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 Salva dor, Bahi a · Quart a- eira 30 de janeiro de 2008 Ano XCII · N o  19.617 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 DE 28 DE J ANEIRO 2008. Aprova normas, critérios e procedimentos para a elaboração de documentos cartográficos georreferenciados e outras providências. O SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS, no uso das atribuições que lhe foram legalmente conferidas, e Considerando que a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais impõe a obrigatoriedade de descrever seus limites, características e confrontações através de memória descritivo executado por profissional habilitado - com a emissão da devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), por parte do CREA - contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e Considerando a necessidade de obtenção de dados do espaço geográfico do Estado da Bahia para gerar informações gerenciais e cadastrais das florestas e das unidades de conservação, bem como para subsidiar o monitoramento e a fiscalização dos recursos ambientais, RESOLVE Art. 1º - Aprovar, no âmbito da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia, as normas, critérios e procedimentos para a elaboração de documentos cartográficos georreferenciados, na forma constante no Anexo I deste ato normativo. Art. 2º - Os documentos georreferenciados de que trata o art. 1º deverão instruir os requerimentos relativos às seguintes atividades: I - Regularização de reserva legal no próprio imóvel (RL), em posse (RP) e em compensação (RC); II - Servidão florestal (SF); III - Supressão vegetal (SV); IV - Manejo florestal sustentável (MS); V - Implantação de florestas de produção (FP); VI - Autorização de limpeza de área com rendimento de material lenhoso (LA); VII - Recuperação de áreas degradadas (RA); VIII - Criação de reserva particular do patrimônio natural (RPPN); IX - Reflorestamento e/ ou florestamento (RF); X - Queima controlada (QC); XI - Plano de corte (PC). Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Secretário, em 28 de janeiro de 2008. JULIANO SOUSA MATOS Secretário

Instrução Normativa Nº 001 de 28 de Janeiro 2008

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Para uso na área ambiental

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  • Salvador, Bahia Quarta-feira

    30 de janeiro de 2008Ano XCII No 19.617

    INSTRUO NORMATIVA N 001 DE 28 DE JANEIRO 2008.

    Aprova normas, critrios e procedimentos para a elaborao de documentos cartogrficos georreferenciados e d outras providncias.

    O SECRETRIO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOS, no uso das atribuies que lhe foram legalmente conferidas, e

    Considerando que a Norma Tcnica para Georreferenciamento de Imveis Rurais impe a obrigatoriedade de descrever seus limites, caractersticas e confrontaes atravs de memria descritivo executado por profissional habilitado -com a emisso da devida Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART), por parte do CREA - contendo as coordenadas dos vrtices definidores dos limites dos imveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodsico Brasileiro, e

    Considerando a necessidade de obteno de dados do espao geogrfico do Estado da Bahia para gerar informaes gerenciais e cadastrais das florestas e das unidades de conservao, bem como para subsidiar o monitoramento e a fiscalizao dos recursos ambientais,

    RESOLVE

    Art. 1 - Aprovar, no mbito da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hdricos do Estado da Bahia, as normas, critrios e procedimentos para a elaborao de documentos cartogrficos georreferenciados, na forma constante no Anexo I deste ato normativo.

    Art. 2 - Os documentos georreferenciados de que trata o art. 1 devero instruir os requerimentos relativos s seguintes atividades:

    I - Regularizao de reserva legal no prprio imvel (RL), em posse (RP) e em compensao (RC);II - Servido florestal (SF);III - Supresso vegetal (SV);IV - Manejo florestal sustentvel (MS);V - Implantao de florestas de produo (FP);VI - Autorizao de limpeza de rea com rendimento de material lenhoso (LA);VII - Recuperao de reas degradadas (RA);VIII - Criao de reserva particular do patrimnio natural (RPPN);IX - Reflorestamento e/ ou florestamento (RF);X - Queima controlada (QC);XI - Plano de corte (PC).

    Art. 3 - Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao.

    Gabinete do Secretrio, em 28 de janeiro de 2008.

    JULIANO SOUSA MATOSSecretrio

  • ANEXO I

    1. APRESENTAO

    A presente Instruo Normativa tem o propsito de orientar os profissionais que

    realizam atividades Ambientais para submeter Superintendncia de Floresta,

    Biodiversidade e Unidades de Conservao - para Localizao, demarcao,

    medio e georreferenciamento de reas de interesse ambiental, visando melhoria

    da qualidade de apresentao dos trabalhos exigidos, a fim de dar segurana e

    preciso para facilitar a anlise tcnica pelos servidores.

