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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO – PGE - Endereço: Largo do Campo Grande, 382 CEP 40.080-120. Salvador - Bahia 1 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DIVULGAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS À INSTRUÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Matérias - Pessoal (Direitos, vantagens e benefícios) - Licitação (Fases interna e externa) - Contratos (Dispensa e Inexibilidade Licitatória, Prorrogação, Reajuste e Revisão) - Convênios (Entidade públicas e privadas)

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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

PROCURADORIA DE ESTUDOS, DIVULGAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS À

INSTRUÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Matérias

- Pessoal (Direitos, vantagens e benefícios)

- Licitação (Fases interna e externa)

- Contratos (Dispensa e Inexibilidade Licitatória, Prorrogação,

Reajuste e Revisão)

- Convênios (Entidade públicas e privadas)

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APRESENTAÇÃO

Este pequeno e provisório manual destina-se a cooperar com o

trabalho dos agentes públicos que atuam nos setores de recursos humanos,

convênios, licitações e contratos, no que tange à instrução dos processos

respectivos.

Manejar esta simples publicação e observar suas orientações

significa, em outras palavras, atuar efetivamente para tornar completo, ágil e

seguro todo o procedimento envolvendo direitos, vantagens e benefícios na

área de pessoal, bem como de compras e contratação de serviços.

A verdade é que o esforço conjunto dos servidores citados e

do quadro de Procuradores de Estado irá redundar na maior eficácia da

resposta do Estado para questões fundamentais, afetas à saúde, educação,

meio ambiente, segurança, além de outras não menos importantes.

Isso, sem dúvida, é o que esperam e desejam os agentes

públicos e os demais cidadãos da nossa Bahia.

Bom trabalho para todos!

Rui Moraes Cruz

Procurador Geral do Estado da Bahia

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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO – PGE

Procurador Geral do Estado - Rui Moraes Cruz

I. ELABORAÇÃO

PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

Alzemeri Martins Ribeiro de Britto André Luiz Alves de Magalhães Céli Conceição Guimarães Edite Mesquita Hupsel Leyla Bianca Correia Lima da Costa Maíra de Souza Queiroz Paulo Borba Costa Paulo Moreno de Carvalho Simone Silvany de Souza Pamponet

PROCURADORIA DE PESSOAL

Ana Cristina Pacheco Costa Nascimento Meireles Ana Cláudia Amorim Santos Silva Ana Dulce Imbassahy de Sá Bittencourt Câmara André Thadeu Franco Bahia Cláudia Maria de Souza Moura Cláudia Zacarias e Almeida Cimone Aparecida Henning Ivana Pirajá Luckesi Ivone Dantas da Silva Janaína Bittencourt Faneca Mascarenhas Marcela Capachi Nogueira Soares Maria do Carmo Freaza Garcia Cerviño Maristela Barbosa Santos Cicerelli Paula Fernanda Silva Fernandes Priscila Nagem Cardoso Renata Fabiano Santos Silva Rui Moraes Cruz Silvonei Moura Silva Sissi Andrade Macedo Veja Vanesca Lopes de Araújo Yvone Verena Henschen Meira

II. ORGANIZAÇÃO

PROCURADORIA DE ESTUDOS, DIVULGAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

Procurador-Chefe: Fernando Santana Alzemeri Martins Ribeiro de Britto – Procuradora do Estado

III. EXECUÇÃO E DIAGRAMAÇÃO

Alzemeri Martins Ribeiro de Britto e Aleíne Pinto de Oliveira

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PRIMEIRA PARTE

PROCESSOS DA ÁREA DE PESSOAL

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1) ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Fundamento legal: Arts.86 a 89, da Lei nº 6.677/94, Decreto nº 9.502/05 e

Decreto nº 9.967/06.

Os processos administrativos envolvendo os adicionais de

insalubridade e periculosidade devem ser instruídos com os seguintes

documentos:

1. Informação sobre o cargo efetivo e/ou em comissão ocupado

pelo servidor, a sua classe e nível na carreira;

2. Informação do Chefe imediato do servidor quanto ao local de

trabalho e as atividades desempenhadas pelo servidor em caráter não eventual;

3. Laudo Pericial expedido pela Coordenação de Gestão de Saúde

Ocupacional e Segurança do Trabalho certificando se o servidor labora sob

condições insalubres ou perigosas;

4. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual

percepção anterior, pelo servidor, dos adicionais de insalubridade ou

periculosidade, de forma cumulada ou não, em face da proibição legal quanto à

percepção simultânea;

5. Cópia dos 3 (três) últimos contracheques.

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2) ADICIONAL NOTURNO

Fundamento legal: art.91, da Lei nº 6.677/94.

Os processos administrativos envolvendo o Adicional Noturno

devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Informação sobre o cargo efetivo e/ou em comissão ocupado

pelo servidor, a sua classe e nível na carreira, e a sua jornada semanal de

trabalho (30 ou 40 horas);

2. Informação da Secretaria de origem quanto ao horário de

prestação do serviço, especialmente se compreendido entre 22 (vinte duas) horas

de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, ou a juntada da escala de plantão, se

trabalhado especialmente sob esse regime;

3. Contracheques relativos aos meses em que servidor pretende o

pagamento do adicional, no que diz respeito às parcelas vencidas, bem como os 3

(três) últimos contracheques.

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3) APOSENTADORIA

Fundamento legal: ver Anexo I.

Os processos administrativos envolvendo Aposentadoria devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

DE APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PELO SERVIDOR

1. Requerimento assinado com endereço e telefone e, em se

tratando de aposentadoria voluntária com proventos proporcionais ao tempo de

contribuição, a expressa opção do servidor por tal modalidade de aposentadoria;

2. Declaração de bens, que poderá ser substituída pela última

relação dos bens constantes da declaração de Imposto de Renda entregue à

Secretaria da Receita Federal;

3. Cópia autenticada da Carteira de Identidade ou outro documento

de identificação;

Obs.: A autenticação poderá ser feita pelo servidor responsável do órgão à

vista de apresentação do original.

4. Original da Certidão Negativa de Benefício expedida pelo INSS, se

houver tempo celetista;

5. Opção do servidor pela contagem em dobro ou não dos períodos

de licença prêmio adquiridos até 15.12.98 e não fruídos.

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DE APRESENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PELA UNIDADE DE RECURSOS

HUMANOS DO ÓRGÃO

6. Certidão de Tempo de Serviço com os seguintes elementos:

6.1 Cálculo do tempo de serviço até a EC nº 20 de 15.12.98,

incluindo, se houver, tempo averbado e, com a anuência do

servidor, os períodos de licenças-prêmio não fruídos e

adquiridos até 15.12.98, contados em dobro;

6.2 Indicação de quantos períodos de licença-prêmio estão

sendo computados como tempo de serviço;

6.3 Ocorrências de afastamentos, faltas e penalidades;

OBS: Se não houver penalidades e/ou faltas, deverá a

Secretaria informá-lo expressamente (NADA CONSTA);

6.4 Tempo total de serviço, até a expedição da Certidão,

incluindo, se houver, tempo averbado e, com a anuência do

servidor, as licenças-prêmio não fruídas e contadas em dobro,

adquiridas até 15.12.98.

7. Cópia dos 3 (três) últimos contracheques;

8. Cópias das Portarias de reconhecimento e concessão de licença-

prêmio;

9. Cópia da Portaria de concessão do último percentual de adicional

por tempo de serviço;

10. Certidão das gratificações percebidas por 05 (cinco) anos

consecutivos ou 10 (dez) interpolados, indicando, inclusive, a média percentual ou

nominal, conforme o caso, dos últimos 12 (doze) meses anteriores ao

requerimento de aposentadoria;

11. Apensamento do processo de concessão de estabilidade

econômica, se houver;

12. Apensamento do processo de averbação, se houver, onde

deverá constar o ORIGINAL da certidão que ensejou a averbação;

13. No caso de aposentadoria por invalidez os autos devem estar

instruídos com o laudo médico expedido pela junta médica oficial e informações

sobre as licenças para tratamento de saúde já concedidas;

14. Declaração quanto à existência ou não de processo

administrativo disciplinar em curso contra o servidor.

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4) ESTABILIDADE ECONÔMICA

Fundamento legal: art.92, da Lei nº 6.677/94, art.8º, Lei nº 6.932/96 e art.104,

da Lei nº 7.990/01 (EPM).

Os processos administrativos envolvendo Estabilidade Econômica

devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de Tempo de Serviço de Exercício de Cargos

Comissionados contendo os seguintes elementos:

1.1 – Indicação dos atos de nomeação e exoneração com

as datas em que foram publicados no Diário Oficial;

1.2 – Cargo efetivo ocupado pelo servidor;

1.3 – Tempo de exercício em cada cargo comissionado e

tempo total de exercício de cargos comissionados;

1.4 – Caso o servidor tenha entrado em efetivo exercício

no cargo comissionado em data posterior à sua nomeação,

deverá constar na Certidão a data de início do exercício

(neste caso os autos devem ser instruídos com o termo de

assunção do exercício);

1.5 – Correlação dos símbolos, se tiver ocorrido alteração.

2. Juntada de inteiro teor da página do Diário Oficial em que foram

publicados os atos de nomeação e exoneração dos cargos comissionados, ou dos

próprios atos, sendo que neste caso deverá o servidor responsável certificar a

autenticidade dos mesmos, bem como a data em que foram publicados no Diário

Oficial.

3. Se o exercício do cargo comissionado se der em outros órgãos ou

entes por força de disposição, deverá ser anexado aos atos de cessão e retorno do

servidor, bem como informação sobre o ônus de pagamento da remuneração.

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5) LICENÇA PRÊMIO

Fundamento legal: arts.107 a 110, da Lei nº 6.677/94, art.41, XVIII, da

Constituição Estadual, arts.145, I e 146 e parágrafos, da Lei nº 7.990/01 (EPM).

Os processos administrativos envolvendo Licença Prêmio devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de tempo de serviço constando as seguintes informações:

1.1. Faltas do servidor de forma individualizada, bem como seus

eventuais afastamentos em virtude de licença, indicando, neste

caso, qual a espécie da licença gozada;

1.2. Se ao servidor tiver sido aplicada a pena de suspensão, tal

informação deve constar da Certidão, sendo necessário a juntada

de cópia da respectiva Portaria;

1.3. Se o servidor estiver respondendo a processo administrativo,

deverá constar da Certidão de Tempo de Serviço o andamento

atualizado do feito;

1.4. Nas hipóteses em que o requerente não tenha faltas ou

penalidades no período analisado para fins de concessão do

beneficio, a Certidão de Tempo de Serviço deve indicar tal fato de

forma explicita, registrando o “NADA CONSTA” no local

destinado a estas informações, ao invés de deixá-la em branco;

1.5. Informação sobre a natureza do vínculo do servidor.

2. Cópia das portarias de reconhecimento e concessão de licença

prêmio anteriores ao requerimento.

3. Se houver tempo de serviço público averbado, apensar o

respectivo processo.

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6) PENSÃO

Fundamento legal: Leis nº 502/52; 3.373/75; 6.915/95; 7.249/98 com as

alterações das Leis nº 8.535/03 e 9.003/04.

