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INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE FEVEREIRO DE 2005. Dispõe sobre a sistemática de prestação de contas anual do Prefeito e do Presidente da Câmara de Vereadores, bem como do parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas do Estado, e dá outras providências. Publicada no DOJ, suplemento, de 18.02.05 (Altera a Resolução Administrativa nº 013/95, publicada no DOE de 26.12.95) (Alterada pela Resolução nº 098/06, publicada no DOJ de 27.03.06) O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições regimentais, legais e constitucionais, CONSIDERANDO o que dispõem os arts. 151, § 1º, 172, inciso I, e § 3º, da Constituição Estadual, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 33, de 14 de dezembro de 2000, que estabelecem a competência do Tribunal de Contas do Estado, enquanto órgão de controle externo, para apreciar as contas prestadas anualmente pelo Prefeito Municipal, mediante parecer prévio; CONSIDERANDO o disposto no art. 172, incisos IV e IX, da Constituição Estadual, que estabelece a competência do Tribunal de Contas do Estado, enquanto órgão de controle externo, para julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta, inclusive fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público Municipal, e as contas daqueles que derem causa à perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário municipal, e para aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei; CONSIDERANDO que, em face do disposto no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal, e no art. 151, § 3º, da Constituição Estadual, deverá prestar contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o

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INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE FEVEREIRO DE 2005.

Dispõe sobre a sistemática de prestação de contas anual do Prefeito e do Presidente da Câmara de Vereadores, bem como do parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas do Estado, e dá outras providências.

Publicada no DOJ, suplemento, de 18.02.05

(Altera a Resolução Administrativa nº 013/95, publicada no DOE de 26.12.95)

(Alterada pela Resolução nº 098/06, publicada no DOJ de 27.03.06)

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de

suas atribuições regimentais, legais e constitucionais,

CONSIDERANDO o que dispõem os arts. 151, § 1º, 172, inciso I, e § 3º,

da Constituição Estadual, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 33,

de 14 de dezembro de 2000, que estabelecem a competência do Tribunal de Contas

do Estado, enquanto órgão de controle externo, para apreciar as contas prestadas

anualmente pelo Prefeito Municipal, mediante parecer prévio;

CONSIDERANDO o disposto no art. 172, incisos IV e IX, da Constituição

Estadual, que estabelece a competência do Tribunal de Contas do Estado, enquanto

órgão de controle externo, para julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta,

inclusive fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público

Municipal, e as contas daqueles que derem causa à perda, extravio ou outra

irregularidade de que resulte prejuízo ao erário municipal, e para aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as

sanções previstas em lei;

CONSIDERANDO que, em face do disposto no art. 70, parágrafo único,

da Constituição Federal, e no art. 151, § 3º, da Constituição Estadual, deverá prestar

contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade,

guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o

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Município responda ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza

pecuniária;

CONSIDERANDO as inovações introduzidas pela Lei Complementar n.º

101, de 04 de maio de 2000, em seus artigos 56 a 58, quanto às contas a serem

prestadas pelos Chefes do Poder Executivo e a conseqüente emissão do parecer

prévio pelos Tribunais de Contas;

CONSIDERANDO o disposto nos art. 48, incisos I, VIII e IX; art. 56; e art.

57, incisos II, III, VI, VII e VIII, da Lei Estadual n.º 5.531, de 05 de novembro de

1992, modificada pela Lei Estadual n.º 5.764, de 12 de agosto de 1993, que dispõem

sobre a jurisdição, própria e privativa, do Tribunal de Contas do Estado, sobre as

pessoas e matérias sujeitas à sua competência;

CONSIDERANDO as disposições dos arts. 52 e 141 da Lei Estadual n.º

5.531, de 05 de novembro de 1992, que estabelecem como competência do Tribunal

de Contas do Estado o poder de regulamentar, podendo expedir atos e instruções

normativas sobre matéria de sua atribuição e sobre a organização dos processos

que lhe devam ser submetidos, assim como dos prazos e forma de apresentação

das prestações de contas e dos documentos que as deverão instruir, obrigando ao

seu cumprimento, sob pena de responsabilidade, e a aplicação das sanções

previstas em lei;

CONSIDERANDO, ante o disposto no art. 85 da Lei Federal n.º 4.320, de

17 de março de 1964, a obrigatoriedade da organização dos serviços de

contabilidade no âmbito da Administração Municipal, de forma a permitir o

acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição

patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos

balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e

financeiros;

CONSIDERANDO o disposto no art. 50 da Lei Complementar n.º 101, de

04 de maio de 2000, e arts. 83 a 106 de Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de

1964, que estabelecem normas relativas à escrituração contábil e à forma de

apresentação dos balanços orçamentário, financeiro, patrimonial e da demonstração

das variações patrimoniais;

CONSIDERANDO a exigência legal da participação do serviço de

contabilidade nos atos de natureza administrativo­contábil, próprios da

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Administração Financeira do Município, prevista nos arts. 64, parágrafo único, 80, e

84, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;

CONSIDERANDO a previsão dos arts. 151 e 165 da Constituição do

Estado, e dos arts. 113 a 115 da Lei Estadual n.º 5.531, de 05 de novembro de

1992, modificada pela Lei n.º 5.764, de 12 de agosto de 1993, consistente na

obrigatoriedade de o Poder Executivo Municipal manter, de forma integrada, sistema

de controle interno, com a finalidade de, dentre outras atribuições, criar condições

para assegurar eficácia ao controle externo e regularidade à realização da receita e

da despesa, acompanhar a execução do orçamento e dos programas de trabalho,

avaliar os resultados alcançados pelos administradores e verificar a execução dos

contratos, podendo, para tanto, realizar auditorias internas, emitir certificados e

pareceres técnicos;

CONSIDERANDO o que dispõem os arts. 198 e 77 (do Ato das

Disposições Constitucionais Transitórias), da Constituição Federal, que estabelecem

os recursos mínimos a serem aplicados nas ações e serviços públicos de saúde;

CONSIDERANDO o que dispõem o art. 212 da Constituição Federal e o

art. 220 da Constituição do Estado do Maranhão, que obrigam os Municípios a

aplicar, anualmente, 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, da receita resultante

de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e

desenvolvimento do ensino;

CONSIDERANDO o disposto no art. 169 da Constituição Federal e os

arts. 18, 19, 20 e 59, § 2º, da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000, que

estabelecem os limites para a despesa total com pessoal e a competência dos

Tribunais de Contas para verificar os cálculos daí decorrentes;

CONSIDERANDO que a todos, no âmbito judicial e administrativo, são

assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade

de sua tramitação, conforme dispõe o art. 5º, inciso LXXVIII, da Constituição

Federal;

CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de disciplinar a organização

e o exame dos processos de prestação de contas do Prefeito e do Presidente da

Câmara de Vereadores encaminhados ao Tribunal de Contas para fins de

apreciação e julgamento,

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RESOLVE

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Atenderão aos termos da presente Instrução Normativa a forma e o

conteúdo:

I ­ da prestação de contas anual do Prefeito Municipal, encaminhada para

apreciação e julgamento do Tribunal de Contas do Estado, para os efeitos dos arts.

151, § 1º, e 172, incisos I, II, III, IV e IX, da Constituição Estadual;

II ­ da prestação de contas anual do Presidente da Câmara dos Vereadores,

submetida ao julgamento do Tribunal de Contas, para os efeitos dos arts. 151, § 3º,

e 172, incisos IV e IX, da Constituição Estadual.

Art. 2º Para os fins desta Instrução Normativa, consideram­se:

I ­ contas públicas, o resultado da gestão orçamentária, financeira e patrimonial sintetizado em relatórios das mais diversas naturezas, os quais devem ser

disponibilizados aos órgãos fiscalizadores e ao público de um modo geral, com

vistas à avaliação do desempenho dos gestores públicos;

II ­ prestação de contas, o procedimento pelo qual pessoa física, órgão ou entidade, após o final do exercício financeiro, prestarão contas, ao órgão

competente, sobre a legalidade, legitimidade e economicidade da utilização dos

recursos orçamentários e extra­orçamentários, da fidelidade funcional e do programa

de trabalho;

III ­ ordenadores de despesa, o Prefeito, os Secretários Municipais, ou titulares de órgãos equivalentes, os gestores das entidades da administração

indireta, aí incluídas as autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder

Público Municipal, sociedades de economia mista e empresas públicas, e os

gestores dos fundos especiais e de entidades privadas beneficiárias de subvenções,

auxílios e/ou contribuições.

§ 1º O Prefeito será considerado ordenador de despesa quando, nessa

condição, realizar atos de que resulte receita e despesa, tais como a emissão de

empenhos, autorizações de pagamento, concessão de adiantamentos,

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reconhecimento de dívida, comprometimentos ou dispêndios de recursos do erário

municipal.

§ 2º O(s) Secretário(s) Municipal(is), ou titular(es) de órgão equivalente,

assume(m) a atribuição de ordenador de despesa por disposição legal ou por

delegação do Prefeito, esta mediante ato formal, investindo­o(s) assim da

competência para, em nome da Administração Municipal, realizar os atos descritos

no parágrafo anterior.

§ 3º Os gestores das entidades da administração indireta estão investidos

da autoridade de ordenador de despesas por disposição legal, independendo, por

isso, de ato administrativo formal do Prefeito para o exercício dessa competência.

CAPÍTULO II

DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPAL

Seção I

Das Disposições Gerais

Art. 3º O Prefeito deverá encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado,

até o dia 15 de abril de cada ano, a prestação de contas, referente ao exercício

financeiro anterior, observado o disposto nos arts. 150 e 158, inciso IX, da

Constituição Estadual, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 27, de

27 de março de 2000.

Parágrafo único. O Tribunal de Contas comunicará à Câmara municipal

a remessa, ou não, dentro de quinze dias, contados a partir de 15 de abril, das

contas a que se refere o caput, sem prejuízo das demais medidas insertas em sua competência.

Art. 4º O Prefeito, além do cumprimento do disposto no caput do artigo

anterior, deverá disponibilizar, a partir de 15 de abril de cada ano, uma via da

prestação de contas ao respectivo Poder Legislativo e, outra, ao órgão técnico

responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e

instituições da sociedade, conforme determina o art. 49 da Lei Complementar nº

101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

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Parágrafo único. A forma e o conteúdo da prestação de contas que será

disponibilizada ao público devem ser semelhantes ao da prestação de contas

encaminhada ao Tribunal de Contas para apreciação e julgamento.

