Instruções Práticas Para Os Médiuns PARTE 4

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  • 7/26/2019 Instrues Prticas Para Os Mdiuns PARTE 4

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    Instrues Prticas para os Mdiuns

    Fascculo 04

    NDICEItem Assunto Pg.- ndice 1- Prefcio do Fascculo IV 1 Por!ue o "#dio n$o de%e

    tomar &lcool'

    ( Cru)amento de Correntes '' A*rendi)ado "edi+nico e

    Intelectual,

    , ( Fluido "agn#tico Animalou Ecto*lasma

    ,

    "ediunidade Ps!uica e"ediunidade Es*iritual

    A "ediunidade Inicitica // A Conduta Doutrinria 00 A "iss$o "edi+nica 12 A "iss$o 3sica da Nossa

    Corrente1

    1 (s 4ea5ustes 1'11 As Energias Crmicas 1,1 ( Percurso de 6ma Vida 1

    P4EF&CI( D( FA7CC68( IV

    Caro leitor:

    Se voc j leu os fascculos anteriores j ter formado um conceitorazovel do fenmeno medinico. Tambm j ter verificado que se trata de ummecanismo intrnseco do Ser umano! al"o que faz #arte da $atureza e uma

    #oderosa arma de defesa contra as intem#ries da vida.

    Se alm desse con%ecimento voc se inclinar a &n'o resistir ao mal(como #reconiza 9esus! e se dei)ar envolver no flu)o universal da vida! ascoisas come*ar'o a ir mel%or #ara voc e encontrar a verdadeira #az interior!aquela #az que mantida mesmo no meio do conflito e da luta.

    +aqui #ara a frente vamos entrar em considera*,es mais srias deseu com#ortamento medinico! as#ectos esses que ser'o decisivos #ara suatrajet-ria terrena. embre/se que a Civiliza*'o da qual voc faz #arte estcomo a semente que come*a a "erminar. 0sso #roduz es#asmos e contor*,ese suas molculas no esfor*o de varar a su#erfcie! alcan*ar a luz do Sol!devoram as ener"ias latentes / ur"e buscar novas for*as / e isso dor1

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    2oc uma dessas molculas / ou ser um sim#les tomo3+e#ende de voc mesmo! de seu esfor*o #ara entender o que se #assa no seuinterior! no seu cora*'o! na sua alma e! #rinci#almente! no seu 4s#rito.2ejamos no que #odemos ajud/lo! "ui/lo. Somos a#enas jardineiros que

    iremos l%e fornecer al"uma "ua! talvez um esteio #ara que sua #lantin%acres*a.

    Somos os lavradores do jardim da vida! os %umildes servos de9esus! o Camin:eiro. 4 foi 4le que disse aos 5#-stolos: 62inde a mim! todosos que andais aflitos e sobrecarre"ados! e 4u vos aliviarei. Tomai sobre v-s omeu ju"o e a#rendei de mim! que sou manso e %umilde de cora*'o! e ac%areisdescanso #ara vossas almas. 7ois o meu ju"o suave e meu #eso leve.689ateus / ;?@

    1 Por!u; o "#dium n$o de%e tomar lcool

    A sistema nervoso o mecanismo intermedirio entre o cor#o fsico!o mundo e)terno e o cam#o consciencional. A cam#o consciencional a sededo eu! esse al"o individualizado e #ortador da centel%a divina. 5 centel%a divina a #arte do mecanismo do omem que l%e #ossibilita a e)istncia. 4la#ro#orciona a encarna*'o e a sustenta. Sem ela n'o e)iste a li"a*'o entre o

    4s#rito Transcendental! a 5lma e o Cor#o.Budimentarmente o sistema nervoso #ode ser com#arado com uma

    rede de distribui*'o de eletricidade! com seus fios! transformadores!subesta*,es e uma de suas #eculiaridades dar #assa"em a ener"ias #orindu*'o. 0sso si"nifica que a corrente nervosa &salta6 de um #onto #ara ose"uinte! n'o contnua.

    4sse e outros fatores bsicos do sistema nervoso caracterizam aclula nervosa como inca#az de se reconstituir. Com isso n'o e)iste are"enera*'o do tecido nervoso.

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    A lcool! a %erona e seus derivados tm a ca#acidade de destruir aclula nervosa. Clula nervosa destruda si"nifica #erda de ca#acidadeconsciencional! diminui*'o do alerta mental! lerdeza do raciocnio! etc. 0ssotudo resulta na "radual irres#onsabilidade do Ser umano. 4sse fenmenoacontece quer se beba #ouco ou muito lcool. m #ouco de lcool todos os

    dias causa efeitos mais danosos #orque os resultados s- a#arecemlentamente.

    4ssa a raz'o fundamental #ela qual os 9diuns n'o devem tomarlcool. 5 +outrina do 5man%ecer funciona na base do +outrinador e 5#arconscientes e isso sinnimo de clareza mental! raz'o e res#onsabilidade.

    Autro motivo es#ecfico! #elo qual o 9dium n'o deve tomar lcool! que a Corrente do 5man%ecer mobiliza e atrai ener"ias e)tra/etricas! cujafor*a s- #ode ser controlada #or mentes equilibradas. 7or isso #refervel queo 9dium n'o in"resse na Corrente se n'o #uder dei)ar o %bito de beber!

    #ois ele se #rejudicar mais se tentar #ertencer D Corrente e tomar lcool.

    ( cru)amento de correntes

    7ela +outrina do 5man%ecer todas as doutrinas e reli"i,es s'oconsideradas boas! sendo vedado aos 9diuns fazer qualquer crtica a outros"ru#os. A Tem#lo do 5man%ecer aberto a todos! incluindo aqueles que#raticam outros rituais ou reli"i,es. Tambm n'o e)iste #roibi*'o formal #ara afreqEncia de nossos 9diuns a outros cultos! desde que ela n'o sejasistemtica! como uma obri"a*'o.

