Author
integrar-2014
View
218
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Â
Amoreiras IIConhea a histria do
bairro que teve incio com a construo da
BR-040. Pg. 6
Entenda como esse tema faz parte da vida das pessoas e o que existe para que sejam cumpridos
IntegrandoMaro-Abril 2014 | Ano 1 | Nmero 2
Cada um faz sua parteAumento dos casos de dengue alerta para intensificar aes de preveno. Pg. 6
Do cerrado para casa
Os direitos humanos so aborda-dos praticamente todos os dias nos noticirios, especialmente quando associados a prticas de violncia, desrespeito ou discriminao.
Saiba que h diversos documentos, aes promovidas pelos governos e mesmo da iniciativa privada que trabalham para garantir a promo-o e a proteo destes direitos.Pg. 4 e 5
Cabaa vira peas decorativas e utilitrias nas mos da artes Delma. Pg. 7
Direitos Humanos: iguais para todos
Mais esporte e culturaQuadra esportiva leva nova opo de entretenimento a trs bairros da cidade. Pg. 8
2 | Jornal Integrando
NOSSA GENTE
Em prol do esporte Engajada com a comunidadePara TONHO, como conhecido Antnio Ferreira Costa no bairro Bela Vista II, o esporte tem poder transformadorAos 74 anos, DONA CRISTINA ainda se mantm ativa nas aes junto comunidade do bairro So Domingos
Ele nasceu em Uberaba, mas paracatuense de corao. Tonho uma figura ativa e querida no bairro Bela Vista
II. Quando jovem, foi atleta de futebol amador em Uberaba e manteve o esporte como hobby at h pouco tempo. Hoje, aos 62 anos, dedica mais tempo pesca. Com a inaugurao da quadra poliesportiva no bairro, numa parceria entre a Prefei-tura, Kinross e Associao do Bairro, em sua opinio, a comu-nidade a maior beneficiada.
Hoje, Cristina Coutrin dos Reis, a Dona Cristi-na, diz que est trabalhando menos no volun-tariado, embora ainda mantenha atividades na igreja e na associao de moradores do bairro. Mas j foi muito ativa nas aes em prol da comunidade e esteve frente de entidades como a Asso-ciao de Remanescentes de Escravos (hoje inativa) e da prpria associao de moradores. O importante, para ela, estar engajada e no meio do povo.
O esporte tira as crianas da rua e transforma a vida das pessoas.
Meu sonho que as pessoas se envolvam cada vez mais em causas para o bem comum.
VOC VIU
Nos meses de fevereiro e maro, alm do Carnaval, que levou alegria aos folies de Paracatu, vrios eventos promovidos pela Kinross e tambm na comunidade movimentaram a cidade. O Programa Integrar, da Kinross (fotos 1 e 2), que envolve a comunidade na busca de ferramentas que estimulem a capacitao, o empreendedorismo, a sustentabilidade e a gerao de renda j comeou suas atividades com fora total neste novo
Educao, capacitao e cultura movimentam Paracatu
6 7 8
3
1
54
2
ciclo que se inicia. Foram realizadas reunies dos eixos Educao e Gerao de Trabalho e Renda (fotos 5 e 6). Neste perodo, a empresa tambm promoveu iniciativas de capacitao para seus fornecedores em diversas reas (fotos 3 e 4). E a comunidade do bairro So Domingos ganhou muita animao com a Folia de Reis (fotos 7 e 8).
Jornal Integrando | 3
Tudo o que voc sempre quis saber de forma clara e objetiva.
Saiba mais: www.kinross.com.br
0800 038 1051
Essa a Kinross. Esse o nosso jeito de fazer minerao responsvel.
KINROSS MITOS & VERDADES
A Kinross pensa sobre isso a cada instante e em tudo o que pode fazer para assegurar o bem-estar de seus empregados, vizinhos e toda a comunidade.
Com respeito e transparncia, a empresa desenvolve suas atividades sempre em conformidade com a legislao e padres internacionais de segurana e qualidade.
Continue lendo e voc vai descobrir como feito o desmonte de rocha na Mina do Morro do Ouro. Afinal, voc sabe o que um desmonte?
VOC J PAROU PARA PENSAR EM QUE DIREO O VENTO SOPRA?
