

15 Mahoney JJ, Wong RJ, Van Kessel AL, Solução de Hemoglobina Bovina Reduzida Avaliada para uso Como Um Material de

Controle de Qualidade de Gasometria. Clin.Chem.39/5,874-79 (1993).

16 J.B.Henry, Diagnóstico e Gerenciamento Clínico por Métodos Laboratoriais, 19a Ed., 1996, p.590,777

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI aa

Variação de medição:

pH 6,6 a 7,8 Unidades pH s PCO2 10 a 200 mmHg PO2 10 a 700 mmHg Na+ 100 a 180 mmol/L

K+ 0,8 a 10 mmol/L Ca++ 0,2 a 3,0 mmol/L Cl- 50 a 160 mmol/L Glu 30 a 400 mg/dL Glu 1,7 a 22 mmol/L tHb 5 a 25 g/dL SO2 60 a 100 %

Qualquer medição fora da Variação de Medição será indicada no display como “BAIXO” para valores mais

baixos do que a variação e “ALTO” para valores acima da variação. Entretanto, o relatório impresso irá

mostrar os valores fora da variação com referência ao valor final da variação de medição; por exemplo, o

relatório impresso irá mostrar um valor de PCO2 de 220 mmHg como:

PCO2 > 200 mmHg (Lim. de Med.)

Interferências

As medições de pH do optodo possuem uma sensibilidade conhecida à resistência iônica do sangue17 que é

determinada primariamente pela variação nos níveis do soro do sódio. O OPTI CCA utiliza um sensor de Na+

interno para compensar ativamente e corrigir esta sensibilidade. Ou seja, o pH relatado no OPTI CCA não

possui interferência significativa das amostras hiponatrêmicas ou hipernatrêmicas, nem para variações de

resistência iônica dentro dos limites fisiológicos de 100 a 190 mmol/L.

O sensor OPTI CCA K+ não possui interferência significativa da variação Na+ dentro da variação de 100-180

mmol/L. O sensor OPTI CCA Na+ não possui interferência significativa da variação K+ dentro da variação de

0,8-10 mmol/L.

O sensor OPTI CCA Na+ apresenta uma pequena interferência de Li+. Os níveis de Li+ de 1,0, 2,5 e 6,4

mmol/L irá ocasionar um viés positivo de Na+ de 0,9, 1,2 e 1,3 mmol/L, respectivamente. Uma amostra de

seringa anticoagulada com quantidades normais de heparina de lítio possui de 1-4 mmol/L de lítio, que

compensará menos de 1% no Na+ medido.

Para minimizar a interferência do lítio, utilize seringas que contenham o nível de heparina mais baixo

aceitável. Siga as recomendações do fabricante da seringa cuidadosamente com relação ao preenchimento

adequado da seringa.

Uma seringa parcialmente preenchida resulta em concentração de lítio excessiva.

Sais de heparina são os únicos anticoagulantes aceitáveis. Outros anticoagulantes, tais como citrato, EDTA,

oxalato e fluoreto, causam interferências significantes aos sensores de pH e eletrólitos.

Os resultados de Na+ e K+ do OPTI CCA incluem uma correção apropriada para o pH em todos os valores de

pH. Esta correção pode introduzir uma fonte extra de variabilidade nos valores extremos.

17 Wolfbeis OS, Offenbacher H, Sensor de Fluorescência para Monitoramento de Resistência Iônica e Valores, Sensores e Ativadores

de pH Fisiológicos 9, p.85, 1986.

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METODOLOGIA

bb Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

O sensor OPTI CCA K+ não possui interferência da amônia ou íon de amônio presente em níveis fisiológicos

normais (abaixo de 100 μmol/L). Na hiperamoniemia (níveis de plasma de 300 μmol/L), o sensor OPTI CCA

K+ irá mostrar uma compensação de potássio de +0.4 mmol/L, e na hiperamonemia extrema (níveis de

plasma de 3000 μmol/L), o sensor OPTI CCA K+ irá mostrar uma compensação de potássio de +4.4 mmol/L.

O sensor OPTI CCA Ca++ apresenta uma interferência de bissulfato e ácido fenilacético.

O sensor OPTI CCA Cl- apresenta uma interferência positiva significante (maior do que 2:1) de brometo,

iodeto, interlipídio e nitrito. É observada menor interferência do saliciato ácido fenilacético e tiocinato.

O sensor OPTI CCA Glu apresenta uma interferência do oxalato e EDTA em níveis utilizados para

anticoagulantes. Os sais de heparina são, portanto, os únicos anticoagulantes aceitáveis. O sensor OPTI CCA

Glu apresenta uma interferência de níveis de PO2 que excedem 400 mmHg. O sensor Glu corrige os valores

de PO2 até 400 mmHg. Os valores da glicose são suprimidos quando os valores de PO2 são > 400 mmHg.

As substâncias selecionadas endógenas e exógenas ao corpo humano foram testadas quanto a interferência de

acordo com a NCCLS EP7-P18 . Estas substâncias foram escolhidas com base em sua absorção ótica

ou propriedades de fluorescência suscetíveis de afetar o sinal ótico medido pelo OPTI CCA, ou as

propriedades óticas do sensor medido pelo analisador. Para causar interferência aos sensores óticos, as

substâncias devem ser altamente móveis (peso molecular baixo) e altamente coloridas, para penetrar as

barreiras da membrana do optodo rapidamente (intervalo de medição de 90 seg.), e então absorver a luz

fortemente e emitir a luz da cor adequada. Para causar interferência nas medições de refletância do tHb e

SO2, as substâncias devem absorver fortemente ou dispersar luz vermelha ou infravermelha, com relação ao

sangue total normal.

As seguintes substâncias foram testadas no sangue total em nível de teste recomendado pela NCCLS ou

maior, e não apresentou interferência em qualquer analito medido, incluindo gasometria, eletrólitos e

tHb/SO2:

Ácidos biliares (30µmol/dL)

Bilirrubina (40 mg/dL)

Beta-Caroteno (3.0 mg/dL)

Hemólise (10%) Durante a hemólise, K+ é liberado das células sanguíneas aumentando assim o K+

medido. Da mesma forma, a proteína liberada das células se ligam ao Ca++ ionizado

e diminui a concentração. Enquanto um valor preciso for relatado, irá refletir as

alterações reais causadas pela hemólise.

Lipemia (equivalente ao triglicerídeos de 3000 mg/dL)

Contagem de glóbulos brancos elevada (30.000 WBC/μL)

18 NCCLS. Teste de interferência em química clínica; Diretriz proposta. NCCLS Publication EP7-P. Villanova, PA; NCCLS, 1986.

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI cc

As seguintes substâncias foram testadas no plasma em nível de teste recomendado pela NCCLS ou maior, e

não apresentou interferência na gasometria a analitos eletrólitos:

Coumadin (Warfarina) (12 mg/dL)

Dicumarol (Dicumarina) (11 mg/dL)

Procaina (Novacaina) (13 mg/dL)

Acetaminofeno (Paracetamol) (20 mg/dL)

A hemoglobina fetal retirada do cordão umbilical foi testada e não apresentou interferência na medição do

tHb e SO2.

Os seguintes interferentes foram quantificados no sangue total, apresentando sensibilidade às cores

semelhantes à maioria dos oximetros de CO:

Substância quantidade

Alteração

de ctHb

(g/dL)

alteração

de

SO2(%)

EXÓGENO

Cardio Green

(Indocianina)

0,5 mg/dL +4,7 +4%

Azul de Evan 5,0 mg/dL < 1 -17%

Azul de Metileno 25 mg/dL +3,0 -37%

ENDÓGENO

Carboxihemoglobina 10% -2,0 < 2%. Carboxihemoglobina 20% -3,3 < 2% Metemoglobina 13% +1,9 -7%

Os seguintes interferentes exógenos foram quantificados em plasma tonometrado, apresentando

interferências para ass cores que normalmente possuem vida-útil curta no corpo antes de serem

metabolizadas pelo fígado. (OBSERVAÇÃO: todas apresentaram interferência insignificante ao PCO2 e

PO2):

Substância quantidade

Substância quantidade

alteração de pH pH

alteração de Na+

(mmol/L)

alteração de

K+

(mmol/L)

Fluoresceina de sódio 26 mg/dL Instável instável -0,7 Cardio Green (indocianina) 0,5 mg/dL -0,04 -18 -0,4 Azul de metileno 25 mg/dL -0,16 -2 +2,4 As amostras de sangue que sedimentam rapidamente devem ser misturadas completamente e imediatamente

aspiradas no cassete OPTI, conforme descrito acima em “Manuseio e Armazenamento de Amostras” para

garantir medições de tHb precisas. Se permitido sedimentar, o tHb relatado das amostras de sangue pode ser

errôneamente alto ou baixo.

Apenas materiais de controle de qualidade limpos e sem cor, tais como controles aquosos da marca OPTI

CHECK devem ser utilizados com o sistema OPTI CCA. Materiais coloridos, incluindo materiais de teste de

proficiência, podem interferir na medição de opH ou íon, ou falhar ao ser adequadamente aspirado.

O sistema OPTI CCA foi avaliado quanto à interferência da temperatura da amostra na medição (amostras

refrigeradas). Não foi encontrada sensibilidade significante na temperatura da amostra.

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METODOLOGIA

dd Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Reprodutibilidade

A precisão normal dentro do processamento (Swr), entre dias (Sdd) e total (ST) é determinada a partir de um

processamento por dia com 2 replicadas por execução, por 20 dias em cada um dos dois instrumentos OPTI

CCA. O pH é expresso em unidades de pH, PO2 e PCO2 em mmHg, ctHb em g/dL e todos os outros valores

em mmol/L.

Material: solução aquosa de controle OPTI CHECK PLUS Nível 1

Parâmetro média Swr (CV%) Sdd (CV%) ST (CV%)

pH 7.166 0,003 (--) 0,003 (--) 0,003 (--)

PCO2 74,2 0,07 (0,1) 0,70 (1,0) 0,71 (1,0)

PO2 68,9 0,13 (0,2) 0,59 (0,9) 0,61 (0,9) Sódio 117,3 0,10 (0,1) 0,49 (0,4) 0,50 (0,4)

Potássio 2,61 0,004 (0,2) 0,026 (1,0) 0,026 (1,0) Cloreto 76,8 0,12 (0,2) 0,51 (0,7) 0,53 (0,7)

Cálcio ionizado 1,26 0,001 (0,1) 0,007 (0,6) 0,007 (0,6)

Glu mg/dL 44,9 0,28 (0,6) 1,38 (3,1) 1,42 (3,2) Glu mmol/L 2,49 0,02 (0,6) 0,08 (3,1) 0,08 (3,2)

ctHb 19,7 0,009 (0,1) 0,049 (0,3) 0,05 (0,3) SO2% 77,8 0,03 (0,03) 0,13 (0,2) 0,13 (0,2)

Material: solução aquosa de controle OPTI CHECK PLUS Nível 2

pH 7,414 0,0003 (--) 0,002 (--) 0,002 (--)

PCO2 45,5 0,05 (0,1) 0,27 (0,6) 0,28 (0,6)

PO2 100,6 0,09 (0,1) 0,87 (0,9) 0,87 (0,9)

Sódio 142,36 0,11 (0,1) 0,50 (0,4) 0,51 (0,4) Potássio 4,50 0,005 (0,1) 0,030 (0,7) 0,030 (0,7) Cloreto 100,2 0,10 (0,1) 0,74 (0,7) 0,75 (0,8)

Cálcio ionizado 1,16 0,002 (0,2) 0,010 (0,9) 0,011 (0,9)

Glu mg/dL 102,8 0,38 (0,4) 2,87 (2,8) 2,90 (2,8)

Glu mmol/L 5,70 0,02 (0,4) 0,16 (2,8) 0,16 (2,8)

ctHb 14,2 0,02 (0,1) 0,07 (0,5) 0,08 (0,5)

SO2% 86,8 0,03 (0,1) 0,11 (0,1) 0,11 (0,1)

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI ee

Parâmetro média Swr (CV%) Sdd (CV%) ST (CV%)

Parâmetro média Swr (CV%) Sdd (CV%) ST (CV%)

Material: solução aquosa de controle OPTI CHECK PLUS Nível 3

pH 7,620 0,0005 (--) 0,003 (--) 0,006 (--)

PCO2 22,8 0,04 (0,2) 0,21 (0,9) 0,22 (1,0)

PO2 142,7 0,13 (0,1) 1,37 (1,0) 1,38 (1,0)

Sódio 158,6 0,11 (0,1) 0,70 (0,4) 0,72 (0,5)

Potássio 5,58 0,006 (0,1) 0,048 (0,9) 0,47 (0,4)

Cloreto 116,8 0,11 (0,1) 0,45 (0,4) 0,47 (0,4)

Cálcio ionizado 0,79 0,001 (0,1) 0,005 (0,7) 0,005 (0,7)

Glu mg/dL 252,4 1,7 (0,7) 12,4 (4,9) 12,5 (5,0)

Glu mmol/L 14,01 0,09 (0,7) 0,69 (4,9) 0,69 (5,0)

ctHb 8,84 0,009 (0,1) 0,05 (0,5) 0,05 (0,6)

SO2% 95,4 0,02 (0,1) 0,14 (0,1) 0,14 (0,2)

Material: Soro

pH 7,524 0,001 (--) 0,003 (--) 0,003 (--)

PCO2 40,9 0,09 (0,2) 0,47 (1,2) 0,48 (1,2)

PO2 92,2 0,08 (0,1) 0,72 (0,8) 0,73 (0,8)

Sódio 151,9 0,08 (0,1) 0,92 (0,6) 0,92 (0,6)

Potássio 7,11 0,010 (0,1) 0,08 (1,1) 0,08 (1,1)

Cloreto 97,6 0,06 (0,1) 1,03 (1,1) 1,03 (1,1)

Cálcio ionizado 0,64 0,001 (0,1) 0,01 (1,8) 0,01 (1,8)

Glu mg/dL 71,9 0,3 (0,4) 1,7 (2,4) 1,8 (2,5)

Glu mmol/L 3,94 0,02 (0,4) 0,09 (2,4) 0,10 (2,5)

Material: Solução de Hemoglobina Bovina Reduzida

pH 7,44 ,0005 (--) 0,002 (--) 0,003 (--)

PCO2 43,6 0,09 (0,2) 0,44 (1,0) 0,45 (1,0)

PO2 83,1 0,15 (0,2) 0,61 (0,7) 0,63 (0,8)

Sódio 122,3 0,09 (0,1) 0,64 (0,5) 0,65 (0,5)

Potássio 2,92 0,004 (0,1) 0,02 (0,8) 0,02 (0,8)

Cloreto 79,2 0,07 (0,1) 0,78 (1,0) 0,80 (1,0)

Cálcio ionizado 0,81 0,001 (0,2) 0,007 (0,9) 0,007 (0,9)

Todos os testes de características específicas de desempenho foram executados com calibração padrão do instrumento e, depois, verificações normais recomendadas de controle de qualidade do equipamento foram realizadas (vide Maual do Operador).

As amostras em cada nível foram analisadas em réplica de dois por 20 dias. Os desvios padrão de dentro do processamento e entre os dias foram calculados pela análise do método de variância.

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METODOLOGIA

ff Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Precisão e Recuperação em Sangue Total

O sangue total foi tonometrado em 37°C em diversos níveis de gases preparados gravimetricamente com

concentrações de CO2 e O2 certificadas a 0,03% absoluto pelo fabricante. Para cada nível tonometrado, foram

executadas 3 replicadas em cada um dos três sistemas OPTI CCA. Todos os valores estão em mmHg.

Esperado n Observado Swr Viés % de recuperação

PCO2

10,4 9 10,9 0,28 0,5 105 %

27,6 9 29,3 0,36 1,7 106 %

27,8 9 29,1 0,41 1,3 105 %

45,0 9 44,2 0,33 -0,8 98 %

60,6 9 60,3 0,55 -0,3 100 %

69,2 9 69,4 0,55 0,2 100 %

80,1 9 81,2 0,68 1,1 101 %

100,8 9 102,4 1,15 1,6 102 %

201,3 9 195,5 1,21 -5,8 97 %

Esperado n Observado Swr Viés % de recuperação

PO2

20,8 7 21,2 0,97 0,4 102 %

41,5 7 39,9 1,03 -1,6 96 %

48,6 7 50,0 0,84 1,4 103 %

75,4 7 75,1 1,04 -0,3 100 %

120,4 9 121,2 2,06 0,8 101 %

201,3 8 206,3 2,67 5,0 102 %

300,5 9 296,8 4,91 -3,7 99 %

489,4 7 489,5 12,92 0,1 100 %

499,5 7 485,9 16,22 -13,6 97 %

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI gg

Linearidade

Sempre que possível, a linearidade para a medição do OPTI CCA foi estabelecida para os materiais e

métodos de referência. A linearidade para o pH do sangue total é estabelecida pela medição das amostras

sanguíneas que foram tonometradas em diversos valores de CO2, e medido em um Analisador de

Gasometria/pH AVL 995padronizado em tampões de pH rastreáveis N.I.S.T., e nos três sistemas OPTI CCA.

A linearidade do PCO2 e PO2 é estabelecida para valores determinados no sangue total tonometrado para

gases gravimetricamente preparados com concentrações de CO2 e O2 certificadas a 0,03% absoluto pelo

fabricante, e medidas nos três sistemas OPTI CCA.

A linearidade do sódio, potássio, cloreto, cálcio e glicose é estabelecida pela medição de soluções aquosas

rastreáveis padrão N.I.S.T. gravimetricamente preparadas (Sódio ST, Potássio ST , Cloreto ST, Cálcio ionizado

ST, Glicose ST) e por medições de eletrólitos em soro humano no material de referência padrão N.I.S.T. 956a

(Sódio NIST, Potássio NIST e Cálcio ionizado NIST). A linearidade da glicose no soro é determinada pela

medição da glicose em soro humano no material de referência padrão N.I.S.T. 965 (Glicose NIST). A

linearidade do cloreto no soro é estabelecida por cloretometria(Cloreto CL).

A linearidade do conteúdo de hemoglobina total é estabelecida pela determinação fotométrica da

cianometahemoglobina.19

Não existe método padrão para a medição da saturação de oxigênio.

Parâmetro Inclinação20 Interceptação Coeficiente de

correlação Sy*x Variação n

pH

1.0174 0.1099 0.99972 0,006 6,85 – 7,67 81

PCO2 0.9681 2.148 0.99967 1,53 11 - 201 81 PO2 0.9844 1.864 0.99974 4,52 21 – 500 68

SódioST 0.9788 2.456 0.99911 1,32 104 – 188 30 PotássioST 0.9964 0.116 0.99893 0,14 1,0 – 9,0 30

CloretoST 1.0076 -0,56 0.99984 0,68 58 - 160 15 Cálcio

ionizadoST 1.0022 -0.0025 0.99983 0,017 0,2 – 3,0 24

SódioNIST 1.0172 3.244 0.99957 0,55 121 – 161 18 PotássioNIST 0.9723 0.135 0.99956 0,05 2,0 – 6,0 18

Cálcio ionizadoNIST

0.9938 0.0081 0.99843 0,016 1,07 – 1,71 12

CloretoCL 1.0064 -2,44 0.99823 1,66 74 - 142 16 Potássio D 1.0181 -0.103 0.99943 0,07 1,5 – 7,0 22

Cálcio ionizado D 0.9995 0.0005 0.99968 0,025 0,2 – 3,0 21

19 NCCLS. Procedimentos de Referência e Selecionados para a Determinação Quantitativa da Hemoglobina no Sangue – 2ª

Edição;Padrão aprovado. Documento NCCLS H15-A2. NCCLS, Villanova, PA, 1994.

20 Equação modelo para estatística de regressão: [resultados do Analisador OPTI] = inclinação(m) [resultados do método

comparativo] + intercepção(b).

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METODOLOGIA

hh Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Parâmetro Inclinação20 Interceptação Coeficiente de

correlação Sy*x Variação n GlicoseSTmg/dL 0.9874 3.26 0.9959 7,57 30 - 400 126

GlicoseSTmmol/L 0.9874 0.181 0.9959 0,420 1,6 – 23,0 126 GlicoseNISTmg/dL 1.0256 -7.79 0.9912 8,13 97 – 306 36

GlicoseNISTmmol/L 1.0256 -0.432 0.9912 0,451 5,4 - 17 36 Hemoglobina Total 0.9839 0.165 0.99483 0,59 5,2 – 22,0 84

pHD 1.0458 -0.325 0.99959 0,003 7,21 – 7,50 8 PCO2 D 0.9575 1.141 0.99840 1,40 28 - 82 8

Correlação com outros métodos

OPTI CCA vs outros instrumentos de Gasometria/pH no sangue total em uma configuração típica

Foram analisadas alíquotas sanguíneas em excesso de amostras coletadas das análises de gasometria por

operadores tradicionais e não tradicionais de equipamento de gasometria nos laboratórios hospitalares. O

sangue foi analisado no OPTI CCA após obter os resultados exigidos da instrumentação existente utilizada

para estas análises e operadas e controladas seguindo seus procedimentos estabelecidos.

Método Comparativo: Chiron 865 em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n pH 0.9269 0.534 0.9789 0,013 7,17 – 7,52 103

PCO2 0.9751 1.623 0.9871 1,16 28 – 72 103 PO2 0.9419 3.28 0.9976 18,27 36 - 563 103

Sódio 0.6500 50.15 0.5721 2,21 126 – 149 103 Potássio 1.0816 -0.138 0.9857 0,13 2,1 – 6,4 103

Cálcio ionizado 0.8732 -0.064 0.8392 0,07 0,7 – 1,3 103 ctHb 1.0285 -0.375 0.9778 0,47 6,0 – 16,1 103

SO2% 0.8678 12.99 0.9738 0,73 73 – 100 103

Método Comparativo: Roche OMNI em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

pH

1.0800 -0.579 0.9954 0,009 7,01 – 7,55 173

PCO2 0.9740 2.66 0.9937 1,12 24 – 92 173

PO2 1.0192 -4.13 0.9969 4,10 34 - 291 173

Sódio 0.9313 9.34 0.9180 1,95 129 – 156 173

Potássio 1.0225 -0.008 0.9673 0,15 2,4 – 6,0 173

Cloreto 0.9965 0.95 0.9246 1,96 92 - 117 173

ctHb 0.9866 0.14 0.9715 0,37 6,9 – 14,8 173

SO2% 0.7972 18.80 0.9064 1,81 64 – 100 173

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Mitchell

METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI ii

Método Comparativo: NOVA Stat 5 em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

pH

1.126 ± 0.018

-0.946 ± 0.134

0.9868

0,018

7,09 – 7,58

105 PCO2 0.988 ± 0.022 0.807± 1.015 0.9750 2,584 23 – 81 105

PO2 0.918 ± 0.087 8.083 ± 1.402 0.9954 8,032 29 – 407 105

Sodium 1.084 ± 0.226 -14.929 ± 3.176 0.9784 1,826 128 – 174 105

Potassium 1.021 ± 0.019 -0.087 ± 0.077 0.9830 0,197 2,3 – 9,4 105

Método Comparativo: SenDx 100 em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

pH

1.003 ± 0.008

-0.032 ± 0.058

0.9947

0,014

6,86 – 7,63

174 PCO2 1.073 ± 0.011 -2.785 ± 0.521 0.9910 2,050 17 – 122 174

PO2 1.041 ± 0.006 -6.244 ± 0.931 0.9969 6,379 37 – 598 174

Sódio 1.080 ± 0.021 -6.382 ± 2.855 0.9678 2,007 117 – 163 174

Potássio 1.050 ± 0.126 0.062 ± 0.055 0.9879 0,055 2,2 – 9,4 174

Método Comparativo: AVL 995 em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

pH

1.104 ± 0.010

-0.739 ± 0.077

0.9919

0,014

6,81 – 7,62

183 PCO2 1.067 ± 0.009 -4.41 ± 0.468 0.9936 1,817 22 – 120 183

PO2 0.993 ± 0.009 1.646 ± 0.893 0.9925 4,458 34 – 322 183

Método Comparativo: AVL 912 em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

ctHb

1.077 ± 0.020

-0.284 ± 0.227

0.9650

0,739

5,4 – 17,4

215

SO2% 1.021 ± 0.016 -2.920 ± 1.522 0.9752 1,470 62 – 100 215

Método Comparativo: ACCU-CHEK em sangue total

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

Glicose mg/dL

1.0079

-0.7539

0.9932

6.509

30 – 400

138 Glicose mmol/L 1.0079 -0.04 0.9932 0.36 1,7 – 22,2 138

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METODOLOGIA

jj Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Método Comparativo: Hitachi em Plasma

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

Glicose mg/dL

0.9986

-2.34

0.9866

8,5

44 – 398

167

Glicose mmol/L 0.9986 0.13 0.9866 0,47 2,4 – 22,1 167

Método Comparativo: OPTI CCA sangue total vs. Plasma

Parâmetro Inclinação20 Interceptação

Coeficiente de

Correlação Sy*x Variação n

Glicose mg/dL

1.058

2.36

0.97

21,6

37 – 395

103 Glicose mmol/L 1.058 0.13 0.97 1,20 2,1 – 21,9 103

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METODOLOGIA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI kk

Bibliografia

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como um Material de Controle de Qualidade de Gasometria. Clin.Chem.39/5,874-79 (1993)

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17.Wolfbeis OS, Offenbacher H, Sensor de Fluorescência para Monitoramento de Resistência Iônica e

Valores, Sensores e Acionadores de pH Fisiológico 9, p.85, 1986

18. NCCLS. Teste de interferência em química clínica; Diretriz proposta. Publicação NCCLS EP7-P.

Villanova, PA; NCCLS, 1986

19. NCCLS. Teste de interferência em química clínica; Diretriz proposta. Publicação NCCLS H15-A2.

Villanova, PA; NCCLS, 1986.

20. Equação modelo para estatística regressiva: [resultados do Analisador OPTI] = inclinação(m) [resultados

do método comparativo] + interceptação(b).