    5 raz'o disso que o 9dium! ao freqEentar outras #rticasdoutrinrias ou reli"iosas! se envolve nas correntes e vibra*,es desses cultos e#rovoca em si mesmo o cruzamento de for*as. 4sse fato se a"rava se o9dium #artici#ar da intimidade do ritual.

    5 #artici#a*'o do 9dium em nossa Corrente n'o uma sim#lesformalidade. 4la funciona nos vrios #lanos do 9dium e ele sintoniza com asfor*as desde o #lano fsico at Ds vrias "amas do #lano es#iritual.

    $a verdade o #ro"resso de nossos 9diuns avaliado em termos

    de im#re"na*'o! de assimila*'o da +outrina. Se #raticar seu 9ediunismo #oroutros mtodos ele n'o conse"ue a sintonia necessria e vive desequilibrado.

    5lis esse o #rinci#al motivo que traz a maio ria dos 7acientes embusca de socorro no 2ale do 5man%ecer. 0"norando esse fato sim#les elesbuscam au)lio em muitos lu"ares diferentes e acabam #or se desiludir e setornarem descrentes.

    7or ltimo! se nossa Corrente e nossa +outrina n'o foremsuficientes #ara o 9dium! a #onto de ter que buscar outros cultos ou #rticasreli"iosas! esse fato invalida sua #osi*'o de 9dium #or defini*'o...

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    ' A*rendi)ado medi+nico e intelectual

    A ensino reli"ioso feito %abitualmente #ela didtica comum! #ela#alavra falada ou escrita. Com isso a absor*'o dos con%ecimentos se faz #elointelecto! o banco de mem-ria atuando como o re#osit-rio de con%ecimentos.

    0sso acontece tanto em reli"i,es aculturadas intelectualmente como em cultose doutrinas de outra natureza. 5 base a mem-ria! em al"umas #redominandoa mem-ria visual e em outras a auditiva. 9esmo nos cultos c%amados#rimitivos! os lderes s'o sem#re aqueles que a#resentam maior soma decon%ecimentos Bitualsticos e doutrinrios.

    Com esse mtodo a reli"i'o absorvida #ela alma! #elo sistema#sicol-"ico! #ela #ersonalidade. 5 reli"iosidade assim assimilada anmica!sensorial! faltando no #raticante a #resen*a do es#rito transcendental. 5 faltade es#iritualidade nas reli"i,es tem sido a maior fonte de an"stias daumanidade atual.

    4ntretanto a $atureza #ro#orcionou ao omem um mtodo bemmais sim#les e natural de aquisi*'o de reli"iosidade que a 9ediunidade eesse o mtodo adotado #ela +outrina do 5man%ecer! #ara que seus 9diunsadquiram os con%ecimentos! que alis n'o s'o c%amados assim! mas deesclarecimentos.

    , ( Fludo "agn#tico Animal ou Ecto*lasma

    4)erce sua influncia na #essoa! de acordo com sua #ro"rama*'oCrmica! seu #lano de vida no 7laneta. 0sso acontece no momento e)ato! esua manifesta*'o absolutamente clara! insofismvel #ara ela mesma.

    7ara que esta afirma*'o seja aceita #reciso que %aja a#enas certa%onestidade do omem consi"o mesmo. Fuem neste mundo de +eus n'osabe quando a inquieta*'o de seu es#rito se manifesta3

    ma vez come*ada a 6#rodu*'o6 4cto#lasmtica come*a tambm odesassosse"o da #essoa. G a #oca na vida de cada um quando come*am asinterro"a*,es! a busca de al"o acima do senso comum! as dores! asinsatisfa*,es! as sensa*,es de irrealiza*'o! os distrbios neurol-"icos e at

    mesmo as doen*as fsicas de maior "ravidade. As sintomas variam conformeas rea*,es que as #essoas tm! de acordo com sua #ersonalidade! ou seja! aconstitui*'o de seu conjunto #sicofsico. 4mbora i"norando o fenmeno! amaioria das reli"i,es #ro#orciona! #elo #r-#rio ritual! al"um reequilbrio4cto#lasmtico. 0sso acontece #rinci#almente #elo sistema de reuni,es! aforma*'o de correntes e o sentimento de amor que buscado.

    9as! os #reconceitos! sejam do"mticos ou n'o! e a Hnsia da#adroniza*'o de conceitos! com isso formando os #reconceitos! abafam asmanifesta*,es individuais. A omem se torna! assim! #risioneiro! frustrado!e)atamente dentro da institui*'o ou seja! a reli"i'o ou doutrina! que e)iste #ara

    sua liberta*'o1

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    0sso tudo resulta da confus'o que se faz entre a 5lma Transit-ria e o4s#rito Transcendental! e esse o "rande mal de nossa Civiliza*'o.

    5ssim! a +outrina do 5man%ecer n'o inventou mtodo al"um detransmiss'o de reli"iosidade! mas a#enas adotou! na sua #rtica! o sistema

    que a $atureza j %avia #ro#orcionado ao 4s#rito em trHnsito na Terra! o Serumano! o omem. $-s a#enas desenvolvemos a 9ediunidade da #essoa e#ro#orcionamos os meios #ara ela mesma controlar suas for*as e ener"ias.Com isso essas for*as e ener"ias #assam a circular nos canais #ro"ramados ecome*am a beneficiar as #essoas em vez de #rejudic/las. como aconteciaantes de aqui c%e"arem.

    Com toda a sim#licidade a #essoa a#rende a mani#ular seuecto#lasma. Com isso ela se #urifica! se clareia! se torna mais sutil e!adquirindo maior vibraticidade! #ermite a sintonia com o seu #r-#rio mundoes#iritual.

    5 #artir da sua alma se abre Ds 0nfluncias do seu 4s#rito e elacome*a a divisar seu camin%o. 5 &claridade6 do seu 4cto#lasma l%e#ro#orciona o 6esclarecimento6 que tanto se confunde com 6con%ecimento6.

