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Controle de Sistemas Introdução aos Sistemas de Controle Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas

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Controle de Sistemas Introdução aos Sistemas de Controle

Renato Dourado Maia

Universidade Estadual de Montes Claros

Engenharia de Sistemas

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Controle de Sistemas – Professor Renato Dourado Maia

Uma Pergunta

O que é controle?

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A Resposta

Vamos entender o que controle por meio da análise de uma coisa que todos nós fazemos (tomara!) em todos os dias (frios): tomar um

banho quente.

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Banho Quente

Como fazemos para que a água fique numa temperatura agradável?

Controlador?

Atuador?

Sensor? Censurado!!!

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Banho Quente O que se deseja é manter a temperatura da água

com o valor mais próximo possível de um valor desejado, que é normalmente denominado set-point.

Quando fazemos isso para o banho quente, esta-mos realizando um controle manual em malha fe-chada! Como seria um controle manual em malha aberta?

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Controle Manual em Malha Fechada

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Malha de Controle Fechada

ONDE ESTÁ O CONTROLE ?

ONDE ESTÁ O CONTROLADOR?

ONDE ESTÁ A MEDIÇÃO?

PROCESSO

COMPARAÇÃO

CORREÇÃO

CONTROLE

ENTRADA DE ÁGUA FRIA

SAIDA DE ÁGUA QUENTE

ENTRADA

DE VAPOR

VÁLVULA DE CONTROLE

MEDIÇÃO

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Controle Automático

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Ação de Controle Manual

TEMPO

DESVIO

0

+

-

VALOR OBTIDO

VALOR DESEJADO (SET-POINT)

ERRO

O controle manual não permite a eliminação do erro, resultando em uma amplitude de variação excessiva do valor

da variável que se deseja controlar.

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SET POINT

SET POINT

SET POINT

DESVIO VARIÁVEL

DESVIO

DESVIO

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Ação de Controle Automática

TEMPO

DESVIO

0

+

-

VALOR OBTIDO

VALOR DESEJADO (SET-POINT)

ERRO

O controle automático proporciona uma redução no erro, com um tempo de ação e uma precisão impossíveis de serem alcançados

pelo controle manual.

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Processo Um processo é um conjunto de operações e fun-

ções que dependem de variáveis e pode ser:

Contínuos: chuveiro de água quente.

Batelada: assar um bolo.

As variáveis, tais como temperatura, pressão, va-zão, nível, precisam de medição e controle. INSTRUMENTAÇÃO!!!

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Instrumentação A utilização de instrumentos permite:

Incrementar e controlar a qualidade do produto.

Aumentar a produção e o rendimento.

Obter e fornecer dados sobre:

Matéria prima. Produção. Economia dos processos.

Relação direta com AUTOMAÇÃO!

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Controle de Sistemas – Professor Renato Dourado Maia

Por Que Controle? As plantas industriais devem ser operadas em

circunstâncias específicas e conhecidas, de modo a garantir três requisitos básicos:

Segurança.

Continuidade Operacional: evitar eventuais paradas na produção.

Economia: as plantas industriais são voltadas para a ob-tenção de lucro.

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Por Que Controle? Segurança – Explosão em Caldeira

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Controle de Sistemas – Professor Renato Dourado Maia

Por Que Controle? O que acontece quando alguém dá descarga

quando estamos num banho quente?

A descarga representa uma perturbação...

Sistemas em malha fechada rejeitam perturba-ção, enquanto sistemas em malha aberta não...

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Sistema de Controle O que é um Sistema de Controle?

É uma interconexão de componentes, formando uma configuração que produzirá uma resposta desejada do sistema.

Entrada; estímulo

Resposta desejada

Sistema de controle

Saída; resposta

Resposta real

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Benefício Principal O principal benefício de um sistema de controle é

a compensação de perturbações.

Vamos entender a questão da perturbação por meio de exemplos...

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Outros Benefícios

A ENGENHARIA DE CONTROLE AUTOMAÇÃO PERMITE AO HOMEM TRABALHAR

COMO SER PENSANTE NO PROCESSO:

Evita esforços manuais e/ou repetitivos.

Permite que o operador assuma o papel de supervisor.

Afasta o homem de lugares e operações perigosas.

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Homem + Máquina Para implantar e perpetuar as melhores práticas,

devemos deixar que as máquinas façam aquilo que sabem fazer: realizar uma rotina repetitiva-mente.

O operador deve realizar aquilo que é especiali-dade do ser humano: intervenções sob demanda, análise e tomada de decisão.

= CONTROLE E AUTOMAÇÃO

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Homem x Máquina A Engenharia de Controle e Automação substitui

o homem apenas em atividades próprias da má-quina.

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Uma Malha/Operador

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Algumas Malhas/Operador

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Várias Malhas/Operador

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Salas de Controle

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Dezenas de Malhas/Operador

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Centenas de Malhas/Operador

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Panorama Atual

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Panorama Atual

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Centro de Comando

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O Engenheiro de Sistemas de Controle A Engenharia de Controle e Automação é um

campo excitante para a aplicação dos talentos de en-genharia, porque ela percorre inúmeras áreas de conhecimento, e inúmeras funções nessas á-reas.

