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INSTRUMENTOS DE FOMENTO A CADEIAS PRODUTIVAS SEMINARIO SOBRE CADEIAS PRODUTIVAS Assunção – Paraguai 17 de outubro de 2005. O SEBRAE Conceitos norteadores para a formulação de instrumentos de fomento Principais instrumentos de fomento a cadeias produtivas no Brasil Anexos. - PowerPoint PPT Presentation
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INSTRUMENTOS DE FOMENTO A CADEIAS PRODUTIVAS
SEMINARIO SOBRE CADEIAS PRODUTIVAS
Assunção – Paraguai17 de outubro de 2005
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
1. O SEBRAE
2. Conceitos norteadores para a formulação de instrumentos de fomento
3. Principais instrumentos de fomento a cadeias produtivas no Brasil
4. Anexos
O SEBRAE
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável
das Micro e Pequenas Empresas e fomentar o Empreendedorismo
MISSÃO DO SEBRAE
Plano Plurianual• PPA 2005/2007 - 1498 projetos• PPA 2006/2008 - 1639 projetos
GEOR – Gestão Estratégica Orientada para Resultados• 2005 - 423 projetos em 30 setores• 2006 - 800 projetos (previsão)
Novos Instrumentos para Construção de Projetos
CONCEITOS NORTEADORES PARA A
FORMULAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE
FOMENTO
• Competição internacional entre cadeias produtivas
• Necessidade de integração competitiva das cadeias produtivas nacionais na economia internacional
• Pensar globalmente e e agir localmente: Arranjos Produtivos Locais nas cadeias selecionadas
GLOBALIZAÇÃO
C1
CADEIA PRODUTIVA *
Conjunto de atividades que se articulam progressivamente, desde os insumos básicos até o produto final, incluindo distribuição e comercialização, constituindo-se em elos de uma corrente
* definição utilizada pelo Fórum de Competitividade (Brasil)
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - APL
Aglomerações de atores econômicos, políticos e sociais que atuam em uma mesma atividade produtiva, num mesmo território, e mantêm (ou apresentam potencial de vir a manter) vínculos de interação, cooperação e aprendizagem entre si, que fortalecem seu protagonismo e capacidade de inovar.
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - APL
Um APL é um segmento de uma ou mais cadeias produtivas.
O apoio a um APL deve ser desenvolvido com a visão e a lógica da cadeia.
COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE EMPRESARIALEMPRESARIAL
FATORES E CONDICIONANTES DA
C0MPETITIVIDADEDimensões
– Empresarial
– Estrutural
– Sistêmica
Custo/Preço
Qualidade
Inovação
Marketing
Gargalos, oportunidades Gargalos, oportunidades
C2
FATORES E CONDICIONANTES DA
C0MPETITIVIDADEDimensões
– Empresarial
– Estrutural
– Sistêmica
Mercado (tamanho e acesso)
Dinâmica da concorrência
Escala
Acesso à tecnologia
Gargalos, oportunidades Gargalos, oportunidades
COMPETITIVIDADE ESTRUTURALCOMPETITIVIDADE ESTRUTURAL
COMPETITIVIDADE SISTÊMICACOMPETITIVIDADE SISTÊMICA
FATORES E CONDICIONANTES DA
C0MPETITIVIDADEDimensões
– Empresarial
– Estrutural
– Sistêmica Acesso à Educação e Conhecimento
“Custo País”
Gargalos, oportunidades Gargalos, oportunidades
A CADEIA PRODUTIVA VISTA COMO REDE
ATORES DA REDE
