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 1 week ago Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007 DOU de 28.12.2007 Dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados. Alterada pela IN RFB nº 899, de 29 de dezembro de 2008 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2008/in8992008.htm] . Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.372, de 9 de julho de 2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] . Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] . O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL , no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regiment o Interno da Secreta ria da Receita Federal do Brasil , aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007 [http://www .receita.fazenda.gov .br/Legislacao/Portarias/2007/ MinisteriodaFazenda/portmf95.htm] , e tendo em vista o disposto no § 4º do art. 15 da Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998, e no art. 64 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003 [http://www .receita.fazenda.gov .br/Legislacao/Leis/2003/lei10833. htm] , nos Decretos nº 660, de 25 de setembro de 1992, nº 3.411, de 12 de abril de 2000, e nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 [http://www .receita.fazenda.gov .br/Legislacao/Decretos/2002/dec4 543.htm], resolve: Art. 1º O controle de entrada e saída de embarcaçõe s e de movimentaç ão de cargas e unidades de carga em portos alfandegados obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa e será processado mediante o módulo de controle de carga aquaviária do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), denominado Siscomex Carga. Art. 1º O controle aduaneiro de entrada e saída de embarcações e de movimentação de cargas e unidades de carga nos portos, bem como de entrega de carga pelo deposi tário, serão efetuados confor me o dispos to nesta Instrução Normativa e serão processados mediante o módulo de controle de carga aquaviária do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), denominado Siscomex Carga. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.473, de 2 de junho de 2014  [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014  /in14732014.htm] ) Parágrafo único. As informações necessárias aos controles referidos no caput serão prestadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB ) pel os intervenientes, conforme estabelecido nesta Ins truç ão Normati va, mediante o uso de certificação digital: Parágrafo único. As informações necessárias aos controles referidos no caput serão prestadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) pelos intervenientes na forma e prazos estabelecidos nes ta Ins truç ão Normativa, mediante o uso de certificação digital: (Redação dada pela Instrução Normati va RFB nº 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www .receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm]) I - no Sistema de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (Mercante), gerenciado pelo Departamento do Fundo da Marinha Mercante (DEFMM), pelos transportadores, agentes marítimos e agentes de carga; e I - no Sistema de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (Sistema Mercante); e ( Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.473, de 2 de Instrução Normativa RFB nº 800/2014 - A TUALIZADA Instru çã o Nor ma ti va RF B 80 0/ 2014 - ATUALIZADA ht tp: //l eg is la caoemge ra l. bl ogspo t. de /2 01 4/ 06/ in st ru cao-norma ti va-r fb -... 1 de 35 12/06/2014 10:01

Instrução Normativa RFB Nº 800_2014 - ATUALIZADA

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  • 1 week ago

    Instruo Normativa RFB n 800, de 27 de dezembro de 2007

    DOU de 28.12.2007Dispe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentao de

    embarcaes, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados.Alterada pela IN RFB n 899, de 29 de dezembro de 2008

    [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2008/in8992008.htm] .Alterada pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de 2013

    [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] . Alterada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014

    [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] .

    O SECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL , no uso da atribuio que lhe confere o inciso III do art.224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 30de abril de 2007 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Portarias/2007/MinisteriodaFazenda/portmf95.htm] , etendo em vista o disposto no 4 do art. 15 da Lei n 9.611, de 19 de fevereiro de 1998, e no art. 64 da Lei n10.833, de 29 de dezembro de 2003 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2003/lei10833.htm] , nosDecretos n 660, de 25 de setembro de 1992, n 3.411, de 12 de abril de 2000, e n 4.543, de 26 de dezembrode 2002 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Decretos/2002/dec4543.htm] ,

    resolve:

    Art. 1 O controle de entrada e sada de embarcaes e de movimentao de cargas e unidades de carga emportos alfandegados obedecer ao disposto nesta Instruo Normativa e ser processado mediante o mdulode controle de carga aquaviria do Sistema Integrado de Comrcio Exterior (Siscomex), denominado SiscomexCarga.

    Art. 1 O controle aduaneiro de entrada e sada de embarcaes e de movimentao de cargas e unidades decarga nos portos, bem como de entrega de carga pelo depositrio, sero efetuados conforme o disposto nestaInstruo Normativa e sero processados mediante o mdulo de controle de carga aquaviria do SistemaIntegrado de Comrcio Exterior (Siscomex), denominado Siscomex Carga. (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Pargrafo nico. As informaes necessrias aos controles referidos no caput sero prestadas Secretaria daReceita Federal do Brasil (RFB) pelos intervenientes, conforme estabelecido nesta Instruo Normativa,mediante o uso de certificao digital:

    Pargrafo nico. As informaes necessrias aos controles referidos no caput sero prestadas Secretaria daReceita Federal do Brasil (RFB) pelos intervenientes na forma e prazos estabelecidos nesta InstruoNormativa, mediante o uso de certificao digital: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - no Sistema de Controle da Arrecadao do Adicional ao Frete para Renovao da MarinhaMercante (Mercante), gerenciado pelo Departamento do Fundo da Marinha Mercante (DEFMM),pelos transportadores, agentes martimos e agentes de carga; e

    I - no Sistema de Controle da Arrecadao do Adicional ao Frete para Renovao da MarinhaMercante (Sistema Mercante); e (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de

    Instruo Normativa RFB n 800/2014 - ATUALIZADA

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  • junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - diretamente no Siscomex Carga, pelos demais intervenientes.

    II - no Siscomex Carga. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    CAPTULO I das DISPOSIES PRELIMINARES

    Seo IDas Definies e Classificaes

    Art. 2 Para os efeitos desta Instruo Normativa define-se como:

    I - unitizao de carga, o acondicionamento de diversos volumes em uma nica unidade de carga;

    II - consolidao de carga, o acobertamento de um ou mais conhecimentos de carga paratransporte sob um nico conhecimento genrico, envolvendo ou no a unitizao da carga;

    III - navegao de longo curso, aquela realizada entre portos brasileiros e portos martimos, fluviaisou lacustres estrangeiros;

    IV - armador, a pessoa fsica ou jurdica que, em seu nome ou sob sua responsabilidade, apresta aembarcao para sua utilizao no servio de transporte;

    V - transportador, a pessoa jurdica que presta servios de transporte e emite conhecimento decarga;

    VI - transbordo, a transferncia direta de mercadoria de um para outro veculo;

    VII - baldeao, a transferncia de mercadoria descarregada de um veculo e posteriormentecarregada em outro;

    VIII - complementao do transporte internacional, o transporte da carga procedente ou destinadaao exterior e baldeada ou transbordada no Pas, com o objetivo de entreg-la no destino finalconstante do respectivo conhecimento de carga;

    IX - praa de entrega no exterior, o pas estrangeiro para entrega da carga internacionaltransportada, quando o porto de destino constante do conhecimento de carga for nacional;

    X - escala, a entrada da embarcao em porto nacional para atracao ou fundeio;

    XI - conhecimento eletrnico (CE), conhecimento de carga informado autoridade aduaneira naforma eletrnica, mediante certificao digital do emitente;

    XI - conhecimento eletrnico (CE), declarao eletrnica das informaes constantes doconhecimento de carga (Bill of Lading - BL), informado autoridade aduaneira na forma eletrnica,mediante certificao digital do emitente; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473,de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

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  • XII - manifesto eletrnico, o manifesto de carga informado autoridade aduaneira em formaeletrnica, mediante certificao digital do emitente, contendo inclusive os contineres vazios;

    XIII - bloqueio, a marcao de escala, manifesto eletrnico, CE ou item de carga, pela autoridadeaduaneira, podendo ou no interromper o fluxo da carga;

    XIII - bloqueio, a marcao de escala, manifesto eletrnico, CE ou item de carga, pela autoridadeaduaneira, podendo ou no interromper o fluxo da carga ou a sada da embarcao; (Redaodada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    XIV - evento AFRMM, o pagamento do Adicional ao Frete para Renovao da Marinha Mercante(AFRMM) efetuado ou o reconhecimento de benefcio fiscal registrado no sistema Mercante porservidor do DEFMM, nos termos da legislao especfica; e

    XIV - evento AFRMM, o pagamento do Adicional ao Frete para Renovao da Marinha Mercante(AFRMM) efetuado ou o reconhecimento de benefcio fiscal registrado no Sistema Mercante porservidor do DEFMM ou RFB, nos termos da legislao especfica; e (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    XV - embarcao arribada, aquela cuja atracao em porto nacional no vise operao de cargaou descarga, como nos casos de abastecimento, conserto e reparo na embarcao.