GUA INDU
STRIAL
Equipamentos que sinalizam a direo do vento orientam o melhor momento da detonao, sempre com o vento na direo noroeste para oeste. Ou seja, na direo contrria cidade.
BIRUTAS
Escavao vertical cria uma barreira natural contra o rudo.
APROFUNDAMENTO DE CAVA
gua dos tanques da mina, armazenada no perodo de chuvas, borrifada na mina e vias de acesso.
CAMINHES-PIPA COM CAPACIDADE TOTAL DE 225 MIL LITROS EM OPERAO 24 HORAS POR DIA.7
POEIRA SOB CONTROLE
GUA INDU
STRIAL
GUA INDU
STRIAL
O que seria uma grande detonao fracionado em mltiplas cargas com detonadores eletrnicos, que acionados em intervalos de milissegundos de diferena, promovem o desmonte com uma reduo significativa de vibrao, rudo e poeira.
TEMPORIZAO
Instalao de pilha de material estril, volume de terra aps a retirada do minrio (sem valor econmico), evitando a propagao dos rudos.
BARREIRAS ACSTICAS
DESMONTE o processo de fragmentao das rochas por meio de detonao, que possibilita o transporte do minrio at o local de beneficiamento.
Na Kinross, o desmonte executado com tcnica, pessoal treinado e tecnologia de ltima gerao.
Confira!
Todas as detonaes so registradas por sismgrafos em 2 pontos na comunidade.
MONITORAMENTO TRANSPARENTE
0
1
5
10
15
Vibrao e rudo bem abaixo dos limites recomendados pela legislao. 15
LEGISLAOmm/s
2KINROSS
mm/s
CONFORME ACORDO COM A COMUNIDADE
Em casos de extrema necessidade, s 11h30 de sbado, sendo que a comunidade previamente avisada.
15h de segunda a sexta.
DETONAO PROGRAMADA
Pessoas da comunidade acompanham e verificam o monitoramento da Kinross.
MONITORES AMBIENTAIS TREINADOS AT 2014.
204GRFICO DE VIBRAO
KINROSS RESPONDE
4 | Jornal Integrando
COMUNIDADE
Os direitos a que todos tm direitoO que significam, afinal, os Direitos Humanos, uma expresso to comentada e difundida, que est presente em praticamente todos os aspectos da vida pblica?
Explicar o conceito de Direitos Humanos no uma tarefa simples e nem a inten-o do Integrando, nessa matria, trazer um tratado sobre o tema, mas propor uma reflexo, afinal, o assunto abordado com frequncia em reportagens nos jornais ou na TV, especialmente quando associado violncia, movimentos de luta e protestos.
Para falar sobre o tema, buscamos a opi-nio de pessoas que lidam com os Direitos Humanos em suas atividades profissionais, como a secretria de Desenvolvimento e Ao Social de Paracatu, Ana Amlia Medei-ros, e o presidente da Comisso de Direitos
Humanos da Ordem dos Advogados do Bra-sil (OAB) de Minas Gerais, William Santos.
Os Direitos Humanos, como explica Ana Amlia, nomeiam e protegem valores e comportamentos, sem os quais homens e mulheres no poderiam viver de maneira digna. So universais, indivisveis e interde-pendentes, refora. Universais, segundo ela, porque so atribudos igualmente a todas as pessoas, sem qualquer distino. Indivisveis e interdependentes, como explica, porque s garantem que o princpio do respeito dignidade da pessoa seja realizado quando so aplicados integralmente.
Garantia expressa
O advogado William Santos lembra que, no Brasil, os Direi-tos Humanos esto garantidos em lei pela Constituio Fe-deral de 1988. A Constituio brasileira compilou os artigos da Declarao Universal dos Direitos Humanos e incorporou para si, explica.
Outros documentos, em nvel internacional, como lembra Ana Amlia, tambm so respon-sveis pela promoo e defesa dos Direitos Humanos, como acordos, tratados, convenes, protocolos e pelo menos 13 declaraes da Organizao das Naes Unidas (ONU), que
focalizam temas especfi-cos como o racis-
mo, direitos da mulher, criana, trabalhadores, migrantes, tor-tura, desaparecimentos fora-dos, povos indgenas e pessoas com deficincia.
