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Introdução a Higiene Ocupacional

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Introdução a Higiene Ocupacional

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Olá, Boa tarde!

Sejam todos bem vindos a mais um modulo.

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Orientador: Maicom Daniel

Segurança do trabalho

Técnico em enfermagem

Técnico em segurança e Meio ambiente

• Socorrista pelo CBMMG

Graduado em Direito

• Pericia trabalhista

• Pericia ambiental

Consultor e proprietário da SEGPREV Consultoria

Diretor e proprietário da Conexão Direito.

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Prezados bom dia!

Você conhece o crivo das três peneiras? Se não, veja essa história:

Olavo foi transferido de projeto.Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:- Chefe, você nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...Nem chegou a terminar a frase, e o chefe aparteou:- Espere um pouco Olavo. O que você vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?- Peneiras? Que peneiras, chefe?- A primeira, Olavo, é a da Verdade.- Você tem certeza de que este fato é absolutamente verdadeiro?- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:- Então sua história já vazou a primeira peneira.Vamos então para a segunda peneira que é a da Bondade.O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?- Claro que não! Deus me livre, chefe! - Diz Olavo, assustado.- Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira.Vamos ver a terceira peneira, que é a da Necessidade.Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?- Não chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu iria contar – fala Olavo, surpreendido.- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? - diz o chefe sorrindo e continua:- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo das três peneiras:VERDADE - BONDADE – NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante

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Higiene e saúde ocupacional

• 3º modulo 306 horas

• Higiene e saúde ocupacional 234 horas

• Orientador: Maicom Daniel

• Contato:

[email protected]

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Método de avaliação por competência

• Competência 1:• Executar programa de higiene e de segurança do

trabalho, de prevenção de acidentes e de doenças profissionais, elaboração de Política de Saúde e Segurança no Trabalho, diagnosticando condições gerais da área de Saúde e segurança do trabalho, Desenvolver e Promover ações educativas, coordenando equipes multidisciplinares, demonstrando iniciativa e liderança para proteger a integridade do trabalhador.

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Desenvolvimento de avaliação continua do aluno

Conhecimento Habilidades Valores

Base tecnológica:Utilização dos conhecimentos já obtidos anteriormente nas disciplinas estudadas

Aplicação doconteúdo estudado de forma pratica em exercícios, simulados e Apresentações.

•Iniciativa•Tolerância•Dinamismo•Capacidade de trabalho em equipe•Capacidade de Liderança•Assiduidade•Ética (Comportamento)

•Moral(Regras escolares)

As classificações apontadas acima são fundamentais para Aprovação do aluno, uma vez que a falta de qualquer um destes tópicos pode implicar na não aprovação do mesmo .

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Bibliografia indicada

• Equipe Atlas: Segurança e Medicina do trabalho

• SENAC. DR. SP Saúde e Prevenção de Doenças 2009

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Inicio de componente Curricular

• As conquistas dependem de 50% de inspiração, criatividade e sonhos, e 50% de disciplina, trabalho árduo e determinação. São duas pernas que devem caminhar juntas.

• Augusto Cury

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Atenção

• Esta material não pode ser disponibilizado, por diversas razões, inclusive por questões de Direitos Autorais.

Sendo assim o aluno deve copiar o conteúdo apresentado, para caso de necessidade na utilização de seus estudos e consultas avaliativas.

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Histórico da higiene

• 1556 pesquisador alemão Georg Bauer, divulgou sua obra De re Metallica (Dos Metais)

• 1700 Bernardino Ramazzini – Publica na Italiao livro Demorbis artificum diatriba

• 1938 criação da ACGIH, uma associação dos Higienistas do Governo Americano

• 1939 Criação da American Industrial Hygienists Association AIHA

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No Brasil

• 1966 criação da Fundacentro, como um compromisso do Brasil com a OIT

• 1969 inicio das atividades da Fundacentro

• 1978 elaboração da portaria nº 3214

• 1992 introdução do mapa de risco

• 1994 Criação da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO) e modificação da NR9 com a implantação do PPRA

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Temas por grupoGrupos Temas Risco Químico

1 Aerodispersoides

2 Fumos

3 Nevoas e Neblinas

4 Gases/Vapores

5 Poeira Minerais , metálicas e orgânicas

6 Químicos líquidos

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2° Temas por grupoGrupos Temas Risco Químico

1 carcinoginicidade

2 Peneumoconiose/Silicose

3 Pulmão Negro

4 Abestose

5 Saturnismo

6 Asma e Bronquite

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3° Temas por grupo

• As apresentação devem estar prontas a serem apresentadas na sequencia do dia 00/00/2015

Grupos Temas Risco físico

1 Umidade

2 Ruído

3 Vibração

4 Calor/Frio

5 Pressões Anormais

6 Radiação ionizante e Não ionizante

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Roteiro para o trabalho

• Definição do agente

• Formas de exposição do agente

• Áreas de trabalho que tenha contato com agente

• Conceito de exposição e Limite de tolerância (NR 15)

• Especificações da NHO sobre o agente ambiental

• Possíveis Danos a Saúde

• Obs: Acrescentar (Imagens ilustrativas)

• https://www.youtube.com/watch?v=74CE38vxiHY&list=PLA581364B6AE79658

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EPI

• Medidas de controle a serem aplicadas

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Introdução a Higiene ocupacional

• Definição de Higiene Ocupacional:• Ciência e arte dedicada ao reconhecimento,

avaliação e controle daqueles fatores ou tensões ambientais, que surgem no trabalho, e que podem causar doenças, prejuízos a saúde ou ao bem-estar, ou desconforto significativo entre trabalhadores ou entre os cidadãos da comunidade.