    1 Para os fins de que trata esta Instruo Normativa:

    I - a escala ser considerada:

    a) prevista, at o registro da primeira atracao;

    b) em operao, entre o registro da primeira atracao e a ltima desatracao noporto; e

    b) em operao, entre o registro da atracao e a emisso do passe de sada;e (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) encerrada, aps o registro da ltima desatracao;

    c) encerrada, aps a emisso do passe de sada; (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - a carga, conforme o porto de origem e de destino constantes do CE, classifica-se como:

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  • II - o CE e a carga sero denominados: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    a) estrangeira, quando o porto de origem ou destino forem um estrangeiro e outronacional;

    a) nacionais, quando os portos de origem e de destino forem nacionais; ou (Redaodada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b) de passagem, quando os portos de origem e destino forem estrangeiros; e

    b) estrangeiros, quando o porto de origem ou de destino for estrangeiro,classificando-se nas seguintes modalidades: (Redao dada pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1. de exportao, quando o porto de origem for nacional e o de destinoestrangeiro; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 dejunho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2. de importao, quando o porto de origem for estrangeiro e o dedestino nacional; ou (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3. de passagem, quando os portos de origem e de destino foremestrangeiros; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 dejunho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) nacional, quando os portos de origem e destino forem nacionais;

    III - o manifesto eletrnico, conforme a categoria das cargas nele consignadas, denomina-se:

    III - o manifesto eletrnico ser denominado: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n

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  • 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    a) Longo Curso Importao (LCI), quando emitido no transporte de cargasestrangeiras, com carregamento em porto estrangeiro e descarregamento em portonacional, mesmo que a praa de entrega seja no exterior;

    a) para registro de cargas nacionais: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1. Cabotagem (CAB), aquele com portos de carregamento edescarregamento nacionais, para o registro das cargas nacionaistransportadas em navegao martima, inclusive quando combinada coma navegao interior; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473,de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2. Interior (ITR), aquele com portos de carregamento e descarregamentonacionais, para o registro das cargas nacionais transportadasexclusivamente em navegao interior; ou (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3. Baldeao de Carga Nacional (BCN), aquele com portos decarregamento e descarregamento nacionais, para o registro das cargasnacionais submetidas a baldeao ou transbordo, inclusive cargasnacionais que venham a sair temporariamente do Pas por motivosexclusivamente de logstica; (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b) Longo Curso Exportao (LCE), quando emitido no transporte de cargaestrangeira, com carregamento em porto nacional e descarregamento em portoestrangeiro;

    b) para registro de cargas estrangeiras: (Redao dada pela Instruo Normativa RFBn 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1. Longo Curso Exportao (LCE), aquele com porto de carregamentonacional e porto de descarregamento estrangeiro, para o registro dascargas de exportao; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473,de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2. Longo Curso Importao (LCI), aquele com porto de carregamentoestrangeiro e porto de descarregamento nacional, para o registro dascargas de importao, mesmo que a praa de entrega seja no exterior;(Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3. Passagem (PAS), aquele com portos de carregamento edescarregamento estrangeiros, para o registro das cargas de passagem;

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  • (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    4. Longo Curso Importao de Passagem (LCI/PAS), aquele com portosde carregamento e descarregamento estrangeiros, para o registro dascargas de importao que, por motivos operacionais, permanecero abordo, em passagem para o exterior, e retornaro ao Pas para cumprir aobrigao de descarga no porto de destino nacional; ou (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    5. Baldeao de Carga Estrangeira (BCE), aquele com pelo menos umporto nacional de carregamento ou descarregamento, para o registro dascargas estrangeiras submetidas a baldeao ou transbordo no Pas, emcomplementao ao transporte internacional at o porto de destino final,conforme as seguintes modalidades: (Includo pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    a. LCI com baldeao ou transbordo, aquele com portos decarregamento e descarregamento nacionais, para o registrode cargas de importao chegadas ao Pas em manifestoLCI e submetidas a baldeao ou transbordo paracomplementao do transporte internacional at o portonacional de destino final; (Includo pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b. LCE com baldeao ou transbordo, aquele com portos decarregamento e descarregamento nacionais, para o registrode cargas de exportao que sairo do Pas em manifestoLCE, aps transbordo ou baldeao para complementaodo transporte internacional at o porto estrangeiro dedestino final; ou (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c. PAS com baldeao ou transbordo, aquele com pelomenos um porto nacional de carregamento oudescarregamento, para o registro de cargas de passagemque sofrero transbordo ou baldeao no Pas paracomplementao do transporte internacional at o portoestrangeiro de destino final; (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) Passagem (PAS), quando emitido no transporte de carga de passagem, comcarregamento e descarregamento em porto estrangeiro;

    d) Cabotagem (CAB), quando emitido no transporte de carga nacional entre portosnacionais, em trechos de navegao martima ou em trechos de navegao martimae interior;

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  • e) Interior (ITR), quando emitido no transporte de carga nacional entre portosnacionais, em trechos de navegao interior;

    f) Baldeao de Carga Estrangeira (BCE), emitido quando se tratar de baldeao outransbordo para outra embarcao, no territrio nacional, de carga estrangeira ou depassagem:

    1. entrada no Pas em manifesto LCI, em complementao ao transporteinternacional, at seu porto de destino final no Pas;

    2. desembaraada para exportao, at ser definitivamente embarcadapara o exterior em manifesto LCE; ou

    3. desde a sua entrada at a sua sada do Pas, quando se tratar decarga de passagem; e

    g) Baldeao de Carga Nacional (BCN), emitido quando se tratar de baldeao outransbordo no transporte de carga nacional entre portos nacionais, em transporte decabotagem ou interior;

    IV - o transportador classifica-se em:

    a) empresa de navegao operadora, quando se tratar do armador da embarcao;

    b) empresa de navegao parceira, quando o transportador no for o operador daembarcao;

    c) consolidador, tratando-se de transportador no enquadrado nas alenas "a" e "b",responsvel pela consolidao da carga na origem;

    c) consolidador, tratando-se de transportador no enquadrado nas alneas "a" e "b",responsvel pela consolidao da carga na origem;(Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    d) desconsolidador, no caso de transportador no enquadrado nas alenas "a" e "b",responsvel pela desconsolidao da carga no destino; e

    d) desconsolidador, no caso de transportador no enquadrado nas alneas "a" e "b",responsvel pela desconsolidao da carga no destino; e (Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    e) agente de carga, quando se tratar de consolidador ou desconsolidador nacional;

    V - o conhecimento de carga classifica-se, conforme o emissor e o consignatrio, em:

    a) nico, se emitido por empresa de navegao, quando o consignatrio no for umdesconsolidador;

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  • b) genrico ou master, quando o consignatrio for um desconsolidador; ou

    c) agregado, house ou filhote, quando for emitido por um consolidador e oconsignatrio no for um desconsolidador; e

    VI - o item de carga classifica-se em:

    a) continer;

    b) veculo automotor, exceto se acondicionado em continer;

    c) granel, para cada tipo de granel, podendo ser subdividido; e

    d) carga solta, correspondente a cada volume ou grupo de volumes idnticos.

    2 O conhecimento de carga tambm denominado conhecimento de frete, conhecimento de embarque ouconhecimento de transporte.

    3 O conhecimento de carga emitido por consolidador estrangeiro e consignado a um desconsolidadornacional, comumente denominado co-loader , para efeitos desta norma ser considerado genrico ecaracteriza consolidao mltipla.