Seção II

Da Composição da Prestação de Contas

Art. 5º A prestação de contas do Prefeito Municipal compõe­se dos

documentos constantes do anexo I ­ e seus demonstrativos ­ da presente Instrução

Normativa, ressalvado o disposto no art. 24.

§ 1º Integram, de acordo com o caput, a prestação de contas do Prefeito os balanços gerais do Município e seus componentes (módulo I do anexo I); os

balancetes mensais com respectivos comprovantes de receitas e despesas (módulo

II do anexo I); e as prestações de contas das entidades da Administração Indireta ­

empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias e fundações públicas

(módulo III do anexo I).

§ 2º As contas anuais prestadas pelo Prefeito deverão refletir a execução

orçamentária do Município, sem prejuízo da definição das responsabilidades

individuais ou solidárias quando da apreciação e julgamento pelo Tribunal de

Contas.

§ 3º Para os efeitos desta Instrução Normativa, entende­se por

escrituração sintética o registro, pelo método das partidas dobradas, dos fatos

contábeis nos livros diário geral e razão geral, seja de forma manual, mecânica ou

informatizada.

§ 4º A escrituração contábil de que cuida o item III, alínea “c”, do módulo I,

do anexo I, deve contemplar as operações relativas aos:

I ­ recebimentos e pagamentos das receitas e das despesas

orçamentárias e extra­orçamentárias;

II ­ ativos e passivos financeiros;

III ­ bens móveis e imóveis, créditos, obrigações, valores, movimento do

almoxarifado, inscrição e baixa de ativos e passivos, incorporações e

desincorporações de bens independentes da execução (sem movimentação

financeira);

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IV ­ as superveniências ativas e passivas;

V ­ registros de atos que não afetam o patrimônio público;

VI ­ registros da previsão orçamentária, suas alterações, execução

orçamentária, comparação entre a previsão e a execução orçamentária; créditos

adicionais e empenhamento da despesa (ordinário, global, por estimativa,

subempenhamento e anulações de empenho).

§ 5º Para cada lançamento efetuado com base nas operações do

parágrafo anterior, utilizando­se contas de um mesmo sistema contábil, devem ficar

evidenciadas a data, a conta devedora, a conta credora, o valor e o histórico da

operação.

§ 6º O histórico da operação contemplará os dados básicos para perfeita

identificação da operação que está sendo lançada nos livros diário e razão.

§ 7º Os documentos contábeis e os balanços gerais relacionados no

anexo I serão processados e assinados por servidor do quadro de pessoal da

Administração do Município, devidamente habilitado junto ao Conselho Regional de

Contabilidade, que exerce cargo efetivo ou em comissão, a quem caberá a

responsabilidade técnica pelos serviços de contabilidade desenvolvidos no âmbito

do Poder Executivo do Município.

§ 8º A exigência legal estabelecida no parágrafo anterior não inibe a

contratação, pelo Município, de serviços de assessorias ou consultorias técnicas

especializadas, na área contábil, desde que submetida ao devido processo licitatório

e não tenha por objeto o exercício das atividades próprias e permanentes da

Administração Financeira Pública, constantes dos arts. 64, parágrafo único, 80, e

84, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964.

§ 9º As prestações de contas do fundo municipal de saúde e do fundo de

previdência próprio, quando houver, deverão estar ordenadas na forma do anexo I,

módulo III – B, ainda que o fundo seja de natureza contábil.

§ 10 A prestação das contas de que trata este artigo deverá ser

submetida diretamente ao Tribunal de Contas do Estado, por meio de mensagem,

conforme demonstrativo n° 01 ou 1A, do anexo I, assinada pelo Prefeito.

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Seção III

Da Apreciação e Julgamento das Contas

Art. 6º O Tribunal, ao apreciar a prestação de contas anual apresentada

pelo Prefeito, na data e forma previstas nesta Instrução Normativa:

I ­ emitirá parecer prévio sobre as contas de governo do Município, de

responsabilidade do Prefeito, no prazo de sessenta dias, a ser contado da data de

seu recebimento, ou até o último mês do exercício financeiro, com fundamento no

art. 172, inciso I, § 3º, da Constituição Estadual;

II ­ julgará as contas dos gestores responsáveis pelos atos de que

resultaram receita e despesa, com fundamento no art. 172, incisos IV e IX, da

Constituição Estadual, mediante acórdão.

§ 1º Caso o recebimento das contas ocorra antes da data

constitucionalmente prevista, o prazo para a elaboração do parecer prévio será

contado a partir do dia 15 de abril.

§ 2º Ao julgar as contas dos gestores responsáveis pelos atos de que

resultem receita e despesa, o Tribunal decidirá pela regularidade, regularidade com

ressalva ou irregularidade, não cabendo sobre elas deliberação da Câmara de

Vereadores.

§ 3º São considerados gestores responsáveis por atos de que resultem

receita e despesa o Prefeito, na condição de ordenador de despesa, o Secretário

Municipal, ou titular de órgão equivalente, o gestor da entidade da administração

indireta, aí incluídas as autarquias, fundações, instituídas e mantidas pelo Poder

Público Municipal, sociedades de economia mista e empresas públicas, e os

gestores dos fundos especiais e de entidades privadas beneficiárias de subvenções,

auxílios e/ou contribuições.

Art. 7º O parecer prévio a que se refere a alínea “a” do artigo anterior será

conclusivo no sentido de exprimir se as contas prestadas pelo Prefeito representam

adequadamente as posições financeira, orçamentária, contábil e patrimonial do

Município, em 31 de dezembro, bem como sobre a observância dos princípios

constitucionais e legais que regem a administração pública.

§ 1º O parecer prévio conterá registros sobre a observância às normas

constitucionais, legais e regulamentares na execução dos orçamentos do Município

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e nas demais operações realizadas com recursos públicos municipais, estaduais e

federais, em especial, quanto ao que estabelece a lei orçamentária anual.

§ 2º O parecer prévio deverá estar acompanhado de relatório, que conterá

informações sobre:

I – o cumprimento dos programas previstos na lei orçamentária anual

quanto à legalidade, eficiência e economicidade, bem como o atingimento de metas

e a sua consonância com o plano plurianual e com a Lei de diretrizes orçamentárias;

II – o reflexo da administração financeira e orçamentária no

desenvolvimento econômico e social do Município.

Art. 8º O Tribunal encaminhará, após o trânsito em julgado, à Câmara de

Vereadores, as contas de governo do Município acompanhadas do respectivo

parecer prévio emitido pelo Plenário, e do relatório apresentado pelo relator,

enviando suas cópias ao Prefeito.

Art. 9º A Câmara de Vereadores remeterá ao Tribunal de Contas, no

prazo de trinta dias após o julgamento, para ciência, cópia da ata da sessão plenária

que julgar as contas de governo do Município.

Art. 10. Para fins de emissão do parecer prévio e do julgamento das

contas dos gestores, serão levados em consideração, além dos documentos

previstos nesta Instrução Normativa, os relatórios exigidos na Lei Complementar nº

101, de 04 de maio de 2000, e os resultados colhidos em auditorias e inspeções

eventualmente realizadas no exercício, na forma do Regimento Interno deste

Tribunal de Contas.

Art. 11. Em face do que dispõe o art. 26, inciso IX, da Lei Complementar

Estadual n.º 013, de 25 de outubro de 1991 (Lei Orgânica do Ministério Público do

Estado do Maranhão), o Tribunal de Contas enviará à Procuradoria Geral de Justiça,

em cinco dias após o trânsito em julgado, cópia do parecer prévio e do acórdão

contrários à aprovação das contas – e daqueles a favor da aprovação, por

maioria de votos ­, além de outros elementos identificadores do responsável e da

irregularidade verificada.

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CAPÍTULO III

DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PRESIDENTE DA CÂMARA

DOS VEREADORES

Seção I

Das Disposições Gerais

Art. 12. O Presidente da Câmara dos Vereadores, na condição de

ordenador de despesas, deverá encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado, até o

dia 15 de abril, a sua prestação de contas anual, referente ao exercício financeiro

anterior.

§ 1º As contas prestadas na forma do caput deverão refletir a execução da dotação reservada à Câmara na lei orçamentária anual do Município, sem prejuízo

da definição das responsabilidades individuais ou solidárias quando do julgamento

pelo Tribunal de Contas.

§ 2º Aplicam­se, no que couber, os dispositivos do art. 5º, § 3º ao § 8º, desta

Instrução Normativa, ao processamento do serviço de contabilidade da Câmara

municipal.

Seção II

Da Composição da Prestação de Contas

Art. 13. Integram a prestação de contas do Presidente da Câmara os

documentos constantes do anexo II da presente Instrução Normativa.

Art. 14. A prestação de contas de que trata o artigo anterior deverá ser

submetida diretamente a este Tribunal de Contas, por meio de mensagem, assinada

pelo Presidente da Câmara municipal, onde conste o número, o local, data, a base

legal para o encaminhamento, o exercício financeiro a que se refere, a relação

nominal das peças que a compõe, seguindo a mesma ordem dos itens do anexo II

desta Instrução Normativa, justificando a ausência de alguma (s) dela (s), quando for

o caso.

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Seção III

Do Julgamento das Contas

Art. 15. O julgamento das contas do Presidente da Câmara dos Vereadores

será realizado com fundamento no art. 172, incisos IV e IX, da Constituição

Estadual.

§ 1º A decisão do Tribunal de Contas que resultar do julgamento de que

trata o caput será formalizada mediante acórdão, e sobre ela não caberá deliberação do Poder Legislativo Municipal.

§ 2º O Tribunal, após o trânsito em julgado, encaminhará à Câmara, para

conhecimento e arquivo, os autos do processo e destinará cópia do acórdão ao

responsável pelas contas.

§ 3º Para fins de julgamento das contas do Presidente da Câmara serão

levados em consideração, além dos documentos previstos nesta Instrução

Normativa, o relatório de gestão fiscal, exigido na Lei Complementar nº 101, de 4 de

maio de 2000, e os resultados colhidos em auditorias e inspeções eventualmente

realizadas no exercício, na forma do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.