• Resumo: Ciência e arte dedicada ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais.

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Trabalhador doente

Diagnostico

Tratamento cura

Trabalhador sadio

Ambiente salubre

Reconhecimento avaliação e

controle

Ambiente Insalubre

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Reconhecimento, Avaliação e controle

Reconhecimento Avaliação Controle

Estudo do processo, visitas preliminares, entrevista com trabalhadores .Avaliações Preliminares

(Qualitativa e Quantitativa)Estratégia, Metodologia especifica, Amostragem, analise e interpretação.

(Medidas de controle)Fonte Percurso Trabalhador

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Reconhecimento

• Processo de estudo preventivo:

• Preferencialmente realizado quando ainda em projeto.

• Direcionada ao estudo das atividades, realizadas na empresa.

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Avaliação

• Momento de identificação e se necessário a mensuração do agente identificado.

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Principais Avaliações

• Avaliação Qualitativa: Onde se realiza apenas com observações em locu, com o intuito de identificar os possíveis agentes presentes no ambiente, através do conhecimento técnico em higiene ocupacional.

• Avaliação Quantitativa: Normalmente realizada após a avaliação qualitativa para se verificar de forma mensurável a exposição ambiental a um determinado agente.

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Avaliação Qualitativa

• Inspeção Periódica

• Inspeção Rotina

• Inspeção Especial

? CIPA, SESMT (Tec.Seg) ou Manutenção

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Avaliação Qualitativa

• Inspeção Periódica = Manutenção (determinada)

• Inspeção Rotina = CIPA (diariamente)

• Inspeção Especial = SESMT (Tec.Seg) detentor de conhecimento Cientifico

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Controle

• Fonte (geração)

• Percurso (Propagação)

Medidas relativas ao meio Ambiente (engenharia)

• Trabalhador (Receptor)

Medidas relativas a uso de EPI

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• Os riscos estão presentes nos locais de

trabalho e em todas as demais atividadeshumanas, comprometendo a segurança e a saúdedas pessoas e a produtividade da empresa.

• Esses riscos podem afetar o trabalhador a

curto, médio e longos prazos, provocando

acidentes com lesões imediatas e/ou doençaschamadas profissionais ou do trabalho, que se

equiparam a acidentes do trabalho.

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Os agentes que causam riscos à saúde dos trabalhadores e quecostumam estar presentes nos locais de trabalho são

agrupados em cinco grupos:

• Grupo 1 ‐ Agentes Químicos;

• Grupo 2 ‐ Agentes Físicos;

• Grupo 3 ‐ Agentes Biológicos;

• Grupo 4 ‐ Agentes Ergonômicos;

• Grupo 5 ‐ Agentes de Acidentes (mecânicos).

Cada um desses grupos de agentes é responsável pordiferentes riscos ambientais que podem provocar danos àsaúde ocupacional dos funcionários da empresa.

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1. Qual foi o marco histórico do Brasil com referencia a Higiene em 1994?

2. Qual a ordem de controle dos agentes ambientais?

3. Quais as cores de cada um dos grupos de risco?

4. Diferencie Avaliação Qualitativa e Quantitativa?

5. Explique as fases de Reconhecimento Avaliação e controle?

6. Defina Higiene Ocupacional?

7. O que o Brasil fez para mostrar seu comprometimento com a OIT?

8. Quais as principais inspeções da avaliação qualitativa e quem as aplica?

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Exercício para casa!

• Pesquise o que é sinergia! E desenvolva uma frase sobre a sinergia no desenvolvimento da sua vida profissional.

• Obs:

• Pesquisar, escrever e manter no caderno, em Local visível!

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Respostas

• 1. 1994 Criação da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO) e modificação da NR9 com a implantação do PPRA

• 7. 1966 criação da Fundacentro, como um compromisso do Brasil com a OIT

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Revisão após as aulas do Thiago

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GRUPO 1 ‐ RISCO QUÍMICOS

• São considerados Risco químicos, aquelescapazes de provocar danos à saúde: poeira,fumos, névoas, vapores, gases, produtosquímicos em geral, neblina, etc. Os principais tipos de agentes químicos queatuam sobre o organismo humano, causandoproblemas de saúde, são: gases, vapores enévoas; aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos).

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• Os alvéolos em contato com aerodispersoidespodem sofrer cristalização, e perder a capacidade de absorção de oxigênio.

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RISCOS À SAÚDE

Os gases, vapores e névoas podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes

ou anestésicos:

•Efeitos irritantes: são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácid

o sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vi

as aéreas superiores;

•Efeitos asfixiantes: gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metan

o, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono e outros causa

m dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e até morte;

•Efeitos anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos assim como o b

utano, propano, aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno

, alcoóis, tolueno, tem ação depressiva sobre o sistema nervoso

central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno especial

mente é responsável por danos ao sistema formador do sangue.

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Os aerodispersóides que ficam em suspensão no ar emambientes de trabalho, podem ser poeiras

minerais, vegetais, alcalinas, incômodas ou fumos metálicos:

• Poeiras minerais: provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e provocam silicose,quartzo, asbestose (asbesto), pneumoconioses (ex.:

carvão mineral, minerais em geral );

• Poeiras vegetais: são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana de açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente;

• Poeiras alcalinas: provêm em especial do calcário,causando doença pulmonares obstrutivas crônicas,como enfisema pulmonar;

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Poeiras incômodas: podem interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de trabalho, tornando os mais nocivos à saúde;

Fumos metálicos: provenientes do uso industrial demetais, como chumbo, manganês, ferro etc.causam

doença pulmonar obstrutiva crônica, febre defumos metálicos, intoxicações específicas, deacordo com o metal.