    2. OBJETIVOS

    - O objetivo desta Instruo Normativa fornecer parmetros necessrios para a

    padronizao na elaborao das plantas, mapas e memoriais descritivos

    apresentados a est SEMARH. Tem ainda como objetivos:

    - Estabelecer critrios gerais e especficos aplicveis aos servios que visam

    caracterizao e o georreferenciamento das reas consideradas de interesse

    ambiental dos imveis rurais, atravs do levantamento e materializao de seus

    limites legais, feies e atributos associados;

    - Proporcionar aos profissionais que atuam nesta rea, padres claros para a

    execuo de levantamentos topogrficos voltados ao georreferenciamento dessas

    reas;

    - Assegurar a homogeneidade e a sistematizao das operaes geodsicas,

    topogrficas e cadastrais no mbito dos rgos pblicos estaduais, bem como as

    representaes cartogrficas decorrentes desta atividade permitindo a insero

    desses produtos em Sistemas de Informaes Geogrficas - SIGs integrados;

    - Garantir ao proprietrio rural confiabilidade na geometria descritiva dessas reas de

    interesse ambiental, de forma a respeitar as disposies legais;

    3. IDENTIFICAO E RECONHECIMENTO DE LIMITES

    A identificao e o reconhecimento dos limites das reas de interesse ambiental e do

    imvel rural uma tarefa que precede necessariamente a etapa de medio, contudo

    esse item s se prope a estabelecer padres mnimos necessrios para assegurar

  • o profissional de no cometer erros no levantamento dos limites e reas do imvel

    objeto de regularizao Ambiental e ou Autorizaes.

    3.1. Codificaes dos vrtices

    Os vrtices da rea levantada sero identificados, cada um deles, por um cdigo que

    dever ser sempre iniciado pelas iniciais da rea como sugerido no Art. 2, que ser

    inserido pelo tcnico responsvel pelos servios, nos memoriais descritivos, nas

    plantas elaboradas e nos arquivos digitais a serem entregues:

    O cdigo deve ser constitudo por seis (06) caracteres, sendo os dois (02) iniciais

    correspondentes a rea da propriedade e ou a rea de interesse Ambiental e os

    quatro (04) subseqentes sero preenchidos sempre pela numerao seqencial

    rigorosa, comeando pelo nmero 0001 e o vrtice seguinte ser o nmero 0002 e

    assim sucessivamente at o ltimo vrtice da rea levantada sem interrupo de sua

    seqncia numrica.

    Exemplo: rea de Reserva Legal - RL0001

    Quando se tratar de dois blocos de Reserva Legal e ou qualquer outra rea de

    interesse ambiental, o usurio dever proceder da seguinte forma:

    Exemplo: rea de Reserva Legal - RL_02_0001

    Quando se tratar da poligonal da RPPN, o usurio dever proceder da seguinte

    forma: o cdigo deve ser constitudo por oito (08) caracteres: sendo os quatro (04)

    iniciais correspondentes a sigla RPPN e os outros quatro (04) subseqentes sero

    preenchidos sempre pela numerao seqencial rigorosa, comeando pelo nmero

    0001 e o vrtice seguinte ser o nmero 0002 e assim sucessivamente at o ltimo

    vrtice da rea levantada sem interrupo de sua seqncia numrica.

    Exemplo: rea de RPPN - RPPN0001

    4. DISPOSIES GERAIS

    4.1. LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO

    4.1.1. O SISTEMA CARTOGRFICO NACIONAL - SCN

  • O Sistema Cartogrfico Nacional adota, para a Cartografia Sistemtica Terrestre

    Bsica, nas escalas de 1:250.000 at a de 1:25.000 a projeo UTM (Universal

    Transversa de Mercator).

    As cartas com escalas superiores (1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 etc), nas quais

    incluem-se as cartas cadastrais, no possuem regulamentao sistemtica no Brasil.

    A despeito dessa ausncia de sistematizao a SEMARH adotar, para a execuo

    do clculo de coordenadas, distncia, rea e azimute, o plano da projeo UTM.

    Dessa forma todos os clculos, visando atender a medio, demarcao e

    georreferenciamento das reas de interesse ambiental devero ser realizadas neste

    plano da projeo UTM.

    O Decreto de 1984 que Estabelece as Instrues Reguladoras das Normas Tcnicas

    da Cartografia Nacional o 89.817, que continua em vigor, porm alguns artigos

    foram revogados e outros alterados pelo decreto n 5.334 de 2005.

    O Decreto n 5.334 de 2005 diz que quem define os parmetros para a Geodsia no

    Brasil o IBGE e no mais atravs de leis ou decretos.

    Em 25/02/2005, foi publicada uma Resoluo do Presidente do IBGE, nmero

    1/2005, especificando que o datum oficial no Brasil o Sistema de Referncia

    Geocntrico para as Amricas - SIRGAS.