Art. 16. Em face do que dispõe art. 26, inciso IX, da Lei Complementar

Estadual n.º 013, de 25 de outubro de 1991, o Tribunal de Contas enviará à

Procuradoria Geral de Justiça, em cinco dias após o trânsito em julgado, cópia do

acórdão de julgamento irregular – e de julgamento regular, por maioria de votos ­

das contas do Presidente da Câmara, além de outros elementos identificadores do

responsável e caracterizadores da irregularidade verificada.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 17. As prestações de contas de que trata este ato normativo deverão

ser encaminhadas de acordo com a padronização prevista na Instrução Normativa

TCE­MA nº 07, de 3 de dezembro de 2003, com as seguintes alterações:

I ­ será enviada fotocópia legível, devidamente autenticada pelo titular do

órgão técnico responsável pela sua elaboração (conferida com o original, constando

do carimbo o nome do servidor, cargo e matrícula), de toda a documentação que

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compõe as prestações de contas, ficando os originais à disposição do Tribunal de

Contas, no órgão de origem;

II ­ será proibida a utilização de meios que dificultem o trato da

documentação a ser recebida pelo Tribunal, como a colagem, o uso de clipes,

grampos ou outros instrumentos similares;

III ­ a documentação deverá estar encapada, com todas as páginas

numeradas e rubricadas pelo gestor responsável e pelo titular do órgão técnico que

elaborou a respectiva prestação de contas.

§ 1º As páginas da prestação de contas devem estar rubricadas sobre

carimbo padrão, colocado no canto superior direito da folha, contendo o nome do

Município, seguido das letras, em caixa alta, “PM” ou “CM”, conforme o caso, e o

número seqüencial da página, observada a ordem disposta nos anexos I e II desta

Instrução Normativa.

§ 2 º Não serão recebidas pelo Tribunal as prestações de contas que

estejam em desacordo com a padronização prevista neste artigo.

§ 3º Caso verificado, por ocasião da instrução preliminar, que a prestação

de contas apresentada não contemple todos os documentos relacionados no anexo I

(Prefeito) ou no anexo II (Presidente de Câmara), o Tribunal de Contas declarará a

inadimplência do gestor responsável e comunicará à Procuradoria Geral de Justiça

para os fins legais.

§ 4º A prestação de contas, organizada na forma da presente Instrução

Normativa, considerar­se­á encaminhada na data da entrada no protocolo do

Tribunal de Contas ou no dia em que tiver sido postada, sob registro, em agência

oficial da Empresa Brasileira dos Correios.

§ 4º . A prestação de contas, organizada na forma da presente Instrução

Normativa, será considerada recebida na data em que for protocolada na Supervisão

de Protocolo do Tribunal de Contas.

(Nova redação dada pela Resolução nº 098/06, de 22.03.06, publicada

no DOJ de 27.03.06)

Art. 18. A movimentação do processo, a partir de sua instauração no

âmbito do Tribunal de Contas, far­se­á através de expediente que contenha,

obrigatoriamente, os dados identificadores da autuação do processo de prestação

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de contas anual a que se refere, com vistas a sua imediata localização pela

Supervisão de Protocolo do Tribunal, para efeito de juntada ou anexação.

Art. 19. A sistemática de prestação de contas anual, ora estabelecida,

não elide o encaminhamento ao Tribunal de Contas, durante o exercício financeiro,

na forma de Instruções Normativas específicas:

I − dos atos de pessoal (admissão e inatividade), sujeitos a registro, para

apreciação da legalidade por parte do Tribunal de Contas, conforme dispõe o art. 71,

inciso III, da Constituição Federal, combinado com o art. 172, inciso VIII, da

Constituição Estadual;

II – dos processos licitatórios e respectivos contratos administrativos, para

fins de apreciação da legalidade por parte do Tribunal de Contas, consoante

estabelecem os arts. 166 e 167 da Constituição Estadual;

III – dos relatórios resumidos da execução orçamentária (RREO) e dos

relatórios de gestão fiscal (RGF), instituídos através da Lei Complementar nº 101, de

4 de maio de 2000, para efeito de acompanhamento da execução das leis

orçamentárias e do cumprimento dos limites de despesas, bem como da emissão de

Alerta, em relação a possíveis irregularidades;

IV – da prestação de contas mensal dos recursos destinados à

Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) e ao Fundo de Manutenção e

Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF),

conforme estatuem os arts. 5º e 11 da Lei Federal nº 9.424, de 24 de dezembro de

1996.

Art. 20. Para assegurar a eficácia do controle externo e instrumentalizar a

verificação do cumprimento da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, o

Prefeito deverá encaminhar ao Tribunal de Contas, até o dia 31 de janeiro, as leis

orçamentárias a seguir, vigentes no exercício financeiro a que se referir a prestação

de contas anual:

I ­ lei que instituiu o plano plurianual, e suas respectivas alterações se

houver;

II ­ lei de diretrizes orçamentárias, e suas eventuais alterações,

devidamente acompanhada dos anexos de metas e riscos fiscais, conforme definido

no art. 4 º , §1 º , §2 º e §3 º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;

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III ­ lei orçamentária anual, devidamente acompanhada dos anexos e

documentos de que trata a Lei Federal n.° 4.320, de 17 de março de 1964, e os

incisos I e II do art. 5 o da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

Art. 21. O Prefeito e o Presidente da Câmara de Vereadores deverão

informar, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para efeito de comunicação de

atos, respectivamente, os endereços da sede da Prefeitura e da Câmara, bem como

o residencial, contendo rua (ou avenida), número do prédio (ou apartamento), bairro,

CEP, número de telefone e fax, e endereço eletrônico, se houver.

§ 1º Por ocasião da apresentação da prestação de contas do último ano

de mandato, o Prefeito e o Presidente da Câmara de Vereadores deverão indicar, no

corpo da mensagem de encaminhamento, os endereços residenciais atualizados,

contendo os mesmos dados do caput, comunicando ao relator do processo qualquer mudança posterior, enquanto houver pendências perante o Tribunal de Contas.

§ 2 º Na falta de comunicação de eventual alteração de endereço, o

Tribunal presumirá válidos os atos de citação e de intimação efetivados, em carta

registrada, para o último endereço constante dos autos.

Art. 22. Os anexos III e IV da presente Instrução Normativa apresentam a

agenda de compromissos mensais do Prefeito e do Presidente da Câmara,

relacionando os prazos de encaminhamento de documentos e informações para o

Tribunal de Contas, no decorrer de um exercício financeiro.

Art. 23. Os demonstrativos de n. º 01 a 24A, integrantes do anexo I,

constituem modelos a serem utilizados quando da elaboração da prestação de

contas do Prefeito e, no que couber, da prestação de contas do Presidente da

Câmara.

Art. 24. Observado o disposto no art. 3º, o Prefeito de Município com

população acima de cinqüenta mil habitantes apresentará ao Tribunal de Contas do

Estado, até o dia 15 de abril de cada ano, apenas a documentação a que se refere o

módulo I do anexo I desta Instrução Normativa – balanços gerais e seus

componentes ­, com referência ao exercício financeiro anterior, ficando os demais

documentos, constantes dos módulos II e III, à disposição do Tribunal de Contas,

para análise, na sede da Prefeitura ou do órgão responsável pela sua elaboração.

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§ 1º A parte da prestação de contas que ficará à disposição do Tribunal

na sede da Prefeitura ou do órgão responsável por sua elaboração deverá estar

organizada nos termos desta Instrução Normativa.

§ 2º Findo o prazo para apresentação das prestações de contas, o

Presidente do Tribunal, por meio de portaria, definirá o programa de trabalho com

vistas à realização das atividades de análise das contas a que se refere o caput, que deverão ocorrer no período de 16 de abril a 30 de junho de cada ano, na sede dos

respectivos Municípios.

§ 3º O Diretor de Secretaria do Tribunal cuidará para que todas as

atividades de instrução técnica dos processos sejam realizadas rigorosamente no

prazo estabelecido no § 2º deste artigo.

Art. 25. A prestação de contas anual do Prefeito e do Presidente da

Câmara deverá estar organizada na forma abaixo:

I ­ os documentos constantes do anexo I, módulo I, comporão pasta

específica, observada a ordem numérica estabelecida;

II ­ os documentos relacionados no anexo I, módulo II, constituirão pastas

mensais, devidamente identificadas, estando o conteúdo de cada uma delas na

seqüência fixada;

III – os documentos listados no anexo I, módulo III, integrarão a prestação

de contas de cada entidade da administração indireta que existir no âmbito do

Município, devendo o conteúdo estar disposto na ordem seqüencial estabelecida;

IV – os documentos referidos no anexo II comporão duas pastas distintas:

a) uma, conterá as peças de que cuidam os itens I, II, III, IV, VII, IX, X, XI

e XII, XIII e XIV, nesta ordem;

b) a outra, contemplará a documentação relativa aos itens V,VI e VIII,

ordenada mês a mês.

Parágrafo único. Toda vez em que a pasta atingir o número de folhas

igual a quatrocentos, se abrirá novo volume, e cada volume conterá termo de

abertura e termo de encerramento, mencionando o número de folhas.

Art. 26. Quando ocorrer que o cargo de Prefeito ou de Presidente de

Câmara tenha sido ocupado por mais de uma pessoa durante o exercício financeiro,

cada um apresentará a prestação de contas referente ao período de sua

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responsabilidade, observado, no que couber, o disposto no art. 5º, § 2º, art. 12, § 1º,

e anexo I, módulo II, desta Instrução Normativa.

Art. 27. A presente Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua

publicação, revogadas as disposições em contrário, e sua eficácia:

I – será plena a partir do exercício de 2005;

II – alcançará a prestação de contas do exercício de 2004 do Prefeito de

São Luís, capital do Estado do Maranhão;

III –alcançará o exercício de 2004, para os demais Municípios do Estado,

quanto aos critérios estabelecidos nos arts. 17, 18, 20 e 21.

PUBLIQUE­SE E CUMPRA­SE.

SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO

MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, DOIS DE FEVEREIRO DE 2005.

