INTRODUÇÃO Definição: Licitação – é o procedimento administrativo formal em que a...
195
INTRODUÇÃO Definição: Licitação – é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. A licitação objetiva garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração, de
INTRODUÇÃO Definição: Licitação – é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato
INTRODUO Definio: Licitao o procedimento administrativo formal
em que a Administrao Pblica convoca, mediante condies estabelecidas
em ato prprio (edital ou convite), empresas interessadas na
apresentao de propostas para o oferecimento de bens e servios. A
licitao objetiva garantir a observncia do princpio constitucional
da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a
Administrao, de maneira assegurar oportunidade igual a todos os
interessados e possibilitar o comparecimento ao certame do maior
nmero possvel de concorrentes.
Slide 2
Contrato A lei de Licitaes considera contrato todo e qualquer
ajuste celebrado entre rgos ou entidades da Administrao Pblica e
particulares, por meio do qual se estabelece acordo de vontades,
para a formao de vnculo e estipulao recprocas. Os contratos
administrativos regulam-se por suas clusulas, pelas normas da Lei
de Licitaes e pelos preceitos, de direito pblico. Na falta desses
dispositivos, so regidos por princpios da teoria geral dos
contratos e as disposies de direito privado.
Slide 3
Fontes de Direito: Legislao o conjunto das normas jurdicas
emanadas do estado, atravs de seus vrios rgos. Jurisprudncia
Conjunto de decises uniformes dos tribunais ou conjunto de decises.
Costume Jurdico uma norma no escrita, que surge da prtica longa,
diuturna e reiterada da sociedade.
Slide 4
Doutrina o resultado do estudo que pensadores juristas e
filsofos do direito- fazem a respeito do direito. Maral Justen
Filho Jess Torres Pereira Jnior Heley Lopes Meirelles Celso Antnio
Bandeira de Mello Jorge Ulisses Jacoby Fernandes Este o desafio do
gestor pblico: tomar decises em temas complexos, premido pela
urgncia do atendimento ao interesse pblico Jacoby
Slide 5
LEGISLAO: Lei no. 8078, de 11/09/1990 Lei 8666/1993 Instruo
Normativa no. 5, de 21/07/1995 Instruo Normativa no. 18, de
22/12/1997 Decreto no. 3555, de 08/08/2000 Decreto no. 3693, de
20/12/2000 Decreto no. 3722, de 09/01/2001 Portaria no. 306, de
17/07/2001 Lei no. 10520, de 17/07/2002 Lei no. 10522, de
19/07/2002 Decreto no. 4358, de 05/09/2002 Decreto no. 4485, de
22/11/2002 Decreto no. 5450, de 30/05/2005
Slide 6
Princpios Bsicos: Legalidade Impessoalidade Moralidade
Igualdade Publicidade Probidade Administrativa Vinculao do
instrumento convocatrio Julgamento Objetivo Razoabilidade
Competitividade Proporcionabilidade Eficincia
Slide 7
A Lei no. 8.666, de 1993, ao regulamentar o artigo 37, inciso
XXI, da constituio Federal, estabeleceu normas gerais sobre
licitaes e contratos administrativos pertinentes a obras, servios,
inclusive de publicidade, compras, alienaes e locaes no mbito dos
Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.
De acordo com essa Lei, a celebrao de contratos com terceiros na
Administrao Pblica deve ser necessariamente precedida de licitao,
ressalvadas as hipteses de dispensa e de inexigibilidade de
licitao.
Slide 8
FRACIONAMENTO DE DESPESA Definio: O fracionamento se
caracteriza quando se divide a despesa para utilizar modalidade de
licitao inferior recomendada pela legislao para o total da despesa,
ou para efetuar contratao direta. Evitar o nmero excessivo de
dispensas de licitao com o mesmo objeto, ou seja, no poder o agente
pblico justificar o fracionamento da despesa com vrias aquisies ou
contrataes no mesmo exerccio, sob modalidade de licitao inferior
quela exigida pelo total da despesa no ano, quando isto for
decorrente da falta de planejamento.
Slide 9
CRONOGRAMA DE COMPRAS DE MATERIAIS E CONTRATAO DE SERVIOS.
EXERCCIO 2006 INTRODUO: O Servio de Gesto de Compras, Materiais e
Contratos responsvel pelo Almoxarifado, Patrimnio, Contratos e
Compras coordenado pela CDIG (Coordenao de Desenvolvimento
Institucional e Gesto).
Slide 10
PROCEDIMENTOS: Para solicitao de compra de material ou
contratao de servios necessrio que os requisitantes observem o
cronograma apresentado, em anexo, e as orientaes discriminadas
abaixo:
Slide 11
1 - Todos os pedidos que visarem a aquisio de bens comuns,
devero ser licitados na modalidade de prego eletrnico, visando a
reduo de preos e diminuio do prazo de execuo. No caso de aquisies
emergenciais de itens comuns, a situao dever estar devidamente
justificada no pedido para configurar a dispensa de licitao ou a
necessidade da realizao isolada da licitao, sendo a justificativa
de inteira responsabilidade do Chefe do Departamento.
Slide 12
As propostas encaminhadas pelo Setor Requisitante para concluso
da dispensa de licitao (compras e/ou servios at R$ 8.000,00) sero
consideradas como propostas comerciais, tendo em vista que o
Governo Federal determinou que a partir de 1 de julho de 2005,
todas as compras de bens e servios comuns da Administrao Pblica
sejam realizadas na forma eletrnica.
Slide 13
O objetivo do governo federal com a medida aumentar a
transparncia das compras governamentais, agilizar o processo e,
principalmente, reduzir os custos dos bens e servios comuns
adquiridos pelos rgos pblicos federais. Alm disso, a utilizao na
internet nas compras aumenta a competio ao ampliar o nmero de
fornecedores e fomenta a participao de micro e pequenas empresas
nas licitaes governamentais. Considerando os fatos, a Escola
cumprir o que determina o Decreto n. 5.450 de 31/05/2005 e Portaria
306 de 13/12/01.
Slide 14
2- Os pedidos de compra de bens comuns sero compactados numa
nica RCO para negociao das compras de acordo com os quantitativos
totais. 3- Os pedidos de compra devero contemplar produtos
pertencentes ao mesmo grupo de material. 4- O prazo de entrega dos
bens ser de 15 dias corridos exceto para produtos qumicos,
importados e equipamentos de valor ou quantidade significativa, os
quais tero seus prazos definidos no edital.
Slide 15
5- Dever ser evitada a incluso de marca, visto que vedada de
acordo com a Lei 10.520/02 (Lei do Prego, de 17 de julho de 2002),
evitando que a ENSP futuramente no tenha problemas judiciais, no
caso de imperiosa necessidade, a mesma dever ser justificada
tecnicamente. 6- No existem datas-limites para entrada de processos
de Prestao de Servios contnuos/no- contnuos ou Fornecimentos
Parcelados, no entanto, os processos que visarem esse tipo de
contratao/aquisio, devero ser encaminhados com antecedncia mnima da
data prevista para o incio do contrato de 60 dias.
Slide 16
7- Est disponvel o Banco de Dados de Especificao e Preos para
consulta dos usurios. Para acessar o sistema, clique em:
http://cdig.ensp.fiocruz.br/cadastrocompras/ e selecione a opo
consulta. 8- Os requisitantes devero cumprir obrigatoriamente as
fases do Cronograma de Compras.
Slide 17
9- imprescindvel que as RCOs sejam encaminhadas (via SIAD) com
os seguintes campos preenchidos (n. da RCO, Descrio Unidade,
especificao completa digitada, assinatura/ carimbo do requisitante,
para evitarmos a devoluo dos pedidos), devidamente acompanhada de
memorando destinado Direo da Escola. 10- Todas as RCOs de materiais
de consumo de laboratrio sero analisadas, em cada fase do
Cronograma de Compras, quanto s metas e objetivos da referida
compra. A equipe do SEPLAN acompanhar, junto ao departamento, a
necessidade de consumo dos produtos
Slide 18
11- As demandas de bens permanentes ainda no foram aprovadas
pelo Conselho Deliberativo CD e, portanto, no caso de envio ao
SECOM, sero devolvidas. 12- As RCOs devero ser enviadas on-line via
SIAD, atravs de senha autorizada pelo Gerente do Sistema. 13- Os
avisos de licitaes encontram-se disponibilizados na intranet da
ENSP e atravs do site do governo federal:
www.comprasnet.gov.brwww.comprasnet.gov.br
Slide 19
14- Os requisitantes de materiais e/ou servios podero
acompanhar as cotaes eletrnicas (dispensa de licitao at R$
8.000,00) e preges eletrnicos (licitaes sem limite de valor) atravs
do site: www.comprasnet.gov, conforme passo a passo
abaixo:www.comprasnet.gov
Slide 20
Prego Eletrnico: -Acessar o site www. Comprasnet.gov.br;
-Escolha a opo Acesso livre/Preges/Em andamento (ou Encerrados);
-Escolha a opo Preges Eletrnico em Andamento - Clique na UASG da
ENSP: 254450
Slide 21
Cotao Eletrnica: Acessar o site www. comprasnet.gov.br; Escolha
a opo Acesso livre/Cotao Eletrnica (ou Em andamento Com Sesso
Pblica Encerrada); Escolha a opo Cotao em Andamento (ou Com Cesso
Pblica Encerrada) e localize as cotaes da ENSP (UASG 254450)
Slide 22
15- Anualmente no ms de julho o Servio de Gesto de Compras,
Materiais e Contratos realiza Frum de Compras, Almoxarifado,
Patrimnio e Contratos para todos os interessados da Escola visando
prestar esclarecimentos dos procedimentos do Servio que brevemente
constar na pgina da intranet da ENSP. 16- Os pedidos de materiais
devero ser realizados atravs da intranet, conforme passo a passo
abaixo: Acesse: http://intranet.ensp.fiocruz.br/, em seguida,
marque a opo Requisio de material e clique em Manual Requisies
online. Ser aberto um manual explicativo de todo o procedimento
para solicitao de materiais.http://intranet.ensp.fiocruz.br/
Slide 23
17- Os pedidos de compra de materiais a serem adquiridos atravs
do mercado externo (importao e exportao) devero seguir os
procedimentos do SIEX, atravs do site: www.dirad.fiocruz.br, no
caso de dvida ligar para Paulo Miranda ou Anna Lcia, Tatiana Lobo,
Karla pelo telefone: 2598-4200/4245.www.dirad.fiocruz.br 18- A
partir deste ano, os requisitantes devero enviar pedidos de compras
e/ou servios compatveis com a disponibilidade oramentria do
departamento e no da Escola. 19- Dvidas e sugestes podero ser
tratadas atravs do telefone 2598-2545/2598-2707/ Rejane Tavares ou
pelo e-mail [email protected]@ensp.fiocruz.br
Slide 24
CRONOGRAMA DE COMPRAS NACIONAIS Data limite para recebimento
dos pedidos/Processos de compra/Contratao de itens comuns. FASE
I06/03 A 10/03 FASE II05/06 A 09/06 FASE III11/09 A 15/09 Obs:
Poder haver alterao por qualquer motivo alheio.
