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Intensivo ...Grupo de Redação Intensivo Aula 6 proteção da pessoa idosa”, diz o promotor de Justiça Delton Esteves Pastore, da Promotoria de Direitos Humanos da área do idoso

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Estatuto do Idoso

Art. 3.° É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público

assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, a

saúde, a alimentação, a educação, a cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho,

a cidadania, a liberdade, a dignidade, ao respeito e a convivência familiar e

comunitária. [...]

Art. 4.° Nenhum idoso sera objeto de qualquer tipo de negligência, discrimi-

nação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por

ação ou omissão, será punido na forma da lei.

O aumento da proporção de idosos na população e um fenômeno mundial tão

profundo que muitos chamam de “revolução demográfica”. No último meio século,

a expectativa de vida aumentou em cerca de 20 anos. Se considerarmos os últimos

dois séculos, ela quase dobrou. E, de acordo com algumas pesquisas, esse proces-

so pode estar longe do fim.

Disponível em: http://www.comciencia.br/reportagens/envelhecimento/texto/env16.htm.

Acesso em: 07 maio 2009.

Idoso e quem tem o privilégio de viver longa vida...

...velho é quem perdeu a jovialidade.

[...]

A idade causa a degenerescência das células...

...a velhice causa a degenerescência do espírito.

Você é idoso quando sonha...

.. .você é velho quando apenas dorme...

[...]

Disponível em: http://www.orizamartins.com/ref-ser-idoso.html. Acesso em: 07 maio 2009.

Foto: Angeluci Figueredo

Disponível em: www.mds.gov.br/suas/arquivos/estatutojdosci.pdf Acesso em: 07 maio 2009.

A Redação da ENEM (2014)

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Estatuto do Idoso completa dez anos entre avanços e críticas

Promulgada em 1º de outubro de 2003, a lei nº 10.741 estabeleceu a criação do Estatuto do Idoso. Passados dez anos, entidades que lutam pela defesa dos direitos dos que têm mais de 60 anos apontam avanços, mas tam-bém fazem críticas em relação à lentidão com que têm ocorrido.

O estatuto determina que “é obrigação da família, da co-munidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao es-porte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dig-nidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.

“O Estatuto do Idoso é um importante marco jurídico na legislação do Brasil. A preocupação com o idoso foi prevista na Constituição de 1988. O estatuto estabelece diversos direitos e também deveres, tudo em busca da

Odete Callegaro é um exemplo do “novo idoso” desenhado pela Pnad

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proteção da pessoa idosa”, diz o promotor de Justiça Delton Esteves Pastore, da Promotoria de Direitos Humanos da área do idoso de São Paulo.

Ele afirma que a legislação trouxe avanços para a população idosa. Delton cita a criação de centros de acolhida e das ILPs (Instituições de Longa Permanência), tanto públicas como privadas. “Essa é uma for-ma de proteger o idoso que não tem condições de viver na sua casa ou sozinho”, explica o promotor.

O presidente da Afai (Associação dos Familiares e Amigos dos Idosos), Edelmar Urrich, critica as ILPs. “Essas instituições se tornaram depósitos de idoso. O grande problema é que se coloca o idoso lá, ele fica o dia inteiro, sem assistência adequada, sem fazer atividades, como terapia ocupacional. Isso é um erro grave”, declara. A associação sem fins lucrativos atende há oito anos pessoas carentes com mais de 60 anos na zona sul de São Paulo. “Não adianta dar comida e abrigo. É preciso dar lazer e dignidade”, diz.

Ele acredita que o estatuto trouxe benefícios para a terceira idade, mas faz ressalvas. “Quando a gente fala no idoso ativo, houve avanços. Foi criado o passe do idoso. A acessibilidade e a mobilidade melho-raram. Mas não há políticas públicas voltadas para o idoso fragilizado”, afirma. Considera-se fragilizada a pessoa que, segundo ele, precisa de ajuda para executar tarefas do dia a dia, como andar, comer etc.

“O problema maior é que o governo dá muita prioridade à criança, ao jovem e ao adulto”, fala Edelmar Urrich. O promotor de Justiça concorda. Para ele, o idoso é negligenciado, inclusive pela própria família. “Elas não sabem o que fazer com as pessoas idosas. A sociedade precisa aprender a lidar com a pessoa com mais de 60 anos”, afirma.

