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![Page 1: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/1.jpg)
INTRODUCcedilAtildeO A GESTAtildeO PARA SUSTENTABILIDADE
Speaker Joseacute Gonccedilales JuniorGeoacutegrafoUSP esp IEAUSP Master pela EAESP - FGVSP (CES)
Consultor e docente em Desenvolvimento Sustentaacutevel amp Sustentabilidade Empresarial
Membro Plataforma Lideranccedila Sustentaacutevel Acadecircmica
2014 Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoA civilizaccedilatildeo ocidental vive carente sentada num tesouro Elimina os outros que lhe
satildeo estranhos e desperdiccedila sua sabedoria Mas nossa fome natildeo eacute soacute de comida eacute de
um sentido para a vida que vaacute aleacutem do dinheiro e do consumordquo
Marina Silva janeiro 2014cc
httpvimeocom23657718ldquoSe existe um caminho para o melhor este comeccedila com um pleno
olhar para o piorrdquo (Thomas Hardy 1887)
Temaacuteticas centrais
Gestatildeo para sustentabilidade
Comunicaccedilatildeo e Sustentabilidade
Gestatildeo de Pessoas e Stakeholders
Ecoeficiecircncia para Sustentabilidade
Sistemas de Gestatildeo Integral
Direito e compliance para Sustentabilidade
Tendecircncias das sociedades sustentaacuteveis futuras
MOacuteDULOS
Introduccedilatildeo (4 horas)
bull Koyaanisqatsi
bull Modelo insustentaacutevel
Revisatildeo dos modelos econocircmicos (8 horas)
bull Revisatildeo dos Modelos Econocircmicos
bull Uma economia ecoloacutegica
Ferramentas de Gestatildeo para Sustentabilidade (12 horas)
bull Bases teoacutericas e praacuteticas para a Sustentabilidade
bull Planejamento e Gestatildeo para Sustentabilidade (meacutetodo TNS Matriz de Hart BSC Sustentaacutevel)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
INTRODUCcedilAtildeO
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 2: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/2.jpg)
ldquoA civilizaccedilatildeo ocidental vive carente sentada num tesouro Elimina os outros que lhe
satildeo estranhos e desperdiccedila sua sabedoria Mas nossa fome natildeo eacute soacute de comida eacute de
um sentido para a vida que vaacute aleacutem do dinheiro e do consumordquo
Marina Silva janeiro 2014cc
httpvimeocom23657718ldquoSe existe um caminho para o melhor este comeccedila com um pleno
olhar para o piorrdquo (Thomas Hardy 1887)
Temaacuteticas centrais
Gestatildeo para sustentabilidade
Comunicaccedilatildeo e Sustentabilidade
Gestatildeo de Pessoas e Stakeholders
Ecoeficiecircncia para Sustentabilidade
Sistemas de Gestatildeo Integral
Direito e compliance para Sustentabilidade
Tendecircncias das sociedades sustentaacuteveis futuras
MOacuteDULOS
Introduccedilatildeo (4 horas)
bull Koyaanisqatsi
bull Modelo insustentaacutevel
Revisatildeo dos modelos econocircmicos (8 horas)
bull Revisatildeo dos Modelos Econocircmicos
bull Uma economia ecoloacutegica
Ferramentas de Gestatildeo para Sustentabilidade (12 horas)
bull Bases teoacutericas e praacuteticas para a Sustentabilidade
bull Planejamento e Gestatildeo para Sustentabilidade (meacutetodo TNS Matriz de Hart BSC Sustentaacutevel)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
INTRODUCcedilAtildeO
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
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Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 3: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/3.jpg)
httpvimeocom23657718ldquoSe existe um caminho para o melhor este comeccedila com um pleno
olhar para o piorrdquo (Thomas Hardy 1887)
Temaacuteticas centrais
Gestatildeo para sustentabilidade
Comunicaccedilatildeo e Sustentabilidade
Gestatildeo de Pessoas e Stakeholders
Ecoeficiecircncia para Sustentabilidade
Sistemas de Gestatildeo Integral
Direito e compliance para Sustentabilidade
Tendecircncias das sociedades sustentaacuteveis futuras
MOacuteDULOS
Introduccedilatildeo (4 horas)
bull Koyaanisqatsi
bull Modelo insustentaacutevel
Revisatildeo dos modelos econocircmicos (8 horas)
bull Revisatildeo dos Modelos Econocircmicos
bull Uma economia ecoloacutegica
Ferramentas de Gestatildeo para Sustentabilidade (12 horas)
bull Bases teoacutericas e praacuteticas para a Sustentabilidade
bull Planejamento e Gestatildeo para Sustentabilidade (meacutetodo TNS Matriz de Hart BSC Sustentaacutevel)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
INTRODUCcedilAtildeO
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 4: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/4.jpg)
Temaacuteticas centrais
Gestatildeo para sustentabilidade
Comunicaccedilatildeo e Sustentabilidade
Gestatildeo de Pessoas e Stakeholders
Ecoeficiecircncia para Sustentabilidade
Sistemas de Gestatildeo Integral
Direito e compliance para Sustentabilidade
Tendecircncias das sociedades sustentaacuteveis futuras
MOacuteDULOS
Introduccedilatildeo (4 horas)
bull Koyaanisqatsi
bull Modelo insustentaacutevel
Revisatildeo dos modelos econocircmicos (8 horas)
bull Revisatildeo dos Modelos Econocircmicos
bull Uma economia ecoloacutegica
Ferramentas de Gestatildeo para Sustentabilidade (12 horas)
bull Bases teoacutericas e praacuteticas para a Sustentabilidade
bull Planejamento e Gestatildeo para Sustentabilidade (meacutetodo TNS Matriz de Hart BSC Sustentaacutevel)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
INTRODUCcedilAtildeO
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 5: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/5.jpg)
MOacuteDULOS
Introduccedilatildeo (4 horas)
bull Koyaanisqatsi
bull Modelo insustentaacutevel
Revisatildeo dos modelos econocircmicos (8 horas)
bull Revisatildeo dos Modelos Econocircmicos
bull Uma economia ecoloacutegica
Ferramentas de Gestatildeo para Sustentabilidade (12 horas)
bull Bases teoacutericas e praacuteticas para a Sustentabilidade
bull Planejamento e Gestatildeo para Sustentabilidade (meacutetodo TNS Matriz de Hart BSC Sustentaacutevel)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
INTRODUCcedilAtildeO
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 6: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/6.jpg)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
INTRODUCcedilAtildeO
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 7: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/7.jpg)
Coala na Austraacutelia que sobreviveua ataque com 15 tiros (nov2010)
Crianccedila no Rio de Janeiroeste natildeo sobreviveu aos tiros que levou no corpo (out2009)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
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Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
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DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 8: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/8.jpg)
Aacuteguas ldquoazul esverdeadas do Caribe pegam fogocom oacuteleo vazado pelo acidente da BP (2010)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
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ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
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ALA
GEM
E P
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DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 9: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/9.jpg)
ldquoO holocausto social de cada diardquo
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
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Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
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ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
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ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 10: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/10.jpg)
Joseacute Gonccedilales Junior
Geoacutegrafo USP MBA em Gestatildeo de Sustentabilidade
Consultor em Gestatildeo para Sustentabilidade
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 11: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/11.jpg)
ldquoEstamos roubando o futuro vendendo-o no presente e chamando-o de Produto
Interno Brutordquo (Paul Hawken)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 12: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/12.jpg)
Sem vida
(4 bilhotildees aa)
Com vida
hoje
TERRA ndash UM MODELO DE GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
