Instrução Normativa N 002.2016, de 01 de junho de 2016

DIÁRIO OFICIAL Nº 33139 25Quinta-feira, 02 DE JUNHO DE 2016

DESIGNAR SERVIDOR

Portaria nº.333 de 01 de junho de 2016.O Presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto Estadual de 18 de abril de 2016, publicado no Diário OÞ cial nº. 33.111, de 19 de abril de 2016.RESOLVE:Art. 1º - Designar a servidora Jusane Silva Santos, matrícula nº. 57202627, ocupante do cargo de Secretária de Diretoria, para responder pela Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira deste Instituto, no período de 01/06/2016 a 30/06/2016, em virtude da servidora Marília Nazareth Baêtas Tavernard matrícula nº. 51855464, ocupante do cargo de Diretora de Gestão Administrativa e Financeira, estar em gozo de férias no referido período.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.THIAGO VALENTE NOVAES

Protocolo 968271

CONTRATO

EXTRATO DE CONTRATONº DO CONTRATO: 008/2016PARTES: IDEFLOR-BIO e ALINE GOMES DA COSTA (DRY WASH).OBJETO: contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de lavagem de veículos automotores para atender à frota pertencente ao IDEFLOR-BIO, nos municípios de Belém e Marabá.BASE LEGAL: em conformidade ao Pregão Eletrônico Nº 02/2016 - IDERFLOR-BIO e a legislação vigente, especialmente com a Lei nº 8666/93 e suas alterações, Lei Federal nº 10.520/02 e Decreto nº 5440/05, Lei Estadual nº 6.474/2002 e Decreto nº 199/2003 e mediante as cláusulas e condições que reciprocamente se outorgam e se obrigam.VIGÊNCIA: 31/05/2016 A 30/05/2017DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho - 18.122.1297.8338.0000; Fonte - 0656, Natureza da Despesa - 33.90.39VALORES: AQUISIÇÃO: R$ 38.520,00 (trinta e oito mil quinhentos e vinte); FISCAL: EDILSON NAZARÉ GAYOSO JUNIOR, MAT. 207216296 - IDEFLOR-BIO.ORDENADOR DE DESPESA:THIAGO VALENTE NOVAESPRESIDENTE DO IDEFLOR-BIO

Protocolo 968196

AVISO DE LICITAÇÃO

RetiÞ cação do Aviso de Licitação.Modalidade: Pregão EletrônicoNúmero: 08/2016Objeto: Contratação de pessoa jurídica especializada para prestação dos serviços de SEGURO TOTAL para os veículos pertencentes à frota oÞ cial do IDEFLOR-Bio, contra danos materiais resultantes de sinistros de roubo ou furto, colisão, incêndio, danos causados pela natureza e assistência 24 horas, de acordo com termo de referência anexo I constante do Edital.Entrega do Edital: 02/06/2016Responsável pelo certame: HILDA ELIZABETH SOUTO DE VASCONCELOS OLIVEIRALocal de Abertura: www.comprasnet.gov.brData da Abertura: 14/06/2016Hora da Abertura: 09:00Ordenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968000

RetiÞ cação do Aviso de Licitação.Modalidade: Pregão EletrônicoNúmero: 09/2016Objeto: Contratação de pessoa jurídica ESPECIALIZADA NO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS PARA A REALIZAÇÃO DE RESGATE, CONTENÇÃO E MANEJO DE ANIMAIS SILVESTRES, de acordo com termo de referência anexo I constante do Edital.Entrega do Edital: 02/06/2016Responsável pelo certame: HILDA ELIZABETH SOUTO DE VASCONCELOS OLIVEIRALocal de Abertura: www.comprasnet.gov.brData da Abertura: 15/06/2016Hora da Abertura: 09:00Ordenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968105

SUPRIMENTO DE FUNDO

PORTARIA Nº. 329 DE 01 DE JUNHO DE 2016O Presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto Estadual de 18 de abril de 2016, publicado no Diário OÞ cial nº. 33.111, de 19 de abril de 2016.RESOLVE:I - Conceder à servidora Hanoica Jennings Caceres, matrícula nº. 5891267, ocupante do cargo de Gerente Técnico, Suprimento de Fundo, para ser aplicado conforme abaixo prescrito:7 9 6 7 8 4 . 1 8 . 5 4 3 . 1 4 3 7 . 6 7 8 4 0 0 0 0 -3.33.90.30.96...................................R$4.000,00II - O prazo para aplicação é de 60 (sessenta) dias, a contar do recebimento e a prestação de contas deve ocorrer no prazo de 15 (quinze) dias após a realização da despesa.PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.THIAGO VALENTE NOVAES

Protocolo 968266

DIÁRIA

PORTARIA Nº.330 DE 01 DE JUNHO DE 2016Objetivo: Conduzir veículo com servidores em atividade institucionalFundamento Legal: conforme o processo nº. 2016/214432 e o Art.145 da Lei Estadual nº. 5.810 de 24/01/1994.Origem: Belém - PaDestino: São Miguel do Guamá - PaPeríodo: 05 a 10/06/2016 - 5,5 (cinco e meia) diáriaServidor:5914631 - Elton Manoel Sodré de Sousa - Motorista5923530 - Weliton Carlos Ramalho, matrícula - MotoristaORDENADOR: THIAGO VALENTE NOVAES

Protocolo 968250PORTARIA Nº.331 DE 01 DE JUNHO DE 2016

Objetivo: Realizar montagem e instalação de viveiros para produção de mudas nas Comunidades beneÞ ciadas pelo Projeto !Tijolo Verde".Fundamento Legal: conforme o processo nº. 2016/214361, Art.145 da Lei Estadual nº. 5.810 de 24/01/1994.Origem: Belém-PaDestino: São Miguel do Guamá-PaPeríodo: 06 a 10/06/2016Servidor:5684340 - Benito Barbosa Calzavara - Diretor de Desenvolvimento da Cadeia Florestal5533970 - Kleber Farias Perotes - Assessor57230920 - Estevam Jorge Cavalcante Coqueiro - Gerente Técnico5914608 - Hanoica Jennings Caceres - Gerente Técnico5914608 - Jeferson Beckman de Andrade - Auxiliar Operacional5914638 - Joelson Tavares Gonçalves - Auxiliar operacionalORDENADOR: THIAGO VALENTE NOVAES