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Qualidade de vida de idosos brasileiros está abaixo da média global, mostra relatório

Pesquisa divulgada no Dia Internacional do Idoso coloca o Brasil em 58º lugar numa lista de 96 nações avaliadas

RIO - Inseguros, empobrecidos, com dificuldade de locomoção, acesso precário à saúde, à educa-ção e a outros serviços. A má qualidade de vida dos idosos brasileiros é uma realidade que pode ser notada diariamente, tanto nas grandes cidades quanto na zona rural. Mas uma pesquisa global a ser divulgada hoje, Dia Internacional do Idoso, tra-duz esse quadro em números e coloca o Brasil em 58º lugar numa lista de 96 nações avaliadas, atrás mesmo de países reconhecidamente mais pobres, como Bolívia, Equador e El Salvador.

Quem tem mais de 60 anos atualmente está numa faixa que engloba 11,5% da população brasileira.

Movimentação no terminal de ônibus da Central do Brasil. Idosos criticam aces-so a transporte público, um dos piores índices do relatório do Global AgeWatch Index, que reúne dados de 96 países, como o Brasil

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Em 2050, serão 29%. Apesar disso, as políticas públicas não têm sido suficientes para atender a essas pessoas. Segundo o relatório Global AgeWatch Index, que levou em conta a opinião de mil idosos en-trevistados no país — e outros milhares nos demais 95 países avaliados —, as piores notas do país são relativas a segurança e transporte público.

NORUEGA ESTÁ NO TOPONas primeiras posições figuram Noruega, Suécia, Suíça, Canadá e Ale-manha. Enquanto isto, o último do ranking é o Afeganistão, seguido por Moçambique, Cisjordânia e Gaza, Malauí e Tanzânia. Atualmente, mais de 60% das pessoas acima de 60 anos vivem em países de baixa e média rendas; e em 2050, serão 80%.

“O índice ressalta esse descompasso entre os avanços em termos de longevidade e um atraso nas políticas públicas que empoderam as pessoas mais velhas”, comentou Asghar Zaidi, do Centro de Pesquisa de Envelhecimento da Universidade de Southampton (Reino Unido), que coordenou o estudo em parceria com a ONG HelpAge International.

O documento é o único que mede o bem-estar dos idosos no mundo e surgiu exatamente como uma forma de avaliar e pressionar os países na Antonia Dietz já foi assaltada e teme voltar a

sofrer a experiênica

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implementação de ações. Trata-se da compilação de dados produzidos pelo Banco Mundial e pelas agên-cias especializadas da ONU, como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Outra parte do trabalho leva em conta a percepção dos próprios idosos sobre seu dia a dia. Ele mede itens como renda, saúde, seguridade social, emprego, educação, segurança e transporte.

— O idoso tem se sentido inseguro. Os piores índices do relatório têm a ver com a violência urbana e a falta de acessibilidade e transporte. Ele está mais recluso, com medo de sair de casa — comentou a gerontóloga Laura Machado, membro do conselho da HelpAge International.

Essa insegurança faz parte da rotina da pastora evangélica Antonia Dietz, de 67 anos, que costuma tra-fegar de São Cristóvão a Copacabana.

— O transporte é horrível. Já tomei dois tombos porque os motoristas não esperam a gente descer. Eu fico uma hora esperando, muitas vezes eles passam por fora e não param no ponto — reclama Antonia, que acrescenta. — E assalto, então, acontece toda hora. Eu chego em casa todos os dias à meia-noite ou à uma da manhã, porque visito hospitais. Minha filha fica superpreocupada. Fui assaltada uma vez, levaram todo o meu dinheiro.

Laura Machado lembra que o Brasil aprovou a Política Nacional do Idoso em 1994 e o Estatuto do Idoso em 2003. Embora sejam eficientes na teoria, ela critica que, na prática, a causa foi deixada de lado nos últimos anos.

— Depois do Estatuto do Idoso, está muito claro que nada foi feito. Ambos os documentos ficaram esquecidos — cobrou.

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Este é o segundo ano em que o relatório é divulgado. Em 2013, o Brasil ficou na 31ª posição. A dife-rença ocorreu, entre outros fatores, segundo a porta-voz da ONG, por ajustes na metodologia. Desta vez, levou-se mais em conta a percepção dos idosos, o que foi avaliado por entrevistas pessoais com cerca de mil brasileiros. No último ano, uma onda de protestos levantou debates e trouxe à tona uma insatisfação generalizada na sociedade com os serviços. Laura enfatiza que o Brasil teve a maior queda de todos os demais países no ranking. E que outros governos vêm fazendo o seu dever de casa, por exemplo os da América Latina:

— Alguns países não tinham uma cobertura universal de seguridade social, como o México e o Pana-má, que avançaram nesse quesito nos últimos anos, enquanto no Brasil isso já estava mais consolidado.

