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7/26/2019 Instrues Prticas Para Os Mdiuns PARTE 6
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Instrues Prticas para os Mdiuns
Fascculo 06
NDICEItem Assunto Pg.- ndice 1- Prefcio do Fascculo V 1 !uma"an # $ %ol Interior $ %istema Coronrio '& $ Ple(o Fsico '' $ )icro-Ple(o ** $ Ple(o Et+rico ,, $ %istema Planetrio
!umano,
$ Neutrm /
Marcos Antnio de Souza Adj. ANORO*** Presidente ***
P0EFCI$ D$ VI FA%CC23$
Caro Mdium e Leitor:
O Mundo-Escola-Planeta-Terra em que vivemos, est numa faseculminante, decisiva de sua trajetria de mil!es de anos e, em nenum lu"arde sua alon"ada dimens#o esfrica, este fato mais sentido que aqui no $aledo %manecer& % todo o momento, dia e noite, 'or meio dos milares de (eres)umanos que nos 'rocuram mensalmente, ns vivemos com intensidade os'ro*lemas fundamentais de nosso tem'o& Por isso a +outrina do %manecer sem're atual e o*jetiva&
'or isso tam*m, que ela dinmica, funcional e clara, sem mar"ensde d.vidas ou incerte/as, 'ois a'licada e vivida, antes de ser escrita einstitucionali/ada&
%t o 0asc1culo $ destas 2nstru3!es +outrinrias, nos mantivemos nos limitesdas 'rimeiras fases de nossa Miss#o: mostramos sua situa3#o com Mdium%s'irante e de Mdium 2niciado& 4este 0asc1culo o condu/iremos 5 fase deMestrado&
Entretanto, 'reciso notar que estas instru3!es s#o e6tremamentesintticas, resumidas, 'ara atuarem como lem*retes7 a anlise do que tem sido
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dito at a"ora feita de tr8s maneiras: atravs dos livros j 'u*licados 'elaOrdem, da viv8ncia Medi.nica no Tem'lo e da sua ela*ora3#o 'essoal& %scoisas escritas est#o a dis'osi3#o de todos os Mdiuns na vida quotidiana doTem'lo, 'ara cada um se"undo sua e6'eri8ncia, sua cultura, seu "rau evolutivoe sua curiosidade&
(er um Mestre deste Tem'lo si"nifica sua 'artici'a3#o, consciente oun#o, na %lta Ma"ia ou, como 'referimos di/er aqui, na Ma"ia 9ranca de 4osso(enor 4esus Cristo& Portanto, vamos a*ordar essa dif1cil assunto, 'rocurandoa forma mais sim'les 'oss1vel& Como falar em Ma"ia se re'ortar diretamente5 nossa Clarividente, vamos come3ar 'or falar do seu Mestre no Ti*et, oquerido !uma"an& (ua rdua Miss#o foi de a*rir a atual 'ersonalidade deNei5a 'ara sua Milenar 2ndividualidade de (acerdotisa da Ma"ia&
ue )umaan nos ilumine na Lu/ 9ranca do Cristo;
1 !uma"an
)umaan ?@? e o +alai Lama de ent#orefu"iou-se na 1ndia onde ainda vive& Os invasores em'ossaram outro +alai eim'lantaram o re"ime da Cina atual no Pa1s&
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Em >?@?, quando a Clarividente Neiva j avia fundado a AE(9
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sua vida f1sica e nessas dif1ceis condi3!es& 4o seu filosofar essa quei6a encer-rava certa censura ao sistema monstico e 5 clausura&
Tia Neiva ocu'ou uma das mais dif1ceis 'osi3!es na Miss#o do%manecer, uma ve/ que teve que a'resentar sua a3#o no 'lano dos
encarnados e dos desencarnados em 'lena consci8ncia7 )umaan 'artici'oumais ou menos nas suas condi3!es, mas com a desvanta"em de ter um cor'ovelo e a'risionado nas montanas ti*etanas&
$ %ol Interior
Ama das unidades de vida mais com'leta e mais com'le6a doPlaneta Terra o )omem& 4essa condi3#o ele tam*m a condensa3#om6ima das ener"ias universais, das for3as do Aniverso manifestadas naTerra, num ser consciente&
Condensa3#o, que 'ode tam*m ser camada concentra3#o,'rodu/ ma"netismo e, isso si"nifica ca'acidade de atra3#o ou de re'uls#o,conforme as ener"ias se colocam ou s#o colocadas&
%ssim, cada )omem, cada (er )umano uma 'otente usina derece'3#o e de emiss#o de ener"ias& ece*er e emitir a fun3#o maisfundamental do )omem&
Ener"ias em movimento camam-se for3as&
