Instruções Práticas Para Os Médiuns PARTE 1

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  • 7/26/2019 Instrues Prticas Para Os Mdiuns PARTE 1

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    Instrues Prticas para os Mdiuns

    Fascculo 02

    NDICEItem Assunto Pg

    - ndice 1- Prefcio do Fascculo II

    Para os Mdiuns!

    1 " fen#meno da incor$ora%&o '! Incor$ora%&o de sofredores '' Como $artici$ar da Mesa

    E(anglica)

    ) Consci*ncia esemiconsci*ncia

    )

    + Como $artici$ar dos ,ronos + Como $artici$ar da Cura +. Como $artici$ar da /un%&o +0 Como $artici$ar da Indu%&o 2uando se considerar

    desen(ol(ido

    13 2uando Iniciar 11 " fen#meno do Doutrinador 1! A miss&o do Doutrinador 01' A atitude 4sica do

    Doutrinador

    1) Desen(ol(imento doDoutrinador 13

    1+ As tcnicas do Doutrinador 131 A Doutrina do Aman5ecer 131. A idia de Deus 1310 A idia de Cristo 111 A Escola do Camin5o 1!!3 " 6ale do Aman5ecer 1'!1 Como funciona a Doutrina

    do Aman5ecer1'

    Prefcio do Fascculo II - Para os Mdiuns

    Caro Mdium:

    Nesta altura voc j deve ter lido o Fascculo l e ter ultrapassado afaixa dos 50 dias de desenvolvimento.

    oc a!ora sa"e as coisas "sicas #ue ir$o l%e permitir a inte!ra&$omais aprofundada no Corpo Medi'nico.

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    Naturalmente voc est usando seu uniforme e sa"e #ual o seuMentor. (ode at acontecer de j ter sido identificado e )emplacado)* isto *estar credenciado para o atendimento aos pacientes.

    +!ora o momento oportuno para c%amar sua aten&$o para o pontocrucial de sua vida medi'nica: da#ui para frente voc ser apenas um Mdiumou ir se tornar um Missionrio, um Mdium realmente inte!rado na din-micada outrina do +man%ecer: a escol%a ser apenas sua.

    + partir de a!ora #ue voc ir sa"er o #ue a sua Mediunidade eo #ue realmente esta outrina.

    /uanto ao lei!o #ue estiver lendo* nossa palavra a mesma doprimeiro Fascculo: a miss$o espiritual n$o se desenvolve mediante um simplesexerccio intelectual preciso #ue %aja um instrutor* um mestre* e a constante

    oportunidade do teste e da experincia.

    Marcos +nt1nio de 2ou3a 4 +djunto +N6777 (68298N8 777

    FA7CC89" II

    1 " fen#meno da incor$ora%&o

    esde o primeiro momento de seu teste* voc sentiu a influncia deseu Mentor na re!i$o do est1ma!o. +o mesmo tempo voc perdeu um pouco aconscincia e sentiu como se ele tomasse conta do seu corpo. oc ouviu suavo3 )dentro de sua ca"e&a) e come&ou a emitir sons. 9sso aconteceu durante averifica&$o no seu primeiro domin!o. fen1meno foi mais ou menos o mesmo

    com os outros +spirantes. Com este e outros sintomas* os Mestres

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    responsveis por esse tra"al%o se certificaram #ue voc +par. +!ora vocest no seu se!undo domin!o e vai come&ar a incorporar.

    oc foi indicado a um 9nstrutor e se junta ao seu !rupo. +ntes*porm* voc ouviu a explana&$o do +djunto AN":"ou do Coordenador do

    esenvolvimento* e come&ou a se mediuni3ar. erminada a explana&$o* vocse senta junto com os outros +spirantes e o 9nstrutor* depois de uma "reveexplica&$o* fa3 o )Convite ao Mentor)* isto * ele )ma!neti3a) cada um dos+spirantes* manda #ue fec%em os ol%os e pensem no Mentor como cada um oima!ina.

    Nesse ponto o fen1meno do seu primeiro dia se repete com maisnitide3. esde ent$o* podem acontecer al!umas alternativas* cada uma delasde acordo com sua personalidade* sua idade* seus preconceitos reli!iosos* seuestado de sa'de* etc. /uais#uer #ue sejam suas manifesta&;es* o 9nstrutorest em condi&;es de !uiar sua incorpora&$o.