Slide 25
GRUPO DE MATERIAIS DE CONSUMO NATUREZA DE DESPESA: 339030
-Livros tcnicos (para consulta dos servidores e para biblioteca)
-Material p/udio, vdeo, cine e foto -Material de laboratrio e
hospitalar -Material de Construo -Material eltrico e hidrulico
-Material de expediente e desenho -Material para utilizao grfica
-Material para refrigerao -Material de copa e cozinha
Slide 26
-Medicamentos -Vidraria para Laboratrio -Mouse, fontes, hd, zip
drive, cd-rom, hub, placas diversas, conectores, cabos e outros
acessrios/consumo para microcomputador. -Papis para utilizao grfica
-Produtos qumicos, reagentes e meio de cultura -Suprimentos de
informtica -Uniformes, roupa de cama e aviamentos -Vidraria para
laboratrio
Slide 27
GRUPO DE MATERIAIS: SERVIO NATUREZA DE DESPESA: 339039
-Software (so direitos autorais por isso comprado como servio)
-Servios diversos (solicitar via RCO papel ou a gerencia de infra
estrutura)
Slide 28
GRUPO DE MATERIAIS DE PERMANENTES NATUREZA DE DESPESA: 449052
Todo e qualquer material patrimonivel -Equipamentos de informtica
(microcomputadores, Notebook, scanner, plotter, impressoras e
outros equipamentos de informtica -Nobreak e estabilizador
-Equipamentos para udio, vdeo, cine, foto e som -Eletroeletrnicos e
eletrodomsticos -Equipamento para laboratrio -Mobilirio em geral
-Nobreak e estabilizador -Mquinas para escritrio (fax, calculadora
de mesa, aparelho multifuncional e outros)
Slide 29
PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAO DO FUNDO FIOTEC PODER SER UTILIZADO
PARA COMPRAS E/OU SERVIOS EMERGENCIAIS: Na aquisio de material de
consumo de qualquer espcie; Na prestao de servio pessoa
jurdica
Slide 30
COMPROVAO DA COMPRA E/OU SERVIO: O pagamento das despesas
provenientes da utilizao do fundo fixo podero ser efetuados
mediante a emisso de NOTA FISCAL discriminada, em favor: FIOTEC
FUNDAO PARA DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO EM SADE.
ENDEREO: Av. Brasil, 4036 salas 1013/1015 CNPJ: 02.385.669/0001-74
INSCRIO MUNICIPAL: 02.420.228 INSCRIO ESTADUAL: 77.469.770 CUPOM
FISCAL
Slide 31
. Dever estar discriminado os dados do emitente (Razo Social,
Endereo, CNPJ, Inscrio Estadual) Quando se tratar de despesas com
conduo, basta anexar formulrios comprados em papelaria, datando,
rubricando e informando o itinerrio. Quando se tratar de despesas
com txi, anexar recibo do taxista, preferencialmente de
Cooperativas.
Slide 32
IMPEDIMENTOS: Nenhuma despesa poder ser efetuada na contratao
de pessoa fsica ou na aquisio de material permanente; Nenhuma
despesa poder ser concretizada sem a prvia autorizao do responsvel;
No sero aceitos documentos rasurados, rasgados, com preenchimento
incompletos e sem atesto da Nota Fiscal ou do Recibo; No sero
aceitos comprovantes que no tenham sido emitidos em favor da
FIOTEC.
Slide 33
AUTORIZAO Dever encaminhar memorando destinado ao Servio de
Gesto de Compras, Materiais e Contratos solicitando a compra e/ou
servio e justificando a necessidade. Aps autorizao dever ser
encaminhado o comprovante emitido em favor da FIOTEC.
Slide 34
SUPRIMENTO DE FUNDOS (Portaria 160/2003-PR) Definio: Suprimento
de Fundos consiste na entrega de numerrio a servidor, sempre
precedido de empenho na dotao prpria as despesas a realizar, e que
no possa subordinar-se ao processo normal de compra e/ou contratao.
Caracterizado pela sua necessidade excepcional, disciplinada no
Art. 68 da Lei 4.320 de 17/03/64, Art. 45 do Decreto 93.872 de
23/12/86, par. 3. do Art. 74, Art. 80 e Pargrafo nico do Art. 80 do
Decreto-Lei 200 de 25/02/67, Portaria 95 do Ministrio da Fazenda e
Manual SIAFI cdigo 02.11.22.
Slide 35
Concesso: Somente poder ser concedido Suprimento de Fundos a
servidor da Fiocruz. Valor limite para a concesso de Suprimento de
Fundos estabelecido Portaria 95/02 MF. Cada unidade poder utilizar
at 04 (quatro) Suprimento de Fundos, no valor estabelecido abaixo,
em cada processo, simultaneamente, obedecendo a proposta oramentria
do exerccio; sendo que cada Unidade poder ter at dois Suprimentos
no mesmo elemento.
Slide 36
5% do valor estabelecido na alnea a do Inciso II do Art. 23 da
Lei 8.666/93 para outros servios e compras em geral, atualmente
fixado em R$ 4.000,00. Fica limitado o valor por nota fiscal,
vedado o fracionamento da despesa, disciplinado pela Portaria no.
95/02-MF de 19/04/02, para despesas de pequeno vulto, nos seguintes
percentuais: a)0,25% do valor constante da alnea a do Inciso II do
Art. 23 da Lei 8.666/93, para compras e outros servios, atualmente
fixado em R$ 200,00.
Slide 37
Competncia: Compete ao Ordenador de Despesa de cada unidade
autorizar o Suprimento de Fundos. Utilizao: Para atender despesas
de pequeno vulto, assim entendida aqueles cujo valor, em cada caso,
no ultrapassar limite estabelecido na Portaria 95/02- MF (R$
200,00).
Slide 38
Procedimentos para solicitar Suprimento de Fundos (como
suprido): Para conhecer todas as regras para ser suprido, o
servidor dever consultar na intranet Portaria 160/2003-PR
Documentos/ Normas e Procedimentos/ Oramento e Despesas. Quando se
tratar da aquisio de material que faa parte da linha regular de
estoque, mas que no momento no esteja disponvel, o requisitante
dever ser informado pelo Almoxarifado que no consta o produto e
este justificar a inexistncia do mesmo.
Slide 39
No caso de material de informtica, o Setor de Informtica dever
informar a viabilidade do servio (se anti-econmico, se o conserto
est inserido no contrato de manuteno, se est na garantia, peas
necessrias efetivao do servio), o modelo, e o nmero do patrimnio.
Livros e revista somente sero adquiridos ou assinados se possurem
natureza estritamente tcnica, ou aqueles considerados necessrios ao
servio (dever ser evitada a duplicidade das aquisies e
assinaturas).
Slide 40
No caso de material de informtica, o Setor de Informtica dever
informar a viabilidade do servio (se anti-econmico, se o conserto
est inserido no contrato de manuteno, se est na garantia, peas
necessrias efetivao do servio), o modelo, e o nmero do patrimnio.
Livros e revista somente sero adquiridos ou assinados se possurem
natureza estritamente tcnica, ou aqueles considerados necessrios ao
servio (dever ser evitada a duplicidade das aquisies e
assinaturas).
Slide 41
Materiais e/ou contratao de servios para manuteno de bens mveis
e imveis prestados pelas prprias (dever consultar a Setor de Infra
Estrutura da ENSP). Fica vedada a realizao de qualquer despesa por
conta do Suprimento de Fundos antes de o servidor ter recebido o
numerrio correspondente. Os recursos sero movimentados atravs de
caracteres da conta corrente vinculada especfica. Na
impossibilidade e, caso haja necessidade de pagamento em espcie, os
saques devero ser justificados.
Slide 42
A despesa efetuada dever ser comprovada atravs de Nota Fiscal
ou recibo, em nome da FIOCRUZ ou da ENSP, indicando CNPJ da
unidade. Na Nota Fiscal dever estar descrito o material adquirido
ou o servio prestado devendo ter ainda o carimbo que ateste
recebimento do pagamento do fornecedor ou prestador de servio.
Suprido no pode atestar nota fiscal.
Slide 43
O recebimento do material ou a prestao do servio dever ser
atestado no documento de despesa, pelo servidor responsvel pela
guarda do material ou utilizao do servio, de forma legvel, contendo
o carimbo ou sua identificao, atravs da matrcula cargo. No poder
ser adquirido equipamentos, lanches.
Slide 44
Controle: Compete ao Setor Contbil da unidade analisar a
prestao de contas do Suprimento de Fundos, verificando a
regularidade da utilizao dos recursos, de acordo com as disposies
da Portaria 160/03-PR. Analisada a prestao de contas, o responsvel
pelo setor contbil encaminhar ao ordenador de despesas para
apreciao e aprovao.
Slide 45
Controle: Compete ao Setor Contbil da unidade analisar a
prestao de contas do Suprimento de Fundos, verificando a
regularidade da utilizao dos recursos, de acordo com as disposies
da Portaria 160/03-PR. Analisada a prestao de contas, o responsvel
pelo setor contbil encaminhar ao ordenador de despesas para
apreciao e aprovao.
Slide 46
O ordenador de despesa da Unidade, aps a aprovao de prestao de
contas, devolver o processo ao respectivo Setor Contbil para baixa
de responsabilidade ou providncias cabveis. Caber Administrao de
Unidade manter o controle e acompanhamento dos processos de
Suprimento de Fundos em andamento, de acordo com as disposies da
Portaria 160/03-PR.
Slide 47
Procedimentos para solicitar Suprimento de Fundos ao Suprido
para despesa at R$ 200,00 (como requisitante): O Setor Requisitante
dever preencher formulrio (em anexo) e encaminhar para o SECOM
autorizar, caso no possa ser, automaticamente devolvido; Aps
aprovao do Suprido (Rejane Tavares), o Setor Requisitante dever
buscar o cheque no SECOM (sala 309);
Slide 48
A solicitao de Suprimento de Fundos dever ser
assinada/carimbada pelo chefe do Departamento (matrcula Siape);
Quando o Setor Requisitante comprar o produto ou realizar a prestao
de servio dever imediatamente encaminhar a nota fiscal com os
seguintes dados: CNPJ: 33.781.055/0011-07; Razo Social: Escola
Nacional de Sade Pblica; e Endereo: Rua Leopoldo Bulhes, no. 1480
sala 309 Manguinhos RJ.
Slide 49
O Suprimento de Fundos da ENSP tem o valor de R$ 4.000,00 para
materiais de consumo e o valor de R$ 2.000,00 para prestao de
servio de pessoa jurdica e a utilizao dever ser realizada num
perodo de 60 dias, prorrogveis por mais 30 dias. Aps a prestao de
contas o SECOM dever solicitar ao Ordenador de Despesas para
autorizar abertura de novo Suprimento de Fundos.
Slide 50
IMPORTANTE JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DA COMPRA E OU SERVIO
Por que precisa? Como vai aplicar? Que quantidade precisa? Qual o
consumo previsto? JUSTIFICATIVA DA MARCA Art. 7, Par. 5. e Art. 15,
Par. 7. da Lei 8666/93 vedada a realizao de licitao cujo objeto
inclua bens e servios sem similaridade ou de marcas, caractersticas
e especificaes exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente
justificvel.
Slide 51
IMPORTANTE: O setor requisitante dever informar a especificao
completa (claras e precisas, que definam o padro de qualidade do
produto a ser adquirido), para evitarmos problemas no recebimento
do produto. Poder solicitar amostra do produto. O almoxarifado est
sendo mais rigoroso com as empresas que descumprirem com as
obrigaes contratuais, aplicando multa, advertncia e suspenso de
licitar e contratar com a administrao pblica.
Slide 52
O que a Lei de Licitao veda e os Tribunais de Contas condenam,
em especial o TCU, a preferncia por determinada marca e sua indicao
sem a devida justificativa tcnica. O TCU firmou entendimento de que
a amostra deve ser pedida apenas ao licitante provisoriamente
declarado vencedor. Se satisfatria, adjudicar-se- o objeto; caso
contrrio convocar-se-o os licitantes remanescentes (Deciso no.