    A resoluo N 1/2005, ainda estabelece um perodo de transio no superior a dez

    anos, onde o SIRGAS2000 pode ser utilizado em paralelo com o SAD 69 para o SGB

    e com o SAD 69 e Crrego Alegre para o SCN.

    Desta forma, a SEMARH, em observncia as leis determina que para os produtos

    cartogrficos entregues, devem estar todos com o Referencial Planimtrico (datum

    horizontal), SAD 69 (South American Datum, 1969). E como Referencial Altimtrico

    (datum vertical) o margrafo de Imbituba, SC

    4.2. LEVANTAMENTO

    4.2.1. Por Tcnicas Convencionais

    Para os efeitos desta Norma, os levantamentos de controle com tcnicas

    convencionais so definidos como aqueles que se utilizam medies angulares,

    lineares e de desnveis atravs de teodolitos, medidores eletrnicos de distncias e

  • nveis em suas diversas combinaes e clculos decorrentes, respectivamente, e

    destina-se a fornecer arcabouo de pontos diversos com coordenadas e altitudes

    para a utilizao nos levantamentos que visam determinao do permetro e do

    georreferenciamento das reas de interesse ambiental.

    Os levantamentos de controle, atravs de tcnicas convencionais, devero obedecer

    s seguintes fases:

    - Planejamento, seleo de equipamentos e mtodos;

    - Estabelecimento de pontos de controle/apoio;

    - Levantamento de detalhes;

    - Clculos e ajustes;

    - Gerao de original topogrfico;

    - Desenho topogrfico final;

    4.2.2. Por GPS

    Para os efeitos desta Instruo Normativa, os levantamentos de controle com

    tcnicas de GPS so definidos como aqueles que se utilizam receptores GPS para

    aquisio de feies do tipo ponto, linha ou rea, sendo para tanto permitidos nesta

    Instruo os levantamentos tanto realizados por receptores de navegao, quanto os

    de preciso, os topogrficos e geodsicos.

    4.2.2.1. Consideraes

    A entidade responsvel pela concepo, implantao, manuteno e gerncia do

    GPS do governo dos Estados Unidos da Amrica, atravs da NIMA - National

    Imagery and Mapping Agency. O sistema de referncia para os satlites do GPS o

    WGS84 -World Geodetic System 1984, com as modificaes implantadas em 1994 -

    WGS84(G730) e 1997 - WGS84(G873). Assim sendo, tanto as efemrides

    transmitidas quanto s ps-computadas tem seus parmetros referidos ao centro de

    massa terrestre. Trata-se, portanto de um sistema geocntrico.

    O South American Datum 1969 - SAD-69, no tem origem geocntrica, portanto os

    parmetros definidores do elipside de referncia diferem do WGS84. Trata-se,

    portanto de superfcies de referncia distintas tanto na forma quanto na origem.

    necessrio, deste modo que as coordenadas obtidas a partir do rastreamento de

    satlites do GPS sejam convertidas para o SAD-69 para manter compatibilidade com

    o sistema oficial.

    4.3. LEVANTAMENTO DOS LIMITES DO IMVEL RURAL

  • O levantamento dos limites dos imveis rurais quando forem exigidos pela SEMARH

    devem ser realizados ou atravs de tcnicas de GPS ou atravs de Tcnicas

    Convencionais, como citado no item 4.2.1, lembrando-se que nos casos de uso da

    tcnica de GPS, os levantamentos podem ser realizados por receptores de

    navegao.

    4.4. LEVANTAMENTO DOS LIMITES REAS DE INTERESSE AMBIENTAL

    O levantamento dos limites das reas de interesse ambiental devem ser realizados

    ou atravs de tcnicas de GPS ou atravs de Tcnicas Convencionais, como citado

    no item 4.2.1, lembrando-se que nos casos de uso da tcnica de GPS, os

    levantamentos podem ser realizados por receptores de navegao.

    ATENO - Os vrtices das reas do imvel e de interesse Ambiental localizados

    em serras inacessveis, encostas de morro, reas com cobertura vegetal protegidas

    pela legislao e rea alagadias entre outras, podero ter suas coordenadas

    determinadas a partir da carta topogrfica DSG/IBGE na escala de 1:100.000, desde

    que passem por avaliao da SEMARH, de forma prvia ou no. Quando a avaliao

    for a posteriori ao protocolo, a SEMARH reserva-se ao direito de solicitar correes

    de inconsistncias observadas. O atendimento a essas solicitaes precedem a

    continuao da anlise do processo.