    Seo IIDa Representao do Transportador

    Art. 3 O consolidador estrangeiro representado no Pas por agente de carga.

    Pargrafo nico. O consolidador estrangeiro tambm chamado de Non-Vessel Operating CommonCarrier (NVOCC).

    Art. 4 A empresa de navegao representada no Pas por agncia de navegao, tambm denominadaagncia martima.

    1 Entende-se por agncia de navegao a pessoa jurdica nacional que represente a empresa de navegaoem um ou mais portos no Pas.

    2 A representao obrigatria para o transportador estrangeiro.

    3 Um transportador poder ser representado por mais de uma agncia de navegao, a qual poderrepresentar mais de um transportador.

    Art. 5 As referncias nesta Instruo Normativa a transportador abrangem a sua representao por agncia denavegao ou por agente de carga.

    CAPTULO IIda PRESTAO DAS INFORMAES NO SISTEMA

    Art. 6 O transportador dever prestar RFB informaes sobre o veculo e as cargas nacional, estrangeira ede passagem nele transportadas, para cada escala da embarcao em porto alfandegado.

    Art. 6 O transportador dever prestar no Sistema Mercante as informaes sobre o veculo assim como ascargas nele transportadas, inclusive contineres vazios e demais unidades de cargas vazias, para cada escalada embarcao. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Pargrafo nico. Enquanto no houver funo especfica no Sistema referido no caput, as demais unidades decarga vazia devero ser manifestadas nesse Sistema como carga solta. (Includo pela Instruo Normativa RFB

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  • n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo IDa Informao sobre o Veculo

    Art. 7 A informao sobre o veculo transportador corresponde informao de suas escalas.

    Art. 8 A empresa de navegao operadora da embarcao ou a agncia de navegao que a representedever informar RFB a escala da embarcao em cada porto nacional, conforme estabelecido no Anexo I [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoI_IN8002007.doc] .

    1 A informao da escala dever ser prestada independentemente da procedncia da embarcao, inclusivepara embarcaes arribadas, navios de passageiros e embarcaes militares utilizadas no transporte demercadoria.

    1 A informao da escala da embarcao dever ser prestada independentemente da sua procedncia,inclusive para embarcaes arribadas, navios de passageiros, embarcaes em navegao de cabotagem,barcos de suprimento e embarcaes militares utilizadas no transporte de mercadoria. (Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A informao da escala somente poder ser alterada ou excluda pelo transportador que a incluiu nosistema.

    2 A informao da escala somente poder ser alterada ou excluda pelo transportador que a incluiu noSistema Mercante ou pela RFB, observado o disposto no 5. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 No ser permitido ao transportador alterar informao de escala encerrada.

    4 A informao da escala poder ser alterada pela unidade da RFB com jurisdio sobre o porto, mesmodepois de encerrada, a pedido do transportador que incluiu a escala, ou de ofcio.

    5 No ser permitido alterar os seguintes dados da informao da escala:

    I - o nmero da escala;

    II - a agncia de navegao;

    III - a embarcao;

    IV - o porto da escala; e

    V - a data e a hora prevista para a atracao, caso esta j tenha sido efetivada.

    6 A informao da escala poder ser excluda desde que no possua registro de atracao ou manifestovinculado.

    7 O transportador manter atualizada, no Sistema Mercante, a data e a hora de previso de atracao.

    8 O transportador informar no Sistema Mercante, para cada escala da viagem da embarcao, todos osportos, nacionais ou internacionais, de procedncia e subsequentes de atracao, em que ocorreram ouestiverem previstas operaes de carregamento ou descarregamento.

    Art. 9 A obrigatoriedade da informao da escala de que trata o art. 8 no se aplica a embarcaes de recreioou competio esportiva, embarcaes em misso de socorro, rebocadores, barcos de suprimento e

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  • plataformas, sem prejuzo do cumprimento de outras exigncias previstas na legislao aduaneira.

    Art. 9 A obrigatoriedade da informao da escala de que trata o art. 8 no se aplica a embarcaes de recreioou competio esportiva, embarcaes em misso de socorro, rebocadores e plataformas, sem prejuzo documprimento de outras exigncias previstas na legislao aduaneira. (Redao dada pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo IIDa Informao sobre a Carga

    Art. 10. A informao da carga transportada no veculo compreende:

    I - a informao do manifesto eletrnico;

    II - a vinculao do manifesto eletrnico a escala;

    III - a informao dos conhecimentos eletrnicos;

    IV - a informao da desconsolidao; e

    IV - a informao da desconsolidao; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de2 de junho de 2014)

    V - a associao do CE a novo manifesto, no caso de transbordo ou baldeao da carga.

    V - a associao do CE a novo manifesto, no caso de transbordo ou baldeao da carga; e(Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    VI - a transferncia de CE entre manifestos. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 A informao da carga no ser exigida no caso de embarcao arribada, exceto se houver carga oudescarga no porto.

    2 No sero informadas as mercadorias transportadas no veculo e no sujeitas a conhecimento de carga,como sobressalentes e provises de bordo.

    3 A carga cujo destino constante do CE seja porto nacional e que permanea a bordo e retorne ao Pas emoutra embarcao ou viagem, com ou sem transbordo ou baldeao em porto estrangeiro, dever serinformada, na sada, em manifesto PAS, e no retorno, em manifesto LCI, com indicao de baldeao outransbordo, quando for o caso. (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    4 A mercadoria somente ser considerada manifestada, para efeitos legais, quando a carga tiver sidoinformada nos termos do caput e demais disposies desta Instruo Normativa, observados, ainda, outrasnormas estabelecidas na legislao especfica.

    4 As informaes sobre as cargas transportadas somente sero consideradas prestadas quando registradasno Sistema Mercante conforme disposto nesta Instruo Normativa. (Redao dada pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

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  • Seo IIIDa Informao do Manifesto Eletrnico

    Art. 11. A informao do manifesto eletrnico compreende a prestao dos dados constantes do Anexo II [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoII_IN8002007.doc] referentes a todos os manifestose relaes de contineres vazios transportados pela embarcao durante sua viagem pelo territrio nacional.

    1 A informao dos manifestos eletrnicos ser prestada pela empresa de navegao operadora daembarcao e pelas empresas de navegao parceiras identificadas na informao da escala ou pelasagncias de navegao que as representem.

    1 A informao dos manifestos eletrnicos ser prestada pela empresa de navegao operadora daembarcao e pelas empresas de navegao parceiras. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 Devero ser informados para a embarcao tantos manifestos eletrnicos quantos forem as empresas denavegao, os portos de carregamento e de descarregamento e os tipos de manifesto emitidos.

    3 Os manifestos eletrnicos informados recebero numerao nacional, anual e seqencial.

    4 A alterao ou excluso do manifesto eletrnico somente poder ser efetuada pelo transportador que oinformou no sistema.

    5 Todos os dados do manifesto eletrnico podero ser alterados at a sua vinculao correspondenteescala.

    6 Aps o registro da vinculao entre o manifesto e a escala no ser permitido alterar os dados daembarcao, da empresa de navegao e da agncia de navegao.

    7 O manifesto eletrnico poder ser excludo desde que no se encontre em alguma das seguintessituaes:

    7 O manifesto eletrnico no poder ser excludo caso: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - bloqueado;

    I - encontre-se bloqueado; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junhode 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - vinculado a alguma escala; ou

    II - encontre-se vinculado a alguma escala; ou (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    III - amparando CE em alguma das seguintes situaes:

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  • III - possua algum CE com impossibilidade de excluso. (Redao dada pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    a) bloqueado;

    b) associado a outro manifesto;

    c) com evento AFRMM;

    d) genrico j desconsolidado ou em processo de desconsolidao; ou

    e) vinculado a Declarao de Importao (DI) ou Declarao Simplificada deImportao (DSI) ou de declarao de trnsito aduaneiro.