1.237/20002 Plenrio). Pesquisas de Mercado (Elaborar Termo de
Referncia) Banco de Dados SISPP Propostas Comerciais Internet
Slide 53
Avisos de Licitaes na Intranet Norma de cartucho e toner Norma
da Fiotec Norma de Limpeza Norma de Servio Grfico (disponvel na
intranet) Cumprimento das fases do Cronograma de Compras
Slide 54
Acrscimo/Supresso Art. 65 da Lei 8.666/93 O Contratado fica
obrigado aceitar, nas mesmas condies contratuais, os acrscimos ou
supresses que se fizerem nas obras, servios ou compras, at 25% do
valor inicial atualizado do contrato. Permisso Onerosa de Uso do
Restaurante 1. e 2. Andar; e trreo xrox. Refeio dos
Estagirios.
Slide 55
SIAD (via intranet) O SIAD (Sistema de Administrao) um avano na
melhoria do nosso processo de trabalho, integrando s reas de
oramento e finanas, compras, almoxarifado e contrato. Da elaborao
da RCO, o processamento e a finalizao da compra, a emisso do
empenho, o controle da cobrana e entrega do material e a liquidao
do pagamento ao fornecedor, todos os passos registrados e com
relatrios gerenciais on line.
Slide 56
SIAD (via intranet) Implantado oficialmente a partir de 02 de
maio de 2006. O SIAD (Sistema de Administrao) um avano na melhoria
do nosso processo de trabalho, integrando s reas de oramento e
finanas, compras, almoxarifado e contrato. Da elaborao da RCO, o
processamento e a finalizao da compra, a emisso do empenho, o
controle da cobrana e entrega do material e a liquidao do pagamento
ao fornecedor, todos os passos registrados e com relatrios
gerenciais on line.
Slide 57
O Setor Requisitante poder ter acesso a todas as informaes
pertinentes ao processo de compra e/ou servio atravs do SIAD. A
Mariza (Coordenadora de Compras do SIAD) est realizando atendimento
pessoal aos usurios que necessitam de esclarecimento para utilizar
o SIAD.
Slide 58
PASSO-A-PASSO INSERIR INFORMAES SOBRE O PROCESSO VIA SIAD 1-
ENTRAR NO SISTEMA SIAD pela home page da ENSP(www.ensp.fiocruz.br)
clicando no cone e CTRL ao mesmo tempowww.ensp.fiocruz.br 2- ou
ainda, pelo endereo: http://cdig.fiocruz.br/siad
http://cdig.fiocruz.br/siad 3- Entrar com o login usurio e SUA
senha AUTORIZADA no sistema * Clique em confirmar
Slide 59
4- Na tabela clicar em REQUISIO * clique inicialmente em
incluir * NA TELA clique em tipo de requisio * Preencha seu nome no
requisitante pois sua senha est ligada a autorizao * fonte de
recurso * Elemento de despesa * grupo de matria (enquadre o
material devidamente conforme lista GRUPO DO MATERIAL). OBS: SEU
SALDO PARA O ELEMENTO PERTINENTE APARECER NA TELA, BLOQUEANDO
QUALQUER VALOR SUPERIOR.. (CASO ISSO OCORRA, DEVER SER CONTACTADO O
FINANCEIRO Sr. Paulo Vieira R:2978)
Slide 60
Em novo item de material digite o primeiro nome do produto e
clique em pesquisar se encontrar o item com especificaes exatas ao
que voc deseja, marque, informe a quantidade e a unidade
corretamente. (ex. se o produto for caixa com 10, a unidade a ser
marcada ser caixa ). Caso deseje indicar algum fornecedor informe
os dados dele na tela pertinente. CLIQUE EM CONFIRMAR
Slide 61
5-Aps concluso de sua RCO, dever imprimir, juntar o memo de
solicitao de compra e a justificativa da necessidade da compra e
enviar para o SEVIO DE COMPRAS. 6-CADASTRANDO UM ITEM V ao cone
MATERIAL dentro de requisio Clique em INCLUIR na tela de Pesquisa
Preencha os dados corretamente, inclusive a unidade de material e
ENQUADRANDO O ITEM CORRETAMENTE NO GRUPO DE MATERIAL, clique em
CONFIRMAR:
Slide 62
* Preencha os dados corretamente no esquecendo-se quando o
material item de almoxarifado, no pertinente que voc solicite,
devendo primeiramente entrar em contato com o mesmo
(cartucho,lpis,borrracha, etc). * O sistema est preparado para
gerar um cdigo automaticamente para cada item novo cadastrado (no
aparecer na tela), assim ao termino de seu cadastro, retorne ao
cone requisio e efetue sua RCO ou a alterao/incluso.
Slide 63
7- ALTERANDO RCO CLIQUE NO ICONE REQUISIO e identifique sua
rco, assim: * Em N DE DOCUMENTO clique na setinha e marque o nmero
da rco, em seguida clique em alterar. A tela se abrir podendo ser
feita a alterao desejada. NO ESQUEA DE CONFIRMAR AO FINALIZAR.
Qualquer dvida, entre em contato com a Coordenao SIAD/Compras.
Slide 64
Objetivos do Sistema (SIAD): Acelerar os procedimentos de
compras de materiais e/ou equipamentos e contratao de servio;
Obteno online de todas as informaes referente ao andamento dos
processos de compras e servios; Melhoria no processo de trabalho;
Integrar as reas de oramento, finanas, compras, almoxarifado e
contrato.
Slide 65
PADRONIZAO FUNDAMENTO LEGAL: Art. 15, Inciso I e Art. 7., 5.,
da Lei no. 8.666/93. Art. 15 As compras, sempre que possvel,
devero: I Atender ao princpio da padronizao, que imponha
compatibilidade de especificaes tcnicas e de desempenho,
observadas, quando for o caso, as condies de manuteno, assistncia
tcnica e garantia oferecidas;(...)
Slide 66
Art.
7............................................................ 5.
vedada a realizao de licitao cujo objeto inclua bens e servios sem
similaridade ou de marcas, caractersticas e especificaes
exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente
justificvel.
Slide 67
OBJETO: COMPRAS, OBRAS E SERVIOS, SENDO QUE APLICVEL COM MAIOR
RELEVNCIA S COMPRAS. OBJETIVO: RACIONALIZAO DA ATIVIDADE
ADMINISTRATIVA, REDUO DOS CUSTOS, OTIMIZAO DA APLICAO DOS RECURSOS
E QUALIDADE DOS PRODUTOS.
Slide 68
ROTEIRO PARA O PROCEDIMENTO DE PADRONIZAO 1- Ato de constituio
da Comisso Especial (Direo da Unidade ou autoridade equivalente);
2- Formalizao do Processo administrativo contendo: Metodologia a
ser utilizada pela Comisso; Levantamento dos materiais/bens
disponveis para a padronizao em face das necessidades
administrativas;
Slide 69
Exame e avaliao dos materiais/bens disponveis considerando:
projeo de consumo semestral/anual pela Unidade; especificaes
tcnicas, condies de desempenho, de estocagem, de garantia e/ou
assistncia tcnica e demais fatores considerados importantes; Relao
dos materiais/bens selecionados juntamente com a justificativa
tcnica que fundamentou a escolha. 3- Publicao da Portaria que
aprova a padronizao (Presidncia).
Slide 70
Padronizao A Lei de Licitaes determina que as compras, sempre
que possvel, devero atender ao princpio da padronizao. Para que
haja padronizao preciso existir compatibilidade de especificaes
tcnicas e de desempenho. Significa dizer que determinado produto a
ser adquirido dever atender a caractersticas tcnicas uniformes
estabelecidas pela Administrao e, quando for o caso, as condies de
manuteno, assistncia tcnica e garantia oferecidas.
Slide 71
cabvel sempre que houver necessidade e convenincia de se
estabelecerem critrios uniformes para as contrataes realizadas pela
Administrao. Normalmente aplicvel a compras, com veculos, mquinas e
equipamentos, mas pode alcanar obras e servios. Para padronizar
devem ser observadas as condies de manuteno, assistncia tcnica e
garantia oferecidas. Por isso, a escolha deve ser objetiva e
tcnica, fundamentada em estudos, laudos, percias e pareceres que
demonstrem as vantagens econmicas e o atendimento ao interesse
pblico. E quaisquer desses casos, a Administrao pode ter por base
produto, projeto ou tecnologia j integrante do patrimnio pblico
e/ou futuras contrataes.
Slide 72
O treinamento dos servidores para o manuseio de equipamentos, o
barateamento do custo de manuteno pela compra de peas de reposio
com economia de escala e a facilidade de substituio so algumas
vantagens da padronizao. No entanto, aspectos como avano tecnolgico
e restrio do universo de fornecedores so desvantagens que
desaconselham a padronizao.
Slide 73
Ao final do procedimento de padronizao, sero escolhidas
determinadas caractersticas e atributos tcnicos indispensvel
contratao. A lei no admite, porm, a preferncia de marca
determinada, em razo de prevalecer o princpio da igualdade entre os
fornecedores. A padronizao de marca somente possvel em casos
excepcionais, quando ficar incontestavelmente comprovado que apenas
aquele produto, de marca certa, atende aos interesses da
Administrao.
Slide 74
A padronizao, em regra, no afasta a realizao de procedimento
licitatrio, j que pode haver no mercado mais de um fornecedor do
produto padronizado, a exemplo dos casos em que a comercializao no
feita diretamente pelo fabricante ou representante exclusivo. O
processo de padronizao no motivo, pois, para contratao direta, por
inexigibilidade de licitao. Somente em situaes em que o processo de
licitao no se justifique, possvel a contratao por inexigibilidade
de licitao. Mas, nesse caso, devero ser apresentados circunstancial
e objetivamente os motivos que levaram a Administrao a no realizar
o procedimento licitatrio.
Slide 75
Padronizao Computadores A Secretaria de Logstica e Tecnologia
da Informao (SLTI) do Ministrio do Planejamento vai padronizar as
especificaes tcnicas para os editais de compras de
microcomputadores feitas pelo Governo Federal. O objetivo facilitar
o processo de compra de computadores e melhorar a qualidade dos
equipamentos adquiridos pelos rgos pblicos. A medida tambm busca
obter ganhos de escala e evitar falhas nos editais.
Slide 76
As especificaes vo padronizar trs categorias de equipamentos:
Bsico, padro e avanado. Acadmica, do governo e tambm com
fornecimento dessa rea. Finalizada a consulta pblica, o padro
passar por uma fase de teste por trs meses quando ainda ser
opcional. Passado esse prazo, a utilizao dessas especificaes ser
obrigatria. As especificaes estaro disponveis no portal de compras
do governo federal www.comprasnet.gov.br.
Slide 77
Exemplos de Pronunciamento da Procuradoria referente a incluso
de marca: Instruo Processual (Exemplo do Processo
25388.000520/06-40, Pronunciamento 903/06 CLC PF) Tendo em vista a
orientao deste rgo jurdico constante do MEMORANDO-CIRCULAR 01/2004
de 21 de Agosto de 2004, externada na inteno de atender as
determinaes da Lei 8.666, de 1993 no que diz respeito a padronizao,
faz-se necessria para a regularidade deste procedimento a juntada
da Portaria de Padronizao referente as marcas solicitadas; caso
contrrio, em no existindo ainda padronizao, e at que a mesma seja
procedida de conformidade com as respectivas normas legais, devero
as marcas solicitadas ser excludas deste processo para seu
prosseguimento, ressalva esta extensiva a todo o edital e seus
anexos.
