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HÍPERTEXTO É um texto que faz referências a outros textos e permite ir ao encontro deles, este dinamismo transforma a principal estrutura literária, a autoral. É a navegação não-linear entre textos por meio de links. Composto por blocos de informações ( = lexias / nó) e por vínculos eletrônicos (links) que ligam estes elementos. “o texto apresenta-se fragmentado, atomizado em seus elementos constitutivos ( em lexias ou blocos de texto), e essas unidades legíveis passam a ter vida própria ao se tornarem menos dependentes do que vem antes ou depois na sucessão linear.” Landow

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HÍPERMÍDIA = HIPERTEXTO + MULTIMÍDIA “É o conjunto de meios que permite acesso simultâneo a textos, imagens e sons de modo interativo e não-linear, possibilitando fazer links entre elementos de mídia, controlar a própria navegação e, até, extrair textos, imagens e sons cuja a seqüência constituirá uma versão pessoal desenvolvida pelo usuário. Vai além da multimídia por trazer ênfase na interatividade e no acesso não-linear promovidos pelos links entre os conteúdos.” Vicente Gosciola Roteiro para novas mídias -do game à tv interativa

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INTERATIVIDADE É definida por uma simultaneidade de comunicações, um mesmo conteúdo pode ser visualizado, alterado e transformado várias vezes. interatividade = comunicação + escolha É definida também por variáveis: •de freqüência –com qual freqüência há interação •alcance –quantas escolhas são disponíveis •significância –o quanto as escolhas afetam o conteúdo

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IMERSÃO •quanto maior a imersão menos visível a obra hipermidiática, é a capacidade da interface da tela e física do computador não serem percebidas pelo usuário, tornando intuitiva a navegação, o acionamento de botões, de ícones ou áreas sensibilizadas. NÃO LINEARIDADE •acesso direto a qualquer conteúdo ou parte de uma obra, sem que o usuário perca a continuidade da fruição, a consulta é feita na ordem e conexão que o leitor quiser.

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ADIMENSIONALIDADE •Um produto digital não tem dimensões físicas, não podemos saber a quantidade de informação disponível. DISPONIBILIDADE •Os documentos estão sempre a mão. PARTICIPAÇÃO •O receptor é ativo, determina quais mensagens quer escutar, definindo quando quer ser emissor. PARTILHA •Documento partilhado por vários usuários. PERSONALIZAÇÃO •Um documento pode ter um formato e/ou abrangência específicos para cada usuário quiser.

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PÚBLICO “Conectando na tela, por meio de movimentos e comandos de um mouse, os nexos eletrônicos dessas infovias, o leitor vai unindo, de modo seqüencial, fragmentos de informação de naturezas diversas, criando e experimentando, na sua interação com o potencial dialógico da hipermídia, um tipo de comunicação multilinear e labiríntica. Por meio de saltos receptivos, esse leitor é livre para estabelecer sozinho a ordem textual ou para se perder na desordem dos fragmentos(...)surge uma ordenação associativa que só pode ser estabelecida no e por meio do ato de leitura.” Lúcia Santaela–navegar no ciberespaço

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1.CONTEMPLATIVO/ 2. MOVENTE / 3.IMERSIVO •LEITOR CONTEMPLATIVO, MEDIATIVO Até século XII –mosteiros conservavam o monopólio da cultura livresca. À partir do séc. XII –modificações intelectuais e culturais – leitura como gesto do olho, lei do silêncio nas bibliotecas –não precisa mais pronunciar as palavras. Livro impresso –meditação individual LEITURA DE MANUSEIO/ DA INTIMIDADE/ SILENCIOSA E INDIVIDUALLEITURA INDIVIDUAL LEITOR CONTEMPLATIVO/ TEM DIANTE DE SI OBJETOS E SIGNOS DURÁVEIS QUE O LEITOR PROCURA DISPONIBILIZANDO TEMPO PARA A ATAIVIDADEQUE ATAIVIDADE