EDMAR SERRA CUTRIM Conselheiro Presidente

Este texto não substitui o publicado no DOJ, suplemento de 18.02.05

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ANEXO I

DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO

PREFEITO MUNICIPAL

MÓDULO I ­ BALANÇOS GERAIS E SEUS COMPONENTES

I – exposição do Prefeito Municipal sobre o exercício financeiro encerrado e a

execução do orçamento, destacando, dentre outros pontos que julgar conveniente, o

cumprimento dos programas previstos na lei orçamentária anual, em termos de atingimento

de metas, e os reflexos das ações de seu governo no desenvolvimento sócio­econômico do

Município, em especial nas áreas da saúde, educação, emprego, renda e assistência social;

II – relatório do sistema de controle interno do Poder Executivo Municipal em que se

avalia a regularidade da realização da receita e da despesa, a execução do orçamento e dos

programas de trabalho e o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e na lei de

diretrizes orçamentárias;

III – de natureza contábil:

a) resultados gerais do exercício demonstrados no balanço orçamentário, no

balanço financeiro, no balanço patrimonial e na demonstração das variações

patrimoniais, comprovadamente publicados, segundo os Anexos n os . 12, 13, 14

e 15, e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos n os . 1, 6, 7, 8, 9, 10,

11, 16 e 17, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964, contemplando

as alterações e atualizações editadas pelo órgão central de contabilidade da

união;

b) plano de contas adotado pelo serviço de contabilidade para registrar, pelo

método das partidas dobradas, os atos e fatos administrativos ocorridos no

exercício financeiro, presentes os sistemas utilizados na contabilidade pública

e as peculiaridades da Administração Municipal, contemplando:

1. o elenco das contas componentes do plano, especificando cada uma delas;

2. a função das contas, explicitando o que se registra, para que ela serve e qual

o papel que desempenha na escrituração;

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3. o funcionamento das contas, com a descrição das hipóteses em que ela é

debitada ou creditada;

c) relação completa da escrituração contábil sintética, em diário e

razão, de todos fatos contábeis do exercício financeiro; d) termos de conferência de caixa do início e do final do exercício;

e) termo de verificação de saldo em caixa, conforme demonstrativo n° 02 deste

anexo I;

f) extratos bancários de 31 de dezembro e conciliação de saldos, conforme

demonstrativo n° 03 deste anexo I;

g) termo de verificação de saldos bancários, conforme demonstrativo n.º 04 deste

anexo I;

h) relação de bens móveis e imóveis incorporados ao patrimônio do Município até

o exercício anterior e dos bens móveis e imóveis incorporados e desincorporados do

patrimônio municipal durante o exercício, conforme demonstrativos n.º 05 e n.º 06 deste

anexo I;

i) relação de materiais existentes em almoxarifado, no início e no final do

exercício, conforme demonstrativo n º 07 deste anexo I;

j) relação, por ordem cronológica de apresentação, de precatórios judiciários,

com os respectivos beneficiários, citando os que foram e os que não foram pagos;

k) relação de receitas e despesas extra­orçamentárias;

l) demonstrativo analítico da despesa oriunda da aplicação em investimentos;

m)demonstrativo dos convênios, acordos, ajustes, ou outro instrumento

congênere, efetuados no exercício, acompanhado de cópia dos respectivos instrumentos e

informações quanto aos repasses efetivamente realizados, e os a realizar, e das

contrapartidas já realizadas pelo executor;

n) relação das estradas vicinais e municipais, devidamente identificadas de

acordo com os locais de interligação e com indicações das extensões em quilômetros;

o) o relatório de que cuida o art. 156, parágrafo único, da Constituição Estadual,

acrescido pela Emenda Constitucional n.º 31, de 14 de dezembro de 2000, quando se tratar

da prestação de contas do último ano de mandato do Prefeito;

IV – no âmbito do processo orçamentário:

a) plano plurianual (PPA), a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e a lei

orçamentária anual (LOA), comprovadamente publicadas, em vigor no exercício financeiro

objeto da prestação de contas, observados, além das normas gerais de direito financeiro e

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de finanças públicas aplicáveis, os dispositivos do Título VI, Capítulo II, Seção II, da

Constituição Estadual, no que couber, acompanhadas de todos os quadros e anexos

exigidos pela Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964, e pela Lei Complementar n.º

101, de 04 de maio de 2000, em seus arts. 4º e 5º;

b) relação dos créditos adicionais abertos no exercício, conforme demonstrativo

n.º 09 deste anexo I, acompanhada das leis autorizadoras e dos respectivos decretos de

abertura, observados os arts. 40 a 46 da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;

c) decreto (e, se houver, suas alterações) do Prefeito, regulamentando a

execução orçamentária do exercício, acompanhado dos demonstrativos bimestrais de

arrecadação, das programações financeiras bimestrais e dos cronogramas mensais de

desembolso (arts. 8º e 13 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000).

V – no âmbito da receita tributária própria:

a) código tributário municipal ou, se for o caso, leis instituidoras dos tributos de

competência do Município e respectivos decretos regulamentadores, acompanhados(as) das

alterações vigentes no exercício, conforme art. 156 da Constituição Federal;

b) lei (s) municipal (is), específica (s), que tenha (m) concedido ou ampliado, no

exercício, incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita,

observados o art. 150, § 6º, da Constituição Federal, e o art. 14 da Lei Complementar n.º

101, de 04 de maio de 2000;

d) relatório consubstanciado evidenciando o desempenho da arrecadação em

relação à previsão, destacando as providências adotadas no âmbito da fiscalização das

receitas e combate à sonegação, as ações de recuperação de créditos nas instâncias

administrativa e judicial, bem como as demais medidas para incremento das receitas

tributárias e de contribuições, consoante estabelece o art. 58 da Lei Complementar n.º 101,

de 04 de maio de 2000;

VI – no âmbito da despesa total com pessoal:

a) lei, de iniciativa da Câmara Municipal, que fixa os subsídios do Prefeito, do

Vice­Prefeito e dos Secretários Municipais, para o exercício (art. 29, inciso V, da

Constituição Federal);

b) lei que estabelece (e altera) a estrutura organizacional do Poder Executivo do

Município e seu respectivo quadro de cargos comissionados, acompanhada do quantitativo e

da tabela remuneratória vigente no exercício (art. 37, incisos I, II e V, da Constituição

Federal, e art. 158, incisos IV e VI, da Constituição Estadual);

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c) lei que institui (e altera) o plano de carreiras, cargos e salários dos servidores

efetivos do Município, acompanhada do quantitativo e da tabela remuneratória em vigor no

exercício (arts. 37, incisos I, II e V, e 39, § 1º, da Constituição Federal, e art. 158, inciso VI,

da Constituição Estadual);

d) lei que institui o regime jurídico dos servidores públicos civis do Município,

efetivos e comissionados, incluindo as autarquias e fundações criadas pelo Poder Público;

e) lei municipal que estabelece os casos de contratação por tempo determinado

para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, contemplando a

tabela remuneratória e a relação dos servidores nesta situação, no exercício (art. 37, inciso

IX, da Constituição Federal);

f) lei municipal, ou decreto do Prefeito, se for o caso, que estabelece os serviços

passíveis de terceirização a serem contratados mediante processo licitatório, acompanhada

de relação desses serviços terceirizados no exercício (art. 2º e 6º, inciso II, da Lei n.º 8.666,

de 21 de junho de 1993);

g) lei municipal que institui o regime próprio de previdência social para os

servidores públicos efetivos do Município, de acordo com a Lei Federal n.º 9.717/98, quando

for o caso, acompanhada da demonstração do cálculo atuarial do exercício, ou a informação

da adesão ao Regime Geral de Previdência Social;

h) relação contendo o número de servidores dispostos no Município, no exercício,

distribuídos por secretarias, informando, ainda, a data da admissão, cargo, nível e

vencimento, conforme o demonstrativo n° 10 deste anexo I;

a) relação das contribuições previdenciárias efetuadas no exercício, conforme

demonstrativos n.º 011 e 012 deste anexo I;

VII – no âmbito do endividamento:

a) relação de empréstimos contratados por antecipação de receita e não

liquidadas, conforme demonstrativo n° 22 deste anexo I;

b) demonstração da dívida fundada interna conforme demonstrativo n° 23 deste

anexo I;

c) relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individualizando o credor, o

valor pago, o saldo e a data de assunção do compromisso, distinguindo­se as despesas

processadas das não processadas, conforme demonstrativo n. º 08 deste anexo I

VIII ­ no âmbito da Educação (MDE/FUNDEF):

a) relatório do titular do órgão responsável pela educação do Município que

contemple os principais indicadores da área da educação;

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b) relação dos povoados existentes no Município, conforme demonstrativo n.º 13

deste anexo I;

c) identificação das escolas do Município por nível de ensino conforme

demonstrativo n.º 14 deste anexo I;

d) identificação de escolas construídas ou reformadas no exercício conforme

demonstrativo n.º 15 deste anexo I;

e) informativo sobre o número de alunos por nível de ensino conforme

demonstrativo n.º 16 deste anexo I;

f) identificação dos veículos vinculados à educação conforme demonstrativo n.º 17

e 17A deste anexo I;

IX ­ no âmbito das ações e serviços públicos de saúde:

a) plano de saúde e o relatório de gestão, devidamente aprovados pelo Conselho

Municipal de Saúde (CMS), este último contemplando a avaliação dos resultados

alcançados com o desenvolvimento dos programas do Sistema Único de Saúde (SUS) no

Município, acompanhados do demonstrativo de aplicação do percentual mínimo exigido nos

arts. 198 e 77 (do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias), da Constituição

Federal, nas ações e serviços públicos de saúde, observadas as instruções do Ministério da

Saúde que disciplinam a matéria;

a) cópia da lei de criação do Fundo Municipal de Saúde ( FMS);

b) cópia da lei de criação do Conselho Municipal de Saúde (CMS);

c) protocolo de entrega da Programação Pactuada Integrada (PPI);

d) certidão contendo a composição do CMS, bem como sua respectiva

representatividade distribuída entre usuários, trabalhadores de saúde e prestadores de

serviços;

e) cópia dos pareceres do CMS sobre as fiscalizações e acompanhamento do

desenvolvimento das ações e serviços de saúde;

f) resumo anual da folha de pagamento da saúde visada pelos membros do

CMS;

g) declaração expedida pelo CMS indicando se foram apreciadas eventuais

denúncias, consultas sobre assuntos pertinentes às ações e serviços de saúde;

h) cópia do protocolo de entrega dos relatórios do sistema de informações sobre

orçamentos públicos (SIOPS), enviados ao Ministério da Saúde;

j) relação das unidades de atendimento conforme demonstrativo n.º 18 deste

anexo I;

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l) relação de hospitais e postos de saúde construídos ou reformados no exercício

conforme demonstrativo n.º 19 deste anexo I;

m) relação de contratos e convênios para a execução de serviços de saúde com

instituições privadas, observado o disposto no art. 199, § 1º, da Constituição Federal,

conforme demonstrativo n.º 20 deste anexo I;

n) relação dos veículos vinculados à saúde conforme demonstrativo n.º 21 e 21A

deste anexo I;

X – demonstrativo de apuração do total da despesa do Poder Legislativo

Municipal, observado o que dispõe o art. 29­A da Constituição Federal e o demonstrativo nº

24A deste anexo I;

XI – cópia dos relatórios resumidos da execução orçamentária (RREO), relativos

aos seis bimestres do exercício, e dos relatórios de gestão fiscal (RGF), dos três

quadrimestres (ou dos dois semestres, conforme o caso), independentemente da

obrigatoriedade do encaminhamento desses relatórios ao Tribunal de Contas, na forma do

que dispõem os arts. 52, 53, 54 e 55, da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000,

e a Instrução Normativa n.º 008­TCE, de 17 de dezembro de 2003;

XII ­ relatório do responsável pelo serviço de contabilidade, no qual se faça

expressa referência à:

a) regularidade dos documentos e comprovantes que deram origem aos registros

contáveis;

b) propriedade e regularidade dos registros contábeis;

c) execução orçamentária da despesa e sua regularidade;

d) execução orçamentária da receita e sua regularidade.