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Sinergia!

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Temas por grupoGrupos Temas Risco Químico

1 Aerodispersoides

2 Fumos

3 Nevoas e Neblinas/ Poeira Minerais , metálicas e orgânicas

4 Gases/Vapores/ Químicos líquidos

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2° Temas por grupoGrupos Temas Risco Químico

1 carcinoginicidade

2 Peneumoconiose/Silicose

3 Pulmão Negro /Asma e Bronquite

4 Abestose /Saturnismo

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3° Temas por grupo

• As apresentação devem estar prontas a serem apresentadas na sequencia do dia 00/00/00

Grupos Temas Risco físico

1 Umidade /Pressões Anormais

2 Ruído

3 Vibração /Radiação ionizante e Não ionizante

4 Calor/Frio

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Roteiro para o trabalho

• Definição do agente• Formas de exposição do agente• Áreas de trabalho que tenha contato com agente• Conceito de exposição e Limite de tolerância (NR 15)• Especificações da NHO sobre o agente ambiental• Possíveis Danos a Saúde• Medidas de controle a serem aplicadas• Obs: Acrescentar (Imagens ilustrativas)• https://www.youtube.com/watch?v=74CE38vxiHY&list=

PLA581364B6AE79658

Page 47: Introdução a Higiene Ocupacional - Maicom Segprevmaicomsegprev.com.br/wp-content/uploads/2014/04/Higiene-2017.pdf · Introdução a Higiene ocupacional •Definição de Higiene

EPI

• Medidas de controle a serem aplicadas

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Apresentação do primeiro temainicio : 03/03/0000

Duplas Temas Risco Químico

1 Aerodispersoides

2 Fumos

3 Nevoas e Neblinas/ Poeira Minerais , metálicas e orgânicas

4 Gases/Vapores/ Químicos líquidos

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DDS- Dialogo diário de Segurança.

Buscar meios para que ocorra a interação dos

trabalhadores no dialogo.

DDSReinicio

23/02/0000

1 Alunos

2 Alunos

3 Alunos

4 Alunos

5 Alunos

6 Alunos

7 Alunos

8 Alunos

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GL- Ginastica Laboral.Atividade física de esforço

mínimo destinado a alongamento e relaxamento muscular.

Realizado em intervalos de 5 a 10 minutos dentro do ambiente de

trabalho.Será realizado nos últimos 10 minutos de aula, pode utilizar

musica e imagens se necessário.

GLReinicio

24/02/2017

1 Alunos

2 Alunos

3 Alunos

4 Alunos

5 Alunos

6 Alunos

7 Alunos

8 Alunos

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GRUPO 2 ‐ Riscos FÍSICOS

São considerados riscos físicos, aqueles capazes de provocar danos àsaúde: ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões anormais, temperaturas extremas, umidade, etc.

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RISCOS À SAÚDE

Ruídos provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição (surdez temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo,taquicardia, perigo

de infarto e Impotência sexual.

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Vibrações cansaço, irritação, dores nosmembros, dores na coluna, doença do movimento, artrite,problemas digestivos, lesõesósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.

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Calor ou frio extremo, taquicardia aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica, pros

térmica, choque térmico, perturbação das funçõesdigestivas, hipertensão.

Radiações ionizantes alterações celulares, câncer, fadiga,problemas visuais, acidentes do trabalho.

Radiações não ionizantes queimaduras, lesões napele, nos olhos e em outros órgãos.

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É muito importante saber que a presença de produtosou agentes no local de trabalho como porexemplo radiações infravermelho, presentes emoperações de fornos, de solda oxiacetilênica; ultravioleta, produzida pela solda elétrica; de raios laser podem causar ou agravar problemas visuais( ex. catarata, queimaduras, lesões na pele, etc.),mas isto não quer dizer que, obrigatoriamente, existeperigo para a saúde, isso depende da combinação de muitas condições como a natureza do produto, a sua concentração, o tempo e a intensidade que a pessoa fica exposta a eles.

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Lei 7394/85 estabelece a insalubridade do técnico de radiologia

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• Umidade: doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismos por quedas

• Pressões anormais: embolia traumática pelo ar,embriaguez das profundidades, intoxicação poroxigênio e gás carbônico, doença descompressiva

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GRUPO 3 ‐ AGENTES BIOLÓGICOS

• Microorganismos são os agentes biológicos que podem afetar a saúde do trabalhador.São considerados agentes biológicos osbacilos, bactérias, fungos, protozoários,parasitas, vírus.

• OBS: possíveis dados obsoletos encontrados:• Entram nesta classificação também os

escorpiões, bem como as aranhas, insetos eoutros peçonhentos.

• O que é obsoletos: Algo que está ultrapassado, fora de moda.

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RISCOS À SAÚDE

Pode causar as seguintes doenças: Tuberculose,intoxicação alimentar, fungos (microorganismos

causadores infecções), brucelose, malária, febreamarela.

As formas de prevenção para esses grupos de agentesbiológicos são: vacinação, esterilização, higienepessoal, uso de EPI; ventilação, controle médico econtrole de pragas.

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FUNDACENTRO História

Criada oficialmente em 1966, a FUNDACENTRO teve os primeiros passos de sua história dados

no início da década, quando a preocupação com os altos índices de acidentes e doenças do

trabalho crescia no Governo e entre a sociedade. Já em 1960, o Governo brasileiro

iniciou gestões com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), com a finalidade de promover

estudos e avaliações do problema e apontar soluções que pudessem alterar esse quadro.