    "ediunidade Ps!uica e "ediunidade Es*iritual

    A 4s#rito al"o que se destacou do Todo e! como conseqEncia!se individualizou! se tornou uma

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    A con%ecimento e a utiliza*'o da Ior*a 9edinica devem ser#aralelos ao recon%ecimento da e)istncia do 4s#rito Transcendental! do#r-#rio 4s#rito! sob #ena dela ser a#enas a e)terioriza*'o da 7ersonalidade.

    4m resumo! o desenvolvimento da 9ediunidade a#enas fenomnico!

    sem um objetivo Crstico! ressalta as qualidades ou defeitos do 9dium e otorna a#enas intermedirio entre ele e o mundo que o cerca. 7ode aindaacontecer dele! na sua ce"ueira #ersonalstica! ser intermedirio de Ior*asorizontais! n'o criativas e Ds vezes at destrutivas.

    $esse caso ele se torna um 9dium a#enas #squico= isto ! ele dvaz'o a conceitos! idias e consel%os de sua #r-#ria lavra ou de 4s#ritos do7lano Terreno! ou seja! formas e valores n'o criativos! a#enas transformistas.

    4sse fato sim#les e objetivo que se#ara o joio do tri"o! o que Crstico e o que a#enas n'o . G fcil de se saber quando isso acontece!

    bastando se"uir/se a re"ra evan"lica de que a 6rvore se con%ece #elosfrutos(...

    5 9ediunidade desenvolvida #aralelamente ao esclarecimentodoutrinrio! a#resenta um quadro totalmente diferente. A 9dium come*a #ora#reender as emana*,es e os anseios transcendentais de seu #r-#rio 4s#ritoe! "ra*as a isso! ele se %armoniza com sua lin%a Crmica. 4le muda as#ers#ectivas! a vis'o da vida e muda seu com#ortamento #or um #rocessontimo de #lena convic*'o. 4le #assa a ver o 9undo com maior descortnio! setorna mais abran"ente e com isso sua vida se equilibra. 4le #assa a ser uma#essoa que irradia sim#atia e interesse #elo seu #r-)imo.

    5 #artir da se torna #ossvel se"uir a ei do 7erd'o! do 5mor! daTolerHncia e da umildade. $essas condi*,es isso feito semconstran"imento! sem que a #essoa ten%a que se violentar! sem #rovocar ten/s,es internas! "eralmente causadoras de revolta.

    $essa lin%a de sintonia com seu 4s#rito transcendente ele atrai#ara si as emana*,es dos 4s#ritos Su#eriores! de seus Juias! seus 9entores!e #assa a ser #orta/voz desses 4s#ritos. 4sse o 9dium 4s#iritualizado! o9dium atravs do qual vem a cura! o alvio e a es#eran*a dos que s'o

    atendidos #or ele.Temos assim uma idia clara do que seja a 9ediunidade #uramente

    7squica e a 9ediunidade 4s#iritual. 4ntretanto #reciso saber que o Serumano n'o esttico! sem#re o mesmo. 4le varia a cada momento e seusestados se alternam conforme as influncias a que submetido. ComoconseqEncia! sua 9ediunidade #ode variar e se a#resentar ora de uma forma!ora de outra.

    7or isso que a #rtica da 9ediunidade deve ser feita no Hmbito deum conjunto doutrinrio! com re"ras ritualsticas e a vi"ilHncia dos 9entores.

    4m nossa Corrente! #ara mel%or "arantir a autenticidade! todo trabal%omedinico feito #ela unidade du#la 5#ar K +outrinador. S- o +outrinador

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    tem as condi*,es necessrias #ara discernir as manifesta*,es e saber quandoas coisas vm do 9dium ou dos Juias! qual a dosa"em de 7siquismoe)istente no trabal%o e at que #onto esse 7siquismo n'o #rejudica o trabal%o.5final nin"um #erfeito e qualquer um #ode cometer erros.

    A im#ortante tirar o mel%or #artido de cada situa*'o e fazer comque o 9dium ajude a si mesmo! enquanto ele est ajudando o seu #r-)imo.S- uma atitude de 5mor e #acincia #ode conduzir o fenmeno medinico #araresultados #ositivos a todos que dele #artici#am.

    7ara isso #reciso %aver uma atitude desassombrada e decom#reens'o! de que somos todos 4s#ritos a camin%o e que o Ser umanodificilmente mistifica deliberadamente.

    A "ediunidade Inicitica

    0nicia*'o si"nifica a admiss'o do 9dium ao crculo se"uinte da4s#iral de Ior*as que re"em a 9iss'o. 5s Ior*as da Corrente do 5man%ecerdistribuem suas 4ner"ias de cima #ara bai)o! em forma de es#irais cnicas!cujos crculos menores est'o na #arte de cima. Cada es#iral re#resenta umaCassandra re"ida #or uma Ialan"e.

    5o se tornar 9dium do 2ale do 5man%ecer a #essoa vaidesassimilando as correntes ne"ativas! atravs da modifica*'o do seu teorecto#lasmtico. Seu fluido se modifica #aulatinamente! tornando/o cada vezmais sensvel Ds vibra*,es dos crculos imediatamente su#eriores. A 9diumvai se 60mantrando6! isto ! ele adquire a ca#acidade de sintonizar os 69antras6de for*a e os mani#ular no e)erccio de sua 9ediunidade. 2ejamos ume)em#lo: qualquer #essoa #ode rezar um 7ai $osso. 4ssa ora*'o o 9antrabsico dado #or 9esus #ara situar o 4s#rito em trHnsito na Terra no SistemaCrstico. 4ntretanto! ao #ronunciar esse 9antra e)iste uma #enetra*'o maiorou menor! em consonHncia com o est"io es#iritual de quem o #ronuncia. 5s#alavras s'o as mesmas! n'o im#orta quem as #ronuncie mas a sintonia variaconforme a situa*'o do emitente. A mesmo 9antra #ronunciado #or um0niciado e um n'o iniciado #roduzem resultados diferentes.