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ÍNDICE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI i

1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA ................................... 1-1 1.1 Visão Geral ................................................................................................................ 1-1 1.1.1 Instruções Importantes de Segurança ................................................................................. 1-1 1.1.2 Componentes do Analisador ............................................................................................... 1-1

2 INSTALAÇÃO ................................................................................................ 2-1

2.1 Desembalando o OPTI® CCA .................................................................................... 2-1

2.2 Configuração ............................................................................................................. 2-2

3 PROGRAMAÇÃO ................................................................................... 3-1 3.1 Dados ......................................................................................................................... 3-1 3.2 Configurando Hora e Data ....................................................................................... 3-1 3.3 Configuração ............................................................................................................. 3-2 3.3.1 Inserindo a Pressão Barométrica ........................................................................................ 3-3 3.3.2 Configurando a Impressora ................................................................................................. 3-3 3.3.3 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Impressos .............................................. 3-4 3.3.4 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Mostrados .............................................. 3-5 3.3.5 Selecionando Quais Parâmetros São Não Informados/Desabilitados ................................. 3-7 3.3.6 Ajuste do Bip ....................................................................................................................... 3-8 3.3.7 Configurando as Informações do Paciente .......................................................................... 3-8 3.3.7.1 Selecionando Quais Informações do Paciente São Exigidas e Impressas........................................ 3-9 3.3.7.2 Programações Padrões .................................................................................................................... 3-10 3.3.7.3 Configurando Variações Normais de Limites de Alarme.................................................................. 3-11

3.3.8 Diversos ............................................................................................................................. 3-13 3.3.8.1 Configuração de Segurança ............................................................................................................. 3-13 3.3.8.1.1 Configurando uma Senha ............................................................................................................................... 3-14 3.3.8.1.2 Selecionando um Bloqueio de CQ .................................................................................................................. 3-15 3.3.8.1.3 Configurando IDs de Segurança do Op .......................................................................................................... 3-17

3.3.8.2 Definição de Unidades ..................................................................................................................... 3-18 3.3.8.3 Configurando Fatores de Correlação ............................................................................................... 3-20 3.3.8.4 Configurando as Comunicações ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.1 Configurando o Formato de Comunicação ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.2 Configurando o Autoexportar .......................................................................................................................... 3-22

3.3.8.5 Selecione um Idioma ........................................................................................................................ 3-23 3.3.8.6 Economizador de Bateria ................................................................................................................. 3-23

3.4 Dados de CQ ..................................................................................... 3-24 3.4.1 Configurando o Material do Controle de Qualidade, Lote e Nível ...................................... 3-24 3.4.1.1 Inserindo Data de Validade do Controle, Tipo e Variações de Análise ........................................... 3-24

3.4.2 Configurando o Cassete de Referência Padrão (SRC ......................................................... 3-26

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI ............................................................................................ i

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ÍNDICE

ii Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE .................................... 4-1 4.1 Calibração ................................................................................................................. 4-1 4.2 Visão Geral do CQ .................................................................................................... 4-1 4.3 Teste de Proficiência ................................................................................................ 4-2 4.4 Verificação de Calibração ........................................................................................ 4-2 4.5 Recomendações de CQ ............................................................................................ 4-3 4.5.1 Processando uma Medição do SRC ................................................................................... 4-3 4.5.2 Impressão dos Resultados do SRC .................................................................................... 4-6 4.5.3 Processando uma Amostra de CQ ...................................................................................... 4-7 4.5.3.1 Executando Controles (OPTI CHECK, OPTI CHECK PLUS) ........................................................... 4-7

4.5.4 Imprimindo os Relatórios de Controle ............................................................................... 4-13 4.5.5 Enviando Dados a um Computador .................................................................................. 4-14 4.5.5 Deletando Dados .............................................................................................................. 4-15

5 TESTANDO O PACIENTE ...................................................................... 5-1 5.1 Preparação da Amostra ............................................................................................ 5-1 5.1.1 Amostras de Sangue Total .................................................................................................. 5-1

5.2 Processando uma Amostra do Paciente ................................................................ 5-2

5.3 Imprimindo os Relatórios dos Pacientes .............................................................. 5-10

6 MANUTENÇÃO .......................................................................................... 6-1

6.1 Manutenção Diária .................................................................................................... 6-1

6.2 Manutenção Semanal ............................................................................................... 6-1 6.3 Manutenção Trimestral – Realizando a Calibração de tHb ................................... 6-1 6.3.1 Realizando a Cal. de Hb – Calibrador de tHb ......................................................................... 6-1 6.3.2 Realizando a Cal. de Hb – Último Sangue .......................................................................... 6-3

6.4 Manutenção Anual .................................................................................................... 6-5 6.4.1 Substituindo os Cartuchos de Bomba de Peri e Selos ........................................................ 6-5 6.4.2 Substituindo a Porta de Entrada/Saída de Gás ................................................................... 6-6

6.5 Manutenção Conforme Necessário ......................................................................... 6-6 6.5.1 Trocando a Garrafa de Gás ................................................................................................ 6-6 6.5.2 Trocando o Papel da Impressora ........................................................................................ 6-8 6.5.3 Realizando a Limpeza de Rotina ......................................................................................... 6-9 6.5.4 Descarga/ Recarga ............................................................................................................. 6-9

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ÍNDICE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI iii

7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ............................. 7-1 7.1 Mensagens de Erro ................................................................................................... 7-1 7.2 Diagnósticos ........................................................................................................... 7-14 7.2.1 Verificando a Pressão Barométrica ................................................................................... 7-14 7.2.2 Verificando a Voltagem da Bateria .................................................................................... 7-14 7.2.3 Verificando as Temperaturas do Sistema .......................................................................... 7-15 7.2.4 Verificando a Pressão do Gás ........................................................................................... 7-15 7.2.5 Verificando as Versões ..................................................................................................... 7-17 7.2.6 Relatórios de Diagnósticos ................................................................................................ 7-17 7.2.6.1 Erros .............................................................................................................................. 7-17 7.2.6.2 Calibrações .................................................................................................................... 7-18 7.2.6.3 SRCs ............................................................................................................................. 7-18 7.2.6.4 Config ............................................................................................................................ 7-18 7.2.7 Verificação do Leitor de Código de barras ........................................................................ 7-18 7.2.8 Verificação da Impressora ................................................................................................. 7-19 7.2.9 Verificação das Óticas ...................................................................................................... 7-20 7.2.10 Verificação dos LEDs ...................................................................................................... 7-20 7.2.11 Verificação da Interface................................................................................................... 7-21 7.2.12 Verificação do Ventilador ................................................................................................ 7-21 7.2.13 Verificação das Configurações de Fábrica ...................................................................... 7-22 7.2.14 Verificação da Válvula de Gás ........................................................................................ 7-22 7.2.15 Verificação do Fluxo da Bomba ....................................................................................... 7-22 7.2.16 Verificação do Display ..................................................................................................... 7-24 7.2.17 Verificação do Drive V ..................................................................................................... 7-24 7.2.18 Verificação do Motor da Bomba ...................................................................................... 7-25 7.2.19 Verificação do Teclado .................................................................................................... 7-25

8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO ................................................................. 8-1

9 SUPRIMENTOS ...................................................................................... 9-1 9.1 Analisador .............................................................................................................................. 9-1 9.2 Cassetes ................................................................................................................................ 9-1 9.3 Controles/Calibradores .......................................................................................................... 9-1 9.4 Itens Consumíveis ................................................................................................................. 9-2 9.5 Accessórios ................................................................................................................................. 9-2 9.6 Manuais ................................................................................................................................. 9-2 9.7 Peças Sobressalentes ........................................................................................................... 9-2 9.8 Assistência Técnica ............................................................................................................... 9-3 9.9 Registro de Garantia (apenas para o mercado norte-americano) ........................................... 9-3

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ÍNDICE

iv Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................. A-1 Variação de Medição ................................................................................................................... A-1 Pressão Barométrica ................................................................................................................... A-1 Altitude de Operação ................................................................................................................... A-1 Grau de Contaminação ................................................................................................................ A-1 Parâmetros de Operação ............................................................................................................. A-2 Valores de Entrada ...................................................................................................................... A-2 Valores Calculados ...................................................................................................................... A-4 Valores Corrigidos de Temperatura ............................................................................................. A-4 Variações de Referência .............................................................................................................. A-5 Gestão de Dados ......................................................................................................................... A-6 Configuração do Pin RS232C ...................................................................................................... A-6 Fonte de Alimentação para Fonte de Energia Externa ................................................................. A-6 Categoria de Sobrevoltagem ....................................................................................................... A-6 Dimensões e Peso ....................................................................................................................... A-7 Classificações.... ......................................................................................................................... A-7 Parâmetros Calculados ................................................................................................................ A-7 Temperatura ................................................................................................................................ A-7 Unidades Utilizadas nos Parâmetros Medidos e de Entrada para Cálculos ................................. A-8 Tabela de Conversão para as Unidades ...................................................................................... A-8 Equações ..................................................................................................................................... A-8

ANEXO B – FLUXO DO PROGRAMA ....................................................... B-1

ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO ............................................ C-1

ANEXO D – FORMATOS DO RELATÓRIO ............................................... D-1 Relatório Básico do Paciente ...................................................................................................... D-1 Relatório de Medição do SRC ..................................................................................................... D-2 Relatório de Estatística do SRC .................................................................................................. D-3 Relatório de Medição dos Controles ........................................................................................... D-4 Relatório de Estatística dos Controles ........................................................................................ D-5 Relatório de Configuração .......................................................................................................... D-6 Relatório de Erro ......................................................................................................................... D-7

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-i

1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA ................................... 1-1 1.1 Visão Geral ................................................................................................................ 1-1 1.1.1 Instruções Importantes de Segurança ................................................................................. 1-1 1.1.2 Componentes do Analisador ............................................................................................... 1-1

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-1

1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

1.1 Visão Geral

1.1.1 Instruções Importantes de Segurança

Antes de começar a instalar seu Analisador OPTI® Critical Care Analyzer (CCA), leia cuidadosamente as

informações de visão geral neste capítulo.

Para sua segurança e operação adequada de seu equipamento, sempre siga estas precauções ao trabalhar com

seu OPTI CCA:

Mantenha o analisador longe de todas as fontes de líquido, tais como pias e lavatórios.

Mantenha o analisador longe de gases ou vapores explosivos.

Sempre manuseie amostras de sangue e dispositivos de coleta com cuidado.

Utilize luvas de proteção aprovadas para evitar contato direto com a amostra.

Descarte o Cassete do OPTI de acordo com as regulamentações locais.

1.1.2 Componentes do Analisador

O OPTI CCA é um instrumento médico controlado por microprocessador, completamente

automático que mede o pH, PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2 utilizando um cassete

descartável.

O OPTI CCA é projetado para medir os parâmetros acima nos seguintes fluídos:

pH PCO2 PO2 Na+ K+ Ca++ Cl- Glu tHb SO2 Sangue Total X X X X X X X X X X Soro/Plasma X X X X X X X X Amostras Aquosas

(OPTI CHECK) X X X X X X X X X

Amostras Aquosas

(OPTI CHECK

PLUS) X X X X X X X X X X

Amostras Aquosas

(materiais de CQ) X X X X X X X X

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

1-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

O analisador possui diversos componentes importantes que são importantes que você entenda (Fig. 1-1).

Fig. 1-1 Componentes Importantes do OPTI CCA

Liga/Desliga

Display

Impressora Luz de Status

Teclado

Câmara de Medição da Amostra

Leitor de Código

de Barra

Bateria

Garrafa de Gás

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-3

Fig. 1-2 Teclado

Você se comunica com o analisador por meio de

um teclado com 10 teclas numéricas, uma tecla

e e esquerda e direita. Com

estas teclas você pode desempenhar todas as

funções do analisador (Fig. 1-2).

Fig. 1-3 Display

As atividades do analisador são comunicadas a

você por meio de um display iluminado de cristal

líquido (LCD), com duas linhas alfanuméricas de

até 24 caracteres por linha, que mostra as

atividades do analisador, resultados da amostra e

outras informações relevantes (Fig. 1-3).

Fig. 1-4 Luz de status

Abaixo do display existe uma luz de status de

duas cores. Durante a operação você irá ver uma

das seguintes:

Luz Verde: o sistema está pronto para a

medição.

Luz Verde Piscante: o sistema está em

processo de calibração ou medição. Não abra

a tampa.

Luz Vermelha: ocorreram erros

significativos, o sistema foi parado.

Luz Vermelha Piscante: o sistema

encontrou um problema e necessita da

interação do operador antes de continuar.

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Mitchell

1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

1-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Fig. 1-5 Abra a Tampa da SMC

Dentro da parte de cima da unidade está a

Câmara de Medição de Amostra (SMC) para o

Cassete OPTI. Para abrir a tampa, pressione o

botão e a tampa abrirá (Fig. 1-5).

Vários LEDs e dois lasers infravermelhos estão

localizados no interior da câmara de medição de

amostra.

Fig. 1-6 Cartucho OPTI

O Cassete OPTI independente tem uma válvula

integrada com um reservatório. A válvula sela a

amostra após a medição, permitindo descarte

seguro e limpo da amostra (Fig. 1-6).

Fig. 1-7 Porta de Preenchimento de Amostra

A porta de preenchimento da amostra está

contida no Cassete OPTI e se projeta da câmara

para amostragem fácil e automática. Ela inclui

um adaptador removível de seringa para

amostragem com uma seringa. Para amostragem

com um capilar, apenas remova o adaptador (Fig.

1-7).

OBSERVAÇÃO: O adaptador de seringa pode

ser removido quando o

cassete está dentro da SMC.

OBSERVAÇÃO: NÃO INJETE a amostra. Ela

será aspirada

automaticamente.

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-5

Fig. 1-8 Garrafa de Gás

Durante a calibração, o OPTI CCA utiliza um gás

de precisão que é completamente independente

em uma garrafa descartável de baixa pressão. A

garrafa é inserida no lado direito da unidade após

leitura no código de barras (Fig. 1-8).

Fig. 1-9 Leitor de Código de barras

Do mesmo lado está o leitor de código de barras

que lê lote, informações de validade e variações

de CQ caso aplicável em cassetes, controles,

SRCs e garrafas de gás, bem como códigos de

barra de IDs de entrada do usuário e paciente

(Fig. 1-9).

Fig. 1-10 Impressora Térmica

A impressora térmica é acessada levantando a

porta na parte de cima da unidade (Fig. 1-10).

A impressora utiliza papel termossensível para

imprimir informações em 27 colunas. O

analisador pode imprimir valores medidos,

valores de controle de qualidade, valores de

calibração, bem como informações de paciente e

de diagnóstico (Fig. 1-10).

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

1-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI

Fig. 1-11 Bomba Peristáltica

Contida no mesmo compartimento está um

cartucho de bomba peristáltica que é utilizado

para transportar líquidos e gases. Todos os

líquidos ficam contidos dentro do Cassete OPTI e

não entram no instrumento (Fig. 1-11).

OBSERVAÇÃO: O cartucho de bomba

peristáltica é um item

substituível (Vide Seção

Manutenção).

Fig. 1-12 Placa de Identificação

Os identificadores de modelo e número de série

estão localizados na placa de identificação na

parte de baixo do painel da unidade (Fig. 1-12).

Fig. 1-13 Parte de trás do OPTI CCA

Na parte de trás da unidade está::

Uma porta de interface RS232

Um receptáculo para um sensor de leitor de

código de barra opcional.

Um LED que indica a situação da carga da

bateria.

Um compartimento de armazenamento que

pode comportar um rolo extra de papel, os

SRCs, outros materiais e acessórios (Fig. 1-

13).

Receptáculo de

Código de Barra

Compartimento de Armazenamento

Porta RS232

LED

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1 CONHECENDO SEU ANALISADOR OPTI® CCA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado crítico OPTI 1-7

Fig. 1-14 Conjunto de Bateria

Do lado esquerdo da unidade está o conjunto de

bateria recarregável. Ele é removido apertando

com a mão e deslizando para fora (Fig. 1-14). A

bateria permite que você opere o OPTI CCA sem

ter de plugar a unidade em uma saída elétrica. A

bateria pode ser recarregada na unidade OPTI

CCA (Vide Seção 6.5.4 deste manual) ou

independentemente no Carregador de Bateria

OPTI Medical opcional – Número da peça

BP7036 (110V) ou BP7025 (220V).

Fig. 1-15 Conector de Energia e Chave de

Liga/Desliga

Próximo ao conjunto de bateria está o conector

de energia onde você pode conectar o OPTI

CCA a uma fonte de alimentação externa (Fig. 1-

15).

A chave de Liga/Desliga está localizada no lado

esquerdo da unidade próximo ao conector de

energia (Fig. 1-15).

Parabés!

Você já aprendeu os componentes básicos do analisador e agora está pronto para instalar seu

sistema.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-i

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2 INSTALAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-i

2 INSTALAÇÃO ......................................................................................... 2-1

2.1 Desembalando o OPTI® Analisador deCuidado Crítico ......................................... 2-1

2.2 Configuração ............................................................................................................. 2-2

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2 INSTALAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-1

2 INSTALAÇÃO

2.1 Desembalando o Analisador OPTI® Analisador de Cuidado Crítico

A localização é importante para que a operação do seu analisador não cause problema. Antes de você

começar a configurar, escolha um local que seja adequado para suas necessidades de amostragem e

atenda as seguintes exigências físicas da unidade:

Saída elétrica aterrada caso operado com fonte de alimentação.

Longe da luz direta do sol.

Temperatura ambiente entre 10 - 32ºC (50 - 90°F).

Umidade relativa máxima de 95%.

Sala ampla para permitir que o ar circule ao redor da unidade.

Longe de campos eletromagnéticos, tais como aqueles criados por motores elétricos e

equipamento de raio-X.

Longe de gases e vapores explosivos.

Colocado sobre uma superfície plana com espaço amplo entre as saídas de ar na parte de

baixo e superfície da unidade para evitar o superaquecimento da unidade.

OBSERVAÇÃO: as exigências acima também são aplicadas ao operar o OPTI CCA em

energia de bateria fora do ambiente laboratorial.

Agora é a hora de desembalar seu OPTI CCA.

Antes de iniciar a instalação do seu sistema, separe um momento para verificar o conteúdo e

certificar-se de que você tem tudo o que precisa para instalar o seu analisador e processá-lo.

Certifique-se de que você tenha estes materiais.

Fonte de alimentação com cabo de energia

Bateria

Material de controle de qualidade

(OPTI CHECK ou OPTI CHECK PLUS

(com cassetes de glicose))

Garrafa de gás

2 Cassetes de Referência Padrão (SRCs)

(Nível 1 e Nível 3)

Papel da Impressora

Cassete de calibração de tHb

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2 INSTALAÇÃO

2-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

2.2 Configuração

Agora você está pronto para preparar seu Analisador OPTI CCA para operação.

Começe colocando o analisador em uma bancada segura que possibilite um ambiente de trabalho e

seja adequado para uma conexão de energia.

Fig. 2-1 Conexão do Cabo de Energia

1. Plugue na Fonte de alimentação

Plugue a fonte de alimentação no

receptáculo no lado esquerdo da unidade

(Fig 2-1).

Plugue o cabo de energia na fonte de

alimentação.

Plugue o cabo em uma saída elétrica

aterrada.

Fig. 2-2 Compartimento/Conjunto de Bateria

2. Instale o conjunto de bateria em seu

compartimento

Empurre o Conjunto de Bateria na abertura

no lado esquerdo do OPTI CCA (Fig. 2-2).

OBSERVAÇÃO: A bateria irá precisar ser

carregada por pelo menos 6

horas antes de utilizar o

OPTI CCA. Ela será

carregada automaticamente

sempre que a fonte de

alimentação externa do

analisador estiver plugada

em uma saída elétrica.

O LED de status na parte de trás do

instrumento fica sempre ligado enquanto a

bateria está sendo carregada. O LED pisca

rapidamente (quatro vezes por segundo)

quando a bateria está completamente carregada.

Ele pisca devagar (uma vez a cada 1,5

segundos) quando a bateria está carregando.

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2 INSTALAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-3

Fig. 2-3 Chave de Energia

3. Ligue a energia

Localize a chave de energia do lado

esquerdo da unidade e LIGUE-A (Fig 2-3).

PARE – Erro de Memória

Base de Dados Deletada <ESC>

Instrumento inicializado

Esta é a primeira tela que irá aparecer após

a energia ser ligada.

Pressione .

Hora: XX:XX:XX

Data: DD-MMM-AA

4. Configurando Hora e Data

Pressione para deixar o horário sem

alteração e mostrar a data ou pressione

ou para mover o cursor para os números

que você quer alterar. Utilize o teclado

numérico para alterar a configuração.

Pressione para aceitar as alterações

e mostrar a data.

Pressione ou para mover o cursor

para os números (DD) que você quer alterar

utilizando o teclado numérico.

Pressione para aceitar. O cursor se

move automaticamente para a posição do

mês (MMM).

Pressione ou para rolar entre os

meses.

Pressione para aceitar. O cursor se

move automaticamente para a posição do

ano (AA).

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2 INSTALAÇÃO

2-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Pressione ou para mover o cursor

para os números (AA) que você quer

alterar utilizando o teclado numérico.

Pressione para aceitar as alterações, e

retorne à tela de Menu.

OBSERVAÇÃO: Você pode alterar de

unidade de 12 horas para

unidades de 24 horas (Vice

Seção 3.3.8.2).

OPTI CCA

Por favor, espere

ERRO – Gás Expirado

<ESC>

Passe o Código de barras para uma

Nova Garrafa de Gás ou <ENTER>

5. Instalando uma Nova Garrafa de Gás

Esta tela irá aparecer após a sequência de

inicialização, quando a garrafa de gás não

está presente.

Pressione .

Abra a garrafa de gás desrosqueando a

tampa.

Agora passe a nova garrafa de gás no

código de barras.

Insira a nova garrafa de gás e

pressione <ENTER>

Fig. 2-4 Garrafa de Gás

Insira a garrafa de gás em seu

compartimento e gire com a mão em

sentido anti-horário até que feche (Fig. 2-

4).

Pressione para aceitar.

OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás expira

em 9 meses após a

instalação ou após

exceder a data de

validade no rótulo, o que

ocorrer primeiro.

OBSERVAÇÃO: O código de barras

contém as informações de

validade. O OPTI CCA irá

alertar o operador duas

semanas antes da validade

da garrafa de gás como

um lembrete para uma

substituição da garrafa de

gás.

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2 INSTALAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 2-5

Nova Garrafa de Gás?

Sim Não

Sistema de Gás de Purga XX

A opção piscante é a opção ativa.

Pressione ou para selecionar Sim

ou Não.

Pressione para aceitar.

Aquecimento 37,0°C XX

Menu <ENTER>

Agora o OPTI CCA irá começar o

aquecimento.

PREPARADO-Passe o Código de

barras do cartuchopara ir ao Menu

e pressione <ENTER>

Uma vez que o aquecimento esteja completo,

aparece PREPARADO no display.

Fig. 2-5 Inserting Printer Paper

6. Instale o Papel da Impressora

Coloque o papel na bandeja de papel.

Encaixe-o no slot de alimentação, como

mostrado no diagrama, no analisador (Fig.

2-5).

Para os analisadores com número de série

1001 - 3999, pressione o botão de avanço

para passar o papel completamente pelo

alimentador.

Para os analisadores com os números de

série 4000 – e maior, – assim que a

impressora detectar o papel, ela irá

automaticamente passar o papel

completamente pela impressora. O botão de

avanço do papel só deve ser utilizado caso

tenha pepel.

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2 INSTALAÇÃO

2-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Fig. 2-6 Botão de Avanço do Papel

Para avançar o papel após a instalação

inicial, pressione o botão vermelho de

avanço de papel localizado no lado

esquerdo da impressora (Vide Fig. 2-6).

OBSERVAÇÃO: O botão vermelho de avanço

do papel só está ativo quando

a impressora detecta papel na

impressora.

Antes do teste do paciente você deve processar os Cassetes de Referência Padrão (SRCs, Nível 1 e 3) que

são fornecidos com o analisador. Verifique o Capítulo 4, Seção 4.5.1 “Processando uma Medição do SRC”

para instruções.

Parabéns! Agora seu OPTI CCA está pronto para operação.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-i

3 CONFIGURAÇÃO ................................................................................... 3-1 3.1 Dados ......................................................................................................................... 3-1 3.2 Configurando Hora e Data ....................................................................................... 3-1 3.3 Configuração ............................................................................................................. 3-2 3.3.1 Inserindo a Pressão Barométrica ........................................................................................ 3-3 3.3.2 Configurando a Impressora ................................................................................................. 3-3 3.3.3 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Impressos .............................................. 3-4 3.3.4 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Mostrados .............................................. 3-5 3.3.5 Selecionando Quais Parâmetros São Não Informados/Desabilitados ................................. 3-7 3.3.6 Ajuste do Bip ....................................................................................................................... 3-8 3.3.7 Configurando as Informações do Paciente .......................................................................... 3-8 3.3.7.1 Selecionando Quais Informações do Paciente São Exigidas e Impressas........................................ 3-9 3.3.7.2 Programações Padrões .................................................................................................................... 3-10 3.3.7.3 Configurando Variações Normais de Limites de Alarme.................................................................. 3-11

3.3.8 Diversos ............................................................................................................................. 3-13 3.3.8.1 Configuração de Segurança ............................................................................................................. 3-13 3.3.8.1.1 Configurando uma Senha ............................................................................................................................... 3-14 3.3.8.1.2 Selecionando um Bloqueio de CQ .................................................................................................................. 3-15 3.3.8.1.3 Configurando IDs de Segurança do Op .......................................................................................................... 3-17

3.3.8.2 Definição de Unidades ..................................................................................................................... 3-18 3.3.8.3 Configurando Fatores de Correlação ............................................................................................... 3-20 3.3.8.4 Configurando as Comunicações ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.1 Configurando o Formato de Comunicação ...................................................................................................... 3-21 3.3.8.4.2 Configurando o Auto-Exportar ......................................................................................................................... 3-22

3.3.8.5 Selecione um Idioma ........................................................................................................................ 3-23 3.3.8.6 Economizador de Bateria ................................................................................................................. 3-23

3.4 Dados de CQ ........................................................................................................... 3-24 3.4.1 Configurando o Material do Controle de Qualidade, Lote e Nível ...................................... 3-24 3.4.1.1 Inserindo Data de Validade do Controle, Tipo e Variações de Análise ........................................... 3-24

3.4.2 Configurando o Cassete de Referência Padrão (SRC ....................................................... 3-26

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-1

3 CONFIGURAÇÃO Seu OPTI® CCA é entregue para que suas operações de amostragem sejam facilmente desempenhadas. Por

meio do tecladovocê pode inserir dados do paciente e inicializar a impressão do paciente, relatórios de

calibração e CQ, bem como inserir informações adicionais para programarem o desempenho do instrumento

para atender as necessidades especiais de seu laboratório.

OBSERVAÇÃO: Por segurança e proteção a configuração do OPTI CCApode ser protegida por um

código de segurança. A programação do analisador e os parâmetros existentes podem

ser alterados inserindo o código de segurança correto por meio do teclado.

OBSERVAÇÃO: Todas as escolhas de configuração do sistema inseridas irão permanecer na memória do

instrumento mesmo depois que a energia do sistema for desligada.

3.1 Dados

Este menu permite que você imprima informações do paciente, SRC e Controle. Ele também

possibilita que você seja capaz de exportar informações caso conectado a um computador. Você

pode encontrar os procedimentos para impressão de informações no Capítulo 4 “Calibração e

Controle de Qualidade” e Capítulo 5 “Teste do Paciente”.

3.2 Configurando Hora e Data

PREPARADO-Passe o Código de

barras do Cass. para ir ao Menu e

pressione <ENTER>

1. Pressione para ir para a tela de Menu.

PROCESSAR: Controles de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

Hora: XX:XX:XX

Data: DD-MMM-AA

2. Pressione ou até que HoraData esteja

piscando.

3. Pressione para selecionar esta função e a

hora é mostrada.

4. Pressione para deixar a hora sem

alteração e mostrar a data, ou pressione ou

para mover o cursor para os números que

você quer alterar.

Utilize o teclado numérico para alterar as

configurações.

5. Pressione para aceitar as alterações e

mostrar AM ou PM. (Caso sejam escolhidas

unidades de tempo de 24 horas, a data será

mostrada; avance para a etapa 8, abaixo).

6. Pressione ou para selecionar a escolha

apropriada.

7. Pressione para aceitar as alterações e

mostrar a data.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

8. Pressione ou para mover o cursor para

os números (DD) que você quer alterar. Utilize o

teclado numérico para alterar a configuração.

9. Pressione para aceitar. O cursor se move

automaticamente para a posição do mês (MMM).

10. Pressione ou para rolar entre os

meses.

11. Pressione para aceitar. O cursor se move

automaticamente para a posição do ano (AA).

12. Pressione ou para mover o cursor

para os números (AA) que você quer alterar

utilizando o teclado numérico.

13. Pressione para aceitar as alterações e

retorne para a tela de Menu.

OBSERVAÇÃO: Você pode alterar de unidades

de tempo de 12 horas para

unidades de tempo de 24

horas (Vide Seção 3.3.8.2).

3.3 Configuração

PROCESSAR: Controles de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

Senha: <ENTER>

Os menus de configuração permitem que você

configure a pressão barométrica, programe a

configuração dos relatórios impressos, configure

a segurança do sistema e diversas outras

características do sistema.

1. A partir da tela PREPARADO, pressione

para ir para a tela de Menu.

2. Pressione ou até que Configuração

esteja piscando.

3. Pressione para selecionar esta função.

4. Insira a senha 404 (configuração de fábrica)

para acessar as funções de configuração.

OBSERVAÇÃO: Pode ser que você não seja

solicitado a inserir uma senha

caso a senha tenha sido

desabilitada anteriormente

(Vide Seção 3.3.8.1).

OBSERVAÇÃO: Caso a senha tenha sido

alterada anteriormente, insira

a senha válida atualmente.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-3

3.3.1 Inserindo a Pressão Barométrica

CONFIGURAR: Baro HbCal Impressão

CQ Formato Pat.Info Div.

CONFIGURAR: Favor inserir o

Baro: 737,6 mmHg

Este menu permite que você insira sua pressão

barométrica local e ajuste o barômetro de

monitoramento no OPTI CCA.

1. Na tela de PREPARADO, selecione

Menu Configuração

2. Pressione ou para mover o cursor até

que Baro esteja piscando.

3. Pressione para selecionar esta função.

4. Digite o novo número e pressione para

aceitar o valor.

OBSERVAÇÃO: Certifique-se de utilizar a

pressão barométrica absoluta

e não a pressão corrigida por

altitude (verifique com o

serviço meteorológico ou

aeroporto local).

OBSERVAÇÃO: Você pode alterar as unidades

de pressão barométrica de

mmHg para mbar

selecionando as unidades SI

(Vide Seção3.3.8.2).

3.3.2 Configurando a impressora

CONFIGURAR - Impressão

Relatório de Paciente: NÃO SIM

Este menu permite que você programe as funções

da impressora do seu analisador.

Com a primeira opção você pode escolher ter um

relatório de paciente impresso no final de cada

medição.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração Impressão

2. A opção que está piscando é a atualmente

selecionada (o padrão é SIM).

3. Pressione ou para mudar esta opção

para SIM ou NÃO.

4. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

OBSERVAÇÃO: Esta configuração afeta

apenas o relatório de

paciente. Quando o relatório

de paciente é desativado,

todas as outras funções de

impressão ainda estão ativas.

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Mitchell

3 CONFIGURAÇÃO

3-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

CONFIGURAR - Impressão

Número de Cópias: 1 2

CONFIGURAR - Impressão

Relatório de Cal.: NÃO SIM

Se você escolheu a opção de ter um relatório de

paciente impresso em toda medição, você terá a

capacidade de determinar o número de cópias a

serem impressas.

1. A opção que está piscando é a atualmente

selecionada (o padrão é “1”).

2. Pressione ou para mover o cursor para

o número a ser selecionado.

3. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

Esta opção permite que você adicione um

relatório de calibração anexo ao relatório de

paciente.

1. A opção que está piscando é a atualmente

selecionada (o padrão é NÃO).

2. Pressione ou para mudar esta opção

para SIM ou NÃO.

3. Pressione para aceitar e retornar ao menu

de CONFIGURAÇÃO.

3.3.3 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Impressos

CONFIGURAR – Formato: Impressão

Tela Não Bip

CONFIGURAR – Formato de

Impressão

Tipo de Cassete: B

Com este menu você pode selecionar os

parâmetros calculados a serem impressos no

relatório de paciente. O pedido de impressão é

fixado, no entanto, os parâmetros calculados

podem ser selecionados para inclusão ou exclusão

da impressão.