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RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 13: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/13.jpg)
45 a 36 bilhotildees anos o planeta era inanimado por formas de vida
A biodiversidade construiu para si um sistema dotado de potencial bioacutetico (Geoengenharia) suficiente para dar provisatildeo agrave proacutepria Vida (Lovelock Sahtouris)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
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ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 14: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/14.jpg)
Biogeoquiacutemica planetaacuteria (LovelockSahtouris)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 15: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/15.jpg)
O2
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
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GEM
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RO
DU
TOR
ES D
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ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 16: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/16.jpg)
Capital natural ou serviccedilos ecossistecircmicosfundamentais para a manutenccedilatildeo da vida
Antropoceno
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
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ES E
MB
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GEM
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RO
DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 17: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/17.jpg)
UM ANTROPOCENO
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 18: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/18.jpg)
SERVICcedilOS ECOSSISTEcircMICOS GRATUITOS
US$ 33 trilhotildeesano = PIB 194 paiacutesesPerda = 10 X a taxa sustentaacutevel
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
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GEM
E P
RO
DU
TOR
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 19: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/19.jpg)
Anatomia da insustentabilidade terrestre
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 20: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/20.jpg)
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Pele e carne
Avaliaccedilatildeo Ecossistecircmica do Milecircnio
24 serviccedilos e processos fazem a
biosfera terrestre funcionar para
dar condiccedilotildees a vida terrestre Jaacute
estatildeo
Comprometidos pelo Homem 15
serviccedilos (60)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 21: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/21.jpg)
Manutenccedilatildeo
- Ciclo de
nutrientes
- Formaccedilatildeo de
solo
- Produccedilatildeo
primaacuteria
-
Fornecimento
Alimento
Aacutegua potaacutevel
Madeiras e
fibras
Combustiacutevel
Regulaccedilatildeo
Clima
Enchentes
Doenccedilas
Purificaccedilatildeo de
aacutegua
Cultural
Esteacutetico
Espiritual
Educacional
Recreacional
Seguranccedila
Seguranccedila pessoal
Acessos a recursos
seguros
Seguro contra calamidades
Material baacutesico para uma
boa vida
Meio de vida adequado
Alimentaccedilatildeo
suficientemente nutritiva
Moradia
Acesso a bens de consumo
Sauacutede
Vigor fiacutesico
Bem estar
Acesso a aacutegua e ar limpos
Boas relaccedilotildees sociais
Coesatildeo social
Respeito muacutetuo
Solidariedade
Liberdade de
escolha e accedilatildeo
POSSIBILIDADE
DE ALCANCcedilAR
O QUE A
PESSOA
VALORIZA EM
TERMOS DE
SER E FAZER
Serviccedilos ecossistecircmicos
Elementos de bem estarPele e carne
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 22: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/22.jpg)
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Ossos
Pesquisa New Scientist 2007
Dos 19 minerais mais usados na
induacutestria 11 natildeo duraratildeo mais do
que 50 anos se forem extraiacutedos na
velocidade de 50 da taxa dos
EUA na atualidade
Natildeo teremos minerais baacutesicos para
manter o modelo atual de sociedade
apoacutes o esgotamento
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 23: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/23.jpg)
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Digestatildeo
Descarte acelerado de substacircncias
toacutexicas e lixo no ar terra e aacutegua =
25 das doenccedilas no planeta
A cada 100 Kg de produtos
utilizados nas casas satildeo eliminadas
10 toneladas de lixo no planeta
As milhares das lixeiras do planeta
httpswwwyoutubecomwatchv=
ycliIDxknGE
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
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GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 24: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/24.jpg)
35ordm34rsquo567
sight point zero
Homem Terra
Sistema respiratoacuterio
NOAA
Mediu em 2013 mais de 400 ppm
de CO2 na atmosfera maior
recorde medido (desde iniacutecio em
1958) e em milhotildees de anos
gerando as mudanccedilas climaacuteticas e
agravamento do comportamento do
clima global e piorando uma tripla
pressatildeo sobre a humanidade
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 25: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/25.jpg)
Mudanccedila
climaacutetica
Demanda
aumentada em
50 em 2030 (IEA)
Demanda
aumentada em 30
em 2030 (IFPRI)
Demanda aumentada
em 50 em 2030
(FAO)
ENERGIA
AGUAALIMENTO
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
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Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
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Interface Carpets
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2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
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Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
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MB
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GEM
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DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 26: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/26.jpg)
Ateacute o final do periacuteodo quaternaacuterio os milhares de seres vivos em conjunto com a geoquiacutemica planetaacuteria compuseram um sistema biogeoquiacutemico terrestre capaz de dar continuidade a vida e a expansatildeo do conjunto de seres ao longo dos uacuteltimos 2 bilhotildees de anos
A humanidade enquanto espeacutecie poderaacute colapsar o
funcionamento desse sistema da vida
Em sua aacuterea de atuaccedilatildeo o que poderaacute ser feito para
evitar um possiacutevel colapso
Para reflexatildeo e debate
Direitos autorais reservados do autor do curso
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
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Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
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Andrew Savitz amp
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Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
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GEM
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DU
TOR
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 27: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/27.jpg)
ldquoBUSINESS AS USUALrdquo E O COLAPSO
A evoluccedilatildeo dos modelos produtivos e sua insustentabilidade rumo ao Colapso
a) O modelo da Ilha de Paacutescoa (Seacutec XVIII) o colapso dos Rapanui
b) O colapso dos modelos econocircmicos segundo Nicholau GeorgescuRoegen
Indicaccedilatildeo leitura- ldquoColapsordquo de Jared Diamond (livro e DVD)
- O mundo em 2050 de Laurence C Smith Ed Campus
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
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ALA
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TOR
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 28: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/28.jpg)