• EMPRESAS DOS ELOS DA CADEIA PRINCIPAL: insumos, produção, processamento, atacado, varejo
• EMPRESAS DOS ELOS DA CADEIA SECUNDÁRIA: logística, transporte, equipamentos, etc
• INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS DE APOIO: ensino e pesquisa, serviços financeiros, fomento, informações,
governos, etc
C3
Ambiente Institucional (leis, regulamentos, políticas governamentais etc)
Insumos Produção Processamento Atacado Varejo
Fluxos financeiros e de Informações
Fluxos Físicos
- Logística (Transporte, armazenagem etc)- Serviços de Apoio (Informações de Produtos e Serviços e de Mercado, ensino e pesquisa, Financiamento e Capitalização, fomento ao desenvolvimento dentre outros)
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DE UMA CADEIA PRODUTIVA
Agropecuária
Mineração
Celulose
Pet
roq
uím
ica
LinhoAlgodãoJutaSisalSedaLã
Amianto
Raiom
Eteno
PoliésterPoliacrílicoNylonElastanoOlefinica
Fibrasartificiais
Fibrassintéticas
Fib
ras
man
ufa
tura
das
Fib
ras
nat
ura
is Fibras
Têxteis
CADEIA PRODUTIVAUMA REDE
CADEIA PRODUTIVAUMA REDE
Malharia
Tecelagem
Acabamento
ComponentesMáquinasferramentas
Máquinastêxteis ConfecçãoConfecçãoMáquinas
agrícolas
COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA
Uma cadeia produtiva é como uma corrente: um elo fraco fragiliza toda a cadeia.
C4
Elo 1 está a montante do Elo 2Elo 3 está a jusante do Elo 2
Elo 1 está a montante do Elo 2Elo 3 está a jusante do Elo 2
Elo 3Elo 3Elo 2Elo 2Elo 1Elo 1
Produto
Prod 1 Prod 2
Informações
Consumidor
ELOS A MONTANTE E A JUSANTEELOS A MONTANTE E A JUSANTE
Prod 3
Ex
p
Imp
Ex
p
Imp
Ex
pIm
p
Competitividade de um elo depende da competitividade dos elos a montante e a jusante
Competitividade de um elo depende da competitividade dos elos a montante e a jusante
Elo 3Elo 3Elo 2Elo 2Elo 1Elo 1
Produto
Prod 1 Prod 2
Informações
Consumidor
COMPETITIVIDADE NOS ELOSCOMPETITIVIDADE NOS ELOS
Prod 3
Ex
p
Imp
Ex
p
Imp
Ex
pIm
p
COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA
Micro e pequenas empresas (MPE):• representam em % a quase totalidade das empresas em
qualquer país• constituem-se em fragilidades para as cadeias produtivas
Uma política de apoio à competitividade de cadeias produtivas passa, necessariamente, pelo apoio à inserção competitiva e sustentável de MPE na cadeia.
C5
COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA
A competitividade de uma cadeia depende do grau de cooperação na Rede de Atores da Cadeia:• entre os elos da cadeia
• entre instituições de apoio
• entre os elos e instituições de apoio
C6
BUSCA DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA
Cada elo precisa dialogar com os vizinhos:
• conhecer as necessidades do elo a jusante (cliente ou distribuidor) e trabalhar em conjunto para o atendimento dessas necessidades • informar ao elo a montante (fornecedor) suas próprias necessidades e trabalhar em conjunto, para que ele atenda às suas necessidades
BUSCA DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA
Cada elo DEVE INDUZIR COM SEU PODER DE COMPRA a melhoria da competitividade do elo a montante ou a jusante mais próximo ...
e assim sucessivamente ...
melhorando a competitividade da cadeia como um todo.