OBSERVAÇÃO: A tela sempre deixará você

ver todos os parâmetros

calculados disponíveis.

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Formato

2. Pressione ou até que Impressão esteja

piscando.

3. Pressione para selecionar esta função.

4. Pressione ou para selecionar o tipo de

cassete.

5. Pressione para selecionar.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-5

CONFIGURAR – Formato de

Impressão

BE : NÃO SIM

6. Para o primeiro parâmetro (BE), pressione

ou para escolher se as impressões devem estar

Ativas ou Não, então pressione para aceitar

sua escolha.

7. A sequência configurada de fábrica de

parâmetros calculados é a seguinte (dependendo

do tipo de cassete). Avance por cada parâmetro

calculado pressionando e seguindo o mesmo

procedimento que descrito para BE.

BE* O2ct

HCO3-* tCO2*

BEact BB

st HCO3-* BEecf

cH+ st.pH

AnGap* Hct(c)*

SO2(c) P50

OBSERVAÇÃO: Os parâmetros identificados

com um * são ATIVADOS por

padrão. Os parâmetros de

cH+, SO2 e AaDO2 são

automaticamente corrigidos

pela temperatura.

8. Repita as etapas de 4 – 7 para cada tipo de

cassete a ser processado.

3.3.4 Selecionando Quais Parâmetros Calculados São Mostrados

CONFIGURAR – Formato: Impressão

Tela Não Bip

CONFIGURAR – Formato da Tela

Mostrar com ABG: BE

Com este menu você pode selecionar os

parâmetros calculados a serem mostrados

primeiro em cada uma das telas de resultados.

Pode ser mostrado um máximo de três telas de

resultados, (dependendo da configuração do

cassete): resultados relacionados a gasometria

(ABG), eletrólitos (Íons), e hemoglobina (Hb).

OBSERVAÇÃO: A tela sempre deixará você

ver todos os parâmetros

calculados relacionados a

cada tela de resultados,

rolando com as teclas de seta

ou

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Formato.

2. Pressione ou até que Tela esteja

piscando.

3. Pressione para selecionar esta função.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

CONFIGURAR – Formato da Tela

Mostrar com Íons: tCO2

CONFIGURAR – Formato da Tela

Mostrar com Hb : Hct(c)

4. Para selecionar o parâmetro a ser mostrado

primeiro juntamente com os resultados da

gasometria medida (pH, PCO2, e PO2), pressione

as teclas ou até que o parâmetro desejado

seja mostrado, então pressione para aceitar.

OBSERVAÇÃO: Os parâmetros calculados

disponíveis com a tela de

resultados da ABG são BE,

tCO2, HCO3, BB, BEact, BEecf,

stHCO3, stpH, cH+, SO2(c),

AaDO2, O2ct. Se durante a

medição a temperatura for

alterada de 37 ºC,irá sempre

se impor ao parâmetro

calculado escolhido acima e

será mostrado primeiro.

5. Para selecionar o parâmetro a ser mostrado

primeiro juntamente com os eletrólitos medidos

(Na+, K+, Ca++ or Cl-) pressione ou até

que o parâmetro desejado seja mostrado, então

pressione para aceitar.

OBSERVAÇÕES: Os parâmetros calculados

disponíveis com a tela de

resultados dos Íons são tCO2 ,

HCO3, AnGap, e nCa++.

6. Para selecionar o parâmetro a ser mostrado

primeiro juntamente com a hemoglobina medida

relacionada aos resultados (PO2, tHb, SO2),

pressione ou até que o parâmetro

desejado seja mostrado, então pressione

para aceitar.

OBSERVAÇÕES: Os parâmetros calculados

disponíveis com a tela de

resultados de Hb são Hct(c),

SO2(c), AaDO2, O2ct, P50. Se a

temperatura for alterada de

37ºC,irá sempre se impor ao

parâmetro calculado

selecionado acima.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-7

3.3.5 Selecionando Quais Parâmetros São Não Informados/Desabilitados

CONFIGURAR – Formato: Impressão

Tela Não Informado Bip

CONFIGURAR – Formato -Não

Permitir Não Informado: NÃO SIM

CONFIGURAR – Formato –Não

informado

Desabilitado tHb/SO2: NÃO SIM

CONFIGURAR – Formato –Não

Informado

Desabilidado Ca++: NÃO SIM

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Formato.

2. Pressione ou até que Não Informado

esteja piscando.

3. Pressione para selecionar esta função e ir

para a próxima tela..

4. Pressione ou para selecionar Sim ou

Não. Sim – Permite não informar os resultados (ou

seja, supressão) de todos os parâmetros medidos

disponíveis (dependendo do tipo de cassete)

durante a medição da amostra.

Não - Não permite que o usuário não informe

qualquer parâmetro medido disponível durante o

ciclo de medição da amostra

5. Pressione para aceitar e ir para a próxima

páginas.

6. Pressione ou para selecionar Sim ou

Não. Selecionar Sim irá desabilitar permanentemente a

medição de tHb/SO2 e de todos os parâmetros

calculados dependentes de tHb/SO2 de todas as

medições.

OBSERVAÇÃO: Caso Sim seja selecionado, o

tHb/SO2 medido não estará

disponível durante uma

medição de amostra ou CQ.

OBSERVAÇÃO: Selecionar Sim para desativar

o tHb/SO2 ativa

automaticamente a tela de

amostra pré-anexada (Vide

Seção 5.2) e permite o uso do

tHb de saída do usuário para

diversos parâmetros

calculados (Vide Seções

3.3.7.2 e 5.2).

7. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

8. Pressione ou para selecionar Sim ou

Não. Selecionar Sim irá desbilitar permanentemente a

medição de Ca++ e todos os parâmetros

dependentes de Ca++ de todas as medições.

OBSERVAÇÃO: Caso Sim seja selecionado o

Ca++ medido não estará

disponível durante uma

medição de amostra ou CQ.

9. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

CONFIGURAR – Formato –Não

informado

Desabilitado Cl-: NÃO SIM

CONFIGURAR – Formato: Impressão

Tela Não Informado Bip

10. Pressione ou para selecionar Sim ou

Não.

Selecionar Sim irá desabilitar permanentemente a

medição de Cl- e todos os parâmetros calculados

deependentes de Cl- de todas as medições.

OBSERVAÇÃO: Caso Sim seja selecionado, o

Cl- medido não estará

disponível durante uma

medição de amostra ou CQ.

11. Pressione para aceitar e retornar para a

tela principal CONFIGURAÇÃO – Formato.

12. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela de PREPARADO.

3.3.6 Ajuste de Bip

CONFIGURAR - Formato

Bip: DESLIGADO Baixo Alto

Este menu deixa você ajustar o volume do alarme

audível (Bip).

1. Na tela de PREPARADO selecione Menu

Configuração Formato Bip

2. Pressione ou para mover o cursor para

a opção desejada.

3. A opção que está piscando é a atualmente

selecionada.

4. Pressione para aceitar e retornar para a

tela principal Configuração – Div.

5. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela de PREPARADO.

3.3.7 Configurando as Informações do Paciente

CONFIGURAR – informação dos

Pacientes

SIM/NÃO Padrões Limites

Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Info do Pac.

Agora as seguintes opções estão disponíveis.

SIM/NÃO Este menu permite que você ative

ou desative o pedido de

informações do paciente durante

uma medição.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-9

Padrões Este menu permite que você

altere os valores padrão

configurados de fábrica para os

parâmetros de entrada.

Limites Este menu permite que você

troque o “nome” dos limites

conforme ele aparece na

impressão e a variação normal

configurada de fábrica e limites

de alarme para pH, PCO2 e todos

os outros parâmetros de medição.

3.3.7.1 Selecionando Quais Informações do paciente São Exigidas e Impressas

CONFIGURAR - LIGA/DESLIGA ID do

Paciente: DESLIGA LIGA

CONFIGURAR - LIGA/DESLIGA

ID do Pac.: Opcional Exigida

Nesta função você pode definir quais informações

do paciente são exigidas durante, bem como as

impressas após, a medição.

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Info do Pac.

LIGA/DESLIGA

2. A primeira tela é a de ID do paciente.

A opção que está piscando é a opção ativa.

3. Para desligar o parâmetro e desativar sua

impressão, pressione até que o DESLIGA

esteja piscando. Para ligar pressione até que o

LIGA pisque. Pressione para aceitar sua

escolha e ir para o próximo item.

Se você configurou a ID do paciente como

LIGADA, agora você tem a opção de exigir uma

ID do paciente a ser inserida em cada teste.

4. Pressione ou para mover o cursor até

que Opcional ou Exigida esteja piscando. Se

Exigido for selecionado, os resultados de cada

medição não serão impresos até que seja inserida

a ID do paciente.

5. Pressione para aceitar sua escolha e

avance para a próxima tela.

Avance pela opção de informações de cada

paciente pressionando e siga o mesmo

procedimento conforme descrito acima. A

sequência de opções de informações do paciente

é a seguinte:

ID do paciente: DESLIGA LIGA*

ID do paciente Opcional* Exigida

ID do operador: DESLIGA LIGA*

ID do operador: Opcional* Exigida

Adesão Nº

Adesão Nº

DESLIGA*

Opcional*

LIGA

Exigida

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3 CONFIGURAÇÃO

3-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Temp: DESL LIG*

Sexo: DESL LIG*

Tipo de Hb: DESL LIG*

Local de punção DESL* LIG

Bypass DESL* LIG

Tipo de Amostra: DESL* LIG

tHb: DESL LIG*

MCHC%: DESL LIG*

Modo de O2: DESL* LIG

FIO2: DESL LIG*

RQ: DESL LIG*

P50: DESL LIG*

Modo de Vent.: DESL* LIG

TVol (VT): DESL* LIG

MVol (VE): DESL* LIG

PIP: DESL* LIG

Pplat: DESL* LIG

PS: DESL* LIG

PEEP: DESL* LIG

CPAP: DESL* LIG

Frequência (f): DESL* LIG

Fluxo de litro: DESL* LIG

Razão I/E: DESL* LIG

Pressão Bi-Nível: DESL* LIG

Campo de Usuário: DESL* LIG

Campo de Usuário 2: DESL* LIG

Campo de Usuário 3: DESL* LIG

OBSERVAÇÃO: Um “*” representa a posição

pré-configurada de fábrica.

OBSERVAÇÃO: ID do operador, ID do paciente e

Número de Adesão

Opcional//Exigido somente

será mostrado se o ID do

operador, ID do paciente e

Número de Adesão estiverem

configurados LIGADO.

3.3.7.2 Programações Padrões

Este menu permite que você programe os valores

padrão para os parâmetros de entrada do paciente

com exceção da temperatura do paciente. O

instrumento vem da fábrica com valores padrão

programados, que representam os valores típicos.

Os valores padrão programados serão impressos e

utilizados para os parâmetros calculados a menos

que eles sejam alterados pelo operador durante

uma medição. Você pode alterar os valores

padrão somente se o parâmetro estiver LIGADO.

Após cada medição, o valor será resetado para o

valor padrão, mesmo depois que o sistema tiver

sido desligado. As exceções são o tipo de Hb e

P50 que permanecem no valor selecionado até que

o sistema seja desligado.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-11

CONFIGURAR – Padrões

tHb: 15,0 g/dL

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Info do Pac. Padrões.

O primeiro padrão será para o tHb. Este é o valor

de tHb utilizado nos cálculos de diversos

parâmetros caso o tHb medido não esteja

disponível.

2. Pressione ou para mover o cursor para

o valor que você quer alterar.

3. Insira o novo valor.

4. Quando todos os números forem inseridos,

pressione para aceitar o novo valor.

OBSERVAÇÃO: As unidades para o tHb e P50

podem ser alteradas de

acordo com as instruções

encontradas na Seção 3.3.8.2.

Agora o sistema irá induzir você aos parâmetros

padrão remanescentes:

MCHC%: 33,3 %

FIO2: 0,21

RQ: 0,84

P50: 26,7 mmHg

OBSERVAÇÃO: Os valores padrão indicados

acima são as configurações

originais de fábrica. Caso

sejam inseridos valores fora

da variação, o sistema

configura automaticamente o

valor para o valor mais

próximo permitido.

3.3.7.3 Configurando Variações Normais ou Limites de Alarme

Este menu permite que você altere o “nome” dos

limites como eles aparecem na impressão e os

próprios limites para pH, PCO2 e todos os outros

parâmetros medidos. Estes limites podem ser

baseados em sua política hospitalar ou podem ser

rotulados – Limites de Referência, Normais,

Fisiológicos, Alarmes e Críticos.

Um resultado fora dos limites definidos por você

aqui serão sinalizados com uma seta para cima

caso maior, e uma seta para baixo caso menor.

Está incluída na impressão uma mensagem que

explica cada seta, com um rótulo programável

pelo usuário descrevendo a que tipo de limite a

seta refere.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

CONFIGURAR – Limites Rótulo

Ref Norm Fis Alarme Crit

CONFIGURAR - Limites

pH: 7.200 - 7.600

OBSERVAÇÃO: Quando a temperatura do

paciente for alterada, os

parâmetros corrigidos e não

corrigidos serão verificados

contra as variações

programadas e de acordo com

a sinalização.

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Info do Pac. Limites.

2. Pressione ou para mover o cursor para

o Rótulo de Limites que você quer utilizar.

Ref Referência

Norm Normal

Fis Fisiológico

Alarm Alarme

Crit Crítico

3. Pressione para aceitar sua escolha e

avance para a próxima tela.

4. O primeiro parâmetro mostrado será para pH.

Pressione ou para mover o cursor para o

número que você quer alterar.

5. Insira o novo número.

6. Pressione para aceitar o novo número.

Depois, você está pronto para inserir os valores

baixo/alto para PCO2 , PO2, e os parâmetros

medidos remanescentes.

O instrumento apresenta as seguintes variações:

pH: 7,2 – 7,6

PCO2: 30 - 50 mmHg

PO2: 70 - 700 mmHg

Na+: 135 - 145 mmol/L

K+: 3,5 – 5,1 mmol/L

Cl-: 95 - 115 mmol/L

Ca++: 1,12 – 1,32 mmol/L

Glu 60.00 - 120.00 mg/dL

tHb: 12 - 17 g/dL

SO2: 90 - 100 %

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-13

OBSERVAÇÃO: Em todas as telas de entrada

de dados, caso sejam

inseridos números em

excesso, o sistema reverte

automaticamente para a

variação padrão do sistema.

Por exemplo, caso 0.000 for

inserido para pH, será

mostrado 6.600. Caso seja

inserido9.999, será mostrado

7.800.

OBSERVAÇÃO: Se você quer desativar os

limites sinalizados, precisam

ser programados os limites

baixo e alto da variação de

medição. Isto é feito

facilmente inserindo as

variações no sistema para

cada parâmetro. Por exemplo,

para pH, o baixo é 6.600 e o

alto é 7.800 (Vide

metodologia para

especificações das variações

reportáveis para cada

parâmetro medido).

OBSERVAÇÃO: Os limites inseridos irão ficar

na memória do instrumento

mesmo após o sistema ser

desligado.

3.3.8 Diversos

CONFIGURAR - Div. Segurança

Unid Corr Com Idioma Bat

O menu Div. contém diversas características

adicionais programáveis.

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div.

3.3.8.1 Configurando a Segurança

CONFIGURAR - Segurança

Senha Bloqueio CQ ID do Op.

O OPTI CCA possui três tipos de segurança –

uma para limitar o acesso a diversas funções do

sistema, uma para ajudar os hospitais a atenderem

suas políticas de CQ e uma para limitar o acesso

ao analisador para usuários adequadamente

treinados e autorizados.

1. Na tela de PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div. Segurança

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3 CONFIGURAÇÃO

3-14 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

3.3.8.1.1 Configurando Uma Senha

O OPTI CCA possui uma função de senha que,

quando ativada, irá negar o acesso aos menus de

configuração (exceto Hora/Data) e algumas

funções da base de dados. Deverá ser inserida a

senha correta para garantir o acesso a estes menus

e funções.

A senha é especialmente útil para garantir que

apenas operadores autorizados possam alterar

configurações personalizadas.

A senha padrão de fábrica é 404. A senha

configurada de fábrica pode ser alterada para

qualquer número entre 0 e 9999 (até 4 dígitos).

CONFIGURAR - Segurança

Senha BloqueioCQ ID do Op.

CONFIGURAR - Senha

Nenhuma Senha

1. A opção que está piscando é a atualmente

selecionada.

2. Selecione Senha a partir do menu de

segurança.

3. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

4. Pressione para aceitar.

• Nenhuma – Nenhuma senha é necessária

para entrar em quaisquer menus.

• Senha – É necessário senha para entrar

nas seções de programação (Configuração, Base

de Dados, etc).

5. Pressione para aceitar sua escolha.

6. Caso seja selecionada senha, será pedido que

você insira um número (1-4 dígitos). Insira os

números e pressione para aceitar.

OBSERVAÇÃO: Assegure-se de que a senha

seja mantida em segredo e em

um local seguro. No caso de

você não se lembrar a senha

atual, entre em contato com

seu representante local de

Suporte Técnico da OPTI

Medical. As senhas podem ser

recuperadas apenas com um

procedimento especial.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-15

3.3.8.1.2 Selecionando o Bloqueio de CQ

CONFIGURAR – Bloqueio de CQ

Nenhum SRC Controles Novo Lote

CONFIGURAR – Bloqueio de CQ –

SRC

Número de SRCs: 0 1 2 3

CONFIGURAR – Bloqueio de CQ –

SRC

Período: 8h 12h 24h 7d

Este menu permite que o hospital “bloqueie” os

operadores a menos que alguma forma de CQ

tenha sido processado. A OPTI Medical

recomenda que um Cassete de Referência Padrão

(SRC) alto e baixo seja executado diariamente, e

controles sejam executados a cada novo lote de

cassetes ou uma vez a cada 2 (dois) meses, o que

ocorrer primeiro. Cada unidade deve desenvolver

suas próprias políticas de frequência e tipo de CQ

com base nas exigências regulatórias. O

instrumento é configurado de fábrica com as

opções de bloqueios desligadas.

Para ativar estas opções:

1. Selecione Bloqueio de CQ a partir do menu de

segurança.

2. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

3. Pressione para aceitar.

Nenhum - Não são necessárias exigências de CQ

para processar amostras de paciente. Retorne para

a tela Configuração Div.

4. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OU Bloqueio SRC – Nesta opção você pode exigir

que um, dois ou três níveis de SRC sejam

executados em intervalos regulares. Caso não seja

executado o número selecionado de SRCs, as

medições do paciente não serão permitidas. Se

forem selecionados um, dois ou três níveis de

SRCs, o analisador irá lembrar a você o período

de tempo exigido.

8h - Exige que os SRCs sejam executados a cada

8 horas.

12h - Exige que os SRCs sejam executados a

cada 12 horas.

24h - Exige que os SRCs sejam executados a

cada 24 horas.

7d - Exige que os SRCs sejam executados a cada

7 dias.

4. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

5. Pressione para aceitar.

6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OBSERVAÇÕES: O intervalo de tempo

selecionado começa no

momento em que esta

característica é ativada.

E / OU

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3 CONFIGURAÇÃO

3-16 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Configurar- Bloqueio de CQ -

Controles

Núm. Controles: 0 1 2 3

CONFIGURAR- Bloqueio de CQ -

Controles

Período: 8h 12h 24h 7d

CONFGURAR-Bloqueio de CQ-Novo

Lote

ATIVAR DESATIVAR

Bloqueio de Controle - Nesta opção você pode

exigir que um, dois ou três níveis de controles

líquidos devam ser executados em intervalos

regulares. Caso o número de controles

selecionados não seja executado, as medições do

paciente não serão permitidas. Caso um, dois ou

três níveis de controle sejam selecionados, o

analisador irá lembrar a você o período de tempo

exigido.

8h - Exige que os controles sejam executados a

cada 8 horas.

12h – Exige que os controles sejam executados a

cada 12 horas.

24h – Exige que os controles sejam executados a

cada 24 horas.

7d - Exige que os controles sejam executados a

cada 7 dias.

4. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

5. Pressione para aceitar.

6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OBSERVAÇÃO: Pode ser selecionada mais do

que uma opção.

Por exemplo, os laboratórios podem exigir que

uma combinação de SRCs e CQ líquido seja

processada diariamente. Isto deve ser baseado na

política do hospital. O padrão do sistema é

bloqueio de CQ desabilitado (desligado com

“NENHUM”).

OBSERVAÇÃO:Os bloqueios de controle são

baseados nos dados armazenados na base de

dados dos controles (vide Seção 4). Esta base de

dados pode incluir os dados medidos com

qualquer lote de cassete ou tipo de cassete. As

medições do paciente não serão permitidas a

menos que todos os analitos naquele cassete

tenham satisfeito as exigências de bloqueio

quanto ao número de níveis de controle e período

de tempo exigido.

E / OU Bloqueio de Novo Lote – Os controles devem ser

executados a cada novo lote de cassete. Pelo

menos um nível deve ter sido passado nos últimos

60 dias. Caso não tenha sido feito, o sistema não

irá permitir que as amostras do paciente sejam

executadas.

OBSERVAÇÃO:Pode ser selecionada mais do

que uma opção.

Por exemplo, os laboratórios podem exigir que

uma combinação de SRCs e controles seja

processada diariamente. Isto deve ser baseado na

política do hospital. O padrão do sistema é

bloqueio de CQ desativado (desligado).

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-17

4. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

5. Pressione para aceitar.

6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

3.3.8.1.3 Configurando as IDs de Segurança do Operador

CONFIGURAR – IDs Seguras do Op.

IDs: NÃO SIM

CONFIGURAR – IDs Seguras do Op.

Adicionar Deletar Imprimir

CONFIGURAR – IDs do Op. –

Adicionar

ID: XXXXXXXXXX <ENTER>

CONFIGURAR – IDs do OP. –

Adicionar

PIN: XXXX <ENTER>

Este menu permite que a unidade “bloqueie”

usuários não autorizados de operar o analisador.

1. Selecione IDs do Op. a partir do menu de

segurança e pressione para acessar a tela

IDs do Op.

2. Selecione SIM e pressione para entrar na

tela de ID de Segurança do Op.

OBSERVAÇÃO: Caso você selecione NÃO, a

característica de ID de

Segurança do Op. é

desligada, e você não pode

acessar as funções da ID de

Segurança do Op. descritas

abaixo.

3. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

4. Pressione para aceitar.

Adicionar – Nesta opção, o usuário pode

adicionar números de ID do operador. Os

números de ID podem ser de até 11 dígitos. O

analisador pode armazenar até 150 IDs de

operador associados ao nº de PIN na memória.

5. Insira o número de ID do operador a ser

adicionado a lista de usuários autorizados.

6. Pressione a tecla para aceitar e mover

para a próxima tela.

7. Insira o nº de PIN de 4 dígitos para ser

associado com a ID do Operador anteriormente

inserida.

OBSERVAÇÃO: O PIN de 4 dígitos será

exigido pelo operador para

acessar as funções do

analisador. O número de ID

do operador será impresso em

todos os relatórios sob este

PIN. O nº do PIN mantém a

segurança e deve ser mantido

em segredo.

8. Pressione a tecla para aceitar e retornar à

tela principal Segurança –IDs do OP.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-18 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

CONFIGURAR – IDs do Op. –

Deletar

ID: XXXXXXXXXX <ENTER>

9. Pressione a tecla para adicionar números

de ID do operador adicionais ou pressione

cinco (5) vezes para retornar à tela

PREPARADO.

OU Deletar – Nesta opção, você pode deletar

números de ID de operadores previamente

armazenados na memória.

5. Insira o número de ID do operador a ser

deletado da lista de usuários válidos atualmente

armazenado na memória.

6. Pressione a tecla para aceitar e retornar

para a tela principal Segurança – IDs do Op.

7. Pressione a tecla para deletar os números

de ID do operador adicionais, ou pressione

cinco (5) vezes para retornar à tela

PREPARADO.

OU Imprimir – Esta opção imprime a lista de todos

os IDs de operador, juntamente com seus nºs de

PIN associados, atualmente armazenados na

memória.

3.3.8.2 Definindo Unidades

CONFIGURAR - Unidades

Unidades: Convencional SI

CONFIGURAR - Unidades

Temp: C F

Este menu deixa você alterar as unidades de

medição para pressão, temperatura, tempo,

hemoglobina total e resolução de saída.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div. Unidade

2. Pressione ou para mover o cursor para

a opção que você quer, escolhendo entre as

unidades Convencional ou SI.

3. A opção que está piscando é a atualmente

selecionada (a padrão é Convencional).

OBSERVAÇÃO: Caso você selecione as

unidades SI, a pressão

barométrica é definida em

mbar, e as pressões parciais

em kPa. Quando as

unidadesConvencionais são

selecionadas, a pressão

barométrica e as pressões

parciais são indicadas em

mmHg.

4. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

5. Pressione ou para selecionar os graus

Celsius ou graus Fahrenheit (o padrão é graus

Fahrenheit).

6. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-19

CONFIGURAR - Unidades

Hora: 12hr 24hr

CONFIGURAR - Unidades

tHb: g/dL g/L mmol/L

CONFIGURAR - Unidades

Ca++: mmol/L mg/dL

CONFIGURAR - Unidades

Glicose: mmol/L mg/dL

CONFIGURAR - Unidades

Resolução: Baixa Alta

7. Pressione ou para selecionar um

relógio de 12 horas ou um relógio de 24 horas (o

padrão é 24 horas).

8. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

9. Pressione ou para selecionar as

unidades para hemoglobina total (o padrão é

g/dL).

10. Pressione para aceitar e ir para a

próxima tela.

11. Pressione ou para selecionar as

unidades para cálcio ionzado (o padrão é

mmol/L).

12. Pressione para aceitar e ir para a

próxima tela.

13. Pressione ou para selecionar as

unidades para a glicose (o padrão é mmol/L).

14. Pressione para aceitar e ir para a

próxima tela.

15. A escolha neste menu determina o número de

dígitos mostrados e impressos depois do ponto

decimal, para parâmetros medidos.

Pressione ou para selecionar a opção

desejada (o padrão é Baixa).

16. Pressione para aceitar e retornar para o

menu de CONFIGURAÇÃO.

17. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OBSERVAÇÃO: A escolha se aplica apenas

aos resultados da amostra.

A Resolução é sempre Alta

para os resultados de

Controle e SRC. Os exemplos

de resolução são mostrados

na seguinte tabela:

Baixa Alta

pH 7,34 pH 7.341

PCO2 43 mmHg PCO2 43,2 mmHg

PO2 87 mmHg PO2 86,8 mmHg

Na+ 143 mmol/L Na+ 143,3 mmol/L

K+ 4,6 mmol/L K+ 4,57 mmol/L

Cl- 103 mmol/L Cl- 103,1 mmol/L

Ca++ 1,21 mmol/L Ca++ 1,21 mmol/L

Glu 200 mg/dL Glu 200,1 mg/dL

tHb 14,6 g/dL tHb 14,6 g/dL

SO2 90 % SO2 89,8 %

OBSERVAÇÃO: PO2 e PCO2 acima de 100

mmHg são sempre mostrados

no mmHg mais próximo.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-20 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Seu OPTI CCA foi pré-configurado de fábrica

nas seguintes unidades:

Baro: mmHg

Hora: 24hr

Temperatura: oC

tHb: g/dL

Eletrólitos mmol/L

Resolução Baixa

Glicose mmol/L

OBSERVAÇÃO: Quando as unidades são

alteradas, o sistema

automaticamente recalcula as

unidades relacionadas

utilizando o parâmetro de

unidade alterado.

3.3.8.3 Configurando os Fatores de Correlação

CONFIGURAR – Fatores Correl.

Paciente

CONFIGURAR – Fatores Correl.pH

Inclinação: 1.000

CONFIGURAR – Fatores Correl.pH

Compensação: 0.000 +

CONFIGURAR – Fatores Correl.

pH Compensação: 0.000 + -

Os fatores de correlação deixa que você relacione

os resultados de seu OPTI CCA a outros

analisadores sanguíneos. Os fatores de correlação

estão disponíveis para pH, PCO2, PO2, Na+, K+,

Ca++, Cl-, Glu, tHb, e SO2.

OBSERVAÇÃO: A inclinação é um fator

multiplicativo e a

compensação um fator

aditivo.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div. Corr.

2. Pressione ou para selecionar Paciente

3. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

4. A próxima tela é para Inclinação do pH.

Pressione ou para mover para os números

que você quer alterar. Insira os novos números.

5. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

6. Modifique a Compensação do pH da mesma

forma que a inclinação.

7. Após inserir o valor de compensação real, você

pode escolher se é um valor aditivo ou subtrativo.

OBSERVAÇÃO: O padrão de fábrica é 1.000

para todas as inclinações e

0.000 para todas as

compensações. Isto desativa

essencialmente os fatores de

correlação.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-21

8. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

9. Continue nos outros parâmetros, configurando

seus fatores de correlação conforme acima.

OBSERVAÇÃO: Para as amostras do paciente

os fatores de correlação

podem ser inseridos para pH,

PCO2, PO2, Na+, K+, Cl-,

Ca++, Glu, tHb, e SO2.

10. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OBSERVAÇÃO: Já que a alteração dos fatores

de correlação irá alterar seus

resultados de medição, seja

muito cuidadoso para inserir

os valores corretos e confirme

as configurações executando

no mínimo 10 medições de

comparação entre o OPTI

CCA e o instrumento ao qual

ele será correlacionado.