    7or isso o 9dium 0niciado recebe o direito de usar certos objetos

    Bitualsticos que s'o acrescidos ao seu uniforme. ! #ois! trabal%os noTem#lo que s- #odem ser feitos #or 9diuns 0niciados.

    5 cerimnia de 0nicia*'o basicamente o encontro! em meio docamin%o! entre o 9dium e as 4ner"ias que ele #assou a ter ca#acidade demani#ular. Ls vezes as ener"ias v'o mais ao encontro dele do que ele dasener"ias e outras vezes sucede ao contrrio. 4sse fato muito im#ortante dese saber! uma vez que Ior*a si"nifica ca#acidade! #otnciaM sucede Ds vezesque a #essoa n'o c%e"a a e)erc/la conscientemente. 4)#liquemos mel%or: o9dium 0niciado sem#re ca#az de fazer um trabal%o! que e)ija essacondi*'o! mesmo que ele n'o saiba ou n'o con%e*a a for*a que tem. $em

    sem#re a #ersonalidade do 9dium corres#onde D sua #osi*'o medinica.

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    certos casos em que a 4s#iritualidade manda 0niciar um 9dium#ara que ele seja beneficiado #ela 0nicia*'o! #ara sanar al"uma dificuldade emseu equilbrio. S- de#ois de al"um tem#o que ele ir e)ercerconscientemente seu #a#el de 0niciado.

    / A Conduta Doutrinria

    A conflito a nota dominante da vida no 7laneta Terra. $a verdaden'o e)iste 2ida sem 9orte. As seres res#iram e! junto com o ar! #enetram noor"anismo mil%,es de bactrias! "ermes e micr-bios. 5 cada res#ira*'omil%,es de anticor#os! que s'o verdadeiros soldados do cor#o fsico! entramem a*'o e matam os invasores. 5 luta n'o #ra um se"undo sequer e! se asdefesas se enfraquecem! ou se um inimi"o descon%ecido #enetra em suasfileiras! o cor#o se desequilibra e a #essoa fica doente.

    Tudo que e)iste na Terra vivo! qualquer que seja a natureza. Tudo

    com#osto de tomos! desde a #edra at o fo"o! desde a "ua at o ar. Comoresultado natural! tudo que absorvemos vivo. A Ser umano uma com#le)amquina que absorve e transforma! como todos os outros seres! a matria emener"ia e a ener"ia em matria. $ada des#erdi*ado e tudo transformado.

    4ssa luta eterna varivel conforme a sim#licidade ou acom#le)idade dos or"anismos que e)istem no 7laneta. Fuanto mais com#le)o um or"anismo mais com#le)a a luta. A #rinc#io #orm inaltervel:absor*'o ou #erda de ener"ias. 0sso acontece desde a #edra bruta! que atacada #elo ar! a "ua! o atrito! o calor! o frio e as varia*,es do terreno ondese encontra! at o Ser umano! que afetado #or esses e outros fatores.

    +esde o mineral! #assando #elo ve"etal! e c%e"ando ao mundoanimal! a luta vai adquirindo as#ectos mais variados e com#le)os. 4la atin"e om)imo refinamento no %omem! a maior usina da $atureza de transforma*'oener"tica que e)iste.

    A sim#les ato de #ensar j uma #oderosa forma de emitir ereceber ener"ias! com #erdas ou "an%os conforme os controles! as qualidadese as sintonias. Fuanto mais sutil o cam#o vibrat-rio em que as ener"ias s'orecebidas ou emitidas! maior a intensidade! a #otncia e a for*a que entram

    em jo"o.Com esse raciocnio fcil e razovel conclui/se que o conflito! a luta!

    o ataque e a defesa s'o intrnsecos em nossa natureza! essa a ei do7laneta Terra! n'o e)iste a #az! mas sim a "uerra! #ermanente e inevitvel! sesituarmos o #roblema a#enas em termos do #lano #sicofsico.

    4ssa ei entretanto restrita! delimitada #elo cam#o vibracional daTerra e! #ara come*armos a entender isso um #ouco! n-s temos que #ensarem termos de +imens,es! 7lanos e 9undos. 4mbora essas #alavras sejamescorre"adias! s'o as nicas que nos d'o a idia a#ro)imada de 7lanos

    2ibrat-rios. Ia*amos uma analo"ia: #or mais enca#elado! tem#estuoso que omar esteja! se mer"ul%armos al"uns metros abai)o da su#erfcie

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    encontraremos uma tranqEilidade im#ressionante. 7essoas que j voaram emavi,es comerciais de "rande #orte tambm con%ecem essa notvele)#erincia. Ls vezes a "ente decola de um aero#orto em meio a tem#estade!o avi'o jo"ando #eri"osamenteM ele "an%a altura e! em #oucos minutos o solbril%a #or sobre o colc%'o de nuvens enquanto que o vento #arece ine)istente.

    5ssim a nossa vida e assim tambm s'o nossas alternativas. G #recisomer"ul%ar ou subir acima de nossas contin"ncias #ara que ten%amos #az etranqEilidade! #reciso #enetrar na +imens'o do 4s#rito. S- que o mer"ul%ono mundo do 4s#rito n'o medido em metros mas em sensibilidade.

    Torna/se necessrio a "ente se fazer rece#tivo ao mundo de nosso#r-#rio 4s#rito! seja em termos do #assado Crmico ou do futuro #lanejado!#ara que #ossamos avaliar mel%or os nossos conflitos e #oder/mos reduzi/losDs #ro#or*,es que eles realmente tm.

    7ara facilitar essa rece#tividade! #ara tornar #ossvel a trajet-ria dos

    4s#ritos encarnados! #ara que o 9undo seja uma escola #roveitosa quee)iste o Sistema Crstico e a +outrina do "estre 9esus com sua 4scola doCamin%o.

    A 2ale do 5man%ecer n'o e)i"e dos seus 9diuns que contrariemas eis do 7laneta! quaisquer que sejam elas! mas que sobre#on%am a elasuma conduta iluminada #ela +outrina de 9esus! a que c%amamos de Conduta+outrinria.