O Engenheiro de Controle e Automação pode ser en-contrado no nível mais alto de grandes pro-jetos, envolvido na fase conceitual de determinar ou implementar os requisitos globais do sistema.

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Introdução aos Sistemas de Controle Sistema de controle a malha aberta (sem retroação):

Sistema de controle a malha fechada (com retroação):

Transdutor de Entrada

Entrada ou Referência

Junção Somadora

+ +

Processo ou Planta

+ +

Junção Somadora

Controlador

Perturbação 1 Perturbação 2

Saída ou

Variável Controlada

Transdutor de Entrada

Entrada ou Referência

Junção Somadora

+ +

Processo ou Planta

+ +

Junção Somadora

Perturbação 1 Perturbação 2

Saída ou

Variável Controlada

+

-

Controlador

Transdutor de Saída

ou Sensor

Erro ou Sinal Atuante

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Alguns Conceitos Variável controlada é a grandeza ou a condição

que é medida e controlada; variável manipulada é a grandeza ou condição modificada pelo contro-lador, de modo a afetar a variável controlada.

Uma planta pode ser parte de um equipamento ou apenas um conjunto de componentes de um equipamento que funcione de maneira integrada, com o objetivo de realizar determinada operação.

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Alguns Conceitos Um sistema é a combinação de componentes que

agem em conjunto para atingir determinado ob-jetivo (sistemas físicos, biológicos, econômicos).

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Analógico x Digital

Analógico

Digital

√ Potenciômetro

Entrada do ângulo de

azimute desejado

Saída de ângulo de azimute

Antena

Cabo

Saída de ângulo de azimute

Antena

Computador

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Detalhamento do Caso Analógico

Potenciômetro

Ângulo de azimute de

entrada desejado

Potenciômetro

Ângulo de azimute de

entrada desejado

Antena

Antena

Potenciômetro Motor

Ângulo de azimute de

saída

Ângulo

de azimute de saída

Amplificador diferencial e amplificador de potência

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Detalhamento do Caso Analógico Potenciômetro

Amplificadores

Potenciômetro

Potenciômetro

Potenciômetro

Motor

Resistência da armadura

Armadura

Campo constante

Engrenagem

Engrenagem

Engrenagem Inércia

Amortecimento viscoso

Amplificador diferencial

e de potência

K

Transdutor de entrada

Sensor (transdutor de saída)

Entrada angular

Tensão proporcional

à entrada

Junção de adição

Erro ou

Sinal atuante

Controlador

Planta ou

Processo Saída

angular

Tensão proporcional

à saída

Amplific. de sinal

e de potência

Motor, carga

e engre- nagens

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Uma Frase para Motivar... “A teoria, a prática e as aplicações de controle

automático constituem um ramo da engenharia muito amplo, excitante e extremamente útil”.

Alguém não percebe que a motivação para o es-tudo de sistemas de controle modernos é imen-sa?

Hã? Hã? Hã?

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Projeto de Sistemas de Controle Algumas palavras para lembrarmos:

Perturbação Custo-benefício

Segurança

Produtividade

Desempenho Robustez

Otimização

ESTUDO

DEDICAÇÃO

EQUIPE

TRABALHO

Etc... Etc... Etc... RESPEITO

EDUCAÇÃO

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Atuação do Engenheiro de Controle Pode-se constatar que a tarefa de um engenheiro

de controle é também prestar assistência de na-tureza iterativa, particularmente a partir de uma visão sistêmica de desempenho.

Um bom engenheiro de controle não é apenas a-quele capaz de realizar grandes projetos de com-trole, mas principalmente aquele capaz de indicar de forma direta e convincente quando os objeti-vos de desempenho não podem ser atingidos ou tornados mais rígidos.

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Atuação do Engenheiro de Controle Em problemas práticos, alguns aspectos devem

ser considerados:

Existência de incertezas. Plantas de fase não-mínima. Existência de dinâmicas não-modeladas, principalmente

em altas frequências, que são fontes de incertezas. Ruído nos sensores e restrições no nível do sinal dos a-

tuadores limitam o alcance dos benefícios da realimen-tação.

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Desenvolvimento da Teoria de Controle Controle Clássico:

1930-1960 Controle Moderno:

1960-1980 Controle Robusto: 1980-nossos dias

Análise

Diagramas de Bode. Critério de Nyquist.

Critério de Routh-Hurwitz. Lugar das Raízes.

Margens de Ganho e Fase.

Espaço de Estados. Controlabilidade. Observabilidade.

Processos Estocásticos.

SVD. Análise μ.

Fatorização Espectral. Inequações Matriciais.

Síntese Controladores PID. Compensação Lead-Lag.

Filtro de Kalman. PLQ.

PLQG.

Síntese H2/H∞. Síntese μ.

Paradigma Domínio da Frequência. SISO.

Domínio do Tempo. MIMO.

Domínio da Frequência + Espaço de Estados.

O Contexto de nossa brincadeira!!!

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