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ABHO

• Criada em agosto de 1994, congrega pessoas físicas e jurídicas com interesses relacionados à área de higiene ocupacional, tendo sido constituída para fins de estudos e ações relativas à higiene ocupacional e representação de interesses individuais ou coletivos dos higienistas.

• OBJETIVOS• 1. Promover e valorizar a higiene e os higienistas

ocupacionais no Brasil.2. Promover a troca de informações e de experiências.3. Promover a formação, qualificação e aperfeiçoamento profissional

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GRUPO 4 ‐ AGENTES ERGONÔMICOS

São os agentes caracterizados pela falta de adaptação dascondições de trabalho às características psicofisiológicasdo trabalhador. Entre os agentes ergonômicos maiscomuns estão:

• Trabalho físico pesado;• Posturas incorretas;• Posições incômodas;• Repetibilidade;• Monotonia;• Ritmo excessivo;• Trabalho em turnos e trabalho noturno;• Jornada prolongada.

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GRUPO 5 ‐ RISCO DE ACIDENTES(MECÂNICOS)

São arranjo físico inadequado ou deficiente,máquinas e equipamentos, ferramentasdefeituosas, inadequadas ou inexistentes,eletricidade, sinalização, perigo de incêndioou explosão, transporte de materiais,edificações, armazenamento inadequado,etc. Essas deficiências podem abranger umou mais dos seguintes aspectos:

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Arranjo físico;Edificações;Sinalizações;Instalações elétricas;Máquinas e equipamentos sem proteção;Equipamento de proteção contra incêndio;Ferramentas defeituosas ou inadequadas;EPI inadequado;Armazenamento e transporte de materiais;Iluminação Deficiente ‐ fadiga, problemas visuais,

acidentes do trabalho.

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Você tem 20 minutospara

estudar todoconteúdo de higiene

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• Tire duas folhas e guarde o caderno!

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Desenvolver uma resenha de todo conteúdo estudado, mínimo 2 laudas.Apontando o contesto histórico e sua

importância na atualidade.01 LAUDA = 01 PAGINA(01LADO DA FOLHA)

Resenhar significa resumir, sintetizar, destacar os pontos principais de uma obra ou assunto!Resenha Técnica, opinativa (basicamente produção de texto)

é aquela cujo objetivo é julgar o valor do texto, a sua beleza, a sua relevância. Responde basicamente à pergunta: Qual a importância do conteúdo?

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• Entregue a resenha

• Abra o caderno

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Desenvolva 12 questões sobre todo o conteúdo abordado em uma folha a

parte, tente elevar o nível de dificuldade das perguntas ao Maximo,

porem tenha as respostas de todas elas em uma folha separada com você!

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Sorteio da apresentação de resenha!

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Descrição dos Agentes Ambientais• AGENTES QUÍMICOSOs agentes químicos mais comuns apresentam‐se sob as seguintes formas

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CONTAMINANTES AMBIENTAISNo ambiente de trabalho, podemos encontrar seis tipos

mais comuns de agentes químicos ou substâncias

contaminantes:

Poeiras: São produzidas mecanicamente por ruptura de

partículas maiores. Ex: fibras de amianto e poeiras de

sílica.

Fumos: Os chamados fumos são partículas sólidas

produzidas por condensação de vapores metálicos.

Exemplos: fumos de óxido de zinco nas operações de

soldagem com ferro, de chumbo em trabalhos a

temperaturas acima de 500'C e de outros metais em

operações de fusão.

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• Fumaças: Fumaças produzidas pela combustão incompleta como a liberada pelos escapamentos dos automóveis, que contém monóxido decarbono, são contaminantes ambientais e representam riscos à saúde.

• Neblinas: As neblinas são partículas líquidasproduzidas por condensação de vapores.Exemplos:

Anidrido sulfúrico, gás clorídrico, etc.

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Gases: Os gases são dispersões de moléculas que semisturam com o ar. Exemplo: GLP Gás Liquefeito

de Petróleo, monóxido de carbono, gás sulfídrico, gáscianídrico, etc.

Vapores: São dispersões de moléculas no ar que podemse condensar para formar líquidos ou sólidos

em condições normais de temperatura e pressão.Exemplos: vapores de benzol, dissulfito de carbono, etc

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FATORES QUE INFLUENCIAM A TOXICIDADE DOSCONTAMINANTES AMBIENTAIS

Deve se lembrar que a presença de produtosou agentes no local de trabalho não quer

dizer que, obrigatoriamente, existe perigopara a saúde.

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Atividade• Será realizado um analise ambiental do SENAC

nos seguintes setores:

• Salão de cabeleireiro e sala 02

• Banheiros 1° piso

• Corredores e escadas e elevador

• Biblioteca

• Após o analise: realizar um relatório explicando os riscos encontrados em cada setor e desenvolver a representação de mapa de risco do relatório. ( consultar o livro de Higiene)

• Preparar uma apresentação dos riscos do salão em forma de DDS.

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Atividade desenvolvida em dupla

• 01 mapa de risco por dupla

• 01 apresentação de DDS por dupla

• 01 relatório por aluno

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Sequencia de noticias importantes

• Começamos amanha as apresentações dos trabalhos já desenvolvidos antes do seminário.

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De acordo com o que foi esclarecido no inicio da aula de hoje sobre DDS

inicio: segunda feira!• Tema: Meio Ambiente ou Segurança do Trabalho

• Tempo 5 a 10 minutos

• Apresentação no inicio de cada aula

• Sem rascunho

• 1° 13:35 e 2° 15:35

• Seguindo a lista de chamada de trás para frente!