    4.5. AVALIAO DO GEORREFERENCIAMENTO

    4.5.1. Consideraes

    A avaliao do georreferenciamento ser rigorosa para minimizar o potencial de

    prejuzos diversos, bem como a degradao do sistema cadastral, comprometendo a

    individualizao dos imveis e das reas de interesse ambiental.

    4.5.2. Procedimentos

    O profissional dever executar, obrigatoriamente, o levantamento de todos os

    vrtices da rea de interesse ambiental e do imvel rural, incluindo aqueles vrtices

    comuns das reas de interesse ambiental e dos imveis contguos.

    Dever tambm levantar e identificar todas as reas de uso e ocupao do solo da

    propriedade em conformidade com a data do levantamento.

  • 5. CONSIDERAES ESPECFICAS

    5.1. CONSIDERAES SOBRE APRESENTAO DOS TRABALHOS

    A caracterizao topogrfica dos elementos integrantes do imvel rural atravs de

    suas feies, na planta e conforme o caso, no memorial descritivo constitui-se o

    objetivo principal desta Norma.

    O rigor tcnico exigido na construo desses documentos ir permitir, de forma

    inequvoca, que se obtenha a partir de sua leitura: a forma, dimenso, exata

    localizao do imvel rural e dos elementos que o integram. Os trabalhos sero

    obrigatoriamente entregues em formato analgico (impresso) e em meio digital

    (Compact Disc - CD).

    Todos os trabalhos devero ser apresentados adotando - se o Referencial

    Planimtrico (datum horizontal), em vigor no Pas - SAD 69 (South American Datum,

    1969), regulamentado em 1996.

    As altitudes fundamentais (datum vertical) so referenciadas ao zero do margrafo

    de Imbituba - SC.

    5.2. MAPAS E PLANTAS

    A Planta ou Mapa deve proporcionar uma viso detalhada da utilizao e ocupao

    do solo do imvel rural, atravs de seus limites, forma e confrontaes.

    A escala da Planta ou Mapa Individual deve ser compatvel e proporcional ao formato

    da folha padro e seguindo aos padres que segue.

    - Para reas de at 2.500 hectares os mapas devero ser apresentados na escala

    1:25.000 e grade de coordenadas planimtricas a cada 2.000 metros;

    - Para reas de 2.500 hectares at 20.000 hectares os mapas devero ser entregues

    na escala 1:40.000 e grade de coordenadas planimtricas a cada 3.000 metros;

    - Para reas acima de 20.000 hectares os mapas devero ser entregues na escala

    1:100.000 e grade de coordenadas planimtricas a cada 8.000 metros;

    Todas as plantas e mapas impressos devero estar em plena coerncia com os

    arquivos digitais apresentados, e todas as reas da propriedade e elementos grficos

    apresentados no meio digital devero possuir entrada na legenda e obedecer ao

    padro de nomenclatura das reas , sendo as mesmas totalizadas em hectares

  • A apresentao grfica da Planta e mapa Individual dever obedecer s seguintes

    especificaes:

    1. Formatos da srie A (A3, A2, A1, A0) recomendados pela ABNT, sendo o mnimo

    a impresso em A3, dobrados em formato A4;

    2. Fonte Arial, o tamanho ficar a critrio do responsvel tcnico;

    3. Azimutes dos lados, em graus, minutos e segundos;

    4. Comprimento dos lados e permetro do imvel expressos em metros com duas

    casas decimais;

    5. Identificao e coordenadas plano retangulares (UTM) de todos os vrtices do

    imvel rural e das reas de interesse ambiental.

    6. Identificao das reas que compem a propriedade por matrcula, na legenda e

    carimbo conforme padro de nomenclatura sugerida nessa Instruo Normativa,

    destacando que para cada matrcula haver uma respectiva legenda;

    7. rea(s) em hectares expressa(s) ao centiare;

    8. Modelo do carimbo contendo as informaes conforme modelo padro do item

    5.2.1;

    9. Representao de acidentes planimtricos, julgados importantes segundo

    convenes adequadas escala da planta;

    10. Possuir correta identificao dos acidentes e feies da toponmia ou atributos;

    11. Fuso de localizao da propriedade, Datum, Meridiano Central (MC) (quando o

    imvel incidir sobre dois fusos devera ser utilizado o fuso que abranger a maior parte

    da rea da propriedade); Quando isso ocorrer, dever ser criada uma nota no mapa

    informando o fato.

    12. Indicao do norte da quadrcula, Norte Geogrfico ou Verdadeiro e

    Convergncia Meridiana;

    13. Identificao de todos os confrontantes (nomes de fazendas, estradas, rios etc);

  • 14. No sero aceitos documentos com rasuras e ou emendas e informaes

    grficas incompletas e ou duplicadas, a ausncia de informao acerca da entidade

    grfica ou cruzamentos de entidades e ainda a ausncia ou incorreo de atributos

    (nomes, altitudes, etc).