    < importante #ue voc n$o se preocupe muito com os detal%estcnicos e ofere&a certa passividade. eixe #ue o 9nstrutor se incum"a do seupro"lema. am"m n$o se preocupe se sua manifesta&$o n$o for muito ntida.Cada Mdium tem seu tempo pr=prio e al!uns levam al!um tempo at incorpo,rarem completamente. am"m n$o adianta explicar mais coisas a respeitoa!ora. 2= a prtica o far entender* compreender e finalmente assimilar.

    oc ir repetindo a incorpora&$o do seu Mentor at ter plenocontrole so"re o fen1meno. epois disso voc come&a a incorporar outrasentidades: s$o os seus )Mentores)* ou seja* espritos do (lano 2uperior #ueir$o exercer sua miss$o por seu intermdio. 8les se apresentam em trsroupa!ens: (retos el%os* Ca"oclos e Mdicos. Mais adiante voc encontrarexplica&;es detal%adas so"re essas 8ntidades.

    ! Incor$ora%&o de 7ofredores

    Nos seus primeiros est!ios de desenvolvimento* os sofredores #ueporventura o acompan%avam s$o a"sorvidos pelos outros Mdiuns com oauxlio do seu Mentor. +!ora* porm* voc j est em condi&;es de darpassa!em a eles. desenvolvimento a!ora exi!e um pouco mais do seu

    tempo. 8m ve3 de ir para casa* ao fim do primeiro 9nterc-m"io deesenvolvimento do domin!o* voc dever retornar ao emplo depois doalmo&o. +* ent$o* voc se senta em um rono* junto com um outrinador e*ainda so" a orienta&$o do seu 9nstrutor* voc ir dar passa!em aos sofredores4 Nesse caso* a incorpora&$o um pouco diferente da do Mentor e s= com aexperincia voc ir sa"er #ual a diferen&a. #ue importante #ue voc sai"a #ue essa incorpora&$o t$o importante #uanto a do Mentor.

    9sso por#ue o sofredor a"sorve seus fluidos mais pesados e comisso seu or!anismo fsico e seu psi#uismo se e#uili"ram. Na verdade* Mdiumde incorpora&$o nen%um so"revive se n$o incorporar sofredores* pelo menos

    de ve3 em #uando.

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    ' Como $artici$ar da Mesa de Doutrina

    oc a!ora j domina sua incorpora&$o e sa"e #uando est com umMentor ou com um sofredor. am"m j come&ou a se %a"ituar com apresen&a do outrinador e aprendeu a confiar nele. +!ora voc j pode

    participar da 9ncorpora&$o coletiva na Mesa 8van!lica. +t ent$o o controle desua incorpora&$o ficava mais por conta do 9nstrutor ou do outrinador.

    Na Mesa de outrina* o controle mais seu* voc est maisentre!ue a si mesmo. fato de voc poder participar de uma Mesa si!nifica#ue voc j est em condi&;es de entender certas coisas inerentes a suaMediunidade de +par. (rocure ent$o compreender e assimilar o se!uinte:

    ) Consci*ncia e semiconsci*ncia

    odo Mdium de incorpora&$o consciente ou semiconsciente. "o"ina* da "o"ina ela vai para o distri"uidor e etc.udo isso automtico e a !ente nem se lem"ra #ue est funcionando a n$oser #ue d al!um defeito.

    D o farol* a "u3ina* o limpador de pra,"risas* o rdio e outros

    apetrec%os do carro s= li!am se voc #uiser. 8scurece e os far=is permanecemapa!ados* a menos #ue voc os li!ue , depende de sua vontade. 8m 'ltimaanlise* voc #uem diri!e tudo* voc o motorista do carro. Mas depois #uevoc li!ou e deu a partida* o sistema automtico funciona sem #ue voc ten%acon%ecimento dos detal%es. 2e voc aperta mais o acelerador a "o"ina fornecemais ener!ia e assim por diante.

    mesmo acontece com o nosso sistema nervoso. 2eu est1ma!o*seus rins* parte dos seus m'sculos e um "ocado de outras coisas funcionamsem #ue voc se#uer se lem"re. (or exemplo* o seu cora&$o "ate o tempotodo sem #ue voc precise empurrar e assim funciona o resto.

    Mas* se voc #uiser falar* usar suas m$os seus ol%os ou pensar numassunto determinado* voc depende de sua vontade relativa* entendeu?