%s for3as universais na Terra se manifestam, s#o 'erce't1veis, emtr8s 'osi3!es diferentes: anion, cation e neutron: anion uma ener"ia'ositivada, cation uma ener"ia ne"ativada e neutron uma ener"ia neutra emmovimento entre o anion e o cation& Esse o 'rinci'io *sico do tomo o qual,naturalmente, muito mais com'licado que esta s1ntese sim'lificada& Oim'ortante 'ara nosso entendimento doutrinrio a sua mecnica, isto , amaneira como as ener"ias o'eram, ou ent#o, 'ara maior clare/a, como asfor3as se manifestam&
Tam*m, 'ara sermos mais e6'l1citos doutrinariamente, devemossa*er que esses Bim'ulsosB das ener"ias 'artem de dois 'los conecidos: o
(ol e a Lua&Esse fenFmeno acontece tanto no infinitamente 'equeno
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4o 1ntimo de cada (er )umano, situado na re"i#o do Ple6o (olar, narea do um*i"o, e6istem tr8s esferas, umas "irando so*re as outras, queformam o (istema Coronrio ou Centro Coronrio& Essas esferas n#o s#of1sicas, isto , n#o s#o formadas de tecidos ou de qualquer su*stncia
'al'vel&
+esse Centro Coronrio 'artem sete raios de ener"ia ou sete for3asque se distri*uem 'elo or"anismo& Cada um desses BraiosB termina num 'ontodo cor'o& 4esse 'onto o Braio coronrioB forma um centro de Emiss#o erece'3#o de ener"ias& Esse BcentroB se cama BCacraB e sua fun3#o arece'3#o e distri*ui3#o de ener"ias 'elo cor'o&
Tanto o Centro Coronrio como os Cacras re'ousam no 'lanof1sico, so*re o sistema nervoso& %ssim, no 'lano f1sico ns temos o Ple6o (olare os vrios 'le6os7 no Plano Etrico do cor'o ns temos o Centro Coronrio e
os Cacras, o mesmo sistema em dois 'lanos diferentes&
# $ %istema Coronrio
O (istema Coronrio o Centro $ital do (er )umano, a esta3#orece'tora e emissora das ener"ias& com'osto de tr8s esferas que funcionamumas so*re as outras: uma no 'lano f1sico, B'le6o f1sicoB, outra no 'lano's1quico, Bmicro 'le6oB e outra no 'lano etrico, B'le6o etricoB& Essas tr8se6'ress!es re'resentam o cor'o, a %lma e o Es'1rito&
Temos assim tr8s 'lanos vi*ratrios diferentes, tr8s maneiras doB(o'ro +ivinoB, do B$er*oB se manifestar na Terra&
Cada um desses 'lanos re"ido 'ela sua Lei dentro de uma relativaautonomia& 4a descri3#o do funcionamento de cada um vai se 'erce*endo orelacionamento dos tr8s 'lanos& Esses aca*am 'or formar uma unidadecom'osta de tr8s elementos diferenciados, que olados so* o 'onto de vista2nicitico constituem o mistrio do BTrinoB, BTr1adeB ou BTrindadeB&
& $ Ple(o Fsico
O Ple6o 01sico ou Esfera Coronria 01sica constitui o Centro $italonde as ener"ias 'r-e6istentes na Terra s#o assimiladas, transformadas edistri*u1das& 0alamos aqui de um sistema ener"tico mais sutil e com'le6o doque o sistema de alimenta3#o& 4este o alimento in"erido, di"erido e aca*a'or se transformar em nutrimento& Este a*sorvido 'elas 'aredes intestinais eentra na corrente san"I1nea& O san"ue 'or sua ve/ rece*e alimenta3#o dosistema res'iratrio e circula controlado 'ela tFnica card1aca& Essa BtFnicaGvem da Esfera Coronria 01sica, atravs do DPle6o Card1acoG&
Temos assim dois 'ontos distintos de su'rimento ener"tico: oalimento f1sico, molecular, que vem da transforma3#o da matria
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Este BalimentoB diferencia-se do nutrimento
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de um lado o Ple6o 01sico e de outro o Macro Ple6o
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4a Terra o Es'1rito ter que 'ercorrer sua estrada com seus ve1culosf1sicos ou Etricos& Mesmo de'ois de desencarnado ele est sujeito 5s leisdesses 'lanos& uando o 'ercurso terminar isso si"nifica que ele estarB(antificadoB, isto , ele ser ent#o um BEs'1rito de Lu/B&
, $ %istema Planetrio !umano
%s Esferas Coronrias tra*alam, umas so*re as outras, "overnadas'elo Ei6o (olar de nossa nature/a&