I. Os processos administrativos envolvendo Pensão devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

DOCUMENTOS GERAIS

1. Cópia autenticada da Certidão de óbito do servidor;

2. Cópia autenticada de documento de identificação do Requerente;

3. Cópia dos 03 (três) últimos contracheques ou aviso de crédito do

servidor falecido.

PARA VIÚVA (O)

1. Cópia autenticada da Certidão de Casamento;

Obs: Se a(o) requerente for separada(o) ou divorciada(o) é necessário a

juntada da Carta de Sentença.

2. Cópia autenticada da Certidão de Nascimento de filhos comuns

menores.

PARA COMPANHEIRA(O)

1. Cópia autenticada da Certidão de Nascimento dos filhos comuns,

se houver;

2. Comprovação documental da existência de união estável, vigente

no momento no óbito, a exemplo de:

2.1 Comprovante de residência atual em nome do(a) requerente

e do(a) servidor(a), até a data do óbito;

2.2 Cópia de Certidão de Casamento Religioso;

2.3 Declaração do banco de conta ou poupança conjunta;

2.4 Declaração do Imposto de Renda comprovando dependência

econômica;

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2.5 Procuração reciprocamente outorgada;

2.6 Cartão de Crédito em que conste o(a) requerente como

dependente;

2.7 Plano de Saúde em comum;

2.8 Inscrição como companheira(o) em regime público de

previdência (geral ou estadual).

3. Entrevista com Assistente Social nos casos em que a

comprovação do vínculo não seja suficientemente caracterizada pela via

documental.

PARA FILHOS MENORES

1. Cópia autenticada da Certidão de Nascimento ou documento de

identificação do menor;

2. Documento comprobatório de que o(a) requerente é, no

momento do requerimento, o representante legal do menor beneficiário;

PARA TUTELADO

1. Cópia autenticada da Certidão de Nascimento ou documento de

identificação do tutelado;

2. Cópia autenticada do Termo de Tutela;

3. Documento que indique o representante legal do menor

beneficiário, no momento do requerimento;

4. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto Nacional

do Seguro Social – INSS;

5. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto de

Previdência Municipal do domicílio do tutelado;

6. Certidões comprobatórias da inexistência de bens em nome

do tutelado emitidas pelos Cartórios de Registros de Imóveis da Comarca na qual

resida o menor;

7. Declaração assinada pelo representante legal do tutelado de

que este vivia sob a exclusiva dependência econômica do segurado falecido;

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PARA ENTEADO MENOR

1. Cópia autenticada da Certidão de Nascimento ou identificação

do menor;

2. Cópia autenticada de Termo de Delegação de Pátrio Poder;

3. Cópia autenticada da Certidão de Casamento do(a) genitor

(a) do menor com o segurado falecido;

4. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto Nacional

do Seguro Social – INSS;

5. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto pelo

Instituto de Previdência Municipal do domicílio do enteado;

6. Certidões comprobatórias da inexistência de bens em nome

do menor e de seus genitores emitidas pelos Cartórios de Registros de Imóveis da

Comarca na qual resida o menor;

7. Declaração, assinada pelo representante legal do menor, de

que este vivia sob a exclusiva dependência econômica do segurado falecido.

PARA FILHO SOLTEIRO MAIOR INVÁLIDO E ECONOMICAMENTE DEPENDENTE

1. Cópia autenticada da Carteira de Identidade ou Certidão de

Nascimento do Inválido;

2. Cópia autenticada do Termo de Curatela (nos casos de

invalidez decorrente de doença mental);

3. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto Nacional

do Seguro Social – INSS;

4. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto de

Previdência Municipal do domicílio do inválido;

5. Certidões comprobatórias da inexistência de bens em nome

do beneficiário emitidas pelos Cartórios de Registros de Imóveis da Comarca na

qual resida o inválido;

6. Laudo médico circunstanciado emitido pela Junta Médica

Estadual;

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7. Declaração firmada pelo Beneficiário ou por seu

representante legal de que não tem renda e que vivia as expensas do segurado

falecido;

PARA PAIS INVÁLIDOS E ECONOMICAMENTE DEPENDENTES

1. Cópia autenticada da Certidão de Casamento (se casados);

2. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto Nacional

de Seguro Social – INSS em nome dos pais do servidor falecido;

3. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto de

Previdência Municipal em nome dos pais do servidor falecido;

4. Certidões comprobatórias da inexistência de bens em nome

dos pais do servidor falecido emitidas pelos Cartórios de Registros de Imóveis da

Comarca na qual residem;

5. Laudo Médico circunstanciado pela Junta Médica Estadual;

PARA FILHOS OU ENTEADOS SOLTEIROS MAIORES DE 21 ANOS E MENORES

DE 24 ANOS

OBS.: Apenas para beneficiários de servidor falecido até 31/12/2002 (benefício revogado pela Lei nº 8.535/02)

1. Atestado de matrícula e freqüência indicando a data de

ingresso do beneficiário em Instituto de Ensino superior reconhecida ou autorizada

pelo MEC;

2. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto Nacional

de Seguro Social – INSS;

3. Certidão Negativa de Beneficio emitida pelo Instituto de

Previdência Municipal do domicílio do beneficiário;

4. Certidões comprobatórias da inexistência de bens em nome

do beneficiário emitidas pelos Cartórios de Registros de Imóveis da Comarca em

que ele reside;

5. Declaração assinada pelo beneficiário de que não percebe

rendimentos.

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7) AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

Fundamento legal: Tempo privado: art.201, § 9º, da CF.

Tempo público de outros entes: art.119, da Lei nº

6.677/94.

Tempo público do Estado da Bahia: art.116, da Lei nº

6.677/94.

Os processos administrativos envolvendo Averbação de Tempo de

Serviço devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Requerimento do servidor;

2. Certidão de tempo de serviço original do Órgão ou Entidade

do Estado da Bahia a que está vinculado o servidor, em que constem todas as

eventuais faltas e afastamentos;

3. Certidão de tempo de contribuição original do INSS, para

tempo de serviço prestado sob vínculo celetista;

4. Certidão de tempo de serviço do órgão ou entidade pública,

para tempo de serviço prestado sob vínculo estatutário.

OBS.: Em se tratando de tempo de serviço celetista prestado à

Administração Indireta, é preciso que a certidão original do INSS

seja juntada para o efeito de aposentadoria, e não a do Órgão ou

Entidade.

OBS: Em razão do disposto na Ordem de Serviço nº PGE

022/2004, os processos referentes à averbação de tempo de

serviço prestado à iniciativa privada não devem ser

encaminhados à PGE, cumprindo à Secretaria providenciar a

simples anotação nos assentamentos funcionais do servidor,

excluindo-se eventual tempo concomitante.

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8) ABONO DE PERMANÊNCIA

Fundamento legal: art.40, § 19, da CF, art.3º, § 1º, da EC nº 41/03 e art.2º, §

5º, da EC nº 41/03.

Os processos administrativos envolvendo Abono de Permanência

devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Cópia autenticada da Carteira de Identidade ou outro documento

de identificação;

Obs.: A autenticação poderá ser feita pelo servidor responsável do órgão à

vista de apresentação do original.

2. Certidão de tempo de serviço, com os seguintes dados:

2.1 Ocorrências de afastamentos, faltas e penalidades;

OBS: Se não houver penalidades e/ou faltas, deverá a

Secretaria informá-lo expressamente (NADA CONSTA);

2.2 Indicação de quantos períodos de licença-prêmio estão

sendo computados como tempo de serviço;

2.3 Cálculo do tempo de serviço até a EC nº 20 de 15.12.98,

incluindo, se houver, tempo averbado e, com a anuência do

servidor, os períodos de licenças-prêmio não fruídos e

adquiridos até 15.12.98, contados em dobro;

3. Cópias das Portarias de reconhecimento e concessão de licença-

prêmio;

4. Expressa opção do servidor acerca da contagem em dobro de

períodos de licença-prêmio adquiridos até 15.12.98, com a ressalva de que tais

períodos não poderão ser fruídos;

5. Apensamento do processo de averbação, se houver, onde deverá

constar o ORIGINAL da certidão que ensejou a averbação.

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9) ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

Fundamento legal: arts. 84 e 85, da Lei nº 6.677/94 e art. 41, XXVI, da

Constituição Estadual.

Os processos administrativos envolvendo Adicional por Tempo de

Serviço devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de tempo com as seguintes informações:

1.1 Cargo efetivo (permanente) ocupado e/ou exercício de cargo

exclusivamente de provimento temporário;

1.2 Data da admissão;

1.3 Afastamentos remunerados ou não, inclusive as licenças;

2. Juntada do último ato concessório de gratificação adicional;

3. Expedição de certidão e mapa de tempo de serviço prestado à

Administração Pública Estadual direta, suas autarquias, fundações, empresas

públicas e sociedades de economia mista, devidamente circunstanciada, inclusive

os averbados, anexando o respectivo processo, se for o caso;

4. Cópia dos 03 (três) últimos contracheques do servidor.

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10) GRATIFICAÇÃO POR COMPETÊNCIA – GPC Fundamento legal: arts.9º, 20, 33, 47, 77, 108 e 113 a 118, da Lei nº 8.889/03

com as alterações da Lei nº 9.429/05.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação por

Competência – GPC devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Informação sobre o cargo efetivo e/ou em comissão ocupado

pelo servidor, a sua classe e nível na carreira, e a sua jornada semanal de

trabalho (30 ou 40 horas);

2. Declaração na qual conste a opção expressa e irretratável do

servidor no sentido de perceber a Gratificação por Competência – GPC, em

substituição a qualquer outra gratificação que com ela seja incompatível (RTI,

CET, Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Transportes,

Gratificação Especial por Produtividade, Gratificação de Incentivo à Melhoria da

Qualidade da Assistência Médica, Gratificação por Serviços Extraordinários e

Gratificação pela Execução de Serviços do Programa de Edificações Públicas do

Estado da Bahia);

3. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual

percepção, pelo servidor, de quaisquer das gratificações anteriores;

4. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual percepção

de GDT pelo servidor e o valor de referência a esta atribuído;

5. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual concessão

de afastamentos ou licenças ao servidor, com indicação do período em que tal

ocorreu;

6. Contracheques relativos aos meses em que servidor pretende o

pagamento da GPC, no que diz respeito às parcelas vencidas.

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11) GRATIFICAÇÃO DE SERVIÇOS PENITENCIÁRIOS - GSP

Fundamento legal: Lei nº 7.209/97

Decreto nº 7.248/98

Decreto nº 8.273/02.

Os processos administrativos envolvendo o pedido de pagamento

Gratificação de Serviços Penitenciários – GSP devem ser instruídos com os

seguintes documentos:

1. Informação sobre o cargo efetivo ocupado pelo servidor, a

classe, e jornada semanal de trabalho (30 ou 40 horas), indicando quando

houve a alteração de carga horária;

2. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual

percepção, pelo servidor, de quaisquer gratificações incompatíveis com a GSP

(RTI, CET ou Gratificação por Serviços Extraordinários);

3. Indicação, pela Secretaria de origem, do local de trabalho do

servidor, nos últimos 24 (vinte e quatro) meses, esclarecendo, inclusive, se este

labora, ou não, em Unidades Prisionais da Capital e Interior, no Hospital de

Custódia e Tratamento, na Central Médica Penitenciária ou no Centro de

Observação Penal da Secretaria da Justiça e Direitos Humanos, como a juntada

do ato de designação para o setor onde está atualmente lotado.

4. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual

concessão de afastamentos ou licenças ao servidor, com indicação do período

em que tal ocorreu;

5. Contracheques relativos aos meses em que servidor pretende o

pagamento da GSP, no que diz respeito às parcelas vencidas, inclusive com a

juntada do último contracheque.

II. Os processos administrativos envolvendo a revisão da

Gratificação de Serviços Penitenciários – GSP, para a sua concessão em níveis

superiores (4 ou 5), devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Informação quanto ao nível em que o servidor se

encontra percebendo a GSP (1, 2, 3, 4 ou 5), e o período de tempo em

que esta gratificação já foi percebida no nível indicado;

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2. Juntada de certificado de participação em programa de

capacitação na área de Serviços Penitenciários ou vivência

comportamental;

3. Informação da Secretaria de origem quanto ao local em

que o servidor desempenha suas atividades, apontando, inclusive,

qual o regime de cumprimento de pena vigente no estabelecimento

prisional em que labora (se fechado, semi-aberto ou aberto) ou, ainda, se o

seu local de trabalho é o Hospital de Custódia e Tratamento;

4. Informação quanto ao tempo em que o servidor exerce as

suas atribuições em estabelecimento prisional ou Hospital de Custódia e

Tratamento;

5. Informação prestada pela Comissão de Promoção do

Grupo Ocupacional Serviços Penitenciários no sentido de ter o servidor

reunido, ou não, os requisitos para a percepção da GSP no nível 4 ou 5;

6. Informação da Secretaria de origem quanto ao eventual

desempenho, pelo Agente Penitenciário, de cargo comissionado em

setores administrativos, indicando, em caso positivo, qual o período em

que o servidor permaneceu no exercício de atribuições meramente

administrativas;

7. Contracheques relativos aos meses em que servidor

pretende o pagamento da GSP nos níveis mais elevados (4 ou 5), no que

diz respeito às parcelas vencidas.

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12) GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE POLICIAL - GAP

Fundamento legal: arts. 17 a 22 da Lei nº 7.146/97 e Decreto nº 6.861/97.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação de Atividade

Policial devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Lotação do servidor no período questionado;

2. Declaração da Chefia imediata sobre as atividades desenvolvidas

pelo servidor no período questionado;

3. Indicação da jornada de trabalho com a juntada de documentos

ou atos que tenham correlação com a fixação da jornada. Ex: boletim de

ocorrência, escala de serviço;

4. Certidão de tempo de percepção da GAP com indicação da

referência;

5. Cópias dos 03 (três) últimos contra-cheques;

6. Informação quanto ao exercício de cargo de Provimento

Temporário e se o cargo integra a estrutura da SSP;

7. Informação quanto à substituição de ocupante de cargo de

provimento temporário e o tempo da substituição;

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13) TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA

Fundamento legal: arts. 175, I e 176 combinados com o art. 92, III, e art. 9º,

todos da Lei nº 7.990/01 (EPM).

Os processos administrativos envolvendo Transferência para a

Reserva devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Requerimento firmado pelo interessado, datado e assinado;

2. Certidão de tempo de serviço expedida contendo:

2.1 Nome completo, posto/graduação, matrícula, unidade a que

pertence o postulante;

2.2 Data de praça (ingresso na Polícia Militar) e período de

serviço;

2.3 Data de nascimento e filiação;

2.4 Períodos de licença prêmio/especial não gozados;

2.5 Punições sofridas;

2.6 Período de tempo de serviço averbado, se houver;

2.7 Informações sobre a realização de curso ou estágio de

duração superior a 06 (seis) meses por conta do Estado, em

outra Unidade Federativa ou no exterior, nos últimos três anos;

2.8 Total de anos de serviço, incluindo-se, aí, o tempo de efetivo

serviço, o tempo de serviço averbado e os períodos de licenças

prêmio/especiais não gozados;

3. Certidão fornecida pela Unidade de lotação do interessado

atestando que o mesmo não responde a processo criminal, processo civil por

abuso de autoridade ou processo administrativo e nem cumpre pena de qualquer

natureza;

4. Certidão de nascimento ou casamento;

5. Declaração de residência, com o devido comprovante;

6. Declaração de bens;

7. Juntada dos 03 (três) últimos contra-cheques;

8. Cópias dos atos concessores de vantagens e outras gratificações

percebidas durante a vida funcional;

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9. Extrato do SIRH (Sistema Integrado de Recursos Humanos)

comprovando a não fruição de licenças prêmio/especiais;

10. Extratos do SIRH indicando as punições por acaso sofridas pelo

interessado;

11. Declaração do interessado quanto ao interesse do

aproveitamento de férias não gozadas para fins de contagem de tempo de serviço;

12. Documento comprobatório da não fruição das férias (BGO, BIO

e outros), caso deseje a contagem para fins de tempo de serviço;

13. Processo de averbação de tempo de serviço e, na

impossibilidade da juntada deste último, deverá ser anexada a certidão de tempo

de serviço correspondente, juntamente com o ato de averbação devidamente

publicado;

14. Processo de concessão de estabilidade econômica, se houver;

15. Certidão negativa de benefício expedida pelo INSS, quando

houver tempo celetista averbado;

16. Minuta de Cálculo da Remuneração de Inatividade - CRI.

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14) GRATIFICAÇÕES PRIVATIVAS DO GRUPO OCUPACIONAL SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Os processos administrativos envolvendo Gratificações Privativas

do Grupo Ocupacional Serviços Públicos de Saúde devem ser instruídos com os

seguintes documentos:

GRATIFICAÇÃO PELO EXERCÍCIO EM UNIDADE HOSPITALAR

Fundamento legal: art. 12, inciso I da Lei nº 8.361/02 e Decretos nº 4.052/90 e

6.732/97.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação pelo Exercício em Unidade

Hospitalar devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de tempo de serviço onde conste o cargo ocupado pelo

servidor, classe e nível, bem como os afastamentos, remunerados ou não;

2. Escalas de serviço, assinada pelo Diretor da Unidade de trabalho

do servidor, indicando o regime de trabalho a que o mesmo está submetido

(administrativo, plantão de 24 horas ou plantão de 12 horas);

3. Comprovação da freqüência do servidor relativa ao período

pleiteado;

4. Contra-cheques dos meses correspondentes às escalas juntadas;

5. Informação do Diretor da unidade indicando se o setor onde o

servidor exerce suas atividades enquadra-se no conceito de emergência, de

tratamento intensivo ou de doença infecto-contagiosas;

6. Declaração da chefia imediata descrevendo as atividades

desempenhadas pelo servidor no período pleiteado;

7. Informação da data em que o servidor passou a exercer suas

atividades em um dos setores acima citados;

8. Histórico funcional.

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GRATIFICAÇÃO DE INFECTOLOGIA

Fundamento legal: art. 1º da Lei nº 8.251/02; art. 12, inciso IV, da Lei nº

8.361/02; art. 125, da Lei nº 8.889/03; Lei nº 9.429/05 e Decretos nº 8.785/03 e

7.546/99.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação de Infectologia devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de tempo de serviço onde conste o cargo ocupado pelo

servidor, classe e nível, bem como os afastamentos, remunerados ou não;

2. Informar qual a unidade de lotação do servidor;

OBS.: Unidades reconhecidas como de Infectologia - Hospital Couto

Maia, CREAIDS – Centro de Referência à Aids; Unidade de Internamento e

Ambulatório de AIDS do Hospital Roberto Santos; Hospitais Dom Rodrigo de

Menezes e Octávio Mangabeira.

3. Contra-cheques dos meses correspondentes ao período pleiteado.

4. Histórico funcional;

5. Informação da data de ingresso do servidor na unidade.

GIQ – GRATIFICAÇÃO DE INCENTIVO À MELHORIA DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA MÉDICA:

Fundamento legal: Leis nº 5.828/90, 6.420/92 e 6.888/95 e Decretos nº

4.569/95, 8.263/02, 7.545/99 e 8.025/01.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação de Incentivo à Melhoria da

Qualidade da Assistência Médica – GIQ devem ser instruídos com os seguintes

documentos:

1. Certidão de tempo de serviço onde conste o cargo ocupado pelo

servidor, classe e nível, bem como os afastamentos, remunerados ou não;

2. Jornada de trabalho;

3. Informar qual a unidade de lotação do servidor;

4. Contra-cheques dos meses correspondentes ao período pleiteado;

5. Histórico funcional;

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GRATIFICAÇÃO DE INTERIORIZAÇÃO:

Fundamento legal: art. 15, IV da Lei nº 5.828/90; art. 12, II da Lei nº 8.361/02

e Decreto nº 4.052/90.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação de Interiorização devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de tempo de serviço onde conste o cargo ocupado pelo

servidor, classe e nível, bem como os afastamentos, remunerados ou não;

2. Cópia do ato de designação ou de transferência do servidor;

3. Comprovação de que o município tinha população de até 30

(trinta mil) habitantes apurados no censo do ano indicado nas respectivas normas

legais aplicáveis;

4. Contra-cheques dos meses correspondentes ao período pleiteado;

5. Informação da data em que o servidor iniciou o exercício de suas

atividades na referida unidade.

GRATIFICAÇÃO DE PRECEPTORIA

Fundamento legal: Leis nº 5.828/90, 8.251/02, 8.361/02 e Decreto nº

4.052/90.

Os processos administrativos envolvendo Gratificação de Preceptoria devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

1. Certidão de tempo de serviço onde conste o cargo ocupado pelo

servidor, classe e nível, bem como os afastamentos, remunerados ou não;

2. Comprovação quanto a atuação sistemática do servidor na

condição de instrutor, em atividade de caráter docente-assistencial permanente de

ensino em serviço, descrevendo as referidas atividades, bem como se estão

relacionadas com programas de formação profissional de saúde oficializados na

instituição;

3. Informação do chefe imediato sobre a continuidade ou não do

exercício nas atividades inerentes ao cargo permanente;

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4. Delimitação do respectivo período (de atuação sistemática do

servidor na condição de instrutor) com a certificação da data a partir da qual o

servidor passou a exercer as funções pertinentes a gratificação em tela;

5. Juntada de cópia da portaria de credenciamento do servidor para

o exercício da atividade de preceptoria;

6. Contra-cheques dos meses correspondentes ao período pleiteado;

7. Termo de convênio entre o Estado e a Instituição de ensino.

Observação geral sobre as gratificações do grupo ocupacional saúde.: Em

se tratando de servidor submetido ao REDA deve ser anexado cópia do contrato e

os eventuais termos de prorrogação

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15) GRATIFICAÇÃO POR CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO

Fundamento legal: Lei nº 6932/96, Lei nº 8889/03 e Decreto nº 5601/96.