Protocolo 968254PORTARIA Nº. 332 DE 01 DE JUNHO DE 2016

Objetivo: Buscar na estação Experimental da Embrapa sementes de açaí e cupuaçu.Fundamento Legal: conforme o processo nº. 2016/215850 e o Art.145 da Lei Estadual nº. 5.810 de 24/01/1994Origem: Belém-PaDestino: Tomé - Açu - PaPeríodo: 03/06/2016 - 0,5 (meia) diáriaServidor:5533970 - Kleber Farias Perotes - AssessorORDENADOR:THIAGO VALENTE NOVAES

Protocolo 968259

NORMA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, DE 01 DE JUNHO DE 2016Estabelece os parâmetros do regime econômico-Þ nanceiro dos editais e dos contratos de concessão ß orestal estadual, deÞ ne o potencial volumétrico de referência, regulamenta os procedimentos para a cobrança dos preços dos produtos ß orestais, deÞ ne procedimentos para uniÞ cação de preços de contratos em andamento e dá outras providências.O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto Estadual, de 18 de abril de 2016, publicado no Diário OÞ cial nº. 33.111, de 19 de abril de 2016, e:Considerando a necessidade de detalhar os procedimentos e os aspectos contidos na Lei n° 11.284, de 02 de março de 2006, e no Decreto n° 6.063, de 20 de março de 2007, no que se refere aos parâmetros do regime econômico-Þ nanceiro dos editais e contratos de concessão ß orestal;Considerando a Instrução Normativa Nº 05, de 10 de setembro de 2015 da SEMAS/PA, que dispõe sobre procedimentos técnicos

para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável - PMFS nas ß orestas nativas exploradas ou não e suas formas de sucessão no Estado do Pará, e dá outras providências;Considerando o objetivo de padronizar os editais e contratos de concessão ß orestal estadual quanto ao seu regime econômico-Þ nanceiro e os seus procedimentos de cobrança e pagamento;Considerando a necessidade de regulamentar os procedimentos internos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará - Ideß or-bio, para a cobrança dos preços dos produtos ß orestais dos contratos de concessão ß orestal, de forma a conferir transparência, efetividade e eÞ ciência à sua atuação; eVisando adequar os contratos de concessão à dinâmica produtiva do manejo ß orestal sustentável; resolve:Art. 1° Esta Instrução Normativa estabelece os parâmetros que compõem o regime econômico-Þ nanceiro dos editais e dos contratos de concessão ß orestal, deÞ ne o potencial volumétrico de referência e regulamenta os procedimentos para a cobrança dos preços dos produtos ß orestais dos contratos de concessão.

CAPITULO IDOS PARÂMETROS DO REGIME ECONÔMICO E FINANCEIRO E

POTENCIAL VOLUMÉTRICO DE REFERÊNCIAArt. 2° Para os Þ ns do disposto nesta Instrução Normativa consideram-se:I - preços ß orestais (PF): quantia, estabelecida em reais (R$), a ser paga pela efetiva exploração de produtos ß orestais, como madeira em tora, material lenhoso residual da exploração ß orestal e produtos ß orestais não madeireiros, sendo:a) preço do produto madeira em tora - quantia estabelecida em reais (R$), a ser paga por unidade volumétrica transportada (em metro cúbico - m3). Pode ser estabelecida por meio de preço único ou por meio de diferentes preços deÞ nidos por categorias de valores das espécies;b) preço do produto material lenhoso residual - quantia estabelecida em reais (R$), a ser paga por unidade de peso (tonelada) ou de volume (m3) ou por stereo (st) transportado; ec) preço do produto ß orestal não madeireiro - quantia estabelecida em reais (R$), correspondente à pauta, caso existente, da Secretaria de Fazenda do Estado - SEFA, ou Þ xada pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará - Ideß or-bio em função de estudo de preços realizado;II - preço mínimo do edital (PME): quantia estabelecida em reais (R$), Þ xada em edital para o produto madeira em tora, por meio de preço único ou por meio de diferentes preços deÞ nidos por categorias de valores de espécies. É o parâmetro mínimo para os preços a serem ofertados no certame licitatório;III - preço ofertado (PO): quantia estabelecida em reais (R$), ofertada pelos licitantes por m3 de madeira em tora no certame licitatório, com as seguintes características:a) possui como limite inferior o preço mínimo do edital (PME); eb) determina a pontuação da proposta de preço dos licitantes;IV - preço contratado (PC): quantia estabelecida em reais (R$), Þ xada em contrato para o produto madeira em tora, ofertada em metro cúbico, pelo vencedor da licitação para concessão ß orestal de determinada unidade de manejo ß orestal - UMF;V - valores de referência (VR): são valores Þ xos deÞ nidos em edital ou contrato, calculados a partir das estimativas de produtividade (em m3/ha) e área efetiva de produção ß orestal anual (em ha), multiplicado pelo preço ofertado para o produto madeira em tora (em R$/m3). Possuem a função de gerar parâmetros e referências para o estabelecimento das obrigações Þ nanceiras contratuais, sendo que:a) a estimativa de produtividade possui um valor de referência máximo de 25,8m3/hectare, podendo ser alterado, de acordo com ciclo de corte, respeitando o ciclo mínimo de 25 anos, a melhor se adaptar às peculiaridades produtivas de cada UMF licitada, conforme o art. 3º desta Instrução Normativa;b) a área efetiva de produção ß orestal anual (AEPF) é a área que efetivamente poderá ser explorada anualmente, retiradas a área referente à Reserva Absoluta e às estimativas de Áreas de Preservação Permanentes e as antropizadas, conforme a seguinte fórmula:AEPF = (Aumf-RA-APPs-AA)/30, em que:1. AEPF - Área efetiva de produção ß orestal anual (em hectare);2. Aumf - Área total da UMF (em hectare);3. RA - Reserva absoluta (em hectare, igual a 5% da Aumf);4. APPs - Estimativa de áreas de preservação permanentes (em hectare);5. AA - Estimativas de áreas antropizadas (em hectare);c) para Þ ns de cálculo dos valores de referência, as áreas antropizadas são aquelas que, por ação do homem, perderam a aptidão para um primeiro ciclo de produção ß orestal e abrangem áreas sem cobertura ß orestal ou ß orestas secundárias;VI - valor estimado do edital (VEE): estima o valor médio de um ano de produção. É Þ xado em edital e calculado com base no preço mínimo do edital - PME, onde VEE total será:a) Para editais que preveem um preço único para o produto madeira em tora:

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Quinta-feira, 02 DE JUNHO DE 201626 DIÁRIO OFICIAL Nº 33139

VEE = PME.AEPF.PE, em que:1. VEE - Valor estimado do edital total (em R$);2. PME - Preço mínimo do edital para cada categoria de valores de espécies (em R$/m3);3. AEPF - Área Efetiva de Produção Florestal anual (em ha/ano);4. PE - Produtividade Estimada (em m³/ha).b) Para editais que estabelecem preços diferenciados por grupos de espécies para o produto madeira em tora o somatório do VEE de cada grupo de espécie, conforme fórmula a seguir: VEE=Σ(PME*AEPF*PE)G1... Gn, em que:1. VEE - Valor estimado do edital total (em R$);2. PME - Preço mínimo do edital para cada categoria de valores de espécies (em R$/m3);3. AEPF - Área efetiva de produção ß orestal anual (em ha/ano);4. PE - Produtividade estimada de cada grupo (em m3/ha);5. G1...Gn - Grupo 1 ao Grupo n;VII - valor de referência do contrato (VRC): estima o valor médio de um ano de produção, com base no preço contratado - PC. É Þ xado em contrato e utilizado como referência para o calculo da garantia contratual e do valor mínimo anual, onde o VRC total será:a) Para editais que preveem um preço único para o produto madeira em tora:VRC = PC.AEPF.PE, em que:1. VRC - Valor de Referência do Contrato (em R$);2. PC - Preço Contratado da proposta vencedora (em R$/m³);3. AEPF - Área Efetiva de Produção Florestal anual (em ha/ano);4. PE - Produtividade Estimada (em m³/ha).b) Para editais que estabelecem preços diferenciados por grupos de espécies para o produto madeira em tora, o VRC será o somatório do VRC de cada categoria de espécies, conforme fórmula a seguir: VRCT= (PC*AEPF*PE)G1...Gn, em que:1. VRCT - Valor de referência do contrato total (em R$);2. PC - Preço contratado da proposta vencedora (em R$/m3);3. AEPF - Área efetiva de produção ß orestal anual (em ha/ano);4. PE - Produtividade estimada de cada categoria (em m3/ha);5. G1... Gn - Grupo 1 ao Grupo n;VIII - valor mínimo anual (VMA): é o valor mínimo a ser cobrado anualmente do concessionário, independentemente da produção e dos valores por ele auferidos pela exploração do objeto da concessão, madeira em tora, referentes ao período produtivo anual, conforme § 3° do art. 36 da Lei n° 11.284, de 02 de marco de 2006, deÞ nido em cada edital de concessão e calculado a partir de um percentual do VRC deÞ nido em edital;IX - período produtivo anual: período em que as operações ß orestais são permitidas, deÞ nido no contrato de concessão, em função das características climáticas de cada região, ou em norma especÍÞ ca do órgão licenciador da atividade, que compreende uma safra e um embargo;X - custos do edital: é a quantia gasta pelo IDEFLOR-BIO para confeccionar o edital de concessão ß orestal, em consonância com o disposto no art. 36, inciso I da Lei n° 11.284, de 2006 e o art. 37 do Decreto n° 6.063, de 20 de marco de 2007.Parágrafo único. Os preços ß orestais e valores de referência são expressos em edital ou contrato e não são sujeitos a modiÞ cações, sofrendo apenas atualizações monetárias anuais, nos termos desta instrução normativa.Art. 3° O potencial volumétrico máximo de referência para o cálculo dos parâmetros e obrigações do regime econômico-Þ nanceiro dos contratos de concessão ß orestal, a constar dos editais de licitação, será de 25,8m3/ha, podendo sofrer variações de acordo com as peculiaridades produtivas e logísticas de cada UMF, mediante parecer técnico fundamentado.

CAPITULO IIDOS PROCEDIMENTOS PARA A COBRANÇA DOS

PREÇOS DOS PRODUTOS FLORESTAISSeção I

Do pagamento dos preços ß orestaisArt. 4° O preço para o produto madeira em tora será estabelecido em edital por meio de preço único ou por meio de diferentes preços deÞ nidos por categorias de valores das espécies, mediante decisão fundamentada.Art. 5° Os pagamentos dos preços ß orestais serão efetuados por meio de cobranças bimestrais, numeradas de acordo com os bimestres de cada ano civil.Parágrafo único. As parcelas bimestrais contabilizarão o valor dos preços a serem pagos pelos produtos madeira em tora, material lenhoso residual da exploração e produtos ß orestais não madeireiros.Art. 6° As parcelas bimestrais de pagamentos dos preços ß orestais correspondem:I - parcela n° 1 - primeira parcela de cada ano, referente ao período de 1° de janeiro a 28 de fevereiro do mesmo ano. Equivale ao pagamento do volume transportado no bimestre;II - parcela n° 2 - segunda parcela de cada ano, referente ao período de 1° de março a 30 de abril. Equivale ao pagamento do volume transportado no bimestre;III - parcela n° 3 - terceira parcela de cada ano, referente ao período de 1° de maio a 30 de junho. Equivale ao pagamento do