    (arte do seu )funcionamento) automtico e parte depende de#uerer ou n$o )funcionar)* isto * da sua vontade. (ois "em* esse )sistema)*dividido em dois* c%ama,se )sistema nervoso central) ou )ativo) , #ue comandado relativamente pela vontade , e )sistema nervoso neurove!etativo)ou passivo.

    (ara nosso uso* em termos de Mediunidade* vamos !uardar namem=ria apenas essas duas palavras: )ativo) e )passivo). primeiro comandaa Mediunidade consciente* vi!ilante* racional. se!undo comanda aMediunidade passiva* or!-nica e anmica.

    2inteti3ando: num tipo de Mediunidade* #ue funciona com "asefsica no sistema nervoso ativo* a vontade e a conscincia predominam Nooutro tipo* "aseado no sistema nervoso passivo* a vontade e a conscinciaatuam menos. 8 l=!ico #ue esses limites n$o s$o a"solutos* mas s$osuficientemente claros para se distin!uir uma coisa da outra.

    +s mediunidades #ue est$o sendo referidas s$o a do outrinador ea do +par.

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    amos dar um exemplo: 2upon%amos #ue voc esteja lendo estemanual sentado num 1ni"us* no camin%o entre o ale e sua casa. oc estcansado* j tarde e sua preocupa&$o pa!ar* aman%$ lo!o cedo* a#uelapresta&$o da sua * #ue est atrasada. No momento voc pensa como irfa3er para completar o din%eiro da presta&$o e ainda deixar al!um com a

    mul%er para a feira.

    Nisto voc despertado por uma como&$o na parte de trs do1ni"us* uma discuss$o entre o co"rador e uma passa!eira. +parentemente osdois discutem por#ue a mul%er n$o tem din%eiro para pa!ar a passa!em e s=perce"eu isso depois #ue entrou no carro.

    co"rador #uer #ue ela des&a* mas ela ale!a ser a#uele o ultimo1ni"us* ser tarde da noite e !arante #ue tin%a o din%eiro na "olsa #uandope!ou o 1ni"us. 1ni"us pra* al!uns passa!eiros reclamam* outros fa3emcomentrios desa!radveis so"re a reputa&$o da mul%er* voc c%e!a mesmo a

    ouvir a palavra )vi!arista). oc tam"m se a"orrece e fa3 o clculo de #uantas%oras voc ainda vai conse!uir dormir* se o incidente n$o aca"ar na dele!acia.8 assim a coisa vai es#uentando e voc continua com seus clculos.

    e repente al!o se fa3 sentir dentro de voc. oc come&a a selem"rar da outrina #ue rece"eu no emplo* da idia de toler-ncia e depacincia. oc se levanta enver!on%ado e vai at o fundo do 1ni"us. 2emsa"er "em como* voc conse!ue encerrar o incidente e ainda d al!umdin%eiro > po"re mul%er.

    oc atendeu > vo3 do seu esprito* de uma vis$o mais ampla davida* um dimensionamento do seu campo consciencional. 2e o exemplo n$oilustrou o suficiente* tra"al%e com sua ima!ina&$o #ue voc ir encontrar* nasua pr=pria experincia* os limites entre as vo3es do corpo* da alma e doesprito.

    8ssa a "ase da miss$o do outrinador* a de transformar a suapersonalidade num instrumento de a&$o do esprito* ser um intermedirio* umMdium* entre os planos superiores e a erra.

    1' A atitude 4sica do Doutrinador

    < a#uela pautada pela outrina do Mestre /esus* sem reto#ues ousupersti&;es* com "ase no 8van!el%o e no 2istema Crstico. 8van!el%orepresenta a forma escrita dos ensinamentos de /esus. Como todo documento#ue foi escrito* copiado* tradu3ido e recopiado* ele n$o oferece completase!uran&a como referncia* pois % #uase dois mil anos se discutem suasinterpreta&;es e autenticidade. alve3 prevendo isso e n$o #uerendo deixartoda uma umanidade entre!ue aos a3ares dos escri"as* /esus edificou um)sistema) #ue !arante a verdade de seus ensinamentos. 8sse 2istema estimplantado no (laneta e no cora&$o dos omens.

    + outrina do +man%ecer existe justamente para mostrar e praticaresses aspectos o"jetivos do 2istema. 8m termos puramente intelectuais ela re,

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    sume o 8van!el%o em trs pontos fundamentais: o amor= a tolerBncia e a5umildade. 8m termos espirituais* ela esta"elece a li!a&$o entre os camposvi"racionais do 2istema Crstico e o plano da erra.