    Convidar um Ser umano a abandonar a luta seria o mesmo quesu"erir que se suicidasse. 9as #ermitir que ele continue a luta sem saber o queest fazendo dei)/lo entre"ue D #erda da o#ortunidade encarnat-ria! osuicdio do 4s#rito.

    5 +outrina de 9esus diz: "devemos amar ao prximo como a nsmesmos" e! #or todos os Hn"ulos que observemos essa m)ima ela sem#re sea#resenta como vantajosa #ara nossa e)istncia. 5mando as #essoas que noscercam! incondicionalmente! conse"uimos um clima de #az em nossaconscincia que s- nos traz vanta"ens em todos os sentidos. 9as! #ara#odermos amar os que nos a"ridem ou que #rocuram nos #rejudicar! os quenos odeiam e os que nos invejam! n-s temos que ter uma #ers#ectiva am#la

    das nossas rela*,es com os 6#r-)imos6.7ara que ten%amos essa vis'o mais am#la n-s temos que con%ecer!

    assimilar os outros as#ectos da +outrina do "estre. 7ara con%ec/la n-sdevemos ter ca#acidade de sintonia. 4m termos de 9ediunismo! ca#acidadede sintonia si"nifica saber mediunizar/se.

    4 assim! fec%amos o am#lo crculo. 7ara que o 9dium ten%a umaconduta +outrinria ele #recisa con%ecer a +outrina. Con%ecendo a +outrinaele continua sua luta! come! bebe! ama! trabal%a! dis#uta seu lu"ar ao Sol!cum#re as leis biol-"icas! as #sicol-"icas e as sociais e! atravs disso! e)ecuta

    o #ro"rama desta encarna*'o. 4 s- assim ele #ode dizer com tranqEilidade:"Seja feita a sua vontade, assim na Terra como no Cu.

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    5 +outrina do 5man%ecer nos fornece ainda um dado muito#recioso: o omem em %armonia com a ei controlado #or um nmero e umaquantidade de ener"ias que l%e "arantem a for*a total. 4sse nmerobsico o N assim dividido: > O O >. Trs for*as s'o a sublima*'o! que #or

    serem inversas da Terra s'o c%amadas de ne"ativas. 4las s'o fceis deidentificar quando dizemos: "em nome do Pai, do Filho e do Esprito". umafor*a intermediria que li"a as trs #rimeiras com as trs ltimas: essa afor*a da 9ente! ou quarto #lano 0nicitico! a sede do 4uM as outras trs for*ass'o: a do #lano 0ntelectivo concreto! onde se mani#ulam as 4ner"ias 4tricas!a do Cora*'o ou Ior*as da 4mo*'o e sensibilidade 8no cora*'o %umano quereside a #artcula Crstica@ e #or ltimo a Ior*a 5nimal! do mundo fsico.

    Tanto a da 9ente como as outras trs formam o quarteto #ositivo! asP for*as c%amadas de #ositivas! #ois s'o elas que diferenciam um omem deum 4s#rito n'o encarnado! um 4s#rito vivendo na Terra.

    7odemos a"ora concluir: o 9dium! #or defini*'o! tem que observaruma Conduta +outrinria! isto ! ele ter que a"ir de acordo com a +outrina naobservHncia da ei.

    0 A "iss$o "edi+nica

    5 #alavra 69dium6 a mais sim#les de qualquer vocabulrio! #oissendo latina! ela #ode ser usada em qualquer ln"ua! mesmo que essa ln"uan'o seja de ori"em latina.

    4ntretanto n'o e)iste #alavra mais vinculada a mistrios e coisasincom#reensveis do que essa. 4la c%e"a a causar medo nas #essoasconforme as circunstHncias.

    69dium6 em latim quer dizer 6meio6 que #or sua vez si"nifica! entreoutras coisas! "a!uilo !ue se usa para oter al#uma coisa"! ou ent'o! "o pontoexato entre dois extremos opostos".

    4m #ortu"us! a #alavra 69dium6 j incor#orada ao vocabulrio esi"nifica literalmente: "a pessoa !ue serve de intermedi$rio entre os espritos e

    os seres humanos".5ssim! mediante uma sim#les #alavra! n-s temos "arantido que ser

    9dium a#enas um meio e n'o um fim em si. Se acrescentarmos a essa#ro#osi*'o a afirmativa da +outrina do 5man%ecer de que todos os seres%umanos S'o mdiuns! conclui/se que n-s! os encarnados! os seres %umanossomos meios #ara al"uma coisa. 4ssa 6al"uma coisa6 a trajet-ria dos4s#ritos #elo 7laneta Terra. Se juntarmos a essa conclus'o o fato sim#les deque a Sociedade! a umanidade! a Civiliza*'o! a Coletividade e etc.! todasessas #alavras si"nificando mais ou menos a mesma coisa! com#osta de seres%umanos! conclui/se #or sim#les l-"ica que a umanidade a#enas meio e

    n'o um fim em si.

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    5#enas devemos acrescentar! #or res#eito D -"ica! que tudoe)istente nesta terra meio e fim ao mesmo tem#o e que! se quisermosmanter um raciocnio coerente! devemos sem#re es#ecificar as circunstHnciasem que al"o meio ou fim.

    $o caso do 9dium a #r-#ria denomina*'o j estabelece a condi*'ode ser ele 0ntermedirio entre o 9undo do 4s#rito e o 9undo Isico! um9edianeiro entre o Cu e a Terra.