• Se o colega faltar passa para o próximo, sendo assim você deve estar sempre pronto! Com antecedência a sua data.

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Inicio das Mini Palestras 13/07

• Tema: Segurança do Trabalho

• Tempo 20 a 25 minutos

• Toda Segunda, Quarta e sexta feira

• Apresentação no inicio de cada aula

• PPT com no máximo imagens e 2 tópicos por slides

• Seguindo a lista de chamada de trás para frente!

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Trabalho final de Higiene ocupacional • Realizar em dupla

• Apresentação em forma de treinamento

• Desenvolver em 4 horas (01 dia por dupla).

• Desenvolver cronograma de atividades com previsão de tempo por atividade.

• Desenvolver um artigo com ênfase cientifico envolvendo seu tema mínimo 10 mil caracteres.

• Dinâmica (opcional)

• Desenvolver: lista de presença, certificado, e avaliações.

• Inicio das apresentações na penúltima semana de aula.

• Os alunos que assistirem devem participar e realizar anotações para futuras consultas.

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O risco representado pelas substânciasquímicas depende dos seguintes fatores:

a) Concentração: Quanto maior for a concentraçãodo produto, mais rapidamente os seus efeitosnocivos se manifestarão no organismo.

b) Índice Respiratório: Representa a quantidade de arinalado pelo trabalhador durante a jornada.

c) Sensibilidade Individual: É o nível de resistência de cada um, varia de pessoa para pessoa.

d) Toxicidade: É o potencial tóxico da substância no organismo.

e) Tempo de Exposição: É o tempo que o organismofica exposto ao contaminante.

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VIAS DE PENETRAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS

O agente químico pode penetrar no trabalhador pela pele (via cutânea), pela boca eestômago (via digestiva) e pelo narize pulmões (via respiratória).

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Via Cutânea

Os ácidos, álcalis e solventes, ao atingirem a pele,podem ser absorvidos ou provocar lesões como caroçosou chagas (acne química), podendo também comprometeras mucosas dos olhos, boca e nariz. A soda em escamas eos pós também podem penetrar na pele e contaminar.

Esses problemas podem acontecer quando os trabalhadores manipulam produtos químicos sem equipamentos deproteção individual EPI como luvas, aventais, botas, máscaras e óculos de segurança.

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Via DigestivaA contaminação do organismo ocorre pela ingestão

acidental ou não de substâncias nocivas, presentesem alimentos contaminados, deteriorados ou na

saliva. Hábitos inadequados como alimentar se ouingerir líquidos no local de trabalho, umedecer oslábios com a língua, usar as mãos para beber água e afalta de higiene contribuem para a ingestão desubstâncias nocivas. Há casos de ingestão acidental ou proposital de ácidos, álcalis, solventes. Conforme o tipo de produtoingerido, podem ocorrer lesões (queimaduras naboca, esôfago e estômago).

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Via Respiratória

As substâncias penetram pelo nariz e boca, afetando a

garganta e chegando aos pulmões. Através da circulação

sanguínea, podem seguir para outros órgãos, onde

manifestarão seus efeitos tóxicos. Substâncias químicas

na forma de pó em suspensão no ar podem facilmentepenetrar no organismo pela respiração.

Partículas muito pequenas podem vencer as barreiras naturaisdas vias respiratórias, chegando a atingir partes maisprofundas do pulmão. Em todos esses casos pode

existir risco de contaminação se os funcionários não

usarem os equipamentos de proteção individual ou se nãohouver sistemas de ventilação ou exaustão adequados.

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LIMITES DE TOLERÂNCIAO fato dos trabalhadores estarem expostos a agentes

físico químico ou biológicos não implica necessariamente que venham a contrair uma doença do trabalho. Para tanto, é necessário que estejam expostos a umadeterminada concentração ou intensidade e que otempo de exposição seja suficiente para atuaçãonociva destes agentes sobre o ser humano. "Limitesde Tolerância" são concentrações dos agentesquímicos ou intensidades dos agentes físicospresentes no ambiente de trabalho sob as quais ostrabalhadores podem ficar expostos durante toda asua vida laboral sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.

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Estes limites têm por objetivo garantir a proteçãoda saúde do trabalhador e estão definidos naNR 15 da Portaria no. 3.214178 do Ministériodo Trabalho, Ex.: quadro nº 1 da NR15Anexo nº 11.

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RISCOS FÍSICOS

• PRESSÕES EXTREMAS

• As atividades exercidas em locais de

pressões extremas (altas ou baixas) requerem equipamentos especiais e rigoroso treinamentoUm exemplo é o dos mergulhadores que

trabalham em obras submarinas.

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Ruídos

As máquinas e equipamentos utilizados pelasempresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, provocando a curto, médio e longos prazos, sérios prejuízos à saúde.

Dependendo do tempo de exposição, do nível sonoro e da sensibilidade

individual, as alterações auditivas poderão

manifestar se imediatamente ou se começará a

perder a audição gradualmente. Quanto maior o

nível de ruído, menor deverá

ser o tempo de exposição ocupacional

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• Ruído contínuo e ruído intermitente: conceitos

• O anexo 01 da NR-15 dista sobre ruído contínuo ou intermitente, e define ambos como "aqueles que não são ruído de impacto".

Mas qual é a diferença entre ruído contínuo e ruído intermitente?

Ruído intermitente é aquele cujo Nível de Pressão Sonora (NPS) com variação de até3 dB em períodos entre 0,2 segundos e 15 minutos.