    8 A excluso do manifesto eletrnico implica excluso automtica dos respectivos conhecimentoseletrnicos.

    Seo IVDa Vinculao do Manifesto Eletrnico a Escala

    Art. 12. A vinculao ou desvinculao do manifesto eletrnico s escalas dever ser informada pela empresade navegao que emitiu o manifesto ou por agncia de navegao que a represente.

    1 O manifesto eletrnico dever ser vinculado a todas as escalas em que a respectiva carga estiver a bordoda embarcao.

    2 A vinculao no ser permitida caso o manifesto eletrnico possua bloqueio total.

    Seo VDa Informao do Conhecimento Eletrnico

    Art. 13. A informao do CE compreende os dados bsicos e os correspondentes itens de carga, conformerelao constante dos Anexos III [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoIII_IN8002007.doc] e IV [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoIV_IN8002007.doc] , edever ser prestada pela empresa de navegao que emitiu o manifesto ou por agncia de navegao que arepresente.

    Art. 13. A informao do CE compreende os dados bsicos e os correspondentes itens de carga, conformerelao constante dos Anexos III [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoIII_IN8002007.doc] e IV [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoIV_IN8002007.doc] , edever ser prestada pelo transportador. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junhode 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 O CE somente ser considerado informado quando seus dados bsicos e pelo menos um de seus itens decarga tiverem sido registrados no sistema.

    2 Os CE informados recebero numerao nacional, anual e seqencial.

    3 A alterao ou excluso dos dados bsicos do CE somente poder ser efetuada pelo transportador que oinformou no sistema.

    4 Todos os dados bsicos do CE so alterveis.

    5 A excluso dos dados bsicos exclui o CE.

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  • 5 O campo de descrio de mercadorias, nos dados bsicos da CE, dever conter tambm a quantidadetotal de volumes do conhecimento. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 14. O item de carga refere-se s unidades de acondicionamento, podendo um CE possuir um ou mais itensde carga.

    1 Cada continer ou veculo automotor corresponder a um item de carga e vice-versa.

    2 No caso de granel ou carga solta, o item de carga poder referir-se totalidade ou a partes da carga.

    3 A incluso, alterao ou excluso de item de carga ser considerada alterao do prprio CE.

    4 Todos os dados do item de carga so alterveis.

    Art. 15. A RFB poder alterar ou excluir de ofcio o CE informado no sistema.

    1 A excluso de ofcio do CE ou de algum de seus itens somente poder ser efetuada caso o CE no seencontre em uma das seguintes situaes:

    I - esteja bloqueado ou vinculado a DI, DSI ou a declarao de trnsito aduaneiro;

    I - esteja bloqueado; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - trate-se de conhecimento genrico j desconsolidado; ou

    II - trate-se de conhecimento genrico j desconsolidado ou em processo dedesconsolidao; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    III - tenha evento AFRMM registrado no sistema.

    III - tenha evento AFRMM registrado no Sistema Mercante; (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    IV - esteja associado a outro manifesto; ou (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    V - esteja em situao diferente de manifestado. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473,de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A informao do lacre ser alterada de ofcio, no sistema, quando este for rompido em procedimentofiscal. (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 16. O CE de servio considerado documento eletrnico subsidirio de CE original, e ser utilizado para

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  • acobertar transporte de itens de carga previamente manifestados quando, por motivos operacionais, no foremdescarregados no porto de destino do manifesto.

    Art. 16. O CE de servio ser emitido para amparar o transporte de parte da carga j includa em CE mas que,por motivos operacionais, no foi carregada no porto de carregamento ou foi descarregada em porto diverso domanifesto. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014

    Pargrafo nico. O CE de servio dever ser informado, no mesmo prazo do CE genrico e no poder serutilizado para fins de registro de DI ou DSI, podendo amparar declarao de trnsito aduaneiro. (Revogado pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 O CE de servio a que se refere o caput no poder ser submetido a despacho de importao, mas poderser submetido a despacho de trnsito aduaneiro.(Renumerado com nova redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A carga do CE de servio e o restante da carga do CE original devero ser movimentados, sob controleaduaneiro, para o mesmo local. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo VIDa Informao da Desconsolidao da Carga

    Art. 17. A informao da desconsolidao da carga manifestada compreende:

    I - a identificao do CE como genrico, pela informao da quantidade de seus conhecimentosagregados; e

    II - a incluso de todos os seus conhecimentos eletrnicos agregados.

    Art. 18. A desconsolidao ser informada pelo agente de carga que constar como consignatrio do CEgenrico ou por seu representante.

    1 O agente de carga poder preparar antecipadamente a informao da desconsolidao, antes daidentificao do CE como genrico, mediante a prestao da informao dos respectivos conhecimentosagregados em um manifesto eletrnico provisrio.

    2 O CE agregado composto de dados bsicos e itens de carga, conforme relao constante dos Anexos III [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoIII_IN8002007.doc] e IV [http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoIV_IN8002007.doc] .

    3 A alterao ou excluso de CE agregado ser efetuada pelo transportador que o informou no sistema.

    Art. 19. A unidade da RFB com jurisdio sobre o porto alfandegado em que se encontra a carga dever exigirque a informao da desconsolidao seja prestada no sistema, mesmo que a carga ainda no tenha chegadono porto de destino do conhecimento genrico, quando na complementao do transporte internacional fornecessria utilizao do modal rodovirio a partir desse porto.

    Art. 19. O registro de declarao de trnsito aduaneiro amparado por CE genrico somente ser permitidodepois de a informao da desconsolidao ter sido prestada no Sistema Mercante. (Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Pargrafo nico. O registro de declarao de trnsito aduaneiro amparado por CE genrico somente ser

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  • permitido aps a informao da desconsolidao ter sido prestada no sistema. (Revogado pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo VIIDa Associao de CE a novo Manifesto Eletrnico

    Art. 20. Nos casos de transbordo ou baldeao da carga, o CE dever ser associado a novo manifestoeletrnico.

    Pargrafo nico. A associao referida no caput ser registrada pelo transportador que informou o manifestoeletrnico ao qual o conhecimento ser associado, observadas as seguintes condies:

    I - o novo manifesto deve ser:

    a) BCE, no caso de carga de passagem;

    b) LCE ou BCE, no caso de carga estrangeira; ou

    b) LCE ou BCE, no caso de carga estrangeira; (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) BCN, no caso de carga nacional; e

    c) LCI, no caso de carga estrangeira que retorne ao Pas; ou (Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    d) BCN, no caso de carga nacional; e (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - o conhecimento no deve estar:

    a) em situao de bloqueio total;

    b) vinculado a DI, DSI ou a declarao de trnsito aduaneiro; ou

    b) vinculado a DI, DSI ou declarao de trnsito aduaneiro no concludo;ou (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) se genrico, com algum conhecimento agregado j vinculado a DI, DSI ou adeclarao de trnsito aduaneiro.

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  • c) se genrico, com algum conhecimento agregado j vinculado a DI, DSI ou adeclarao de trnsito aduaneiro no concludo. (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 21. A associao de que trata o art. 20 poder ser cancelada pelo transportador que a informou, desde queo conhecimento no se encontre em alguma das seguintes situaes.

    I - bloqueado;

    II - vinculado a DI, DSI ou a declarao de trnsito aduaneiro; ou

    II - vinculado a DI, DSI ou declarao de trnsito aduaneiro no concludo; ou (Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    III - se genrico, com algum conhecimento agregado j vinculado a DI, DSI ou a declarao detrnsito aduaneiro.