A seguridade social atinge 86% dos idosos brasileiros, a melhor nota do país no relatório. Já a satisfação com a segurança caiu de 51% para 28%. E, com o transporte público, 45%.

Nos outros 55% descontentes com o serviço de mobilidade urbana estão o motorista Hélio de Almei-da, de 66 anos, e a aposentada Célia Maria Costa, de 78. Desrespeito de motoristas e dos próprios pas-sageiros é o ponto mais ressaltado pelos dois idosos.

— Eles acham que os idosos estão trapaceando. A gente faz sinal, eles não param — Hélio reclama.

Para o presidente do Centro de Longevidade Internacional e um dos embaixadores da HelpAge no país, Alexandre Kalache, a situação dos idosos, embora ainda precária, já avançou bastante em comparação com os vizinhos latinos, por exemplo no acesso à saúde e à seguridade social. Por outro lado, ele concorda que há uma desigualdade grande de países mais pobres e emergentes quando comparados aos de mais alta renda.

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— Os países desenvolvidos enriqueceram antes de envelhecer. Nós estamos envelhecendo muito mais rapidamente do que eles no passado, mas ainda com bolsões de pobreza, até de miséria — afirma Kalache, que exemplifica: — Os recursos públicos são disputados por uma infinidade de demandas, desde a saúde e educação à infraestrutura e à geração de emprego digno, que já haviam sido em gran-de parte atendidas quando os países da Europa Ocidental, por exemplo, envelheceram.

ONU DÁ MAIS ATENÇÃO A ESSA POPULAÇÃOAinda assim, Kalache tem uma visão positiva sobre a nova geração de idosos no país, que, segundo ele, será bem diferente da atual: “mais bem informada, com melhores níveis de saúde, mais articulados e exigentes”, projeta.

Na prática, algumas mudanças já vêm sendo forçadas no âmbito global. Ativistas e representantes de países buscam incluir na convenção da ONU os direitos dos idosos, que ficaram de fora das Metas do Milênio, cujo prazo de aplicação termina ano que vem. Um novo documento, a Agenda Pós 2015, será ratificado em novembro pelo secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. Desta vez, as pessoas mais velhas já fazem parte do texto, por exemplo quando se fala da necessidade de acesso a transporte, proteção social, infraestrutura e nutrição.

— As palavras “idade” ou “idoso” não apareciam nem na Declaração Universal dos Direitos Humanos. E, há poucos meses, não estava também no Pós-2015. Isso é um grande avanço — comemorou Laura Machado.

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População idosa vai triplicar nos próximos 20 anos

O Brasil está envelhecendo numa velocidade maior que a das sociedades mais desenvolvidas, o que produzirá grande im-pacto nos sistemas de saúde, com elevação dos custos e do uso de serviços.

Segundo estimativas do IBGE, nos próximos 20 anos a população acima de 60 anos vai mais do que triplicar, passando dos atuais 22,9 milhões (11,34% da população) para 88,6 milhões (39,2%).

No período, a expectativa média de vida do brasileiro deverá aumentar dos atuais 75 anos para 81 anos.

“Essa longevidade é uma dádiva, mas traz desafios impor-tantes”, afirmou o médico Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade, em palestra no Fórum a Saúde do Brasil, da Folha.

Hoje há programas de atenção à saúde de pessoas idosas nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), mas ain-da atendem a poucos idosos e nem sempre têm continuidade.

Centro da prefeitura para acolher idosos no centro de São Paulo

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Também não existe coordenação efetiva dessas ações ou política intersetorial. Uma questão discutida, por exemplo, é se cuidados como moradias assistidas ou centros onde os idosos possam ficar enquanto o familiar trabalha são responsabilidade da saúde ou da assistência social.

No âmbito da saúde, é unânime a opinião de especialistas de que o país precisará readequar o modelo de atenção, ainda focado em quadros agudos e na área materno-infantil, mesmo com a taxa de fecundidade em queda há mais de uma década.

Isso incluiria, inclusive, a necessidade de as universidades formarem mais profissionais especializados no cuidado de idosos e a de os sistemas de saúde público e privado capacitarem os que estão no mercado de trabalho.

O envelhecimento está associado a uma maior prevalência de doenças crônicas, que respondem por quase 70% das enfermidades nessa fase da vida.