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MÓDULO II ­ BALANCETES MENSAIS E COMPROVANTES DE RECEITA E

DESPESA

I ­ informação quanto ao(s) ordenador(es) de despesa, discriminando:

a) nome, cargo e matrícula;

b) atos e datas de suas nomeações ou designações, quando não for o próprio

Prefeito;

c) período de gestão do ordenador no decurso do exercício;

d) os valores orçamentários realizados, por ordenador de despesa;

e) endereço residencial dos ordenadores de despesa, para efeito de

comunicação;

II ­ os balancetes orçamentários, financeiros, patrimoniais e demonstração das

variações patrimoniais, mês a mês, relativos ao exercício financeiro;

III ­ demonstrativo analítico da receita própria do Município, acompanhado dos

comprovantes de recolhimento ao erário, e demonstrativo analítico dos valores recebidos,

em bens ou dinheiro, de outras entidades públicas ou privadas ou de pessoas físicas,

especificando os montantes por origem, por espécie, em valores individuais e totais,

instruídos com a documentação que instrumentalizou o recebimento (convênio, ajuste,

contrato, termo de parceria etc), mês a mês;

IV ­ demonstrativo analítico, mês a mês, das receitas extra­orçamentárias por

títulos, quando decorrentes das retenções efetuadas em folhas de pagamento, recibos ou

outra forma de pagamento, que o Poder Público for obrigado legalmente a efetuar; de

depósitos recebidos; e de outros créditos de natureza financeira;

V ­ demonstrativo dos adiantamentos concedidos, mês a mês, acompanhado dos

respectivos processos de prestação de contas, indicando:

a) nome, matrícula, cargo e lotação do beneficiário;

b) valor concedido;

c) especificação da finalidade do adiantamento;

d) número do processo e data da concessão;

e) data­limite para aplicação;

f) número do processo e data comprovação;

g) data da aprovação pelo ordenador de despesa;

h) endereço residencial dos beneficiários dos adiantamentos;

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VI ­ demonstrativo das subvenções, auxílios e contribuições concedidos no

período, mês a mês, quando for o caso, pagos ou não, acompanhado dos respectivos

processos de prestação de contas, indicando:

a) lei específica autorizadora para os atos concessivos (art. 26 da Lei

Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000);

b) entidade beneficiada;

c) valor da concessão;

d) especificação da finalidade;

e) número do processo e data da concessão;

f) número do processo e data da prestação de contas;

g) data da aprovação pelo ordenador da despesa;

h) endereço da entidade beneficiária e de seus respectivos dirigentes;

VII ­ demonstrativo das alienações de bens móveis e imóveis, mês a mês,

acompanhado do(a):

a) cópia da lei que autorizou a alienação, quando for o caso;

b) portaria designativa da comissão avaliadora com o respectivo laudo;

c) homologação, se for o caso;

d) processo licitatório correspondente (exigível, dispensável, ou inexigível);

e) comprovação da aplicação dos recursos derivados das alienações dos bens e

direitos integrantes do patrimônio do Município (arts. 44 a 46 da Lei Complementar n.º 101,

de 04 de maio de 2000);

VIII ­ relativos aos estágios da despesa pública, mês a mês:

a) processos completos dos procedimentos licitatórios realizados (exigidos, este

por modalidade, inexigíveis e dispensados), inclusive os contratos administrativos, bem

como o ato constitutivo da comissão de licitação;

b) notas de empenho e alterações de créditos processadas no período;

c) ordens de pagamento efetuadas no período, devidamente preenchidas e

identificadas, acompanhadas de notas fiscais, faturas, recibos, folha de pagamento, ou outra

comprovação legalmente aceita, atendido ao disposto no art. 64, parágrafo único, da Lei

Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964;

IX ­ extratos bancários completos de todas as contas existentes, mês a mês,

ainda que não tenha havido movimentação no período, acompanhados da respectiva

conciliação bancária, de todo o exercício;

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MÓDULO III ­ ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

A ­ Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista

I ­ relação dos responsáveis pela administração da entidade, contendo:

a) nome, cargo e matrícula do Presidente, Vice­Presidente e

demais diretores, indicando, quando for o caso, aqueles que detêm

delegação de competência para ordenar despesas;

b) atos e datas de suas nomeações ou designações;

c) período de gestão de cada responsável no decurso do

exercício financeiro;

d) endereço residencial de cada um dos responsáveis, para

efeito de comunicações;

II ­ relatório anual da diretoria;

III ­ balanço patrimonial;

IV ­ demonstração do resultado do exercício;

V ­ demonstração de lucros ou prejuízos acumulados ou de mutação

do patrimônio líquido;

VI ­ demonstração das origens e aplicações de recursos;

VII ­ notas explicativas às demonstrações contábeis;

VIII ­ parecer dos auditores independentes, quando for o caso;

IX ­ pareceres dos órgãos (auditoria interna ou conselho fiscal) que se

devam pronunciar sobre as contas;

X ­ cópia da publicação das demonstrações financeiras;

XI ­ atas das assembléias gerais realizadas no exercício, devidamente

formalizadas;

XII ­ alterações estatutárias ocorridas no exercício ou declaração

expressa de sua não ocorrência;

XIII ­ indicação da data da realização da assembléia geral em que foram

apreciados os documentos referidos nos incisos II a VIII;

XIV ­ extratos bancários completos de todas as contas existentes, mês a

mês, ainda que não tenha havido movimentação no período, acompanhados da

respectiva conciliação bancária, de todo o exercício;

Page 26: INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE … · INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE FEVEREIRO DE 2005. Dispõe ... III bens móveis e imóveis, créditos, obrigações, valores,

XV ­ termo de verificação dos valores existentes na tesouraria em 31 de

dezembro, autenticado pelo responsável do setor;

XVI ­ comprovantes de despesas, acompanhados dos respectivos

processos licitatórios que lhes antecederam;

XVII ­ certificado de auditoria, emitido pelo órgão de controle interno do

Município, acompanhado do relatório, com parecer conclusivo, quanto à regularidade

ou irregularidade das contas.

B ­ Autarquias e Fundações Públicas

I ­ relação dos responsáveis pela administração da entidade, contendo:

a) nome, cargo ou função e matrícula do ordenador de

despesas principal, dos ordenadores secundários, dos tesoureiros ou

pagadores e do responsável pelo controle interno da entidade;

b) atos e datas de suas nomeações ou designações;

c) período de gestão de cada responsável no decurso do

exercício financeiro;

d) endereço residencial dos responsáveis, para efeito de

comunicações;

II ­relatório anual da gestão, no qual se fique demonstrada a execução

orçamentária, financeira e patrimonial e os resultados alcançados;

III ­ demonstração da execução orçamentária da receita, acompanhada

da documentação probante;

IV ­ demonstração das alterações orçamentárias;

V ­ demonstração da execução orçamentária da despesa, abrangendo

créditos orçamentários e adicionais, instruída com a documentação comprobatória e

respectivos processos licitatórios;

VI ­ balanço orçamentário;

VII ­ balanço financeiro;

VIII ­ balanço patrimonial;

IX ­ demonstração das variações patrimoniais;

X ­ demonstrativo dos adiantamentos concedidos no período,

acompanhado dos respectivos processos de prestação de contas, indicando:

a) nome, matrícula, cargo e lotação do beneficiário;

b) valor concedido;

c) a finalidade do adiantamento;

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d) número do processo e data da concessão;

e) data limite para aplicação;

f) número do processo e data da comprovação;

g) data da aprovação pelo ordenador de despesa;

h) endereço residencial do beneficiário do adiantamento;

XI ­ demonstrativo das subvenções, auxílios e contribuições

concedidos no período, quando for o caso, pagos ou não, acompanhado dos

respectivos processos de prestação de contas, indicando:

a) lei específica autorizadora dos atos concessivos (art. 26 da Lei

Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000);

b) entidade beneficiada;

c) valor concedido,

d) a finalidade;

e) número do processo e data da concessão;

f) número do processo e data da prestação de contas;

g) data da aprovação pelo Prefeito;

h) endereço das entidades beneficiadas e dos respectivos dirigentes;

XII ­ demonstrativo das responsabilidades não regularizadas no período,

com a indicação das providências adotadas para sua regularização;

XIII ­ relação das inscrições em restos a pagar, em 31 de dezembro,

individuando o credor, o valor pago, o saldo e a data de assunção do compromisso,

distinguindo­se as despesas processadas das não processadas;

XIV ­ extratos bancários completos de todas as contas existentes, mês a

mês, ainda que não tenha havido movimentação no período, acompanhados da

respectiva conciliação bancária, de todo o exercício;

XV ­ relatório do responsável pelo serviço de contabilidade, no qual se

faça expressa referência à:

a) regularidade dos documentos e comprovantes que deram

origem aos registros contábeis;

b) propriedade e regularidade dos registros contábeis;

c) execução orçamentária da despesa e sua regularidade;

d) execução orçamentária da receita e sua regularidade.

XVI ­ relatório e parecer do órgão de controle interno que deve se

pronunciar sobre as contas;

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XVII ­ aprovação das contas pelo Prefeito.