    III - se genrico, com algum conhecimento agregado j vinculado a DI, DSI ou a declarao detrnsito aduaneiro no concludo. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 dejunho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo VII-ADa Transferncia de CE entre Manifestos

    (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 21-A. O CE poder ser transferido de um manifesto a outro pelo transportador. (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 A descarga de CE em local diverso do indicado no manifesto ser autorizada automaticamente mediantetransferncia do CE para o manifesto do novo local de descarga. (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A carga de importao que permanea a bordo, em passagem para o exterior, para posterior retorno ecumprimento da operao de descarga em porto nacional, ser controlada mediante os seguintesprocedimentos: (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - na passagem pelo Pas, mediante transferncia do CE do manifesto LCI para manifestoLCI/PAS; e (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - no retorno ao Pas, mediante associao do CE a manifesto LCI. (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

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  • 3 Ser considerada extraviada a carga que, nas condies previstas no 2, no for descarregada em portonacional depois de decorridos 30 (trinta) dias da transferncia do CE. (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo VIIIDos Prazos para a Prestao das Informaes

    Art. 22. So os seguintes os prazos mnimos para a prestao das informaes RFB:

    I - as relativas ao veculo e suas escalas, cinco dias antes da chegada da embarcao no porto; e

    II - as correspondentes ao manifesto e seus CE, bem como para toda associao de CE amanifesto e de manifesto a escala:

    a) cinco horas antes da sada da embarcao, para os manifestos e respectivos CE acarregar em porto nacional, em caso de cargas despachadas para exportao,quando o item de carga for granel;

    a) dezoito horas antes da sada da embarcao, para os manifestos de cargasestrangeiras com carregamento em porto nacional, exceto quando se tratar degranel; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b) dezoito horas antes da sada da embarcao, para os manifestos e respectivos CEa carregar em porto nacional, em caso de cargas despachadas para exportao, paraos demais itens de carga;

    b) cinco horas antes da sada da embarcao, para manifestos de cargasestrangeiras com carregamento em porto nacional, quando toda a carga forgranel; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) cinco horas antes da sada da embarcao, para os manifestos CAB, BCN e ITR erespectivos CE;

    c) cinco horas antes da sada da embarcao, para os manifestos de cargasnacionais; (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    d) quarenta e oito horas antes da chegada da embarcao, para os manifestos erespectivos CE a descarregar em porto nacional, ou que permaneam a bordo; e

    d) quarenta e oito horas antes da chegada da embarcao, para os manifestos decargas estrangeiras com descarregamento em porto nacional, ou que permaneam a

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  • bordo; e (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    III - as relativas concluso da desconsolidao, quarenta e oito horas antes da chegada daembarcao no porto de destino do conhecimento genrico.

    1 Os prazos estabelecidos neste artigo podero ser reduzidos para rotas e prazos de exceo.

    2 As rotas de exceo e os correspondentes prazos para a prestao das informaes sobre o veculo esuas cargas sero registrados no sistema pela Coordenao Especial de Vigilncia e Represso (Corep), apedido da unidade da RFB com jurisdio sobre o porto de atracao, de forma a garantir a proporcionalidadedo prazo em relao proximidade do porto de procedncia.

    2 As rotas de exceo e os correspondentes prazos para a prestao das informaes sobre o veculo esuas cargas sero registrados no Siscomex Carga pela Coordenao-Geral de Administrao Aduaneira(Coana), a pedido da unidade da RFB com jurisdio sobre o porto de atracao, de forma a garantir aproporcionalidade do prazo em relao proximidade do porto de procedncia. (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 Os prazos e rotas de exceo em cada porto nacional podero ser consultados pelo transportador.

    4 O prazo previsto no inciso I do caput , se reduz a cinco horas, no caso de embarcao que no estejatransportando mercadoria sujeita a manifesto.

    4 O prazo previsto no inciso I do caput reduz-se a cinco horas, no caso de embarcao que no estejatransportando mercadoria sujeita a manifesto ou arribada. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    5 Os CE de servio informados at a atracao ou registro do passe de sada sero dispensados dos prazosde antecedncia previstos nesta Instruo Normativa. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 dejunho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo IX Da Retificao de Informaes

    (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 23. O transportador solicitar retificao de informaes prestadas no sistema sempre quepretender: (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - alterar ou desvincular manifestos PAS, LCI ou BCE com porto de carregamento estrangeiro,aps a primeira atracao da embarcao no Pas;

    II - alterar ou desvincular manifestos LCE ou BCE com porto de carregamento nacional, aps oencerramento da operao da embarcao no porto de carregamento;

    III - alterar ou excluir CE relativo a carga procedente do exterior, aps o registro da atracao daembarcao:

    a) na primeira escala no Pas, no caso de conhecimento nico ou genrico; ou

    b) no porto de destino final do conhecimento genrico, no caso de conhecimentoagregado; ou

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  • IV - alterar, excluir ou desdobrar CE relativo a carga destinada ao exterior, aps o registro da sadada embarcao do porto de carregamento.

    Art. 24. A solicitao de retificao efetuada pelo transportador no sistema, por meio de certificado digital,equivale apresentao de carta de correo nos termos da legislao aduaneira e produz os mesmos efeitoslegais. (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 25. So aspectos formais que impedem a solicitao de retificao: (Revogado pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - o CE encontrar-se vinculado a DI, DSI ou a declarao de trnsito aduaneiro;

    II - o CE genrico possuir algum conhecimento agregado j vinculado a DI, DSI ou a declarao detrnsito aduaneiro;

    III - o decurso do prazo de trinta dias da data da formalizao da entrada da embarcao no portode descarregamento do manifesto eletrnico; ou

    IV - o manifesto eletrnico, CE ou item de carga possuir solicitao de retificao anterior aindano analisada.

    Art. 26. A solicitao de retificao receber nmero de protocolo gerado pelo sistema, que ser utilizado pelointeressado para acompanhamento do resultado da correspondente anlise. (Revogado pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 O sistema bloquear automaticamente o manifesto eletrnico e o CE objeto de retificao at o registro doseu deferimento ou indeferimento pela autoridade aduaneira, que dever ser por ela justificado.

    2 As solicitaes de retificao de manifesto eletrnico ou CE sero analisadas at o dia til seguinte ao doregistro da solicitao, devendo seu resultado ser registrado no sistema pela unidade da RFB com jurisdiosobre:

    I - o porto de descarga do manifesto, quando se tratar de carga estrangeira ou de passagem; ou

    II - o porto de carregamento do manifesto, BCE ou LCE, tratando-se de carga despachada paraexportao.

    3 Decorrido o prazo de que trata o 2, as solicitaes de retificao cujo resultado da anlise no tenhasido registrada no sistema, sero automaticamente deferidas.

    4 O deferimento automtico referido no 3 no se aplica s retificaes referentes aos seguintes campos:

    I - consignatrio;

    II - valor e moeda do frete bsico;

    III - valor e moeda dos componentes do frete;

    IV - classificao fiscal (NCM);

    V data de emisso do CE;

    VI - lacre;

    VII tipo e nmero de identificao do continer; e,

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  • VIII marca e contramarca, quando item de carga veculo ou carga solta;

    IX - peso, no caso de conhecimento:

    a) com evento AFRMM; ou

    b) genrico e seus agregados, quando inconsistente o peso.

    5 O cumprimento dos aspectos formais no elide o exame do mrito do pleito para fins de correo pelaautoridade aduaneira.

    Art. 27. Descumpridos os aspectos formais, o transportador poder solicitar alterao RFB, por escrito,somente para cargas estrangeiras ou de passagem. (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 No ser aceito pedido de alterao que produza efeitos fiscais.

    2 Deferido o pedido previsto no capu t deste artigo, a RFB alterar os dados no sistema.

    3 A alterao e a retificao autorizadas no sistema no eximem o transportador da responsabilidade pelostributos e penalidades cabveis.