    15. Escala Grfica;

    16. Fonte dos dados que compem a planta, caso sejam enviadas imagens de

    satlite, favor informar a fonte, sensor utilizado, data de aquisio e os padres de

    georreferenciamento.

    5.2.1. Modelo Padro de Carimbo

    EMPRESA EXECUTORA

    MATRCULAS:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX ART N:

    CD CADASTRO PROFISSIONAL:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    REA POR MATRCULA:

    CREA XXX

    RESPONSVEL TCNICO:

    NOME XXXXXXXTTULO XXXXXX

    DATA DO ELABORAO DIGITAL:

    DATA DO LEVANTAMENTO:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    SUB-BACIA HIDROGRFICA:

    BACIA HIDROGRFICA:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    BACIA HIDROGRFICA:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    REA DO LEVANTAMENTO:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    PERMETRO DO LEVANTAMENTO:

    PERMETRO DA MATRCULA:

    XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXMUNICPIO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    PROPRIETRIO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    IMVEL: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    ASSUNTO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    COMARCA: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    CCIR: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

    5.2.2. Convenes

    As convenes a serem adotadas na representao grfica preferencialmente

    devero seguir o padro cartogrfico do IBGE/DSG, sugerido para a escala a ser

    utilizada.

    5.2.3. Padro de Nomenclatura das reas para Legenda

    A legenda dever est em plena conformidade com os seus Layers, sendo que os

    textos utilizados para fazer referencia aos elementos grficos devem possuir o

  • mesmo nome dos Layers, desta forma, no sero aceitos arquivos cujas camadas

    estejam diferindo das nomenclaturas utilizadas nas representaes visuais e vice-

    versa.

    Ex: Um polgono que represente a rea destinada para Supresso de Vegetao -

    SV dever possuir um Layer chamado Supresso de Vegetao no Layer 49 e ter

    um rtulo com o mesmo nome no mapa a ser impresso e ainda destacando a rea

    que ser requerida.

    OBSERVAO: O profissional ao utilizar hachuras na elaborao da planta para

    melhoria visual de apresentao dever faz-la de forma individualizada e situada no

    layer de n 08 conforme a Tabela 02, no permitindo qualquer vinculao com os

    layers dos polgonos a que se referirem. Cabe lembrar que as hachuras no podem

    estar explodidas.

    5.3. MEMORIAL DESCRITIVO

    5.3.1. Descrio do permetro do imvel rural

    Memorial Descritivo o documento relativo rea do imvel e de interesse

    ambiental, que descreve o permetro e indica as confrontaes e sua rea, de acordo

    com dados tcnicos determinados em campo e dever ser elaborado conforme

    modelo padro sugerido nesta Instruo Normativa, contendo os seguintes itens:

    1. Transcrio dos dados relativos ao permetro, confrontaes e rea, em escrita

    corrente, sem rasuras, preenchidos os espaos em branco da descrio, guardando

    absoluta identidade, com aqueles lanados na respectiva Planta do Imvel;

    2. Desenvolvimento da descrio do permetro e confrontaes no sentido direto

    (sentido horrio), a partir do ponto situado na posio mais ao norte da rea descrita,

    indicando as coordenadas UTM referenciadas ao Meridiano Central (MC) da regio,

    tendo como referencial planimtrico o Datum SAD69, alm da identificao do vrtice

    adotado como referncia e suas respectivas coordenadas;

    3. Os lados do permetro e as confrontaes so caracterizados pelos seus

    comprimentos reduzidos ao plano UTM e seus respectivos azimutes planos;

    4. Descrever as confrontaes, conforme desenvolvimento da descrio do permetro

    do imvel, no sendo necessrio repetir os confrontantes em comum a cada lado do

    desenvolvimento;

    5. A descrio dever conter ainda os azimutes, seguido das respectivas distncias e

    as coordenadas N e E, no Sistema UTM, de todos os vrtices, separando cada lado

    descrito por ponto e vrgula;

  • 6. Ao se confrontar com estradas federais, estaduais ou municipais a descrio do

    permetro dever se desenvolver pelo respectivo limite da faixa de domnio da

    estrada, desde que exista reconhecimento sobre o domnio desta poro do imvel

    rural para o governo federal, estadual ou municipal.