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1.CONTEMPLATIVO/ 2. MOVENTE / 3.IMERSIVO •LEITOR MOVENTE, FRAGMENTADO Revolução Industrial Produção em série Fotografia/ cinema/ fetiche da imagem-Telégrafo, telefone, jornais redes de notícias rápidas e imediatas Eletricidade Urbanização LEITURA FRAGMENTADA, SUPER EXPOSTA A VELOCIDADE E A LEITURA IMAGEM/ EXPERIÊNCIA IMEDIATA E SOLITÁRIA LEITOR AJUSTADO AOS NOVOS RITMOS DE ATENÇÃO, PERCEPÃO É UMA ATIVIDADE INSTÁVEL, DE TENSÕES DESIGUAIS

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1.CONTEMPLATIVO/ 2. MOVENTE / 3.IMERSIVO •LEITOR IMERSIVO, VIRTUAL Poder dos dígitos para tratar qualquer informação –som, imagem, texto, etc –com a mesma linguagem universal: bites0 e 1. Era digital Quebra de fronteiras Globalização LEITURA MULTILINEAR, MULTISEQUENCIAL E LABIRÍNTICA. LEITOR NAVEGA, PROGRAMANDO LEITURAS, ENTRE SIGNOS PERMANENTEMENTE DISPONÍÍVEIS, ENTRE NÍVEIS, NÓS E NEXOS CONSTRUÍDOS POR ELE MESMO E COM OS QUAIS INTERAGE.

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1.CONTEMPLATIVO/ 2. MOVENTE / 3.IMERSIVO •LEITOR IMERSIVO, VIRTUAL Tipos de navegador: 1.Explorador: sabe explorar, aprende com isso –cada experiência é uma nova descoberta. Explorador deve ser estimulado, oferecendo surpresas. 2.Perdido: tem medo de se perder, não explora, desiste facilmente, não procura novos links. Perdido deve ser conquistado, oferecendo segurança. 3.Superficial: navega em caminhos conhecidos. Superficial deve ser despertado, provocando o interesse para manter a fidelidade.

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PÚBLICO PRODUTOR E CONSUMIDOR DE INFORMAÇÃO: WIKI, BLOGS, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL (MSN, por exemplo). interação, participação e colaboração.

X Modelo da comunicação em massa e novos modelos.

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MODELOS DE COMUNICAÇÃO – em função de ciclos históricos e afirmação social Comunicação interpessoal – troca bidirecional de mensagens entre duas ou várias pessoas dentro de um grupo. Telefone, telégrafo, conversa... Comunicação de 1 para muitos – uma única mensagem para muitos – discurso/ ensino, por exemplo. Comunicação de massa – através de tecnologias de mediação específicas uma única mensagem é dirigida a uma “massa” de pessoas. Tv, rádio, cinema, jornal.....

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Fonte de informação transmissor

Fonte de ruído

mensagem

receptor destinatário

Sinal recebido

Sinal

mensagem

Modelo de Shannon e Weaver

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D

B

C

E

F

A

Fonte de informação

Fonte de informação

Fonte de informação

Fonte de informação

Fonte de informação

Comunicação sintética em rede (Gustavo Cardoso)

Nova forma cultural de relacionar audiências e emissores = lógica hipertextual – articulação entre texto, fluxo e comunicação interpessoal

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Comunicação sintética em rede

Diversas mídias + hipertexto (+ hipermídia) + fluxos = fusão da comunicação interpessoal com comunicação de massas = podemos ser

autores, emissores ou receptores Depende das nossas decisões: De uso Interação Frente as possibilidades tecnológicas Produção e oferta da mídia Em uma articulação em rede de diferentes formas de comunicação usadas em função dos

nossos objetivos individuais ou coletivos

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A comunicação nas sociedades informacionais é, assim, caracterizada por processos de globalização comunicativa, pela alteração dos modelos de notícias e entretenimento, da articulação em rede da mídia e, consequentemente, da mediação em rede, num quadro cultural correspondente a uma cultura da virtualidade real – a cultura gerada num modelo de comunicação sintético em rede. Gustavo Cardoso, p.133