    Art. 27-A. Entende-se por retificao: (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - de manifesto, a alterao ou desvinculao aps: (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    a) a primeira atracao da embarcao no Pas, no caso dos manifestos PAS, LCI ouBCE com porto de carregamento estrangeiro; ou (Includo pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b) a emisso do passe de sada, no caso dos manifestos LCE ou BCE com porto decarregamento nacional; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 dejunho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - de CE, a alterao, excluso ou desassociao de CE, bem como a incluso, alterao ouexcluso de seus itens aps: (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    a) a primeira atracao da embarcao no Pas, no caso de CE nico ou genrico deimportao ou passagem; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 dejunho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b) a atracao no porto de destino final do CE genrico, no caso de seus CEagregados; ou (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) a emisso do passe de sada, no caso dos CE de exportao. (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 27-B. A retificao de que trata o art. 27-A ser solicitada pelo transportador, por escrito ou no SistemaMercante, e ficar sujeita a anlise da RFB. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

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  • 1 A solicitao ocorrer exclusivamente por escrito caso o CE encontre-se: (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - vinculado a trnsito no concludo, se a concesso for condicionada retificao; (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - vinculado a despacho de importao; ou (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    III - bloqueado pelo motivo "incio de procedimento fiscal. (Includo pela Instruo Normativa RFBn 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A solicitao ocorrer no sistema nos demais casos. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 A solicitao de retificao receber nmero de protocolo gerado pelo sistema, que ser utilizado pelointeressado para acompanhamento do resultado da correspondente anlise no Sistema Mercante. (Includopela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    4 O manifesto eletrnico ou CE submetido a solicitao de retificao no sistema ficar automaticamentebloqueado. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    5 A solicitao de retificao efetuada pelo transportador no sistema, que exige acesso por meio decertificado digital, equivale apresentao de carta de correo nos termos da legislao aduaneira e produzos mesmos efeitos legais. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 27-C. O resultado da anlise da retificao pela RFB ser registrado no Siscomex Carga, manualmente oude forma automtica. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 Durante a anlise, a RFB poder registrar no Siscomex Carga as exigncias a serem atendidas pelotransportador para a concluso da anlise. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 Concluda a anlise, a RFB registrar no Siscomex Carga a aprovao ou rejeio da retificao solicitada.(Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 A aprovao da retificao solicitada poder ocorrer automaticamente desde que: (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - o campo a ser retificado encontre-se apto retificao automtica, assim determinado pelaCoana; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - o prazo nacional ou local para o deferimento automtico tenha sido cumprido; e (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

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  • III - a RFB ainda no tenha includo exigncias em decorrncia do incio de sua anlise. (Includopela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    4 O prazo para o deferimento automtico ser definido nacionalmente, pela Coana, ou localmente, pelaunidade da RFB, prevalecendo o prazo local. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    5 O registro manual do resultado da anlise compete unidade com jurisdio sobre o porto decarregamento ou de descarregamento do manifesto, ou, no caso de cargas submetidas ao regime de trnsitoaduaneiro, unidade de destino do trnsito quando houver a informao de chegada do veculo. (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    6 O resultado da anlise de solicitao de retificao por escrito ser registrado de ofcio pela RFB. (Includopela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    7 A aprovao ou rejeio pela RFB no Siscomex Carga retirar automaticamente o bloqueio gerado nomomento da solicitao. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    8 A aprovao da solicitao efetivar a retificao no sistema. (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    9 A retificao no sistema no exime o transportador da responsabilidade pelos tributos e penalidadescabveis. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo XDo Conhecimento Ordem

    Art. 28. O transportador que emitiu o conhecimento ordem informar o respectivo consignatrio mediante aalterao dos dados bsicos do CE que ser automaticamente aceita pelo sistema.

    Pargrafo nico. Aps a atracao da embarcao no primeiro porto de escala no Pas, a alterao dever sersolicitada mediante funo especifica de retificao disponvel no sistema e somente ser efetivada aps a suaaceitao pela autoridade aduaneira.

    Seo XIDo Endosso Eletrnico

    Art. 29. O endosso do conhecimento de carga dever ser informado no sistema pelo consignatrio.

    1 O endosso eletrnico somente ser efetivado aps a informao de sua aceitao pelo novo consignatrio,por meio de funo especfica disponvel no sistema.

    2 No ser permitido informar o endosso caso o CE j tenha sido vinculado a DI, DSI ou possua evento deAFRMM registrado no sistema.

    3 Quando o consignatrio for instituio bancria, a autoridade aduaneira poder registrar no sistema oendosso eletrnico, vista do endosso aposto na via negocivel original do conhecimento de carga.

    Seo XIIDa Apresentao de Documentos

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  • Art. 30. A prestao da informao no sistema, por meio de certificao digital, dos manifestos, conhecimentosde carga e relaes de unidades de carga vazias carregadas ou descarregadas dispensa o transportador deentregar RFB a respectiva documentao emitida.

    Art. 30. A prestao da informao no sistema, por meio de certificao digital, dos manifestos, conhecimentosde carga e relaes de unidades de carga vazias carregadas ou descarregadas dispensa o transportador deentregar RFB a respectiva documentao emitida. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de9 de julho de 2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    1 Enquanto no houver funo especfica no sistema, a prestao das informaes sobre o veculo e suascargas no desobriga a empresa de navegao operadora da embarcao de apresentar RFB, quando dachegada do veculo, os seguintes documentos:

    1 Enquanto no houver funo especfica no sistema, a empresa de navegao operadora da embarcaodever entregar RFB, quando da chegada do veculo, o termo de responsabilidade (Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - lista de sobressalentes e provises de bordo;

    II - declarao de acrscimo de volume ou mercadoria, em relao ao contido no manifestoinformado;

    III - declaraes de bagagens dos passageiros transportados;

    IV - lista dos pertences da tripulao, como tais entendidos os bens e objetos de uso pessoal queintegram sua bagagem; e

    V - outras declaraes e documentos de seu interesse.

    2 O transportador manter tambm em seu poder e disposio da RFB o plano de carga do navio durantesua permanncia no porto de escala.

    3 Considera-se atendida a obrigao de entrega dos manifestos e conhecimentos de carga RFB relativos acargas de exportao quando os respectivos dados tiverem sido informados no sistema, observado o prazo desete dias, contado da data do embarque, para o registro de eventual solicitao de retificao.

    Art. 30-A. A empresa de navegao operadora da embarcao dever manter disposio da fiscalizaoaduaneira pelo prazo de 5 (cinco) anos os seguintes documentos: (Includo pela Instruo Normativa RFB n1.372, de 9 de julho de 2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    I - lista de sobressalentes e provises de bordo; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372,de 9 de julho de 2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    II - lista dos Portos de Escala; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    III - lista de tripulantes; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de 2013[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    IV - lista de passageiros; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de 2013[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    V - lista do Bonded Store; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de 2013[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

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  • VI - declarao de acrscimo de volume ou de mercadoria, em relao ao contido no manifestoinformado; (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de 2013[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    VII - declaraes de bagagens dos passageiros transportados; (Includo pela Instruo NormativaRFB n 1.372, de 9 de julho de 2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    VIII - lista dos pertences da tripulao, como tais entendidos os bens e objetos de uso pessoal queintegram sua bagagem; e (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de 2013[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    IX - plano de carga do navio. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julho de2013 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2013/in13722013.htm] )

    Pargrafo nico. Os documentos a que fazem referncia os incisos I a IX do caput tm sua apresentaodispensada por ocasio da escala ou atracao. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.372, de 9 de julhode 2013)

    Art. 31. O transportador dever apresentar a traduo do manifesto de carga somente quando solicitada pelaautoridade aduaneira.

    CAPTULO III DO CONTROLE DE EMBARCAES E CARGAS

    Seo IDa Chegada e Sada da Embarcao

    Art. 32. O operador porturio dever informar, no sistema, a atracao e a desatracao da embarcao noporto.

    Art. 32. O transportador responsvel pela embarcao informar, no Siscomex Carga, a atracao daembarcao no porto de escala. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] ) (Vide art. 3, inc I da IN RFB n 1.473, de2014)

    1 Ser considerada chegada a embarcao no porto quando for registrada no sistema sua primeiraatracao ou seu primeiro fundeio para operao na escala.

    1 O registro da atracao no porto de escala estabelece o momento da efetiva chegada da embarcao eequivale emisso do termo de entrada, nos termos do art. 32 do Decreto n 6.759, de 5 de fevereiro de 2009[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Decretos/2009/dec6759.htm] . (Redao dada pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 Ser considerada sada a embarcao do porto quando for registrada no sistema sua ltima desatracaoou seu ltimo desfundeio para operao na escala.