3.3.8.4 Configurando as Comunicações

PREPARADO-Passe o Código de

barras do Cass. para ir ao Menu,

pressione <ENTER>

Seu OPTI CCA possui uma interface de série

padrão RS232 embutido em uma taxa bde

transmissão fixada de 9600. Esta porta pode ser

configurada por saída ASCII, ASTM, ou ASTM

móvel.

3.3.8.4.1 Configurando o Formato de Comunicação

CONFIGURAR - Com

Formato Auto-Exportar

CONFIGURAR - Com - Formato

ASCII ASTM ASTM Móvel

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div. Com.

2. Pressione ou até que Formato esteja

piscando.

3. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

4. Pressione ou para selecionar entre

formato ASCII, ASTM, ou ASTM Móvel.

Formato ASCII – Dados em formato

personalizado da OPTI Medical fácil de ler.

O OPTI CCA exporta cadeia de dados

idêntica do que sai da impressora interna.

Formato ASTM – Em conformidade com o

padrão ASTM com handshaking e

formatação de dados.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-22 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Formato ASTM Móvel – Formatado da

mesma forma que o padrão ASTM sem o

handshaking. O modo móvel durante cada

medição irá gerar todos os caracteres de

handshaking que os hosts esperam, mas o

OPTI CCA não irá buscar ou esperar por

quaisquer respostas de handshake do host.

Durante a exportação dos dados de lote para

um computador (vide Seção 4), o modo

móvel irá estar em conformidade com o

padrão ASTM com handshaking. O formato

ASTM móvel foi introduzido para diminuir o

tempo de transmissão de dados.

OBSERVAÇÃO: o formato ASTM é recomendado

para uso com IR ou operação estacionária

RS232.

OBSERVAÇÃO: o formato ASTM móvel é

recomendado quando o OPTI CCA é utilizado em

um modo móvel e exporta dados periodicamentes

para um gerenciador de dados ou sistema

LIS/HIS utilizando o formato ASTM.

5. Pressione para aceitar e retornar para a

tela principal de comunicações.

6. Pressione quatro (4) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

3.3.8.4.2 Configurando a Autoexportação

CONFIGURAR - Com

Formato AutoExportação

CONFIGURAR-Com – Auto-Exportar

Ativar Exportação: NÃO SIM

Este menu permite que você configure a

exportação automática da base de dados

selecionada antes de mostrar a tela

PREPARADO.

1. Pressione ou até que Autoexportação

esteja piscando.

2. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela.

3. Pressione ou para que a opção desejada

pisque.

NÃO – Desativa o lembrete de Ligar a

Exportação.

SIM - Permite o lembrete de Ligar a

Exportação e permite expostar os dados do

Paciente, SRC e/ou controles ao ligar o

instrumento.

4. Pressione para aceitar e retornar à tela

principal de comunicações.

5. Pressione quatro (4) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OBSERVAÇÃO Para exportar dados, vide

Seção 4.5.5, Enviando Dados

Para um Computador.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-23

3.3.8.5 Selecione um Idioma

CONFIGURAR – Idioma Ingl

Alem Japn Fran Espa Ital

Idioma : INGLÊS

Este menu deixa você escolher o idioma que você

quer que o OPTI CCA utilize para os displays e

impressões.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div. Idiom.

2. Selecione o idioma desejado pressionando

ou para mover o cursor para sua escolha.

3. Pressione para aceitar.

4. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

OBSERVAÇÃO: Caso o idioma do seu sistema

tenha sido alterado e você

seja incapaz de encontrar este

menu para alterá-lo

novamente, entre em contato

com o Suporte Técnico da

OPTI Medical.

3.3.8.6 Economizador de Bateria

CONFIGURAR – Economizador de

Bateria

Autodesligar: 60 10 SempreLigado

**** STANDBY ****

Continue <ENTER>

Este menu permite que você configure as opções

que ajudarão a conservar a energia para uma vida

de carga de bateria maior.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração Div. Bat.

2. Para selecionar uma opção, pressione ou

até que a opção desejada pisque.

Autodesligar – A luz da tela irá desligar

automaticamente quando o sistema entrar em

modo de espera.

60 – O sistema entrará em modo de espera

após 60 minutos de inatividade.

10 – O sistema entrará em modo de espera

após 10 minutos de inatividade.

SempreLigado – O sistema sempre estará no

modo PREPARADO até que o operador

desligue o sistema.

3. Pressione para aceitar a escolha e mover

para a próxima tela.

OBSERVAÇÃO: Após a unidade entrar em

espera pressione para

retomar a operação normal

do sistema.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-24 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

3.4 Dados de CQ

3.4.1 Configurando o Material do Controle de Qualidade do Lote e Nível

CONFIGURAR-CQ

SRC Controle

CONFIGURAR-CQ Passe no códifo de

Barra ou <ENTER> para o menu

Nível de Controle X XXXX

Passe o segundo código de barras

agora

Nível de Controle X XXXX Passe

o terceiro código de barras

agora

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração CQ.

2. Insira a senha caso esta função de segurança

tenha sido ativada na configuração.

3. Selecione Controle e pressione .

4. Passe o código de barras de 36 dígitos marcado

com PASSAR A para o nível aplicável fornecido

com o OPTI CHECK ou OPTI CHECK PLUS.

5. Passe o segundo código de barras de 36 dígitos

marcado com PASSAR B fornecido com o

mesmo lote de controle OPTI CHECK ou OPTI

CHECK PLUS. Estes dois códigos de barra

contêm todas as informações necessárias de lote

para cada nível e podem ser confirmadas nas telas

subsequentes.

6. Ao utilizar o OPTI CHECK PLUS, passe o

código de barras de 36 dígitos marcado com

PASSAR C para o nível aplicável.

OBSERVAÇÃO: Se o código de barras não

estiver disponível, pressione

no primeiro menu acima

e selecione manualmente

“Controle” e o nível

apropriado.

3.4.1.1 Inserindo Controle de Data de Validade, Tipo e Variações de Teste

Quando você abre uma nova caixa de OPTI

CHECK, OPTI CHECK PLUS ou outro produto

recomendado, o número de lote deve ser inserido

no analisador, juntamente com as variações

definidas. Cada nível de CQ de controle possui

seu próprio número de lote exclusivo impresso na

planilha de informações contida na caixa do

controle.

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-25

Nível de Controle X XXXX

Para confirmar pressione <ENTER>

Nível de Controle X XXXX

Imprimir dados antigos: N S

Nível de controle X XXXX

Deletar dados antigos: N S

Nível de controle X XXXX

Data de validade: MMM-AA

Nível de controle X XXXX

Tipo: XXXX

OBSERVAÇÃO: Os materiais de controle de

qualidade OPTI CHECK e OPTI CHECK PLUS

são projetados para seu OPTI CCA e possuem

variações de teste atribuídas para cada

parâmetro. Não utilize um material de controle

que contenha corantes, fluorocarbonos ou

silicones uma vez que estes constituintes irão

afetar os resultados relatados.

OBSERVAÇÃO:O procedimento para

programação das variações de CQ conforme

descritos abaixo é idêntico para todos os níveis.

1. Antes de passar o código de barras acima,

confirme o nº de lote apropriado no folheto

fornecido com o material de controle e

pressione . (Caso o código de barras não

esteja disponível, insira o número de lote aqui e

pressione ).

2. Para selecionar uma opção, pressione ou

até que a opção desejada esteja piscando.

Selecione “S” e pressione para obter uma

impressão da base de dados antiga.

3. Selecione “S” e pressione para deletar a

base de dados antiga.

OBSERVAÇÃO:Caso não existam dados

anteriores de CQ na base de dados, as telas de

impressão e deletar serão passadas.

OBSERVAÇÃO:Caso você não queira alterar as

informações atuais de lote, mas quer verificar as

variações de CQ programadas atuais, utilize a

tecla de seta para assinalar N nas opções acima.

4. Antes de passar o código de barras acima,

confirme a data de validade apropriada no folheto

fornecido com o material de controle. Caso o

código de barras não esteja disponível, insira a

data de Val. aqui utilizando o teclado e a tecla .

5. Pressione duas vezes para aceitar o mês e

o ano, e ir para a próxima tela.

6. Antes de passer o código de barras acima,

confirme o tipo de controle apropriado do folheto

fornecido com o material de controle. Caso o

código de barras não esteja disponível, pressione

ou para selecionar o Tipo de Controle. Os

tipos de controles permissíveis são OPTI

CHECK e Outro.

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3 CONFIGURAÇÃO

3-26 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

CONFIGURAR-Controle Nível 1

pH: X.XXX - X.XXX

7. Pressione duas vezes para aceitar o mês e

o ano e ir para a próxima tela.

8. Antes de passer o código de barras acima,

confirme as variações de teste de controle de pH

apropriadas no folheto fornecido com o material

de controle.

Caso o código de barras não esteja disponível,

insira a variação aqui utilizando as teclas ou

para mover o cursor para o número que você

quer alterar, então insira os números utilizando o

teclado.

9. Pressione para aceitar e ir para a próxima

tela para inserir as variações de todos os outros

parâmetros medidos disponíveis neste material de

controle. Insira 0,0 para parâmetros não testados.

OBSERVAÇÃO: você encontrará variações de

teste impressas na planilha de dados na caixa do

material de controle. De modo alternativo você

pode desenvolver suas próprias variações de

teste de medições múltiplas de acordo com seus

procedimentos hospitalares.

OBSERVAÇÃO: Embora seja recomendado que

você revise todas as variações de teste de

analitos, você pode pressionar a qualquer

momento após ter revisado as variações de teste

de controle de pH, e as variações remanescentes

serão aceitas no código de barras.

Para continuar a programação do controle de

qualidade, repita o procedimento acima para CQ

de Nível 2 e CQ de Nível 3.

3.4.2 Configurando o Cassete de Referência Padrão (SRC)

CONFIGURAR-CQ

SRC Controle

Quando você abre um novo SRC, o número de

lote deve ser inserido no analisador, juntamente

com a data de validade. Cada nível de controle do

SRC possui seu próprio número de lote exclusivo

impresso na bolsa.

OBSERVAÇÃO: O procedimento para

programação das variações de CQ do SRC como

descrito abaixo é idêntico para todos os níveis.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração CQ.

2. Insira a senha caso esta função de segurança

tenha sido ativada na Configuração.

3. Selecione SRC e pressione .

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3 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 3-27

CONFIGURAR-CQ Passar código de

barras ou <ENTER> para ir para o

menu

Nível de SRC X XXXXXX Continue

<ENTER> ou <ESC>

Nível de SRC X XXXXXX Data de

validade: XXX-XX

Nível de SRC X XXXXXX Imprimir

dados antigos: N S

Nível de SRC X XXXXXX Deletar

dados antigos: N S

4. Pegue uma bolda de SRC e leia as informações

do cassete no sistema “passando” o código de

barras no leitor de código de barras localizado na

parteb de baixo canto direito do sistema.

O código de barras deve ficar de frente com o

instrumento.

Umieep indica um código de barras válido.

Uma luz de status vermelha indica um código

de barras inválido (por exemplo, SRC

vencido).

OBSERVAÇÃO: O sensor de código de barras

opcional também pode ser

utilizado para inserir o código

de barras. Caso o código de

barras esteja danificado ou

ilegível, insira os dígitos do

código de barras utilizando o

teclado.

5. Caso o nível e o número de lote estejam

corretos, pressione para aceitar ou pressione

para retornar para o menu Configuração-

CQ.

6. Confirme a data de validade apropriada na

bolsa e pressione para aceitar e retornar ao

menu Configuração-CQ.

OBSERVAÇÃO: Caso não existam dados de

SRC no sistema, a unidade irá

retornar ao menu

Configuração-CQ na

aceitação de nível SRC e

números de lote. Caso existam

dados anteriores, a unidade

irá lembrar o usuário de

imprimir e/ou deletar estes

dados da base de dados.

7. Pressione ou para alternar entre S e N.

8. Pressione para aceitar.

9. Pressione ou para alternar entre S e N.

10. Pressione para aceitar e retornar ao

menu principal de configuração.

Para continuar a programação do controle de

qualidade (SRC), repita o procedimento acima

para todos os níveis de SRCs.

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-i

4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE .................................... 4-1 4.1 Calibração ................................................................................................................. 4-1 4.2 Visão Geral do CQ .................................................................................................... 4-1 4.3 Teste de Proficiência ................................................................................................ 4-2 4.4 Verificação de Calibração ........................................................................................ 4-2 4.5 Recomendações de CQ ............................................................................................ 4-3 4.5.1 Processando uma Medição do SRC ................................................................................... 4-3 4.5.2 Impressão dos Resultados do SRC .................................................................................... 4-6 4.5.3 Processando uma Amostra de CQ ...................................................................................... 4-7 4.5.3.1 Executando Controles (OPTI CHECK, OPTI CHECK PLUS) ........................................................... 4-7

4.5.4 Imprimindo os Relatórios de Controle ............................................................................... 4-13 4.5.5 Enviando Dados a um Computador .................................................................................. 4-14 4.5.5 Deletando Dados .............................................................................................................. 4-15

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Mitchell

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-1

4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4.1 Calibração

Cada lotes dos cassetes OPTI é calibrado durante o processo de fabricação.

A calibração é realizada utilizando soluções padrão de alta precisão e misturas gasosas

gravimetricamente preparadas para determiner as características de medição do cassete em múltiplos

pontos dentro da variação mensurável do analito. Cada embalagem de cassete é então rotulada com

um código de barras contend estas informações de calibração, bem como seu número de lote e data

de validade.

Antes de processor uma amostra, o código de barras do cassete é lido no analisador passando a

embalagem do cassete em um leitor de código de barras adequadamente localizado. O cassete é

então instalado e uma verificação de calibração é realizada utilizando uma mistura gasosa de

precisão e o tampão de armazenamento interno do cassete, de um modo semelhante a outros

analisadores de gasometria/íon combinados.

Além disso, é realizada uma calibração ótica de ponto zero de todos os canais óticos.

Durante os processos de calibração e medição, os testes diagnósticos são automaticamente realizados

para garantir a operação correta do instrumento e a medição do cassete. Estes testes incluem

verificações automáticas do cassete quanto a integridade da embalagem, controle de temperatura

adequada do cassete, controle fluídico durante a calibração, comportamento de equilíbrio adequado

dos sensores durante a calibração e medição, detecção automática de bolhas e amostragem curta

durante a aspiração, e detecção automática de gás baixo e Bateria fraca, óticas sujas ou condições de

bomba gasta.

É exigida a calibração do canal tHb a cada 3 meses. Esta calibração é realizada utilizando o Cassete

de Calibração tHb de uma maneira semelhante a outros instrumentos que medem derivados de tHb

e/ou hemoglobin opticamente. A calibração do tHb verifica a medição ótica e eletrônica e corrige

qualquer desvio potencial. Uma segunda opção de HbCal está disponível no OPTI® CCA. A opção

Último Sangue doHbCal permite o OPTI CCA a ser correlacionado a outro método de medição tHb.

Quando o último sangue é processado, oOPTI CCA irá compansar por quaisquer viés de medições,

permitindo que quaisquer futuras amostras medidas correspondam ao dispositivo alternativo.

Para mais informações, incluindo instruções detalhadas, nas opções de HbCal, vide Seção 6.3

“Manutenção Trimestral” neste manual.

4.2 Visão Geral do CQ

A intenção de um programa de Controle de Qualidade é assegurar os valores confiáveis do paciente

sobre as variações clinicamente significativas para todos os parâmetros medidos. O programa deve

envolver o processo total da coleta da amostra, preparação e análise de resultados, relatório e

interpretação, e o treinamento do pessoal envolvido em todos estes processos.

Um programa de controle de qualidade para análise gasometrical inclui a análise de materiais com

valores ou variações conhecidos de valores esperados e as comparações dos resultados do analisador

com estes valores. Este programa permite que o desempenho analítico de um laboratório ser avaliado

e documentado.

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Um programa eficaz de Controle de Qualidade deve incluir:

avaliação de precisão sobre a variação analítica total

uma avaliação de modos de falha e seus efeitos e meios de gerenciamento, durante todo o

processo

cálculos estatísticos simples que fornecem um meio de avaliar a precisão

tabelas e gráficos de controle que contém limites de advertência para auxiliary a equipe técnica

na avaliação dos resultados

um conjunto claro de diretrizes para auxiliar a equipe para determiner se os resultados do

paciente são aceitáveis

um conjunto claro de ações corretivas a serem tomadas em situações fora de controle

4.3 Teste de Proficiência

O teste de proficiência complementa o programa de Controle de Qualidade acima e se tornou uma

parte integral de um programa de Garantia de Qualidade laboratorial complete. A análise de

amostras desconhecidas demonstra que seus resultados são imparciais por experiência anterior e

estas amostras refletem mais de perto o teste das amostras do paciente. O teste de proficiência

também pode servir para expander seu teste de Controle de Qualidade fornecendo amostras com

níveis diferentesde analitos do que aqueles medidos no programa de teste diário.

O desempenho de teste relative de cada laboratório participante da pesquisa de proficiência é

determinado comparando os resultados obtidos com um grupo de laboratórios significantemente

grandes utilizando instrumentação igual ou semelhante.

ATENÇÃO: Para o OPTI CCA, favor utilizar o material de proficiência que seja limpo.

Não utilize material que tenha corante ou emulsões.

A Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) [Comissão Conjunta de

Acreditação de Organizações de Cuidado com a Saúde] publicou um protocolo para estabelecer um

programa de Garantia de Qualidade. AHealth Care Financing Administration (HCFA)

[Administração Financiadora de Cuidado com a Saúde] e o National Committee on Clinical

Laboratory Standards (NCCLS) [Comitê Nacional de Padrões Laboratoriais Clínicos] publicaram

padrões para garantia de qualidade em laboratórios médicos.

4.4 Verificação de Calibração

A verificação de calibração permite a validação da capacidade do analisador de gás sanguineo em

recuperar valores conhecidos em diversos pontos dentro da variação reportável de todos os

parâmetros e pode ser exigida por diversas agências regulatórias.

A metodologia do OPTI CCA, incluída na seção frontal deste manual , fornece dados de precisão e

recuperação para todos os parâmetros medidos nas variações que normalmente são encontradas no

teste diagnóstico dos pacientes.

Se um laboratório deseja realizar uma verificação de calibração para valores de medição for a da

variação habitual, a OPTI Medical Systems, Inc. sugere a tonometria de sangue total para PO2 and

PCO2, correlação contra fotometria de chama para eletrólitos, correlação contra método de

ciametahemoglobina para tHb e correlação de pH sanguíneo com analisadores de gás sanguíneo.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-3

Para verificação de calibração da glucose, a OPTI Medical recomenda o procedimento de

hexoquinase conforme proposto pelo FDA, “Registro Federal” 39, Nº 126, 24136-24147.

4.5 Recomendações de CQ

Dois Cassetes de Referência Padrão (SRC) devem ser utilizados como um controle do OPTI CCA. A

OPTI Medical recomenda que as medicos de SRC sejam confirmadas dentro das variações aceitáveis

em alto e baixo em cada dia de operação do OPTI CCA. Estes cassetes especiais de teste contém um

simulador de sensor ótico estável que é medido pelo dispositivo exatamente da mesma maneira que

qualquer outro cassete e fornece garantia de que todos os parâmetros medidos pelo dispositivo são

consistentes. Os resultados obtidos devem cair dentro dos limites fornecidos com os SRCs.

OBSERVAÇÃO: Os hospitais devem desenvolversuas próprias políticas e procedimento sobre o

número de amostras de CQ a serem processadas emu ma base diária conforme

exigido pela agência regulatória sob o qual eles operam.

Após receber uma remessa de um novo lote de cassetes e em intervalos de 2 meses, deve ser

realizada a validação por análise dos Controles de Gás sanguíneo do OPTI CHECK or OPTI

CHECK PLUS ou outro material equivalente conforme recomendado pela OPTI Medical. Estes

materiais devem fornecer valores definidos para pH, PCO2, e todos os outros parâmetros medidos

dentro uma variação de valores de medição normalmente vistosem cada teste no laboratório local.

A OPTI Medical recomenda o uso de um controle de pH/gasometria/eletrólito/metabolito não

colorido contendo partículas de dispersão para controle de tHb para avaliação de rotina de

impresição como uma parte de um programa de controle de qualidade eficaz.

4.5.1 Processando uma Medição do SRC

PREPARADO-Passe o código de

barras do Cass.

Para ir para o Menu, pressione

<ENTER>

PROCESSAR: Controles SRC

Dados HoraData Configuração Diag

Medição SRC

ID do Op.: XXXXXXXXXX

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

pressionando .

2. Pressione ou até que SRC esteja

piscando.

3. Pressione para selecionar.

4. Insira seu ID de Operador, ou PIN de 4 dígitos,

ou pule esta função pressionando .

OBSERVAÇÃO: Se o ID do operador estiver

configurado como “exigido” na

configuração, você não pode ir

para a próxima etapa a menos

que seja inserido um ID do Op.

válido.

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Por favor, espere

Abra a tampa – Insira o SRC e

feche a tampa

Fig. 4-1 Insira o SRC

OBSERVAÇÃO: Caso o ID de Segurança do

Op. esteja ativado na

configuração, será pedido

para você inserir o PIN de 4

dígitos ao invés de seu ID de

Op.

OBSERVAÇÃO: Os IDs de operador com

código de barras podem ser

inseridos utilizando um leitor

de código de barras ou o

sensor de código de barras

opcional.

5. Abra a tampa da câmara de amostra

pressionando o botão. Examine o SRC para

garantir que ela esteja limpo e o insira na câmara.

Empurre para baixo para acomodar o SRC

adequadamente. (Fig. 4-1).

Nível de SRC X XXXXXX

Continue <ENTER> ou <ESC>

Medição do SRC XX

em processo

pH PCO2 PO2 Teste

7.354 43.6 103.4 APROVADO

6. Feche a tampa da câmara de amostra. Após a

tampa ser fechada, o instrumento irá detector

automaticamente qual nível do SRC foi inseridoe

solicitará que você verifique o nível e o número

do lote. Estas informações podem ser encontradas

no próprio cassete SRC e sua bolsa de

armazenamento. Se as informações mostradas no

display esiverem corretas pressione para

continuar. Caso esta informação esteja incorreta,

pressione para interromp-er esta sequência

e retornar para o menu PROCESSAR.

(Vide Seção 3.4.2, “Configurando o Cassete de

Referência Padrão (SRC)).

OBSERVAÇÃO: O OPTI CCA detecta

automaticamente o nível do

SRC e exige que o operador

confirme o nível do SRC.

Após você ter verificado que as informações do

SRC estão corretas, o instrument começa o

processo de medição que é indicado na tela.

Durante este tempo (aproximadamente 60

segundos) é mostrado um cronômetro no canto

superior direito.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-5

Na+ K+ Ca++ Test

143.2 4.36 1.26 PASS

tHb SO2 TEST

80 98.0 PASS

Por favor, abra a tampa

Por favor, remova o SRC

7. No final da contagem regressive, a unidade

mostra os resultados. Pressionar permite que

você role por diversos resultados. Pressionar

após a tela do terceiro resultado irá iniciar o

processo de impressão.

OBSERVAÇÃO: Os resultados obtidos

são aplicáveis ao tipo de cassete do sensor sendo

utilizado para a amostra do paciente. ( Tipo E-

Ca mostrado como referência).

OBSERVAÇÃO: Pressionar a qualquer

momento após o primeiro conjunto dos

resultados do teste ter sido mostrado irá iniciar o

processo de impressão.

A unidade verifica automaticamente os

resultados contra as veriações e armazena os

resultados em sua base de dados interna.

Caso todos os parâmetros estiverem dentro da

variação, Aprovado será mostrado e

impresso.

Caso um ou mais parâmetros estejam for a da

variação, ou seja detectado um desvio

interno, Falha será mostrada.

8. Abra a tampa da câmara da amostar do SRC.

9. Feche a tampa da câmara da amostra.

Caso o teste do SRC falhe, limpe suavemente

o SRC, a janela ótica e a tampa de dentro da

SMC e repita este processo. Caso falhe

novamente, evrifique a seção de resolução de

problemas deste manual.

Realize a segunda medição do SRC com

outro nível de SRC da mesma forma.

Caso ambos os testes SRC forem aprovados,

a unidade está pronta para realizar as

medições.

OBSERVAÇÃO: Para aplicação do Bloqueio de

CQ, favor verificar a seção 3.3.6.1.2.

OBSERVAÇÃO: VerifIque com sua agência

reguladora específica e sua política interna com

relação ao número de níveis e frequência de

SRCs a serem processados. Um terceiro nível

(variação normal) de SRC está disponível como

uma opção (Peça Número BP7554).

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

4.5.2 Imprimindo Resultados do SRC

PREPARADO-passe o código de

barras do cass. Para ir para o

menu, pressione <ENTER>

PROCESSAR: Controles de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

DADOS: Paciente SRC

Controles Exportação Deletar

DADOS - SRC

Relatório: Últimos 5

Estatísticas

DADOS - SRC - Estatísticas

Imprimir Deletar_Tudo

DADOS - SRC

Deletar Todos os Dados SRC: N S

Senha <ENTER>

Este menu oermite que você imprima os

relatórios do SRC ou informações estatísticas do

SRC.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

pressionando .

2. Pressione ou até que Dados esteja

piscando.

3. Pressione para ativar.

4. Pressione ou até que SRC esteja

piscando.

5. Pressione para ativar.

6. Pressione ou até que o tipo de relatório

que você deseja imprimir esteja piscando.

Últimos 5: Esta escolha irá imprimir os

últimos 5 resultados do SRC para todos os

níveis. Após este relatório ter sido impresso,

você terá a opção de imprimir os Próximos 5

conjuntos dos resultados do SRC na base de

dados.

Estatísticas: Esta escolha irá imprimir as

estatísticas das medicos do SRC dos 30 dias

mais recentes para todos os níveis. Caso este

relatório seja selecionado, existe a opção para

deletar a base de dados do SRC.

7. Caso o relatório de Estatística seja escolhido,

esta tela será mostrada. Você tem a opção de

imprimir ou deletar os dados. Para imprimir

pressione ou até que Imprimir esteja

piscando.

8. Pressione .

9. Após impressão, a base de dados pode ser

deletada.

Para deletar, pressione ou até que S esteja

piscando, do contrário selecione N.

10. Pressione .

11. Caso Tenha sido ativada uma senha em

CONFIGURAÇÃO, você deve inserí-la antes

que os dados sejam deletados.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-7

Base de dados do SRC Deletada

(Nível X)

12. Agora a unidade irá deletar todos os dados de

SRC da base de dados interna.

13. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

4.5.3 Processando uma Amostra de CQ

As políticas com relação a medição de amostras

de CQ são a critério individualmente de cada

hospital. A OPTI Medical recomenda que as

soluções de CQ sejam executadas, como mínimo,

a cada novo número de lote de cassetes e depois

em intervalos de 2 meses.

Voce deve utilizar apenas controles

recomendados pela OPTI Medical tais como

OPTI CHECK e OPTI CHECK PLUS que NÃO

contém corante ou outro material colorido.

Sempre que um novo lote de controles for aberto,

certifique-se de inserir a informação de número

de lote no analisador conforme descrito no

Capítulo 3 “Configuração”.

OBSERVAÇÃO: Armazene os controles na

temperature recomendada

pelo fabricante

OBSERVAÇÃO: O valor definido de PO2 é

muito sensível às condições de

armazenamento e pressão

barométrica. Ambientes de

grande altitude a recuperação

de PO2 poderia estar for a da

variação definida.

O material de controle deve fornecer valores

definidos para todos os parâmetros medidos

dentro de uma variação de valores de medição

normalmente visto em um laboratório. Os

resultados obtidos devem cair dentro dos limites

estabelecidos pelo laboratório do usuário.

4.5.3.1 Executando Controles (OPTI CHECK, OPTI CHECK PLUS)

PREPARADO-Passe o código de

barras do cass. Para ir para o

menu, pressione <ENTER>

PROCESSAR: Controles de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

Executar Controles

ID de Op.: XXXXXXXXXX

1. Na tela PREPARADO, pressione para

selecionar Menu.

2. Pressione ou até que Controles esteja

piscando.

3. Pressione para selecionar.

4. Insira seu ID de Op., ou PIN de 4 dígitos, ou

pule esta função pressionando .

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Executar Controles

Nível: 1 2 3

Nível de Controle XXXX

Para confirmer pressione <ENTER>

Por favor, espere

Passe o código de barras do

cassete para executar o controle

Fig. 4-2 Passe o Código de barras

OBSERVAÇÃO: Se o ID do operador estiver

configurado como “exigido” na

configuração, você não pode ir

para a próxima etapa a menos

que seja inserido um ID do Op.

válido.

OBSERVAÇÃO: Caso o ID de Segurança do Op.

esteja ativado na configuração,

será pedido para você inserir o

PIN de 4 dígitos ao invés de seu

ID de Op.

OBSERVAÇÃO: os IDs de operador com código

de barras podem ser inseridos

utilizando um leitor de código

de barras ou o sensor de

código de barras opcional.

5. Pressione ou até que o nível desejado

esteja piscando.

6. Pressione para selecionar e ir para a

próxima tela.

7. Pressione caso o número do lote esteja

correto.

OBSERVAÇÃO: Caso um novo número de lote

de CQ seja inserido, certifique-

se que as variações tenham

sido iseridas no sistema antes

de processor uma amostra.