Cama-se B(istema Planetrio )umanoB, 'ela semelan3a quea'resenta com o (istema (olar, em que os cor'os celestes "ravitam em tornodo (ol& O Ei6o (olar do (er )umano uma es'iral de ener"ias que atua deforma 'er'endicular so*re a ca*e3a do )omem& Temos assim caracteri/adocada (er )umano como um B(istemaB 'articulari/ado e individual, "overnado
'or al"o es'ec1fico de si mesmo - seu Ei6o (olar& Esse assunto ser melore6'licado quando falarmos, nos ca'1tulos se"uintes, das Bori"ensB&
%ssim como o (istema Planetrio do qual fa/ 'arte a Terra,camado (istema (olar, est em 'er'tuo movimento - estvel mas n#oesttico - assim tam*m o (istema Planetrio )umano se move continuamenteno m*ito de sua Or*e Terrestre&
O (er )umano, encarnado ou desencarnado, est sem're sofrendoaltera3!es em suas esferas coronrias, uma ve/ que o Es'1rito nunca 'ra suaevolu3#o& Ele
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es'cie de nuvem com limites=, controlada 'ela for3a da "ravidade que o'ressiona em toda sua 'eriferia fa/endo sua su*stncia se diri"ir 'ara o centroda esfera&
2sso 'rovoca um movimento circular que vai 'aulatinamente
modificando sua forma& Esse movimento toma um sentido mais ou menoses'iralado, que acom'ana o movimento circular "iratrio denominadoBProte3#o de +eusB& % lei de a3#o e rea3#o 'rovoca o movimento contrriotornando a BProte3#o de +eusB centr1'eta e centrifu"a ao mesmo tem'o& O4eutrFm 'ulsa se contraindo e descontraindo como se fosse um cora3#oesfereoidal&
% 0or3a Centr1'eta re.ne as ener"ias e fluidos ecto'lasmticos noCentro Coronrio& % 0or3a Centr1fu"a afasta e emite numa fai6a ori/ontal, asener"ias conforme o comando de nosso Ei6o (olar&
$ Neutrm
%t este item temos falado (ol 2nterior 'rocurando dar uma idia"enerali/ada de sua estrutura e de seu mecanismo& Omitimos at a"oradetales, que s 'oder#o ser entendidos se forem descritos, no seurelacionamento com outros as'ectos do )omem e do Aniverso& 2sso ser feitona medida em que formos desenvolvendo os outros itens desta +outrina2nicitica&
Cremos que facilitar o entendimento de nossos Mestres sa*er queo or"anismo f1sico, o cor'o umano, em tudo uma re'rodu3#o do Cor'oEtrico, tam*m camado Cor'o 0lu1dico& Por esse motivo 5s ve/es a mesmalin"ua"em em're"ada 'ara desi"nar as'ectos de um ou de outro cor'o& Pore6em'lo, a "ente usa a 'alavra DPle6oB no lu"ar de DCacraB& 2sso 'orqueam*os se situam mais ou menos no mesmo lu"ar do cor'o, com a diferen3aque o BCacraB se situa em*ai6o da 'ele enquanto que o BPle6oB fica no interiordo cor'o, 'arte inte"rante que do (istema 4ervoso&
%ntes 'orm de 'rosse"uir, vamos descrever melor a idia do queseja o B4eutrFmB, uma ve/ que essa ser a 'alavra que mais o Mestre ouvir
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Como no tomo da 01sica ele re'resenta uma nuvem, um tur*il#ode 'art1culas em movimento, do centro 'ara a 'eriferia e da 'eriferia 'ara ocentro
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Essa lu/ clareia, ilumina o camino 'ara nossa mente, de forma a'ermitir as nossas decis!es& Para que nossas atitudes 'ossam ser coerentescom nossa 'resente 'osi3#o, na trajetria que fa/emos na Terra, o 4eutrFmesta*elece um limite de 'erce'3#o&
2sso si"nifica que s temos 5 nossa dis'osi3#o urna vis#o limitada,mas inteiramente suficiente, 'ara tudo que 'recisamos na 'resente e6ist8ncia&
(e assim n#o fosse ns seriamos destru1dos 'ela e6cessivacom'le6idade do que na verdade nos cerca& Pois ser1amos inca'a/es dediscernir umas coisas das outras& O equil1*rio da mente 'ro'orcionado 'eloselementos mais ou menos estveis que nos s#o 'ermitidos 'erce*er7 temosuma no3#o de tem'o, de es'a3o, de distncia e de movimento7 'odemos'rever mais ou menos o com'ortamento das 'essoas e coisas animadas ouinanimadas7 conecemos relativamente *em o com'ortamento de nossoor"anismo, e assim 'or diante& Em resumo, tudo que 'recisamos 'ara BviverB