    9sso determina com clare3a a posi&$o do outrinador: sua fun&$o

    a de fa3er funcionar o 2istema Crstico na erra* aplicando no #uotidiano asEeis Crsticas. 2e essas Eeis n$o est$o claramente expressas no 8van!el%o*ou se ele n$o tem condi&;es de ler* seja por falta de escolaridade ou de tempo*apreende pela sua Mediunidade.

    8ste o ponto crtico #ue ir decidir sua posi&$o no emplo do+man%ecer. 2e voc se dispuser a ser apenas um medianeiro* umintermedirio* de um 2istema vivo* atual e atuante* voc ir se tornar semmuitos pro"lemas um Mdium outrinador. Mas* se voc se mantiver apenasno plano da sua personalidade* de seus conceitos pr=prios* do eu su"misso >alma e ao corpo* voc ser apenas mais um mdium.

    1) Desen(ol(imento do Doutrinador

    outrinador n$o se forma com li&;es ensinadas como numaescola de catecismo. 8le apreende pelas li&;es contnuas da pr=pria vida* dodia a dia no emplo* na condu&$o* no seu tra"al%o e em casa.

    2eu pro!rama de desenvolvimento consiste justamente em aplicar o2istema para cada acontecimento. 8 como ele n$o est impresso em re!raspredeterminadas* voc ter #ue decidir* a cada momento* como o 2istema irfuncionar em cada caso. (ara #ue isso aconte&a* voc ter #ue aprender a serreceptivo ao plano do esprito. (ara se tornar receptivo* isto * para voc sa"er)rece"er) voc ter #ue estar sempre pronto para )ouvir) a vo3 do seu pr=prioesprito. (ara isso n$o preciso #ue voc v ao encontro da outrina* deixe#ue ela ven%a ao seu encontro fi#ue apenas atento.

    Cada outrinador deve esta"elecer o seu pr=prio pro!rama* deacordo com seu padr$o de vida* sua cultura e sua disponi"ilidade. < l=!ico #uepara o emplo* o mel%or outrinador !eralmente a#uele #ue est mais tempo

    > disposi&$o do tra"al%o. 9sso* porm pro"lema de decis$o pessoal sua.1+ As ,cnicas do Doutrinador

    2ua primeira preocupa&$o deve ser em termos de tcnicas. cnicano caso si!nifica )maneira de fa3er as coisas). (rocure lo!o aprender todos osdetal%es do funcionamento do emplo. s %orrios* os uniformes* a maneira deandar* mexer com as m$os* conversar. +prenda a distin!uir os sons e oscomandos e o"serve como a!em os veteranos. 8m pouco tempo voc ser umoutrinador* pelo menos na movimenta&$o. Neste manual est$o sendoexplicados* todos os detal%es possveis. #ue n$o existe a#ui voc pode

    per!untar* inda!ar e se informar. (rincipalmente aos domin!os pela man%$* em#ue o emplo funciona como uma escola* voc pode aprender muita coisa.

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    Fa&a seu pr=prio pro!rama* acompan%e as explica&;es dos Mestres9nstrutores.

    1 A Doutrina do Aman5ecer

    + outrina do +man%ecer divul!ada e est ao seu alcance demuitas maneiras diferentes. 8la um !uia de comportamento* uma norma devida* #ue l%e fornecer todas as referncias #ue precisa para suas decis;es.8la simples e resumida ou complexa e analtica* dependendo da suapr=pria maneira de ser e viver. Na realidade s$o apenas os ensinamentos doMestre /esus atuali3ados* coerentes para o omem moderno* o 2er umanodo 2culo .

    8is a outrina do +man%ecer em seus fundamentos.

    1. A idia de Deus

    8xiste um eus Criador e #ue a ori!em de tudo. 2ua nature3a* suamaneira de ser est$o fora do nosso alcance mental. < impossvel para umesprito encarnado* isto * para n=s* ima!inar ou ideali3ar esse eus. /ual#uerconcep&$o %umana estar automaticamente redu3indo,o ao taman%o do nossomecanismo psicol=!ico. 8ssa redu&$o incoerente com a pr=pria idia deeus.