(Vide Capítulo 3,

Configuração). Se a função de

senha estiver ativada, ela será

solicitada antes de deletar a

base de dados do número de

lote antigo.

8. Passe a etiqueta com o código de barras na

embalagem do cassete OPTI no leitor de código

de barras no lado direito do analisador para

registrar automaticamente as informaççe lote e

calibração para o cassete específico (Fig. 4-2). A

unidade irá emitir um bip e a luz de status irá

ficar verde para confirmer um código de barras

válido. No caso de um cassete vencido, a luz

ficará vermelha.

OBSERVAÇÃO: O sensor de código de barras

opcional também pode ser

utilizado para inserir o código

de barras do cassete.

OBSERVAÇÃO: Caso o código de barras esteja

danificado ou ilegível, insira os

dígitos do código de barras

impressos no rótulo do código

de barras utilizando o teclado.

OBSERVAÇÃO: Uma medição de control epode

ser feita utilizando qualquer

lote de cassete ou tipo de

cassete.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-9

Abra a tampa – Limpe e

Insira o Cass.-feche a tampa

Fig. 4-3 Abra o Cassete

Fig. 4-4 Abra a Tampa

Fig. 4-5 Remova o Adaptador

9. Rasgue a bolsa do cassete para abrir (Fig. 4-3)

tomando cuidado para não rasgar o código de

barras. Remova o cassete e limpe qualquer excess

de umidade do cassete com um pano limpo e

seco.

10. Abra a tampa da cãmara da amostra

pressionando o botão de liberação (Fig. 4-4).

OBSERVAÇÃO: Se a amostra de CQ for

introduzida com um tubo

capilar, remova o adaptador

da seringa antes de colocar o

cassete na câmara (Fig. 4-5).

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Fig. 4-6 Insira o Cassete

11. Insira o cassete na câmara.

Empurre para baixo para garantir que o cassete

seja acomodado adequadamente (Fig. 4-6).

Fig. 4-7 Feche a Tampa

12. Feche a tampa da SMC (Fig. 4-7).

Calibrando XXX

Por favor, espere

Coloque o Controle XXX

e pressione <ENTER>

13. O sistema inicia a calibração. A luz de status

verde é acesa agora, indicando que está ocorredo

uma medição e que a tampa da câmar da amostra

não deve ser aberta.

OBSERVAÇÃO: Se a tampa da câmara de

medição for aberta enquanto a

luz verde de status estiver

piscando, a calibração do

cassete será cancelada e o

cassete deve ser descartado.

14. A calibração está complete e está na hora de

colocar uma amostra.

Remova uma ampola da caixa de controles e

agite suavemente para ressuspender as

partículas de dispersão, tomando cuidado

para não aquecê-las com suas mãos.

Puncione gentilmente a cabeça da ampola

com sua unha para remover qualquer líquido.

Abra cuidadosamente a ampola quebrando a

parte de cima.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-11

Fig. 4-8 Aspiração Direta da Ampola

OBSERVAÇÃO: Proteja seus dedos utilizando

luvas ou tecido enquanto

quebra a ampola.

Aspire diretamente da ampola ou utilize um

capilar ou seringa para retirar uma pequena

quantidade de material de controle da ampola

para aspiração.

OBSERVAÇÃO: São obtidos melhores

resultados da aspiração direta

da ampola por meio do

adaptador de seringa. Para

fazer isto, segure a ampola a

um ângulo de 45o durante a

aspiração (Fig. 4-8). É

recomendado utilizar uma

nova ampola de material de

controle para cada

analisador.

Fig. 4-9 Fixe o Tubo Capilar

15. Empurre o tubo capilar ou a seringa

firmemente na porta de preenchimento (Fig. 4-9 e

Fig. 4-10).

16. Pressione . A amostra de CQ é aspirada

no cassete e a medição inicia.

Neste momento, a luz de status começa a piscar

verde indicando que a tampa não deve ser aberta.

Fig. 4-10 Fixe a Seringa

OBSERVAÇÃO: Se uma seringa for utilizada,

retire o conteúdo da ampola

devagar para minimizar a

agitação e não permita que

bolhas entrem na seringa.

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Controle de Aspiração

Controle de Medição

pH PCO2 PO2 TESTE

7.238 45.3 101.8 APROVADO

↑pH ↓PCO2 ↑PO2 TESTE

7.238 10.5 145.8 FALHO

Na+ K+ Ca++ Teste

143.2 4.62 1.26 APROVADO

PO2 tHb SO2 Teste 101.8 14.7 98.7 APROVADO

Resultados de Controle: APROVADO

Aceito Rej/Editar Revisar

Rejeitar resultados

<ESC> Editae Nível,ID <ENTER>

No término da medição os resultados são

mostrados.

OBSERVAÇÃO: O analisador OPTI CCA

Analyzerirá “sinalizar”

valores que esteja acima ou

abaixo das variações

programadas colocando uma

seta para cima e para baixo

próximo ao rótulo do

parâmetrol.

17. Pressione parav avançar para a próxima

tela de resultados.

OBSERVAÇÃO: Os resultados obtidos são

aplicáveis ao tipo de cassete de

sensor sendo utilizado para a

amostra do paciente (tipo de E-

Ca mostrado como referência).

18. Pressione ou até que Aceitar esteja

piscando.

19. Pressione para aceitar os resultados e

salvá-los na base de dados do controle.

Selecione Revisar para visualizar os

resultados novamente.

Selecione Rej/Edit para rejeitar os resultados

ou editar o nível ou ID de Op. Rejeite-os e

então eles não serão armazenados na base de

dados do controle, pressionando . Edite o

ID de Operador, ou o nº de PIN de 4 dígitos

e/ou o nível de controle pressionando .

OBSERVAÇÃO: Neste caso, os resultados serão

impressos quando a entrada de

dados estiver completa. Por

favor, caso os resultados sejam

rejeitados, siga as diretrizes

regulatórias de seu hospital

para documentar a ação

corretiva.

OBSERVAÇÃO: Se quaisquer dos resultados

estiverem for a da variação de

medição do OPTI CCA, dando

um resultado “MENOR” ou

“MAIOR”, os resultados não

podem ser aceitos na base de

dados do controle.

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-13

Por favor, espere

Por favor, abra a tampa e remova

o cassete

20. Abra a tampa da cãmara de amostra e remova

o cassete.

Se outros níveis de controle tiverem de ser

executados, repita o procedimento para

outros níveis de CQ.

4.5.4 Imprimindo Relatórios de Controle

PREPARADO-Passe o código de

barras do cass.

Para ir para o menu, pressione

<ENTER>

PROCESSAR: Controle de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

DADOS: - Paciente SRC

Controles Exportação Deletar

DADOS - Controles

Relat. Estát.: TODOS L1 L2 L3

DADOS - Controles – XX

Imprimir Deletar_XX

Seu OPTI CCA pode imprimir relatórios contend

informações na media, Desvio Padrão (SD) e

Coeficiente de Variação (CV) dos dados de CQ

armazenados.

1. Na tela PREPARADO, selecione

Menu pressionando .

2. Pressione ou até que Dados esteja

piscando.

3. Pressione .

4. Pressione ou até que Controles esteja

piscando.

5. Pressione .

6. Pressione ou até que o conjunto de

dados que você deseja imprimir esteja piscando.

7. Pressione .

OBSERVAÇÃO: L1 imprime um relatório

estatístico das últimas 30

medições de controle nível 1

ou mais, caso disponível na

base de dados.

Semelhantemente, o L2 gera

relatório do nível 2 e o L3 do

nível 3.

8. Agora você tem a opção de imprimir ou deletar

os dados. Para imprimir, pressione ou até

que Imprimir esteja piscando.

9. Pressione .

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4 CALIBRAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

4-14 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Por favor, espere

DADOS – Controles – TODOS

Deletar Imprimir Dados: N S

Senha <ENTER>

OBSERVAÇÃO: Esta funão é identical para

todos os conjuntos de dados

(Todos, L1, L2,e L3).

OBSERVAÇÃO: A impressão pode ser

descontinuada a qualquer

momento pressionando .

10. Após a impressão, a base de dados pode ser

deletada.

Para deletar, ou até que S esteja piscando.

11. Pressione .

12. Antes da base de dados ser deletada, insira a

senha para iniciar o procedimento, caso a senha

tenha sido ativada em Configuração.

OBSERVAÇÃO: Para imprimir ou deletar sa

bases de dados L1, L2, ou L3,

siga as etapas 6-9, mas ao invés

de selecionar TODOS,

selecione o nível que você quer

imprimir/deletar.

13. Pressione três (3) vezes para retornar à

tela PREPARADO.

4.5.5 Enviando Dados Para Um Computador

PREPARADO-Passe o código de

barras do cass.

Para ir para o Menu, pressione

<ENTER>

PROCESSAR: Controles de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

OBSERVAÇÃO: Antes de enviar dados para

um computador as portas de

comunicação do OPTI CCA

devem ser configuradas (Vide

Seção 3.3.8.4) e deve ser feita

uma conexão física para

receber o computador.

OBSERVAÇÃO: É exigido um cabo adicional

(Peça Número BK7002)para

exporter informações do OPTI

CCA quando utilizar a porta

RS232.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

pressionando .

2. Pressione ou até que Dados esteja

piscando.

3. Pressione .

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Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 4-15

DADOS: Paciente SRC Controles

Exportação Deletar

DADOS- Exportação

Paciente SRC Controles

Por favor, espere

Senha <ENTER>

Nº de Registros Exportados

4. Pressione ou até que Exportar esteja

piscando.

5. Pressione .

6. Pressione ou para selecionar os dados a

serem exportados (Paciente, SRC, ou Controles).

7. Pressione para iniciar a transferência.

8. Insira a senha para iniciar o procedimento, caso

uma senha tenha sido ativada em Configuração.

9. Pressione .

4.5.6 Deletando Dados

DADOS: Paciente SRC Controles

Exportação Deletar

DADOS: Deletar

Paciente CQ SRC Todos

Senha <ENTER>

TODOS OS DADOS SERÃO PERDIDOS!

<ESC> para sair ou <ENTER>

Para garantir o desempenho ideal, é recomendado

deletar os dados periodicamente. Isto também irá

reduzir o tempo exigido para exporter dados.

O menu DADOS permite que voc~e delete dados

seletivamente.

1. No menu DADOS, selecione Deletar.

2. No menu Deletar, selecione os dados a serem

deletados. Pressione .

Após selecionar os dados a serem deletados, será

solicitado que você insira a senha.

Se você selecionar Todos (deleção de dados de

Paciente, SRC e CQ), irá aparecer esta mensagem

de advertência. Pressione para sair desta

função ou para começar a deletar os dados.

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5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-i

5 TESTANDO O PACIENTE ...................................................................... 5-1 5.1 Preparação da Amostra ............................................................................................ 5-1 5.1.1 Amostras de Sangue Total .................................................................................................. 5-1

5.2 Processando uma Amostra do Paciente ................................................................ 5-2

5.3 Imprimindo os Relatórios dos Pacientes .............................................................. 5-10

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5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-1

5 TESTANDO O PACIENTE

O Analisador OPTI® Critical Care Analyzer (CCA) fornece medicos rápidas e adequadas de pH,

PCO2, PO2, Na+, K+, Ca++, Cl-, Glu, tHb e SO2 em sangue total, e pH, Na+, K+, Ca++, Cl- e Glu, em

soro ou plasma.

O analisador irá aceitar amostras diretamente da maioris das seringas e tubos capilares por meio da

porta de preenchimento no Cassete OPTI.

OBSERVAÇÃO: Sempre siga os procedimentos de segurança adequados ao

manusear amostras biológicas.

5.1 Preparação da Amostra

5.1.1 Amostras de Sangue Total

Colete o sangue em uma seringa ou tubo capilar heparinizados. As amostras de sangue total devem

ser analisadas o mais rápido possível, idealmente dentro de 5 minutos após a coleta da amostra. Para

breve armazenamento de até uma hora, a amostra deve ser congelada.

OBSERVAÇÃO: As amostras de sangue total exigem a quantidade adequada de anticoagulante

para evitar que a amostra coagule. NÃO utilize anticoagulantes tais como EDTA,

citrato, oxalato, etc.

Utilize apenas sais de heparina como anticoagulantes.

OBSERVAÇÃO: A sedimentação dos glóbulos vermelhos pode ocorrer rapidamente em sangue

heparinizado. Isto pode afetar seus resultados de tHb. Certifique-se de que

sua amostra esteja livre de bolhas de gás formadas e totalmente misturadas,

rolando a seringa entre as palmas de suas mãos e invertendo por pelo menos

um minuto, exatamente antes da introdução da amostra.

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5 TESTANDO O PACIENTE

4-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

5.2 Processando Uma Amostra do Paciente

(Sangue Total, Soro e Plasma)

Dados- Exportação

Paciente SRC Controles

PREPARADO-Passe o código de

barras do cass. Para ir para o

Menu, pressione <ENTER>

Fig. 5-1 Leia o Código de barras

O Analisador OPTI CCA é rápido e fácil de

operar. Sempre que PREPARADO aparecer na

tela, a unidade está pronta para a medição da

amostra.

1. Ligue o OPTI CCA e espere até que esta tela

apareça. Insira a senha caso exigido.

OBSERVAÇÃO: Se a Autoexportação estiver

configurada na Configuração

(Vide Seção 3.3.8.4.2) será

solicitado que você exporte os

dados de Paciente, SRC ou

Controle na inicialização.

Utilize as teclas ou para selecionar os

dados apropriados e pressione para iniciar

o processo de exportação ou pressione para

pular e mover para a tela PREPARADO.

OBSERVAÇÃO: Durante o aquecimento, o

OPTI CCA verifica a pressão

do gás. Se a pressão for muito

baixa irá aparecer uma

advertência alertando você

sobre o gás baixo ou a falta

de gás. Caso não tenha

nenhum gás, verifique a seção

6.5.1 deste manual para

remover e instalar uma nova

garrafa de gás.

2. Pegue a bolsa do cassete do sensor e leia as

informações do cassete no sistema passando o

código de barras no leitor de código de barras

localizado no canto inferior direito do sistema

(Fig. 5-1).

O código de barras deve ficar de frente para o

instrumento.

Um bip e uma luz de status verde indicam um

código de barras válido.

Uma luz de status vermelha indica um código

de barras inválido (por exemplo, cassete

vencido). Leia a mensagem na tela do

analisador para informações detalhadas (Vide

Capítulo 7, Resolução de Problemas).

OBSERVAÇÃO: O sensor de código de barras

opcional também pode ser

utilizado para inserir o código

de barras. Se o código de

barras estiver danificado ou

ilegível, insira os dígitos do

código de barras utilizando o

teclado.

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5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-3

Abra a tampa- Limpe e insira o

lote do cass.: XXXXXX

Amostra do Paciente SEGURANÇA

Por favor, insira o PIN: XXXX

Abra A tampa- Limpe e insira o

cass.- Feche a tampa

Fig. 5.2 Abra a Embalagem do Cassete

Fig. 5-3 Abra a Tampa da SMC

OBSERVAÇÃO: Caso utilize o mesmo número

de lote do cassete conforme a

amostra do paciente anterior,

as informações do cassete

podem ser registradas

pressionando a tecla de seta

para a esquerda . Então o

analisador irá identificar o

número de lote e solicitará que

você abra a tampa, limpe e

insira o cassete e feche a

tampa.

Insira seu nº de PIN de 4 (quarto) dígitos caso

exigido.

3. Insira o cassete como segue:

Abra a embalagem do Cassete do sensor

OPTI e remova o cassete da bolsa (Fig. 5-2).

OBSERVAÇÃO: Para introdução da amostra

com um tubo capilar, remova o

adaptador de seringa antes de

colocar o cassete na câmara.

OBSERVAÇÃO: Se possível, evite rasgar o

código de barras ao abrir a

bolsa do cassete.

Limpe suavemente ambos os lados do cassete

com um pano limpo e seco para remover o

excesso de umidade.

Pressione o botão de liberação da SMC para

abrir a Câmara de Medição da Amostra

(SMC) (Fig. 5-3).

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5 TESTANDO O PACIENTE

4-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Fig. 5-4 Insira o Cassete

Fig. 5-5 Feche a Tampa

Insira o cassete na câmara.

Empurre para baixo para garantir que o cassete

seja acomodado adequadamente (Fig. 5-4).

Feche a tampa da SMC pressionando a tampa

firmemente para baixo (Fig 5-5).

A luz de status verde começa a piscar

indicando que a tampa da SMC não deve ser

aberta durante este momento.

OBSERVAÇÃO: Se a tampa da SMC for aberta

enquanto a luz verde de status

estiver piscando, a calibração

do cassete será cancelada e o

cassete deve ser descartado.

Calibrando XX

Por favor, espere

4. Agora o sistema irá verificar a integridade do

cassete e calibrar. (Para mais informações sobre

calibração, favor verificar o Capítulo 4

“Calibração e Controle de Qualidade”).

OBSERVAÇÃO: O OPTI CCA irá realizar a

calibração por 10 minutos.

Após este período será

mostrada uma mensagem

para descartar o cassete.

Calibrando- Misturar e XXX

Colocar a amostra <ENTER>

OBSERVAÇÃO: Caso tHb/SO2 tenha sido

desabilitado (vide Seção

3.3.5), você pode fixar a

amostra a qualquer momento

durante a calibração e

pressionar . Então a

amostra será aspirada

automaticamente após a

calibração e a medição irá

começar.

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5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-5

Misture e coloque as XXX

Amostras - pressione <ENTER>

Fig. 5-6 Fixe a Amostra Capilar

5. Após a calibração bem sucedida, a luz de status

irá parar de piscar, e o display irá solicitar que

você misture e coloque a amostra. Misture bem a

amostra na seringa rolando a seringa entre as

palmas de suas mãos e invertendo.

OBSERVAÇÃO: A sedimentação das células

sanguíneas causam alteração

dos valores de tHb. Por isso,

misture bem a amostra antes

da análise.

Fig. 5-7 Fixe a Amostra da Seringa

6. Utilizando um capilar ou uma seringa, fixe a

amostra na porta de preenchimento do cassete

(Fig. 5-6 e Fig. 5-7) e pressione . A amostra

é então aspirada.

OBSERVAÇÃO: Ao utilizar a seringa,

certifique-se de que o

adaptador de aspiração não

esteja tocando o êmbolo da

seringa.

ADVERTÊNCIA: Não injete a amostra! Ela

será automaticamente

aspirada.

Aspirando a Amostra

Por favor, espere

Medindo a Amostra

A próxima amostra é medida. Durante a medição,

a luz de status fica piscando, e um cronômetro do

tempo de medição remanescente é mostrado no

canto direito da tela.

Não abra a tampa da amostra durante a medição.

Caso você abra, o cassete e a amostra devem ser

descartados.

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5 TESTANDO O PACIENTE

4-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Medindo – Para inserir XXX

Dados do Pac. pressione <ENTER>

7. Para inserir informações do paciente, pressione

quando esta tela aparecer. Então será

solicitado que você insira as seguintes

informações:

ID de Operador (10 dígitos)

ID do Paciente (15 dígitos)

Número de Acesso (12 dígitos)

Sexo (masculino ou feminino ou ?)

Temperatura (valor padrão 37,0°C)

Modo de O2: (Ar ambiente/Máscara/T-P/NC/

Vent./Sacola/Exaustor/Outro

Onde:

RmAir = Ar ambiente

Mask = Máscara

T-P = Peça em T

NC = Canula nasal

Vent = Vent

Bag = Sacola (Resuscitação Manual)

Hood = Exaustor

Other = Outro

Bypass

Fluxo de Litro (valor padrão 000.00 Lpm)

FIO2 (valor padrão 0.21)

Tipo de amostra do paciente:

(Art/Ven/MixVen/Cap/Cord/CPB)

Where:

Art = Arterial

Ven = Venosa

MixVen = Venosa mista

Cap = Capillar

Cord = Medula

CPB = Bypass Cardiopulmonar

Local de Punção

(LR/RR/LB/RB/LF/RF/Cord/Scalp) Onde:

LR = Radial esquerdo

RR = Radial direito LB = Braquial esquerdo

RB = Braquial direito

LF = Femoral esquerdo

RF = Femoral direito Cord = Medula

Scalp = Escalpo

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5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-7

Modo de Vent.: (No/SIMV/PSV/PCV/ CMV-

AC/CPAP/PCIVR/BIPAP)

No = Nenhum

SIMV = Ventilação Obrigatória Intermitente

Sincronizada

PSV = Ventilação com Suporte de Pressão

PCV = Ventilação com Controle por Pressão

CMV/AC = Ventilação Mecanica Controlada

/ Controle de Assistência

CPAP = Pressão Positiva Contínua de Vias

Aéreas

PCIVR = Razão Inversa de Controle de

Pressão

BIPAP = Pressão Positiva de Via Aéres Bi-

Nível

TVol (VT) (valor padrão 0 mL)

Mvol (VE) (valor padrão 0 L)

PIP (valor padrão 0)

Pplat (valor padrão 0)

PS (valor padrão 0)

PEEP (valor padrão 0)

CPAP (valor padrão 0)

Rate (f) (valor padrão 0 bpm)

I/E Ratio (valor padrão 0 )

Pressão Bi-Nível (valor padrão 0.00/0.00)

Tipo de Hb (adulto ou fetal, o padrão é

adulto)

tHb (o valor padrão é 15.0 g/dL)

MCHC (valor padrão 33.3%

RQ (valor padrão 0.84)

P50 (valor padrão 26.7 mmHg)

Campo de Usuário (9 dígitos)

Campo de Usuário 2 (9 dígitos)

Campo de Usuário 3 (9 dígitos)

* Ca++ inativado

*Cl- inativado

*tHb/SO2 inativado

OBSERVAÇÃO: Você também pode pressionar

a seta para a esquerda

quando esta tela aparecer

para registrar as informações

do paciente que foram

inseridas durante a amostra

do paciente anterior. Então

pressione para editar

estas informações.

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5 TESTANDO O PACIENTE

4-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

OBSERVAÇÃO: A lista acima é configurável no

menu de configuração do

instrumento (Vide Seção

3.3.7.1). Não é necessário

inserir todos os parâmetros

acima. Você pode pressionar

a qualquer momento para

sair do menu (duas vezes caso o

parâmetro inativado seja

permitido na configuração (Vide

Seção 3.3.5)). Se nenhum valor

for inserido, um valor padrão

será utilizado e impresso.

OBSERVAÇÃO: Os IDs do Paciente e Operador

podem ser inseridos utilizando

um leitor de código de barras ou

um sensor de código de barras

opcional.

* OBSERVAÇÃO: A inativação depende da

configuração do analisador em

Configuração (Vide Seção 3.3.5)

e o tipo de cassete sendo

processado.

Quando a análise for terminada, a luz de status

para de piscar, e o instrumento alerta que a

medição foi finalizada com um “bip”.

pH PCO2 PO2 BE

7.388 44.6 146.9 0.8

Neste momento, você pode continuar inserindo

ou editando as informações do paciente até que

você tenha completado ou mostre os resultados

imediatamente pressionando a qualquer

momento.

OBSERVAÇÃO: Caso o teclado não for tocado

por aproximadamente três (3)

minutos os resultados serão

impressos automaticamente.

A 4ª coluna mostra os parâmetros calculados.

Pressionando as teclas ou todos os

parâmetros calculados podem ser visualizados.

OBSERVAÇÃO: Caso a temperatura do paciente

tenha sido inserida, ela será

mostrada no lugar de um

parâmetro calculado. Neste

caso, os valores de gasometria

mostrados são a temperature

corrigida

OBSERVAÇÃO: O parâmetro calculado

mostrado primeiro com os

resultados podem ser

configurados no menu

Configuração(Vide Seção 3.3.4).

Na+ K+ Glu tCO2

156.4 5.82 322.3 22.1

Pressione para mostrar o segundo conjunto

de resultados com seus parâmetros calculados

associados.

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5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-9

PO2 tHb SO2 Hct(c)

146.9 15.2 99.5 45.6

OBSERVAÇÃO: O display irá mostrar os

resultados de acordo com o

tipo de cassete de sensor

utilizado (Vide Capítulo 9.2,

Cassetes de Sensor).

OBSERVAÇÃO: Pressione para mover

diretamente para a próxima

tela de amostra.

Pressione novamente para mostrar o terceiro

conjunto de resultados (se aplicável), e os

parâmetros calculados.

OBSERVAÇÃO: A resolução dos parâmetros

medidos pode ser configurada

“ALTA” (Na+ = 156,4

mmol/L) ou “BAIXA” (Na+ =

156 mmol/L) no menu de

configuração.

OBSERVAÇÃO: O Analisador OPTI CCA

“sinaliza” valores que estão

abaixo ou acima das

variações programadas com

uma seta para cima ou para

baixo. Caso o valor esteja

fora da variação, “ALTO” ou

“BAIXO” irá aparecer e um

sinal de > ou < com uma

variação impressa no

relatório do paciente.

ADVERTÊNCIA: O tratamento nunca deve ser

administrado com base nos

resultados que são sinalizados

na impressão.

Para PREPARADO pressione <ESC>

Editar Dados do Pac. <ENTER>

8. Abra a tampa(ou pressione ) e remova o

cassete para ir para a próxima amostra. Para

editar os dados do paciente pressione .

OBSERVAÇÃO: Para menos teclas digitadas,

pressione quando os

primeiros resultados forem

mostrados, então abra a

tampa da SMC e remova o

cassete.

OBSERVAÇÃO: A impressão irá iniciar

automaticamente quando os

primeiros resultados forem

mostrados. Esta característica

“Imprimindo o Relatório”

pode ser desativada na

configuração (Vide Seção

3.3.2).

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5 TESTANDO O PACIENTE

4-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

5.3 Imprimindo os Relatórios dos Pacientes

PROCESSAR: Controles de SRC

Dados HoraData Configuração Diag

Dados: Paciente SRC

Controles Exportação Deletar

DADOS - Paciente

Relatório: Último Últimos 5

TODOS

pH PCO2 PO2 BE

7,41 46 96 3,0

Na+ K+ Glu tCO2

140 4,4 113,4 29,7

Este menu deixa você imprimir relatórios do

paciente.

Você pode imprimir o resultado do último

paciente, os resultados dos últimos 5 pacientes ou

todos os resultados na memória.

1. Na tela PREPARADO, selecione Menu

pressionando .

2. Pressione ou até que Dados esteja

piscando.

3. Pressione para selecionar.

4. Pressione ou até que Paciente esteja

piscando.

5. Pressione para selecionar.

6. Pressione ou até que o relatório que

você deseja esteja piscando (ou seja, Último,

Últimos 5 ou Todos).

7. Pressione para iniciar a impressão.

8. Pressione para rolar pelos dados ou

pressione para retornar ao menu DADOS.

OBSERVAÇÃO: A impressão pode ser

descontinuada a qualquer

momento pressionando .

PO2 tHb SO2 Hct(c)

96 BAIXO ----- -----

Dados: Paciente SRC

Controles Exportação Deletar

9. Pressione duas vezes para retornar à tela

PREPARADO.

OBSERVAÇÃO: Caso “TODOS” os dados do

paciente forem escolhidos

para serem impressos no

menu anterior, será dada a

você a opção de imprimir ou

deletar os dados na base de

dados.

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Mitchell

5 TESTANDO O PACIENTE

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 5-11

DADOS - Paciente - Todos

Imprimir Deleta-Todos

Por favor, espere

Dados - Paciente

Deletar Dados Impressos: N S

10. Pressione ou para selecionar

Imprimir ou Deletar Tudo.

11. Após a impressão, o OPTI CCA irá solicitar

novamente que você delete estes dados do

paciente. Pressione ou para selecionar S

ou N.

Selecione N para manter os dados do paciente

armazenados na base de dados e retorne ao

menu DADOS.

Selecione S para deletar os dados e retornar

ao menu DADOS.

Base de dados do paciente

Deletada

DADOS - Paciente

Relatório: Último Últimos 5

Todos

OBSERVAÇÃO: Caso tenha sido escolhida

uma senha no menu de

Configuração, ela deve ser

inserida antes de deletar

dados da base de dados.

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6 MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-1

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6 MANUTENÇÃO

8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

6 MANUTENÇÃO ......................................................................................... 6-1

6.1 Manutenção Diária ................................................................................................... 6-1 6.2 Manutenção Semanal .............................................................................................. 6-1 6.3 Manutenção Trimestral – Realizando a Calibração de tHb .................................. 6-1 6.3.1 Realizando a Cal. de Hb – Calibrador de tHb ..................................................................... 6-1 6.3.2 Realizando a Cal. de Hb – Último Sangue ......................................................................... 6-3

6.4 Manutenção Anual ................................................................................................... 6-5 6.4.1 Substituindo os Cartuchos de Bomba de Peri e Selos .......................................................... 6-5 6.4.2 Substituindo a Porta de Entrada/Saída de Gás ..................................................................... 6-6

6.5 Manutenção Conforme Necessário ........................................................................ 6-6 6.5.1 Trocando a Garrafa de Gás ............................................................................................... 6-6 6.5.2 Trocando o Papel da Impressora ....................................................................................... 6-8 6.5.3 Realizando a Limpeza de Rotina ........................................................................................ 6-9 6.5.4 Descarga/ Recarga ............................................................................................................ 6-9

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6 MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-1

6 MANUTENÇÃO

6.1 Manutenção Diária

Não é exigida nenhuma manutenção diária para o Sistema OPTI® CCA.