bull Os Rapanui viveram isolados na Ilha de Paacutescoa numa organizaccedilatildeo social complexa e repleta grandes obrasbull Satildeo provenientes da regiatildeo das Ilhas Marquesas (Polineacutesia Francesa)bull Faziam parte do Triacircngulo Polineacutesio do Paciacutefico tinham intenso comeacutercioentre as ilhas ateacute se cessar no seacuteculo XIIbull Cresceram como civilizaccedilatildeo explorando os recursos da ilha madeira solos aacutegua rochas Pop Atingiu 30000 pessoas no augebull 11ou 12 clatildes dividiram a ilha em territoacuteriosbull Territoacuterios natildeo eram homogecircneos em recursosbull Competiccedilatildeo entre clatildes sobre a construccedilatildeo dos Moais (887)bull Demanda por recursos intensificou na construccedilatildeo dos Moais(comida cordas madeiras trabalhadoresetc)bull Ensinaram aos filhos que a ilha fornecia mateacuteria prima em abundacircncia e natildeo se questionava limites ecossistecircmicos para o crescimento da civilizaccedilatildeo Rapanui
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 29: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/29.jpg)
Ilha de Paacutescoa
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
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Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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processo de consumo
Coleta 4
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Matriz de Hart
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Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
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TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
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ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 30: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/30.jpg)
Os rapanui se extinguiram
Recursos naturais se extinguiram madeira acabou (inverno
chegou) solo se esgotou riachos secaram biodiversidade ficou
reduzida erosatildeo de solos explosatildeo demograacutefica fome
guerrasforam antropocecircntricos e natildeo observaram os limites
ecossistecircmicos e homeostaacuteticos de sua expansatildeo na ilha
Quebraram a Segunda Lei da Termodinacircmica em seu modelo
econocircmico o homem natildeo reina sobre o planeta
Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
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Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
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- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
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Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
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Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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Breve diagnoacutestico de Paacutescoa
1000 anos de isolamento
Extinccedilatildeo de muitas espeacutecies 48 nativas nenhuma aacutervore de porte grande
Haviam dezenas de espeacutecies de aacutervores de porte grande antes do rapanui
C14 = ilha era coberta por floresta tropical
Aacutegua potaacutevel (baixa) solos porosos vegetaccedilatildeo natildeo densa ventos (evaporaccedilatildeo)
127 espeacutecies de peixes (10 do encontrado em outras ilhas)
Dificuldade de pesca em aacuteguas rasas
Condiccedilotildees para ocupaccedilatildeo conhecidas hoje
- Solos de origem vulcacircnica- Clima frio demais para culturas
vindas da Polineacutesia- Condiccedilotildees naturais natildeo ideais para
manut Rec Hiacutedricos- Ecossistema naturalmente fraacutegil- ILHA PEQUENA- LATITUDE ALTA- ISOLAMENTO
COLAPSO
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 32: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/32.jpg)
COLAPSO
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The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
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Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
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OR
ES E
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E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 33: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/33.jpg)
Outros colapsos mensuraacuteveis
Para onde vamos
Profissatildeo Repoacuterter (Haiti)
Parte 2
em sala
Sugestatildeo
Documentaacuterio Colapso
(Natural Geographic 2010)
Sugestatildeo para aprofundamento
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
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GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 34: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/34.jpg)
As cataacutestrofes do planeta atingiratildeo cada vez menos
nossas tecnologias e sociedades
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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IA
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IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 35: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/35.jpg)
Riscos
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
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(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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processo de consumo
Coleta 4
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
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HARDIN Garret The tragedy of commons
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Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
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- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
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- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
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- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
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- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 36: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/36.jpg)
Nosso ldquoRapanuirdquo global
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
- See more at httpswwwpresencingcomego-to-ecoacupuncture-pointssthashYnrmFnPDdpuf
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
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Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
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TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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![Page 37: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/37.jpg)
Nossas desconexotildees (Presencing Institute)
The ecological disconnect We consume resources at 15 times the regeneration capacity of planet earth because of a mismatch between the unlimited growth imperative and the finite resources of the planet As a consequence we are hitting the ldquolimits to growthrdquo as the title of the Club of Rome study famously suggested calling for a better way to preserve increasingly scarce resources
The income and wealth disconnect The top 1 of the worldrsquos population own more than the bottom 90 resulting from wealth concentration in one part of society and unmet basic needs in another As a consequence we are reaching dangerous levels of inequality as we discuss in more detail below This calls for a better realization of basic human rights through a rebalancing of the economic playing field
The financial disconnect Foreign exchange transactions of US$15 quadrillion (1500 trillion) dwarf international trade of US$20 trillion (less than 14 percent of all foreign exchange transactions) This disconnect is manifest in the decoupling of the financial economy from the ldquorealrdquo economy As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to speculationrdquo
The technology disconnect We respond to societal issues with quick technical fixes that address symptoms rather than systemic solutions As a consequence we are hitting the ldquolimits to symptom-focused fixesrdquomdashthat is limits to solutions that respond to problems with more technological gadgets rather than by addressing the root causes
The leadership disconnect We collectively create results that nobody wants because decision-makers are increasingly disconnected from the people affected by their decisions As a consequence we are hitting the ldquolimits to leadershiprdquomdashthat is the limits to traditional top-down leadership that works through the mechanisms of institutional silos
The consumerism disconnect Greater material consumption does not lead to increased health and well-being As a consequence we are increasingly hitting the rdquolimits to consumerismrdquo a problem that calls for reconnecting the economic process with the deeper sources of happiness and well-being
The governance disconnect As a global community we are unable to address the most pressing problems of our time because the coordination