Os processos administrativos envolvendo a Gratificação por

Condições Especiais de Trabalho – CET – devem ser instruídos com os seguintes

documentos:

INFORMAÇÕES GERAIS

1. Informação sobre o cargo efetivo e/ou em comissão ocupado

pelo servidor, classe e nível na carreira, e jornada semanal de trabalho (30 ou

40 horas);

2. Informação da Secretaria de origem quanto à percepção ou não,

por parte do servidor da gratificação RTI, Dedicação Exclusiva ou Serviços

Extraordinários e, quando perceber alguma destas, sua opção por receber a CET

em prejuízo dos demais;

3. Informação da Secretaria de origem quanto a eventual

concessão de afastamentos ou licenças ao servidor, especificando-os, com

indicação do período em que ocorreu;

4. Contracheques relativos ao período pleiteado;

5. Cópia da Resolução COPE relativa ao pleito do servidor;

6. Esclarecimento em qual das hipóteses se pretende a concessão

de CET:

5.1 Para compensar o trabalho extraordinário, não eventual,

prestado antes ou depois do horário normal (art. 3o, inciso I, da

Lei 6932/96);

5.2 Para remunerar o exercício de atribuições que exijam

habilitação específica ou demorados estudos e criteriosos

trabalhos técnicos (art. 3o, inciso II, da Lei 6932/96);

5.3 Para fixar o servidor em determinadas regiões (art. 3o, inciso

III, da Lei 6932/96).

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CET PELO EXERCÍCIO DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO E NÃO EVENTUAL

1. Informação sobre a jornada de trabalho do servidor;

2. Informar se há interesse público na prorrogação da jornada de

trabalho do servidor, apresentando o(s) motivo(s) que o justifique;

3. Informar se a prorrogação de jornada de trabalho tem natureza

eventual ou não.

CET PELO EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES QUE EXIJAM HABILITAÇÃO ESPECÍFICA

OU DEMORADOS ESTUDOS E CRITERIOSOS TRABALHOS TÉCNICOS

1. Informar se, dentro desse critério, a hipótese que justifica a

percepção da vantagem é:

1.1 Exigência, para o exercício das funções do servidor, de

especialização adquirida pela participação em programa de capacitação,

treinamento ou aperfeiçoamento profissional, correlato com a formação

básica do servidor ou com a atividade por ele exercida;

1.2 Execução de tarefas suplementares, de natureza técnica

ou científica, envolvendo estudos, consultas, pesquisas ou análise e

interpretação de dados.

2. Se a hipótese informada for a do item 1.1, a Secretaria de

origem deverá indicar:

2.1 qual o curso realizado ou a realizar, indicando as suas

especificações;

2.2 a correlação do curso indicado no item 2.1 com a

formação básica do servidor ou com a atividade por ele exercida;

2.3 a necessidade do curso indicado no item 2.1 para o

exercício das funções do interessado;

2.4 o percentual sugerido, à luz dos seguintes critérios:

a) a natureza da atividade desenvolvida;

b) a qualidade técnica do trabalho;

c) o grau de habilitação exigido.

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3. Se a hipótese informada for a do item 1.2, a Secretaria de

origem deverá indicar:

3.1 quais são as tarefas suplementares exigidas do servidor,

especificando sua natureza técnica ou científica;

3.2 justificar se as tarefas executadas pelo servidor exigem

estudos, consultas, pesquisas ou análise e interpretação de dados;

3.3 o percentual sugerido, à luz dos seguintes critérios:

a) complexidade das tarefas executadas;

b) a periodicidade de sua realização;

c) a responsabilidade ou representação superiores às

normalmente inerentes à classe.

CET PARA FIXAÇÃO DE SERVIDOR EM DETERMINADAS REGIÕES

1. Informar sobre a necessidade de deslocamento do servidor de

sua sede de trabalho para municípios diversos;

2. Informar se tal deslocamento implicou ou implicará em

disposição, remoção ou relotação ou se ele foi admitido para ter exercício

funcional, com fixação de residência, em município diverso daquele em que tenha

domicílio;

3. Informar se tal deslocamento ou exercício se deu ou dará para a

execução de programas ou cumprimento de funções de governo;

4. Informar se tal deslocamento se deu pelo fato do mercado de

trabalho do local onde devam ser executados os serviços não dispor de pessoas

com formação ou especialização na área de conhecimento exigida (art. 11 do

Decreto 5601/96);

5. A Secretaria de origem deverá indicar o percentual sugerido, em

função da distância entre o município do qual foi o servidor deslocado e aquele

onde deva ter exercício funcional, segundo os critérios a seguir estabelecidos:

5.1. distância entre 50 e 200 km – 20%;

5.2. distância entre 201 e 400 km – 30%;

5.3. distância acima de 400 km – 40%.

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SEGUNDA PARTE

PROCESSOS DA ÁREA DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS

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1) FASE INTERNA DA LICITAÇÃO

Os processos administrativos envolvendo a análise de contratação

para aquisição de bens, de obras ou de serviços devem ser instruídos com os

seguintes documentos:

AQUISIÇÃO DE BENS

1) Requisição do setor interessado (art. 30 da Lei Estadual nº 9.433/05);

2) Justificativa quanto à necessidade da contratação (art. 113, inciso I da Lei

Estadual nº 9.433/05);

3) Definição do objeto a ser contratado, de forma precisa, suficiente e clara,

vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias,

limitem ou frustrem a competição ou a realização do contrato (art. 30, art.

113, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05);

4) Definição das unidades e quantidades a serem adquiridas, em função da

estimativa do consumo e utilização prováveis (art. 31 da Lei Estadual nº

9.433/05);

5) Valor estimado da contratação*, baseada em cotação de preços no mercado

realizada junto a pelo menos 03 (três) empresas** ou em consulta

documentada ao banco de preços do Estado (art. 30, art. 31, inciso V, art.

113, inciso III da Lei Estadual nº 9.433/05);

* Média aritmética dos valores apontados nas cotações de preço.

** As cotações de preço, com clara indicação da empresa proponente e

assinatura do responsável, devem ser juntadas ao processo.

6) Planilha que expresse a composição dos preços unitários (art. 81, inciso II

da Lei Estadual nº 9.433/05);

7) Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro e nos

dois subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo

utilizadas (art. 16, inciso I, §§ 2º e 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal;

art. 73, inciso I da Lei Estadual nº 9.433/05);

8) Declaração do ordenador de despesa de que a despesa tem adequação

orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e

compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes

orçamentárias (LDO) (art. 16, inciso II, §§ 1º e 4º da Lei de

Responsabilidade Fiscal; art. 73, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05);

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9) Indicação da dotação orçamentária que fará face à despesa (art. 30, art.

113, inciso VI da Lei Estadual nº 9.433/05);

10) Indicação de cronograma físico-financeiro de desembolso, quando for o caso

(art. 113, inciso VI da Lei Estadual nº 9.433/05);

11) Definição dos métodos, a estratégia de suprimento e o prazo ou cronograma

de entrega do (s) bem (ns) (art. 113, inciso IV da Lei Estadual nº

9.433/05);

12) Exigências do art. 113, inciso V da Lei Estadual nº 9.433/05:

• Critérios de aceitação das propostas.

• Exigências de habilitação: estando o valor estimado da licitação na

faixa para a realização do convite (R$56.000,00) ou em se tratando

de fornecimento de bens para pronta entrega, deve ser indicada

expressamente a opção pela exigência de comprovação de

patrimônio líquido mínimo, inclusive seu percentual, limitado a 10%

do valor estimado da contratação (facultativa, nestas hipóteses, nos

termos do art. 103, §1º da Lei Estadual nº 9.433/05).

• Demais condições essenciais para a contratação, acaso existentes.

13) Critérios de julgamento de menor preço, observando os prazos máximos

para fornecimento do bem; as especificações técnicas e os parâmetros

mínimos de desempenho e de qualidade e as demais condições que devam

constar obrigatoriamente no edital* (art. 113, inciso VII da Lei Estadual nº

9.433/05:);

* A exemplo da exigência de garantia contratual, que é facultativa e deve

ser fixada pela autoridade competente de acordo com o vulto e natureza da

obra, compra ou serviço, nos termos do art. 136, caput e §2º da Lei

Estadual nº 9.433/05.

14) Cópia do ato de designação do pregoeiro, da comissão de licitação, leiloeiro

administrativo ou oficial ou do servidor responsável pelo convite (art. 74,

inciso III da Lei Estadual nº 9.433/2005);

15) Minuta de instrumento convocatório e contrato, contendo as cláusulas

técnicas (que devem ser fornecidas pelo setor técnico competente da

unidade consulente), respeitado o padrão aprovado pela Procuradoria Geral

do Estado (art. 133 e parágrafo único da Lei Estadual nº 9.433/05);

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16) Autorização da autoridade competente para a abertura do procedimento

licitatório (art. 74, caput, da Lei Estadual nº 9.433/05).

OBRAS E SERVIÇOS

1) Requisição do setor interessado (art. 11 da Lei Estadual nº 9.433/05);

2) Justificativa quanto à necessidade da contratação (art. 113, inciso I da Lei

Estadual nº 9.433/05);

3) Projeto básico, com definição do objeto a ser contratado, de forma precisa,

suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes

ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou a realização do

contrato (art. 11, inciso I, art. 113, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05);

4) No caso de obras, projeto executivo, quando for o caso (art. 8º, inciso X,

art. 11, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05)

5) Valor estimado da contratação*, baseada em estimativa de custos obtida no

mercado, realizada junto a pelo menos 03 (três) empresas** (art. 11, inciso

V, art. 113, inciso III da Lei Estadual nº 9.433/05);

* Média aritmética dos valores apontados nas estimativas de custos.

** As cotações de preço, com clara indicação da empresa proponente e

assinatura do responsável, devem ser juntadas ao processo.

6) Planilha que expresse a composição dos preços unitários (art. 11, inciso V;

art. 81, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05);

7) Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro e nos

dois subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo

utilizadas (art. 16, inciso I, §§ 2º e 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal;

art. 11, inciso VI, art. 73, inciso I da Lei Estadual nº 9.433/05);

8) Declaração do ordenador de despesa de que a despesa tem adequação

orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e

compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes

orçamentárias (LDO) (art. 16, inciso II, §§ 1º e 4º da Lei de

Responsabilidade Fiscal; art. 11, inciso VII, art. 73, inciso II da Lei Estadual

nº 9.433/05);

9) Indicação da dotação orçamentária que fará face à despesa (art. 11, inciso

III e § 2º, art. 113, inciso VI da Lei Estadual nº 9.433/05);

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10) Indicação de cronograma físico-financeiro de desembolso, quando for o caso

(art. 113, inciso VI da Lei Estadual nº 9.433/05);

11) Definição dos métodos e o prazo de execução da obra ou serviço (art. 8º,

inciso IX, art. 113, inciso IV da Lei Estadual nº 9.433/05);

12) Exigências do art. 113, inciso V da Lei Estadual nº 9.433/05:

• Critérios de aceitação das propostas.