Em todo o mundo, as pessoas seguem lutando para que estas promessas, expressas nos do-cumentos, se tornem realidade. Devemos o reconhecimento dos direitos humanos a todas as pessoas, movimentos, or-ganizaes e poderes pblicos
que historicamente luta-ram e lutam pela valori-zao do ser humano, observa Ana Amlia.
O papel dos governos
Vrios rgos do governo, tanto em nvel federal, como estadual e municipal, so estru-turados para garantir a pro-moo e proteo aos direitos humanos.
Em Paracatu, a Secretaria do Desenvolvimento e Ao Social, munida de programas, proje-tos, servios e benefcios, que se coloca como instrumento de defesa dos Direitos Humanos da populao do municpio. Na perspectiva de que os fatos se concretizem no municpio, trabalhamos na construo de redes de proteo, para a populao mais vulnervel, explica Ana Amlia.
Assim como os governos devem garantir que todos os povos te-
nham seus direitos humanos inviolados, os cidados tambm precisam ter conscincia de seus direitos e obrigaes e lutar para que sejam colocados em prtica. Ao exercer a cidadania, as pessoas usufruem dos direitos humanos e, tambm, podem cumprir seus deveres para o bem da socieda-de.
So universais, indivisveis e interdependentes
Jornal Integrando | 5
Direitos garantidos tambm na empresa
Direitos Humanos
As empresas tambm fazem sua parte para garantir a proteo dos direitos humanos para seus empregados e as comunidades onde esto inseridas. O conceito o mesmo. As empresas tambm precisam ter iniciativas que garantam a dignidade humana, o respeito aos outros, a convivncia saudvel e a prote-o ao meio ambiente para poderem operar,
observa William Santos.
Na Kinross, todas as ativi-dades so orientadas pela sua poltica de responsabilidade corporativa, que abrange direi-
tos humanos, sade, segurana do trabalho, oportunidades locais de emprego, boas prticas trabalhistas, relaes com fornecedo-res, investimentos scioambientais, planos de fechamento da mina e outras aes.
O trabalho da rea de Segurana Patrimonial, por exemplo, que atua na proteo do patrimnio e das pessoas, abrange trei-namento de Direitos Humanos para os vigilantes, com orientaes sobre formas de abordagem, que priori-za a verbalizao e a utilizao de armas no letais, ainda assim, s em casos extremos.
No que diz respeito s questes trabalhistas,
outro orientador da empresa a norma SA 8000 de Responsabilidade Social, que trata, entre outros itens, da garantia do cumpri-mento das obrigaes trabalhistas segundo a Organizao Internacional do Trabalho (OIT) e a prpria legislao nacional.
Artigo I: Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. So dotadas de razo e conscincia e devem agir em relao umas s outras com esprito de fraterni-dade.
Artigo II: Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabeleci-dos nesta Declarao, sem distino de qualquer espcie, seja de raa, cor, sexo, lngua, religio, opinio poltica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condio.
Artigo III: Toda pessoa tem direito vida, liber-dade e segurana pessoal.
Artigo XII: Ningum ser sujeito a interferncias na sua vida privada, na sua famlia, no seu lar ou na sua correspondncia, nem a ataques sua honra e reputao. Toda pessoa tem direito proteo da lei con-tra tais interferncias ou ataques.
Artigo XXIV: Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitao razovel das horas de trabalho e frias peri-dicas remuneradas.
A Declarao Universal dos Direitos Huma-nos foi proclamada pela Assembleia Geral das Naes Unidas em 10 de dezembro de
1948. O documento, composto por 30 artigos, j foi traduzido para 360 idiomas. Conhea alguns destes artigos:
Saiba mais no site da Declarao Universal dos Direitos Humanos (www.dudh.org.br)
6 | Jornal Integrando
HISTRIA
MEIO AMBIENTE
O alerta constante, mas necessrio: a ao mais simples para prevenir a DENGUE evitar a reproduo do mosquito Aedes Aegypti, eliminando o acmulo de gua parada
Dengue: perigo real e imediato
Centro Municipal Educacional Coraci Meireles de Oliveira: opo para os estudantes que no precisaram mais atravessar a rodovia
A histria do Amoreiras II Conhea a histria do bairro que surgiu a partir da construo da Rodovia BR-040, na dcada de 60
O Amoreiras II pode ser considerado um bairro jovem em Paracatu. Um dos moradores mais antigos, Milton Batista de Oliveira, do alto de seus 76 anos, lembra como tudo comeou: A construo de Braslia, em 1960, trouxe com ela a Rodovia BR-040, que cortou o bairro Amoreiras ao meio, dando origem ao Amoreiras II.