DEMONSTRATIVO Nº 01

MODELO DE MENSAGEM DE APRESENTAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Mensagem n.º Local e Data

A Sua Excelência o Senhor Conselheiro...................................................................... Presidente do Tribunal de Contas do Estado São Luís (MA)

Assunto: prestação de contas anual de governo exercício financeiro: Município: responsável:

Apresento, perante Vossa Excelência, para apreciação e julgamento, na forma

constitucional, minha prestação de contas de governo, relativa ao exercício de 200X, Município de

XXX.

Declaro, para todos os efeitos legais, que:

a) a forma e o conteúdo da prestação de contas encontram­se de acordo com o estabelecido na Instrução Normativa TCE­MA n° 009, de 2 de fevereiro de 2005;

b) em face do art. 49 da Lei Complementar n° 101, de 4 de maio de 2000, uma cópia da prestação de contas está disponível no órgão responsável pela sua elaboração, e outra foi destinada à Câmara de Vereadores.

Atenciosamente

Responsável

(nome, nacionalidade, estado civil, cargo, CPF, RG, endereço residencial)

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DEMONSTRATIVO N. º 01 A

MODELO DE MENSAGEM DE APRESENTAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Mensagem n.º Local e Data

A Sua Excelência o Senhor Conselheiro....................................................................... Presidente do Tribunal de Contas do Estado São Luís (MA)

Assunto: prestação de contas anual de governo exercício financeiro: Município: responsável:

Apresento, perante Vossa Excelência, para apreciação e julgamento, na forma

constitucional, minha prestação de contas de governo, relativa ao exercício de 200X, Município de

XXX, de conformidade com o disposto no art. 24 da Instrução Normativa TCE­MA nº 009, de 2 de

fevereiro de 2005.

Declaro, para todos os efeitos legais, que, em razão do que dispõe o art. 49 da

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2005, uma via da prestação de contas está disponível no

órgão responsável pela sua elaboração, e outra destinada à Câmara de Vereadores.

Atenciosamente

Responsável

(nome, nacionalidade, estado civil, cargo, CPF, RG, endereço residencial)

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DEMONSTRATIVO N. º 02

TERMO DE VERIFICAÇÃO DE SALDO EM CAIXA

Aos 31 dias do mês de dezembro de 2004, designados pelo Sr. Prefeito

Municipal de _________________________, os servidores abaixo assinados

______________________________ e _______________________________ procederam à

verificação do dinheiro (moeda corrente do País) existente no dia mencionado em poder e sob a guarda

do Tesoureiro da Prefeitura, Sr. ____________________________, havendo constatado que o

numerário é da ordem de R$ __________________ (________________) e que em tal importância

não se inclui nenhum papel ou documento da espécie dos vales ou cautelas, consistindo única e

exclusivamente em papel­moeda em circulação. O referido é verdade, e por esta declaração se

responsabilizam os signatários, inclusive o próprio Tesoureiro, que também afirma em sinal de sua

concordância.

Este documento é feito em cinco vias do mesmo teor, destinadas: a primeira, à

documentação do tesoureiro; a segunda, ao arquivo da Prefeitura; a terceira, ao Prefeito; a quarta, à

anexação ao balancete mensal de dezembro de 2004 e a quinta, a encaminhamento ao Tribunal de

Contas, com expediente do Prefeito.

Prefeitura Municipal de ____________, em 31 de dezembro de 2004.

VERIFICADORES

1º Secretário: __________________________________________

2º Secretário: __________________________________________

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DEMONSTRATIVO N. º 03

Prefeitura Municipal de ______________________________

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA

BANCO: __________________________________________________

SALDO em 31/12/2004 R$_________________________

VALOR dos cheques não descontados R$ ________________________

SALDO real em 31/12/2004 R$ ________________________

BANCO: ____________________________________________________

SALDO em 31/12/2004 R$ __________________________

VALOR dos cheques não descontados R$ __________________________

SALDO real em 31/12/2004 R$ __________________________

RELAÇÃO DOS CHEQUES EMITIDOS E NÃO DESCONTADOS

Nº Cheque nº BANCO VALOR

SOMA

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DEMONSTRATIVO N. º 04

TERMO DE VERIFICAÇÃO DE SALDOS BANCÁRIOS

Aos 31 dias do mês de dezembro de 200X, designados pelo Sr. Prefeito

Municipal de _________________________, os servidores abaixo assinados

______________________________ e _______________________________ procederam à

verificação dos saldos da Prefeitura existentes em bancos, concluindo: 1º) que a agência local do

Banco do Brasil S/A informou existir na conta nº ____________ aberta em nome da Prefeitura, um

saldo de R$ ___________ (________________) no dia, mês e ano acima mencionados; 2º) que a

agência local do Bradesco informou existir na Conta nº ______________, aberta em nome da

Prefeitura, um saldo de R$ ______________ (_________________________), também no dia, mês e

ano referidos; 3º) que a Prefeitura não tem nenhuma outra conta bancária, aberta e com saldo, a não ser

as duas únicas aludidas nos itens 1º e 2º; 4º) que os dados mencionados em 1º e em 2º resultam de

informações prestadas pelos bancos, nos extratos das contas que os signatários solicitaram e obtiveram

dos mesmos bancos; 5º) que, ao confrontarem os valores constantes do extrato bancário com as

informações correspondentes fornecidas pelo Sr. Tesoureiro como as componentes das contas da

Prefeitura Municipal de nº _____________, no Banco do Brasil S/A, os signatários constataram que

no dia 31 de dezembro de 200X, não haviam sido lançados os depósitos de número ________, dos

valores de R$ ____________, nem haviam sido apresentados a pagamento os seguintes cheques,

emitidos contra aquela conta, destinados, por ordens expressas do Sr. Prefeito, a pagar processos

regulares de despesas: a) Cheque n º __________ de __ de _____ de _____, da quantia de R$

___________ (_____________________), emitido em nome do Sr. ______________________, para

pagar o Processo nº _______/___; b) Cheque nº _________ de _____de___________ de ____, da

quantia de R$ _____________ (____________________________), emitido em nome do Sr.

_________________________, para pagar o Processo nº _______/____; 6º) que, ao confrontarem,

como o fizeram o registro dos depósitos, dos saques e do saldo constantes do extrato bancário, com os

valores e dados correspondentes informados pelo Tesoureiro como componentes da conta nº

_________, do Banco...., puderam os signatários constatar a perfeita equivalência entre os dados e o

saldo fornecido pelo Sr. Tesoureiro, sem qualquer discrepância; 7º) que em razão do narrado e do

registrado nos itens anteriores, no dia 31 de dezembro de 200X, eram os seguintes os saldos

verdadeiros das contas da Prefeitura em bancos: a) no Banco do Brasil S/A, o saldo constante do

extrato bancário mais o valor dos depósitos não lançados, menos o valor dos cheques ainda não

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apresentados R$ ____________ (_________________________); b) no Bradesco R$

______________ (______________________________). Total em bancos, R$ __________

(______________________________). Era o que nos cumpria certificar.

Prefeitura Municipal de _____________, em 31 de dezembro de 200X.

______________________________

______________________________

Os valores acima declarados são verdadeiros.

Em 31 de dezembro de 200X.

_________________________

Tesoureiro

Visto: _____________________________________

Prefeito Municipal

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DEMONSTRATIVO N.º 05

BENS MÓVEIS E IMÓVEIS INCORPORADOS ATÉ O FINAL DO EXERCÍCIO ANTERIOR

N.º DA LEI N.º DA LICITAÇÃO DESCRIÇÃO DO OBJETO USO DO BEM VALOR

DEMONSTRATIVO N.º 06

BENS MÓVEIS E IMÓVEIS INCORPORADOS E DESINCORPORADOS NO EXERCÍCIO

N.º DA LEI N.º DA LICITAÇÃO DESCRIÇÃO DO OBJETO USO DO BEM VALOR I ∕ D

I ­ incorporado D­ desincorporado

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DEMONSTRATATIVO N. º 07

Prefeitura Municipal de __________________

Inventár io dos Bens de Consumo existentes em almoxar ifado no início e no final do exercício.

Quantidade Especificação Setor r esponsável pela guarda Valor

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DEMONSTRATIVO N.º 08

RESTOS A PAGAR INSCRITOS E PAGOS NO EXERCÍCIO

INSCRIÇÃO BAIXA NE EXERCÍCIO CREDOR SALDO

ANTERIOR PROCESS ADOS

NÃO PROCESSA DOS

PROCES SADOS

NÃO PROCESS ADOS

ANULAÇÃO SALDO

DEMONSTRATIVO N.º 09

CRÉDITOS ADICIONAIS ABERTOS NO EXERCÍCIO

CRÉDITOS ADICIONAIS N.º DECRETO DATA

SUPLEMENTAR R$ ESPECIAL R$ EXTRAORDINÁRIO R$ FONTE

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DEMONSTRATIVO N. º10

Prefeitura Municipal de ______________________

RELAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS E SEUS VENCIMENTOS

Anexo o Quadro de Pessoal da Prefeitura, aprovado conforme Lei nº ________ de ____ de

_____________ de __________

Nº cargo Data de Admissão Nome e Nível Vencimento

Total dos Vencimentos dos Servidores Municipais R$ __________________

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DEMONSTRATIVO N.º 11

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIA – PARTE PATRONAL

MÊS FOLHA DE PAGAMENTO TOTAL (R$)

CONTRIBUIÇÃO DEVIDA R$

CONTRIBUIÇÃO RECOLHIDA

IDENTIFICAÇÃO DO COMPROVANTE (n.º, espécie, etc.)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SALÁRIO

DEMONSTRATIVO N.º 12

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIA – RETENÇÃO EM FOLHA

MÊS FOLHA DE PAGAMENTO TOTAL (R$)

CONTRIBUIÇÃO DEVIDA R$

CONTRIBUIÇÃO RECOLHIDA

IDENTIFICAÇÃO DO COMPROVANTE (n.º, espécie, etc.)