COMPETITIVIDADE DA CADEIA E DOARRANJO PRODUTIVO LOCAL
A cooperação entre os Atores da Rede deve contemplar: • o conhecimento do ambiente da cadeia/APL por todos• o compartilhamento da visão de futuro da cadeia/APL• a construção e implementação de um plano estratégico
de competição para a cadeia/APL que fortaleça sua governança e sua capacidade de inovar
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE FOMENTO A CADEIAS PRODUTIVAS
NO BRASIL
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE
• 15 Fóruns de Cadeias Produtivas Prioritárias
• Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
• www.desenvolvimento.gov.br
• Fórum Mercosul da Cadeia de Madeira e Móveis
I1
EmpresáriosGoverno
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE
Trabalhadores
Diagnóstico ConsensualizadoDiagnóstico ConsensualizadoPlano de Ações e Metas Plano de Ações e Metas
CompromissosCompromissos
Aumento da competitividade das cadeias produtivas
Macrobjetivos de desenvolvimento do país
CongressoNacional
1. Geração de emprego, ocupação e renda
2. Desenvolvimento produtivo regional
3. Melhoria do Balanço de Pagamentos
4. Capacitação tecnológica
1. Geração de emprego, ocupação e renda
2. Desenvolvimento produtivo regional
3. Melhoria do Balanço de Pagamentos
4. Capacitação tecnológica
Macrobjetivos
Metas Instrumentais1. Produtividade2. Qualidade3. Inovação4. marketing
Metas Instrumentais1. Produtividade2. Qualidade3. Inovação4. marketing
Setor Produtivo
Governo
Políticas
Públicas
Políticas
Públicas
FÓRUM DE COMPETITIVIDADE
GRUPO DE TRABALHO PERMANENTE DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (GTP APL)
• 23 instituições públicas e privadas apoiando em parceria APL selecionados
• Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
• www.desenvolvimento.gov.br
I2
FUNDOS SETORIAIS: EDITAIS TECNOLÓGICOS
• estímulo à cooperação entre entidades de pesquisas e empresas em APL
• apoio à aproximação entre grandes empresas e seus fornecedores de menor porte para desenvolvimento tecnológico
• criação e consolidação de redes de serviços coletivos de acesso à tecnologia em APL
• apoio a incubadoras de empresas e empresas incubadas
I3
www.mct.gov.br
INSTRUMENTOS DE APOIO AO SETOR PRODUTIVO
• Publicação editada periodicamente (2004)
• Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
• www.desenvolvimento.gov.br
I4
INSTRUMENTOS DE ABORDAGEM: SEBRAE
• Termo de Referência para Atuação em APL
• Metodologia de Cadeias Produtivas Agroindustriais
• Metodologia da Cadeia Produtiva de Aquicultura
• Metodologia de Desenvolvimento de Fornecedores
• Metodologia de Formação de Núcleos Setoriais
I5
Eliane Lobato Peixoto BorgesEliane Lobato Peixoto BorgesSEBRAE
Portal: www.sebrae.com.brwww.sebrae.com.brEmail: [email protected]@sebrae.com.br
ANEXOSANEXOS
INSTRUMENTOS DE ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA: SEBRAE
• Programa de Incubadoras
• Programa de Design
• Consultoria Tecnológica
• Bônus Certificação e Bônus Metrologia
• Programa de Ecoeficiência
INSTRUMENTOS DE ACESSO A MERCADO: SEBRAE
• Rodadas de Negócios
• Sistema de Inteligência Comercial para APL
• Apoio à Participação em Feiras
• Apoio a Missões Empresariais
• Centrais de Negócios
INSTRUMENTOS DE ACESSO A SERVIÇOS FINANCEIROS: SEBRAE
• Capital de Risco
• Microcrédito
• Fundo de Aval
INSTRUMENTOS DE CAPACITAÇÃO EMPRESARIAL: SEBRAE
Matriz Educacional,
com dezenas de metodologias e cursos gerenciais, de empreendedorismo e de
cultura da cooperaçao
Gestão Estratégica Orientada para Resultados - GEOR
PILARES:
• Direcionamento para clientes
• Foco em resultados finalísticos
• Adensamento da visão estratégica
• Intensidade, prontidão e proximidade da ação gerencial
Ciclo da Gestão Estratégica Orientada para Resultados -GEOR
PlanejamentoAvaliação
Monitoramento Gerenciamento
FazerAcontecer
Resultados Finalísticos
para o Público-Alvo
www.sigeor.sebrae.com.br
Exemplo PROJETO GEOR