mechanisms are decoupled from the crisis of common goods Because markets canrsquot fix the problem of the commons we are increasingly hitting the ldquolimits to competitionrdquo We need to redraw the boundary between cooperation and competition by introducing for example pre-market areas of collaboration that enable innovation at the scale of the whole system
The ownership disconnect We face massive overuse of scarce resources manifesting the decoupling of current ownership forms from the best societal use of scarce assets such as our ecological commons As a consequence we are increasingly hitting the ldquolimits to traditional property rightsrdquo This calls for a possible third category of commons-based property rights that would better protect the interest of future generations and the planet
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Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 38: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/38.jpg)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Revisatildeo dos modelos econocircmicos
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 39: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/39.jpg)
O confronto das 3 economias (Stuart LHart)
A economia do dinheiro 2 bilhotildees de ldquoinseridosrdquo 800 milhotildees (paiacuteses desenvolvidos)consumindo 75 da produccedilatildeo mundial
A economia tradicional 46 bilhotildees paiacuteses pobres pop tribais extrativistas iacutendiosnativos vinculados agrave economia informal marginalizados fornecedoras de mateacuteriasprimas (commodities) baratos
A economia da natureza (serviccedilos ambientais e insumos) satildeo as fontes de provisatildeo para a produccedilatildeo industrial moderna ou seja os insumos provenientes da natureza A ameaccedila consiste no fato de que as outras duas economias ameaccedilam gravementea mesma Dos 24 serviccedilos ambientais essenciais agrave vida no planeta 15 jaacute estatildeo seria-mente afetados pelo nosso modelo produtivo
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
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2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
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DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 40: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/40.jpg)
Economias desenvolvidas
Economias emergentesEconomia do dinheiro
Economia da natureza Economia do tradicional
esgotamento
pobrezaPoluiccedilatildeoesgotamentomegacidades
A rota de colisatildeo das ldquotrecircs economiasrdquo de Hart
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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![Page 41: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/41.jpg)
O confronto Economia Natureza x DinheiroSteven Spielberg + Disney + Bill Gates X pequena aacuterea de reserva
natural e habitat da antiga tribo Shoshone (cemiteacuterio indiacutegena)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 42: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/42.jpg)
ldquoNossa economia enormemente produtiva demanda que transformemos o consumo em vida Devemos converter a compra e uso de bens em rituais de consumo para nossa satisfaccedilatildeo espiritual e pessoal Precisamos que coisas sejam consumidas repostas descartadas em ritmo cada vez mais aceleradordquo (Victor Lebow 1945)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 43: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/43.jpg)
Produccedilatildeo Consumo
Reciclagem
Resiacuteduos
degradaccedilatildeo
Recursos naturais
como insumos
Meio ambiente
Ambiente econocircmico
Rejeitos
degradaccedilatildeo
Quadro global
ambiental
Sistema econocircmico e seus impactos socioambientais atuais
Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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Economia ambiental (Mainstream neoclaacutessico)
$ $
RN
$
RN
TECNOLOGIACustos marginais de
controleCustos marginais de
da degradaccedilatildeo (taxas poluidor)
Poluiccedilatildeo
oacutetima
Degradaccedilatildeo
ambiental
Renda per capita
8000
Curva de Simon Kusnetz - PIB
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 45: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/45.jpg)
Produccedilatildeo
RecNaturais
Capital Humano
Alocaccedilatildeo eficiente de
rechumanos e naturais
Aprimoramento
tecnoloacutegico
Substituiccedilatildeo
recursos nat
escassos
4-20 The Corporation_
Relatos de Casos
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 46: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/46.jpg)
Fonte Rose Marie Muraro (2009)
Preacute ndash histoacuteria 995 vida humana
Histoacuteria (neoliacutetico sup 15000 anos) 05 vida humana
Seacuteculo XXXXI 1 da histoacuteria humana = 95 das invenccedilotildees humanas atualmente utilizadas
A produccedilatildeo teacutecnico ndash cientiacutefica pode entrar em descontrole
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
Direitos autorais reservados do autor do curso
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 47: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/47.jpg)
O que parece tecnologia de ponta natildeo possui nem racionalidade
socioambiental
Do fluxo energeacutetico e resiacuteduos gerados para a produccedilatildeo (100) apenas 6 viram algumprodutoserviccedilo de fato e 1 vira bem de consumo duraacutevel (Paul Hawken)
6 kml 100 kml
O sistema de fluxos energeacuteticos
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A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 48: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/48.jpg)
A economia ecoloacutegica
Nicolau Georgescu- Regen Paul Hawken Bob Willard Joseacute Eli da Veiga Peter May Herman Daly Ademar Ribeiro Romeiro Fernando Almeida Lester Brown
Roumlegen limites termodinacircmicos para a produccedilatildeo ilimitada de materiais pelo homemA 2ordf Lei da termodinacircmica potildee em xeque o modelo de uso desenfreado de energia
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
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DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
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- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 49: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/49.jpg)
E = baixa entropia
armazenamento
E = alta entropia
queima CO2
BiocapacidadeSintetizar bx entropia
Prodhumanaalta entropia H
C
Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
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- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
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- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
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httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
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Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
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Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
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Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
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TEEB httpwwwteebweborg
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Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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Hardin alerta sobre a trageacutedia do crescimento econocircmico e
demograacutefico para o seacutec XX e XXI na sua Tragedy of commons
1968
A TRAGEacuteGIA DOS COMUNS
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
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Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
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Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 51: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/51.jpg)
A trageacutedia dos comuns
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
Direitos autorais reservados do autor do curso
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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![Page 52: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/52.jpg)
1 vaca = X $
1 vaca = X custos ambientais produccedilatildeo
100
2 vacas = 2X $ 3 vacas = 3X $
Questotildees natildeo contempladas
(externalidades por parte do