• Exigências de habilitação: estando o valor estimado da licitação na

faixa para a realização do convite (R$56.000,00), deve ser indicada

expressamente a opção pela exigência de comprovação de

patrimônio líquido mínimo, inclusive seu percentual, limitado a 10%

do valor estimado da contratação (facultativa, nestas hipóteses, nos

termos do art. 103, §1º da Lei Estadual nº 9.433/05).

• Demais condições essenciais para a contratação, acaso existentes.

13) Critérios de julgamento de menor preço, observando os prazos máximos

para a prestação do serviço; as especificações técnicas e os parâmetros

mínimos de desempenho e de qualidade e as demais condições que devam

constar obrigatoriamente no edital * (art. 113, inciso VII da Lei Estadual nº

9.433/05:);

* A exemplo da exigência de garantia contratual, que é facultativa e deve

ser fixada pela autoridade competente de acordo com o vulto e natureza da

obra, compra ou serviço, nos termos do art. 136, caput e §2º da Lei

Estadual nº 9.433/05.

14) Análise técnica da Comissão Central de Licitação da SAEB, para as hipóteses

de contratação de serviços comuns (serviços de apoio administrativo ou

operacional, apoio às atividades de informática, conservação e limpeza,

segurança e vigilância, copa e cozinha, suporte à administração de prédios

públicos, item 4 da Instrução Normativa nº 013/2006 da SAEB);

15) Cópia do ato de designação do pregoeiro, da comissão de licitação, leiloeiro

administrativo ou oficial ou do servidor responsável pelo convite (art. 74,

inciso III da Lei Estadual nº 9.433/2005);

16) Minuta de instrumento convocatório e contrato, contendo as cláusulas

técnicas (que devem ser fornecidas pelo setor técnico competente da

unidade consulente), respeitado o padrão aprovado pela Procuradoria Geral

do Estado (art. 133 e parágrafo único da Lei Estadual nº 9.433/05);

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17) Autorização da autoridade competente para a abertura do procedimento

licitatório (art. 74, caput, da Lei Estadual nº 9.433/05).

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2)ANÁLISE DE IMPUGNAÇÃO DE EDITAL E RECURSO EM LICITAÇÃO

Os processos administrativos envolvendo a análise de impugnação

de edital ou recurso administrativo em licitação devem ser instruídos com os

seguintes documentos:

ANÁLISE DE IMPUGNAÇÃO DE EDITAL

1) Íntegra da fase interna do procedimento licitatório, inclusive a minuta do

instrumento convocatório impugnado;

2) Manifestação prévia da unidade de origem quanto à impugnação

apresentada.

ANÁLISE DE RECURSO EM LICITAÇÃO

1) Integra do procedimento licitatório;

2) Prova da comunicação aos demais licitantes;

3) Contra-razões de recurso porventura apresentadas;

4) Manifestação prévia da Comissão ou do Pregoeiro (§§3º e 4º do art. 202 da

Lei Estadual nº 9.433/05).

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3) ADITIVOS CONTRATUAIS (ou apostilas)

Os processos administrativos envolvendo a análise de prorrogação,

reajustamento, revisão e demais espécies de alterações contratuais devem ser

instruídos com os seguintes documentos:

PRORROGAÇÃO DE CONTRATO

1) Cópia do contrato originário e da proposta apresentada na licitação;

2) Cópia de todos os aditivos e apostilas já subscritos;

3) Demonstração da vantajosidade do preço (art. 140, inciso II da Lei Estadual

nº 9.433/2005);

4) Análise técnica da Diretoria de Serviços da Superintendência de Serviços

Administrativos da SAEB, para serviços comuns (serviços de apoio

administrativo ou operacional, apoio às atividades de informática,

conservação e limpeza, segurança e vigilância, copa e cozinha, suporte à

administração de prédios públicos, item 5.1 da Instrução Normativa nº

013/2006 da SAEB);

5) Manifestação quanto à incidência (pelo setor técnico competente da unidade

consulente) ou renúncia (pela parte contratada) a reajuste.

6) Autorização da autoridade competente.

ALTERAÇÃO QUALITATIVA/QUANTITATIVA DE CONTRATO

1) Cópia do contrato originário e da proposta apresentada na licitação;

2) Cópia de todos os aditivos e apostilas já subscritos;

3) Manifestação do setor técnico competente da unidade consulente;

4) Justificativa para alteração.

PEDIDO DE REAJUSTAMENTO E REVISÃO DE CONTRATO

1) Cópia do contrato originário e da proposta apresentada na licitação;

2) Cópia de todos os aditivos e apostilas já subscritos;

3) Cálculo da majoração pelo setor técnico competente da unidade consulente.

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4) Análise técnica da Diretoria de Serviços da Superintendência de Serviços

Administrativos da SAEB (serviços de apoio administrativo ou operacional,

apoio às atividades de informática, conservação e limpeza, segurança e

vigilância, copa e cozinha, suporte à administração de prédios públicos, item

5.1 da Instrução Normativa nº 013/2006 da SAEB).

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4) CONVÊNIOS

Os processos administrativos envolvendo a análise de convênios

administrativos devem ser instruídos com os seguintes documentos:

CONVÊNIOS COM ENTIDADES PÚBLICAS:

1) CNPJ da entidade pública;

2) Ato constitutivo da entidade convenente, exceto em se tratando de entes da

Federação (art. 173, inciso I, Lei Estadual nº 9.433/2005);

3) Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência

para este fim específico (art.173, inciso II, da Lei Estadual nº 9.433/2005) -

diploma do Chefe do Poder ou representante máximo da entidade,

acompanhado de cópia do seu CPF e RG;

4) Prova da regularidade do ente público perante as fazendas públicas federal,

estadual e municipal do domicílio ou sede do convenente, bem como da

regularidade para com a fazenda do Estado da Bahia (art.173, inciso III, Lei

Estadual nº 9.433/2005; art. 3º, inciso III, da Resolução nº 86/2003 do

TCE; art. 5º, alínea “d”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo

Decreto Estadual nº 9.266/04);

5) Prova de regularidade do ente público com a Seguridade Social (INSS) e

com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) (art. 173, inciso IV,

da Lei Estadual nº 9.433/2005; art. 5º, alínea “c”, do Regulamento de

Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

6) Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de

Informações Gerenciais de Convênios e Contratos – SICON (art. 5º, “g”, do

Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04)

7) Prova de regularidade da entidade pública com a CONDER e EMBASA (Ofício

Circular nº 04/2003 do Governador do Estado);

8) Declaração do convenente, devidamente atestada pela Secretaria/Órgão

Estadual, de que “não está em situação de mora ou de inadimplência junto à

Administração Pública Estadual, relativa a outros recursos anteriormente

repassados”. Isto é, quando da existência de convênios anteriores e/ou

outros repasses de verbas, deverá ter havido a devida prestação de contas.

(art. 25, inciso IV, alínea “a” da Lei nº 9.504/97; art. 3º, inciso I, da

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Resolução nº 86/2003 do TCE; art. 5º, “b”, do Regulamento de Convênios

aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

9) Orçamento devidamente detalhado em planilha, para análise comparativa

dos valores indicados no plano de trabalho e sua adequação com os valores

de mercado (art. 173, inciso X, da Lei Estadual nº 9.433/2005);

10) Lei Orçamentária da entidade pública, à qual serão repassados os recursos,

em caso de haver contrapartida de ordem pecuniária por parte da mesma;

11) Declaração do Tribunal de Contas dos Municípios de que o ente atende, em

todos os aspectos, às disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal e, em

especial, que: “exerce plenamente a sua competência tributária

constitucional”; que “está observando os limites de gastos com pessoal”;

que “está respeitando os limites de endividamento” e que “está dando

cumprimento aos limites constitucionais com saúde e educação” (art. 5º,

alíneas “j” e “l”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto

Estadual nº 9.266/04).

12) Indicação das fontes de recurso – dotação orçamentária – que assegurarão

a integral execução do convênio (art. 173, inciso XIII, da Lei Estadual nº

9.433/2005);

13) Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro em

vigor e nos dois subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia

de cálculo utilizadas (art. 16, inciso I, §§ 2º e 4º da Lei de Responsabilidade

Fiscal; art. 173, inciso XIV, da Lei Estadual nº 9.433/2005);

14) Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e

financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o

plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) (art.

16, inciso II, §§ 1º e 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal; art. 173, inciso

XV, Lei Estadual nº 9.433/2005);

15) Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa

para pagamento das despesas decorrentes do convênio, quando for o

mesmo celebrado dentro dos dois últimos quadrimestres do mandato do

gestor, prevendo o desembolso de recurso neste período e restando

parcelas a serem desembolsadas na próxima gestão (art. 42, da Lei de

Responsabilidade Fiscal; art. 173, inciso XVI, Lei Estadual nº 9.433/2005);

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16) Em casos de convênios celebrados em ano eleitoral, deve ser observada a

necessidade de assinatura do termo antes de iniciado o prazo de três meses

anteriores ao pleito eleitoral (art. 73, inciso VI, alínea “a”, da Lei nº

9.504/97);

17) Plano de trabalho detalhado, previamente aprovado pela autoridade

competente, com a clara identificação das ações a serem implementadas e

da quantificação de todos os elementos (art. 173, incisos V e VI, Lei

Estadual nº 9.433/2005; art. 5º, alínea “a”, do Regulamento de Convênios

aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

18) Em se tratando de construções e/ou reformas de imóveis e/ou instalações,

deve ser anexado ao processo, juntamente com o plano de trabalho, o

projeto básico próprio, aprovado pelos órgãos competentes, acompanhado

de: plantas, especificações de materiais, orçamentos, cronograma físico-

financeiro e indicação de responsável técnico (art. 171, §3º, da Lei Estadual

nº 9.433/2005);

19) Comprovação, em casos de obras ou serviço de engenharia, de que os

recursos próprios para complementar a execução do objeto estão

devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair

sobre a entidade ou órgão descentralizador (art. 171, inciso VII, da Lei

Estadual nº 9.433/2005);

20) Comprovação do exercício pleno da propriedade, mediante certidão de

registro do bem no cartório de imóveis, quando o convênio envolver obras

ou benfeitorias (art. 5º, alínea “f”, do Regulamento de Convênios aprovado

pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

21) Comprovação da capacidade técnica do convenente para a execução do

convênio (art. 5º, alínea “h”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo

Decreto Estadual 9.266/04);

22) Comprovação da abertura de conta corrente específica para movimentação

dos recursos do convênio (art. 7º, alínea “f”, item 8, do Regulamento de

Convênios aprovado pelo Decreto Estadual 9.266/04);

23) Justificativa da relação entre custos e resultados (art.173, inciso VIII, Lei

Estadual nº 9.433/2005);

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24) Minuta do convênio;

25) Autorização da autoridade competente para a celebração do convênio.