    9sso o #ue* em nossos escritos voc ir encontrar "ati3ado de+ntropomorfismo portanto n$o se assuste muito com essa palavraO.

    9sso foi um "eco sem sada para os fil=sofos do passado* at #ue os9sraelitas* os Dudeus* resolveram o pro"lema de forma ma!istral: eles proi"iramseu povo de usar a palavra )eus) su"stituindo,a sempre por um conjunto!ramatical: )eus (ai)* )eus Criador)* )eus de 9srael)* etc. s Fil=sofos #ue%erdaram essa solu&$o inteli!ente* e os povos #ue vieram depois da vinda de/esus* tomaram isso no seu sentido literal e* aca"aram construindo suas reli,!i;es so"re esse recurso de sem-ntica. < por isso #ue voc encontra a toda%ora a ima!em de )eus) com "ar"as compridas e aspecto paternal.

    (ara complicar mais o assunto* os exe!etas do Cristianismoidentificaram a fi!ura de /esus com eus. Mas n$o ficaram s= nisso e* talve3para tornar esse )deus) mais malevel nas suas constru&;es reli!iosas*fi3eram,no !erar* como um %omem #ue !era um fil%o* ao seu )fil%o 'nico) #ueseria /esus. 8 assim foram criando outros )mistrios) #ue se tornaram odesespero de toda a umanidade por todos esses 2culos. 8 para #ue tudoisso? 2eria para tornar a coisa apenas como privil!io de al!uns %omensespeciais? fato #ue inconscientemente n=s sofremos com esse pro"lemapor#ue o identificamos com nossas an!'stias particulares.

    (ara evitar essa complica&$o* #ue n$o leva a parte al!uma* e o #ue

    pior* nos desvia da nossa pr=pria realidade* da nossa vida e dos o"jetivospara os #uais viemos a este (laneta* o Mestre /esus resolveu tudo com

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    poucas palavras: Eu sou o camin5o da (erdade e da (ida= ningum (ai aoPai sen&o $or Mim (Joo 14:06).

    Neste caso* eus seria a verdade a"soluta /esus Cristo o portadorda erdade #ue leva a eus. )8u)* centrali3a no campo consciencional o

    camin%o a ser percorrido por cada 2er umano* cada #ual se!undo seudestino.

    amos a!ora simplificar mais o pro"lema.

    (ela outrina do +man%ecer* n=s somos se!uidores do Cristo/esus e Ele nos d um sistema perfeito atravs do #ual n=s )sa"emos)*)perce"emos) e )sentimos) tudo #ue precisamos a respeito de eus* n$o comoal!o indefinvel* mas como o autor do nosso universo. Com isso n$o preciso!astar as preciosas ener!ias de nossa vida* em especular a nature3a de eus.8la implcita e tran#ila em nossa vivncia Crstica e n$o precisamos cair na

    pretens$o f'til de definir o #ue indefinvel.

    10 A idia de Cristo

    8xiste Cristo* como existe !ua: /esus um copo dessa !ua.Cristo si!nifica )o un!ido)* )o #ue rece"eu os =leos santos)* ou seja* o #uerece"eu a consa!ra&$o para uma Miss$o* para al!o.

    Cristo seria ent$o o co,autor* o )co,responsvel) pelo Kniverso maispr=ximo da nossa capacidade concepcional. )Co,autor) e )co,responsvel) s$oos adjetivos mais aproximados para al!o parecido com eus #ue seria Cristo.

    /esus personifica* para esses dois mil anos #ue est$o terminando* oCristo ou apenas )Cristo). Fa&amos uma analo!ia* uma compara&$o parapodermos entender mel%or. + !ente di3: )no (laneta erra existe !ua* e eutomei um copo de !ua). + diferen&a entre a !ua do (laneta e o copo de !ua#ue eu tomei #ue a !ua do copo se tornou uma !ua especfica* comcaractersticas limitadas pelo copo e outras circunst-ncias #ue a situaram notempo e no espa&o.

    /esus foi o copo* o veculo* mas foi de tal nature3a #ue o copo e a!ua se confundiram em al!o 'nico: /esus Cristo.

    + partir dai* esse al!o #ue c%amamos )Cristo) se tornou perceptvel*verificvel* palpvel pelo nosso senso comum* nossos sentidos* nossa alma.8m resumo* os indefinveis eus e Cristo se tornaram definveis na fi!ura de/esus.

    utros 2eres como /esus existiram antes e existir$o depois* mastam"m nesse sentido a nossa capacidade de verifica&$o limitada. Comoiramos sa"er #uem foram os personificadores de Cristo* antes de /esus* e

    como iremos sa"er #uem ser$o os outros #ue vir$o depois?