indiviacuteduo e do coletivo)100 vacas = Y custos ambientais
(natildeo calculados por ningueacutem)
1005 vacas = 1005 $ 1500 = colapso ambiental Zero vacas
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Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 53: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/53.jpg)
Externalidades do crescimento e acumulaccedilatildeo da degradaccedilatildeo
Hiperconsumo
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 54: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/54.jpg)
A medida do impacto socioambiental do consumo
a Pegada Ecoloacutegica
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
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ES E
MB
ALA
GEM
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RO
DU
TOR
ES D
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
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![Page 55: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/55.jpg)
Global Footprint
Footprint global
171 bilhotildees ha
1962 uso
global 62
2010 uso
global 140
Solo Bioprodutivo = 119 biha
Disponiacutevel (lim) 18 hapessoa
Meacutedia global 26 hapessoa
Brasil 24 hapessoa
Curitiba 34 hapessoa
SP (Morumbi) 102 haha
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
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E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 56: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/56.jpg)
MUDANCcedilA DE PARADIGMA
ldquouma verdade inconvenienterdquo
Qual a ldquoNossa escolhardquo
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
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ALA
GEM
E P
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DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 57: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/57.jpg)
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 58: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/58.jpg)
Benchmarks mundiais GRI
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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![Page 59: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/59.jpg)
Cenaacuterios e tendecircncias [pessoas]
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 60: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/60.jpg)
Cenaacuterios e tendecircncias [empresas]
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
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O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui77
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 62: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/62.jpg)
Metas Zeronauta
Interface Carpets
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui78
1) Eliminar Desperdiacutecios
2) Emissotildees Benignas
3) Energia Renovaacutevel
4) Fechar o Ciclo
5) Recursos Eficientes para o
Transporte
6) Sensibilizar a
Comunidade
7) Redesenhar o Comeacutercio
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 63: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/63.jpg)
22 de
julho de
2012
Texto do rodapeacute aqui79
Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
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- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
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TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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Ferramentas de gestatildeo para sustentabilidade
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 65: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/65.jpg)
Como evoluiu
Direitos autorais reservados do autor do curso
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 66: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/66.jpg)
Porque gerir uma empresa para sustentabilidade agrega valor
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 67: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/67.jpg)
Bases e pactos para a sustentabilidade nas empresas
Diretrizes OCDEMultinacionais
Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica
Federativa do BrasilPrinciacutepios do Equador
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
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GEM
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TOR
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MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 68: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/68.jpg)
GLOBAL REPORT INITIATIVE
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
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RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 69: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/69.jpg)
Benchmarks mundiais GRI
Direitos autorais reservados do autor do curso
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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TER
IA
PR
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 70: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/70.jpg)
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Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
ED
OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
RO
DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 71: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/71.jpg)
Estaacutegio Como atua a organizaccedilatildeo Porquecirc age assim
DEFENSIVO
ldquoNatildeo cabe a noacutes resolver issordquo
Nega praacuteticas impactos consequecircncias e
responsabilidades
Para se defender de ataques a sua reputaccedilatildeo
capazes de no curto prazo afetar vendas
recrutamento produtividade e marca
CONFORMIDADE
ldquoFaremos soacute o estritamente necessaacuteriordquo
Adota abordagem formal de conformidade como um
custo para operar
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo em virtude do risco constante de litiacutegio e de
danos agrave reputaccedilatildeo
GERENCIAL
ldquoO problema estaacute na conduccedilatildeo dos negoacuteciosrdquo
Insere a questatildeo societal em seus principais
processos gerenciais
Para mitigar a erosatildeo do valor econocircmico no meacutedio
prazo e obter ganhos de mais longo prazo com a
integraccedilatildeo de praacuteticas e negoacutecios responsaacuteveis a
operaccedilotildees cotidianas
ESTRATEacuteGICO
ldquoIsso nos traz uma vantagem competitivardquo
Integra a questatildeo societal agraves principais estrateacutegias
de negoacutecio
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
CIVIL
ldquoPrecisamos garantir que todos ajam assimrdquo
Promove ampla participaccedilatildeo do setor na
responsabilidade empresarial
Para reforccedilar o valor econocircmico no longo prazo
superando quaisquer desvantagens do pioneirismo
e extrair ganhos por meio da accedilatildeo coletiva
Zadek S A rota da responsabilidade empresarial Harvard Business Review ago 2005
Em quais patamares se encontram as empresas em sustentabilidade
e RSE
Com
plia
nce
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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ES E
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E P
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E B
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TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 72: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/72.jpg)
A busca do padratildeo de gestatildeo do Triple Bottom Line
(John Elkington)
Pessoas
Lucro
(Profit)Planeta
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
Novos produtos e serviccedilos
Novos processos Novos mercados
Novos modelos de negoacutecios
Novos meacutetodos de gestatildeo e divulgaccedilatildeo de info
Andrew Savitz amp
Karl Weber
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
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OR
ES E
MB
ALA
GEM
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ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 73: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/73.jpg)
Toyota Prius
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
Interesses
da empresa
Interesses dos
stakeholders e MAPonto
Doce
Carro hiacutebrido motor a combustatildeo e eleacutetrico (atual em sinergia) baixas emissotildees de CO2
uso do eleacutetrico em baixas velocidades
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
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IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