6.2 Manutenção Semanal

Uma vez na semana, a Câmara de Medição de Amostra(SMC) deve ser limpa. Abra a tampa e limpe

a superfície ótica, assim como o lado de dentro da tampa da SMC com um pano sem fiapo,

umedecido com um produto de limpeza com base de amônia ou álcool diluído conforme necessário.

Certifique-se de remover todo o resíduo de sangue. Pode ser utilizado um cotonete de algodão para

limpar as partes menores da SMC.

6.3 Manutenção Trimestral – Realizando a Calibração do tHb

6.3.1 Realizando a Calibração de Hb – Calibrador de tHb

1. Na tela PREPARADO, selecione

Menu Configuração

CONFIGURAR: Baro HbCal Imprimir

CQ Formato Info do Pac. Div.

CONFIGURAR - Hb Cal

ID de Op.:

2. Pressione ou para mover o cursor até

que HbCal esteja piscando.

3. Pressione para selecionar esta função.

4. Utilizando o teclado numérico insira o ID de

Operador e pressione , ou pressione

para pular esta função.

OBSERVAÇÃO: Caso o ID de Segurança do

Op. esteja ativado na

configuração (vide Seção

3.3.8.1.3), será pedido para

você inserir o PIN de 4

dígitos ao invés de seu ID de

Operador.

CONFIGURAR - HbCal

tHb-Calibrador Último Sangue

Por favor, espere

Calibrador de tHb

Nº do lote: 000000

5. Pressione ou para mover o cursor até

que Calibrador de tHb esteja piscando.

Pressione para selecionar esta função.

6. Insira o número de lote do cassete do

Calibrador de tHb localizado na superfície do

cassete e pressione .

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6 MANUTENÇÃO

8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Limpar a ótica e dentro da tampa

<ENTER>

Por favor, limpe e insira o

calibrador – Feche a tampa

Calibrando

Por favor, espere

Por favor, abra a tampa

Por favor, remova o cassete

Por favor, espere

7. Abra a tampa da SMC pressionando o botão e

limpe suavemente a janela ótica e dentro da

tampa da câmara de amostra com um pano macio

sem fiapo. Pressione .

8. Limpe suavemente ambos os lados do cassete

calibrador tHb com um pano limpo e seco e

verifique-o para garantir que ele esteja limpo.

Insira-o na câmara e empurre para baixo para

acomodar adequadamente o cassete.

9. Feche a tampa da câmara de amostra. Após a

tampa ser fechada, o instrumento irá detectar

automaticamente a presença do cassete

calibrador e iniciará a calibração.

10. Após a calibração ser terminada, será

solicitado que você abra a tampa da câmara de

amostra e remova o cassete.

Agora a unidade irá iniciar a impressão dos

relatórios de calibração de tHb mostrando os

resultados de calibração antigos e novos e os

fatores de calibração

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6 MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-3

CONFIGURAR: Baro HbCal Imprimir

CQ Formato Info do Pac. Div.

11. Pressione duas vezes para retornar para

a tela PREPARADO.

12. Após o término da Calibração de Hb, é

necessário deletar e recarregar os dados atuais da

SRC para cada nível. (Verifique a Seção 3.4.2,

Configurando o Cassete de Referência Padrão).

OBSERVAÇÃO: É importante deletar e

recarregar os dados da

SRC.Os valores de tHb/SO2

para as SRCs e os CQ

aquosos podem ser errôneos,

se essa ação não for

realizada.

13. Agora verifique o desempenho processando

as medições da SRC.

6.3.2 Realizando a Calibração de Hb – Último Sangue

1. Realize uma calibração de tHb utilizando o

cassete calibrador de tHb (de acordo com a

Seção 6.3.1) antes de iniciar a Calibração de Hb

de último sangue.

2. Realize uma análise normal da amostra

utilizando uma amostra previamente medida em

um analisador alternativo. Certifique-se que a

amostra esteja bem misturada antes da medição.

3. Na tela PREPARADO, selecione Menu

Configuração.

4. Pressione ou para mover o cursor até

que HbCal esteja piscando.

5. Pressione para selecionar esta função.

CONFIGURAR - HbCal

Calibrador tHb-ÚltimoSangue

tHb(g/dL)medido: 15,4

Insira Novo Valor: 15,4

6. Pressione ou para mover o cursor até

que Último Sangue esteja piscando.

7. Pressione para selecionar esta função.

Agora o instrumento irá mostrar o último

valor de tHb sanguíneo é medido.

8. Utilizando o teclado numérico, insira o novo

valor de tHb e pressione , ou pressione

para deixar o ajuste interno inalterado.

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6 MANUTENÇÃO

8-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

OBSERVAÇÃO: Caso uma calibração de Hb

tenha sido realizada com o

calibrador de tHb, o último

tHb e SO2 de sangue medido

não estará disponível e uma

nova medição de sangue

pode ser feita para realizar

uma calibração de HbCal

com sangue. A OPTI Medical

recomenda o uso do

calibrador de tH e não

sangue para calibração de

tHb e SO2.

OBSERVAÇÃO: É permitida uma correção

máxima de tHb de ± 3g/dL e

SO2 de ± 3% devido às

restrições do instrumento.

OBSERVAÇÃO: O instrumento não irá

permitir que seja inserido um

valor fora da variação do

instrumento para ajuste ou

medição.

SO2 (%)medido: 85,6

Insira Novo Valor: 85,6

CONFIGURAR: Baro HbCal Imprimir

CQ Formato Info do Pac. Div.

9. Novamente, utilizando o teclado numérico,

insira o novo valor de SO2 e pressione , ou

pressione para deixar o ajuste interno

inalterado e retornar à tela principal

CONFIGURAÇÃO.

10. Pressione duas vezes para retornar à

tela PREPARADO.

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6 MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-5

6.4 Manutenção Anual

Uma vez por ano, o cartucho da bomba peristáltica e a porta de E/S de gás devem ser substituídos

para garantir que seu analisador opere no desempenho máximo.

6.4.1 Substituindo o Cartucho da Bomba Peri

Fig. 6-1 Remova o Cartucho da Bomba

Para trocar o cartucho e selos da bomba:

1. Abra a porta da impressora. A bomba peri está

localizada à direita da impressora. Remova a

bomba apertando de modo firme as extremidades

do compartimento e puxando para cima (Fig. 6-

1).

2. Inspecione os selos da bomba. Caso eles

estejam verdes descoloridos ou sejam observadas

quaisquer obstruções, substitua os selos.

3. Remova os selos do cartucho da bomba

antigos (as peças de borracha que se encaixam

aos conectores da bomba) segurando cada peça

com um hemostato ou alicates de ponta fina e

puxando de modo firme para cima. Descarte as

peças antigas.

4. Instale os novos selos do cartucho da bomba e

os empurre firmemente para o lugar. Certifique-

se de que cada um deles sejam adequadamente

orientados (orifício com a borda chanfrada

virada para beixo) e acomodados completamente

na cavidade.

Fig. 6-2 Instale o Novo Cartucho

OBSERVAÇÃO: O selo mais próximo da

frente do instrumento irá

ficar rente à superfície

circundante e o selo da parte

de trás deve ficar

aproximadamente 3mm (1/8

polegadas)abaixo da

superfície circundate.

5. Instale o novo cartucho da bomba girando

primeiro o eixo do motor da bomba na superfície

plana para alinhar com a superfície plana do

orifício (chaveta) no cilindro da bomba.

Pressione o cartucho para baixo firmemente até

que ele esteja completamente acomodado no

compartimento do instrumento (Fig. 6-2).

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6 MANUTENÇÃO

8-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Fig. 6-3 Empurre o Cilindro da Bomba

6. Pressione o cilindro do cartucho da bomba

para baixo até que ele se acomode firmemente no

eixo do motor da bomba (Fig. 6-3.).

6.4.2 Substituindo a Porta de E/S de Gás

Para trocar a porte de E/S de gás:

1. Abra a tampa da SMC. Remova a porta de E/S

preta segurando-a com um hemostato ou pinças e

empurando firmemente para baixo. Descarte a

peça antiga.

2. Instale a nova porta de E/S de gás com a

superfície circundante para cima e pressione-o

para a cavidade. Quando completamente

acomodada, a porta de E/S fica

aproximadamente 3 mm (1/8 polegadas) acima

da superfície circundante.

3. Realize um DIAG1: Teste de fluxo para

garantir a operação correta. Caso o teste de fluxo

falhe, verifique se os selos, cartucho da bomba e

a porta de E/S estejam adequadamente instalados

e completamente acomodados. Caso não, corrija

o problema e repita o teste de fluxo.

6.5 Manutenção Conforme Necessário

6.5.1 Trocando a Garrafa de Gás

NÃO PREPARADO – Gás Baixo

<ENTER>

A garrafa do gás de calibração é projetada para

fornecer aproximadamente 100 operações de

amostragem, dependendo do modo de uso. A

seguinte mensagem irá alertar o operador de que

a garrafa de gás necessita ser trocada. (Nos

analisadores com números de série 4000 e maior,

esta mensagem será disparada quando a

porcentagem de gás atingir 0 %).

Para trocar a garrafa de gás:

1. Pressione .

2. Desrosqueie a garrafa de gás girando o botão

na parte debaixo em sentido anti-horário.

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6 MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-7

Passe o código de barras para a

nova garrafa de gás ou <ENTER>

Fig. 6-4 Garrafa de Gás

3. Pegue uma nova garrafa de gás e remova sua

tampa.

4. Passe o novo rótulo de código de barras do gás

no leitor localizado no canto de baixo direito do

sistema. Registre os dados da instalação da

garrafa de gás para referência futura.

OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás deve ser

sempre armazenada com a

tampa.

OBSERVAÇÃO: O código de barras contém

informações de validade. O

OPTI CCA irá alertar o

operador duas semanas antes

da garrafa de gás vencer.

Insira a Nova Garrafa de Gás e

Pressione <ENTER>

Nova Garrafa de Gás?

Sim Não

Sistema de Purga de Gás XX

5. Insira a garrafa em seu compartimento, gire

em sentido horário até apertar (Fig. 6-4).

6. Pressione .

7. Nesta tela, Sim fica piscando por padrão.

Pressione para confirmar a instalação de

uma nova garrafa de gás. O analisador irá iniciar

uma purge do sistema.

Por favor, insira o número de

semanas em uso: 01

Por favor, espere

OBSERVAÇÃO Caso você precise remover a

garrafa de gás e reinstalá-la,

responda “NÃO” quando for

solicitada “Nova Garrafa de

Gás?”. A próxima tela irá

solicitar a você um número

de semanas em serviço. Aqui

você pode verificar

novamente os dados de

instalação, que foram

registrados na garrafa de

gás.

8. Então a unidade irá retornar à tela

PREPARADO.

PREPARADO Passe o código de

barras do cass. Para ir para o

Menu, pressione < Enter >

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6 MANUTENÇÃO

8-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

6.5.2 Trocando o Papel da Impressora

Fig. 6-5 Botão de Avanço do Papel

O papel térmico de impressão fornecido pela

OPTI Medical contém uma faixa indicadora para

alertá-lo quando o rolo de papel deve ser

trocado.

Para trocar o rolo:

1. Abra a tampa na parte de cima do analisador.

2. Pressione o botão de avanço do papel para

ejetar qualquer papel remanescente (Fig. 6-5).

3. Remova o rolo antigo.

Fig. 6-6 Insira Novo Rolo

Fig. 6-7 Botão de Avanço do Papel

4. Coloque um novo rolo na câmara e coloque-o

no alimentador. Utilize o diagramano papel para

certificar-se que o papel esteja inserido

corretamente (Fig. 6-6).

5. Para analisador de número de série 3999 e

menor, pressione o botão de avano do papel para

mover o peapel completamente pelo alimentador.

Para analisador de número de série 4000 ou

maior, assim que a impressora detectar o papel,

ele irá alimentar automaticamente o papel

completamente na impressora. O botão de

avanço do papel deve ser utilizado apenas se o

papel estiver presente.

6. Para avançar o papel após a instalação inicial,

pressione o botão de avanço de papel vermelho

do lado esquerdo da impressora (Vide Fig. 6-7).

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6 MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 6-9

Fig. 6-8 Arranque Papel Excedente

7. Feche a tampa do analisador e arranque

qualquer pedaço de papel excedente (Fig. 6-8).

6.5.3 Realizando a Limpeza de Rotina

O Analisador OPTI CCA é projetado para exigir

uma manutenção muito pequena. A limpeza de

rotina consiste em limpar a superfície externa do

analisador com um tecido macio e úmido.

OBSERVAÇÃO: Nunca utilize limpadores

agressivos ou abrasivos no

Analisador OPTI CCA.

6.5.4 Descarga/Recarga

Fig. 6-9 LED de Carga de Bateria

Para operação portátil intensa, é recomendado

que a bateria interna recarregável de NiCad

esteja totalmente descarregada rotineiramente.

Para fazer isto, deixe a unidade ligada a noite

toda após desabilitar o modo de Economizador

de Bateria. (Vide Seção 3.3.8.6 e selecione

“Sempre Ligado”).

Um display inativo indica uma bateria totalmente

descarregada. Plugue na fonte de alimentação

externa e deixe por seis horas para carregar

completamente a bateria. Durante a recarga, o

LED de situação do carregamento localizado na

parte de trás do OPTI CCA (Fig. 6-9) fica ligado

constantemente.

O LED de carga começa a piscar quarto vezes

por segundo quando a carga está completa. Ele

pisca devagar (uma vez a cada 1,5 segundos)

quando a bateria está carregando.

OBSERVAÇÃO: Para o uso frequente com

bateria, são obtidos

resultados melhores com o

carregador de bateria

externa opcional, peça

número BP7036 (110V) ou

BP7025 (220V).

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-1

7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS . 7-1

7.1 Mensagens de Erro ............................................................. 7-1

7.2 Diagnósticos ...................................................................... 7-14 7.2.1 Verificando a Pressão Barométrica ................................................................................... 7-14 7.2.2 Verificando a Voltagem da Bateria .................................................................................... 7-14 7.2.3 Verificando as Temperaturas do Sistema .......................................................................... 7-15 7.2.4 Verificando a Pressão do Gás ........................................................................................... 7-15 7.2.5 Verificando as Versões ..................................................................................................... 7-17 7.2.6 Relatórios de Diagnósticos ................................................................................................ 7-17 7.2.6.1 Erros .............................................................................................................................. 7-17 7.2.6.2 Calibrações .................................................................................................................... 7-18 7.2.6.3 SRCs ............................................................................................................................. 7-18 7.2.6.4 Config ............................................................................................................................ 7-18 7.2.7 Verificação do Leitor de Código de barras ........................................................................ 7-18 7.2.8 Verificação da Impressora ................................................................................................. 7-19 7.2.9 Verificação das Óticas ...................................................................................................... 7-20 7.2.10 Verificação dos LEDs ...................................................................................................... 7-20 7.2.11 Verificação da Interface................................................................................................... 7-21 7.2.12 Verificação do Ventilador ................................................................................................ 7-21 7.2.13 Verificação das Configurações de Fábrica ...................................................................... 7-22 7.2.14 Verificação da Válvula de Gás ........................................................................................ 7-22 7.2.15 Verificação do Fluxo da Bomba ....................................................................................... 7-22 7.2.16 Verificação do Display ..................................................................................................... 7-24 7.2.17 Verificação do Drive V ..................................................................................................... 7-24 7.2.18 Verificação do Motor da Bomba ...................................................................................... 7-25 7.2.19 Verificação do Teclado .................................................................................................... 7-25

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-1

7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Seu Analisador OPTI® Critical Care Analyzer (CCA) é projetado para fornecer um serviço sem

problemas. Entretanto, qualquer dispositivo de medição pode ocasionalmente ter um mal

funcionamento que exige que você identifique a causa do problema e inicie a ação corretiva.

Este capítulo descreve as mensagens de erro específicas do OPTI CCA e recomenda as etapas que

devem retornar a operação do seu OPTI CCA.

Se o seu OPTI CCA não funcionar corretamente após condução das etapas básicas definidas neste

capítulo, você deve entrar em contato com a OPTI Medical Systems, Inc. para assistência técnica.

7.1 Telas de Erro

ADVERTÊNCIA

Nenhuma Amostra Detectada

Os sensores não veem qualquer amostra.

Certifique-se de que a amostra seja

adequadamente fixada e não coaguladas e que

não contenha bolhas de ar. Espere que o sistema

se recalibre.

Remisture a amostra cuidadosamente.

Pressione para notificar o sistema que a

amostra é uma amostra fixada novamente e

seja reaspirada.

ADVERTÊNCIA – Ph Instável

Verifique o Cassete

ADVERTÊNCIA - PCO2 Instável

Verifique o Cassete

pH instável (PCO2 ou PO2 ou outro parâmetro

medido).

OBSERVAÇÃO: Esta mensagem é uma

advertência.

O analisador irá, portanto,

mostrar um resultado para o

parâmetro correspondente.

• Remova o cassete e verifique as bolhas

aspiradas.

• Caso hajam bolhas no sensor, não relate tal

parâmetro.

ADVERTÊNCIA-Sensor Ruim – pH

Continue <ENTER> ou <ESC>

O sensor de pH (PCO2 ou outro parâmetro

medido) está ruim.

Você tem a opção de continuar a medição

pressionando ou pausar pressionando

. Se você continuar, não serão fornecidos

resultados de sensor ruim ou qualquer

resultado calculado que utilize esta medição

em seu cálculo.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

ADVERTÊNCIA – Bateria fraca 1

Teste Remanescente <ENTER>

A voltage da bateria está baixa.

Termine o teste atual pressionando .

Substitua a bateria ou recarregue plugando a

unidade na fonte de alimentação o mais

rápido possível. (Vide Seção 6.5.4).

ADVERTÊNCIA – o Gás Vence Logo!

<ENTER>

O gás irá vencer em duas semanas.

Pressione para continuar. Certifique-se

que você tenha outra garrafa de gás

disponível ou pedida.

ADVERTÊNCIA – Gás Baixo

1 Teste Remanescente <ESC>

Se a porcentagem na garrafa de gás atingir 4%,

esta mensagem será mostrada (somente

analisadores com números de série acima de

4000).

Termine o teste atual pressionando .

Substitua a garrafa de gás no final do teste.

(Vide Seção 6.5.1).

OBSERVAÇÃO: Substitua a garrafa de gás na

próxima advertência, e o

OPT CCA irá realizar

automaticamente 1 minuto de

purge de gás necessária.De

outro modo, utilize a rotina

de diagnostic para realizar a

purga. (Vide Seção 6.5.1).

OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás vence 9

meses após a instalação ou

após exceeder a data de

validade do rótulo, o que

ocorrer primeiro..

ADVERTÊNCIA – Verifique a Bomba

Continue <ENTER> ou <ESC>

A bomba peristática está desgastada.

Pressione para continuar a medição.

Realize o diagnóstico da bomba (Vide Seção

7.2.19) caso esta advertência persista.

Se o diagnóstico da bomba falhar, substitua

o cartucho da bomba (vide Seção 6.4).

ADVERTÊNCIA – Verifique a Bomba

Por favor, remova o cassete

A bomba peristáltica está desgastada.

Remova o cassete.

Reinsira um novo cassete.

Troque o cartucho da bomba peristáltica.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-3

ADVERTÊNCIA-Bolha Detectada

Verifique o Cassete <ENTER>

Bolhas detectadas nos sensores.

Remova o cassete.

Pressione para continuar.

Examine o casste e procure por bolhas.

Caso existam bolhas no sensor, reprocesse a

amostra do CQ ou do paciente.

ADVERTÊNCIA – Cal. Hb expira

logo <ENTER>

Esta tela aparece apenas uma vez antes dos três

meses de validade da calibração de tHb e age

como um lembrete para processar o calibrador

tHb.

Pressione para continuar.

ADVERTÊNCIA – Lista de ID de

Segurança do Op. está cheia

<ENTER>

Número de usuários seguros (IDs de operador)

armazenado na memória é igual a 150.

Pressione para continuar.

Delete IDs de operador não utilizados da

memória (Vide Seção 3.3.8.1.3).

ADVERTÊNCIA- Sem ID de Pac.

Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso a ID de

Paciente seja exigido e nenhum dado de paciente

tenha sido inserido ou os dados do paciente

tenham sido previamente editados sem adicionar

o ID do paciente.

Pressione para continuar e editar os

dados do paciente.

ADVERTÊNCIA – Sem ID de Op.

Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso a ID do

Operador seja exigido e não tenha sido dada a ID

do Operador, ou se for inserida uma ID do

Operador inválida (não existe na lista de ID de

Op. válida).

Pressione para continuar.

ADVERTÊNCIA - Sem ID Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso sejam

exigidas IDs do Paciente e do Operador e os

dados do paciente não tenham sido inseridos ou

os dados dos pacientes tenham sido previamente

editados sem adicionar os IDs do Operador e do

paciente.

Pressione para continuar e editar os

dados do paciente.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

ADVERTÊNCIA – Sem Nº de Acesso

Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso o Número

de Acesso seja exigido e nenhum dado do

paciente tenha sido inserido ou os dados do

paciente tenham sido previamente editados sem

adicionar o número de acesso.

Pressione para continuar e editar os

dados do paciente.

ADVERTÊNCIA– Sem Acesso/Op.

Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso o Número

de Acesso e o ID do Operador sejam exigidos e

nenhum dado do paciente tenha sido inserido ou

os dados do paciente tenham sido previamente

editados sem adicionar o número de acesso e ID

do Operador.

Pressione para continuar e editar os

dados do paciente.

ADVERTÊNCIA– Sem Acesso/Pac.

Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso o Número

de Acesso e o ID do Paciente sejam exigidos e

nenhum dado do paciente tenha sido inserido ou

os dados do paciente tenham sido previamente

editados sem adicionar o número de acesso e ID

do Paciente.

Pressione para continuar e editar os

dados do paciente.

ADVERTÊNCIA– Sem Acesso/ID

Inserir

Continuar <ENTER>

Esta advertência será mostrada, caso o Número

de Acesso, o ID do Operador e o ID do Paciente

sejam exigidos e nenhum dado do paciente tenha

sido inserido ou os dados do paciente tenham

sido previamente editados sem adicionar o

número de acesso, ID do Operador e ID do

Paciente.

Pressione para continuar e editar os

dados do paciente.

ERRO - Sem ID do Pac. Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, caso a ID do Paciente

seja exigida e ainda não tenha sido inserida.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione a ID do

Paciente. Será feita uma nova impressão com

a ID do paciente.

OBSERVAÇÃO: Se a ID do paciente não for

inserida, os resultados serão

mostrados e impressos,

entretanto, o sistema não

retornará para

PREPARADO.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-5

ERRO - Sem ID do Op. Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, se a ID do Operador for

exigida e ainda não tiver sido inserida.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione a ID do

Operador. Será feita uma nova impressão

com a ID do Operador.

OBSERVAÇÃO: Se a ID do Operador não for

inserida, os resultados do

paciente serão mostrados e

impressos, entretanto, o

sistema não retornará para

PREPARADO.

ERRO - Sem ID Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, se as Ids do Paciente e

do Operador forem exigidas e ainda não tiverem

sido inseridas.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione as IDs do

Paciente e do Operador. Será feita uma nova

impressão com as novas IDs.

OBSERVAÇÃO: Se a ID do paciente e do

operador não forem

inseridas, os resultadosdo

paciente serão mostrados e

impressos, entretanto, o

sistema não retornará para

PREPARADO.

ERRO – Sem Nº de Acesso Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, se o Número de Acesso

for exigido e ainda não tiver sido inserido.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione o número de

acesso. Será feita uma nova impressão com o

número de acesso.

OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso não

for inserido, os resultados do

paciente serão mostrados e

impressos, entretanto, o

sistema não retornará para

PREPARADO.

ERRO – Sem Acesso/OP Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, se o Número de Acesso

e a ID do Operador forem exigidos e ainda não

tiverem sido inseridos.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione o número de

acesso e a ID do Operador. Será feita uma

nova impressão com o número de acesso e a

ID do Operador.

OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso e a ID

do Operador não forem

inseridos, os resultados do

paciente serão mostrados e

impressos, entretanto, o

sistema não retornará para

PREPARADO.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

ERRO – Sem Acesso/Pac. Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, se o Número de Acesso

e a ID do Paciente forem exigidos e ainda não

tiverem sido inseridos.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione o número de

acesso e a ID do Paciente. Será feita uma

nova impressão com o número de acesso e a

ID do Paciente.

OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso e a ID

do Paciente não forem

inseridos, os resultados do

paciente serão mostrados e

impressos, entretanto, o

sistema não retornará para

PREPARADO.

ERRO – Sem Acesso/ID Inserir

Editar Dados <ENTER> ou <ESC>

Este erro será mostrado, se o Número de Acesso

ID do operador e a ID do Paciente forem

exigidos e ainda não tiverem sido inseridos.

Pressione duas vezes para editar os

dados do paciente e adicione o número de

acesso, a ID do Operador e a ID do Paciente.

Será feita uma nova impressão com o

número de acesso, a ID do Operador e a ID

do Paciente.

OBSERVAÇÃO: Se o número de acesso, a ID

do Operador e a ID do

Paciente não forem inseridos,

os resultados do paciente

serão mostrados e impressos,

entretanto, o sistema não

retornará para

PREPARADO.

ERRO – Sensores Ruins

Descarte o cassete <ENTER>

Dois ou mais sensores de parâmetro medido

estão ruins.

Pressione , descarte o cassete e repita o

teste com um novo cassete.

ERRO – Possível Coagulação

Descarte o cassete <ESC>

Erro da amostra.

Pressione e descarte o cassete.

ERRO - Gás Vencido

<ESC>

A garrafa de gás venceu ou você utilizou um

código de barras inválido.

OBSERVAÇÃO: A garrafa de gás vence 9

meses após a instalação ou

após exceder a data de

validade, o que ocorrer

primeiro.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-7

Verifique a etiqueta com código de barras.

Certifique-se que seja desta garrafa de gás

específica e que a data de validade não tenha

sido excedida.

Caso vencida, insira uma nova garrafa de

gás.

Verifique se a data adequada está

configurada no Menu - HoraData.

ERRO-Cassete Mal Acomodado 1

Reinsira ou <ESC>

O cassete não foi colocado adequadamente na

câmara.

Abra a tampa da SMC.

Reinsira o cassete e verifique a acomodação

adequada.

Pressione para continuar.

OU

Pressione para retornar à tela

PREPARADO e repita após instalar um

novo cassete.

ERRO-Cassete Mal Acomodado 2

ReiInsira ou <ESC>

O cassete não foi adequadamente colocado na

câmara.

Abra a tampa da SMC, remova e reinsira o

cassete e feche a tampa. Opcionalmente, bata

o cassete de modo firme na bancada para

deslocar as bolhas.

OU

Pressione para utilizar um cassete

diferente.

Caso a mensagem ainda apareça com um

cassete diferente, desligue e espere 30

segundos. Então ligue novamente e repita.

ERRO-Cassete Mal Acomodado 2

Descarte o Cassete <ESC>

O cassete não foi adequadamento colocado na

câmara.

Pressione , descarte o cassete e repita o

teste com um novo cassete.

Caso a mensagem ainda apareça com um

cassete diferente, desligue e espere 30

segundos. Então ligue novamente e repita.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

ERRO – Cassete Ruim

Descarte o Cassete <ESC>

O cassete ou sua embalagem estão defeituosos.

Pressione , descarte o cassete e repita o

teste com um novo cassete.

Caso a mensagem ainda apareça com um

cassete diferente, desligue e espere 30

segundos. Então ligue novamente e repita.

ERRO – Calibração Ruim

Descarte o Cassete <ESC>

O instrumento não calibrou devido aos

problemas com o cassete ou instrumento.

Pressione , descarte o cassete e repita o

teste com um novo cassete.

Caso a mensagem ainda apareça com um

cassete diferente, desligue e espere 30

segundos. Então ligue novamente e repita.

ERRO – Ótica Suja

Limpe Cass./Optics<ESC>

A óptica ou o cassete estão sujos.

Remova o cassete. Inspecione o cassete e a

ótica na parte debaixo e parte de cima da

placa. Limpe caso necessário.

Reinsira o cassete e pressione para

retornar ao teste.

ERRO - Cal Expirada

Descarte o Cassete <ESC>

O cassete reteu a calibração por mais de 10

minutos sem uma amostra ser fixada.

Pressione e descarte o cassete.

ERRO – Sensores Instáveis

Descarte o Cassete <ESC>

Erro da amostra.

Pode ser devido a uma coagulação ou uma

grande bolha de ar caso dois ou mais

sensores estejam instáveis.

Pressione e descarte o cassete.

Verifique a amostra e processe novamente

com um novo cassete.

ERRO – Amostra insuficiente

Descarte o cassete <ESC>

O sistema não foi capaz de aspirar uma contínua

amostra suficiente para cubrir os sensores do

optodo após tentativas de aspiração mútipla. Se

uma bolha foi detectada, o sistema tenta reiniciar

a aspiração e não é capaz de aspirar amostra

suficiente.

Pressione e descarte o cassete.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-9

ERRO- Código de Barras Inválido

Continuar <ENTER>

O código de barras é inválido (o OPTI CCA leu

errado o rótulo de código de barras ou ele é um

código de barras inválido para o OPTI CCA).

Pressione para repetir.