Ele chegou ao bairro em 1963, quando a maioria dos moradores trabalhava em uma cermica que fabricava manilhas e tijolos, muitos deles levados a Braslia para a construo da capital federal.
Hoje, mora com a esposa Luzia numa pequena chcara e afirma ter o privilgio de cultivar frutas como banana, manga, acerola, carambola e aba-cate. O bairro, como conta, tem atualmente cerca de 4 mil moradores. Todos se conhecem, pois a maioria veio para c quando tudo comeou, diz.
Para ele, um dos marcos da evoluo do Amo-reiras II foi a inaugurao do Centro Municipal Educacional Coraci Meireles de Oliveira, no fim da dcada de 80. Antes, as crianas tinham que atravessar a rodovia para ir escola, afirma.
Os casos de dengue em Paracatu tm alarmado as autoridades, mesmo com a diminuio das chuvas nos ltimos meses. Os ovos so resistentes, podem sobreviver at 48 horas. Basta um pouco de chuva para acumular gua, afirma o diretor da Secreta-ria de Meio Ambiente de Paracatu, Hamil-ton Gonalves Arago.
Para ele, os lotes vagos representam um grande perigo, principalmente pelo lixo acumulado. O mato um problema, mas o acmulo de lixo nestas propriedades pior. Por isso, pedimos populao para no jo-gar lixo em terrenos abandonados, refora.
Outras orientaes do secretrio so para manter as caixas dgua sempre fechadas, remover folhas e galhos que possam impe-dir a gua de correr pelas calhas, no deixar a gua da chuva acumular sobre a laje e
lavar semanalmente os tanques de armazenamento de gua.
A Prefeitura, se-gundo ele, tambm recolhe pneus que no so mais utilizados - e que representam um risco para o acmulo de gua parada. s entrar em contato com a Secretaria de Meio Ambiente pelo telefone 3671-5334. Vamos todos fazer nossa parte, solicita.
No dia 12 de abril, empregados da Kinross em parceria com a Unidade de Vigilncia de Sade fizeram um mutiro de combate ao mosquito na cidade.
Todos se conhecem, pois a maioria veio para c quando tudo comeou.
Os ovos so resistentes, podem sobreviver at 48 horas. Basta um pouco de chuva para acumular gua
Jornal Integrando | 7
CURTAS
Arte do cerrado O anncio das guasCULTURA
A galinha decorativa o carro-chefe da produo, como garante a artes Delma Aparecida Mendes da Silva. So cerca de 100 galinhas por ms. Mas a cabaa, fruto tpico do cerrado, utilizada tambm para a fabricao de outras peas como porta-ovos, porta-guardanapos e paliteiros. Tudo comeou por incenti-vo de uma amiga. Hoje, uma terapia e sou uma pessoa realizada, afirma Delma, cujo trabalho integra o Catlogo de Artesanato da Kinross.
Diz a lenda que o barulho da cabaa anunciou a chegada da gua regio de Paracatu, no perodo colonial. Sob descon-fiana dos paracatuenses, um Mestre de Campo coordenou a construo de uma vala para que a gua subisse s regies mais altas da cidade, plantando cabaas ao longo do cami-nho. Finalizado o projeto, a correnteza arrastou as cabaas, causando um barulho estrondoso. Era o anncio de que a gua chegava, para surpresa de muitos e a vitria do Mestre.