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    emos assim uma panor-mica* um fundo de pano para a outrinado +man%ecer: Cremos em eus* mas n$o tentamos defini,lo* nem nospreocupamos com isso. am"m n$o nos atrevemos a atri"uir #ualidades a 8lee afirmar #ue 8le !osta disso assim ou de outra forma. Cremos em Cristo comoal!o* talve3 mais definvel #ue eus* mas tam"m n$o temos a pretens$o de

    penetrar no ntimo de sua nature3a 4 Cremos em Desus* o fil%o de Maria deNa3aret%* #ue incorpora o Cristo* cuja %ist=ria con%ecemos e cuja o"ra aceitauniversalmente.

    Mestre /esus edificou uma 8scola 9nicitica c%amada )8scola doCamin%o)* parte da #ual est contida nos c%amados )8van!el%os)* escritos por#uatro de seus discpulos. < essa 8scola #ue nos forneceu os elementos paradefinir nossa posi&$o em rela&$o a eus e ao Cristo.

    1 A Escola do Camin5o

    + 8scola do Camin%o* ou seja* os ensinamentos de Desus Cristo*nos d todas as indica&;es para vivermos plenamente a nossa existncia atual.8la explica detal%es do 2istema Crstico como* por exemplo* o #ue s$o asCasas ransit=rias do Mundo 8trico* a ori!em da umanidade atual* isto * deonde viemos* para onde vamos e o por#u de nossa existncia.

    esde a vinda de /esus ao (laneta at nossos dias* essa 8scolavem atuando e encamin%ando a evolu&$o dos "il%;es de espritos #ue nela sematricularam encarnando e reencarnando na erra. 8la uma 8scola de-m"ito planetrio e sua influncia se fa3 sentir com os aspectos mais variadosno tempo e no espa&o. s resultados aparecem em todos os seres %umanos en$o somente na#ueles #ue se identificam como reli!iosos.

    8ste o !rande se!redo da 8scola do Camin%o. 8la n$o pertence a!rupo nen%um* n$o privativa de apenas al!uns seres %umanos* mas detoda a umanidade em todos os tempos. Nesse sentido* toda a umanidade crist$* isto * est includa no 2istema Crstico do #ual a 8scola do Camin%o a executora* nestes dois Milnios para esta parcela da %umanidade.

    !3 " 6ale do Aman5ecer

    < uma das escolas da 8scola do Camin%o* um foco* um ponto deirradia&$o de seus ensinamentos. 8le foi or!ani3ado por um discpulo do Cristo/esus* um Mestre (lanetrio #ue se apresenta so" a roupa!em de 7etaranca e cujo p=lo oposto con%ecido como M&e ara. 8sses dois espritosexcelsos c%efiam uma falan!e de P.000 espritos mais ou menos* #ue seespeciali3aram dentro do 2istema Crstico e vm executando miss;es % maisde P0.000 anos neste (laneta. Como espritos e sen%ores do seu livre ar"trioeles tm passado por todas as provas e reveses do (laneta erra. +l!uns seevoluram e su"iram* outros ainda est$o a camin%o. + sua lin%a de tra"al%o temsido de uma relativa independncia e num posicionamento de lideran&a dospovos* sempre estiveram nas posi&;es de comando dos movimentos %umanos.

    8les* na maioria de suas encarna&;es* ou eram fidal!os ou viviam nas

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    imedia&;es dos no"res* dos !uerreiros* dos reis e dos !overnos. No passadose c%amaram 8#uitumans* umuc%Qs e Da!uares.

    No perodo do Cristo /esus eles foram tocados pela Eei do (erd$o*da umildade e do +mor. +l!uns encarnaram e viveram no tempo de /esus

    outros depois mer!ul%aram nos a3ares crmicos #ue seu livre ar"trio l%espermitiu. (r=ximo ao fim do (rimeiro Milnio* eles estavam t$o em"ara&adosnas suas tramas #ue a Eei Crstica os recol%eu ao 8trico. 8les ent$opassaram por um 2ono Cultural de muitos 2culos e foram sendo preparadospara a miss$o do advento do erceiro Milnio.