    Todos os seres %umanos sendo 9diuns! est'o sendo0ntermedirios entre al"o que deve ser feito! todos s'o meios de umafinalidade. 4ssa finalidade come*a a ser 9iss'o quando adquire um Hmbitomaior! alm da sim#les sobrevivncia do indivduo. Al%ando/se #or esse #rismaverifica/se facilmente que todos os seres %umanos tm miss'o! uma vez quetodos s'o 9diuns. A que ent'o si"nifica quando a "ente diz #ara um 9dium:"%oc& um 'ission$rio"3

    7ara termos uma res#osta correta somos obri"ados a #articularizara #alavra 6miss'o6 no seu sentido reli"ioso e! #ara que isso seja mais real!entend/la no sentido Crstico. 7ara com#reender esse sentido nada mel%or doque a leitura da 7arbola dos Talentos em 9ateus / ;Q!P=>?:

    P/ 7ois como um %omem! que se ia ausentar do #as! e c%amou seus servose l%es entre"ou seus bens.

    Q/ e a um deu cinco talentos! a outro dois! e a outro um! a cada qual se"undosua ca#acidadeM e #artiu.

    R/ 0mediatamente foi o que recebera Q talentos e o#erou com eles e lucrououtros cinco.

    N/ 0"ualmente o de dois! lucrou outros dois.

    / Ialou/l%e seu sen%or: 69uito bem! servo bom e fielM foste fiel no #ouco!

    confiar/te/ei o muito entra na ale"ria de teu sen%or6.

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    ;P/ 2indo tambm o que recebera um talento! disse 6Sen%or! con%e*o/te ques %omem duro! col%endo onde n'o semeaste e recol%endo onde n'odistribuste!

    ;Q/ e amedrontado! escondi teu talento na terra ol%a 8aqui@ tens o teu.

    ;R/ Bes#ondendo! ent'o! disse/l%e seu sen%or: 6Servo infeliz e tmido! sabiasque col%o onde n'o semeei e recol%o onde n'o distribu3

    ;N/ +evias! ent'o! ter confiado meu din%eiro aos banqueiros e! vindo eu! teriarecu#erado o meu com juros.

    ;

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    5 +outrina do 5man%ecer ensina a n'o ter medo do futuro e nosabre as es#eran*as de realiza*'o desde o momento em que entramos emcontato com ela! qualquer que seja o ti#o de relacionamento. Se uma #essoac%e"a ao Tem#lo do 5man%ecer e curada! ela #ercebe claramente que foi

    #elo fenmeno do 5mor! da TolerHncia e da umildade e n'o #or al"umfenmeno que contrariasse a ei do 7laneta. Se o visitante entra e sai doTem#lo #or sim#les curiosidade! #or mais fec%ada que seja a sua mente! ele jse im#re"nou da emana*'o do Tem#lo e sente/se bem. 4sse fato e a maneirado funcionamento do Tem#lo com sua arquitetura! seus smbolos e seu ritual jim#rimiram nos seus sentidos uma mensa"em doutrinria.

    5ssim acontece com as coisas do 2ale e como ele a#arece #ara as#essoas.

    G l-"ico e natural que todos o #rocurem em busca de al"um remdio

    #ara seus males. A camin%o da dor o camin%o natural da atual fase do7laneta Terra. 9as! a dor a#enas um meio! um instrumento de alerta e n'obasta a#enas afast/la #ara que ela ten%a atin"ido sua finalidade. 7or outrolado! #reciso res#eitar o livre arbtrio de seu #ortador e n'o lcito a#risionaro omem sofrido em conceitos restritos. G certo dar abri"o ao viajantecansado! mas absurdo querer obri"/lo a morar com a "ente.

    5 miss'o de nossa Corrente abrir os ol%os dos que nos #rocuram#ara seus #r-#rios camin%os e iluminar esses camin%os com o m)imo denossas luzes. 4ssa a miss'o da Corrente e nisso consiste a +outrina do5man%ecer.

    1 (s 4ea5ustes

    7ara entendermos mel%or os quatro itens anteriores deste fascculo!o #roblema do #siquismo! da conduta! da miss'o e das finalidades da Corrente! #reciso que saibamos claramente o que s'o Beajustes.

    5 #artir do instante em que os 4s#ritos #assaram a e)istir e setornaram 0ndividualidades! suas diferen*as l-"icas #assaram a #roduzir efeitos.$a descida! #ara n-s misteriosa! que os 4s#ritos em#reenderam! como nos

    mostra a 4strela de +avid! suas a*,es mtuas foram causando efeitos cadavez maiores uns nos outros.

    $a #resente encarna*'o! ol%ando/se as #essoas em seurelacionamento! a "ente #ercebe esse fato claramente.

    $'o % l-"ica que #ossa e)#licar o relacionamento entre osomens! as desi"ualdades! os amores e os -dios. 7or qu uns matam ea"ridem! odeiam e se revoltam enquanto outros amam e curam3

    5 tentativa de e)#licar essa realidade #elos atos atuais! invalidada

    #ela diferen*a de rea*,es Ds mesmas condi*,es e estmulos! fato esse que

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    mostra claramente a e)istncia de causas anteriores! que determinam asatitudes atuais.

    Ara! se os 4s#ritos tendem a voltar a +eus! conforme nos mostra otriHn"ulo ascendente da 4strela da +avid! eles ter'o que acertar suas

    diferen*as e em#arel%ar suas 0ndividualidades a um #onto comum dereferncia.

    A #adr'o de referncia mais l-"ico e acessvel ao Ser umano aface do Sistema Crstico que estabelece um #razo! um tem#o determinado#ara nossa a*'o no 7laneta e! #rudentemente! nos fez i"norantes do dia denossa morte fsica.

    7ara c%e"armos D #az interior! sinnimo de +eus! n-s temos quenos reajustar com tudo que nos cerca! come*ando! naturalmente! #elo que nos mais #r-)imo! mais intenso! de e)#erincia mais imediata.

    4 assim n-s vamos encontrando! nas #essoas e nas coisas que noscercam! os efeitos das a*,es que fizemos atravs dos tem#os. 7rimeiroencontramos a n-s mesmos! quando tomamos conscincia de nossa situa*'oMsomos #obres ou ricos! bonitos ou feios! ale"res ou tristesM nascemos numa#arte boa ou m do 7laneta! temos bons ou maus #ro"enitores! etc.! etc.