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Já o ruído contínuo é aquele cujo NPS varia em até 3 dB durante períodos superiores a 15 minutos.

Para fins de avaliação quantitativa de ruído, no entanto, não há diferenciação entre os mesmos. Para ambos, o aparelho de medição recomendado é audio-dosímetro, que deve estar devidamente calibrado (é fundamental que se exija o certificado de calibração de todos os aparelhos de medição, que deve estar em conformidade com os critérios da rede Brasileira de Calibração -RBC). O decreto 4882/03 relaciona as avaliações ambientais com os procedimentos estabelecidos pela Fundacentro -neste caso, a NHO-01, que trata sobre a metodologia da avaliação de ruído.

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RADIAÇÕES

• Radiações ionizantes

Os operadores de aparelhos de Raios X e Radioterapiafrequentemente estão expostos a esse tipo deradiação. Seus efeitos podem afetar o organismo

(crônicos, agudos, genéticos ou somáticos "físicos"),podendo se manifestar nos descendentes. Deve setomar cuidados especiais quanto às operações e aoambiente.

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• Radiações não ionizantes

As radiações infravermelho, presentes em

operações de fornos de solda oxiacetilênic

a; ultravioleta, produzida pela solda elétrica;

de raios laser podem causar ou agravar

problemas visuais a exemplo da catarata

provocar queimaduras, lesões na pele, etc.

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DDS

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TEMPERATURAS EXTREMASCalor

Altas temperaturas são nocivas à saúde do traba

lhador, podendo provocar catarata, cãibras,

insolação, desidratação, distúrbios psiconeuró

ticos, erupção da pele, problemas circulató

rios. Obs.: o uso de lentes de contato por

operadores de fornos, soldadores

(arco voltaico) e demais trabalhadores que

enfrentam calor externo é contra indicado,

podendo provocar até perda da visão.

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Frio

Baixas temperaturas também são nocivas à saúdepodendo provocar feridas, rachaduras e necroseda pele, enrijecimento, gangrena e amputação

do membro lesado. Outras consequências possíveis de temperaturas muito baixas são oagravamento de doenças musculares periféricaspreexistentes e de doenças reumáticas,predisposição para acidentes e doenças das vias respiratórias.

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VibraçõesNa indústria é comum o uso de máquinas e equipamento

s que produzem vibrações, as quais podem ser prejudiciais para o trabalhador.

As vibrações, podem ser localizadas ou generalizadas.Vibrações localizadas são causadas por ferramentas ma

nuais, elétricas pneumáticas. Com o tempo poderãoprovocar alterações neurovasculares nas mãos, problemas nas mãos e

braços e osteoporose (perda da substancia óssea).As vibrações generalizadas ou do corpo inteiro p

odem afetar os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores, provocando dores lombares e lesões na coluna vertebral.

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Umidade

As atividades ou operações executadas em locais alagados; ou encharcados, com umidadeexcessiva, capazes de produzir danos à saúdedos trabalhadores, são situações insalubres edevem ter a atenção dos prevencionistas através de inspeções realizadas nos locais de trabalho para se estudar

a implementação de medidas de controle.

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RISCOS BIOLÓGICOSAgentes Biológicos são microrganismos que, em

contato com o homem podem provocar inúmeras

doenças. São considerados como agentes biológicos os

bacilos, bactérias, fungos, protozoários, parasitas,vírus.

Atividades profissionais favorecem o contato com tais

agentes. É o caso das indústrias de

alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo),

laboratórios etc.

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• Entre as inúmeras doenças profissionaisprovocadas por microorganismos incluem se:

TUBERCULOSE, BRUCELOSE, MALÁRIA, FEBREAMARELA etc.

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• Para que estas doenças possam ser consideradasDOENÇAS PROFISSIONAIS.

É necessário que haja exposição do funcionário aestes microrganismos. São necessárias medidaspreventivas para que as condições de higiene esegurança nos diversos setores de trabalho sejamadequadas.

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As medidas preventivas mais comuns são:

•Controle médico permanente;

•Uso do E. P. I. (Equipamento de Proteção Individual);

• Higiene rigorosa nos locais de trabalho;

•Hábitos de higiene pessoal; uso de roupasadequadas;

•Vacinação;

•Treinamento.

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• Para que uma substância seja nociva ao homem énecessário que ela entre em contato com seucorpo.

Existem diferentes vias de penetração noorganismo humano com relação à ação dos agentes biológicos:

• cutânea (através da pele)

• digestiva (ingestão de alimentos)

• respiratória (aspiração de ar contaminado).

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Risco de Potencial

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Terminologias importantes

• Ato inseguro

• Condição insegura

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Terminologias importantes

• Ato inseguro Ação Contribuinte

• Condição insegura Condição Contribuinte

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Lembrando sobre mini palestras inicio: segunda feira!

• Tema: Segurança do Trabalho

• Tempo 25 a 30 minutos

• Apresentação no inicio da 2° aula 15:30

• Seguindo a lista de chamada de trás para frente!

• Se o colega faltar passa para o próximo, sendo assim você deve estar sempre pronto! Com antecedência a sua data.

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Somente com a tabela de riscos ambientais em mãos:

• Faça um analise das imagens abaixo, analisando de forma ampla e minuciosa todas suas características.

• Imagem 01• Descrição de Riscos e Agentes e porque de cada um.

• Imagem 02• Descrição de Riscos e Agentes e porque de cada um.

• Imagem 03• Descrição de Riscos e Agentes e porque de cada um.

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Sílica Sílica

3 tipos de queda

?

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Mapa de Risco

• O que é?