Delma transforma a cabaa em peas decorativas e utilitrias Conhea a histria da cabaa e seu barulho em Paracatu
Para Delma, o artesanato uma terapia
- Reunio do Comit de Dilogo Grupo Cidade Grande 27/05
- Reunio do Comit de Dilogo Grupo Roa Chique 29/05
- Integrar na Praa 25/05
- Circuito Integrar: E.E Delano Brochado 10/03 - E.E Altina de Paula 24/05
- Reunio do Comit de Dilogo Grupo Cidade Grande 24/06
- Reunio do Comit de Dilogo Grupo Roa Chique 26/06
- Festa de Santo Antnio 04 a 13/06
- Festa de So Benedito 20 a 29/06
- Gerao de Trabalho e Renda - Capacita-o sobre precificao para os gestores dos projetos contemplados - Maio 2014
- Educao - Palestras da psicloga Marielza Fernandes para pais, alunos e professores - Maio 2014
- Cultura - Realizao da iniciativa Inte-grar na Praa - Maio 2014
- Educao Ambiental - realizao de aes nas escolas do Programa - Maio e junho
Obis ilicia solupic tetur, conseque molumetus rem faccum ap
VARIEDADES
SudokuLabirinto
1 93 6 2 5
22 8 6 7
9 53 4
4 7 66 9 3
1
216457839
439186257
587923416
352819674
948765123
671342598
895234761
724691385
163578942
Resp
osta
s:
Informativo destinado comunidade de Paracatu - Rodovia BR 040 - KM 36, 5, s/no | Zona Rural | Paracatu | MG | CEP 38.600-000 | Av. Afonso Pena, 4100 - 6o andar | Cruzeiro | Belo Horizonte | MG | CEP 30.130-009 | Canal Aberto: 0800 038 1051 ou Fale Conosco: www.kinross.com.br Todos os direitos reservados Kinross Brasil Minerao S.A.
Coordenao: Gerncia de Comunicao e Relacionamento com Comunidades - Ana Maria Ferreira Cunha e June Cristhy Galdino Gomes Keller | Produo editorial: BH Press Comunicao ([email protected]) | Jornalista responsvel: Renata Taffarelo (MTb26.328) | Projeto grfico e diagramao: Jota Campelo Comunicao | Fotos: Thiago Keller| Impresso: Rede Editora Grfica Ltda. | Tiragem: 3.600 exemplares.
Integrando
8 | Jornal Integrando
CRNICA INVESTIMENTO SOCIAL
Mais opes de lazer nas comunidadesQuadras poliesportivas sero palcos de campeonatos e reunies
A Associao dos Moradores do Alto da Colina j comeou a planejar um campeonato de futebol. Segundo a presidente da entidade, Sebastiana Pereira da Cruz (Tiana), a nova quadra poliesportiva ser o lugar ideal para este e muitos outros eventos. Nosso pessoal no tinha onde jogar bola no bairro. Tnhamos que ir ao centro da cidade, afirma.
Ela diz que a quadra tambm poder ser utilizada para reunies da associa-o. Vai ter muita serventia. um espao que veio em boa hora, observa.
Esporte e cultura nos bairros
Esta uma das quadras que fazem parte do projeto que fruto de uma parceria entre a Kinross, a Prefeitura de Paracatu e a Associao do bair-ro Alto da Colina.
Alm do Alto da Colina, os bairros Bela Vista II, Amoreiras II e Lagoa de Santo Antnio tambm receberam um espao para a prtica de esportes e para a realizao de outros eventos. Vale ressaltar que o investi-mento veio ao encontro das necessidades levantadas pelos representantes de cada bairro e ir sanar um desejo antigo dos moradores.
Tiana: Espao veio em boa hora
Sonho que h muito tempo idealizamos,Mas agora realidade qual consagramos.
Com sua tamanha grandezaA quadra foi construdaPois temos parceiros que, com presteza,Nos concederam uma nova vida.
Um lugar bem planejado,Cheio de sonhos e magia...Ah, a nossa quadra!A qual espervamos com euforia.
Agradeo a Deus, nossa querida YaraE tambm comunidadePois com vocs, nosso sonhoTornou-se realidade.
Gratos tambm somosAo Vasquinho, Senhor Vasco, Amilton, Kinross e Calcrio.Vocs so amigos verdadeirosOs quais nos ajudaramA sair do picadeiro.
A quadra
Rafael Oliveira Franco, aluno do 9 ano Alegria da EM Professora Maria Trindade Rodrigues