    5.3.2. Descrio do permetro das reas de interesse Ambiental (Reserva Legal,

    Supresso de Vegetao, RPPN e etc.):

    Memorial Descritivo relativo s reas de interesse ambiental descrever o seu

    permetro e indicar as confrontaes de suas reas, de acordo com dados tcnicos

    determinados em campo e dever ser elaborado de acordo com o modelo padro

    abaixo:

    1. Transcrio dos dados relativos ao permetro, confrontaes e rea, em quadro,

    sem rasuras, preenchidos, guardando absoluta identidade, com aqueles lanados na

    respectiva Planta do Imvel;

    2. Desenvolvimento da descrio do permetro e confrontaes no sentido horrio, a

    partir do ponto situado na posio mais ao norte da rea descrita, indicando as

    coordenadas UTM referenciadas ao Meridiano Central (MC) da regio, tendo como

    referencial planimtrico o Datum SAD69;

    3. A descrio dever conter em tabela as coordenadas N e E de todos os vrtices

    no Sistema UTM, os azimutes, seguido das respectivas distncias e, a caracterstica

    da rea confrontante conforme nomenclatura descrita nas instrues de

    preenchimento do modelo abaixo.

    MODELO PADRO - MEMORIAL DESCRITIVO PERMETRO DO IMVEL

    RESERVA LEGAL, SUPRESSO DE VEGETAO E RPPN.

    Imvel - xxxxxxxxxxxxxxxxx Municpio comarca: Proprietrio (s) - xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UF: xxCdigo INCRA - xxxxxxxxxxx-x2 Matrculas -xxxxxxxxxxxxxxxxxrea (ha) xxxxxxxxxxxx Permetro (m) DATUM: xxxxxxxxxxx Meridiano Central: xxxxxxxxxx

    Vrtice Coordenada UTM(m)

    Longitude Latitude

    De Para E N

    Azimute Distncia (m)

    Confrontante

    Todas as coordenadas devem estar georreferenciadas de acordo com Sistema Geodsico Brasileiro, adotando, portanto, o Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central

  • correspondente e tendo como datum o SAD 69, alm de os azimutes, distncias, rea e permetro devem ser calculados no plano da projeo UTM.

    LOCAL_____________, ______de___________de________

    _____________________________________

    Nome do TcnicoTtulo, CREA, cdigo credenciado INCRA (Opcional)

    Nmero da ART

    INSTRUES DE PREENCHIMENTO DO CABEALHO

    1) Campo - Imvel: denominao do imvel.

    2) Campo - Proprietrio: denominao do proprietrio.

    3) Campo - Matrcula: nmero da matrcula.

    4) Campo - Comarca: denominao da comarca do Cartrio de Registro de Imveis.

    5) Campo - Municpio: denominao do municpio onde se situa o imvel.

    6) Campo - rea: quantificao do tamanho do imvel em hectares expresso ao

    centiare.

    7) Campo - Permetro: quantificao do permetro do imvel em metros, com duas

    casas decimais.

    8) Campo - rea do Fragmento (RL, SV, RPPN): quantificao do tamanho do

    fragmento em hectares, expresso ao centiare.

    9) Campo - Permetro: quantificao do permetro do fragmento em metros, com

    duas casas decimais.

    INSTRUES DE PREENCHIMENTO DA TABELA:

    No espao (Vrtice), ser preenchido a identificao do primeiro vrtice, do

    caminhamento no confrontante, situado no incio da primeira linha da coluna,

    obedecendo sempre a seqncia de para, onde o De o inicio do vrtice e o para

    o ponto subseqente ao ponto inicial.

    No espao Coordenadas UTM, preencher com as respectivas coordenadas

    levantadas para cada vrtice.

    No espao Longitude e Latitude, preencher com as respectivas coordenadas

    levantadas para cada vrtice.

    No espao azimute, preencher o valor de ngulo correspondente entre um ponto e

    outro.

  • No espao distncia, preencher com os valores em metros as distncias entre um

    vrtice e outro.

    No espao confrontante, ser preenchida a denominao atual do confrontante, que

    pode ser:

    - Imvel *

    - Pastagem;

    - Agricultura;

    - Reflorestamento;

    - Estrada vicinal;

    - Estrada municipal;

    - Estrada estadual;

    - Estrada federal;

    - Estrada de ferro;

    - Linha de transmisso;

    - Linha de cabo tico;

    - Oleoduto;

    - Gasoduto;

    - Vegetao Remanescente;

    - Preservao Permanente do: (Rio, vrzea, crrego, nascente, baa, lagoa, vazante,

    serra, morro ou outro acidente natural devidamente nominado conforme

    nomenclatura da carta topogrfica escala 1:100.000 oficial do IBGE ou DSG, quando

    houver).

    - Outras - especificar.

    * Caso seja outro imvel, imprescindvel colocar o nome do imvel e o seu respectivo

    proprietrio.