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- Earth (Alastair Fothergill)
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- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 74: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/74.jpg)
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
25 de bioquerosene parafiacutenico sinteacutetico (BioKPS) produzido a partir da planta
Jatropha Curcas e 75 querosene tradicional
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
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E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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PR
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
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TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consciente
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 75: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/75.jpg)
Empresas - exemplos da busca do Ponto Doce
LIT C-1 tem uma cabine que protege o motociclista da chuva
do frio e ndash com a ajuda de um cinto de seguranccedila e um
airbag ndash das batidas no tracircnsito
possui um par de giroscoacutepios controlados eletronicamente sob
o piso Uma vez ligados esses dispositivos mantecircm a moto em
peacute mesmo quando ela estaacute parada possui marcha agrave reacute
O motor eacute eleacutetrico = 190 kmh e vai rodar ateacute 320 km com
uma carga da bateria
Direitos autorais reservados do autor do curso
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
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ED
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TOR
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MA
TER
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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![Page 76: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/76.jpg)
O case BOP
Produtos direcionados aos segmentos mais pobres da populaccedilatildeo
Bibliografias O banqueiro dos pobres (Yunus) a riqueza na base da piracircmide (Prahalad)
Mergulho na base da piracircmide (Andreacute Torreta)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
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Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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EC
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OR
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ALA
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DU
TOR
ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 77: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/77.jpg)
Funcionamento dos sistemas (Terra e sociedade)Definiccedilatildeo de princiacutepios de sustentabilidade no sistema Terra
Planejar empresas para a sustentabilidade
eacute planejar sistemas para a perenidade
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
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ES E
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GEM
E P
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ES D
E B
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IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 78: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/78.jpg)
ldquofoi dada muito pouca atenccedilatildeo agrave natureza do perigo Esta eacute uma
era de especialistas em que cada um vecirc seus proacuteprios problemas e eacute
incapaz de abranger uma gama maior de toacutepicos que possam estar
correlacionados Tambeacutem eacute uma era dominada pela induacutestria em
que o direito de fazer um doacutelar a qualquer custo eacute raramente
questionadordquo (Rachel Carson 1950)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
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Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
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T
E
processo de consumo
Coleta 4
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PR
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
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Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
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![Page 79: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/79.jpg)
Sistema baacutesico
C
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
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N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
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E B
ATA
TA
MA
TER
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PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 80: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/80.jpg)
A experiecircncia das velas
Porque ao agregarmos as velas haacute alteraccedilotildees na dinacircmica das chamas
Lidando com planejamento sistecircmico
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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E B
ATA
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IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
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![Page 81: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/81.jpg)
ldquoNatildeo se pode dirigir um sistema Pode-se
perturbaacute-lordquo (Roberto Maturama e Francisco
Varela)
ldquoTatildeo interligadas estatildeo a evoluccedilatildeo de um ser
vivo com a evoluccedilatildeo do seu meio ambiente que
juntos eles constituem um uacutenico processo
evolutivordquo (James Lovelock)
Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
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ATA
TA
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PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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Cada um iraacute se alinhar a outros dois na mesma reta e na mesma distacircncia do
parceiro que estiver no meio sempre deveraacute ter algueacutem
a esquerda e a direita
Exerciacutecio praacutetico de anaacutelise de sistemas
A
A
A
A
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
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ES E
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ALA
GEM
E P
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ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 83: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/83.jpg)
Conclusotildees sobre sistemas
Interdependecircncia - interaccedilatildeo nos sistemas as partes interagem e satildeo interdependentes
Niacuteveis hieraacuterquicos a organizaccedilatildeo de cada parte de um sistema determina sua funccedilatildeo diante do todo
Propriedades emergentesrestritivas o sistema tem caracteriacutesticas criadas a partir da interaccedilatildeo entre suas partes que natildeo satildeo as caracteriacutesticas individuais de cada uma mas sim coletivas
Propoacutesito a regeneraccedilatildeo dos sistemas ao longo do tempo gera sua proacutepria regeneraccedilatildeo recriando suas finalidades (ceacutelulas moleacuteculas organismos pluricelulares)
Resiliecircncia quanto mais amplo e complexo mais um sistema tem capacidade de recuperar de perturbaccedilotildees pois cada parte tem papeacuteis redundantes e complementares propiciando as condiccedilotildees de resiliecircncia
Direitos autorais reservados do autor do curso
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
Direitos autorais reservados do autor do curso
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
E
N
T
E
processo de consumo
Coleta 4
FO
RN
EC
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OR
ES E
MB
ALA
GEM
E P
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DU
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ES D
E B
ATA
TA
MA
TER
IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
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TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
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![Page 84: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/84.jpg)
Empresa Economia Sociedade Meio Ambiente
Princiacutepio da precauccedilatildeo
Escala t - escala oacutetima de uso
+ irreversibilidade - irreversibilidade
Teoria do sistema da empresa ao planeta
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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E
N
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processo de consumo
Coleta 4
FO