volume transportado neste bimestre;IV - parcela n° 4 - quarta parcela de cada ano, referente ao período de 1° de julho a 31 de agosto. Equivale ao pagamento do volume transportado neste bimestre;V - parcela n° 5 - quinta parcela de cada ano, referente ao período de 1° de setembro a 31 de outubro. Equivale ao pagamento do volume transportado no bimestre; eVI - parcela n° 6 - sexta parcela de cada ano, referente ao período de 1° de novembro a 31 de dezembro. Equivale ao pagamento do volume transportado no bimestre§ 1° Para os produtos ß orestais não madeireiros e para o material lenhoso residual, as cobranças sempre serão sobre o valor dos produtos transportados no bimestre.§ 2° O pagamento do valor referente ao volume de madeira abatido e não transportado será efetuado em parcela anual única em até 30 dias (trinta) após cobrança por parte do Ideß or-bio, sendo esta cobrança realizada após 90 dias do encerramento da vigência da AUTEF.§ 3° O volume de madeira a que se refere o § 2°, será baseado nas informações fornecidas pela atividade de monitoramento deste contrato, realizada pelo Ideß or-bio e informações dos relatórios mensais de produção e Relatório Anual de Gestão de Recursos Florestais, fornecidas pelos concessionários.Art. 7° As parcelas bimestrais terão os seguintes dias de vencimento, conforme Anexo I desta Resolução:I - parcela n° 1 - ate o dia 30 de Abril;II - parcela n° 2 - ate o dia 30 de Junho;III - parcela n° 3 - ate o dia 30 de Agosto;IV - parcela n° 4 - ate o dia 30 de Outubro;V - parcela n° 5 - ate o dia 30 de Dezembro; eVI - parcela n° 6 - ate dia 28 de fevereiro do ano seguinte.Parágrafo único. No caso de o dia de vencimento cair em Þ nal de semana ou feriado, o prazo será postergado para o primeiro dia útil subsequente.Art. 8° O atraso no pagamento das parcelas bimestrais, implicará em sanções, como multas, correções e outras penalidades previstas em contrato.§1° O limite máximo admitido de inadimplência será de uma (01) parcela bimestral, estando sujeito à suspensão imediata da Autorização Exploração Florestal - AUTEF e Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais - CEPROF que estiverem vigentes, sem prévio aviso.§2° Havendo parcela em atraso ou valor inadimplido e caso o DAE não traga o detalhamento da parcela a que se refere os pagamentos efetuados serão utilizados para a quitação do débito, na ordem cronológica de vencimento, do mais antigo para o mais atual, incluídas as atualizações monetárias correspondentes, conforme base de cálculo da Secretaria Estadual de Fazenda - SEFA.§ 3° Considera-se valor inadimplido para Þ ns deste artigo a diferença entre o valor devido e o pago, que poderá representar o total da parcela, caso o concessionário não realize pagamento algum, ou parte deste, caso o concessionário pague apenas parte do débito.Art. 9°. O Ideß or-bio procederá, a cada dois meses, ao cálculo do valor das parcelas bimestrais, considerando:I - os relatórios mensais de produção declaratórios enviados pelos concessionários;II - o constante da base de dados do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais - SISFLORA/PA;III - o constante do sistema de cadeia de custódia das concessões ß orestais, de acordo com diretriz técnica estabelecida pelo IDEFLOR-BIO; eV - outras informações pertinentes.Art. 10. O IDEFLOR-BIO informará ao concessionário, bimestralmente, até 15 dias depois do encerramento do bimestre os valores das parcelas a serem pagas em cada contrato, cabendo ao concessionário a emissão do documento de arrecadação estadual - DAE e posterior pagamento dentro do prazo estipulado no Art. 7° desta Instrução Normativa.Parágrafo único: Os procedimentos e as instruções para preenchimento e impressão do DAE pelos concessionários estão disponíveis no sítio do Ideß or-bio na rede mundial de computadores.

Seção IIDa veriÞ cação, cobrança, pagamento e compensação do

valor mínimo anual.Art. 11. Anualmente, após o período de embargo de cada período produtivo, o IDEFLOR-BIO veriÞ cará o cumprimento do valor mínimo anual, por meio da comparação entre os valores da produção auferida pelo produto madeira em tora e o valor mínimo anual estabelecido em contrato, com as seguintes consequências:I - caso o valor referente ao volume produzido seja igual ou maior do que o valor mínimo anual, a obrigação estará cumprida; eII - caso o valor referente ao volume produzido seja menor do que o valor mínimo anual, será realizada a cobrança complementar da diferença encontrada, por meio de DAE especiÞ co.III - Em caso de pagamento complementar de valor mínimo

anual, o IDEFLOR-BIO comunicará o valor a ser recolhido em DAE especiÞ co em até 30 dias da notiÞ cação do débito pelo Ideß or-bio.§ 1° O valor mínimo anual integra os pagamentos anuais devidos pelo concessionário, nos termos do art. 36, § 4°, da Lei n° 11.284/2006.§ 2° O pagamento de que trata o caput deste artigo será deÞ nido de acordo com os percentuais estabelecidos em contrato.Art. 12. A data para o processo de veriÞ cação do cumprimento e eventual cobrança do Valor Mínimo Anual, mencionada no art. 11 desta instrução normativa está deÞ nida no Anexo II.§ 1° O início da exigência de cobrança de valor mínimo anual ocorre a partir da aprovação, pelo órgão competente, do plano de manejo ß orestal sustentável - PMFS do concessionário.§ 2°. A veriÞ cação do cumprimento do valor mínimo anual ocorrerá anualmente ao Þ nal do período de embargo subsequente à exploração.§ 3° O período de referência para a veriÞ cação e cobrança do valor mínimo anual é o período produtivo anual imediatamente anterior ao da veriÞ cação.§ 4° No caso de haver cobrança complementar do valor mínimo anual, a mesma deverá ser paga em até 30 dias da notiÞ cação do débito pelo Ideß or-bio.§ 5° No caso de o dia de vencimento, citado no parágrafo anterior, coincidir com Þ m de semana ou feriado, a data será postergada para o primeiro dia útil subsequente.§ 6° As datas e os prazos a serem adotados nos anos subsequentes serão os deÞ nidos no Anexo II desta Instrução Normativa.Art. 13. O não cumprimento do prazo máximo estabelecido em contrato para submeter o PMFS ao órgão competente, estabelecido no art. 41 do Decreto n° 6.063, de 2007, implicará o pagamento do valor mínimo anual no 13º (décimo terceiro) mês após a assinatura do contrato.Art. 14. O concessionário poderá deixar de fazer o pagamento do valor mínimo anual nas hipóteses de caso fortuito ou forca maior, mediante a comprovação dos fatos e decisão favorável do IDEFLOR-BIO.