Casso uma mensagem de erro apareça

novamente, verifique a embalagem do

produto quanto ao uso pretendido.

Verifique o leitor de código de barras (vide

Seção 7.2.7).

Limpe o leitor de código de barras.

- Pressione a trava de fixação localizada

no guia do leitor de código de barras.

- Deslize suavemente o guia do leitor de

código de barras para cima, tirando do

analisador.

- Utilizando um pano úmido sem fiapo

com um limpador de álcool diluído ou com

base de amônia, limpe suavemente a parte da

frente do leitor .

- Deslize o guia do leitor do código de

barras para baixo do leitor até que ele faça um

clique.

- Repita o código de barras.

ERRO- Código de Barras Inválido

Verificar HoraData <ENTER>

O código de barras é inválido (o OPTI CCA leu

errado o código de barra ou o produto (ou seja,

garrafa de gás, cassete ou SRC) venceu).

Pressione para repetir.

Caso uma mensagem de erro apareça

novamente, verifique a Data adequada no

Menu -HoraData.

Verifique a data de validade do produto.

ERRO – Código de Barras Expirado

Verificar HoraData <ENTER>

A data de validade do cassete foi atingida.

Pressione para repetir.

Caso uma mensagem de erro apareça

novamente, verifique a Data adequada no

Menu-HoraData.

Verifique a data de validade do produto.

ERRO – Código de Barras Inválido

Lote de CQ Diferente <ENTER>

O código de barras é inválido.

Verifique se o PASSAR A e PASSAR B do

material de CQ é do mesmo nível e número

de lote.

Pressione para continuar.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

ERRO – Calibrador tHb Inválido

<ENTER>

O cassete colocado na SMC é inválido.

Verifique se o cassete colocado na SMC é

um calibrador de tHb válido.

Pressione para continuar.

ERRO – Lote de CQ Inválido

Continuar <ENTER>

O lote de CQ é inválido.

Pressione para continuar.

Configure o material de controle em

CONFIGURAÇÃO e repita.

ERRO – SRC Inválido Continuar

<ENTER>

O tipo de SRC é inválido.

Pressione para continuar.

Remova o SRC.

Configure os dados do SRC em

CONFIGURAÇÃO e repita.

ERRO – SRC Vencido

Verificar HoraData <ENTER>

A data de validade do SRC foi alcançada.

Pressione e remova o SRC.

Caso uma mensagem de erro apareça

novamente, verifique a data adequada em

Menu-HoraData.

Configure o novo SRC na

CONFIGURAÇÃO e repita.

ERRO – Configuração-CQ

Continuar <ENTER>

Os materiais de CQ, líquido ou SRC, tentaram

ser processados antes da configuração.

Pressione para continuar.

Configure o material de CQ de SRCs e/ou

líquido em CONFIGURAÇÃO e repita.

ERRO- Ótica Suja

Descartar cassete <ESC>

O analisador não é capaz de calibrar os

detectores da amostra devido a ótica ou cassete

sujo.

Remova e descarte o cassete. Inspecione e

limpe o vidro da ótica e dentro da tampa da

câmara de medição.

Pressione para continuar.

Verifique os LEDs (Vide Seção 7.2.10).

ERRO – Inserir ID do Op.

Já existe <ENTER>

A ID do Operador já existe na base de dados.

Pressione para continuar.

Insira a ID Exclusiva de Operador.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-11

ERRO – PIN Inválido Continuar

<ENTER>

O número do PIN não existe na base de dados de

ID de Segurança do Op.

Pressione para continuar.

Repita com um número de PIN válido.

ERRO – Insira o PIN

Já existe <ENTER>

Número do PIN já existe na base de dados.

Pressione para continuar.

Insira um número de PIN exclusivo.

ERRO – Sem resposta

Repetir? Sim Não

O OPTI CCA não recebeu resposta do

computador central.

Repetir:

Pressione ou até que Sim esteja

piscando.

Pressione para continuar.

Caso o problema continue existindo:

Verifique a conexão entre o OPTI CCA e o

computador central.

Verifique a configuração de comunicação do

OPTI CCA em Configuração-Div.-Com.

Verifique o computador central.

ERRO – Host Não PREPARADO

Repetir? Sim Não

O OPTI CCA recebeu uma resposta negativa

(NAK) do computador central. Repetir:

Pressione ou até que Sim esteja

piscando.

Pressione para continuar. Caso o

problema continue existindo:

Verifique o computador central ou contate a

unidade de gerenciamento de TI.

ERRO – Calibração Fora da

Variação <ESC>

Este erro pode ocorrer durante a calibração de

Hb. O erro é desencadeado quando a correção é

maior do que 10%.

Repetir:

Substitua o calibrador de Hb.

Ao invés disso, realize uma calibração de

“Último Sangue”.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

PARAR – Bateria fraca

Recarregue agora

A bateria está fraca.

Instale uma bateria carregada recentemente

ou recargue por até 6 horas antes da próxima

amostra ser processada.

Opere o analisador em energia de CA

[corrente alternada].

PARAR – Bateria fraca

Recarregar e Ciclo de Energia

A bateria está fraca.

Instale uma bateria carregada recentemente

ou recargue por até 6 horas antes da próxima

amostra ser processada ou opere o analisador

em energia de CA.

Desligue, espere 30 segundos e então ligue

novamente.

PARAR – Gás Baixo

Substitua agora <ESC>

O cilindro de gás está vazio.

Substitua o cilindro de gás e pressione .

PARAR – Precisa de Dados Novos

de SRC

Deve processar SRCs <ESC>

Está mensagem será mostrada, caso a trava de

CQ do SRC estiver ativada na Configuração, se

os SRCs não forem processados dentro do tempo

especificado.

Pressione e processe os SRCs.

PARAR – Erro do Sistema

Ciclo de energia para reiniciar

O instrumento detectou um erro interno.

Pressione e descarte o cassete.

Desligue, espere 30 segundos e então ligue

novamente.

PARAR – Erro de Memória

Base de dados Deletada <ESC>

A base de dados do Paciente, CQ e outras foram

deletadas.

Pressione e o instrumento irá

reinicializar.

PARAR – Precisa de Dados Novos

de CQ

Deve processar controles <ESC>

Esta mensagem será mostrada, caso o bloqueio

de controle tenha sido ativado na Configuração,

se os controles líquidos não tiverem sido

processados dentro de um tempo especificado.

Pressione e processe os materiais de

controle.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-13

PARAR-Temp. Fora da Variação

<ESC>

Temperatura fora da variação em qualquer tipo

de medição.

Pressione e continue.

Caso uma mensagem de erro apareça

novamente, verifique a temperatura em

DIAG.

PARAR-Temp. Fora da Variação

<ENTER>

Temperatura fora da variação durante a aspiração

da amostra.

Pressione e continue.

Caso uma mensagem de erro mapareça

novamente, verifique a temperatura em

DIAG.

Não PREPARADO – Gás Baixo

<ENTER>

Pressão de gás baixa. (Os analisadores com

números de série 4000 e maior irão mostrar esta

mensagem, quando a porcentagem de gás

remanescente na garrafa alcançar 0 %).

Substitua a garrafa de gás.

Pressione para continuar com todas as

funções exceto processar as amostras de

paciente, SRCs ou materiais de CQ líquidos.

Não PREPARADO – Temp

para ir para o menu, pressione

<ENTER>

Temperatura fora da variação.

Espere para que o analisador atinja a

temperatura correta.

Caso o analisador não se torne

PREPARADO dentro de um tempo

razoável,verifique a temperatura em DIAG.

• Pressione para continuar com todas

as funções exceto processar as amostras de

paciente, SRCs ou materiais de CQ líquidos.

NÃO PREPARADO: Detectar Cass.

para ir para o menu, pressionar

<ENTER>

Erro de detecção do cassete.

Remova o cassete e desligue.

Espere 30 segundos e ligue novamente.

Entre em contato com o Serviço Técnico da

OPTI Medical.

Não PREPARADO – Bat. Fraca

para ir para o menu, pressione

<ENTER>

Baixa voltagem da bateria.

Opere o analisador em energia de CAS e/ou

recarregue a bateria.

Pressione para continuar com todas as

funções exceto processar as amostras, SRCs

ou materiais de CQ líquidos.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-14 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

7.2 Diagnóstico

Seu OPTI CCA possui um número de

programas de diagnóstico úteis.

DIAG1:Baro Bat Temp Gás

Vers Relatórios CódigoDeB DIAG2

Na tela PREPARADO, pressione Menu -Diag.

7.2.1 Verificando a Pressão Barométrica

Este menu mostra a pressão barométrica atual.

Da tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Baro.

DIAG1 - Barômetro

Baro: 736,6 mmHg

A tela irá mostrar a pressão barométrica

atual.

Caso a pressão barométrica exija ajuste,

verifique a Configuração, Seção 3.3.1

“Inserindo a Pressão Barométrica” para

configurar o barômetro.

7.2.2 Verificando a Voltagem da Bateria

Esta escolha deixa você verificar a voltagem da

bateria.

DIAG1: Bateria

Voltagem da Bateria: 12,9V

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Batt

Caso a voltagem esteja abaixo de 11,8V, a

bateria precisa ser recarregada ou pode ser

necessária a substituição. Realize o

procedimento de manutenção de descarga e faça

a verificação novamente (Vide Seção 6.5.4

“Descarga / Recarga”).

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-15

7.2.3 Verificando as Temperaturas do Sistema

Esta opção deixa que você verifique as

temperaturas de diversos sistemas.

DIAG1 - Temp. T3:30,82

T1:37,01 T2:37,27

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Temp

T1 mostra a temperatura da amostra

medindo na placa inferior da câmara.

T2 indica a temperatura da amostra medindo

na placa superior da câmara.

T3 indica a temperatura ambiente dentro do

instrumento.

7.2.4 Verificando a Pressão doGás

Esta opção permite que você verifique a pressão

da garrafa de gás.

Na tela PREPARADO, pressione Menu-Diag-

Gás.

DIAG1 - Gás

Pressão do Gás: Alta

Nos analisadores com número de série abaixo de

4000 irá aparecer a seguinte mensagem.

ou

DIAG1 - Gás

Pressão do Gás: Alta XX%

Os analisadores com números de série 4000 e

maiores irão mostrar esta mensagem. A tela irá

indicar a porcentagem remanescente. Com uma

nova garrafa de gás no lugar, a pressão deve ser

de aproximadamente 99%, com a garrafa

removida a pressão deve ser de 00%.

Passe o código de barras localizado na lateral

da garrafa de gás para instalar uma nova

garrafa de gás (Vide Seção 6.5.1 “Trocando

a Garrafa de Gás) ou pressione para

mover para a próxima tela ou pressione

para cancelar esta função e retornar para a

tela DIAG1.

Diag1 – Gás

Purga <ENTER> ou <ESC>

Pressione para iniciar uma purga do

gás ou pressione para cancelar esta

função e retornar para a tela DIAG1.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-16 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

7.2.5 Verificando as Versões

Esta opção permite que você verifique a versão

do software bem como a versão do módulo ótico.

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Vers

DIAG1 - Versão

Versão: XXXXX.XXXX

Pressione .

Utilize a tecla para mostrar a versão do

módulo ótico.

DIAG1 - Versão

Ótica: XXXXXXX

Pressione para voltar para a tela

DIAG1.

7.2.6 Relatórios de Diagnósticos

Esta opção permite que você imprima os

relatórios de diagnóstico e configuração.

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Reports

DIAG1 - Relatório

Erros Cals SRCs Config

Pressione .

7.2.6.1 Erros

Pressione ou para selecionar o menu

Erros.

Pressione .

O sistema irá imprimir uma lista de todos os

erros detectados.

DIAG1 - Relatório

Deletar Relatório de Erro: N S

Este menu te dá a opção de deletar a

mensagem de erro da base de dados. Para

deletar o erro da base de dados, pressione

ou até que S esteja piscando e

pressione .

Pressione para retornar para a tela

DIAG1.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-17

7.2.6.2 Calibrações

DIAG1 - Relatório

Erros Cals SRCs Config

Pressione ou até que Cals esteja

piscando.

Pressione para imprimir os relatórios

de calibrações detalhando o sinal medido em

milivolts e derivações.

Pressione para retornar à tela DIAG1.

7.2.6.3 SRCs

Pressione ou até que SRCs esteja

piscando.

Pressione para imprimir o relatório de

diagnóstico.

A impressão mostra detalhes dos sinais de

miliviolts medidos, bem como as derivações

observadas na medição.

Pressione para retornar à tela DIAG1.

DIAG1 - Relatório

Erros Cals SRCs Config

7.2.6.4 Configuração

Pressione ou até que Config esteja

piscando.

Pressione para imprimir o relatório de

configuração.

Esta impressão reporta todas as variações de

CQ de configurações, limites de referência,

fatores de correlação, informações do

paciente, configurações de impressão etc.

Pressione para retornar à tela DIAG1.

OBSERVAÇÃO: Após a configuração inicial

deve ser impresso um

relatório de configuração e

mantido em um local seguro

para referência posterior.

DIAG1 - Relatório

Erros Cals SRCs Config

7.2.7 Verificação do Leitor de Código de Barras

Esta opção permite que você verifique a função

do leitor de código de barras.

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-BCode

Pressione .

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-18 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

BC:

Para testar o leitor de código de barras passe

um rótulo de código de barras, por exemplo

um cassete sensor. A tela irá mostrar uma

sequência de números. Compare os números

com os impressos no rótulo de código de

barras do cassete. As informações

correspondentes confirmam função adequada

do leitor de código de barras.

Pressione para retornar à tela DIAG1.

7.2.8 Verificação da Impressora

Esta função de diagnóstico deixa você verificar o

funcionamento adequado da impressora térmica

embutida.

Esta função está no segundo conjunto de telas de

diagnóstico. Para ativar:

DIAG2:Impressora Ótica LEDs

RS232 Vent FSET DIAG3

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Diag2-Impressora

Pressione para realizar o teste.

A impressora irá realizar uma impressão

teste.

Verifique se a impressão alfanumérica está

legível e se todos os caracteres estão

adequados.

Para substituir a impressora siga as etapas

abaixo.

Desligue o OPTI CCA.

Remova o rolo de papel e o cartucho da

bomba.

Desparafuse os dois parafusos que mantêm a

impressora no lugar.

Puxe a impressora para cima e para baixo em

direção à bandeja de papel.

Desconecte o cabo do receptáculo.

Caso a impressão esteja deficiente, sua

impressora pode precisar de uma

substituição.

Instale a nova impressora na ordem reversa.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-19

7.2.9 Verificação das Óticas

Esta opção verifica a saída dos seis canais óticos.

Este teste é projetado para pessoal treinado da

OPTI Medical.

DIAG2 – Teste de Ótica Insira o

SRC <ENTER>

DIAG2 – Teste de Ótica XX

Teste em Processo...

DIAG2 – Teste de Ótica

Remova o SRC

Na tela PREPARADO, pressione

Menu-Diag-Diag2-Optics

Pressione .

Insira o SRC e pressione .

Agora o sistema irá verificar as óticas.

No término do teste, uma impressão dos

resultados será impressa e a mensagem de

Remova o Cassete será mostrada.

7.2.10 Verificação dos LEDs

O objetivo deste teste é verificar o

funcionamento adequado dos LEDs. Este teste

deve ser realizado apenas por pessoal treinado da

OPTI Medical.

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-LEDs

DIAG2 - LEDs 1 LT1:0

L1:XXXX L2:XXXX L3:XXXX

DIAG2 - LEDs 2

Tampa: Fechada CD:XXXX

Pressione .

LT1 = Detector de Cassete Mal Acomodado

(localizado na tampa)

L1, L2, L3 = Detector de Fluído

Pressione para mover para a próxima

página.

A função de teste é projetada para

reconhecer se a tampa da SMC está fechada

ou aberta.

CD = Sensor Detector de Cassete

Pressione para retornar à tela DIAG.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-20 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

7.2.11 Verificação da Interface

O objetivo deste teste é verificar o

funcionamento adequado da interface de série.

DIAG2:Impressora Ótica LEDs

RS232 Vent FSET DIAG3

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-RS232

DIAG2 - RS232

RS232-Jumper 2-3 <ENTER>

Pressione para iniciar o teste.

É importante ter os Pinos 2 e 3 (enviar e

receber) juntos.

Pressione novamente e o sistema irá

enviar uma cadeia de teste e verificar se

pode ser recebida.

O instrumento irá mostrar uma mensagem de

Aprovada ou Falha e retornará para a tela

Diag2.

7.2.12 Verificação do Ventilador de Resfriamento

O objetivo deste teste é verificar o

funcionamento adequado do ventilador de

resfriamento.

DIAG2:Impressora Ótica LEDs

RS232 Vent FSET DIAG3

DIAG2 - Ventilador

Ventilador de Resfriamento:

Desligado Ligado

Na tela PREPARADO, selecione

Menu - Diag - Diag2 - Vent

Pressione para iniciar o teste.

Utilize ou para selecionar Desligado

ou Ligado. Se Ligado piscar você deve

sentir o movimento do ar no ventilador ao

colocar sua mão na parte de trás do

analisador.

Pressione para retornar à tela DIAG2.

7.2.13 Verificação das Configurações de Fábrica

DIAG2:Impressora Ótica LEDs

RS232 Vent FSET DIAG3

Esta função de CONFIGURAÇÃO DEF é

projetada exclusivamente para uso por pessoal

autorizado da OPTI Medical.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-21

7.2.14 Verificação da Válvula de Gás

O objetivo deste testes é verificar o

funcionamento adequado da válvula de gás.

DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela

VDrive Bomba Teclado Diag1

DIAG3 - VálvulaG

Válvula: LIGADA DESLIGADA

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-Diag3-VálvulaG

Pressione para iniciar o teste.

Mova as teclas ou para Ligar ou

Desligar a válvula de gás.

Com o cartucho da bomba

removido e a válvula de gás

ligada pode ser ouvido um leve

som sibilante.

Pressione para retornar à tela DIAG3.

7.2.15 Verificação do Fluxo da Bomba

DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela

VDrive Bomba Teclado Diag1

Esta opção é projetada para testar o cartucho da

bomba.

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-Diag3-Fluxo

DIAG3 – Teste de Fluxo

Insira o Cassete <ENTER>

Insira um novo cassete.

Feche a tampa da SMC.

DIAG3 – Teste de Fluxo

Teste em Processo...

Espere os resultados do teste.

DIAG3 - Fluxo 99,99 99,99

FALHA: Substitua a Bomba <ENTER>

Os dois números indicam as taxas de fluxo

atuais em sentido horário e sentido anti-

horário. Caso uma das duas ou as duas taxas

estiverem fora da variação, o teste falha.

DIAG3 - Fluxo

APROVADO: <ENTER>

Repita o teste ou substitua o cartucho da

bomba, se o teste falhar. Vide instruções de

substituição no Capítulo 6.

DIAG3 – Fuxo de Teste

Descarte o Cassete

Descarte o cassete.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

8-22 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

7.2.16 Verificação da Tela

O objetivo deste teste é verificar a operação

adequada da tela.

DIAG3: Válvula G Fluxo Tela

VDrive Bomba Teclado Diag1

Na tela PREPARADO, selecione Menu-Diag-

Diag2-Diag3-Tela

Pressione para realizar o teste.

Todos os pontos na tela ficarão escuros.

Caso algum dos pontos não fique preto, sua

tela está com defeito e precisa ser

substituida.

Pressione para retornar à tela DIAG3.

7.2.17 Verificação do DriveV

Este diagnóstico verifica a operação adequada do

mecanismo de acionamento da válvula do

cassete.

DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela

VDrive Bomba Teclado Diag1

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-Diag3-VDrive

Pressione para realizar o teste.

DIAG3 - VDrive

Posição: 03

Mova as teclas ou seguidas de

para alternar a válvula em diversas

posições (as posições permitidas são 1 - 6) e

verificar se o acionador da válvula se move

suavemente e com precisão.

Pressione para retornar à tela DIAG3.

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7 DIAGNÓSTICOS E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 7-23

7.2.18 Verificação do Motor da Bomba

O objetivo deste teste é verificar o

funcionamento adequado do motor da bomba

peristáltica.

DIAG3 - Bomba

Velocidade da Bomba: XXX

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-Diag3-Bomba

Pressione para iniciar o teste.

A bomba irá passar automaticamentepor

todas as velocidades utilizadas durante uma

operação normal (50 a 800 rpm) e retornará

à tela DIAG3.

7.2.19 Verificação do Teclado

O objetivo deste teste é verificar a operação

adequada do teclado.

DIAG3: VálvulaG Fluxo Tela

VDrive Bomba Teclado DIAG1

Na tela PREPARADO, selecione

Menu-Diag-Diag2-Diag3-Teclado

Pressione para realizar o teste.

DIAG3 - Teclado

Tecla: X

Pressione cada tecla. Sua função deve ser

mostrada na tela. (Se uma tecla não

responde, seu teclado pode precisar de

substituição).

Pressione para retornar à tela DIAG3.

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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 8-1

8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO .............................................................. 8-1

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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 8-1

8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Luminescência é a emissão de energia luminosa que resulta das moléculas estimuladas voltando ao

estado de repouso. Quando a luminescência é iniciada por energia de luz, ela é normalmente referida

como fluorescência. Quando um químico fluorescente é exposto à luz de uma cor apropriada, os

elétrons nas moléculas do químico fluorescente são estimulados. Um curto tempo depois, os elétrons

retornam a um estado de repouso e algumas vezes neste processo emite uma pequena quantidade de

luz. Esta energia emitida é menor do que a energia de estimulação e portanto tem uma cor diferente.

Os optodos fluorescentes (dos eletrodos óticos) medem essencialmente a intensidade da luz emitida

dos corantes fluorescentes. A luz emitida é distinguida da luz de estimulação por meio dos filtros

óticos. Pois a luz de excitação é mantida constante, a quantidade da luz de emissão que resulta é

afetada apenas pela concentração do analito. A concentração do analito é determinada calculando a

diferença na fluorescência medida em um ponto de calibração conhecido e a fluorescência medida

com a concentração de analito desconhecida da amostra.

O princípio de medição do optodo PO2 é baseado na luminescência, documentada pela primeira vez

em 1930, e comercialmente utilizada para medir o PO2 no sangue em 1983. A relação da

luminescência e o PO2 é quantificada pela equação de Stern-Volmer que descreve como a

intensidade da emissão de fluorescência "I" é reduzida à medida em que o PO2 "P" é aumentado.

Diferente dos eletrodos eletroquímicos convencionais de "Clark" para PO2, o optodo de oxigênio

não consome moléculas de oxigênio durante a medição.

O princípio de medição optodo de pH é baseado nas alterações dependentes do pH da luminescência

de uma molécula colorida imobilizada no optodo. Tais cores indicadoras de pH devem ser utilizadas

pelos químicos por muitos anos para realizar a titulação ácido-básico no meio turvo. A relação da

luminescência e o pH é quantificada por uma variante da Lei de ação de massa da química que

descreve como a intensidade da emissão de fluorescência aumenta já que o pH do sangue é

aumentado acima do pKa característico da cor. Os optodos de pH não necessitam de um eletrodo de

referência para medir o pH. Entretanto, eles apresentam uma pequena sensibilidade à resistência

iônica da amostra sendo medida.

O princípio de medição optodo de PCO2 é baseado na colocação de um optodo de pH atrás de uma

membrana de íon impermeável, já que apenas os elerodos de gasometria de PCO2 convencionais empregam a

construção do eletrodo de CO2 Severinghaus. Sendo assim, os optodos de PCO2 podem sofrer

interferência de ácidos e bases voláteis no sangue, apenas como eletrodos de PCO2 convencionais.

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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

8-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Os optodos de íon Na+ , K+, Ca++, e Cl- são baseados no princípio dos Eletrodos Seletivos de Íon

(ISEs). Os optodos utilizam elementos de reconhecimento seletivo de íon (ionóforos) semelhante

àqueles utilizados nos ISEs, entretanto os ionóforos são ligados às tintas fluorescentes ao invés dos

eletrodos. Estes tipos de tintas têm sido utilizados desde 1970 para visualizar e quantificar os níveis

de íon celular no microscópio de fluorescência e contadores celulares . Conforme a concentração

de íon aumenta, estes ionóforos ligam grandes quantidades de íons e fazem a intensidade da

fluorescência aumentar ou diminuir, dependendo do íon específico. Como o optodo de pH,

os optodos de íon não necessitam de um eletrodo de referência, por isso, diversos deles

apresentam uma pequena sensibilidade ao pH que é automaticamente compensado no OPTI

CCA utilizando pH medido.

A medição optodo de glicose é baseada na oxidação enzimática da glicose.

glicose + O2 ácido glucônico + H2O2

glicose oxidase

O sensor é construído a partir de uma camada de enzima para um sensor de oxigênio. Como a

amostra contendo glicose entra em contato com o sensor, a oxidação da glicose consume o oxigênio

localmente presente no sensor. Esta diminuição no oxigênio é detectada da mesma forma

(desativação de luminescência) conforme descrito para o optodo de PO2 . A quantidade de glicose é

determinada para ser proporcional à frequência na qual o oxigênio é consumido.

A medição da hemoglobina total (ctHb) e saturação do oxigênio (SO2) utiliza o princípio bem

estabelecido de refletância ótica. Luz vermelha e infravermelha em três comprimentos de onda são

direcionadas para o sangue total, não hemolizado precisamente dentro de uma parte definida do

cassete acima do optodo de O2.. Os fótons são parcialmente absorvidos e refletidos pelos eritrócitos

de uma maneira proporcional ao nível de hemoglobina; em níveis de hemoglobina baixos os fótons

não absorvidos batem nas sobreposições rosas do optodo de O2 e são refletidos de volta por meio do

sangue uma segunda vez. Uma parte da luz refletida sai da parte de cima do cassete e é medida por

um detector no instrumento.

Os comprimentos de onda infravermelha são selecionados para a medição de hemoglobina pois eles

são amplamente independentes deSO2, ou seja, as formas predominantes de hemoglobina fetal e

adulta absorve de modo semelhante em uma variação de comprimento de onda de 750-850 nm. O

comprimento de onda vermelha é utilizado para a medição deSO2 pois é muito mais fortemente

absorvido pela deoxihemoglobina do que todas as outras hemoglobinas, e é escolhido próximo ao

ponto isosbéstico para oxi e carboxihemoglobina. A sensibilidade à agregação de eritrócito

(formação de Roleau) é minimizada mantendo-se uma alta força de corte antes da medição (vide

Seção de Interferências da Metodologia).

O OPTI CCA é um instrumento de base microprocessadora para medir a fluorescência ótica.

Um cassete descartável, de uso único contém todos os elementos necessários para calibração,

medição de amostra e contenção de resíduo. Após ler as informações de calibração específicas para

cassete, insira o instrumento “passando” a embalagem do cassete por meio de um leitor de código de

barras conveniente; o cassete é colocado na câmara de medição. O analisador aquece o cassete a 37.0

± 0.1°C, e realiza uma verificação de calibração nos sensores para PCO2 e PO2 passando uma

mistura de gás de calibração precisa através dos sensores optodos. Os canais de íons e pH são

calibrados com solução tampão de precisão contida no cassete. Os canais detHb e SO2 são calibrados

de fábrica. Quando a calibração é verificada, o analisador aspira a amostra sanguínea no cassete e

através dos sensores optodos e mede a emissão de fluorescência dos optodos após equilibrar com a

amostra sanguínea.

Após uma única medição, o cassete, contendo a amostra de sangue, é removido do analisador e

descartado. O próprio OPTI CCA não contém reagentes, sangue ou resíduo.

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8 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 8-3

Durante cada medição, a luz que origina das lâmpadas no analisador é passada por meio das fibras

óticas para que os fótons de uma cor específica sejam transmitidos para os sensores, fazendo com

que elas emitam fluorescência. A intensidade desta luz emitida depende da pressão parcial do

oxigênio (PO2), dióxido de carbono (PCO2), concentração de íon de hidrogênio (pH), concentração

de eletrólito (Na+, K+, Ca++, Cl-) ou concentração de metabólito (glicose) do sangue em contato

direto com os sensores, conforme descrito acima. A luz emitida pelos sensores fluorescentes é

medida pelo analisador após passar nas lentes e componentes óticos adicionais. É utilizado um filtro

para isolar cores específicas do interesse desta luz que volta para medição por um detector de luz.

Para tHb e SO2, luz vermelha e infravermelha de um LED e dois diodos de laser são direcionados

por meio de um separador de feixe dicroico e guias de ondas óticas na e por meio de uma janela

polida oticamente para o sangue no cassete sobre o sensor de O2. Esta luz é parcialmente absorvida e

refletida pelos eritrócitos e pela cobertura do sensor , então refletido de volta ao instrumento,

percorrendo por meio de um guia de onda ótica para um fotodiodo. A intensidade de luz refletida em

cada comprimento de onda varia em um modo bem definido com o ctHb e SO2 sanguíneo.

O sinal de ótico dos detectores é convertido pelo microprocessador para uma leitura numérica em

unidades convencionais de medição e mostrado na frente do dispositivo. Outros parâmetros clínicos

normalmente utilizados para a avaliação da situação do oxigênio e ácidos-básicos são calculados a

partir destes valores de medidos.