Portanto, as políticas de saúde deveriam priorizar desde a prevenção de doenças que vão incapacitar o idoso (uma hipertensão não cuidada pode resultar em derrame) até a criação de serviços (de cuidado paliativo, por exemplo) voltados ao fim da vida.

Pesquisa da USP mostra, por exemplo, que os idosos do município de São Paulo estão vivendo mais, mas em piores condições de saúde.

Projeções feitas na mesma pesquisa sobre o impacto das doenças que mais afetam os idosos revelam que, se a hipertensão e a diabetes fossem controladas, os homens ganhariam até seis anos de vida livre de incapacidades.

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“As condições de saúde dependem dos esforços públicos para, por exemplo, combater o tabagismo, o alcoolismo, a obesidade, o sedentarismo e as dietas pobres”, diz o autor do trabalho, o ge-riatra Alessandro Campolina.

A falta de qualificação do atendimento ao idoso, tanto na aten-ção primária quanto na hospitalar, é outra queixa dos profissio-nais da área.

Para Kalache, que já dirigiu o programa de envelhecimento da OMS (Organização Mundial da Saúde), o país avançou na distri-buição de medicamentos (drogas para diabetes e hipertensão, por exemplo), o que tem contribuído para a longevidade, mas a oferta de cuidados aos idosos ainda é precária.

“A população acima de 80 anos será a mais vulnerável e a com mais incapacidades. As famílias estão fragmentadas, os filhos mi-gram e não sobra ninguém para cuidar dos mais velhos.”

Em 20 anos, o número de idosos vivendo sozinhos mais que tri-plicou no país, passando de 1,1 milhão (1992) para 3,7 milhões

(2012). No mesmo período, a população acima de 60 anos passou de 11,4 milhões para 24,8 milhões, um crescimento de 117%.

Creche de idosos na Vila Matilde, onde eles passam o dia realizando atividades e retornam para casa

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MINISTÉRIO DA SAÚDEDeborah Malta, coordenadora de vigilância de agravos e doenças não transmissíveis do Ministério da Saúde, diz que as políticas voltadas aos idosos estão avançando.

Um dos programas federais que ela cita é o Melhor em Casa, que prevê atendimento domiciliar com equipe multidisciplinar.

Embora o programa se destine também a outros públicos, 70% das pessoas atendidas são idosas, das quais 31% têm acima de 80 anos.

Malta diz que o ministério também tem um programa específico para prevenção de doenças crôni-cas, além do Farmácia Popular –que oferece medicamentos gratuitos para tratamento de osteoporo-se, glaucoma, asma, hipertensão, diabetes, Parkinson e Alzheimer– e subsídio para fraldas geriátricas.

Também informa que o ministério investe nos cursos para qualificar profissionais na atenção à pes-soa idosa.

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REDAÇÃO UCS 2015/1

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PROPOSTA 1: Solidariedade

Pessoas que se sentem solidárias expressam mais satisfação pela vida e desenvolvem maior capacidade em lidar com as dificuldades. Em geral, tornam-se mais felizes e encontram mais sentido para aquilo quefazem.

Altruísmo e solidariedade são valores maiores, socialmente constituídos, vistos como virtu-de do indivíduo. Além disso, não se deve esquecer do potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento de quem faz da ajuda aos outros uma meta. Afinal, quando saímos do nosso mundinho, conseguimos ver as coisas sob outro ângulo.

Disponível em:< http://happyhour.com.br/imprensa/2011/artigo-solidariedade-a-importancia-em-ajudar-o-proximo> Acesso em: 12maio 15. (Parcial e adaptado.)

Em sua opinião, é importante ajudar os outros? Por quê?

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PROPOSTA 2: Bullying

Bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefe-sa, que causa danos físicos e psicológicos; o propósito do agressor sempre é intimidar ou agredir a vítima. Nesse sentido, especialistas afirmam que as relações familiares podem ser a chave para a questão.

Pesquisa divulgada em 1º de maio de 2014, durante a reunião anual da Sociedade Acadê-mica de Pediatria, mostrou que o comportamento familiar, principalmente dos pais, influi substancialmente no relacionamento das crianças entre si: elas copiam modelos e transfe-rem para o ambiente escolar aquilo que vivenciam em casa.

Disponível em: <www.jornalciencia.com/sociedade/comportamento/706-como-evitar-o-bullying> Acesso em: 8 abr. 14. (Parcial e adaptado.)

Em sua opinião, os estudantes ainda sofrem bullying nos ambientes escolares? Por quê?