Slide 78
Instruo Processual (Exemplo do Processo 25388.000194/06-71) No
tocante s especificaes, dever ser observado o disposto no inciso I
do art. 9. do Decreto no. 5.450/2005, assim como em relao as
marcas, dever ser observada orientao deste rgo jurdico constante do
MEMORANDO- CIRCULAR no. 01/2004 de 21 de agosto de 2004, externada
na inteno de atender as determinaes da Lei no. 8.666, 1993 no que
diz respeito a padronizao. Ressalto que caso os produtos somente
possam ser adquiridos atravs das marcas solicitadas por razes de
natureza tcnica, a Administrao dever explicitar tecnicamente os
motivos que levam aquisio da referida marca, em estrita observncia
ao art. 7., 5., da Lei 8.666/93. Por oportuno, registramos que
justificativas genricas no atendem ao comando legal do referido
artigo.
Slide 79
Art. 9., Inciso I do Decreto 5.450/2005: Elaborao de termo de
referncia pelo rgo requisitante, com indicao do objeto de forma
precisa, suficiente e clara, vedadas especificaes que, por
excessivas, irrelevantes ou desnecessrias, limitem ou frustrem a
competio ou sua realizao.
Slide 80
CONTRATAO DIRETA A licitao regra para a Administrao Pblica,
quando compra ou contrata bens e servios. No entanto, a lei
apresenta excees a essa regra. So os casos em que a licitao
legalmente dispensa, dispensvel ou inexigvel. Na Lei de Licitaes,
no art. 24, incisos I e II, dispensa a licitao por considerar que o
valor da contratao no compensa os custos de Administrao com
procedimento licitatrio. Essa dispensa por valor no pode
ultrapassar 10% (dez por cento) do limite previsto para modalidade
convite (R$ 80.000,00).
Slide 81
So dispensveis de licitao, no que couber, dos incisos I ao XXIV
da Lei 8666/93: Obras e servios de engenharia, desde que no se
refiram a parcelas de uma mesma obra ou servio ou ainda de natureza
idntica e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e
concomitantemente; Compras e outros servios, desde que no se
refiram a parcelas de um mesmo servio, compra ou alienao de maior
vulto que passa ser realizada de uma s vez.
Slide 82
Valores atuais que dispensam licitao: Obras e servios de
engenharia at R$ 15.000,00 Compras e outros servios at R$ 8.000,00
(materiais de consumo, permanente e servios)
Slide 83
INEXIGIBILIDADE DE LICITAO (Art. 25, Incisos I, II e III) O
art. 25 da Lei de Licitaes considera a licitao inexigvel quando h
inviabilidade de competio, em especial, nos casos de: Aquisio de
materiais, equipamentos ou gneros que s possam ser fornecidos por
produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a
preferncia de marca; Contratao de servios tcnicos de natureza
singular, com profissionais ou empresas de notria especializao,
vedada a inexigibilidade para servios de publicidade e
divulgao.
Slide 84
Art. 25 c/c Art. 13 (servio caput Inciso I (mat/equip)
Exemplos: Notria Especializao (Art. 25 Par. 1.) Definio:
Considera-se notria especializao, o profissional ou empresa cujo
conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho
anterior, estudos, experincias, publicao, organizao, etc.
Slide 85
PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAO DIRETA Documentao necessria para
Solicitao de Materiais de Consumo e Permanente: dispensvel de
licitao para compras e servios at R$ 8.000,00 (Oito mil
reais).
Slide 86
Memorando, destinado ao Diretor da ENSP, justificando a
necessidade da compra e o no. do Projeto ou POM. RCO, com todos os
campos preenchidos, se possvel indicar empresas no campo firmas
indicadas pelo solicitante (nome, telefone ou telefax) e, se
possvel, digitada para facilitar a compreenso, a ser enviado pelo
SIAD. O usurio dever acessar o SIAD de atravs de senha autorizada
pelo Gerente do Sistema.
Slide 87
No caso de indicao de marca necessrio que a justificativa
demonstre que tecnicamente s aquela marca atende s necessidades
especficas do requisitante, perfeita, individualizada e
demonstrada. A especificao dos materiais e/ou equipamentos dever
ser completa e, de preferncia, em ordem alfabtica. Os documentos
acima devero ser entregues no SECOM devidamente assinada, carimbado
pelo Chefe do Departamento.
Slide 88
Documentao necessria para Solicitao de Prestao de Servio para
Pessoa Jurdica: Memorando, destinado ao Diretor da ENSP,
justificando a necessidade da compra e o no. do Projeto ou POM.
RCO, com todos os campos preenchidos, se possvel indicar empresas
no campo firmas indicadas pelo solicitante (nome, telefone ou
telefax) e, se possvel, digitada para facilitar a compreenso, a ser
enviado pelo SIAD.
Slide 89
Projeto Bsico a descrio detalhada do objeto a ser contratado,
dos servios a serem executados, sua freqncia e periodicidade,
caractersticas do pessoal, materiais e equipamentos a serem
fornecidos e utilizados, procedimentos a serem seguidos, cuidados,
deveres, disciplina, gesto da qualidade, informaes a serem
prestadas e controles a serem adotados.
Slide 90
Plano de Trabalho o documento aprovado pela autoridade
competente, que consigna a necessidade de contratao dos servios,
orientando a caracterizao do objeto, evidenciando as vantagens para
a Administrao e sua economicidade, no que couber, e definindo
diretrizes para elaborao dos projetos bsicos. O usurio dever
acessar o SIAD atravs de senha autorizada pelo Gerente do Sistema.
Os documentos acima devero ser entregues no SECOM devidamente
assinada, carimbado pelo Chefe do Departamento.
Slide 91
Documentao necessria para Solicitao de Prestao de Servio para
Pessoa Fsica: Memorando destinado ao Servio de Recursos Humanos
SHR/CDIG informando a necessidade do servio e como deve ser
realizado, justificando tecnicamente a escolha do profissional a
ser contratado; Nota: A unidade contratante, deve indicar que o
preo proposto est de acordo com os praticados no mercado, em
cumprimento ao Inciso III, do Pargrafo nico, do Artigo 26 da Lei
8.666/93.
Slide 92
RCO com os seguintes campos preenchidos: descrio da
unidade/subunidade solicitante, descrio do servio, valor estimado
da prestao de servio, estimado por, assinatura/carimbo do
requisitante a ser enviado pelo SIAD.
Slide 93
Do Profissional Selecionado: Cadastro no SICAF ou Certido de
Quitao de Tributos emitida pela Receita Federal
(www.receita.fazenda.gov.br);www.receita.fazenda.gov.br Cadastro de
profissional autnomo devidamente preenchido em todos os campos,
para lanamento no SGA; Declarao informando que o profissional no
pertence ao Quadro de SERVIDORES ATIVOS da Administrao Pblica
Federal, Estadual ou Municipal, conforme disposto no inciso III, do
artigo 9, da Lei 8.666/93 e Declarao de Inexistncia de Fatos
Superveniente para a contratao, conforme disposto no 2 do art 32 da
Lei n. 8.666/93 (Anexo B);
Slide 94
currculo vitae, assinado pelo profissional, compatvel com as
atividades a serem contratadas; documentos que comprovem a formao
profissional, permitindo avaliar a compatibilidade da formao com o
objeto da contratao, que ser cadastrado pelo S.R.H. ( diploma
universitrio, certificados de cursos realizados na rea da contratao
); cpia da Identidade, CPF e Registro Profissional, se houver;
Slide 95
proposta de trabalho elaborada e assinada pelo profissional que
se pretende contratar, contendo: - a descrio do servio a ser
prestado em etapas, ou seja, informando a data de entrega de cada
tarefa/produto e respectivo cronograma (prazos contados em meses ou
dias, a partir do recebimento do empenho ( contrato);
Slide 96
Observaes: a)No mencionar o perodo da contratao e a carga
horria, visto que o profissional realizar tarefa com cronograma de
previso de entrega da tarefa realizada. b) O profissional deve ser
titular da conta corrente, no podendo ser conta conjunta, conta
poupana ou conta de terceiros, sob pena de no efetuar o pagamento,
visto a incompatibilidade do Sistema SIAFI.
Slide 97
REGISTRO DE PREOS (Decreto 3931 de 19/09/2001) (Decreto 4342 de
23/08/2002, altera dispositivos do Decreto 3931/01 incluindo a
possibilidade da utilizao da modalidade prego) SISTEMA DE REGISTRO
DE PREOS: Sistema de aquisio e contratao de servios, por meio de
uma nica licitao, na modalidade de concorrncia pblica ou prego, em
que as empresas disponibilizam os bens e servios a preos e prazos
registrados em ata especfica e que a aquisio ou contratao feita
quando melhor convier aos rgos/entidades que integram a Ata.
Slide 98
ATA DE REGISTRO DE PREOS: Documento vinculativo, obrigacional,
com caractersticas de compromisso para futura contratao, onde se
registram os preos, fornecedores, rgos participantes e condies a
serem praticados, conforme as condies mantidas no instrumento
convocatrio e propostas apresentadas. rgo Gerenciador rgo
responsvel pela conduo do conjunto de proc edimentos do certame
para Registro Preos e gerenciamento da Ata de Registro de Preos
dele decorrente; rgo Participante rgo que participa dos
procedimentos iniciais do Sistema Registro de Preos e integra a Ata
de Registro de Preos.
Slide 99
INFORMAES IMPORTANTES Os preos registrados sero publicados
trimestralmente para orientao da Administrao, na imprensa oficial.
Validade do registro no superior a um ano. A Ata de R.P. tem que
ser publicada no DOU. Poder ultrapassar o exerccio financeiro, no
necessrio reservar recurso oramentrio. O prazo de validade da Ata
de Registro de Preos no poder ser superior a um ano, computadas
neste as eventuais prorrogaes (Art. 57, par. 4. da Lei 8666/93
Carter excepcional).
Slide 100
As aquisies no podero exceder, por rgo ou entidade, a 100% dos
quantitativos registrados na Ata de Registro de Preos. Os contratos
decorrentes do Sistema de Registro de Preos tero sua vigncia,
conforme as disposies contida no edital e contrato, de acordo com o
artigo 57 da Lei 8666/93.
Slide 101
Ser adotado, preferencialmente nas seguintes hipteses: Quando,
pelas caractersticas do bem ou servio, houver necessidade de
contrataes freqentes. Quando for mais conveniente a aquisio de bens
com previso de entregas parceladas ou contrataes de servios
necessrios a Administrao para o desempenho de suas atribuies.
Quando for conveniente a aquisio de bens ou a contratao de servios
para atendimento a mais de um rgo ou entidade, ou a programas de
governo;
Slide 102
Quando pela natureza do objeto no for possvel definir
previamente o quantitativo a ser demandado pela administrao. O
Registro de Preos ser precedido de ampla pesquisa de mercado. A
ENSP iniciar Registro de Preos na prxima fase do Cronograma de
compras, para realizar o gerenciamento da Ata de Registro de Preos,
evitar fracionamento e resolver problema de armazenagem de
materiais.
Slide 103
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO Considerado um dos
mais completos sistemas de compras governamentais via Internet, o
Comprasnet o instrumento com o qual o governo federal realiza com
ampla publicidade, facilidade de uso, segurana, transparncia e
economicidade, a aquisio de bens e servios. Foi concebido desde o
incio visando atender trs seguimentos de usurios: uma parte de
acesso livre para toda a sociedade, uma parte para atendimento aos
rgos governamentais e uma terceira para fornecedores.
Slide 104
O Portal de Compras do governo federal trabalha com as
modalidades de Prego Eletrnico, Prego Presencial e Cotao. Para o
fornecedor, todos os servios so gratuitos, o que amplia a
concorrncia, reduz os preos e democratiza o acesso. Entre os
servios disponibilizados, esto o envio de avisos de licitao, o
download dos editais e do catlogo de materiais e servios utilizados
pelo governo, resultado das licitaes e contratos, alm de consultas
a situaes cadastrais.