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Mapa de Risco

• O questionário abaixo é usado para facilitar olevantamento dos riscos, se a CIPA considerarnecessário.

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• Grupo ‐ Agentes Químicos

• 01. Existem produtos químicos na seção? Quais?

• 02.Existem emanações de gases, vapores, névoas, fumos, neblinas e outros?De onde são

• provenientes?

• 03. Como são manipulados os produtos químicos?

• 04. Existem equipamentos de proteção coletiva na seção? Quais?

• 05. Estes equipamentos são eficientes? Se não forem eficientes, indique as causas.

• 06. Quais são os Equipamentos de Proteção Individual EPIs utilizados na seção?

• 07. Existem riscos de respingos na seção? Por quê?

• 08. Existe risco de contaminações? Através de quê?

• 09. Usam óleos/graxas e lubrificantes em geral?

• 10. Usam solventes? Quais?

• 11. Sobre os processos de fabricação existem outros riscos a considerar?

• 12. Observações complementares:

• 13. Recomendações:

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• Grupo ‐ Riscos Físicos

• 01. Existe ruído constante na seção?

• 02. Existe ruído intermitente na seção?

• 03. Indique os equipamentos mais ruidosos:

• 04. Os funcionários utilizam protetor de ouvidor?

• 05. Existe calor excessivo na seção?

• 06. Existem problemas com o frio na seção?

• 07. Existe radiação na seção? Onde?

• 08. Indique os pontos deficientes:

• 09. Existem problemas de vibrações? Onde?

• 10. Existe umidade na seção?

• 11.Existem Equipamentos de Proteção Coletiva na seção? Eles são eficientes? Se não, indique as causas:

• 12. Observações complementares:

• 13. Recomendações:

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Grupo ‐ Riscos Biológicos

01.Existe problema de contaminação por vírus, bactérias,protozoários, fungos e bacilos na seção?

02. Existe problema de parasitas?

03. Existe problema de proliferação de insetos? Onde?

04. Existe problema de aparecimento de ratos? Onde?

05.Existe problema de mau acondicionamento de lixoorgânico? Observações complementares:

Recomendações;

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• Grupo ‐ Riscos Ergonômicos•

• 01. O trabalho exige esforço físico pesado?• 02. Indique as funções e o local relativos a esforços físicos.• 03. O trabalho é exercido em postura incorrera?• 04. Indique as causas da postura incorreta.• 05. O trabalho é exercido em posição incômoda?• 06.Indique a função, o local e equipamentos ou objetos relativos à posição incomo

da.• 07. O ritmo de trabalho é excessivo? Em que funções?• 08. O trabalho é monótono? Em que funções?• 09. Há excesso de responsabilidade ou acúmulo de função? Sim ( ) Não ( )• 10. Há problema de adaptação com EPIs? Quais?• Observações complementares:• Recomendações:

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• Grupo ‐ Riscos de Acidentes (Mecânicos)

• 01.Com relação ao arranjo físico, os corredores e passagens estão desimpedidos esem obstáculos?

• 02. Indique os pontos onde aparecem estes problemas.

• 03.Os materiais ao lado das passagens estão convenientemente arrumados?

• 04. Os produtos químicos estão convenientemente guardados?

• 05. Os serviços de limpeza são organizados na seção?

• 06. O piso oferece segurança aos trabalhadores?

• 07. Existem chuveiros de emergência e lava olhos na seção?

• 08.Com relação a ferramentas manuais, estas são usadas em bom estado? Onde?

• 09. As ferramentas utilizadas são adequadas?

• 10. As máquinas e equipamentos estão em bom estado?

• 11. Se não, indique os problemas e identifique função / local.

• 12. As máquinas estão em local seguro?

• 13.O operador para as máquinas para lubrificá‐las? Se não, explique por quê.

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• 14.O botão de parada de emergência da máquina é visível e está em localpróximo ao operador? Indique as máquinas onde o botão de parada está long

e ou não funciona.

• 15. A chave geral das máquinas é de fácil acesso?

• 16.Indique outros problemas de acionamento ou desligamento de equipamentos.

• 17.As máquinas têm proteção (nas engrenagens, correias, polias, contra estilhaços)? Indique os equipamentos e máquinas que necessitam de proteção.

• 18.Os operadores param as máquinas para limpá‐las, ajustá‐las ou consertá‐las? se não, explique por quê.

• 19.Os dispositivos de segurança das máquinas atendem às necessidades de segurança? se não, indique os casos.

• 20. Nas operações que oferecem perigo os operadores usam EPIs?

• 21.Quanto aos riscos com eletricidade, existem máquinas ou equipamentoscom fios soltos sem isolamento? Indique onde.

• 22.Os interruptores de emergência estão sinalizados (pintados de vermelho)? Indique onde falta.

• 23.Existem cadeados de segurança nas caixas de chaves elétricas, ao operar com alta tensão? Indique onde falta.

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• 24. A iluminação é adequada e suficiente?

• 25. Há instalações elétricas provisórias? Indique onde.

• 26.Indique pontos com sinalização insuficiente ou

• inexistente.

• 27.Quanto aos transportes de materiais, indique o meio detranspor te e aponte os riscos.

• 28.Quanto à edificação, existem riscos aparentes? Onde?

• 29. Observações complementares:

• 30. Recomendações:

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Passo a Passo pós desenho!