CONVÊNIOS COM ENTIDADES PRIVADAS

1) CNPJ da entidade;

2) Ato constitutivo da entidade convenente (art.173, inciso I, da Lei Estadual

nº 9.433/2005);

3) Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência

para este fim específico (art.173, inciso II, da Lei Estadual nº 9.433/2005) –

por exemplo, ata de posse ou ata de eleição, sempre acompanhadas de

cópia de seu CPF e RG;

4) Cópia do certificado ou comprovante do Registro de Entidade de Fins

Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social –

CNAS, quando for o caso (art. 3º, inciso IV, alínea “c”, da Resolução nº

86/2003 do TCE; art. 5º, alínea “i”, do Regulamento de Convênios aprovado

pelo Decreto Estadual nº 9.266/04)

5) Cópia das demonstrações contábeis do último exercício financeiro (art. 3º,

inciso IV, alínea “d”, da Resolução nº 86/2003 do TCE; art. 5º, alínea “o”,

do Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº

9.266/04);

6) Em se tratando de entidade de utilidade pública, certificado de utilidade

pública (lei específica), conforme Lei Estadual nº 6.670/94 (art. 5º, alínea

“m”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº

9.266/04);

7) Em se tratando de organizações sociais, comprovação de que sejam

constituídas e qualificadas em conformidade com a Lei Estadual nº 8.647/03

(art. 5º, alínea “n”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto

Estadual nº 9.266/04)

8) Atestado de regular funcionamento, fornecido por ente ou órgão público

local;

9) Prova da regularidade da entidade perante as fazendas públicas federal,

estadual e municipal do domicílio ou sede do convenente, bem como da

regularidade para com a fazenda do Estado da Bahia (art.173, inciso III, Lei

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Estadual nº 9.433/2005; art. 3º, inciso III, da Resolução nº 86/2003 do

TCE; art. 5º, alínea “d”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo

Decreto Estadual nº 9.266/04);

10) Prova de regularidade da entidade com a Seguridade Social (INSS) e com o

Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) (art. 173, inciso IV, da Lei

Estadual nº 9.433/2005; art. 5º, alínea “c”, do Regulamento de Convênios

aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

11) Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de

Informações Gerenciais de Convênios e Contratos – SICON (art. 5º, alínea

“g”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº

9.266/04);

12) Prova de regularidade da entidade pública com a CONDER e EMBASA (Ofício

Circular nº 04/2003 do Governador do Estado);

13) Declaração do convenente, devidamente atestada pela Secretaria/Órgão

Estadual, de que “não está em situação de mora ou de inadimplência junto à

Administração Pública Estadual, relativa a outros recursos anteriormente

repassados”. Isto é, quando da existência de convênios anteriores e/ou

outros repasses de verbas para com a entidade, deverá ter havido a devida

prestação de contas. (art. 25, inciso IV, alínea “a” da Lei nº 9.504/97 c/c

art. 3º, inciso I, da Resolução nº 86/2003 do TCE, art. 5º, alínea “b”, do

Regulamento de Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

14) Orçamento devidamente detalhado em planilha, para análise comparativa

dos valores indicados no plano de trabalho e sua adequação com os valores

de mercado (art. 173, inciso X, da Lei Estadual nº 9.433/2005);

15) Indicação das fontes de recurso – dotação orçamentária – que assegurarão

a integral execução do convênio (art. 173, inciso XIII, da Lei Estadual nº

9.433/2005);

16) Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro em

vigor e nos dois subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia

de cálculo utilizadas (art. 16, inciso I, §§ 2º e 4º da Lei de Responsabilidade

Fiscal; art. 173, inciso XIV, da Lei Estadual nº 9.433/2005);

17) Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e

financeira com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o

plano plurianual (PPA) e com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) (art.

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16, inciso II, §§ 1º e 4º da Lei de Responsabilidade Fiscal; art. 173, inciso

XV, Lei Estadual nº 9.433/2005);

18) Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa

para pagamento das despesas decorrentes do convênio, quando for o

mesmo celebrado dentro dos dois últimos quadrimestres do mandato do

gestor, prevendo o desembolso de recurso neste período e restando

parcelas a serem desembolsadas na próxima gestão, em atenção ao

disposto no art.42 da LRF (art. 173, inciso XVI, da Lei Estadual nº

9.433/2005);

19) Plano de trabalho detalhado, previamente aprovado pela autoridade

competente, com a clara identificação das ações a serem implementadas e

da quantificação de todos os elementos (art. 173, incisos V e VI, da Lei

Estadual nº 9.433/2005; art. 5º, alínea “a”, do Regulamento de Convênios

aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

20) Em se tratando de construções e/ou reformas de imóveis e/ou instalações,

deve ser anexado ao processo, juntamente com o plano de trabalho, o

projeto básico próprio, aprovado pelos órgãos competentes, acompanhado

de: plantas, especificações de materiais, orçamentos, cronograma físico-

financeiro e indicação de responsável técnico (art. 171, §3º, da Lei Estadual

nº 9.433/2005);

21) Comprovação, em casos de obras ou serviço de engenharia, de que os

recursos próprios para complementar a execução do objeto estão

devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair

sobre a entidade ou órgão descentralizador (art. 171, inciso VII, Lei

Estadual nº 9.433/2005);

22) Comprovação do exercício pleno da propriedade, mediante certidão de

registro do bem no cartório de imóveis, quando o convênio envolver obras

ou benfeitorias (art. 5º, alínea “f”, do Regulamento de Convênios aprovado

pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

23) Comprovação da capacidade técnica do convenente para a execução do

convênio (art. 5º, alínea “h”, do Regulamento de Convênios aprovado pelo

Decreto Estadual nº 9.266/04);

24) Comprovação da abertura de conta corrente específica para movimentação

dos recursos do convênio (art. 7º, alínea “f”, item 8, do Regulamento de

Convênios aprovado pelo Decreto Estadual nº 9.266/04);

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25) Em se tratando de convênio para subvenções, auxílios e contribuições,

comprovação de que o nome da beneficiária consta na relação das entidades

candidatas, constante da lei anualmente publicada para este fim (referente

ao exercício em que o ajuste será celebrado);

26) Justificativa da relação entre custos e resultados (art.173, inciso VIII, da Lei

Estadual nº 9.433/2005);

27) Minuta do convênio;

28) Autorização da autoridade competente para a celebração do convênio.

PRORROGAÇÃO DE CONVÊNIO

1) Cópia do convênio originário;

2) Cópia dos aditivos;

3) Manifestação do setor técnico competente da unidade consulente acerca da

prorrogação.

ALTERAÇÃO QUALITATIVA/QUANTITATIVA DE CONVÊNIO

1) Cópia do convênio originário;

2) Cópia dos aditivos.

3) Manifestação do setor técnico competente da unidade consulente acerca da

prorrogação.

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5) CONTRATAÇÃO DIRETA: DISPENSA/INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

Os processos administrativos envolvendo a análise de contratação

direta por dispensa ou por inexigibilidade licitatória devem ser instruídos com os

seguintes documentos:

1) Numeração seqüencial da dispensa ou inexigibilidade (art. 65, §3º, inciso I

da Lei Estadual nº 9.433/05);

2) Caracterização da circunstância de fato que autorizou a providência (art. 65,

§3º, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05);

3) Autorização do ordenador de despesa (art. 65, §3º, inciso III da Lei

Estadual nº 9.433/05);

4) Indicação do dispositivo legal aplicável (art. 65, §3º, inciso I (art. 65, §3º,

inciso IV da Lei Estadual nº 9.433/05);

5) Indicação dos recursos orçamentários próprios para a despesa (art. 65, §3º,

inciso V da Lei Estadual nº 9.433/05)

6) Razões da escolha do contratado (art. 65, §3º, inciso VI da Lei Estadual nº

9.433/05);

7) Consulta prévia da relação das empresas suspensas ou impedidas de licitar

ou contratar com a Administração Pública do Estado da Bahia (art. 65, §3º,

inciso VII da Lei Estadual nº 9.433/05);

8) Justificativa do preço, inclusive com apresentação de orçamentos ou da

consulta aos preços de mercado (art. 65, §3º, inciso VIII da Lei Estadual nº

9.433/05);

9) Documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão

alocados (art. 65, §3º, inciso IX da Lei Estadual nº 9.433/05);

10) Pareceres técnicos, conforme o caso, emitidos sobre a dispensa ou

inexigibilidade (art. 65, §3º, inciso X da Lei Estadual nº 9.433/05);

11) No caso de dispensa com fundamento nos incisos I e II do art. 59 da Lei

Estadual nº 9.433/05, expressa indicação do valor estimado para a

contratação (art. 65, §3º, inciso XI da Lei Estadual nº 9.433/05);

12) Prova de regularidade para com as fazendas federal, estadual e municipal

do domicílio ou sede da empresa, bem como de regularidade para com a

fazenda do Estado da Bahia (art. 65, §3º, inciso XII da Lei Estadual

9.433/05);

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13) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de

Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) (art. 65, §3º, inciso XIII da Lei

Estadual nº 9.433/05).

Além dos documentos listados acima, se a dispensa ou inexigibilidade tiver

fundamento no:

Art. 59, inc.IV: caracterização da situação de urgência e emergência.

Art. 59, inc.V:

a. autos da licitação deserta.

b. justificativa da não repetição.

Art. 59, inc.VI:

1) cópia dos estatutos da entidade,

2) prova da compatibilidade do preço.

Art. 59, inc. VII:

1) demonstração das necessidades de instalação e localização que

condicionaram a escolha do imóvel;

2) compatibilidade do preço locativo com o de mercado, segundo avaliação

prévia;

3) expediente do dirigente máximo do órgão interessado em locar um imóvel,

expondo a finalidade da locação e as características do imóvel desejado

(inciso I do art. 7º, do Decreto Estadual nº 9.440/05);

4) declaração da Secretaria da Administração de inexistência de imóvel de

propriedade do Estado em condições adequadas à ocupação pelo órgão

interessado ou justificativa do solicitante da não aceitação do imóvel

disponibilizado pela SAEB (inciso II do art. 7º, do Decreto Estadual nº

9.440/05);

5) exposição de motivos do órgão, esclarecendo a preferência por determinado

imóvel, em razão dos fins a que se destina, da infra-estrutura urbana, cujas

necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha (inciso

III do art. 7º, do Decreto Estadual nº 9.440/05);

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6) informação do órgão de que a área construída é adequada a sua instalação,

em razão do número de funcionários que exercerá as atividades no local,

bem como dos equipamentos que serão instalados e necessários ao tipo de

atividade a ser exercida (inciso IV do art. 7º, do Decreto Estadual nº

9.440/05);

7) planta do imóvel; título de domínio ou comprovação da legitimidade de

posse que autorize o locador a celebrar contrato de locação; certidão

negativa e número de inscrição do Imposto Predial e Territorial Urbano –

IPTU e cópia quitada das últimas contas de energia elétrica e água (inciso V

do art. 7º, do Decreto Estadual nº 9.440/05);

8) memorial descritivo, acompanhado de fotos do estado do imóvel (cobertura,

calhas, forro, piso, paredes, pintura, esquadrias, vidros, portas, janelas,

fechaduras, sanitários), especialmente as instalações elétricas e hidráulicas,

com expressa referência a eventuais defeitos existentes, sendo esse

memorial firmado pelo locador e pelo locatário e devendo fazer parte do

instrumento contratual (inciso VI do art. 7º, do Decreto Estadual nº

9.440/05);

9) indicação da existência de recursos orçamentários para atendimento da

despesa, em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal (inciso VII

do art. 7º, do Decreto Estadual nº 9.440/05);

10) laudo de avaliação ou, na sua impossibilidade devidamente justificada,

demonstração da compatibilidade do valor do aluguel proposto com os

níveis dos aluguéis de imóveis similares na mesma localidade(inciso VIII do

art. 7º, do Decreto Estadual nº 9.440/05).