Slide 105
HistricoAnual Ano Acessos 1999135.934 2000676.735 20012.034.122
20022.187.844 20037.508.022 20048.324.156 200514.300.649 (Jan-Maio)
20066.876.164 O cidado utiliza o ComprasNet como ferramenta de
controle e fiscalizao das aes no mbito das compras
governamentais.
Slide 106
SEGURANA Para que todo o cenrio anterior se efetive, a segurana
tem um papel relevante. O ComprasNet j conta, atualmente, com um
processo totalmente seguro, no qual toda a participao no processo
licitatrio, tanto do pregoeiro quanto dos fornecedores, depende de
um login que autenticado de forma segura nos servidores do Serpro.
Para melhorar mais ainda esse processo, o Ministrio do Planejamento
juntamente com o Serpro est desenvolvendo o processo de certificao
digital do ComprasNet, programado para entrar em operao a partir de
julho.
Slide 107
Alm da segurana de se saber quem realmente est no sistema, a
certificao digital proporcionar aos documentos emitidos pelo
processo, a assinatura eletrnica de quem os emitiu tornando-se um
documento seguro. O certificado digital um documento eletrnico,
assinado digitalmente por uma terceira parte confivel, que associa
uma entidade (pessoa, processo ou servidor) a uma chave pblica e
contm os dados de seu titular, tais como nome, e-mail, CPF, chave
pblica, nome e assinatura da Autoridade Certificadora que o
emitiu.
Slide 108
O Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto implanta a
assinatura eletrnica nas compras pblicas federais. A Secretaria de
logstica e Tecnologia da Informao (SLTI) do Ministrio do
Planejamento adquiriu cinco mil tokens para armazenar as chaves
criptogrficas que compe os certificados digitais. Essas certificaes
sero realizadas pelo SERPRO, de acordo com as recomendaes da
Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP Brasil). Todas as
transaes eletrnicas assinadas digitalmente tm validade jurdica
garantida pela Medida Provisria 2.200/01 que instituiu o ICB-Brasil
para a autenticidade, a integridade e validade jurdica de
documentos em forma eletrnica e das aplicaes que utilizem
certificados digitais, bem como a realizao de transaes eletrnicas
seguintes.
Slide 109
NOVAS IMPLEMENTAES Para agregar mais valor ao sistema, o Serpro
est desenvolvendo novas funcionalidades para o Prego Eletrnico e
Prego Presencial que iro ampliar o nvel de utilizao do sistema
disponibilizando novas formas de compras. A partir de julho, os
usurios tero condies de realizar preges por Equalizao de ICMS e por
Maior Desconto. O primeiro visa atender s empresas que so abrigadas
ao recolhimento da diferena de ICMS de produtos e servios
adquiridos de outros estados. O segundo servir a quem compra na
forma de maior desconto ao invs do menor preo.
Slide 110
Ainda em 2006, teremos o Prego por Preo global ou por Lote que
visa atender aos rgos que querem contratar um nico fornecedor que
lhes fornea todo o Lote pelo menor valor. Outras novidades esto no
caminho da educao. O Serpro est construindo um novo curso de prego
em Ensino a Distncia (EAD) que contemplar todas as novas
implementaes do ComprasNet, tornando mais fcil o aprendizado dos
pregoeiros. Esses tornar-se-o mais capacitados a operar preges.
Para os fornecedores tambm est sendo desenvolvido um simulador
virtual que vai tornar o sistema mais familiar para quem nunca o
utilizou.
Slide 111
Alm dessas mudanas, h uma constante preocupao do Serpro em
desenvolver melhorias contnuas para o ComprasNet, tanto do ponto de
vista do usurio quanto da necessidade de seus Clientes, tornando-o
um dos principais portais de compras do mundo, com facilidade para
os fornecedores, maior transparncia para a sociedade e gerando
economia para as contas pblicas.
Slide 112
PREGO Definio o procedimento administrativo por meio do qual a
Administrao Pblica, garantindo a isonomia, seleciona o fornecedor
ou prestador de servios, visando a execuo de objeto comum no
mercado, permitindo aos licitantes, em sesso pblica, reduzir o
valor da proposta por meio de lances verbais e sucessivos.
Slide 113
Prego Eletrnico Obrigatrio a partir de 1. de julho, conforme
art. 4., C/C art. 32 do Decreto 5.450/05. Sem limite de valor. S
para compras e servios comuns. No fraciona a despesa. Sem a presena
fsica de fornecedores na sala.
Slide 114
1 Bens e servios comuns - so aqueles cujos padres de desempenho
e qualidade possam ser concisa e objetivamente definido no objeto
do edital, em perfeita conformidade com as especificaes usuais do
mercado. 2 Prego Presencial - a modalidade de licitao em que a
disputa pelo fornecimento de bens e servios comuns feita em sesso
pblica, por meio de propostas escritas e lances verbais.
Slide 115
3 Prego Eletrnico o prego, na forma eletrnica, como modalidade
de licitao do tipo menor preo, realizar-se- quando a disputa pelo
fornecimento de bens e servios comuns for feita a distncia em sesso
pblica, por meio de sistema que promova a comunicao pela internet
no site www.comprasnet.gov.br www.comprasnet.gov.br
Slide 116
O Prego Eletrnico um aprimoramento do Prego Presencial que j
alcana grande sucesso. Nele, h a possibilidade de negociao,
manifestao de recursos e contra-razo, divulgao das atas e dos
termos de adjudicao e homologao. A diferena entre os dois que o
prego realizado pela internet oferece maior velocidade e facilidade
para a participao dos fornecedores e do acesso, pela sociedade, a
todas as informaes do processo. No prego convencional, os
fornecedores disputam quem vender servios ou produtos pelo menor
preo por meio de lances, em um local pblico, com a presena dos
interessados, num rito conduzido por um pregoeiro do governo.
Slide 117
bom ressaltar que o Prego Eletrnico consiste no mesmo rito, sem
a necessidade do deslocamento dos fornecedores: eles podem
participar de qualquer ponto do pas, porque o processo acontece via
internet, at a definio do vencedor. Com isso, aumenta-se o nmero de
participantes em um processo licitatrio, aumentado a quantidade de
ofertas e reduzindo- se o preo.
Slide 118
O Prego Eletrnico tambm possui duas modalidades: Preos
Praticados e Registro de Preos. Na primeira, ocorre o processo de
compra normal, onde h um item com uma quantidade definida. Ao ser
homologado, o fornecedor j providencia a entrega do item mediante o
empenho no sistema. J na segunda modalidade, possvel ter mais de um
fornecedor vencedor e mais de um comprador para o mesmo item. Como
pode haver mais de um comprador, o volume quantitativo do item
costuma ser maior tambm e, com isso, aumentar-se o poder de compra
dos rgos, reduzindo-se o valor.
Slide 119
Outro ponto positivo que o prego por Registro de Preos (SRP)
vlido por at um ano. Isso significa que os rgos no so obrigados a
receber e nem pagar tudo ao mesmo tempo, podendo transcorrer
durante toda a validade da ata do prego. Assim, tem-se a idia de
que o governo possui um estoque virtual podendo recorrer a ele na
hora em que precisar. Alm disso, os preos so garantidos. O sistema
ser adotado de recursos de criptografia e de autenticao que
garantam condies de segurana em todas as etapas do certame.
Slide 120
Apoio operacional e tcnico da Secretaria de Logstica e
Tecnologia da informao do Ministrio do Planejamento, Oramento e
Gesto, que atuar como provedor do sistema eletrnico para os rgos
integrantes do SISG. Devero ser previamente credenciados perante o
provedor do sistema eletrnico: a autoridade competente; o
pregoeiro; a equipe de apoio; os licitantes.
Slide 121
O credenciamento dar-se- pela atribuio de chave de identificao
e de senha, pessoal e intransfervel, para acesso ao sistema
eletrnico. A empresa dever est cadastrada no SICAF. Nas licitaes
para a aquisio de bens e servios comuns ser obrigatria a modalidade
prego, sendo preferencial a utilizao de sua forma eletrnica. O
prego deve ser utilizado na forma eletrnica, salvo nos casos de
comprovada inviabilidade, a ser justificada pela autoridade
competente.
Slide 122
O Prego Eletrnico no se aplica s contrataes de obras de
engenharia, bem como s locaes imobilirias e alienaes em geral. Os
preges na ENSP esto alcanando um percentual de economia de at
45,49%. O Prego Eletrnico reduziu custos das compras do governo
federal em at 30% em dois anos. Fornecedores da Unio aumentaram
42%.
Slide 123
Reduo no nmero de contestaes administrativas e judiciais. Reduo
do prazo para contratar (vantagem) Prego 17 dias Convite 22 dias
T.P. 90 dias C.P. 120 dias O fornecedor no precisa se deslocar para
vender.
Slide 124
O prego surgiu no Brasil em 1998 para as compras da Anatel. No
ano 2000, o governo federal aprovou a Lei que estendia a modalidade
a toda a administrao. O prego eletrnico foi a modalidade mais
utilizada pelo Governo Federal pra a aquisio de bens e servios
realizadas no primeiro semestre de 2006.
Slide 125
Foram feitos 6.974 preges eletrnicos nesse ano, um nmero trs
vezes superior ao somatrio dos procedimentos realizados nesta
modalidade no primeiro semestre dos anos de 2002 a 2005. SICAF 240
mil fornecedores esto cadastrados no Sistema de Habilitao Jurdica,
balanos, certides negativas de dbito e desempenho, ocorrncias e
penalidades. A grande vantagem sem dvida, a reduo do custo. O Prego
Eletrnico do Comprasnet est em funcionamento desde 2001.
Funcionando como leilo reverso gerando uma economia mdia de 20% a
30% entre o valor de referncia e o valor homologado, aquele pago
efetivamente no final.
Slide 126
Dados consolidados a partir de 2003 apuram que o governo
economizou (com a reduo de custos no processo de compras), somente
com o Prego Eletrnico, mais de 700 milhes de reais. O prego est
formatado para suprir as necessidades das organizaes pblicas. Isso
significa dizer que o prego sinnimo de responsabilidade social,
pois recursos pblicos esto sendo utilizados e devem ser
transparentes para o acompanhamento dos cidados.
Slide 127
O pregoeiro um gestor pblico que deve ter habilidades
gerenciais, tais como liderana, sendo capaz de analisar situaes e
reconhecer as motivaes de sua equipe de apoio e de fornecedores,
com vistas resoluo de conflitos. Tabela de Prego
Slide 128
PREGO 2006 N do Processo Objeto Prego Eletrn ico n Valor
Estimado Valor total contratado Licitante Vencedor Percent ual de
Econo mia Setor Requisit ante 000005/2006- 59 PRESTAO DE SERVIOS
GRFICOS 01/06 R$ 994.844,15 R$ 746.653,50 EDIOURO GRFICA EDITORA
LTDA 24,94%CDIG 000127/2006- 55 AQUISIO DE SACOS PLSTICOS 02/06 R$
53.332,33 R$ 22.300,00 PAPALIX PLSTICOS E DESCARTVEIS LTDA
58,19%RADIS 000217/2006- 47 AQUISIO DE TONER, CARTUCHO PARA
IMPRESSORA HP E FITA PARA IMPRESSO 03/06 R$ 33.801,08 R$ 15.975,54
MICROINFO PAP. E INFORMTICA LTDA, CIL COMRCIO DE INFORM. LTDA;
GOLDEN DISTRIBUIDORA LTDA, ALVES E LIMA LTDA 52,73% ALMOXA RIFADO
000208/2006- 56 AQUISIO DE TUBOS PARA COLETA DE SANGUE VCUO 04/06
R$ 13.503,00 R$ 6.940,00 GREINER BIONE BRASIL PROD.MED.HOSP. LTDA
48,60%CSESF 000158/2006- 15 AQUISIO DE COLUNA CAPILAR PARA
CROMATOGRAFIA GASOSA, LQUIDA, LINER SPLITLESS, ANILHA LONGA, SEPTO,
TAMPA DE VIAL, MICROVIAL, DA MARCA AGILENT 05/06 R$ 8.490,46 R$
5.734,80 HEXIS CIENTFICA LTDA; TEDIA BRAZIL PROD. P/ LAB.