    4sse o #rimeiro e mais difcil Beajuste.

    5o c%e"armos ao entendimento! D conscincia #lena de nossasitua*'o! quando o que moldamos j irreversvel! no tem o e no es#a*o!somos "eralmente tomados de um #rofundo senso de injusti*a e! Ds vezes! derevolta. $esse #onto nos encontramos diante do #rimeiro "rande dilema denossas vidas. 5l"uns c%e"am a isso em tenra idade! outros j mais vel%os! mastodos! todos os Seres umanos desta Terra c%e"am a esse #onto. 2oc queest lendo este fascculo! seja o juiz e decida se esta afirmativa verdica oun'o.

    5 #artir da come*a o nosso Beajuste! a retomada da trajet-ria denosso 4s#rito! o a#arecimento das dvidas e dos crditos adquiridos em outrasencarna*,es. 4sses com#romissos do #assado s'o re#resentados #or

    credores ou devedores! que tanto #odem ser encarnados comodesencarnados! &"ente( ou 4s#ritos.

    $a e)#erincia vivida nos Tem#los do 5man%ecer! tanto no trato comas mil%ares de #essoas atendidas! como nas instru*,es doutrinrias! conclui/seque a estrutura da vida "lobal do omem est no #lano de reajustes #ara cadaencarna*'o.

    A 4s#rito #ara reencarnar estuda! junto com seus mentores! um#lano de trabal%o atravs do qual #oder conse"uir certa dosa"em deevolu*'o! se cum#rir! claro! o #lano tra*ado. $aturalmente ele #oder cum#ri/

    lo ou n'o! uma vez que seu ivre 5rbtrio res#eitado em todos os #lanos!inclusive na escol%a de sua encarna*'o.

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    Caro 9dium e leitor 85s#irante ou 2eterano@ desta Corrente: neste#onto de nosso fascculo faremos esta #equena #ausa e retomaremos oassunto dos Beajustes! #or ser ele fundamental #ara a com#reens'o da+outrina do 5man%ecer. G o reajuste o #onto crtico! que decide o resultado

    #ositivo ou ne"ativo de uma encarna*'o e ele tambm a #rinci#al raz'o dabusca reli"iosa.

    7ara que #ossamos entender esse as#ecto t'o 0m#ortante da vidaem nosso 7laneta! vamos toma/lo em sua ori"em mais #r-)ima de nossoentendimento que o #rocesso encarnat-rio.

    11 As Energias Crmicas

    7ara que um es#rito #ossa ocu#ar um cor#o fsico e sua res#ectiva5lma! e com isso formar um omem! um Ser umano! entram em jo"o

    mlti#los fatores! al"uns dos quais #odem ser analisados e com#reendidos#ela vis'o cientfica da vida.

    +ois Seres umanos se com#lementam e d'o ori"em a um terceiro.5mbos s'o #ortadores de fatores "enticos e! da combina*'o dos "enes ficaestabelecida a estrutura fundamental do novo ser.

    5 #artir desse #onto forma/se o feto! cujo sistema nervoso e crebro/es#in%al se com#letam entre o se"undo e o terceiro ms de "esta*'o. $oterceiro ms o 4s#rito #assa a %abitar naquele cor#o. Todo o #rocesso estcom#reendido nas leis que re"em os #lanos fsicos e seus com#lementares4tricos e 5strais do 7laneta! at o momento do 4s#rito aderir ao cor#o. 7araque isso aconte*a entra em jo"o um fator e)traterreno ou %i#eretrico c%amadoCentel%a +ivina! Utomo Crstico! etc.

    Se n'o e)istisse esse fator e)tra/etrico! o fenmeno da vida seria#assvel de ser controlado #elos omens. Sem essa Centel%a +ivina n'oe)iste reencarne! n'o come*a a vida %umana! a n'o ser em termos a#enasbiol-"icos.

    7or isso o ser %umano criado em laborat-rio ser a#enas um son%omau! uma #retens'o %umana sem #ro#-sito. A Sistema Crstico na Terra foior"anizado #ara os 4s#ritos em trHnsito e fora dele im#ossvel! #elo menosat onde alcan*a a vis'o es#iritual da +outrina do 5man%ecer! o reencarne dos4s#ritos.

    5 Centel%a +ivina uma ener"ia que mantm a aderncia do4s#rito ao cor#o atravs do 7eris#rito. $o trmino da jornada o 4s#rito voltaao #lano alcan*ado! D dimens'o que conquistou. 5 ener"ia da Centel%a +ivina!im#re"nada #elas caractersticas da vida que foi vivida #or aquele Serumano! fica na Terra! "eralmente junto ao local onde o cor#o desinte"rado!

    n'o im#ortando qual o #rocesso! se enterramento! dissolu*'o! crema*'o! etc.

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    5 #artir desse #onto a Centel%a +ivina se transformou em 4ner"iaCrmica e #ermanece nas #ro)imidades onde o cor#o ficou de#ois dodesencarne. 4la ir #assar #or transforma*,es lentas! em termos delocaliza*'o! intensidade e mobilidade! de#endendo de como o 4s#rito que adei)ou se"ue sua evolu*'o. A sucesso ou insucesso de uma encarna*'o

    de#ende muito da maneira como um 4s#rito mani#ula as 4ner"ias Crmicas.

    1 ( Percurso de uma Vida

    Anze meses antes da reencarna*'o o 4s#rito #ercorre!acom#an%ado de seu 9entor! os lu"ares onde viveu suas vrias encarna*,es.$'o se trata e)atamente de uma via"em to#o"rfica! mas! de certa forma! oitinerrio baseado nos #ontos ma"nticos "erados #elas 4ner"ias Crmicasdei)adas #or ele.

    +entro dessas coordenadas ele escol%e o seu #lano encarnat-rio! a

    come*ar #ela m'e! o #ai! os ami"os e os inimi"os que ir ter. 7revendo as #r-/#rias vacila*,es! ele escol%e tambm um futuro 5mi"o e 7rotetor que ir ajud/lo na #enosa e)#erincia.