    DESCRIO DO RESPONSVEL TCNICO:

    1. Campo - Responsvel Tcnico: denominao do responsvel tcnico.

    2. Campo - Formao Profissional: denominao da formao profissional do

    responsvel tcnico.

    3. Campo Registro no CREA: n de registro no CREA com o visto.

    4. Campo - ART: N da ART da execuo do servio de levantamento topogrfico e

    elaborao.

    5. Campo - Data e Assinatura: data de elaborao do memorial descritivo e

    assinatura do responsvel tcnico.

  • OBSERVAES:

    1. A fonte ser ARIAL, de tamanho 11.

    2. O responsvel tcnico dever rubricar todas as folhas do memorial descritivo.

    3. Para cada fragmento da rea de reserva legal, RPPN, Supresso de Vegetao e

    ou qualquer rea de interesse ambiental que necessite de memorial descritivo, o

    mesmo deve ser feito individualmente, contendo a DESCRIO DOS LIMITES E

    CONFRONTAES.

    5.4. ARQUIVOS DIGITAIS

    O projeto com os arquivos digitais devero ser entregues somente em Compact -

    Disc (CD-ROM), todos os arquivos digitais devero estar em plena coerncia com os

    produtos analgicos (Mapas impressos) apresentados. Os arquivos digitais podero

    ser elaborados nos seguintes formatos: DGN, DWG, DXF ou SHP, no compactados

    e devero estar estratificados em nveis (Layers), conforme Tabela 02 e observado

    os seguintes itens:

    - Todos os arquivos gerados no AutoCAD devem ser entregues na verso inferior ou

    igual a 2000 e os arquivos gerados no Microstation na verso inferior ou igual a 8.0,

    devido a incompatibilidade de verses mais recentes com o sistema-SIG;

    - Os arquivos do AutoCAD devem ser gerados no sistema WORLD UCS (User

    Coordinate Systems);

    - Os arquivos que envolverem formas de linhas spline no AutoCAD devem ser

    transformados para line, devido a conflitos no sistema-SIG;

    - Os arquivos shapes devem vir com o sistema de referencia espacial referenciados

    ao sistema de coordenadas plano-retangulares com projeo UTM.

    - Todos os arcos e polgonos devem ser constitudos por polilinhas de modo que

    vrios segmentos comportem-se como uma nica entidade.

    - No n de fechamento dos polgonos, no devem existir salincias no condizentes

    com a realidade mapeada;

    - No pode existir duplicao de arcos ou pontos para representao da mesma

    feio, em um mesmo nvel ou layer;

    - Na juno de duas feies conectadas deve existir apenas um n. Ex: rio e seu

    afluente;

    - Todos os polgonos (reas) devero estar delimitados, fechados geometricamente

    e perfeitamente conectados, Isto, o n final da linha que delimita cada polgono

    deve coincidir com o n inicial para permitir identificaes de topologia, evitando-se

    falhas ou sobreposies que prejudiquem a continuidade dos elementos lineares e

    seus respectivos ns;

  • - As informaes referentes a pontos, linhas e polgonos devem ter todos seus

    atributos associados aos arquivos vetoriais (e no somente como texto toponmia

    associado feio);

    - Para os arquivos em formato SHP a identificao dos acidentes naturais, feies da

    toponmia ou caractersticas, devero ser inseridos sempre como atributos do

    respectivo elemento, e jamais como desenho ou anotao;

    - A representao dos vetores dever ser vazada (no preenchida), ou seja, sem

    hachuras ou qualquer tipo de preenchimento;

    - Todas as reas da propriedade e elementos grficos apresentados no meio digital

    devero possuir entrada na legenda e obedecer ao padro de nomenclatura das

    reas condizentes com o que elas representam e com nome correspondente nos

    respectivos Layers, sendo as mesmas totalizadas em hectares expressas ao

    centiare.

    - Nos arquivos digitais no deve haver elementos Sujeiras fora da rea mapeada,

    ou qualquer layer que no esteja de acordo com a tabela 02.

    - Atentar para que os mapas no apresentem apenas a grade de coordenadas

    digitadas, e no arquivo CAD apresente as coordenadas de tela (0,0), erro que

    impossibilita a verificao da localizao exata do imvel.

    - O Compact Disc (CD-ROM) haver o diretrio do projeto devendo conter apenas

    os arquivos referentes ao projeto (qualquer outro arquivo que tenha sido usado para

    testes e clculos, devero ser apagados na hora de gravar o CD) e organizados da

    seguinte forma:

    Pasta: ms_dia_ano - Nome da Propriedade Ex: 14_06_08 Fazenda xxxxxxx

    Dentro desta pasta deve haver as seguintes subpastas:

    - Pasta - Planta, arquivos: DGN, DWG, DXF ou SHP.