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IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
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Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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![Page 85: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/85.jpg)
O Princiacutepio da Precauccedilatildeo
J C Hourcade (1997)
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2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
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04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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processo de consumo
Coleta 4
FO
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 86: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/86.jpg)
2ordm bimestre
(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
M
B
I
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N
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processo de consumo
Coleta 4
FO
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IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
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(Vanzini e Berzoli)
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Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
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Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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(Meacutetodo ABCD)
Passo A entender o sistema de prod atual e
definir sustentabilidade no setor de anaacutelise
Passo B Anaacutelise e mapeamento da realidade
da empresaterritoacuterio impactado (auditoria
socioambiental)
Passo C Visatildeo de futuro BACKCASTING
(benchmarking + Inovaccedilatildeo para
sustentabilidadeCVS)
Passo D Planej accedilotildees para atingir novas
metas
(BSCSPDCA)
Decadecircncia
(degradaccedilatildeo)
Mudanccedila
Paradigma
(Prodsust)
Produccedilatildeo
sustentaacutevel
AB
CD
Direitos autorais reservados do autor do curso
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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I
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E
processo de consumo
Coleta 4
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PR
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
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Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
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![Page 88: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/88.jpg)
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
1 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias extraiacutedas da crosta terrestre
Direitos autorais reservados do autor do curso
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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processo de consumo
Coleta 4
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
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![Page 89: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/89.jpg)
2 Na sociedade sustentaacutevel a sociedade natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescentes de substacircncias produzidas pela sociedade
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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B
I
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processo de consumo
Coleta 4
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IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
Direitos autorais reservados do autor do curso
Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
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Consumidor
Consciente
(Verde)
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
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TEEB httpwwwteebweborg
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Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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3 Na sociedade sustentaacutevel a natureza natildeo estaacute sujeita a concentraccedilotildees sistematicamente crescente por meios fiacutesicos
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
Direitos autorais reservados do autor do curso
4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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I
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processo de consumo
Coleta 4
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
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Sistema Eco - condomiacutenios e
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a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
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VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
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MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
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ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
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HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
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Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
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4 Na sociedade sustentaacutevel as necessidades humanas satildeo satisfeitas em todo o mundo
04 princiacutepios da Sustentabilidade (The Natural Step)
I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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I
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processo de consumo
Coleta 4
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TA
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IA
PR
IMA
CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
Direitos autorais reservados do autor do curso
Planejamento por Criaccedilatildeo de Valor Sustentaacutevel
Matriz de Hart
Direitos autorais reservados do autor do curso
Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
Matriz de Cenaacuterio
(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
Sistema Eco - condomiacutenios e
ecovilas
Balanced Score CardSustanable
Direitos autorais reservados do autor do curso
Consumidor
Consciente
(Verde)
Opiniotildees sobre Sustentabilidade Empresarial
Direitos autorais reservados do autor do curso
Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
SUSTENTABILIDADE EacutePOSSIacuteVEL
Direitos autorais reservados do autor do curso
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
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TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
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I =Taxa de concentraccedilatildeo na
crosta terrestre (natural x humana)
Metal Concentraccedilatildeo no
solo (MGKG)
Intemperismo (w)
(Kton ano)
Mineraccedilatildeo
(M ou Kem)
(Kton ano)
Comb Foacutesseis (F)
(Kton ano)
M + F W
Al 72000 1100000 18000 34000 0048
Fe 26000 390000 540000 34000 14
Cu 25 380 9000 55 24
Pb 19 290 3300 85 12
I = Kem + Combfoacutesseis
Intemperismo
Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
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De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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Coleta 4
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CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
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Distribuiccedilatildeo
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Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
4 Pontos de Venda
5 Consumidor
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Matriz de Hart
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Criaccedilatildeo de valor sustentaacutevel
Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
Interesses da empresa Interesses dos stakeholders e MAPonto
Doce
A B
C D
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(Vanzini e Berzoli)
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Matriz de cenaacuterio para sustentabilidade (Manzini amp Vezzoli)
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ecovilas
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Deixe o maior legado que se pode deixar em uma vida
a vida para as futuras geraccedilotildees
Obrigado
Joseacute Gonccedilales Junior
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