Seção IIIDa atualização monetária

Art. 15. A atualização monetária em contratos de concessão ß orestal obedecerá ao disposto neste artigo.§ 1° Os preços contratados para o produto da madeira em tora e material lenhoso residual serão reajustados anualmente, no 1° (primeiro) dia útil após o período de embargo de cada exploração ß orestal, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), enquanto não houver índice especiÞ co estabelecido pelo IDEFLOR-BIO.§ 2° A aplicação do IPCA/IBGE poderá não ocorrer quando estiver em ß agrante desacordo com a variação dos preços da madeira no mercado nacional e deverá obedecer ao procedimento descrito a seguir:I - o concessionário deverá enviar ao IDEFLOR-BIO estudo que fundamente a não aplicação do IPCA/IBGE em determinado ano, antes do período produtivo anual subsequente; eII - o IDEFLOR-BIO decidirá quanto ao deferimento da solicitação, com base em análise técnica da área responsável e da manifestação da Procuradoria Autárquica e Fundacional do Ideß or-bio.§ 3° O IDEFLOR-BIO poderá decidir de ofício sobre a não aplicação do IPCA/IBGE.Art. 16. A formalização do reajuste ocorrerá por meio de apostilamento anual, que corrigirá monetariamente o preço contratado, o valor de referência do contrato e as obrigações contratuais vinculadas a esse valor e os valores dos indicadores técnicos associados a investimentos Þ nanceiros anuais.Parágrafo único. As demais obrigações contratuais calculadas em função do preço contratado e do preço mínimo do edital serão reajustadas automaticamente.Art. 17. Os apostilamentos serão celebrados anualmente até 15 dias antes do término do período de embargo, e entram em vigor no 1° dia útil do período produtivo anual subsequente.Art. 18. O resumo das datas do processo de reajuste anual dos preços ß orestais em contratos de concessão consta do Anexo III desta Instrução Normativa.

CAPITULO IIIDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 19. Aplica-se, no que couber, o disposto na presente Instrução Normativa aos contratos de concessão em andamento, devendo ser adotadas as providências necessárias para tanto.Art. 20. Para contratos em vigor que preveem preços por grupos de espécies, o concessionário poderá solicitar ao Ideß or-bio a uniÞ cação dos preços do contrato, que seguirá metodologia descrita no Anexo IV desta Instrução Normativa.Art. 21. Revogam-se as disposições em contrário especialmente a Instrução Normativa n.º 004, de 23 de setembro de 2013.Art. 22. Esta instrução normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Thiago Valente NovaesPresidente


DIÁRIO OFICIAL Nº 33139 27Quinta-feira, 02 DE JUNHO DE 2016

ANEXO IPeríodo de referência e base de cálculo para a cobrança das parcelas bimestrais de pagamento dos preços ß orestais em contratos de concessão ß orestal.

Parcelas bimestrais

Período de

referência

Disponibilização do valor no sítio

do IDEFLOR-BIO

Prazo de pagamento

Base de calculo para a cobrança

1

1° de janeiro a 28 de fevereiro

15 de março 30 de abrilVolume

transportado no período

2

1° de março a 30 de

abril

15 de maio 30 de junho

Volume transportado no período

31° de

maio a 30 de junho

15 de julho 30 de agosto


41° de

julho a 31 de agosto

15 de setembro 30 de outubro


5

1° de setembro a 31 de outubro

15 de novembro

30 de dezembro


6

1° de novembro a 31 de

dezembro

15 de janeiro 28 de fevereiro


ANEXO IIDatas e prazos para a veriÞ cação, cobrança e pagamento do valor mínimo anual em contratos de concessão ß orestal estadual.

VeriÞ cação do cumprimento

Informar ao concessionário

Prazo para pagamento

(caso necessário)

Período de referência

Término do período de embargo.

10 dias após o Término do período de embargo.

30 dias após a cobrança

pelo Ideß or-bio

Período produtivo

anual anterior à veriÞ cação

ANEXO IIIDatas para as etapas do processo de reajuste anual dos contratos de concessão.

Data da publicação Efeito da apostila IPCAs mensais

Ate 15 dias antes do término do período

de embargo da exploração ß orestal

1° dia útil do período produtivo

anual ao último dia útil do período de

embargo da referida exploração ß orestal

1° dia útil do período produtivo

anual ao último dia útil do período de

embargo da referida exploração ß orestal

ANEXO IVMetodologia para uniÞ cação dos preços ß orestais dos contratos de concessão do IDEFLOR-BIO:

1. Parâmetros e deÞ nições:

a) Limite inferior do intervalo para o cálculo do preço mínimo único (LI): limite inferior do intervalo considerado para determinação do preço único, tratando-se da média aritmética dos preços dos grupos de valor ponderada pela distribuição do volume por hectare entre os grupos de valor, de acordo com o resultado do inventário ß orestal diagnóstico constante do edital da licitação. É calculado por meio da seguinte fórmula.LI= (VIi x PGi)/ VIi (1)Em que:VIi = Volume estimado pelo inventário diagnóstico do grupo de valor i;PGi = Preço da madeira em pé do grupo de valor i.b) Limite superior do intervalo para o cálculo do preço mínimo único (LS): limite superior do intervalo considerado para determinação do preço único, tratando-se da média aritmética dos preços dos grupos de valor ponderada pela distribuição do volume legal máximo de exploração por hectare e por grupo de valor, assumindo-se que a exploração será realizada do grupo de maior para o de menor valor comercial. É calculado por meio das seguintes fórmulas:

LS= (VELi xPGi) / VELi(2)

VELi = (VET) - (SVLi + VELi-1) (3)VET = 0,86m³/ha/ano x ciclo de corte (anos) *

(4)

SLVi = BVEi (Se BVEi < 0 ù SLVi = 0) (5)BVEi = VET - VEAi

(6)

VEAi = VEMi (7)VEMi = VIi x 0,8 (8) * Quando não houver estudos (Resolução CONAMA 406/09).Em que:VELi = Volume de exploração legal máximo do grupo i;PGi= Preço da madeira em pé do grupo de valor i;VET = Volume de exploração legal total (soma do volume de exploração legal dos grupos de valor);SLVi = Saldo do volume legal após a exploração do grupo de valor i;BVEi = Balanço do volume após a exploração do grupo de valor i;VEAi = Volume de exploração legal acumulado no grupo de valor i;VEMi = Volume de ex ploração legal máximo do grupo de valor i (80% do, conforme média obtida de aplicações hipotéticas dos limites de exploração impostas pela Instrução Normativa MMA nº 05, de 11 de dezembro de 2006, e pela Resolução CONAMA nº 406, de 02 de fevereiro de 2009.VIi = Volume estimado pelo inventário diagnóstico do grupo de valor i.c) Centro distribuidor: cidade mais próxima da ß oresta que possua estrutura mínima de processamento, armazenamento e distribuição do produto madeira em tora oriunda da concessão ß orestal.d) Raio econômico: distância padrão entre o limite da unidade de manejo ß orestal (UMF) e o centro distribuidor, utilizada para o enquadramento da ß oresta em relação à classe de logística. Para Þ ns desta metodologia utiliza-se o valor de 110 km.e) Intervalo de distância: distância entre as classes de logística utilizadas para o enquadramento da ß oresta, equivalente ao raio econômico dividido por seis (6), resultando em um total de sete (7) classes, sendo seis (6) classes com trechos de 18,3 km e uma (1) classe para locais com distância acima de 110 km (vide esquematização no item 2 a seguir).2. Etapas para a aplicação da metodologia de uniÞ cação dos preços em grupo.Etapa 1: Estabelecer as classes de distância conforme tabela abaixo:

Classe de distância(CD)

Intervalo (km)

1 acima de 1102 de 91,68 a 110,003 de 73,34 a 91,674 de 55,01 a 73,335 de 36,68 a 55,006 de 18,34 a 36,677 de 0 a 18,33

Etapa 2: Estimar a distância entre a Unidade de Manejo Florestal (UMF) e o centro distribuidor mais próximo.Etapa 3: Encontrar a classe de distância da UMF de acordo com a tabela apresentada na etapa 1.Etapa 4: DeÞ nir os limites inferior e superior do intervalo para o cálculo do preço mínimo único conforme as fórmulas apresentadas no item 1, alíneas !a" e !b", deste anexo.Etapa 5: Calcular o preço mínimo único (PMU) conforme a seguinte fórmula: PMU = LI + {[(LS-LI) : 6] x (CD-1)}Em que:6 = Constante referente à deÞ nição de sete (7) classes de preço;LI = Limite inferior do intervalo para o cálculo do preço mínimo único;LS = Limite superior d o intervalo para o cálculo do preço mínimo único;CD = Classe de distância.

Protocolo 968317

OUTRAS MATÉRIAS

CERTIDÃO DE CUMPRIMENTO FINANCEIRO INTEGRAL DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

SERABI Mineração LTDA.Inscrita no CNPJ sob o nº 04.207.303/0001-30Empreendimento: Extração e beneÞ ciamento minerais metálicos.Objeto. Cumprimento FINANCEIRO INTEGRAL da Compensação Ambiental em razão da implantação do empreendimento Extração e beneÞ ciamento minerais metálicos, em conformidade com o Termo de Compromisso nº 18/2015, celebrado entre a SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PA, INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ - IDEFLOR-BIO e a SERABI MINERAÇÃO LTDA visando à destinação de recursos conforme o disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, artigo 225, caput, § 2º e § 3º; a Constituição do Estado do Pará, artigo 255; Lei Federal nº. 9.985, de 18 de julho de 2000, artigo 36; Decreto Federal nº. 4.340, de 22 de agosto de 2002 e alterações; Resolução CONAMA nº. 371, de 5 de abril de 2006, e a Lei Estadual n°. 8.096, de 1º de janeiro de 2015.Pela presente Certidão de cumprimento INTEGRAL de Compensação Ambiental, o INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ - IDEFLOR-BIO, considerando que:I - o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará - IDEFLOR-BIO, instituído por meio da Lei Estadual nº 6.963, de 16 de abril de 2007, com as modiÞ cações introduzidas pela Lei Estadual nº 8.096 de 1º de janeiro de 2015, é o Órgão Público do Poder Executivo Estadual para a execução da Política Estadual de Meio Ambiente, responsável, inter alia, pela proposição, criação, implementação e gestão das Unidades de Conservação instituídas pelo Governo do Estado do Pará;II - a Compromissária encontra-se em situação de adimplência quanto ao cumprimento das obrigações pecuniárias de Compensação Ambiental Þ rmadas no Termo de Compromisso nº 18/2015, Þ xadas através da condicionante das Licenças de Operação emitidas pela SEMA sob os nº 9685/15 e 9686/15, decorrentes dos Processos de Licenciamento Ambiental; eIII - as obrigações pecuniárias relativas aos recursos da Compensação Ambiental pela extração e beneÞ ciamento minerais metálicos foram INTEGRALMENTE cumpridas pela SERABI MINERAÇÃO LTDA, por meio de depósitos em 03 (três) parcelas de R$ 53.675,73 (cinquenta e três mil, seiscentos e setenta e cinco reais e setenta e três centavos) totalizando o valor de R$ 161.027,19 (cento e sessenta e um mil, vinte e sete reais e dezenove centavos), conforme comprovantes de depósito apensados ao processo de Compensação Ambiental, CERTIFICA a SERABI MINERAÇÃO LTDA acerca do cumprimento INTEGRAL das obrigações de Compensação Ambiental pactuadas emTermo de Compromisso, em razão do empreendimento extração e beneÞ ciamento de minerais metálicos.Belém - Pará, 09 de maio de 2016.

THIAGO VALENTE NOVAESPresidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da

Biodiversidade do Estado do Pará - IDEFLOR-BIOProtocolo 968024

ERRATA DE PUBLICAÇÃONa publicação do TERMO DE COMPROMISSO, celebrado entre IDEFLOR-BIO e SEMAS, realizada no dia 06 de maio de 2016, DOE nº 33122, às págs. 25,ONDE SE LÊ:Assinatura: 05/05/2016Vigência: 05/05/2016 a 15/07/2016LEIA-SE:Assinatura: 26/04/2016Vigência: 26/04/2016 a 25/07/2016THIAGO VALENTE NOVAESPRESIDENTE DO IDEFLOR-BIO

Protocolo 968032

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

ERRATA

ERRATAPortaria nº 2154 de 04 de NOVEMBRO de 2015, Publicada no D.O.E nº 33.130 de 18.03.2016, do servidor APARECIDO TEODORO CORREIA(PILOTO).Onde se Lê: Portaria n°2154/2016-SAGALeia-se:Portaria n°2054/2016-SAGA

Protocolo 968361

TERMO ADITIVO A CONTRATOTermo Aditivo: 2ºData da Assinatura: 18/05/2016Vigência: 23/03/2016 a 22/05/2016JustiÞ cativa: As partes resolvem de comum acordo, e com fulcro no artigo 57, inciso II, da Lei Federal n°. 8.666/93, prorrogar o prazo de vigência do Contrato nº 062/2014-SEGUP, por mais 12 (doze) meses.Contrato: 062/2014-SEGUPExercício: 2016Orçamento: - Operacionalização das Ações Administrativas;


Sexta-feira, 03 DE JUNHO DE 201630 DIÁRIO OFICIAL Nº 33140

em atendimento ao disposto no Art. 143 da Lei Estadual nº 5.887/95.Determinou-se, ainda, que o GESFLORA análise sobre a necessidade de pagamento da reposição ß orestal, notiÞ cando o infrator.Este edital está estabelecido, conforme o art. 138, § 1º, inciso III e § 3º da Lei Estadual nº 5.887/95, não cabendo nova notiÞ cação.