    - Pasta - Memorial, arquivos dos memoriais descritivos do Permetro Reserva

    Legal, do Imvel, da Supresso de Vegetao e da RPPN.

    Tabela 02 - Os nveis (layers) devero seguir ao seguinte padro:

    NVEL (layer)

    TEMAS TIPO

    01 Hidrografia LINHA02 Curvas de Nvel LINHA03 Limites de Sub - Bacias e bacias Hidrogrficas LINHA04 Rodovias (federal, estadual, municipal) LINHA05 Estradas (vicinais e particulares) LINHA06 reas especiais (unidade conservao, reas

    indgenas,Quilombolas...)REA

  • 07 Limites Municipais LINHA08 Hachuras -09 Bordas -10 Textos -11 Legendas -12 Convenes -13 Carimbos -14 rea Levantada da Propriedade REA15 rea da Matricula REA16 rea da Propriedade por Matrcula REA17 rea Antropizada Total (J Explorada) REA18 rea Antropizada com reflorestamento REA19 rea Antropizada com minerao REA20 rea Antropizada com Agricultura REA21 rea Antropizada com pastagem nativa REA22 rea Antropizada com pastagem implantada REA23 rea de Vegetao em Regenerao (suja) REA24 rea de Vegetao Remanescente REA25 rea de Reserva Legal REA26 rea de Reserva Legal em Posse REA27 rea de Reserva Legal em Compensao REA28 rea de Servido Florestal REA29 Reserva Particular do Patrimnio Natural REA30 rea de Preservao Permanente confrontante a Encostas, Morros,

    Bordas, rios, nascentes, brejos, mangues, etc. > 45REA

    31 rea de Preservao Permanente em Reserva Legal REA32 rea de Preservao Permanente Total REA33 rea de Projeto de Recuperao Ambiental em Execuo REA34 Supresso de Vegetao REA35 Manejo Florestal Sustentvel REA36 Floresta de Produo REA37 Limpeza de rea com Rendimento de Material Lenhoso REA38 Reflorestamento e ou Florestamento REA39 Queima Controlada REA40 Plano de Corte REA

    - No ser admitida a existncia de dois temas diferentes em um mesmo nvel

    (layer). Todas as reas da tabela acima devero ser apresentadas e quantificadas

    por matrcula, quando for o caso.

    - O nvel 14 a rea total da propriedade, ou seja, se a propriedade tiver 10

    matrculas a mesma no dever estar dividida em 10 partes, ela sempre ser um

    nico polgono, no importando quantas matrculas a propriedade possuir.

    - O nvel 16 - a rea da propriedade dividida pelas matrculas e se for o caso, as

    posses, ou seja, se a propriedade tiver 10 matrculas e 1 posse, a mesma dever

    estar dividida em 11 polgonos conforme diviso no solo e identificados por

    matrculas e posse, se for o caso.

    - O nvel 15 - a rea equivalente ao polgono gerado pelos rumos/azimutes e

    distncias do memorial descritivo da matrcula ou posse, no importando se o

  • memorial esteja errado ou incompleto e se a forma e orientao seja muito diferente

    ao implantado no solo.

    Em casos de matrculas sem memorial descritivo, memorial falho ou incompleto,

    o fato dever ser informado (para que o meio digital no seja reprovado pela falta do

    nvel 32) no corpo da planta com a seguinte descrio: A matrcula nxxxxxx, no

    possui roteiro do permetro.

    5.4.1. Padro de Ordem de Sobreposio

    A SEMARH no vai interferir na elaborao artstica implcita na produo das

    plantas, contudo com o objetivo nico e exclusivo de disciplinar e ordenar a

    visualizao dos dados sugerimos que a ordem de sobreposio das reas dever

    sempre trazer em evidncia os seguintes temas: rea total do Imvel, seguido das

    rea por matricula, quando for o caso, rea de Reserva Legal, Servido Florestal ,

    RPPN, rea de Preservao Permanente, rea objeto de Supresso de Vegetao e

    reas Antropizadas seguidas das demais.

    Outro item que a SEMARH no ir interferir diz respeito utilizao de cores,

    contudo pede-se que a gradao utilizada favorea a leitura dos mapas impressos,

    com o objetivo de no prejudicar o entendimento do mesmo.

    6. DA ANLISE TCNICA

    6.1. Disposies Finais

    Estando a documentao incompleta ou em desacordo com a instruo normativa, o

    requerente ter um prazo de 30 dias para resolver a pendncia, findo o qual, o

    processo ser arquivado e, em caso de nova solicitao, ser reaberto novo

    processo. Os documentos atualizados do processo aberto podero ser utilizados no

    novo processo.