LTDA;SOVEREING COM DE PROD. P/ LAB. LTDA 32,45%CESTEH
Slide 129
000211/2006- 70 Aquisio de kits para teste de HIV DUO, marca
biomerieux e kits confirmatrios, marca orgenics 06/06 R$ 34.519,58
R$ 30.477,40 ENZIPHARMA E FDA COM. 11,70%CSESG 000163/2006- 10
AQUISIO DE SISTEMA INTEGRADO DE PARASITOLOGIA E COLETA DE EXAMES-
TF-TESTE 07/06R$ 18.500,00 IMMUNOASSAY IND. E COM. LTDA -CSESG
000159/2006- 51 AQUISIO DE MATERIAIS LABORATORIAIS (COLUNA
BAKERBOND, ESTANTE PLSTICA, LMPADA PARA ESPECTROFOTMET RO, CAPILAR,
TAMPO PARA CALIBRAO, PISSETE E PIPET AID) 08/2006R$ 29.617,84 R$
10.367,77 DBS-3 COMERCIAL CIENTFICA LTDA, LEONOR COMERCIAL LTDA ME,
SINC DO BRASIL INST. CIENT. LTDA; STOKCY EQUIP. CIENT. LTDA
64,99%CESTEH 000155/2006- 73 AQUISIO DE MEDICAMENTOS 09/2006R$
75.887,45 R$ 47.603,96 DIVERSAS37,27% CESTEH/ CSEGSF 000195/2006-
15 AQUISIO DE TUBOS DE GRAFITE, PLATAFORMAS, CAPILARES, LMPADAS,
CILINDROS, ADAPTADORES E OUTROS CONSUMVEIS DA MARCA PERKINELMER
10/2006R$ 29.625,10 R$ 19.738,90 HEXIS CIENTFICA LTDA; PERKINELMER
DO BRASIL LTDA; CROMATOGRAFIA COM. DE MAT. PARA LABORATRIO LTDA;
MILENIUM MAC EQUIP. E MAQ. LTDA 33,37%CESTEH
Slide 130
000250/2006- 77 PRESTAO DE SERVIOS DE CABEAMENTO PARA ADIO DE
PONTOS DE REDE 11/2006R$ 22.546,66R$ 9.871,00 7 LAN INFORMTICA LTDA
56,22%SERINF 000160/2006- 86 AQUISIO DE MATERIAL DE VIDRARIA
12/2006R$ 10.279,17R$ 4.221,60 Hexis Cientfica Ltda; Fortlabor Com.
E Art. para Lab. e Hosp.; Rei Labor Com. De Produtos para
Laboratrio Ltda; Roni Alzi Vidros Cientficos Ltda; Qualyta Lab
Equip. para Lab. Ltda; Cipaflex Com. E Representaes Ltda; Qualyta
Lab Equip. para Lab. Ltda; Dibrax Comercial Ltda; 59% DENSP/C ESTEH
000192/2006- 81 AQUISIO DE MATERIAL CIRRGICO E HOSPITALAR 13/2006R$
16.530,84R$ 7.949,12 POINT SUTURE DO BRASIL IND. DE FIOS CIRURG.
LTDA; DINMICA ODONTO-HOSP. LTDA, CBS MDICO CIENT.COM. E REPRES.
LTDA; QUALIVIDROS DIST. LTDA; INALAB COM. E REPRES. LTDA; NEW
SPECTRO HOSP. DE MERITI LTDA; ART LAB. PROD. CIENTIF. LTDA,
CIRRGICA SO JOS LTDA, MICROLLAGOS MICROSCOPIA CIENT. LTDA; CRAL
ARTIGOS P/ LAB. LTDA; PR-ANLISE QUIM. LTDA 51,92% CESTEH/ CSEGSF/
DENSP
Slide 131
000566/2006- 69 AQUISIO DE CMERA DIGITAL, COMPACT FLASH,FLASH E
OBJETIVA 14/2006R$ 20.487,89 R$ 11.342,00 Solution systens com. E
serv. Ltda, Informatic com. E repres. Ltda, Tucum Informtica ltda
44,64%CCI 000215/2006- 58 AQUISIO DE ACESSRIOS DE INFORMTICA
15/2006R$ 99.463,16 R$ 43.291,69 CIL Com. De Informtica Ltda;
Campotel Ltda; Companhia Mineira de Informtica Ltda; Cristiane de
Souza Lendengue ME; GTM Com. De Equip. e Suprimentos Ltda; Krista
Eletrnica Ltda; Linktek Com e Representao Ltda; Mais Imagens e
Locaes Ltda EPP; Multisuprimentos Supr. e Equip p/ Informtica Ltda;
On Line Equip. e Distr. de Informtica; Parco Papelaria; Primetech
Informtica Ltda; Profile Com. e Serv. Ltda ME; Telis Eletrnicos
Ltda; Unicenter 23 Com. e Serv. de Informtica Ltda; WWR Com. Ltda
ME 56,47%SERINF 000567/2006- 11 AQUISIO DE APARELHO DE AR
CONDICIONADO SPRINGER, FREEZER MICROONDAS, FURADEIRA, MARTELO,
REFRIGERADOR, ETC. 16/2006R$ 65.315,18 Licitao em 15/09/2006 DCB E
INFRA- ESTRUT URA
Slide 132
000632/2006- 09 AQUISIO DE EQUIPAMENTO DE LABORATRIO 17/2006 R$
158.425,83 Licitao em 21/09/2006 DCB 000520/2006- 40 AQUISIO DE
MATERIAIS MDICO- CIRURGICO HOSPITALAR 18/2006R$ 68.956,95 Licitao
em 27/09/2006 (Fase de aceitao) CSEGSF, CESTEH E DCB 000522/2006-
38 MATERIAL DE EXPEDIENTE E SUPRIMENTOS DE INFORMTICA 19/2006 R$
124.052,05 Licitao em 16/10/2006 ALMOXA RIFADO 000581/2006- 15
FORNECIMENTO E INSTALAO DE DIVISRIA E PERSIANA 20/2006R$ 21.980,22
Licitao em 17/10/2006 INFRA- ESTRUT URA 000520/2006- 40 AQUISIO DE
ASSENTO SANITRIO, BUCHA, CADEADO, FOLHA DE CORTIA, ESPELHO LAPIDADO
E OUTROS MATERIAIS DE CARPINTARIA 21/2006R$ 33.744,72 Licitao em
19/10/2006 INFRA- ESTRUT URA VALOR TOTAL R$ 1.000.967,2 8
45,49%
Slide 133
COTAO ELETRNICA / DISPENSA DE LICITAO (Materiais de Consumo e
Permanente at R$ 8.000,00) Bens de pequeno valor. Reduo dos custos,
em funo do aumento de competitividade. Racionalizar procedimentos,
proporcionando maior agilidade. Maior transparncia. No poder
fracionar a compra. Suprimento de fundos comprovar a vantagem
autoridade competente autorizar.
Slide 134
Sanes (Art. 86 e 87 da Lei 8.666/93 e ao pagamento de Multa) O
servidor designado para acompanhar a entrega do objeto formalizar o
seu recebimento na prpria Nota Fiscal ou fatura, no prazo mximo de
02 dias teis contados da data da entrega do objeto, pelo
contratado. Pagamento em at 05 dias estes contados da entrega de
Nota Fiscal ou fatura e do recebimento do objeto, mediante crdito
em conta bancria.
Slide 135
GESTO E FISCALIZAO DE CONTRATOS NA ADMINISTRAO PBLICA I
CONCEITO Conformidade com os termos da licitao e da proposta
Contrato conseqncia da licitao; Conceito ajustes de direitos e
obrigaes entre partes para compra do objeto, ou seja, a conjugao de
interesses, fixando os direitos e as obrigaes.
Slide 136
II DIFERENA ENTRE CONTRATO E CONVNIO Convnio o acordo que
disciplina a transferncia de recursos pblicos e tem como partes
rgos e entidades da Administrao e organizaes particulares. Os
objetivos so recprocos e a cooperao mtua.
Slide 137
III FORMALIZAO DOS CONTRATOS A lei de Licitaes considera
contrato todo e qualquer ajuste celebrado entre rgos ou entidades
da Administrao Pblica e particulares, por meio do qual se
estabelece acordo de vontades, para formao de vnculo e estipulao
recprocas. Os contratos administrativos regulam-se por suas
clusulas, pelas normas da Lei de licitaes e pelos preceitos, de
direito pblico. Na falta desses dispositivos, so regidos por
princpios da teoria geral dos contratos e as disposies de direito
privado.
Slide 138
Uma das caractersticas mais importantes do contrato de direito
administrativo a possibilidade da administrao pblica de alterar
sozinha o contrato com o particular, sendo somente as clusulas de
servio e no as que envolvam valores (moeda), isso ocorre somente
com acordo mtuo, para no quebrar o equilbrio do contrato a equao
econmico-financeira. Outra caracterstica de privilgio para a
administrao pblica a possibilidade de aplicar sanes sem necessidade
de autorizao por parte do Judicirio (com direito ampla defesa),
tudo conforme art. 58 da Lei 8.666/93. Exemplo: Atraso na entrega
de materiais ou execuo de servios, atraso no pagamento de
contrapartida (permisso de uso).
Slide 139
IV PUBLICIDADE DOS CONTRATOS A publicao resumida do contrato e
de seus aditamentos na imprensa oficial condio indispensvel para a
eficcia dos contratos, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem
nus (Pargrafo nico, art. 61, Lei n. 8.666/93). A publicidade pode
ser executada depois do vencimento do contrato, desde que
prorrogado ou aditado antes de expirado. O que importa que
contratos sem publicao so ilegais. A publicidade que d legalidade
tambm a esse ato administrativo, tendo em vista o princpio da
publicidade (Art. 3 Lei 8.666/93).
Slide 140
V DURAO DOS CONTRATOS De acordo com o Art. 57 da Lei n.
8.666/93, entendemos que a vigncia dos contratos dever ficar
adstrita vigncia do exerccio financeiro (de 01/01 a 31/12),
obedecendo ao Princpio da Anualidade a que submetido o Oramento
Pblico (CF art.165 III c/c Lei 4.320/64 art. 2). Ou seja, mesmo
aqueles projetos cujos produtos estejam contemplados no PPA, estes
podero ser prorrogados por iguais e sucessivos perodos, porm no os
autoriza a ultrapassar o exerccio com relao sua vigncia
inicial.
Slide 141
CASOS ISOLADOS Aps cinco anos, em carter excepcional,
devidamente justificado e mediante autorizao, o contrato de servios
contnuos poder ser prorrogado por at 12 meses. A contratao poder
ocorrer nos casos previstos no inciso IV do art. 24 da Lei de
Licitaes - contrato emergencial.
Slide 142
Contudo, a Administrao dever estar atenta quando da utilizao do
diploma legal para tal enquadramento. A falta de planejamento, a
desdia administrativa ou a m gesto de recursos disponveis no podem
resultar em tal caracterizao, devendo a vigncia dos contratos ser
acompanhadas de modo a evitar tais subterfgios. Dever ser
solicitada a aquisio com, no mnimo, 04 meses antes do trmino de sua
vigncia, para evitar que o atraso do incio dos certames seja a
causa para as contrataes emergenciais. Emergncias e urgncias no so
previsveis, mas o final da vigncia dos contratos, bem como a
necessidade de contratao so.