    2 A chegada no primeiro porto formaliza a entrada da embarcao no Pas, caracterizando o fim daespontaneidade para denncia de infrao imputvel ao transportador ou ao responsvel pelo veculo, relativa carga nele transportada. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 O registro da atracao no porto de escala, no sistema, equivale emisso do termo de entrada eformaliza a entrada da embarcao no porto, nos termos dos arts. 27, 1, e 31, do Decreto n 4.543, de 26 dedezembro de 2002.

    Instruo Normativa RFB n 800/2014 - ATUALIZADA http://legislacaoemgeral.blogspot.de/2014/06/instrucao-normativa-rfb-...

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  • 3 A RFB informar a atracao no caso de omisso do transportador. (Redao dada pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    4 No caso de omisso do operador porturio quanto obrigao a que se refere o caput , a unidade local daRFB prestar a informao no sistema. (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    5 A inexistncia, no sistema, de bloqueio da escala para sada da embarcao do porto supre a emisso dopasse de sada, nos termos do pargrafo nico do art. 53 do Decreto n 4.543, de 2002 e permite ao operadorporturio informar a desatracao. (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 32-A. O transportador responsvel pela embarcao solicitar, no Siscomex Carga, o passe de sada doporto. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] ) (Vide art. 3, inc I da IN RFB n 1.473, de 2014)

    1 O passe de sada autoriza a sada da embarcao do porto por parte da RFB. (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A emisso do passe de sada ser realizada automaticamente pelo Siscomex Carga, condicionada inexistncia de bloqueio especfico para a embarcao e concluso das operaes da embarcao por cadaoperador porturio. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 O passe de sada poder ser cancelado pela RFB. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo II Da Operao de Carga e Descarga

    Seo IIDas Condies para Operar Embarcao

    Art. 33. O operador porturio no poder:

    I - iniciar as operaes de carga ou descarga da embarcao antes de informada a sua atracao autoridade aduaneira, por meio do sistema; e

    II - efetuar operao de carregamento ou descarregamento de carga ou unidade de carga vaziasno informados no sistema.

    1 A proibio de que trata o inciso I do caput tambm se aplica quando a operao da escala estiverbloqueada.

    2 A restrio prevista no inciso II do caput no se aplica a movimentao de carga para acomodao, ousafamento, hiptese em que a carga dever permanecer em rea segregada e demarcada, prxima ao local daoperao, destinada exclusivamente a esta finalidade, at seu retorno embarcao.

    Art. 34. O depositrio deve habilitar ou desabilitar, no sistema, os operadores porturios autorizados a efetuaroperaes de carga e descarga de mercadorias sob controle aduaneiro em seu recinto.

    Art. 34. O depositrio cadastrar no Siscomex Carga os operadores porturios autorizados a operarembarcaes em seu recinto. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014

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  • [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] ) (Vide art. 3, inc II da IN RFB n 1.473, de2014)

    Art. 34-A. A agncia de navegao indicar um ou mais operadores porturios que operaro a embarcao naescala, quando o recinto aduaneiro possuir mais de um operador cadastrado. (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] ) (Vide art. 3, inc II da IN RFB n 1.473, de 2014)

    Pargrafo nico. A indicao referida no caput poder recair sobre operador porturio ainda no cadastrado.(Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo II-ADa Informao da Operao de Carga e Descarga

    (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 34-B. O operador porturio registrar o incio e o fim de cada operao, alm da concluso de suasoperaes na escala. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] ) (Vide art. 3, inc II da IN RFB n 1.473, de2014)

    1 O operador porturio poder operar mais de uma vez a embarcao numa mesma escala, desde quefinalize a operao anterior e que ainda no tenha registrado a concluso final das suas operaes. (Includopela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 Depois do registro da concluso, o operador porturio somente poder iniciar nova operao medianteautorizao da Aduana. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 34-C. O operador porturio informar o boletim de carga e o boletim de descarga da escala. (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] ) (Vide art. 3, inc II da IN RFB n 1.473, de 2014)

    1 O boletim conter lista de itens, motivos da movimentao, avarias e ocorrncias. (Includo pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 O boletim de carga e descarga dever ser informado at a solicitao do passe de sada. (Includo pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 A emisso do passe de sada para a escala estabelece o fim da espontaneidade do operador porturiopara informao dos boletins. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    4 O boletim poder ser alterado pelo operador porturio at a emisso do passe de sada, ou at o fim deprazo estabelecido em parmetro no Siscomex Carga; vencido o prazo, as alteraes somente podero serrealizadas pela unidade da RFB que jurisdicione o porto da escala, a pedido do operador porturio. (Includopela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo III

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  • Do Armazenamento

    Art. 35. O depositrio de mercadoria procedente do exterior pela via martima, fluvial ou lacustre deverinformar, no sistema, o armazenamento da carga destinada ao seu recinto.

    Pargrafo nico. Enquanto a funo de controle de armazenamento no estiver disponvel no Siscomex Carga,a informao do nmero identificador da carga (NIC) da carga sob a sua custdia dever ser prestada pelodepositrio, no Siscomex Importao, exceto nos casos de carga:

    Pargrafo nico. Enquanto a funo de controle de armazenamento no estiver disponvel no Siscomex Carga,a informao do nmero identificador da carga (NIC) sob a sua custdia dever ser prestada pelo depositrio,no Siscomex Presena de Carga, exceto nos casos de carga: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - em baldeao para outra embarcao, como complementao do seu transporte internacional; e

    II - no armazenada no local de descarga, com tratamento de "carga ptio" no Siscomex Trnsito.

    Seo IVDa Desunitizao de Unidade de Carga

    Art. 36. O depositrio somente poder iniciar operao de desunitizao de carga se forem atendidas asseguintes condies cumulativas:

    I - inexistir registro de bloqueio total ou relativo a operao de desunitizao para o continer; e

    II - a informao da desconsolidao tenha sido concluda no sistema, no caso de CE genrico.

    1 Na hiptese do inciso I do caput, o desbloqueio dever ser solicitado unidade local da RFB. (Revogadopela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 A operao de desunitizao no porto ser disciplinada por meio de ato do chefe da unidade local da RFB,observando o disposto neste artigo e na Portaria RFB n 969, de 22 de setembro de 2006, inclusive quanto aosindcios de falta, avaria ou divergncia de peso detectados durante a operao.

    2 A operao de desunitizao no porto ser disciplinada por meio de ato do chefe da unidade local da RFB,observando o disposto neste artigo, inclusive quanto a falta, acrscimo, divergncia de peso, avaria ouocorrncias informadas no boletim de carga e descarga. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Seo VDo Trnsito Aduaneiro Automtico

    Art. 37. Independe de qualquer procedimento administrativo o trnsito aduaneiro relativo s cargas estrangeirasou de passagem constantes em manifesto:

    Art. 37. Independe de qualquer procedimento administrativo o trnsito aduaneiro relativo s cargas constantesem manifesto: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - LCI, LCE ou PAS conduzidas por embarcao em viagem internacional, com escalaintermediria no territrio aduaneiro; ou

    II - BCE, desde que:

    Instruo Normativa RFB n 800/2014 - ATUALIZADA http://legislacaoemgeral.blogspot.de/2014/06/instrucao-normativa-rfb-...

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  • a) o conhecimento no tenha sido emitido por consolidador; (Revogado pela InstruoNormativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    b) a carga procedente do exterior no tenha tido seu NIC informado no SiscomexImportao no local de transbordo ou baldeao; e

    b) a carga procedente do exterior no tenha tido seu NIC informado no SiscomexPresena de Carga no local de transbordo ou baldeao; e(Redao dada pelaInstruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    c) a unidade da RFB de despacho aduaneiro seja a mesma de embarque, no caso decarga desembaraada para exportao.

    1 Na hiptese de que trata este artigo, o beneficirio do regime de trnsito aduaneiro ser o transportadoremissor do conhecimento internacional.