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Mitchell

9 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 9-i

9 SUPRIMENTOS ...................................................................................... 9-1

9.1 Analisador ................................................................................................................. 9-1 9.2 Cassetes .................................................................................................................... 9-1 9.3 Controles/Calibradores ............................................................................................ 9-1 9.4 Itens Consumíveis .................................................................................................... 9-2 9.5 Accessórios .............................................................................................................. 9-2 9.6 Manuais ..................................................................................................................... 9-2 9.7 Peças Sobressalentes .............................................................................................. 9-2 9.8 Assistência Técnica .................................................................................................. 9-3 9.9 Registro de Garantia (apenas para o mercado norte-americano). ....................... 9-3

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9 CONFIGURAÇÃO

9-0 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

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Mitchell

9 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 9-1

9 SUPRIMENTOS

Cada OPTI® CCA é enviado com um estoque inicial de material de Controle de Qualidade, suprimentos de

manutenção e outros acessórios. A seguinte lista inclui todos os suprimentos e acessórios necessários. Para

pedir suprimentos e acessórios de reposição, entre em contato com seu distribuidor local autorizado da OPTI

Medical ou, nos EUA, entre em contato com o Departamento de Pedido da OPTI Medical pelo telefone 1-

800-490 de segunda à sexta, das 8 às 17 horas da costa leste dos EUA. Nossos representantes de Entrada de

Pedido irão fornecer qualquer assistência que você possa precisar com prazer.

Descrição

Número da Peça

9.1 Analisador

OPTI Critical Care Analyzer com Kit de Acessórios

GD7045

9.2 Cassetes

Cassete Sensor OPTI ‘B’ (25 por Caixa)

Cassete Sensor OPTI ‘E’ (25 por Caixa)

Cassete Sensor OPTI ‘E-Ca’ (25 por Caixa)

Cassete Sensor OPTI ‘E-Cl’ (25 por Caixa)

Cassete Sensor OPTI ‘E-Glu’ (25 por Caixa)

BP7562

BP7587

BP7560

BP7559

BP7564

9.3 Controles/Calibradores

Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 1

Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 2

Cassete de Referência Padrão (SRC) - Nível 3

OPTI CHECK, Tri-Nível

OPTI CHECK PLUS, Tri-Nível

Cassete Calibrador de tHb

BP7536

BP7554

BP7543

HC7008

HC7009

BP7542

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9 CONFIGURAÇÃO

9-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Descrição

Número da Peça

9.4 Itens Consumíveis

Papel de Impressão

Garrafa de Gás de Calibração

Tubos Capilares

HP0070

BP7001

MC0024

9.5 Accessórios

Carregador de Bateria 110 VAC

Carregador de Bateria 220 VAC

Conjunto de Bateria

Sensor de Código de Barras Externo

Cabo, Interface, OPTI CCA para PC

Estojo de Transporte

BP7036

BP7025

BP7007

EL7002

BK7002

YB7025

9.6 Manuais

Manual do Operador

Manual de Serviço

Vídeo de Instrução

PD7013

PD7005

PV7002

9.7 Peças Sobressalentes

Cartucho de Bomba Peri

Fonte de Alimentação

Cabo de Energia

Selo SMC Porta de Gás E/S

Conjunto de Impressora para o Número de Série 3999 e

menor

Conjunto de Impressora para o Número de Série 4000 e

maior

BP7012

EI7004

EX0197

RE7030

BP7011

BP7090

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9 CONFIGURAÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI 9-3

9.8 Assistência Técnica

Os problemas mais frequentes do seu OPTI CCA podem ser resolvidos por telefone, tendo seu

analisador funcionando novamente em minutos. Nossos técnicos possuem treinamento e experiência

necessários para fornecer assistência técnica confiável.

A Linha Direta de Atendimento da OPTI Medical (que funciona apenas nos EUA) dispõe de equipe

para fornecer assistência imediata de resolução de problemas 7 (sete) dias na semana, 24 (vinte e

quatro) horas por dia. Caso você necessite de assistência na resolução de problemas ou informações

sobre aplicação com relação ao seu Analisador OPTI CCA entre em contato com a Linha Direta de

Atendimento da OPTI Medical para assistência.

Nos EUA, entre em contato com o telefone 1-800-490 para solicitar assistência técnica da OPTI

Medical Systems, Inc. Caso você necessite de suporte de serviço adicional, Nossa Linha Direta de

Atendimento OPTI Medical pode fornecer detalhes completos sobre todas as opções de serviço

disponível e garantir que qualquer interrupção do sistema seja minimizada.

9.9 Registro de Garantia (apenas nos EUA)

Após o término bem sucedido da instalação de seu novo OPTI CCA, preencha o formulário de

Relatório de Instalação e Garantia do Instrumento anexado. Devolva o formulário preenchido para a

OPTI Medical Systems, Inc. para garantir o Suporte de Garantia caso você necessite da assistência

de garantia. O modelo e o número de série do seu OPTI CCA estão na parte de baixo do painel da

unidade.

Por favor, leia os Termos e Condições de Garantia do Instrumento e se familiarize-se com este

acordo.

Cada novo analisador comprado tem um ano de garantia a partir da data que o analisador foi

colocado em serviço.

Entre em contato com a Linha Direta de Atendimento da OPTI Medical para qualquer assistência

com relação a garantia ou suporte.

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ANEXO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-i

ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................. A-1 Variação de Medição ................................................................................................................... A-1 Pressão Barométrica ................................................................................................................... A-1 Altitude de Operação ................................................................................................................... A-1 Grau de Contaminação ................................................................................................................ A-1 Parâmetros de Operação ............................................................................................................. A-2 Valores de Entrada ...................................................................................................................... A-2 Valores Calculados ...................................................................................................................... A-4 Valores Corrigidos de Temperatura ............................................................................................. A-4 Variações de Referência .............................................................................................................. A-5 Gerencide Dados ......................................................................................................................... A-6 Configuração do Pin RS232C ...................................................................................................... A-6 Fonte de Alimentação para Fonte de Energia Externa ................................................................. A-6 Categoria de Sobrevoltagem ....................................................................................................... A-6 Dimensões e Peso ....................................................................................................................... A-7 Classificações .............................................................................................................................. A-7 Parâmetros Calculados ................................................................................................................ A-7 Temperatura ................................................................................................................................ A-7 Unidades Utilizadas nos Parâmetros Medidos e de Entrada para Cálculos ................................. A-8 Tabela de Conversão para as Unidades ...................................................................................... A-8 Equações ..................................................................................................................................... A-8

ANEXO B – FLUXO DO PROGRAMA ....................................................... B-1 ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO ............................................ C-1 ANEXO D – FORMATOS DO RELATÓRIO ............................................... D-1 Relatório Básico do Paciente ...................................................................................................... D-1 Relatório de Medição do SRC ..................................................................................................... D-2 Relatório de Estatística do SRC .................................................................................................. D-3 Relatório de Medição dos Controles ........................................................................................... D-4 Relatório de Estatística dos Controles ........................................................................................ D-5 Relatório de Configuração .......................................................................................................... D-6 Relatório de Erro ......................................................................................................................... D-7

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-1

ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Variação de Medição

Parâmetro Variação

Resoluçãodo

Display (Lo/Hi) Unidades

pH

6,6 a 7,8

0,01/0,001

pH unidades

PCO2 10 a 200 1/0,1 mmHg

PO2 10 a 700 1/0,1 mmHg

Na+ 100 a 180 1/0,1 mmol/L

K+ 0,8 a 10 0,1/0,01 mmol/L

Ca++ 0,2 a 3,0 0,01 mmol/L

Cl- 50 a 160 1/0,1 mmol/L

Glu 30 a 400 1/0,1 mg/dL

Glu 1,7 a 22 1/0,1 mmol/L

tHb 5 a 25 0,1 g/dL

SO2 60 a 100 1/0,1 %

Pressão Barométrica 300 a 800 mmHg

Altitude de Operação Até 3048m (10.000 pés)

Grau de Contaminação Grau 2, normal em ambiente laboratorial ou interno. O ar contém apenas poluentes não condutivos

com condensação ocasional.

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Parâmetros de Operação Tamanho Mínimo da Amostra 125µL

Tipo de Amostra Sangue total heparinizado, plasma ou soro

Aplicação da Amostra Seringa ou Capilar Entrada da Amostra aspiração automática Tempo de Análise < 2 minutos Variação da TemperaturaAmbiente 10°C 32°C (50°F Variação da Umidade Relativa 5% - 95% (não condensando)

Tipo de Medição Fluorescência ótica,

Para absorvência/refletância ótica de tHb/SO2

Valores de Entrada

ID do Operador 11 dígitos

ID do Paciente 15 dígitos

Número de Acesso 12 dígitos

Temperatura do paciente 14 – 44°C (58 - 111°F)

Sexo do Paciente masculino, feminino ou ?

Tipo de Hemoglobina adulto ou fetal

Local de Punção LR/RR/LB/RB/LF/RF/Cord/Scalp

Onde:

LR = Radial Esquerdo

RR = Radial Direito LB = Braquial Esquerdo

RB = Braquial Direito

LF = Femoral Esquerdo

RF = Femoral Direito

Cord = Medula

Scalp = Escalpo

Bypass Fora da Bomba / Na Bomba

Tipo de Amostra Art/Ven/MixVen/Cap/Cord/CPB Onde: Art = Arterial

Ven = Venosa

MixVen = Venosa Mista

Cap = Capilar

Cord = Medula

CPB = Bypass Cardiopulmonar

Total Hemoglobin, tHb 1 26 g/dL / 1 – 260 mg/dL / 1 – 16 mmol/L Concentração média de hemoglobina 29.0 – 37.0 %

corpuscular, MCHC%

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-3

Modo de O2 RmAir/Mask/T-P/NC/Vent/Bag/Hood/Other

Onde:

RmAir = Ar ambiente

Mask = Máscara

T-P = Peça em T

NC = Canula Nasal

Vent = Ventilador

Bag = Sacola (ressuscitaçãomanual)

Hood = Exaustor

Other = Outro

FIO2 0,21 – 1,0

Quociente Respiratório, RQ 0,70 – 2,00

P50 15 – 40

Modo de Vent No/SIMV/PSV/PCV/CMV- AC/CPAP/PCIVR/BIPAP

Onde:

No = Nenhuma

SIMV = Ventilação Obrigatória Intermitente

Sincronizada

PSV = Ventilação com Suporte de Pressão

PCV = Ventilação Controlada por Pressão

CMV-AC = Ventilação Mecânica Controlada /

Controle de Assistência

CPAP = Pressão Positiva Contínua de Vias Aéreas

PCIVR = Razão Inversa de Controle de Pressão

BIPAP = Pressão Positiva de Via Aéres Bi-Nível

Volume Tidal, TVol (VT) 0 – 4000

Volume Minuto, MVOL (VE) 0 – 120

Pico de Pressão Inspiratória, PIP 0 - 140

Pressão Platô, Pplat 0 –100

Valor de Suporte de Pressão, PS 0 – 99.9

Pressão Positiva Expiratória Final, PEEP 0 – 50

Pressão Positiva Contínua de Via Aérea, 0 – 50

CPAP

Frequência (f) 0 – 155

Taxa de Fluxo, Fluxo de Litro (FR) 000.00 – 300.00

Razão Inspiratória/Expiratória, Razão I/E 0,2 – 9,9 / 0,2 – 9,9

BiLevel Pressure 0,2 – 9,9 / 0,2 – 9,9

Campo de Usuário 9 dígitos

Campo de Usuário 2 9 dígitos

Campo de Usuário 3 9 dígitos

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Valores Calculados

Bicarbonato real (HCO3-) 1,0 – 200,0 mmol/L

Excesso de base (BE) -40 - +40 mmol/L

Excesso de base ecf (BEecf) -40 - +40 mmol/L

Excesso de base real (BEact) -40 - +40 mmol/L

Bases tampão (BB) 0,0 – 100,0 mmol/L

CO2 total (tCO2) 1,0 – 200,0 mmol/L

Bicarbonato padrão (st.HCO3-) 1,0 – 200,0 mmol/L

pH padrão(st.pH) 6.500 – 8.000

Saturação do oxigênio (SO2) 0,0 – 100,0%

Conteúdo do oxigênio (O2ct) 0,0 – 56,0 mL/dL

Hematócrito (Hct©) 15 – 75%

Concentração de hidrogênio (cH+) 10,0 – 1000,0 nmol/L

Diferença de pressão parcial do oxigênio

alveolar-arterial (AaDO2)

0,0 – 800,0 mmHg

Hiato aniônico (AG) 3 – 30 mmol/L

P50 15,0 – 35,0

mmHg nCa++ 0,1 – 3,0 mmol/L

Valores Corrigidos de Temperatura

Parâmetro Variação Resolução do Display

Unidades

pHt 6,6 – 7,8 0,01/0,001 pH unidades

PCO2t 10 - 200 1/0,1 mmHg PO2t 10 - 700 1/0,1 mmHg

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-5

Variações de Referência

Parâmetro Variação Resolução do Display

Unidades

Bicarbonato real (HCO3-) mmol/L 18 a 23 Tietz 21 , página 2179

Excesso de base (BE) mmol/L -2 a +3 Tietz1, página 2179

Excesso de base ecf (BEecf) mmol/L -2 a +3 Tietz1, página 2179

Excesso de base real (BEact) mmol/L -2 a +3 Tietz1, página 2179

Bases tampão (BB) mmol/L 46 a 52 Henry22 , página 152

CO2 Total (tCO2) mmol/L 22 a 29 Tietz1, página 2181

Bicarbonato padrão (st.HCO3-) mmol/L 22 a 24 Shapiro23 , página 175

pH padrão (st.pH) pH units 7,35 a 7,45 Tietz1, página 2201

Saturação do oxigênio (SO2(c)) % 95,0 a 98,0 Henry2, página 1453

Conteúdo do oxigênio (O2ct) vol % 15,0 a 23,0 Tietz1, página 2200

Hematócrito (Hct(c)) % 34 a 51 Tietz1, página 2192

Concentração de hidrogênio (cH+) nmol/L 36 a 44 Tietz1, página 2201

Diferença de pressão parcial do

oxigênio alveolar-arterial (AaDO2)

mmHg 5 a 20 Henry2, página 157

Hiato aniônico (AG) mmol/L 10 a 20 Tietz1, página 2178

P50 mmHg 25 a 29 Tietz1, página 1392

nCa++ mmol/L 0,1 a 3,0

21 Tietz, Norbert.W., "Intervalos de Referência", pp 2175-2217, Tietz Manual de Química Clínica, 2ª Edição, Philadelphia, W.B.

Saunders Co., 1994.

22 Henry JB, “Diagnóstico Clínico e Gerenciamento por Métodos Laboratoriais”, 19ª Edição, Philadelphia, W.B. Saunders

Co., 1996

23 Shapiro BA, Peruzzi WT, Kozelowski-Templin R. “Aplicação Clínica de Gasometrias”, 5ª Ed.,(Chicago: Mosby,

1994)

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Gerenciamento de Dados

Impressão Termoimpressora embutida

Interface (série) RS 232 C

Formato ASCII e ASTM

Armazenamento O armazenamento de dados no OPTI CCA

é dinâmico. A capacidade de

armazenamento comum é de >150

registros de paciente. Dados de CQ para 1

mês em 3 níveis, dados do SRC para 1 mês

em 3 níveis

RS232C – Configuração do Pino

VISÃO DA PARTE DE TRÁS DO OPTI CCA

Pino 1 = Sem conexão

Pino 2 = RxD

Pino 3 = TxD

Pino 4 = DTR

Pino 5 = GND

Pino 6 = DSR

Pino 7 = Sem conexão

Pino 8 = CTS

Pino 9 = Sem conexão

Rede de Energia Para Fonte de Alimentação Externa 100 ± 10% VAC a 240 ± 10% VAC, 50/60 Hz

Categoria de Sobrevoltagem Categoria II quando conectado a um circuito de derivação

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-7

Dimenções e Peso

Altura 4,7″ 12,0 cm

Largura 14,2″ 36,2 cm

Profundidade 9,1″ 23,0 cm

Peso

sem Bateria 9 lbs 4 kg com Bateria 11 lbs 5 kg

Classificações

Aprovações: UL3101-1, CAN/CSA C22.2 NO.1010.1, CE, FCC Classe A

Modo de Operação: Operação Contínua

Classificação de laser: Este dispositivo é um dispositivo a laser de Classe

1de acordo com a IEC 60825-1

Proteção contra explosão: Este dispositivo não é projetado para operação em

ambientes explosivos

Parâmetros Calculados Os parâmetros calculados no OPTI CCA são baseados no Padrão NCCLS C12-A, quando disponível.

Temperatura24

24 Burtis AB, Ashwood ER, “Tietz Manual de Química Clínica” 2ª Ed. (Philadelphia, W.B. Saunders 1994), p. 2165

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A-8 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Unidades Utilizadas na Medição e Parâmetros de Entrada Para Cálculos

pH...............pH-unidade K ................ mmol/l

PCO2..........mmHg Ca............... mmol/l

PO2.............mmHg Cl .............. mmol/l t

Hb ............. g/dL Glu ............ mmol/L

Na............... mmol/l SO2..............%

Tabela de Conversão para Unidades 25

ctO2, O2ct, tCO2 1 vol% = 1 ml/dl = 0.4464 mmol/l

tHb 1 g/dl = 10 g/l = 0.6206 mmol/l

pressão barométrica, PCO2, PO2 1 mmHg = 1.3333 mbar = 0.1333 kPa Cálcio ionizado (Ca++) 1 mmol/L = 4.008 mg/dL = 2mEq/L glicose 1 mmol/L = 18.02 mg/dL 1 mg/dL = 0.0555 mmol/L

Equações26

cH+

Concentração (atividade) de hidrogênio no plasma.

cH +,= 10 ( 9 − pH ) [nmol/L] 6

pH padrão O pH padrão do sangue é definido como o valor de pH de uma amostra de sangue que foi equilibrada

a 37ºC com uma mistura de gás tendo um PCO2 = 40 mmHg.

pH padrão =

(0.8262 − 0.01296 . tHb + 0.006942 . BE) .lg. (0.025 PCO 2 ) + pH [pH-unidade] 6

25 Burtis AB, Ashwood ER, “Tietz Manual de Química Clínica” 2ªd Ed. (Philadelphia, W.B. Saunders 1994), p. 46

26 Marsoner HJ, “Quantidades e Algorítimos Relacionados a Análise de Gasometria e Base Ácida”, AVL Medizintechnik

Graz, 1995

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-9

HCO 3

Concentração de bicarbonato no plasma.

HCO - Padrão3

O bicarbonato padrão no sangue, definido como a concentração de bicarbonato no plasma no sangue foi

equilibrado a 37ºC com uma mistura de gás tendo um PCO2 = 40 mmHg.

tCO2

A concentração total de CO2 no plasma, a soma de CO2 dissolvido e bicarbonato.

BE

O excesso de base dos resultados do sangue a partir um cálculo para determinar a base titrável do sangue

que, em princípio, é medida por meio de titração do sangue com um ácido forte ou base a um pH de 7,4 com

BEecf

O excesso de base de fluído extracelular é uma quantidade que reflete apenas em componentes não

respiratórios do equilíbrio ácido-base (tHb = 5 g/dL).

7 NCCLS “Definitions of Quantities and Conventions related to blood pH and Gas Analysis”. C12-A 1994

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A-10 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

BE(act)

Excesso de base em saturação do oxigênio real.

BB

A base tampão é a concentração de ânions de tamponamento que está disponível no sangue total para

tamponar ácidos fortes e consiste principalmente de ânions de proteína e bicarbonato. Dos ânions da

proteína, a hemoglobina é a mais significante.

SO2(c)

A curva de disassociação oxigênio-hemoglobina permite teoreticamente que a saturação do oxigênio na

hemoglobina disponível possa ser calculada, dado que a curva é conhecida. Os fatores que são conhecidos

por afetar esta curva incluem: espécies de hemoglobina, pH, PCO2, temperatura e conteúdo de 2,3

difosfoglicerato (2,3 DPG). Embora seja possível calcular este valor, as presunções que são feitas no cálculo

podem causar erros significantes no valor resultante para aqueles pacientes que estão em estado clínico mais

crítico. O OPTI CCA tem a capacidade de fornecer um SO2 medido a partir da amostra de sangue.

É recomendado que este valor medido, caso disponível, deva ser utilizado de preferência no valor do SO2

calculado.

Caso não disponível para medição, e se o cálculo for selecionado:

8 Zander R., Die korrekte Bestimmung des Base Excess (BE mmol/l) im Blut. Anesthesiol. Intensivmed. Notfallmed. Schmerzther.

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-11

ctO2

O conteúdo do oxigênio é a soma do oxigênio ligado à hemoglobina como O2Hb e a quantidade de oxigênio

dissolvido no plasma. Este valor é calculado a partir do O2Hb e tHb medidos se disponível, e é estimulado a

partir do SO2 calculado se o O2Hb medido não estiver disponível e se o cálculo da saturação do oxigênio for

selecionado.

Se oO2Hb e tHb medidos estiverem disponíveis:

OBSERVAÇÃO: Se o PO2 não estiver disponível, octO2 é calculado com PO2 = 90 mmHg.

Se o O2Hb e tHb medidos não estiverem disponíveis e o SO2 calculado estiver habilitado:

OBSERVAÇÃO: Se o PO2 não estiver disponível,o ctO2 é calculado com PO2 = 90 mmHg.

P50

A pressão parcial do oxigênio em saturação média, P50, é definida como o valor do PO2 para uma dada

amostra de sangue na qual 50% da hemoglobina é saturada com oxigênio. Enquanto o valor real do P50 pode

ser determinado apenas pela interpolação após a medição da saturação do oxigênio de uma amostra de

sangue tonometrada a níveis de oxigênio para fornecer uma oxihemoglobina levemente maior e levemente

menor que 50% com pH e PO2 mantidos constantes e 7,4 e 40 mmHg respectivamente, o OPTI CCA permite

estimar o P50 a partir do SO2%, PO2 e pH medidos. Se um SO2% medido não estiver disponível, o valor do

P50 pode ser inserido por meio do teclado.

Para hemoglobina adulta:

9 NCCLS “Oxihemoglobina Fracional, Conteúdo do Oxigênio e Saturação e Quantidades Relacionadas no Sangue: Terminologia,

Medição e Relatório”, p. 10, C25-T, Vol 12 No. 11, July 1992

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A-12 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Para hemoglobina fetal:

AaDO2

O gradiente da tensão alveolar –arterial (PAO2 - PaO2) é a diferença entre a tensão do oxigênio alveolar,

estimada acima, e a tensão de oxigênio medida do sangue arterial.

pHt

O pH corrigido para temperatura do paciente diferente de 37ºC.

cH+t

A concentração de hidrogênio corrigido em temperatura do paciente diferente de 37 ºC.

PCO t

O valor de PCO2 corrigido em temperatura do paciente diferente de 37ºC.

PCO t

O valor de PCO2 corrigido em temperatura do paciente diferente de 37ºC.

37)

PO2

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-13

AaDO t

A diferença da tensão de oxigênio alveolar-arterial corrigida em temperatura do paciente diferente de 37ºC.

Hct(c) como uma função do tHb.

onde MCHC% é a concentração hemoglobina corpuscular média, que representa a concentração média por

peso de hemoglobina dentro do glóbulo vermelho médio.

Valor padrão de MCHC% = 33.3% (variação de entrada: 29,0% a 37,0%)

AG

O hiato aniônico é um parâmetro calculado utilizado para expressar a diferença nas concentrações dos

principais cátions e ânions na amostra do sangue.

nCa++

O valor do cálcio ionizado padronizado ao pH = 7.40.

Para sangue:

10 Simmons A, ed. Hematology, “Uma Abordagem Teórica e Técnica Combinada”, pp. 28-29 (Philadelphia, W.B. Saunders, 1989)

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI A-1

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ANEXO B - FLUXO DO PROGRAMA

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI B-1

ES

C

ANEXO B – FLUXO DO PROGRAMA

Ligar

Osmetech OPTI CCA Rev.: ROPX2.24

DADOS – Exportar Paciente SRC Controles

Osmetech OPTI CCA Por favor, espere

Sistema de Gás de Purga XX

Senha <ENTER>

Por favor, espere Aquecimento

NÃO PREPARADO: Temp. Para Menu pressione <ENTER>

PREPARADO Passe o código de barras

Para Menu pressione <ENTER>

Passe o código de barras do

cassete

Abra a tampa – Limpe e insira o cass. – feche a tampa

Calibrando Por favor, espere

Misture e coloque a amostra – pressione <ENTER>

Aspirando a amostra Por favor, espere

Medição da Amostra

PROCESSAR: Controles de SRC Dados HoraData Configuração Diag

Medindo – Para inserir dados do Pac. pressione <ENTER>

Medição

completa

Medindo – Para inserir Dados do Pac. Pressione <ENTER>

Para PREPARADO pressione <ESC> Editar dados do Paciente <ENTER>

Por favor, remova o cassete

Osmetech OPTI CCA Relatório do Paciente

Exportar dados

Amostra do paciente ID do Pac.:

Amostra do paciente ID do Pac.

Amostra do paciente Temp. 37°C

Amostra do paciente Sexo: MASCULINO FEMININO

Amostra do paciente Tipo de Hb: ADULTO FETAL

Amostra do paciente tipo: art. Vem. MisVen. Cap. Medula CPB

Amostra do paciente tHb: 15.0 g/dL

Amostra do paciente MCHC: 33.3 %

Modo de O2: Ar ambiente Máscara T-P NC Vent. Sacola Exaustor Outro

Amostra do paciente FIO2: 0.21

Amoostra do Paciente RQ: 0.84

Amostra do Paciente P50: 26.7 mmHg

Modo de Vent.: No SIMV PSV

PCVCMV/AC CPAP PCIVR BIPAP

Amostra do Paciente TVol (VT): 0000 mL

Amostra do Paciente MVol (VE): 000 L

Amostra do Paciente PIP: 000

Amostra do Paciente Pplat: 0.0

Amostra do Paciente PS: 0.0

Amostra do Paciente PEEP: 0.0Patient

Amostra do paciente CPAP: 00

Amostra do Paciente Frequência (f): 000 bpm

Amostra do Paciente Fluxo de Litro: 000 Lpm

Amostra do Paciente Razão I/E – 1: 1.0

Amostra do Paciente Press. Bi-Nível: 0.0/ 0.0

Amostra do Paciente Campo de Usuário: 000000

Amostra do Paciente Campo de Usuário3: 000000

Amostra do Paciente: inválida pH inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente: inválida PCO2 inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente: inválida PO2 inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente: inválida Na+ inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente: inválida K+ inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente: inválida Ca++ inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente: inválida tHb inválido: NÃO SIM

Amostra do Paciente Campo de Usuário2: 000000

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter

Enter/ESC

NOTES: 1. Screen available only if Password is configured under Setup- Misc. - Security. 2. Patient input data is configurable under Setup - Pat.Info - ON/OFF. 3. Results Blanking is configurable under Setup – Format – Blanking and is

dependent on the cassete type being used. 4. Screen available only if Auto-Export is configured under Setup - Misc. - Comm.

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ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-1

ANEXO C – REGISTRO DE MANUTENÇÃO

Mês: _______________________ Ano: _________________________________

SEMANALMENTE: Semana: 1 Semana: 2 Semana: 3 Semana: 4

Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica

Limpar a câmara de medição de amostra

TRIMESTRALMENTE:

Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica

Realizar calibração de tHb

ANUALMENTE:

Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica

Substituir o cartucho de bomba peristáltica

CONFORME NECESSÁRIO:

Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica Data Rubrica

Limpar superfícies do analisador analyzer surfaces

Trocar garrafa de gás

Trocar papel de impressão

Descarregar bateria

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-1

ANEXO D – FORMATOS DO RELATÓRIO

Relatório Básico do Paciente (Exemplo E-Glu)

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

C-2 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Relatório de Medição do SRC (Exemplo E-Ca)

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-3

Relatório Estatístico do SRC (Exemplo ABG)

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

C-4 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Relatório da Medição dos Controles

(Exemplo E-Ca)

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-5

Relatório Estatístico de Controles (Exemplo de Cassete ABG)

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

C-6 Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI

Relatório de Configuração

OBSERVAÇÃO: Os valores e configurações mostrados são apenas para fins de exemplo. Por favor,

verifique seu próprio relatório de configuração do analisador para valores e

configurações corretos.

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ANEXO D - FORMATOS DO RELATÓRIO

Manual do Operador – Analisador de Cuidado Intensivo OPTI C-7

Relatório de Erro

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Instrução de Uso 2

Assistência Técnica:

Diagnostica Rio Produtos e Serviços Médicos Hospitalares Ltda.

Rua Luiz Zancheta, 56 – Riachuelo – Rio de Janeiro – Cep: 20970-090

Phone: 55 21 2580 3357

Responsável Técnico: Cristiane Aparecida de Oliveira Aguirre

CRF-SP nº. 21079

Registro ANVISA/M.S. nº. XXXXXXX

Fabricado e Distribuido por: Importado e Distribuido por:

OPTI Medical Systems, Inc. VR Medical Importadora e Distribuidora de

235 Hembree Park Drive Produtos Médico Ltda.

Roswell, GA 30076 Rua Batataes nº. 391, conjunto 11, 13 e

Estados Unidos andar 8, Jardim Paulista. CEP 01423-010

São Paulo – SP

Tel: 11 3887-6640

_______________________________ _______________________________

Vera Lúcia Rosas Cristiane Aparecida de Oliveira Aguirre

Representante Legal Responsável Técnica

CRF-SP: 21079