Slide 143
VI ALTERAES CONTRATUAIS A Administrao poder alterar os
contratos em forma de termo aditivo, na forma do art. 65 da Lei
8.666/93, observando para que tal alterao no descaracterize o
objeto pactuado. A princpio, com relao a valores somente podero ser
utilizados os 25% sobre do valor inicial do contrato, para mais ou
para menos, salvo quando houver modificao do Projeto ou das
especificaes (aumento de qualidade) a a administrao poder
desprender-se do percentual. Outro exemplo: Prorrogao de prazo de
execuo/entrega e/ou de preo
Slide 144
REPACTUAO/REEQUILBRIO ECONMICO- FINANCEIRO A repactuao a
negociao para manter o equilbrio pactuado inicialmente. A empresa
expe suas razes, com comprovantes pertinentes e a Administrao
avaliar e, se for o caso, conceder o reequilbrio
econmico-financeiro, mediante termo aditivo.
Slide 145
Envolve normalmente quaisquer tributos ou encargos legais
criados, alterados ou extintos, de comprovada repercusso nos preos
contratados, implicando na reviso destes para mais ou para menos.
Observado sempre o interregno mnimo de um ano e a demonstrao
analtica da variao dos componentes dos custos do contrato, poder a
Administrao conceder a referida repactuao, desde que aprovada pela
rea jurdica. A data a contar para as alteraes concedidas na ocasio
da repactuao a da aprovao, nunca de forma retroativa, por exemplo,
a conveno coletiva foi homologada em maio e o contrato s completa
um ano em julho, a empresa para na data da homologao, j que tem
fora de lei e a Instituio somente comear a repassar o aumento a
partir da data de aprovao.
Slide 146
REAJUSTE Servimo-nos do reajuste tambm para manter o equilbrio
econmico-financeiro, neste caso em funo da variao dos insumos que
compem o custo do servio, a periodicidade anual, em decorrncia da
Medida Provisria que implantou o Plano Real. Normalmente essa
variao atribuda pelo IGP ou outro ndice oficial determinado pelo
Governo Federal.
Slide 147
VII OBRIGAES E RESPONSABILIDADES DAS PARTES So obrigaes da
Administrao: Impedir que terceiros estranhos ao contrato prestem o
servio ou forneam o objeto, salvo se previsto no edital; Prestar
informaes ao contratado, bem como dar vistas aos seus atos e
processos; Solicitar a reparao do objeto, quando em desacordo com o
edital; Efetuar o pagamento dentro do prazo previsto.
Slide 148
So obrigaes bsicas da contratada, dentre outras especficas de
cada contrato: Responder em relao s despesas decorrentes da
contratao de seu pessoal (salrios, benefcios, tributos, etc.).
Responder por quaisquer danos causados diretamente Administrao ou a
terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo; Comunicar Administrao,
por escrito, qualquer anormalidade; Prestar quaisquer
esclarecimentos solicitados pela Administrao; Solicitar a reparao
do objeto, quando em desacordo com o edital; Efetuar o pagamento
dentro do prazo previsto.
Slide 149
VIII - CONTRATO DE TERCEIRIZAO DE SERVIOS A terceirizao foi
identificada pelo TCU como uma das origens do desperdcio de
recursos do Poder Executivo, ficando atrs somente da fragmentao de
despesa, do repasse de recursos aos municpios (pedra de gelo) e das
obras que nunca acabam. Tal constatao deu-se pela falta de
acompanhamento nos contratos de terceirizao. No entanto, a
terceirizao quando bem administrada, pode trazer grandes vantagens
como o aumento da eficincia, qualidade e produtividade e a
simplificao da estrutura organizacional.
Slide 150
Segundo o TST, em seu Enunciado 331, a contratao irregular de
trabalhador, atravs de empresa interposta, no gera vnculo de
emprego com rgos da Administrao e ainda, no forma vnculo de emprego
com o tomador a contratao de servios, previstos em lei, desde que
inexistente a pessoalidade e a subordinao direta. Contudo, a
Administrao, ao contratar os servios permitidos na legislao, deve
resguardar-se para no cometer essas falhas que possam vir a dar
entendimento na Justia do Trabalho de vnculo empregatcio dos
profissionais contratados pela empresa.
Slide 151
IX - GESTO/FICALIZAO DE CONTRATOS A CDIG, ciente de que o
gestor/fiscal no deveria ser indicado apenas para cumprir as
formalidades da Lei, implantou, de maneira inovadora na ENSP, a
funo Gestor de Contratos, com a finalidade de dar sentido amplo
atividade, o que significa participao em todo o processo
licitatrio, desde o planejamento at o encerramento do contrato de
forma eficaz, agindo de maneira pr-ativa, buscando sempre trazer
benefcios e economicidade, observando a tica e os valores na
Administrao Pblica.
Slide 152
Segundo o Manual de Gesto de Contratos de Prestao de Servios da
Fiocruz Parte I Item 4 (fls. 17):... O papel do gestor de contratos
definido no artigo 6 do Decreto n. 2.271, de 07 de julho de 1997,
que dispe sobre a contratao de servios pela Administrao Pblica
Federal, no art. 67 da Lei n. 8.666/93 e IN n. 18 subitem 6.1. No
entanto, tais definies no permitem a clara distino entre as figuras
do gestor e do fiscal de contratos, necessria para a adequada
atribuio de responsabilidades. Fato que o gestor de contratos tem,
para alm das responsabilidades operacionais que poder delegar a um
fiscal, o papel gerencial. Um gestor de contratos poder desempenhar
tambm as funes de fiscalizao, mas um fiscal no poder assumir a
responsabilidade do gerenciamento....
Slide 153
DISTRIBUIO DE RESPONSABILIDADES GESTOR/FISCAL NA ENSP (Art. 67
da Lei n. 8.666/93 c/c item 6.1/6.1.4 da IN 18/99(MOG) O
gestor/fiscal de contratos deve agir com firmeza, tendo segurana
para poder afirmar o interesse da Administrao, buscando atuar para
maximizar o interesse pblico face aos ensejos e justificativas do
contratado, que deseja maximizar seu lucro.
Slide 154
O gestor de contratos tem o papel gerencial, alm das
responsabilidades operacionais que podero ser delegadas a um
fiscal. Isto quer dizer que, um gestor de contratos poder
desempenhar tambm as funes de fiscalizao, mas um fiscal no poder
assumir a responsabilidade do gerenciamento. Ao gestor e apenas a
ele, caber a responsabilidade pela assinatura de documentos e
tomada de decises gerenciais relativas execuo do contrato. (Manual
de Gesto de Contratos de Prestao de Servios da Fiocruz - Parte I
Item 4 fls. 17).
Slide 155
Conceitos: Gesto: o gerenciamento em sua amplitude, exige
prtica de atos voltados negociao e adoo de estratgia e aes que
garantam a perfeita execuo do contrato, visando o equilbrio entre
as partes, mas sempre buscando as condies mais vantajosas para a
Administrao;
Slide 156
Tarefas: A gesto abrange, por exemplo, questes relativas (ao):
reequilbrio econmico financeiro; incidentes relativos a pagamentos;
questes ligadas documentao; controle dos prazos de vencimento, de
prorrogao; acompanhamento macro da execuo do contrato; emisso de
pareceres em todos os atos da Administrao relativos execuo do
contrato, aplicando sanes, alterao e repactuao do contrato;
verificao do cumprimento das obrigaes e recolhimento de encargos
sociais, trabalhistas, previdencirios, fiscais e comerciais da
contratada, conforme o caso; atesto de notas fiscais; lanamento do
contrato no SIASG/SICON.
Slide 157
Fiscalizao: sentido estrito, pontual, para uma finalidade
especfica. Tarefas: A fiscalizao envolve, dentre outras atividades,
as de: acompanhamento e verificao de perto do fiel cumprimento das
condies contratuais; informaes imediatas ao gestor do contrato
sobre qualquer ocorrncia de irregularidade ou impropriedade;
solicitao de aplicao de sanes previstas no contrato; execuo dos
procedimentos operacionais inerentes ao contrato.
Slide 158
GESTO/FISCALIZAO DOS CONTRATOS DA ENSP O contrato de
terceirizao tem a sua gesto centralizada tendo em vista a sua
complexidade, bem como a distribuio de postos abrangerem toda a
Unidade. Dessa forma, ficam a cargo do Gestor as responsabilidades
inerentes fiscalizao; O mesmo acontece para o contrato para prestao
de servios de curso de ingls, bem como para os contratos de
permisso de uso do restaurante e da lanchonete, visto contemplarem
tambm o todo da Escola;
Slide 159
Quanto gesto dos demais contratos, especficos de cada rea,
independente da gesto centralizada, tm a sua fiscalizao sob
responsabilidade de profissionais capazes de executar os
procedimentos operacionais respectivos, tendo em vista as suas
especificidades, sem prejuzo da responsabilidade pelo gerenciamento
por parte do gestor. IMPORTANTE: Qualquer erro no pagamento, quando
no visto pelo gestor ou pela rea financeira, poder recair em dbito
para o ordenador de despesa, que autoriza o pagamento mediante
parecer do gestor e anuncia dos valores pelo Setor de
Oramento.
Slide 160
X TERCEIRIZADOS A Administrao da ENSP busca sempre conviver de
forma harmoniosa com essa mo-de-obra a ela agregada, de maneira
profissional e humana. Dessa forma, vem verificando minuciosamente
o cumprimento das obrigaes trabalhistas e previdencirias da empresa
para com o seu pessoal.
Slide 161
Os profissionais so empregados da empresa terceirizada,
portanto podem e devem reivindicar tirar dvidas e quaisquer outros
procedimentos junto sua empregadora, que detm todas as informaes
cadastrais, bem como a obrigao de cumprir todos os deveres em relao
aos empregados. O papel da Administrao, atravs do seu gestor, o de
justamente providenciar o cumprimento das obrigaes contratuais pela
empresa.
Slide 162
Para comunicar-se com a empresa, a Administrao utiliza-se da
pessoa por ela indicada para represent- la na execuo do contrato. A
esse representante chamamos de Preposto, que ser a pessoa de ligao
entre a empresa e a Administrao. de extrema importncia enfatizar
que os empregados devem ajustar-se aos padres de conduta tica e aos
procedimentos de trabalho (sigilo) que norteiam o servio pblico,
pois tais profissionais equiparam-se aos funcionrios pblicos diante
da execuo de atividades tpicas da Administrao Pblica, a sua postura
colabora com o desenho do perfil da nossa Instituio, at hoje
apresentado impecavelmente sociedade.
Slide 163
X PRESTAO DE CONTAS Na prestao de contas, os procedimentos para
anlise e julgamento das contas da Instituio pelos rgos de Controle,
so os seguintes: O Controle Interno analisa as contas e emite
certificado de auditoria (pleno, com restrio ou com ressalva); Aps,
encaminha para os rgos de Controle Externo que so exercidos pelo
Congresso Nacional, auxiliado pelo TCU que ir julgar as contas dos
gestores pblicos e as considerar regulares, irregulares ou com
ressalva
Slide 164
Diante disso, devemos zelar pela execuo de todos os
procedimentos desde o incio do processo at a liquidao da despesa, a
fim de preservar a Instituio e prepar-la para estar sempre em dia
com as suas contas para que possam ser julgadas regulares. Os
procedimentos que envolvem a despesa pblica devem ser executados de
maneira eficaz, transparente e legal, sabendo-se que haver
repercusso econmica para o rgo que administrar de forma imprpria os
recursos, tendo o ordenador de despesas total responsabilidade
sobre os atos praticados na utilizao do dinheiro pblico. Cabe
lembrar que o TCU entende que as assessorias jurdicas dos rgos no
tm poder de deciso, no fazendo parte do rol de responsveis, emitem
apenas parecer opinativo diante da presuno de legitimidade dos atos
da Administrao.