    2 A carga desembaraada para exportao, cuja unidade da RFB de embarque seja diferente daquela ondeocorreu o despacho aduaneiro, e que seja transportada em cabotagem at o porto de embarque para o exterior,ser obrigatoriamente submetida a trnsito aduaneiro no Siscomex Exportao, ficando o transportadorobrigado a informar, no sistema, a incluso do correspondente CE ao respectivo BCE, sem prejuzo daassociao ao LCE no ltimo porto de embarque no Pas.

    3 A carga estrangeira descarregada no porto de destino final do CE no Pas, e que venha a ser transportadaem cabotagem para outro porto para ser submetida a despacho aduaneiro, sem prejuzo da associao dorespectivo CE a um manifesto BCE, no sistema, ser obrigatoriamente submetida ao regime de trnsitoaduaneiro, no Siscomex Trnsito.

    Seo VIDa Vinculao da Carga Importada a Declarao

    Art. 38. Sero observadas as seguintes condies cumulativas para a efetivao do registro da DI, DSI oudeclarao de trnsito aduaneiro quando a entrada da carga no Pas ocorrer por via martima, fluvial oulacustre, com informao do CE no sistema:

    I - o NIC informado na declarao dever encontrar-se disponvel no Siscomex, exceto no caso decarga ptio;

    II - o consignatrio da carga dever ser o importador identificado na declarao;

    III - os dados informados na declarao para despacho aduaneiro devero ser compatveis com osinformados no respectivo CE; e

    IV - o CE no dever estar com bloqueio impeditivo de registro.

    Seo VIIDa Entrega da Carga Importada

    Art. 39. A entrega da carga importada, quando armazenada em recinto no controlado pelo Siscomex Mantra,dever ser informada pelo respectivo depositrio no Siscomex Carga.

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  • Art. 39. A entrega da carga importada, quando armazenada em recinto no controlado pelo Siscomex Mantra,dever ser informada pelo respectivo depositrio no Siscomex Carga, ressalvados os casos definidos em ato daCoana. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 O depositrio somente est autorizado a entregar a carga ao importador aps a prestao da respectivainformao, no sistema, sobre a realizao dessa entrega.

    2 A informao de entrega da carga amparada por DI ou DSI registrada no Siscomex Importao, pelodepositrio, somente ser permitida quando:

    I - o CE no possuir bloqueio total ou de entrega;

    II - a DI ou DSI se encontrar desembaraada ou com entrega autorizada pela autoridadeaduaneira, no Siscomex Importao;

    III - no houver pendncia quanto o evento AFRMM; e

    IV - houver declarao de ICMS, quando for o caso.

    3 No caso de despacho antecipado, a regularidade do recolhimento do AFRMM dever ser verificada nosistema pelo servidor responsvel pelo desembarao aduaneiro da mercadoria.

    4 A unidade local da RFB poder autorizar, no sistema, a sada de mercadorias no submetidas a DI ou DSIno Siscomex Importao, mediante informao do processo administrativo, DSI formulrio ou processo judicialque amparou a autorizao, nos termos da norma especfica.

    5 A autorizao de entrega da carga pela RFB, no sistema, no desobriga o depositrio de observar outrasobrigaes e restries legais quanto entrega da mercadoria sob sua guarda.

    6 Para fins de controle do AFRMM, a obrigao do caput deste artigo se estende ao responsvel pelaentrega de carga nacional amparada por manifesto de CAB, BCN ou ITR, quando a operao de descargaocorrer em recinto alfandegado.

    Art. 40. facultado ao armador determinar a reteno da mercadoria em recinto alfandegado, at a liquidaodo frete devido ou o pagamento da contribuio por avaria grossa declarada, no exerccio do direito previsto noart. 7 do Decreto-Lei n 116, de 25 de janeiro de 1967.

    Pargrafo nico. O sistema informar ao depositrio, no momento da entrega, a reteno determinada peloarmador.

    Seo VIIIDo Controle do Manifesto

    Art. 41. A conferncia final de manifesto ter por base o manifesto eletrnico informado no sistema, conformeestabelecido nesta Instruo Normativa.

    1 O sistema vincular ao CE as informaes relativas correspondente declarao aduaneira, processoadministrativo, DSI formulrio ou processo judicial e entrega da carga.

    2 A carga ser considerada baixada no manifesto eletrnico quando for registrada a sua entrega no sistema.

    Seo IXDo Bloqueio de Escalas e Cargas

    Art. 42. A autorizao da RFB para as operaes referentes embarcao e sua respectiva carga informada

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  • no sistema ocorrero de forma automtica, exceto quando existir bloqueio, hiptese em que a operaosomente poder ser realizada aps o registro do correspondente desbloqueio, no sistema, pela autoridadeaduaneira.

    Art. 42. As operaes da embarcao e de suas cargas podero ser impedidas pela RFB mediante registro debloqueio no Siscomex Carga. (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    1 O bloqueio procedimento fiscal e poder ser aplicado de forma manual ou automtica a uma escala,manifesto, CE ou item de carga. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    2 Consideram-se autorizadas pela RFB as operaes da embarcao e as operaes de carga quando nobloqueadas no Siscomex Carga, desde que atendidas as demais condies estabelecidas nesta InstruoNormativa e demais normas complementares. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junhode 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    Art. 43. O bloqueio de escala da embarcao compreende a vedao:

    I - da operao de carga e descarga da embarcao no porto; ou

    II - a sada da embarcao do porto.

    Pargrafo nico. O bloqueio da escala ser aplicado nas seguintes hipteses:

    I - desalfandegamento do porto ou terminal porturio, observadas as normas especficasaplicveis;

    II - suspenso das operaes porturias, proibio de operao da embarcao na escala, ou desua sada do porto, determinada pela autoridade competente;

    III - operao de busca na embarcao, realizada pela autoridade aduaneira;

    IV - aplicao de pena de perdimento da embarcao; ou

    V - determinao judicial.

    Art. 44. O bloqueio de carga poder atingir todo o manifesto, CE ou item da carga.

    1 O bloqueio referido no caput ser aplicado automaticamente, na hiptese de descumprimento do prazo deprestao da respectiva informao, no sistema, compreendendo a vedao para:

    I - desunitizao de continer;

    II - vinculao do CE a DI, DSI ou declarao de trnsito aduaneiro; e

    III - transferncia da carga do ptio do porto para outro recinto alfandegado jurisdicionado pelamesma unidade da RFB, a critrio desta.

    2 O bloqueio referido no 1 ser retirado automaticamente quando decorrido o tempo equivalente diferena entre os prazos de antecedncia estabelecidos no art. 22 e a efetiva prestao da informao,contado da: (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014[http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    I - primeira atracao da escala, para cargas a descarregar ou que permaneam a bordo;ou (Revogado pela Instruo Normativa RFB n 1.473, de 2 de junho de 2014

    Instruo Normativa RFB n 800/2014 - ATUALIZADA http://legislacaoemgeral.blogspot.de/2014/06/instrucao-normativa-rfb-...

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  • [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    II - ltima desatracao da escala, para as cargas a carregar. (Revogado pela Instruo NormativaRFB n 1.473, de 2 de junho de 2014 [http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2014/in14732014.htm] )

    3 O bloqueio de carga relativo ao CE ou item de carga tambm ser aplicado automaticamente para asseguintes hipteses, at saneamento do motivo de bloqueio:

    I - CE emitido a ordem; e

    II - item de carga continer sem informao de lacre, excetuados os contineres onde essedispositivo no se aplica.

    4 O bloqueio referido no 3 compreende todas as vedaes do 1.

    5 O bloqueio de carga relativo ao CE ou item de carga poder ser determinado pelo chefe da unidade localda RFB ou servidor por ele designado, em situaes indicirias de risco para o controle aduaneiro, queenvolvam:

    5 O bloqueio de escala, manifesto, CE ou item de carga poder ser determinado pelo chefe da unidade localda RFB ou servidor por ele designado, em situaes que indiquem risco para o controle aduaneiro. (Redaodada pela Instruo Normativa