Protocolo 968895NOTIFICAÇÃO Nº. : 87152/CONJUR/2016ÁJ. BATISTA TEIXEIRA e CIA LTDA EPPEnd: ROD. TRANSCAMETÁ, S/N, KM 06, BAIRRO INDUSTRIAL.CEP: 68457-200 Tucuruí - PAPelo presente instrumento, Þ ca J. BATISTA TEIXEIRA & CIA LTDA, CNPJ Nº 07.453.117/0001-70, notiÞ cado, de acordo com o que consta nos autos do Processo Administrativo Nº32754/2014, no qual foi lavrado o Auto de Infração Nº7001/07289/2014/GEFLOR, em face de ter em depósito (223,17m³) de madeira nativa em toras, sendo: de espécies diversas, sem autorização do órgão ambiental competente, visto que tal volumetria está excedente no pátio da empresa, em consonância com o Parecer Jurídico Nº14039/2015, nos termos que dispõe o art. 47, § 1º do Decreto Federal 6.514/2008, praticando as condutas discriminadas no art. 118, inciso VI da Lei Estadual nº 5.887/1995, em consonância com o art. 70 da Lei 9.605/1998, aplicou a penalidade de MULTASIMPLES, no valor de 7.501 UPF�s, cujo recolhimento deverá ser providenciado no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados da ciência de sua imposição,de acordo com o previsto nos arts.115; 119 II; 120, II; 122, II, todos da Lei Instituidora da Política do Meio Ambiente.Esclarecendo que a multa imposta poderá sofrer redução de 20% (vinte por cento), caso seja efetivado o pagamento no prazo de 5 (cinco) dias e a não quitação do débito no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir dos 10 (dez) dias subsequentes a publicação do presente ato, nos termos do art. 138, §3°, da lei 5.887/95, importará no acréscimo moratório de 1% (um por cento) ao dia, calculando cumulativamente sobre o valor do debito e sua imediata inscrição em Dívida Ativa, para cobrança judicial, de acordo com o disposto nos artigos 142, Parágrafo único e 144, §1°, respectivamente, da Lei Estadual n° 5.887/95. Ademais, poderá ser feito o pedido de parcelamento da multa imposta no prazo máximo de até 5 (cinco) dias, contados do mesmo prazo referenciado, de acordo com o disposto nos artigos 3°, II e 4° do Decreto n° 1.177/08.O autuado poderá oferecer recurso ao Conselho Estadual de Meio Ambiente, podendo produzir as provas que julgar necessárias em atendimento ao disposto no Art. 143 da Lei Estadual nº 5.887/95.Determinou-se, ainda, que o GESFLORA análise sobre a necessidade de pagamento da reposição ß orestal, notiÞ cando o infrator.Este edital está estabelecido, conforme o art. 138, § 1º, inciso III e § 3º da Lei Estadual nº 5.887/95, não cabendo nova notiÞ cação.

Protocolo 968907

OUTRAS MATÉRIAS

PORTARIA Nº 00947/2016-DGAF/GAB/SEMASBELÉM, 01 DE JUNHO DE 2016.

A Diretora de Gestão Administrativa e Financeira, no uso de suas atribuições conferidas em lei;CONSIDERANDO o disposto no Parágrafo Único do Art. 86, da Lei nº. 5810, de 24.01.1994;CONSIDERANDO o Laudo Médico nº 178692A/1;RESOLVE:I - Prorrogar por 60 (sessenta) dias a Licença Assistência concedida através da PORTARIA Nº 674/2016-DGAF/GAB/SEMAS DE 12/04/2016 à servidora MONICA LIMA PESSOA, matrícula 57198247/ 1, ocupante do cargo de Agente de Portaria, lotada na Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira, no período de 03/04/2016 a 01/06/2016.II - Determinar à Coordenadoria de Gestão de Pessoal - CGP, que através do setor competente, tome as devidas providências ao Þ el cumprimento do presente Ato.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.RAQUEL SEABRA SIMOES DE OLIVEIRA

Diretora de Gestão Administrativa e FinanceiraProtocolo 968564

ERRATA

ERRATA DE PUBLICAÇÃO

Na publicação da INSTRUÇÃO NORMATIVA, que estabelece os parâmetros do regime econômico-Þ nanceiro dos editais e dos contratos de concessão ß orestal estadual, deÞ ne o potencial volumétrico de referência, regulamenta os procedimentos para a cobrança dos preços dos produtos ß orestais, deÞ ne

procedimentos para uniÞ cação de preços decontratos em andamento e dá outras providências, realizada no dia 02 de junho de 2016, DOE nº 33139, às págs. 25,ONDE SE LÊ:INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, DE 01 DE JUNHO DE 2016.LEIA-SE:INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 01 DE JUNHO DE 2016.THIAGO VALENTE NOVAESPRESIDENTE DO IDEFLOR-BIO

Protocolo 968503Errata de Portaria n°331 de 01/06/2016 publicada no DOE n°33139 de 02/06/2016, referente à diárias de Servidores.Onde se lê: Período de 06 a 10/06/2016Leia - se: Período de 05 a 10/06/2016Ordenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968997

AVISO DE LICITAÇÃO

MODALIDADE: PREGÃO ELETRÔNICONÚMERO: 10/2016

Objeto: A presente licitação terá como objeto a Aquisição AQUISIÇÃO DE 01 (UM) VEÍCULO DE CARGA DO TIPO CAMINHONETE, para uso do IDEFLOR-Bio na Gestão da Unidade de Conservação �Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia�, conforme especi! cação no anexo I do Edital.Entrega do Edital: 03/06/2016Responsável pelo certame: HILDA ELIZABETH SOUTO DE VASCONCELOS OLIVEIRALocal de Abertura: www.comprasnet.gov.brData da Abertura: 16/06/2016Hora da Abertura: 09:00Ordenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968829