Slide 165
GESTO DO CONTRATO O papel do gestor de contratos definido no
artigo 6. do Decreto 2.271, de 07 de julho de 1997, que dispe sobre
a contratao de servios pela Administrao Pblica Federal, no art. 67
da lei no. 8.666/93 e IN 18 sub item 6.1. No entanto, tais definies
no permitem a clara distino entre as figuras do gestor e do fiscal
de contratos, necessria para a adequada atribuio de
responsabilidades. Fato que o gestor de contratos tem, alm das
responsabilidades operacionais que poder delegar a um fiscal, o
papel gerencial. Um gestor de contratos poder desempenhar tambm as
funes de fiscalizao, mas um fiscal no poder assumir a
responsabilidade do gerenciamento.
Slide 166
Ao gestor, e apenas a ele, caber a responsabilidade pela
assinatura de documentos e tomada de decises gerenciais relativas
execuo do contrato.
Slide 167
Gesto x Fiscalizao Gesto: sentido amplo, que significa
participao em todo processo licitatrio, desde o planejamento at o
encerramento do contrato; Fiscalizao: sentido estrito, pontual,
para uma finalidade especfica: vide art. 67 da lei 8.666/93 e item
6.1/6.1.4 da IN 18/99 (MOG). No confunda GESTO com FISCALIZAO DE
CONTRATO. A gesto a funo de gerenciamento de todos os contratos; a
fiscalizao pontual. Na gesto, cuida-se, por exemplo, do reequilbrio
econmico financeiro, de incidentes relativos a pagamentos, de
questes ligadas a documentao ao controle dos prazos de vencimento,
de prorrogao etc.
Slide 168
A fiscalizao exercida necessariamente por um funcionrio
especialmente designado, como preceitua a lei, que cuidar
pontualmente de cada contrato. A fiscalizao do contrato consiste no
acompanhamento e verificao do fiel cumprimento das condies
contratuais estabelecidas e aceitas pelo contratado. O
gerenciamento em sua amplitude, exige a prtica de atos voltados
negociao constante e adoo de estratgia e aes que garantam a execuo
do contrato at a executiva entrega do seu objeto e, embora visando
o equilbrio das partes, busca as condies mais vantajosas para a
Administrao.
Slide 169
Os contratos de administrao pblica so regidos por legislao
prpria que, prevendo as circunstncias normalmente surgidas no curso
de sua execuo, estabelece certos cuidados e deveres que precisam
ser cumpridos risca. A gesto do contrato de prestao de servios na
Unidades dever ser realizada por servidor indicado pelo diretor da
Unidade para o desempenho de atribuies especficas. Especificamente
em relao ao gerenciamento do contrato pelo qual responsvel, o
gestor ter autonomia e ausncia de subordinao.
Slide 170
Cabe ao gestor do contrato gerenciar a execuo do contrato,
respondendo legalmente por suas aes, podendo indicar um fiscal para
o acompanhamento e fiscalizar as clusulas previstas no contrato,
bem como zelar pela observao das orientaes relacionadas neste
Manual, em parceria com as reas responsveis pelos contratos de
servios, compras e controle financeiro da Unidade.
Slide 171
Contratos de Terceirizao de Servios Conceito Segundo definio do
Ministrio do Trabalho e Emprego, em Manual publicado em 2001,
Terceirizao a contratao de servios por meio de empresa,
intermediria entre o tomador de servios e a mo de obra, mediante
contrato de prestao de servios. Em Repertrio de Conceitos
Trabalhistas, o instituto da terceirizao conceituado como a
transferncia de segmento ou segmentos do processo de produo da
empresa para outras de menor envergadura, porm de maior
especializao na atividade transferida.
Slide 172
Ateno ao enunciado 311 do TST, que admite apenas 04 (quatro)
hipteses lcitas de terceirizao: 1-Trabalho temporrio; 2-Atividades
de vigilncia; 3-Atividades de conservao e limpeza; 4-Servios
especializados ligados atividade-meio do tomador. A empresa
prestadora de servios uma pessoa jurdica, cujos funcionrios so
regidos pela CLT, podendo, ainda, lanar mo, para a consecuo de sua
finalidade, de contratos com profissionais autnomos. A empresa
prestadora de servios mantm com seus funcionrios relao de natureza
no eventual, de subordinao e salarial, caracterizando emprego. So
entidades econmico-administrativas que tm finalidade econmica, isto
, visam lucro.
Slide 173
Salrios e benefcios Deve ser observada a obrigatoriedade do
pagamento de vale-transporte, auxlio refeio e plano de sade a todos
os terceirizados, conforme resoluo da Plenria Extraordinria de
Recursos Humanos do IV Congresso Interno. Os gastos a serem
efetuados com contratos de prestao de servios so estabelecidos de
acordo com o planejamento do oramento de cada Unidade, observando a
previso do Plano Estratgico Fiocruz PEF e o cumprimento das
determinaes legais correlatas. imprescindvel a indicao de
disponibilidade de recursos oramentrios e financeiros para tender a
despesa a ser contratada, conforme determina o artigo 14 da lei
8.666/93.
Slide 174
Treinamento e capacitao O gestor do contrato dever verificar o
cumprimento por parte da contratada da obrigao de promover
treinamento e reciclagem profissional para seus empregados,
relacionadas execuo do contrato, uma vez prevista em contrato. Para
um resguardo legal, orienta-se que prioritariamente seja
recomendada quando houver mudana de processo e/ou tecnologia, ou em
cursos oferecidos pela instituio. No entanto, uma outra
possibilidade, j utilizada em alguns contratos na instituio,
definir no contrato que todo treinamento/qualificao ficar a cargo
da contratante.
Slide 175
Incidncia de tributos, encargos sociais e previdencirios Os
contratos de prestao de servios esto sujeitos tributao que se
subdivide em tributos cuja reteno e/ou recolhimento so de
responsabilidade do contratante e outros, de ordem da prestadora de
servios, em que o tomador de servios tem o papel fiscalizador. No
que se refere a natureza e aos percentuais dos tributos com reteno
na fonte e recolhimento obrigatrio pela administrao pblica, o
gestor do contrato poder consultar a IN SRF 306/2003, ou rgo de
competncia que a DIRAD.
Slide 176
A administrao pblica ter o papel fiscalizador do recolhimento
do IRRF descontado pela contratada de seus funcionrios, envolvidos
na execuo do contrato. Os contratos de prestao de servios geram,
tambm, obrigaes previdencirias e encargos sociais, de ordem de
prestadora de servios, em que o tomador de servios tem o papel
fiscalizador. No que se refere aos itens que compem a planilha de
custos do contrato, o gestor do contrato poder consultar tabela,
que integra o modelo I, na parte IV deste Manual.
Slide 177
Nota: Deve-se exigir da contratada a demonstrao da regularidade
da mesma ante os recolhimentos dos encargos previdencirios e
trabalhistas em face do determinado no art. 71, 2. Da Lei 8.666. O
poder pblico contratante solidariamente responsvel pelas obrigaes
previdencirias, quando no pagas pelo contratado. Quanto aos
encargos sociais, a Administrao poder ser responsabilizada de forma
subsidiria. importante observar que h especificidades de contratos
de servios de determinadas naturezas, e as planilhas devero
contemplar tais particularidades. Cabe observar que os
participantes da licitao no podero alterar a estrutura da planilha,
sendo possvel, no entanto, adequar os percentuais e tributos
incidentes, de acordo com sua natureza constitutiva.
Slide 178
Monitoramento 1-Exigncia da nota fiscal de servios e, antes do
seu pagamento: a)Cpias dos contra-cheques de cada trabalhador
locado; b)Comprovante de depsito de fundo de garantia
individualizada para cada contrato; c)Protocolos de entrega de
Vale-Transporte; d)Conferncia de uniformes e EPIs. 2-Razo da
exigncia: responsabilidade solidria ou subsidiria
Slide 179
Direitos do contratado Para que o fiscal possa desempenhar suas
atividades com iseno e justia, devem ser respeitados os direitos do
contratado (por ordem de artigos, na LLCA e legislao esparsa)
1-Pontualidade no pagamento de suas prestaes, na forma de sua
exigibilidade (LLCA, art. 5 e 92); 2-Minuta do contrato anexa ao
edital (LLCA, art. 40. pargrafo 2, III e art. 62, pargrafo 1);
3Reajuste obrigatrio, com aplicao do ndice real e conseqente
atualizao financeira (art. 5; art. 40, XI; art. 55, III, Lei
8.880/94);
Slide 180
3-Pagamento em 30 dias (LLCA, art. 40, XIV); 4-Motivao do ato
revogatrio da licitao e defesa (LLCA, art. 49); 5-Devoluo da
garantia em espcie, corrigida monetariamente (LLCA, art. 56,
pargrafo 4); 6-Alterao das clusulas econmico- financeiras,somente
com sua concordncia (LLCA, art. 57, pargrafo 1, art. 58 ss 1 e 2,
art. 65 pargrafo 8); 7-Acrscimos e supresses limitados em
percentuais (LLCA, art. 65);
Slide 181
8-Incidncia do fato do prncipe (direito de reviso dos preos
contratados) aps a data da proposta e, no do contrato (LLCA, art.
65, pargrafo 5); 9-Fiel cumprimento do contrato por parte da
Administrao (LLCA, art. 66); 10-Decurso de prazo no recebimento do
objeto contratado (LLCA, art. 73, pargrafo 4); 11-Em caso de
suspenso da execuo, por parte da Administrao, por mais de 120 dias,
direito de indenizao e de suspenso do cumprimento das obrigaes
assumidas (LLCA, art. 78, XIV).
Slide 182
Controle de segurana e sade no trabalho 1. Comisso Interna de
Preveno de Acidentes 2. Programa de Controle Mdico de Sade
Ocupacional 3. Programa de Preveno de Riscos Ambientais 4. Medidas
de Proteo Coletiva e Equipamentos de Proteo Individual EPIs 5.
Comunicao de Acidentes de Trabalho
Slide 183
A comunicao ser feita ao INSS por intermdio do formulrio CAT,
preenchido em seis vias, com a seguinte destinao: 1. Via ao INSS;
2. Via empresa; 3. Via ao segurado ou dependente; 4. Via ao
sindicato de classe do trabalhador; 5. Via ao Sistema nico de Sade
SUS; 6. Via Delegacia Regional do Trabalho.
Slide 184
Repactuao a reviso das condies contratadas, sob todos os
aspectos, ou apenas alguns. Acordo coletivo apenas um fator da
necessidade de repactuao no necessariamente sua determinante ou a
nica razo da repactuao. A Administrao deve instruir o processo com
todos os comprovantes fornecidos pela contratada, referentes
necessidade e legalidade da reviso.
Slide 185
A repactuao est regulada pelo item 7 IN 18 de 22/12/97, do
Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto/Secretaria de Estado de
Administrao do Patrimnio. O parecer do fiscal dever ser explcito no
sentido de evidenciar se a mesma devida com exaustivo exame da
planilha apresentada, especialmente no que tange ao cumprimento do
disposto no item 7.3 da IN 18/97 do MARE.
Slide 186
Prorrogao a alterao da vigncia do contrato, devendo observar o
disposto na lei 8.666/93, artigo 57. A administrao necessita
instruir o processo com pesquisa de mercado e justificativa s