    No incio do 2e!undo Milnio vamos encontr,los* em sua maioria*encarnados como Ci!anos da 9dade Mdia. Coerentes com seus %"itosespirituais* esses espritos reencarnavam sempre em meio aos centros dedecis;es do (laneta* os reinados* os imprios e os !overnos. (or fim* c%e!ou o2culo * o 'ltimo 2culo do (erodo de Cristo /esus= e a Falan!e de 7eta

    ranca veio para a 'ltima etapa da 8scola do Camin%o. esprito escol%idopara atuar na erra* nessa fase foi o da Clarividente Neiva* devido ao seupreparo milenar. 8la sempre nas suas vrias encarna&;es demonstrou seuspoderes de (rofetisa e Clarividente. 8la reencarnou em HIR5 e desde oprincpio foi preparada para esta Miss$o. Mais ou menos no mesmo perodoreencarnaram outros espritos da Falan!e e desde HI5S eles come&aram a sereunir em torno de Neiva. 8m HITU* ao ter incio as atividades neste local*"ati3ado de ale do +man%ecer* come&ou tam"m o pren'ncio do erceiro2timo da miss$o. 8m HISH* com o incio da constru&$o do primeiro emplocircular* a miss$o come&ou realmente a se efetivar. 8m HIST* #uando oprimeiro Fascculo como este estava sendo escrito* o ale do +man%ecer des,pertara para a plenitude da sua miss$o.

    !1 Como funciona a Doutrina do Aman5ecer

    + Falan!e de 7eta ranca est distri"uda estrate!icamente nosvrios planos do 2istema Crstico* do mais sutil e mais alta !ama vi"rat=ria ato fsico denso de "aixa vi"ra&$o.

    (ara #ue %ouvesse uma perfeita comunica&$o entre pontos t$odistantes* o plano de tra"al%o foi feito em torno da Clarividente Neiva. 8la

    transmite instantaneamente todas as ordens do C%efe 7eta ranca* pois secomunica conscientemente com todos esses planos.

    8sse fato "sico #ue caracteri3a a outrina do +man%ecer e atorna diferente de todas as miss;es Crsticas do (laneta.

    exrcito de 7eta ranca* o Corpo Medi'nico do ale do+man%ecer* rece"e todas as ordens e instru&;es diretamente do Comando eas executa de acordo com os planos de tra"al%o. 9sso explica por#ue o 6itual eos emplos v$o sendo construdos e modificados com tanta rapide3. 8ntreHI5I e HIST foram construdos U emplos* T dos #uais j foram demolidos: H

    na 2erra do uro* H em a!uatin!a e T no ale do +man%ecer. +tualmenteexiste o emplo do +man%ecer* o 2olar dos Mdiuns e a Ca"ala* sem contar

  • 7/26/2019 Instrues Prticas Para Os Mdiuns PARTE 1

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    aproximadamente 500 emplos do +man%ecer espal%ados por todo o (as* naGolvia e no Dap$o.

    /uanto ao 6itual* at HISR* o emplo s= tra"al%ava com a Mesa8van!lica e a Ein%a de (asses. 8m HIST* funcionavam os se!uintes

    tra"al%os: Mesa 8van!lica* Ein%a de (asses* ronos* Cura* Dun&$o 9ndu&$o*+nodaQ* +nodai e +noda. 8m HIS0* %aviam re!istrados 500 Mdiuns. 8mHIST cerca de HP.000. oje este n'mero praticamente incalculvel* j somosmil%ares e mil%ares em todas as partes do pas e do mundo.

    8 assim* caro Mdium +spirante* paramos a#ui o es"o&o !eral daoutrina do +man%ecer. 2e voc assimilar o #ue dela falamos at a!ora vocestar em condi&;es de apreender o #ue estes Fascculos ainda tm paradi3er. am"m sa"er explicar a #ual#uer pessoa #ual a posi&$o outrinaria doale do +man%ecer. oc sa"e a!ora como nos colocamos em rela&$o a eus*ao Cristo* ao Cristo /esus e > umanidade.

    9EIA N" FA7CC89" 7E8IN,EG

    emplo do +man%ecer+ (ira fluxo!rama do emplo2uas ener!ias %umanasCura espiritualFor&as e ener!iasra"al%oFor&as fsicas e psicol=!icas

    6ecep&$o e emiss$o2uas for&as medi'nicas+ conscincia das pr=prias for&as.