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 13º SALÁRIO

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DEMONSTRATIVO N.º 13

RELAÇÃO DOS POVOADOS EXISTENTES NO MUNICÍPIO

POVOADO DISTÂNCIA – SEDE (Km) FORMA DE ACESSO* ESTRUTURA DO POVOADO**

* Informar se rodoviário, fluvial ou outros ** Informar se há escolas, identificando­as

DEMONSTRATIVO N.º 14

DEMONSTRATIVO DAS ESCOLAS POR NÍVEL DE ENSINO EXISTENTES NO INÍCIO DO MANDATO

NÍVEL DE ENSINO

OME ENDEREÇO DISTÂNCIA* QTDE. VAGAS N.º DE ALUNOS

ESTRUTURA FÍSICA**

* Esta coluna deve ser preenchida com a distância (em Km) da Unidade Escolar para a Sede do Município, caso a escola esteja localizada na Zona Rural. ** Deve ser informado o número de salas de aula, biblioteca, banheiros, etc.

DEMONSTRATIVO N.º 15

DEMONSTRATIVO DAS ESCOLAS CONSTRUÍDAS OU REFORMADAS NO EXERCÍCIO

LICITA ÇÃO NOME DA

ESCOLA ENDEREÇO SERVIÇO REALIZADO*

FORMA DE EXECUÇÃO**

.º ODALIDADE

VALOR

* A identificação do serviço realizado deve evidenciar se construção ou reforma ** Deve ser informado se execução direta ou por empreitada

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DEMONSTRATIVO N.º 16

DEMONSTRATIVO DO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS POR NÍVEL DE ENSINO

NÍVEL DE ENSINO

N.º DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR

N.º DE ALUNOS MATRICULADOS

N.º DE ALUNOS EFETIVAMENTE EM SALA DE AULA

EVASÃO ESCOLAR (EM N.º)

DEMONSTRATIVO N.º 17

DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS PRÓPRIOS VINCULADOS À EDUCAÇÃO

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA NÍVEL DE ENSINO IDENTIFICAÇ

ÃO USO

ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO

LOTAÇÃO TIPO DE COMBUSTÍVEL

DEMONSTRATIVO N.º 17 A

DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS LOCADOS VINCULADOS À EDUCAÇÃO

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA NÍVEL DE ENSINO IDENTI

FICAÇÃO US

O ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO

LOTAÇÃO TIPO DE COMBUSTÍVEL

P ROPRIETÁRIO (NOME E CPF)

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DEMONSTRATIVO N.º 18

RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ATENDIMENTO À SAÚDE ATÉ O EXERCÍCIO

NIDADE* ENDEREÇO ESTRUTURA FÍSICA** SERVIÇOS

LOCAIS ABRANGIDOS PELO ATENDIMENTO

CAPACIDADE DE ATENDIMENTO***

*Especificar se posto de saúde ou hospital e sua denominação ** Informar n.º de acomodações, com n.º de leitos, consultórios, etc. ***Informar a capacidade de atendimento por especialidade e serviços, etc.

DEMONSTRATIVO N.º 19

DEMONSTRATIVO DE HOSPITAIS E POSTOS DE SAÚDE CONSTRUÍDOS OU REFORMADOS NO EXERCÍCIO

LI CITAÇÃO

NOME DA HOSPITAL/POSTO DE SAÚDE

ENDEREÇO SERVIÇO REALIZADO*

FORMA DE EXECUÇÃO**

.º ODALIDADE

VALOR

* A identificação do serviço realizado deve evidenciar se construção ou reforma ** Deve ser informado se execução direta ou por empreitada

DEMONSTRATIVO N.º 20

DEMONSTRATIVO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS COM INSTITUIÇÕES PRIVADAS

LICITAÇÃO N.º DO CONTRATO N.º MODALIDADE

N.º NE NOME DA INSTITUIÇÃO

ENDEREÇO SERVIÇOS CONTRATADOS VALOR

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DEMONSTRATIVO N.º 21

DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS PRÓPRIOS VINCULADOS À SAÚDE

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA IDENTIFICAÇÃO USO

ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO LOTAÇÃO TIPO DE

COMBUSTÍVEL

DEMONSTRATIVO N.º 21 A

DEMONSTRATIVO DOS VEÍCULOS LOCADOS VINCULADOS À SAÚDE

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

IDENTIFICAÇÃO US O

ODELO LACA ENAVAN TIVIDADE ERCURSO

LOTAÇÃO TIPO DE COMBUSTÍVEL

PR OPRIETÁRIO (NOME E CPF)

DEMONSTRATIVO N.º 22

Prefeitura Municipal de ______________________

RELAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONTRATADOS POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA E

NÃO LIQUIDADOS

LEI Nº _______ DE ____________ DE ________

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CREDOR DATA DO

VENCIMENTO

VALOR DO

CONTRATO

PARCELAS

RESGATADAS

SALDO

R$

DEMONSTRATIVO N.º 23

Prefeitura Municipal de ______________________

DEMONSTRAÇÃO DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA

CREDOR DATA DO

VENCIMENTO

VALOR

TOTAL DA DÍVIDA FUNDADA INTERNA

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DEMONSTRATIVO N.º 24

DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO

QUADRO 1 RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS*

(art. 153, § 5º e ar ts. 158 e 159 CF/88) RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS TOTAL APURADO RECEITA TRIBUTÁRIA PRÓPRIA IPTU ISS ITBI (inter vivos) Dívida Ativa Tributár ia (Impostos, Multas e Juros) TRANSFERÊNCIAS­ESTADO ICMS IPVA IPI ­ Expor tação TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO FPM ITR Outras Transferências União ­ Imposto s/ Ouro ICMS Dês. – Lei Complementar nº 87/96 IRRF TOTAL *Efetivamente arrecadado no exercício anter ior

QUADRO 2 REPASSE

(arts. 29­A, incisos I a IV, e 168, CF) ESPECIFICAÇÃO VALOR

R$ %

RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS (total quadro 1) ­ A Teto Constitucional (percentual de A­ arts. 29­A, incisos I a IV, e 168, CF) Repasse Efetivo (comprovado) Fonte: Anexo 2 e 10 da Lei 4.320/64 do exercício anterior da Prefeitura e comprovantes de repasses

QUADRO 3 PERCENTUAL DE APLICAÇÃO DA DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO

(arts. 29­A, inciso I a IV, CF/88) ESPECIFICAÇÃO Valor R$

Subsídios dos Vereadores

Pessoal Civil Obr igações Patronais (FGTS e INSS) Convocação Extraordinária (inciso II do § 6º do ar t. 57, CF/88) Outras Despesas de Pessoal (ar t. 18, parágrafo 1º da LRF) Outras Despesas (mater ial, serviços e investimentos) (­) inativos DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO (A) RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS (total quadro 1) ­ B Despesa Total da Câmara – Limite Legal – percentual de B – ar t. 29­A, incisos I a IV CF/88 e ar t. 1º, IN 004/2001 – TCE/MA Limite Apurado (A/B) Fonte: Anexo 2 da Lei 4.320/64

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QUADRO 4

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO COM FOLHA DE PAGAMENTO (art. 29­A, § 1º, CF/88)

DESPESA COM FOLHA DE PAGAMENTO VALOR R$ Subsídio dos Vereadores Pessoal Civil Outras Despesas de Pessoal (ar t. 18, parágrafo 1º da LRF) (­) Obr igações Patronais* (­) Inativos DESPESA TOTAL COM A FOLHA DE PAGAMENTO (A) TOTAL DO REPASSE (B) Despesa com folha de Pagamento da Câmara – Limite legal ­ 70,00% de B (ar t. 29­ A, § 1º da CF e ar t. 5º da IN 004/2001 do TCE­MA) Limite Apurado (A/B) * Caso esteja incluso nos itens anteriores (subsídios, pessoal civil e outras despesas)

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DEMONSTRATIVO N.º 24A

DESPESA TOTAL DO PODER LEGISLATIVO

QUADRO 1

RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS* (art. 153, § 5º e ar ts. 158 e 159 CF/88) RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS TOTAL APURADO RECEITA TRIBUTÁRIA PRÓPRIA IPTU ISS ITBI (inter vivos) Dívida Ativa Tributár ia (Impostos, Multas e Juros) TRANSFERÊNCIAS­ESTADO ICMS IPVA IPI – Expor tação TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO FPM ITR Outras Transferências União – Imposto s/ Ouro ICMS Dês. – Lei Complementar nº 87/96 IRRF TOTAL * Efetivamente arrecadada no exercício anterior

QUADRO 2 REPASSE

(arts. 29­A, incisos I a IV, e 168, CF) ESPECIFICAÇÃO VALOR

R$ %

RECEITA TRIBUTÁRIA E TRANSFERÊNCIAS (total quadro 1) ­ A Teto Constitucional (percentual de A ­arts. 29­A, incisos I a IV, e 168, CF) Repasse Efetivo (comprovado)* Fonte: Anexo 2 e 10 da Lei 4.320/64 do exercício anterior da Prefeitura e comprovantes de repasses

* mês a mês

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51

ANEXO II

DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO

PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES

I ­ demonstrativo da despesa do Poder Legislativo Municipal, apurado de

conformidade com o art. 29­A da Constituição Federal, e demonstrado conforme Anexo I,

demonstrativo 24;

II ­ relatório sobre a gestão orçamentária, financeira e patrimonial do exercício,

destacando, dentre outros pontos que julgar convenientes, o cumprimento das normas de

direito financeiro e finanças públicas aplicáveis;

III ­ demonstração da execução orçamentária da despesa, abrangendo créditos

orçamentários e adicionais, mês a mês;

IV ­ relação dos créditos adicionais abertos em favor da Câmara Municipal;

V ­ comprovantes dos repasses efetuados pelo Poder Executivo à Câmara

Municipal, inclusive inativos, quando for o caso, destacando valor e data, mês a mês;

VI ­ relativos aos estágios da despesa pública, mês a mês:

a) processos completos dos procedimentos licitatórios realizados (os

exigidos, por modalidade, os inexigíveis e os dispensados), inclusive

os contratos administrativos, bem como o ato constitutivo da comissão

de licitação;

b) notas de empenho e alterações de créditos processadas no período;

c) ordens de pagamento efetuados no período, devidamente preenchidas e

identificadas, acompanhadas de notas fiscais, faturas, recibos, folha de

pagamento, ou outra comprovação legalmente aceita, atendido ao

disposto no art. 64, parágrafo único, da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de

março de 1964;

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52

VII ­ relação completa da escrituração contábil sintética, em diário e razão,

de todos fatos contábeis do exercício financeiro;

VIII ­ extratos bancários completos da movimentação do exercício, mês a mês,

acompanhados das respectivas conciliações bancárias, de todo o exercício;

IX ­ relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individuando o credor, o valor

pago, o saldo e data de assunção do compromisso, distinguindo­se as despesas

processadas das não processadas;

X ­ relação dos bens móveis e imóveis sob sua guarda, com os respectivos

valores, destacando os adquiridos no exercício;

XI ­ cópia da lei, de iniciativa da Câmara Municipal (ou da resolução), que fixa,

para a legislatura, os subsídios dos Vereadores, na forma do que dispõe o art. 29, inciso VI,

da Constituição Federal;

XII ­ plano de carreiras, cargos e salários dos servidores da Câmara municipal,

acompanhado do quantitativo e da tabela remuneratória em vigor no exercício (arts. 37,

incisos I, II, e V, e 39, § 1º, da Constituição Federal);

XIII ­ cópia dos relatórios de gestão fiscal dos três quadrimestres (ou dos

dois semestres, conforme o caso), independentemente da obrigatoriedade de

encaminhamento desses relatórios a este Tribunal de Contas, conforme dispõem os

arts. 54 e 55, da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000.

