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Estado Nutricional de crianças do ensino fundamental de escolas públicas de Curitiba BOGASZ, V 1 ; AMORIM , STSP 2 1 Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Paraná 2 Professora Orientadora Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Paraná. INTRODUÇÃO. - PowerPoint PPT Presentation
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Estado Nutricional de crianças do ensino
fundamental de escolas públicas de Curitiba
BOGASZ, V1; AMORIM, STSP 2
1 Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Paraná
2 Professora Orientadora Departamento de Nutrição da Universidade Federal do Paraná
INTRODUÇÃO
Avaliar o estado nutricional
métodos diagnósticos
agravos nutricionais grupos de risco1,2,3
políticas e ações de Saúde
Pública mais efetivas4,5,6.
tomada de ações imediatas para a recuperação do estado nutricional e da saúde infantil2.
Infância período extremamente vulnerável às alterações
nutricionais
OMS/UNICEFvigilância do estado nutricional de crianças
identificação precoce de alterações que requeiram atenção especial
OBJETIVOS
Este trabalho teve por objetivo
avaliar o perfil nutricional de crianças
da 1ª a 4ª séries do ensino fundamental
de 10 escolas públicas estaduais de
Curitiba, identificando a prevalência de
sobrepeso, obesidade e da desnutrição.
CASUÍSTICA E MÉTODO
Parte do projeto “Estado nutricional de
escolares no Paraná” parceria entre o
Departamento de Nutrição-UFPR e
SEED/PR.
Coleta de dados: SEED – novembro/2004
medidas antropométricas de cerca de
14.000 escolares beneficiários do PNAE.
• 364 crianças (185F/179M);
• Crianças de 1ª a 4ª séries do ensino
fundamental (faixa etária de 6 a 10
anos);
• Escolas públicas estaduais de
Curitiba.
Avaliação dos dados antropométricos:
Avaliação do estado nutricional:
• Valores de escore Z, para respectiva
idade e sexo, do National Center for
Health Statistics-NCHS (1977)7;
• Software Epi-Info6.
RESULTADOS
Figura 1-Estado Nutricional das crianças de 6 a 10 anos de idade no índice Peso para Altura.
Curitiba, 2004.
3,78%
84,86%
11,35%
3,35%
74,86%
21,79%
3,57%
79,95%
16,48%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
<-2Z >-2Z a <+2Z >+2Z
meninos meninas total
Figura 2 – Estado Nutricional das crianças de 6 a 10 anos de idade no índice Altura para Idade. Curitiba,
2004.
1,08%6,49%
92,43% 94,41%
1,68% 3,91%1,37%
5,22%
93,41%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
<-2Z >-2Z a <+2Z >+2Z
meninos meninas total
CONCLUSÃO
Baixo peso e, com maior ênfase, a obesidade são problemas relevantes entre os escolares evidenciando assim, a necessidade de uma intervenção nutricional.
Outros estudos nacionais ....
Estes resultados, ao identificar o perfil nutricional de escolares do ensino público fundamental do município de Curitiba, podem servir como subsídio para a implementação de ações de promoção em saúde no ambiente escolar, bem como de linha de base para o monitoramento de tendências de baixo peso e sobrepeso neste grupo.
REFERÊNCIAS
1. Ribas DLB, Philippi ST, Tanaka ACA, Zorzatto JR. Saúde e estado nutricional infantil de uma população da região Centro-Oeste do Brasil. Revista de Saúde Pública. 1999; 33 (4): 358-635.
2. Cuervo MRM, Aerts DRGC, Halpern R. Vigilância nutricional, avaliação nutricional, estado nutricional, desnutrição, antropometria. Jornal de Pediatria. 2005; 81 (4): 325-31.
3. Monteiro CA, Benicio MHD, Iunes R, Gouveia NC, Taddei JAAC, Cardoso MAA. ENDEF e PNSN: Para onde caminha o crescimento físico da criança brasileira? Caderno de Saúde Pública. 1993; 9 (supl.1): 85-95.
4. Anjos LA, Castro IRR, Engstrom EM, Azevedo AMF. Crescimento e estado nutricional em amostra probabilística de escolares no município do Rio de Janeiro, 1999. Caderno de Saúde Pública. 2003; 19 (sup.1): 171-179.
5. Silva DO, Zaborowski EL. Sisvan: Instrumento Para Combate Aos Distúrbios Nutricionais Na Atenção À Saúde: O Diagnóstico Coletivo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002.
6. Eisenstein E, Coelho KSC, Coelho SC, Coelho MASC. Nutrição na adolescência. Jornal de Pediatria. 2000; 76 (supl.3): 263-274.
7. World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: WHO, 1995 (WHO – Technical Report Series, 854).