SUPRIMENTO DE FUNDO

PORTARIA Nº.334 DE 02 DE JUNHO DE 2016Prazo para aplicação (em dias) 60 (sessenta) diasPrazo para prestação de contas (em dias) 15 (quinze) diasServidor - matrícula - Cargo:Estevam Jorge Cavalcante Coqueiro - 57230920 - GerentePTRES: 796784Fonte: 0661Elemento: 339036 ......R$4.000,00 (Quatro Mil Reais)Ação: 216466Ordenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968872

DIÁRIA

PORTARIA Nº. 335 DE 02 DE MAIO DE 2016Objetivo: Realizar ações de Educação Ambiental na Escola de Fortalezinha e a qualiÞ cação dos serviços turísticos, na Área de Proteção ambiental de AlgodoalFundamento legal: conforme o processo nº. 2016/204768 e o Art.145 da Lei Estadual nº. 5.810 de 24/01/1994.Origem: Belém-PaDestino: Algodoal-Maiandeua-Maracanã-PaPeríodo: 08 a 18/06/2016 - 10,5 (dez e meia) DiáriasServidor:8001342 - Tanice da Silva Aguiar - Gerente5924520 - Ellen Thais da Silva Azevedo - Técnica em Gestão AmbientalOrdenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968972PORTARIA Nº. 336 DE 02 DE MAIO DE 2016

Objetivo: Conduzir Veículo para transporte de servidores em atividade Institucional, no referido município.Fundamento legal: conforme o processo nº. 2016/204779 e o Art.145 da Lei Estadual nº. 5.810 de 24/01/1994.Origem: Belém-PaDestino: Algodoal-Maiandeua-Maracanã-PaPeríodo: 08 a 18/06/2016 - 10,5 (dez e meia) DiáriasServidor:5914603 - João Batista de Souza Siqueira - MotoristalOrdenador: Thiago Valente Novaes

Protocolo 968983

OUTRAS MATÉRIAS

SUSPENSÃO CONTRATUAL

FLORESTA ESTADUAL DO PARÚ - UMF VII

Considerando os termos do Parecer Jurídico nº. 174, de 16 de maio de 2016, encartado nos autos do Processo Administrativo nº. 2016/127849, Þ ca suspenso o Contrato de Concessão Florestal - UMF VII da Floresta Estadual do Paru, Þ rmado entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará - IDEFLOR-Bio e BRUMARI TRANSPORTES E SERVIÇOS FLORESTAIS LTDA-ME, inscrita no CNPJ sob o nº

12.023.788/0001-30, por 120 (cento e vinte) dias a contar de 02/06/2016, prazo onde deverão ser sanadas todas as pendencias contratuais, conforme decisão desta Presidência que acatou o Parecer citado anteriormente.Caso não haja saneamento de todas as inconformidades dentro do prazo concedido a concessionaria incorrerá em hipótese de rescisão contratual, conforme cláusula Cláusula 20, Subcláusula 20.2 do contrato de concessão ß orestal da UMF VII da Floresta Estadual do Paru.Ressalta-se que embora a suspensão contratual tenha o efeito de sobrestar o cumprimento das obrigações contratuais, a concessionária permanecerá obrigada a manter a integridade da área concedida, com o resguardo de seu perímetro total, inclusive a área de reserva absoluta, evitando por sua conta e integral responsabilidade a entrada/ação/ocupação de pessoas não autorizadas. Caso algum dano seja detectado na área durante a suspensão contratual, a concessionária responderá pelos prejuízos causados. Trata-se de obrigação legal estabelecida no caput do art. 27 da Lei Federal nº 11.284/2006. Ademais, permanecerá para a concessionária a obrigação legal de cumprir os deveres elencados no art. 31 da mesma Lei, naquilo que for compatível com a suspensão contratual.Belém/PA, 02 de junho de 2016.Thiago Valente NovaesDiretor-geral.

Protocolo 968509

DIÁRIA

PORTARIA N° 30/2016 - NEPMVO Diretor Geral do Núcleo Executor do Programa Municípios Verdes - NEPMV, no uso de suas atribuições legais e nos termos do art. 145 da Lei Estadual nº 5.810/1994 e do Decreto n° 734/1992 e suas posteriores alterações,RESOLVE:CONCEDER 0,5 (meia) diária ao servidor Benedito de Souza Rodrigues, Motorista do PMV, portador da matrícula funcional nº 3212181/1, com objetivo de conduzir servidora para participar de ação inerente ao Projeto Fundo Amazônia, no município de Igarapé Miri/Pa, no dia 02/06/2016.DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE

Belém, 02 de junho de 2016.ARMINDO FELIPE ZAGALO NETO

Diretor Geral do Núcleo Executor doPrograma Municípios Verdes - NEPMV

Protocolo 968595

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

LICENÇA PRÊMIO

PORTARIA Nº 832/2016-SAGA/SEGUP BELÉM, 01 DE JUNHO DE 2016

O Secretario Adjunto de Gestão Administrativa da Secretaria de Estado de Segurança Publica e Defesa Social, no uso de suas atribuições legais.CONSIDERANDO: O art. 98 cc a línea a do inciso I do art. 99 da Lei 5.810/1994, que dispõe sobre o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas do Estado do Pará.CONSIDERANDO: O Memorando nº 032/2016-Convênio/SEGUP constante no Processo nº 2016/215157, de 30 de maio de 2016.RESOLVE: Conceder a servidora ROSANE MARIA LEITÃO NEIVA, MF. nº 303925/1, Coordenadora de Contrato e Convênio 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, referente ao triênio de 2011/2014, no período de 04 de julho a 02 de agosto de 2016.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. JOSÉ EDMILSON LOBATO JÚNIOR Secretario Adjunto de Gestão Administrativa/SEGUP

Protocolo 968893

Documento assinado digitalmente com certificado digital emitido sob a Infraestrutura de Chaves PúblicasBrasileira - ICP-BRASIL, instituída através de medida provisória n° 2.200-2.Autoridade Certificadora emissora: AC IMPRENSA OFICIAL SP.A IMPRENSA OFICIAL DO PARÁ garante a autenticidade deste documentoquando visualizado diretamente no portal www.ioe.pa.gov.brData: Sexta-feira, 3 de Junho de 2016 às 0:00:00

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Instrução Normativa N 002.2016, de 01 de junho de 2016