XIV ­ relatório do responsável pelo serviço de contabilidade, no qual se faça expressa referência à:

a) regularidade dos documentos e comprovantes que deram origem aos registros contábeis;

d) propriedade e regularidade dos registros contábeis;

c) execução orçamentária da despesa e sua regularidade; d) execução orçamentária da receita e sua regularidade.

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Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS

PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________

53

PRAZO MÊS DIA

COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS

Encaminhar PPA. Art. 20. inciso I da Instrução Normativa n.º 009/05 (Contas Prefeitos e Presidentes de Câmaras) Todos os Municípios

Encaminhar LDO, acompanhada do Anexo de Metas e Riscos Fiscais. Art. 20. inciso II da Instrução Normativa n.º 009/05 (Contas Prefeitos e Presidentes de Câmaras)

Municípios com população acima de 50.000 habitantes, até o exercício de 2005 (art. 4 º , §§ 1 º e 3 º c/c art. 63, inciso III da LRF).

Encaminhar a LOA. Art. 20. inciso III da Instrução Normativa n.º 009/05 (Contas Prefeitos e Presidentes de Câmaras Todos os Municípios

JANEIRO 31

Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de dezembro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

Informar o endereço da Prefeitura e da residência do Prefeito. Art. 21 da Instrução Normativa nº 009/05. Todos os Municípios Remessa de dados e informações: 1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre do exercício anterior

Art. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº008/03­TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) referente ao 6º bimestr e do exercício anter ior .

Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

3) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do último bimestr e do exercício anter ior .

Art. 53 e § 1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

4) Demonstrativo do cronograma de execução mensal de desembolso Art. 8º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

5) Demonstr ativo das admissões e contr atações de servidores e de mão­ de­obra terceirizada do 3º quadr imestr e do exercício anter ior – documental.

Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

6) Demonstr at ivo do desdobramento das receitas previstas no or çamento em metas bimestr ais de arr ecadação.

Art. 13 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

7) Relativos a medidas de combate à evasão e à sonegação de tr ibutos, quantidade e valores das ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa e evolução do montante de créditos passíveis de cobrança administrativa – documental.

Art. 13 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

8) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2º semestre do exercício anter ior .

Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e para aqueles que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

FEVEREIRO 15

9) Demonstrativos do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 2º semestr e do exercício anter ior .

Art. 53 e § 1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e para aqueles que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

10) Demonstr ativo das admissões e contr atações de servidores e de mão­ de­obra terceirizada do 2º semestr e do exercício anter ior – documental.

Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e para aqueles que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

28 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE, referentes ao mês de janeiro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

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PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________

54

PRAZO MÊS DIA

COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS

MARÇO 31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE, referentes ao mês de fevereiro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa n.º 004/99 . Todos os Municípios

Encaminhar a Prestação de Contas do Chefe do Executivo Municipal Art. 3º da Instrução Normativa 009/05 ­ TCE/MA e parágrafo 1º do art. 151 e art. 158, IX da Constituição Estadual.

Todos os Municípios

Prazo limite para o envio do Projeto da Lei de Dir etr izes Orçamentár ias (LDO) ao Poder Legislativo com seus anexos Art. 14, II, ADCT/CE Todos os Municípios

Remessa de dados e informações:

1) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 1º bimestr e

Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/2003 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela

faculdade expressa no art. 63 da LRF. 2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) relativo ao 1º bimestr e.

Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

15

3) Comprovante da r ealização de audiência pública no final do mês de fevereiro para demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais do último quadrimestre do exercício anterior – documental

Art. 9º, §4º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil Municípios com população infer ior a 50 mil e conf. art. 63 LRF somente a partir de 2006.

Remessa de dados e informações ao TCE:

20 1) Relatór io sobre projetos em execução e a executar , e demonstrativo das despesas de conservação do patrimônio público realizadas e a realizar no exercício – documental.

Art. 45, parágrafo único, da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

ABRIL

30 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE, referentes ao mês de março. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

MAIO 31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de abr il. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

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PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________

55

PRAZO MÊS DIA COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS

Remessa de dados e informações:

1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º quadr imestr e Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 2º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

3) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 2º bimestr e

Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

4) Demonstr ativo das admissões e contratações de servidores e de mão­ de­obra terceirizada do 1º quadr imestr e – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

15

5) Comprovante da r ealização de audiência pública no final do mês de maio para demonstração e avaliação do cumprimento das Metas Fiscais do primeiro quadrimestre do exercício – documental.

Art. 9º, § 4º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil Municípios com população inferior a 50 mil e conf.art.63 LRF somente a partir de 2006.

JUNHO

30 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de maio. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

JULHO 31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de junho. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

Remessa de dados e informações: Todos os Municípios

1) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 3º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

2) Demonstr ativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 3º bimestr e

Art. 53 da LRF e anexo II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

3) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º semestr e Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF

4) Demonstr ativos do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 1º semestr e

Art. 53 e § 1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF

15

5) Demonstr ativo das admissões e contr atações de servidores e de mão­ de­obra terceirizada do 1º semestr e – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

Data limite para o envio do projeto do Plano Plurianual – (PPA) ao Poder Legislativo (1 º ano de mandato) Art. 14, I, ADCT/CE Todos os Municípios

Data limite para o envio do projeto da Lei Orçamentária Anual – (LOA) ao Poder Legislativo com seu anexo Art. 14, III, ADCT/CE Todos os Municípios

Elaboração do anexo do demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos que acompanha o projeto da LOA Art. 14, III, ADCT/CE e arts. 5 º , I, e 63, III, da LRF. Todos os Municípios

AGOSTO

31

Encaminhar cópias dos documentos referentes ao mês de julho. Art. 16 da Instrução Normativa nº 004/99 (FUNDEF Municipal). Todos os Municípios

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56

PRAZO MÊS DIA

COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS

SETEMBRO 30 Encaminhar cópias dos documentos referentes ao mês anterior. Art. 16 da Instrução Normativa nº 004/99 (FUNDEF Municipal). Todos os Municípios

Remessa de dados e informações:

1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2ºquadr imestre Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

2) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 4º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

3) Demonstrat ivo que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 4º bimestr e

Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

4) Demonstrativos das admissões e contr atações de servidores e de mão­ de­obra terceirizada do 2º quadr imestr e – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

15

5) Comprovante da r ealização de audiência pública no final do mês de setembro para demonstração e avaliação do cumprimento das Metas Fiscais do segundo quadrimestre do exercício – documental

Art. 9º, §4º da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa n. º 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil Municípios com população infer ior a 50 mil e conforme art. 63 LRF somente a par tir de 2006.

OUTUBRO

31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de setembro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

NOVEMBRO 30 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de outubro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

Remessa de dados e informações:

1) Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 5º bimestr e Art. 52 da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

15 2) Demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do 5º bimestr e

Art. 53 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

DEZEMBRO

31 Encaminhar cópias dos documentos do FUNDEF/MDE referentes ao mês de novembro. Arts. 16 e 26 da Instrução Normativa nº 004/99. Todos os Municípios

Page 53: INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE … · INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 009, DE DOIS DE FEVEREIRO DE 2005. Dispõe ... III bens móveis e imóveis, créditos, obrigações, valores,

Anexo IV CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS

PODER LEGISLATIVO _____________________________________________________________________________________________________________________________

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PRAZO MÊS DIA

COMPROMISSO BASE LEGAL OBRIGADOS

JANEIRO 31 Informar o endereço da Câmara e da residência do seu Presidente. Art. 21 da Instrução Normativa nº 009/05. Todos os Municípios

Remessa de dados e informações: 1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre do exercício anterior

Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

2) Demonstrativo das admissões e contratações de servidores e de mão­de­obra terceirizada do 3º quadrimestre do exercício anterior – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

3) Demonstrativo das despesas com o Poder Legislativo no exercício anterior

Art. 59, V da LRF e anexos II e III da Instrução Normativa n.º 008/03 – TCE/MA. Todos os Municípios

4) Relatório de Gestão Fiscal do 2º semestre do exercício anterior Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

FEVEREIRO 15

5) Demonstrativo da admissão e contratação de servidores e de mão­ de­obra terceirizada do 2º semestre do exercício anterior – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

ABRIL 15 Encaminhar a Prestação de Contas do Presidente da Câmara Municipal do exercício anterior.

Art. 12 da Instrução Normativa 009/05 ­ TCE/MA e parágrafo 1º do art. 151 e art. 158, IX da Constituição Estadual.

Todos os Municípios

Remessa de dados e informações:

1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º quadrimest re Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF. JUNHO 15

2) Demonstrativo das admissões e contratações de servidores e de mão­de­obra terceirizada do 1º quadr imestre – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

Remessa de dados e informações:

1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º semestre Arts. 54 e 55 da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF. AGOSTO 15

2) Demonstrativo de admissão e contratação de servidor e de mão­de­ obra terceirizada do 1º semestre – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo III da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população inferior a 50 mil habitantes e que optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

Remessa de dados e informações:

1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 2º quadrimest re Arts. 54 e 55 da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.

OUTUBRO 15 2) Demonstrativos das admissões e contratações de servidores e de mão­de­obra terceirizada do 2º quadrimestre – documental

Art. 18, §1º da LRF e anexo II da Instrução Normativa nº 008/03 – TCE/MA.

para Municípios com população acima de 50 mil habitantes e para aqueles que não optaram pela faculdade expressa no art. 63 da LRF.