est 5 dis'osi3#o de nossa mente e seus instrumentos que s#o os sentidos&
(e 'orm o 4eutrFm ultra'assado nas suas *arreiras, 'erce*emose re"istramos elementos que nos levam ao descontrole e ao desequil1*rio, aum estado de anormalidade& Por e6em'lo: ns vivemos rodeados de Es'1ritosdesencarnados, de forma3!es ecto'lasmticas e mir1ades de constru3!esener"ticas& Esses Bmundos invis1veisB e6istem, se movimentam, atuam e t8mas suas leis& Porm entre esses mundos e a nossa 'erce'3#o e6iste a *arreirado 4eutrFm& Para melor elucida3#o do que estamos afirmando vamostranscrever aqui um Conjunto Mntrico que nossos Mestres usam ao qualcamamos BPrece do Equil1*rioB:
"Senhor!, faze com que habite em mim a verdadeira tranqilidade daminha alma;
No deixe que ela se manche com os vcios do mundo;
Daime foras Senhor, ara que eu mesmo ossa corri#ir os meuserros;
No ermita que eu se$a $o#uete das ilus%es do mundo;
&elo ensamento neste instante vou controlar a minha fora vitalmental e nenhum ensamento ne#ativo oder' entrar em minha mente"
%nalisando esse BMantraB 'oderemos com'reender melor a fun3#odo 4eutrFm& $ejamos:
"((( a verdadeira tranqilidade da minha alma((("- isso si"nifica que'edimos a +eus que nossa Bfun3#o neutrFnicaB esteja e 'ermane3a no seun1vel normal7
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"((( no deixe que ela se manche com os vcios do mundo(((" 4esse caso estamos 'edindo que a 0or3a +ivina evite que as formas densasdas *ai6as vi*ra3!es BmancemB a lu/ do 4eutrFm7
"((( daime foras Senhor, ara que eu mesmo ossa corri#ir os
meus erros(((" nesse caso estamos 'edindo au61lio do %lto 'ara que'ossamos im'rimir a dire3#o certa aos nossos 'ensamentos e corri"ir suasdistor3!es7
"(((elo ensamento, neste instante, vou controlar a minha foravitalmental, e nenhum ensamento ne#ativo oder' enetrar em minhamente(((" este .ltimo 'ro'sito fa/ com que controlemos, 'ela nossa vontade,a for3a vital que emana do 'le6o f1sico, e essa ener"ia im're"ne nossa mente&
%ssim vitali/ada, a mente se torna im'ermevel 5s emana3!es de*ai6o teor vi*ratrio& Os 'ensamentos ne"ativos n#o 'odem assim 'enetrar no
nosso Bcam'o mentalB e assim conse"uimos o equil1*rio&
0risamos *em a 'alavra B'enetrarB 'ara que nossos Mestresentendam *em o 'ro*lema:
BPensamentosB s#o constru3!es ener"i/adas, eles t8m BformasG, euma ve/ formados eles Be6istemB e 'odem ser 'erce*idos 'elo som, 'ela'alavra escrita, etc&
4s n#o 'odemos eliminar sua e6ist8ncia& Mas ns 'odemos evitarque eles 'enetrem em nossa mente, mesmo que eles atinjam os nossossentidos& % "ente 'ode ouvi-los, senti-los, 'erce*8-los, mas n#o 'recisamosnecessariamente mentali/-los ou 'ens-los, desde que tenamos, 'ara isso anecessria for3a vital-mental&
O Fnus de nosso livre ar*1trio essa constante luta, essa escolaque temos que fa/er a cada se"undo de nossas vidas: o teor vi*ratrio dascoisas que a*ri"amos em nossas mentes& Esse teor determina o que somos oumelor, o que Bestamos sendoB a cada momento&
Cremos que com o que foi dito at a"ora, ns temos os elementos'ara com'reender o que , em linas "erais o nosso B(ol 2nteriorB, nossasBEsferas CoronriasB e, 'rinci'almente, a fun3#o do B4eutrFmB& 2sso a'enasum come3o, 'ois nos resta sa*er muita coisa ainda&
Para maior facilidade no entendimento, vamos, no fasc1culose"uinte, analisar se'aradamente as fun3!es mais 1ntimas do BMicro Ple6oB edo BPeris'1ritoB, em*ora seja dif1cil falar de um deles sem falar nos outros, 'oistodos funcionam ao mesmo tem'o na Bunidade trinaB que o )omem&
3EIA N$ P089I)$ FA%CC23$:
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% Mente
% 0un3#o da Mente
% a/#o
O equil1*rio
% Consci8ncia
O acioc1nio
% Personalidade