    +e#ois disso ele entra #ara o c%amado sono cultural! enquanto o#lano e)ecutado #elos 9entores! entrando no jo"o os 4s#ritos encarnados eos desencarnados que ir'o relacionar/se com ele nessa encarna*'o.

    0sso mostra claramente que o livre arbtrio que #reside todos osatos. 9esmo de#ois de encarnado! quando esquecido da escol%a feita! se elen'o quiser aceitar as condi*,es que se im#s! ele #ode fu"ir ao cum#rimentodo #ro"rama. 4ssa fu"a entretanto a#enas l%e traz mais an"stias e transfereos #roblemas #ara mais tarde. 9as! o im#ortante que +eus n'o tem #ressa...

    4 assim! um Ser umano nasce em determinado lu"ar! sua famliamuda/se #ara outro lu"ar! ele cresce e viaja #ara outro lu"ar e #ode acabar suavida em al"um lu"ar bem distante de onde come*ou. 5caso3

    / $'o! n'o e)iste acaso na vida %umana a n'o ser na a#arnciasensorial. 5trs de cada acontecimento de nossas vidas! do mais banal aomais im#ortante! e)iste sem#re um intrincado mecanismo cujo funcionamento

    mais com#licado ainda #orque muda a cada momento. 4ssa mudan*a se o#eraa cada instante na de#endncia de nossas decis,es. Se a decis'o certa! seest de acordo com o #ro"rama tra*ado #elo nosso 4s#rito! o resultado bom!nos sentimos em %armonia com o niverso. Se a decis'o errada! com issocontrariamos nosso destino transcendente! sentimos an"stias e dor.

    A omem feliz ou infeliz de#endendo de como vive e de comoestabelece seu sistema de decis,es. $aturalmente! a #er"unta que essaquest'o suscita de imediato : como saber o que est certo e o que esterrado3 / mas esse e)atamente o eni"ma da vida! o desafio evolutivo! o#re*o da autonomia! do ivre 5rbtrio. Ioi talvez essa quest'o que levou os

    sbios da mais remota anti"Eidade a inscrever nos #s da 4sfin"e:

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    "Decifra-me ou te devoro"

    4 que levou S'o Irancisco de 5ssis a dizer:

    "Senhor, dai-me foras para tolerar as coisas que no podem

    ser mudadas; dai-me amor para mudar as coisas que devem ser mudadase dai-me sabedoria para distinguir umas das outras".

    9as! #ara sermos bem objetivos! #ara que #ossamos realmentesaber a decis'o certa! a $atureza nos deu um mecanismo de #erce#*'o quenos #ermite saber qualquer que seja nossa #osi*'o no conte)to %umano / ascoisas da ei no 7lano Isico! as coisas da ei no 7lano 7squico e as coisasda ei no 7lano 4s#iritual.

    $ormalmente! n-s estamos %abituados a ouvir a voz de nosso cor#oe a voz de nossa 5lma! uma vez que seus reclamos s'o facilmente

    discernveis: eu sei quando ten%o fome e sei do que "osto ou n'o "osto. 4ssase)i"ncias #roduzem uma #equena dor. 9as temos tambm que nosacostumar a ouvir a voz de nosso 4s#rito! #ois a falta disso nos #roduz a"rande dor! a verdadeira dor. 7erder um cor#o um fator natural / n'o e)istecor#o eternoM #erder a 5lma tambm um fator natural / n'o e)iste 5lmaeterna. 9as #erder o 4s#rito! tirar a o#ortunidade de uma encarna*'oarduamente conquistada desafiar a ei em seu as#ecto mais am#lo! fatomais "rave e mais doloroso.

    7or essa raz'o que o Jrande "estre 9esus nos deu! de formaclara e adequada! o Sistema Crstico na sua 4scola do Camin%o! #ara que#udssemos ouvir facilmente a voz de nosso 4s#rito.

    5 #ro#-sito #reciso que se di"a que o nico erro que os e)e"etasdo Cristianismo cometem de querer inter#retar o 4van"el%o como "uia #ara a5lma e #ara o cor#oM n'o! 9esus n'o fala #ara eles! 9esus fala #ara o 4s#ritoencarnado. A 4van"el%o tem um as#ecto literal! fatual e #sicol-"ico #orque ele transmitido #elos sentidos! mas o #r-#rio "estre e)#licou aos disc#ulosquando l%e #er"untaram:

    "Mestre, por que que lhes falas em par!bolas"

    Bes#ondeu/l%es 9esus:

    "A vs dado o compreender os do reino do cu; aos

    outros porm, no dado. Porque ao que tem dar-se-lhe-, e ter

    em abundncia; mas ao que no tem tirar-se-lhe- ainda aquilo

    que possui. Por isso que lhes alo em orma de parbolas!

    porque de olhos abertos, no vem e, de ouvidos abertos, no

    ouvem, nem compreendem.

    Assim se h de cumprir neles a proecia de #saias!

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    $uvireis e no entendereis; vereis, e no compreen-

    dereis; porque endurecido est o cora%o deste povo, tornaram-se

    moucos os seus ouvidos, e cerraram os olhos! no querem ver

    com os olhos, nem ouvir com os ouvidos, nem compreender com

    o, cora%o, nem converter-se de modo que eu os cure.

    &itosos os vossos olhos, porque vem' ( os vossos

    ouvidos, porque ouvem' Pois em verdade vos di)o que muitos

    proetas e *ustos dese*ariam ver o que vs vedes e no viram;

    ouvir o que vs ouvis e no ouviram". +ateus -/012.

    8EIA N( P4>?I"( FA7CC68(@

    Iamlia Crmica e Iamlia 4s#iritual

    5s 5lmas Jmeas

    Criatividade e Transformismo

    5 9ediunidade como 7oder Criativo

    As Cobradores

    Vesus e os Cobradores