Art. 59, inc. IX:

1) cópia do processo licitatório,

2) cópia do contrato;

3) cópia do ato de rescisão do processo.

Art. 59, inc. X: cópia do processo licitatório.

Art. 59, inc. XII:

1) cópia dos estatutos da entidade;

2) pertinência entre o objeto do contrato e a finalidade da entidade;

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50

3) não-lucratividade;

4) inquestionável reputação ético-profissional.

Art. 59, inc. XIII:

1) cópia estatutos da entidade;

2) pertinência entre o objeto do contrato e a finalidade da instituição;

3) não-lucratividade;

4) inquestionável reputação ético-profissional.

Art. 59, inc. XV:

1) ato instituidor do órgão ou entidade;

2) comprovação da compatibilidade dos seus fins com o do objeto a ser

contratado.

Art. 59, inc. XVI:

1) comprovação da exclusividade do fornecimento de peças, como condição

para continuidade da vigência da garantia.

2) prova da vigência do período de garantia técnica.

Art. 59, inc. XVIII:

1) cópia dos estatutos da associação;

2) finalidade não-lucrativa da entidade;

3) idoneidade da associação;

4) compatibilidade dos preços praticados com os do mercado.

Art.59, inc. XXII:

1) cópia dos estatutos da entidade;

2) compatibilidade do objeto do contrato com a finalidade social específica da

entidade;

3) cópia do contrato de gestão, a fim de verificar a compatibilidade do objeto

do contrato com as atividades nele contempladas

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Art. 60, inc. I: comprovação da exclusividade através de atestado fornecido pelo

órgão de registro do comércio do local, pelo sindicato, federação ou confederação,

ou, ainda, pelas entidades equivalentes, conforme §1º.

Art. 60, inc. II:

1) comprovação de que o serviço técnico se enquadra nas hipóteses do art. 23 da

Lei Estadual nº 9.433/05;

2) comprovação da singularidade do objeto;

3) comprovação da notoriedade da especialização.

Art. 60, inc. III: justificativa da escolha do profissional do setor artístico, de

acordo com o §2º.

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6) INDENIZAÇÃO

Os processos administrativos envolvendo a análise de indenização

devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1) Justificativa quanto à ausência de contratação irregular;

2) Nota fiscal atestada;

3) Demonstração da compatibilidade do preço.

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7) EXAME DE LEGISLAÇÃO

Os processos administrativos envolvendo a análise de minutas de

atos administrativos normativos (decretos, instruções, portarias etc.) ou de

projetos de lei devem ser instruídos com os seguintes documentos:

1) Minutas;

2) Arrazoado com a respectiva motivação

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ANEXO I

FUNDAMENTOS DE APOSENTADORIA

Capítulo I – Atos publicados a partir de 05/10/1988 e até 15/12/1998

1.1) Aposentadoria por invalidez - laudo expedido até 15/12/1998

Art. 40, inciso I, da Constituição Federal de 1988. 1.2) Aposentadoria compulsória - 70 anos completados até 15/12/1998

Art. 40, inciso II, da Constituição Federal de 1988.

1.3) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988.

1.4) Aposentadoria especial de professor – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988.

1.5) Aposentadoria voluntária proporcional ao tempo de serviço – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal de 1988.

1.6) Aposentadoria voluntária proporcional por idade – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “d”, da Constituição Federal de 1988.

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Capítulo II – Atos publicados a partir de 16/12/1998 e até 31/12/2003 2.1) Aposentadoria por invalidez - laudo expedido até 15/12/1998

Art. 40, inciso I, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98.

2.2) Aposentadoria compulsória - 70 anos completados até 15/12/1998

Art. 40, inciso II, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98.

2.3) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98.

2.4) Aposentadoria especial de professor – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98.

2.5) Aposentadoria voluntária proporcional ao tempo de serviço – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98.

2.6) Aposentadoria voluntária proporcional por idade – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “d”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98.

OBS 1.: Nos casos de aposentadoria proporcional (idade, invalidez simples e por tempo de serviço) pelos fundamentos elencados nos itens 2.1, 2.2, 2.5 e 2.6 a razão proporcional dos vencimentos será calculada considerando apenas o tempo de serviço até 15/12/1998. 2.7) Aposentadoria por invalidez - laudo expedido a partir de 16/12/1998 e até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98.

2.8) Aposentadoria compulsória - 70 anos completados a partir de 16/12/1998 e até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98.

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2.9) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98.

2.10) Aposentadoria especial de professor – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” e § 5º, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98.

2.11) Aposentadoria voluntária proporcional por idade – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo) implementados até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98.

2.12) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 8º, caput e incisos I, II e III, da Emenda Constitucional nº 20/98.

2.13) Aposentadoria voluntária proporcional por tempo de serviço segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 8º, §1º, incisos I e II, da Emenda Constitucional nº 20/98. 2.14) Aposentadoria especial de professor segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 8º, caput, incisos I, II e III e §4º, da Emenda Constitucional nº 20/98.

OBS 2.: As regras de transição da Emenda Constitucional nº 20/98 só são aplicáveis aos servidores que tenha ingressado no cargo até 16/12/1998.

Capítulo III – Atos publicados a partir de 31/12/2003 3.1) Aposentadoria por invalidez - laudo expedido até 15/12/1998

Art. 40, inciso I, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98 e o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.2) Aposentadoria compulsória - 70 anos completados até 15/12/1998

Art. 40, inciso II, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98 e o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.3) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço – tempo de serviço completado até 15/12/98

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Art. 40, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98 e o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.4) Aposentadoria especial de professor – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98 e o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.5) Aposentadoria voluntária proporcional ao tempo de serviço – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98 e o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.6) Aposentadoria voluntária proporcional por idade – tempo de serviço completado até 15/12/98

Art. 40, inciso III, alínea “d”, da Constituição Federal de 1988 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 20/98 e o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

OBS 3.: Nos casos de aposentadoria proporcional (idade, invalidez simples e por tempo de serviço) pelos fundamentos elencados nos itens 3.1, 3.2, 3.5 e 3.6 a razão proporcional dos vencimentos será calculada considerando apenas o tempo de serviço até 15/12/1998. 3.7) Aposentadoria por invalidez - laudo expedido a partir de 16/12/1998 e até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.8) Aposentadoria compulsória - 70 anos completados a partir de 16/12/1998 e até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.9) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.10) Aposentadoria especial de professor – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

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Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” e § 5º, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.11) Aposentadoria voluntária proporcional por idade – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo) implementados até 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.12) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 8º, caput e incisos I, II e III, da Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.13) Aposentadoria voluntária proporcional por tempo de serviço segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 8º, §1º, incisos I e II, da Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

3.14) Aposentadoria especial de professor segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados até 31/12/2003

Art. 8º, caput, incisos I, II e III e §4º, da Emenda Constitucional nº 20/98 combinado com o art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/03.

OBS 4.: Nos casos de aposentadoria proporcional (idade, invalidez simples e por tempo de serviço) pelos fundamentos elencados nos itens 3.7, 3.8, 3.11 e 3.13 a razão proporcional dos vencimentos será calculada considerando apenas o tempo de serviço até 30/12/2003. 3.15) Aposentadoria por invalidez - laudo expedido a partir de 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03.

3.16) Aposentadoria compulsória - 70 anos completados a partir de 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03.

3.17) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados a partir de 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03.

3.18) Aposentadoria especial de professor – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados a partir de 31/12/2003

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Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” e § 5º, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03.

3.19) Aposentadoria voluntária proporcional por idade – requisitos (idade mínima + tempo de serviço público + tempo de cargo) implementados a partir de 31/12/2003

Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988 com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03.

3.20) Aposentadoria voluntária por tempo de serviço segundo a regra de transição com redutor em razão da idade – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados a partir de 31/12/2003

Art. 2º, caput e incisos I, II e III, da Emenda Constitucional nº 41/03.

OBS 5.: A regra de transição do art. 2º Emenda Constitucional nº 41/03 só são aplicáveis aos servidores que tenha ingressado no cargo até 16/12/1998.

3.21) Aposentadoria especial de professor segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo mínimo de contribuição) implementados a partir de 31/12/2003

Art. 2º, caput, incisos I, II e III e § 4º, da Emenda Constitucional nº 41/03

3.22) Aposentadoria voluntária integral por tempo de serviço segundo a regra de transição – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo de serviço público + tempo de carreira + tempo mínimo de contribuição) implementados a partir de 31/12/2003

Art. 6° da Emenda Constitucional nº 41/03 combinado com os arts. 2º e 5º, da Emenda Constitucional nº 47/05.

OBS 6.: A regra de transição do art. 6º Emenda Constitucional nº 41/03 só são aplicáveis aos servidores que tenha ingressado no serviço público até 31/12/2003.

3.23) Aposentadoria voluntária integral segundo a regra de transição com idade mínima reduzida em razão do tempo de contribuição excedente – requisitos (idade mínima + tempo de cargo + tempo de serviço público + tempo de carreira + tempo mínimo de contribuição) implementados a partir de 31/12/2003

Art. 3º, caput, incisos I, II e III, da Emenda Constitucional nº 47/05.

OBS 7.: A regra de transição do art. 3º Emenda Constitucional nº 47/05 só são aplicáveis aos servidores que tenha ingressado no serviço público até 16/12/1998.

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60

ANEXO II OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO PARA A PGE (PLC)

I. Órgão/entidade e setor:

II. Objeto do requerimento

Documentos necessários à instrução do processo

[ ] Licitação ( ) Pregão

presencial ( ) Pregão

eletrônico ( ) Exame da fase

interna ( ) Concorrência

( ) Tomada de Preços

( ) Convite

1. Autuação, numeração e protocolo. 2. Requisição do setor interessado para a compra, execução de serviço ou obra, com a justificativa. 3. Cotação prévia de preços, para compras, ou estimativa de custos, no caso de obras e serviços. 4. Ato de designação da comissão de licitação, leiloeiro administrativo ou oficial ou do servidor responsável pelo convite. 5. Minuta do instrumento convocatório, contrato e anexos, em via impressa e magnética.

( ) Análise de impugnação

Íntegra do edital impugnado.

( ) Análise de recurso

Íntegra do procedimento licitatório, contemplando a prova da comunicação aos demais licitantes e a manifestação prévia da comissão ou do pregoeiro (§3º e 4º do art. 202 da Lei Estadual 9.433/05).

[ ] Contrato ( ) Prorrogação Cópia do contrato originário e aditivos.

Demonstração da vantajosidade do preço, se for serviço contínuo. Manifestação quanto à incidência ou renúncia a reajustamento.

( ) Aditamento ( ) Alteração quantitativa

Cópia do contrato originário e aditivos. Justificativa da alteração.

( ) Alteração qualitativa

Cópia do contrato originário e aditivos. Justificativa da alteração.

( ) Outros ( ) Pedido de

reajustamento Cópia do contrato originário e aditivos.