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Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
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Outro exemplo anaacutelise das 4 condiccedilotildees sistecircmicas
Pepsico
Pepsico - Estrutura do negoacutecio no Brasil
400 mil pontos de venda
Cadeia produtiva da batata Ruffles
Faacutebricas Centro de Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda Consumidor
A
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processo de consumo
Coleta 4
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CONSUMO EM CASA TRABALHO DESCARTE 3RESIDESCRITORIO
CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
Centro de Distribuiccedilatildeo
Siacutentese - Anaacutelise da cadeia produtiva
Faacutebricas Centro de
Distribuiccedilatildeo
De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
2 Faacutebricas
3 Centros de Distribuiccedilatildeo
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Pontos de Venda Consumidor
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Coleta 4
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CONSUMO EM TRANSITO DESCARTE 2
RUAS
CONSUMO NO PDV DESCARTE 1VAREJO OT
TransporteTransporteTransporteTransporte Transporte
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Faacutebricas Centro de
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De Vendas
Pontos de Venda ConsumidorCentro de
Distribuiccedilatildeo
Agricultores
Produtores de
batata
Etapa da Cadeia Principio 1 Principio 2 Principio 3 Principio 4
1 Agricultores
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3 Centros de Distribuiccedilatildeo
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HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
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Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
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- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
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- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
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batata
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- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
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Busca abranger o triple bottom line em uma visatildeo sistecircmica e abrangente de sustentabilidade
Busca estrateacutegias de outros modelos de planejamento como o BSCS PMI PDCA P + L Green Chemistry etc focado na obtenccedilatildeo de produtos e serviccedilos que promovam o desenvolvimento humano poreacutem revertam os efeitos ambientais preteacuteritos do nosso modelo produtivo preserve o MA para geraccedilotildees futuras crie novas possibilidades de desenvolvimento humano justiccedila social e distribuiccedilatildeo de renda
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HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
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TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
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ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
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ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
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MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
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Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
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- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
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- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
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LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
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Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
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A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
Instituto Ecodesenvolvimento httpwwwecodesenvolvimentoorgbr
Ecocity Builders httpwwwecocitybuildersorg
Conselho Brasileiro para o Des Sustentaacutevel httpwwwcebdsorgbrcebds
Paacutegina prof Joseacute Eli da Veiga (USP) httpzeeliprobr
Instituto visatildeo Futuro (FIB) httpwwwvisaofuturoorgbriniciohtml
Prolam USP httpwwwuspbrprolam
CESFGV (Paacutegina 22) httpwwwpagina22combr
Blog Prof Joseacute G Junior httpjosegjuniorblogspotcom
TEEB httpwwwteebweborg
Centro de Estudos em Sustentabilidade ndash FGVSP httpwwwgvcescombr
Plataforma Cidades Sustentaacuteveis httpwwwcidadessustentaveisorgbr
Global Report Initiative (GRI) httpwwwglobalreportingorgHome
Accountability (AA 1000) httpwwwaccountabilityorg
Revista Ideia Sustentaacutevel httpwwwideiasustentavelcombr
Revista Planeta Sustentaacutevel httpplanetasustentavelabrilcombr
Blog Prof Joseacute Gonccedilales Junior httpjosegjuniorblogspotcom
Sites
![Page 110: Introdução a gestão para sustentabilidade [2014]](https://reader036.document.onl/reader036/viewer/2022062418/5570a10dd8b42a5d288b4887/html5/thumbnails/110.jpg)
A vida dignidade humana e a biodiversidade natildeo eacute
negociaacutevel
ROBERT Karl ndash Henriq The Natural Step a histoacuteria de uma revoluccedilatildeo silenciosa
HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
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VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
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DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
Rede de Produccedilatildeo e Consumo Sustentaacutevel httpwwwredpycsnet
Humberto Mariotti httpwwwgeocitiescompluriversuensaioshtml
The Natural Step Institute httpwwwnaturalsteporg
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HART Stuart O capitalismo na encruzilhada
LASZLO Chris A empresa sustentaacutevel
VEIGA Joseacute Eli Desenvolvimento sustentaacutevelo desafio do seacuteculo XXI
VOLTOLINI Ricardo Conversas com liacutederes sustentaacuteveis
DIAMOND Jared Colapso
LAVILLE Elizabeth A empresa verde
MAY Peter H (org) Economia do meio ambiente teoria e praacutetica
TEEBCOMUNIDADE EUROPEacuteIA A economia dos ecossistemas e biodiversidade 2008
HARDIN Garret The tragedy of commons
HART Stuart Criando valor sustentaacutevel
ALMEIDA Fernando Os desafios da sustentabilidade RJ Ed Elsevier 2009 ALMEIDA
Fernando O Bom Negoacutecio da Sustentabilidade Rio de Janeiro Nova Fronteira 2002
SENGE Peter A revoluccedilatildeo decisiva Rio de Janeiro ElsevierCampus 2008
HART Stuart L O capitalismo na encruzilhada as inuacutemeras oportunidades de negoacutecios na soluccedilatildeo dos problemas mais difiacuteceis do mundo Porto Alegre Ed Bookman Wharton Publishing School 2006
MORAN Emilio F Noacutes e a natureza uma introduccedilatildeo agraves relaccedilotildees homem ndash ambiente Satildeo Paulo Ed Senac 2008
Relatoacuterio de Sustentabilidade Bradesco 2010
Bibliografia sugerida
Koyaanisqatsi Godfrey Reggio
Uma verdade inconveniente Al Gore
- The History of Stuff - A Historia das Coisas (Annie Leonard)
- Trilogia Qatsi - Koyaanisqatsi Powaqqatsi Naqoiqatsi (Godfrey Reggio)
- Baraka (Ron Fricke)
- Home (Yann Arthus Bertrand)
- Earth (Alastair Fothergill)
- Quem Somos Noacutes - What the Bleep do We Know
- The Corporation (Mark Achbar e Jennifer Abbott)
- A Era da Estupidez - The Age of Stupid (Franny Armstrong) tem que ver esse
- Waking Life (Richard Linklater)
- Zeitgeist the Movie
- Zeitgeist Addendum (esse tem mais a ver com o tema)
- Teoria M Multiverso - BBC de LondresMataram Irmatilde Dorothy sobre a missionaacuteria assassinada no Paraacute na entrena luta contra madereiros e fazendeiros
- Oceans dispensa traduccedilotildees
- The Cove sobre a matanccedila indiscriminada de golfinhos por pescadores japoneses
- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
- Whale Wars eacute um seriado da Discovery sobre o grupo Sea Shephard e sua luta contra navios baleeiros especialmente japoneses
- Yellow Man na linha do The Corporation
httpwwwfbdsorgbr Foacuterum Brasileiro para o Des Sustentaacutevel
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- Who Killed the Eletric Car esse eu nunca consegui assisiti (torrent travou) mas ateacute onde sei eacute sobre como a induacutestria petroliacutefera conseguiu barrar o desenvolvimento de carros eleacutetricos laacute nos anos 70
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