Cálculo da majoração. ( ) Pedido de revisão Cópia do contrato originário e aditivos.

Cálculo da majoração. ( ) Descumprimento Cópia do contrato originário e aditivos.

ETIQUETA

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[ ] Bens públicos ( ) Doação ( ) Alienação ( ) Permuta ( ) Negociação

de títulos

Observar arts. 34 a 42 da Lei Estadual nº 9.433/05 e, no caso de bens móveis, o Decreto nº 9.461 de 20 de junho de 2005

( ) Venda ( ) Concessão ( ) Uso por terceiros ( ) Cessão ( ) Permissão

Observar arts. 43 a 48 da Lei Estadual nº 9.433/05.

( ) Autorização [ ] Convênio ( ) Prorrogação Cópia do convênio originário e aditivos. ( ) Aditamento ( ) Alteração Cópia do convênio originário e aditivos. ( ) Exame de minuta Arts. 171 a 174 da Lei Estadual nº 9.433/05 ( ) Descumprimento Cópia do convênio originário e aditivos. [ ] Inexigibilidade de licitação Documentos referidos no §3º do art. 65 da

Lei Estadual nº 9.433/05 e: ( ) Art. 60, caput ( ) Art. 60, inc. I ( ) Art. 60, inc. II ( ) Art. 60, inc. III

Art. 60, inc. I: comprovação da exclusividade através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local, pelo sindicato, federação ou confederação, ou, ainda, pelas entidades equivalentes, conforme §1º. Art. 60, inc. II: comprovação de que o serviço técnico se enquadra nas hipóteses do Art. 23 da Lei Estadual nº 9.433/05; comprovação da singularidade do objeto; comprovação da notoriedade da especialização. Art. 60, inc. III: Justificativa da escolha do profissional do setor artístico, de acordo com o §2º.

( ) Credenciamento Requisitos do art. 62 da Lei Estadual nº 9.433/05

[ ] Dispensa de licitação Documentos referidos no §3º do art. 65 da

Lei Estadual nº 9.433/05 e: ( ) Art. 59, inc. I ( ) Art. 59, inc.

XIII ( ) Art. 59, inc. II ( ) Art. 59, inc.

XIV ( ) Art. 59, inc. III ( ) Art. 59, inc.

XV ( ) Art. 59, inc. IV ( ) Art. 59, inc.

XVI

Art. 59, inc.IV: caracterização da situação de urgência e emergência. Art. 59, inc.V: autos da licitação deserta. Justificativa da não repetição. Art. 59, inc.VI: estatutos da entidade, prova da compatibilidade do preço. Art. 59, inc. VII: requisitos do Decreto Estadual nº 9.440/05.

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( ) Art. 59, inc. V ( ) Art. 59, inc. XVII

( ) Art. 59, inc. VI ( ) Art. 59, inc. XVIII

( ) Art. 59, inc. VII ( ) Art. 59, inc. XIX

( ) Art. 59, inc. VIII ( ) Art. 59, inc. XX

( ) Art. 59, inc. IX ( ) Art. 59, inc. XXI

( ) Art. 59, inc. X ( ) Art. 59, inc. XXII

( ) Art. 59, inc. XI ( ) Art. 59, inc. XXIII

( ) Art. 59, inc. XII

Art. 59, inc. IX: cópia do processo licitatório, do contrato e da rescisão. Art. 59, inc. X: cópia do processo licitatório. Art. 59, inc. XII: estatutos da entidade; pertinência entre o objeto do contrato e a finalidade da entidade e não-lucratividade. Inquestionável reputação ético-profissional. Art. 59, inc. XII: estatutos da entidade; pertinência entre o objeto do contrato e a finalidade da entidade e não-lucratividade. Art. 59, inc. XV: ato instituidor do órgão ou entidade; comprovação da compatibilidade dos seus fins com o do objeto a ser contratado; Art. 59, inc. XVI: comprovação da exclusividade do fornecimento de peças, como condição para continuidade da vigência da garantia. Prova da vigência do período de garantia técnica. Art. 59, inc. XVIII: estatutos da associação. Finalidade não-lucrativa da entidade. Art.59, inc. XXII: estatutos da entidade;compatibilidade do objeto do contrato com afinalidade social específica da entidade;cópia do contrato de gestão, a fim deverificar a compatibilidade do objeto docontrato com as atividades nelecontempladas.

[ ] Indenização Justificativa quanto à ausência de

contratação regular. Nota fiscal atestada. Demonstração de compatibilidade do preço. Art. 63 da Lei Federal nº 4.320/64 e Decreto Estadual nº 181-1/91

[ ] Exame de

legislação Apresentação das minutas.

( ) Anteprojeto de lei ( ) Minuta de Decreto ( ) Minuta de Portaria ( ) Minuta de Instrução Normativa ( ) Minuta de Ordem de

Serviço

( ) Minuta de Resolução [ ] Consignação em

pagamento

( ) Inscrição no cadastro de consignatárias

Observar os requisitos do Decreto nº 10.148/06.

( ) Correspondente bancário

Resolução nº 3.110/03, alterada pela Resolução 3.156/03 do Banco Central do Brasil, bem assim da Circular nº 2.978/00.

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[ ] Consulta Especificar: [ ] Outros Especificar:

V. Para efeito destimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes e compatibilidade da despesa com a Lei de Responsabilidade Fiscal:

( ) Não se aplica ( ) 1. A Despesa está estimada em: R$ 2. O Saldo atual da dotação orçamentária é de: R$ 3. O impacto da despesa no corrente exercício (%): 4. ( ) A despesa será realizada integralmente neste exercício, não havendo impacto

orçamentário-financeiro em qualquer dos exercícios orçamentários-financeiros seguintes.

5. ( ) O impacto orçamentário-financeiro estimado para o próximo exercício é o correspondente a R$ ( ) e para o subseqüente é de R$ xx,xx ( ).

5. O pagamento ocorrerá com recursos financeiros disponibilizados pelo órgão competente e a metodologia de cálculo levou em conta os valores das parcelas, resultando no valor total.

6. Declaro que a despesa tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

Em ____/____/____

Assinatura, identificação e cargo

III. Motivação do requerimento

IV. Dotação orçamentária ( ) Não se aplica ( ) Unidade Gestora Fonte Projeto/Atividade Elemento de

despesa

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VII. Autorização da autoridade superior Em ____/____/____

Autorizo,

Assinatura, identificação e cargo

VIII. Outras informações

IX. Local, horário e responsável pelos esclarecimentos sobre este requerimento: Servidor responsável Endereço

Horário Tel. Fax E-mail Em ____/____/____ Assinatura, identificação e cargo

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ANEXO III MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA MINUTA DO CONTRATO

E DE EXAME DE IMPUGNAÇÃO/RECURSO PELA PGE (PLC)

“Declaro para os devidos fins que a minuta de contrato ora

enviada para assinatura encontra-se em conformidade com a

examinada neste processo de nº ___________, através do

parecer nº _________ da Procuradoria Geral do Estado, tendo

sido acrescido tão somente os dados da adjudicatária e o preço

ofertado pela licitante vencedora.

a) Declaro, também, que inexistiram impugnações e/ou

recursos na licitação.

OU

b) Declaro, também, que todas as impugnações e recursos

foram apreciados pela Procuradoria Geral do Estado, nos

termos dos pareceres jurídicos constantes dos autos.”

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ANEXO IV PROCURADORES LOTADOS NA PROCURADORIA DE PESSOAL E NA

PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

PROCURADORIA DE PESSOAL

01. MARIA DO CARMO FREAZA GARCIA CERVIÑO (Chefe) 01. ANA CLÁUDIA AMORIM SANTOS SILVA (Assistente) 02. ANDRÉ THADEU FRANCO BAHIA (Assistente) 03. IVONE DANTAS DA SILVA (Assistente) 04. VANESCA LOPES DE ARAÚJO (Assistente) 01. ADRIANA MARIA BALDOÍNIO DA SILVA ROSAS BIONDI 02. ALINE DE AZEVEDO NUNES 03. ALOYSIO MORAES PORTUGAL JÚNIOR 04. ALZENI MARTINS NUNES GOMES 05. ANA CARLA PIRES MEIRA 06. ANA CRISTINA PACHECO COSTA NASCIMENTO MEIRELES 07. CARLA LOUREIRO MEHEMERI 08. CARLOS AUGUSTO FERREIRA SANTOS AHRINGSMANN 09. CIMONE APARECIDA HENNING 10. CLÁUDIA SEIXA SILVANY 11. CLÁUDIA ZACARIAS E ALMEIDA 12. DANIELA PONTES SIMÕES 13. FREEDERICO AUGUSTO VALVERDE OLIVEIRA 14. IVANA PIRAJÁ LUCKESI 15. JANAÍNA BITTENCOURT FANECA MASCARENHAS 16. MANUELA TAPIOCA DE REZENDE MAIA 17. MARCELA CAPACHI NOGUEIRA SOARES 18. MARIANA MIRANDA MOREIRA 19. MARISTELA BARBOSA SANTOS CICERELLI 20. PALOMA TEIXEIRA REY 21. PATRÍCIA SABACK PACHECO STARTARI DE OLIVEIRA 22. PAULA FERNANDA SILVA FERNANDES 23. PRISCILA NAGEM CARDOSO 24. RENATA FABIANA SANTOS SILVA 25. RODRIGO ALMEIDA GOMES MOURA 26. ROGÉRIO THEÓFILO FERNANDEZ 27. ROOSEVELT BITTENCOURT QUINTELLA 28. SISSI ANDRADE MACEDO VEGA 29. VALDENIZA PESSOA NEVES MOTA 01. ANA CATARINA RAMOS DE CARVALHO (Atuando na SEC) 02. ANTÔNIO AUGUSTO MOURA DE ARAÚJO (Atuando na SEC) 03. MARISA IDALÊNCIA DE SOUZA (Atuando na SEC) 04. WILDE SANTOS LIMA (Atuando na SEC)

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PROCURADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

1. Alessandra Franco Bacelar Pedreira de Cerqueira (Assistente)

2. Alzemeri Martins Ribeiro de Britto (atuando na SECULT, SETUR e PEDD)

3. Anacláudia de Souza Oliveira

4. André Luiz Alves de Magalhães

5. Ailton Cardozo Da Silva Júnior (atuando na SESAB)

6. Flávia Beserra de Almeida (atuando na SECTI e SEDUR)

7. Juliana Lima Damasceno

8. Leyla Bianca Correia Lima da Costa (Assistente) (atuando na SESAB)

9. Maíra de Sousa Queiroz

10.Maria Amélia de Salles Garcez

11. Maria Angélica dos Santos Rodrigues (Assistente)

12.Maria Vitória Tourinho Dantas

13.Mariana Cavalcante Tannus Freitas

14.Mariana Caribe de Almeida

15.Paloma Meirelles Barretto (atuando na SESAB)

16.Patrícia Lima Dória

17.Patrícia Lisboa Costa

18.Paulo Moreno Carvalho (Chefe)

19.Paulo Borba Costa (Assistente)

20.Sílvia Regina Riccio Resedá (atuando na SESAB)

21.Silvonei Moura Silva