1. Legenda expositiva

2. Legenda explicativa

3. Propostas de controle ( Corretivo)

4. Dimensionamento dos riscos

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Atenção• Trabalho em dupla para dia 04/08/0000

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Trabalho em equipe

• 6 grupos/duplasGrupos Nomes

1

2

3

4

5

6

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Temas por grupo

• As apresentação devem conter:• Descrição técnica• Formas de contaminação e vias de absorção• Sinais e Sintomas• Tratamento

Grupos Temas Risco Biológico

1 Brucelose

2 Tétano

3 Tuberculose

4 Hepatite

5 Anquilostomiase

6 Leishmaniose e Leptospirose

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Exercício

• Desenvolver uma avaliação qualitativa das imagens a seguir apontando riscos e legislações competentes.

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Orientação para trabalho individual

• Desenvolver um analise de uma empresa a escolha:

• Pode ser de pequeno ou médio porte

• Coletar os dados apresentados a seguir

• Obs: Dar preferencia em analisar empresas que possuam variedades de riscos.

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ENDEREÇO SETORES

TEL NUMERO DE FUNCIONARIOS POR SETOR

EMAIL HORARIO DE TRABALHO

CNAE DIAS TRABALHADOS NA SEMANA

GRAU DE RISCO TEMPO TOTAL DE INTERVALO DIARIO

NUMERO DE FUNCIONARIOS Riscos Ambientais e ocupacionaisNUMERO DE HOMENS Maquinas e equipamentosNUMERO DE MULHERES Produtos químicos utilizadosFUNCIONARIOS IGUAL OU MAIORES DE 40 ANOSFUNCIONARIOS MAIORES DE 45 ANOSFUNCIONARIOS MAIORES DE 50 ANOSFUNCIONARIOS MENORES DE 18 ANOSFUNÇÕES DOS FUNCIONARIOS NA EMPRESANUMERO DE FUNCIONARIOS POR FUNÇÃO

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Atividade avaliativa

• Desenvolver um relatório de avaliação ambiental, das atividades observadas no hospital veterinário conforme a imagem a seguir.

• Entrega dia 00/00/0000

• Realizar uma pesquisa dos principais EPIsutilizados para controle dos riscos existentes.

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Relatório de avaliação Qualitativo

• Modelo técnico

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Modelo inicial de relatório de avaliação qualitativa

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• Relatório de avaliação Ambiental QualitativoNo dia 03 de fevereiro de 2030, das 15:20 as 17:40 horas

foi realizado um análise das áreas de circulação externaposterior aos prédios da Santa Casa de Misericórdia deJacajuzinho MG, que representa atividades do ramoHospitalar, dentre as áreas analisadas pode se observar aconexão direta de vários fatores ambientais que incidemcom as atividades laborais desenvolvidas no âmbito dasprofissões expostas.

No campo de exposições ambientais pode se realizarfacilmente, a conexão das atividades desenvolvidas comdiversas inconformidades legais abordadas pelas NormasRegulamentadoras e Ministério do Trabalho emprego. Assimcomo as diversas formas de exposição aos riscos Ambientaisabordados pela higiene ocupacional e demais riscosocupacionais oriundos das inconformidades e dificuldadesdo ambiente de trabalho.

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Iniciamos a representação das inconformidadesmencionando o descumprimento as legislações trabalhistasno âmbito das Normas Regulamentadoras, como segue aordem de apresentação nos tópicos abaixo na ordemcrescentes das Normas Regulamentadoras :

Analisar Norma por norma. Apontando as Não conformidades encontradas e justificando com as

descrições dos itens que representam a inconformidade citada.

EX: Inconformidade N°01 andaime irregular Justificativa legal:

Os funcionários encontrão se atuando com os andaimes

fora das condições de Segurança exigidas pelas

legislações vigentes ao assunto.

Em acordo com a NR 18 que trata de

CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO

NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, tratando

especificamente de andaimes em seu item

18.15, é clara a abordagem que especifica

18.15.2.6 As superfícies de trabalho dos

andaimes devem possuir travamento que não

permita seu deslocamento ou desencaixe. Assim

como 18.15.6 Os andaimes devem dispor de

sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas

cabeceiras, em todo o perímetro, conforme

subitem 18.13.5, com exceção do lado da face

de trabalho.

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De acordo com as inconformidades abordadas aos diversos itens mencionados acima em suas irregularidades legais, apresenta se a seguir as representações das exposições ambientais classificadas pelas exposição de agentes ambientais e ocupacionais.

Exposições Ambientais e Ocupacionais

EX: Exposição 01ª Radiação não ionizante (exposição ao sol)

A atividade analisada pela imagem apresentada deixa clara a exposição

do agente radiação não ionizante da classificação de riscos físicos, pela

exposição do trabalhador ao sol. A exposição ao agente radiação

ionizante pode trazer diversos danos a saúde do trabalhador como:

dar exemplos mais comuns XXXXXXXXXXXXXXXXX . de acordo com a

característica do agente o ideal é que se realize a adequação das

seguintes medidas de controle: mencionar as medidas cabíveis,

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Exposição 02A

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Propostas de Melhoria

Inconformidade N°01

Recomenda-se que seja realizada a adequação pertinente a solicitação

das Normas NR18 e NR35: Mencionar as especificações das NRs que se

referem ao assunto da Inconformidade citada

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Inconformidade N°02

Inconformidade N°03

A seguir Apresentar as propostas de melhoria, para os itensabordados como inconformidades:

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Defina a importância do trabalho!

Conclusão

Bibliografia

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Avaliação por imagem

Atenção estas imagens estão disponíveis na internet (Google) as

pessoas nelas presente não tem nenhuma ligação com o treinamento.

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Atividade avaliativa

• Desenvolver um relatório de avaliação ambiental, das atividades observadas no hospital veterinário conforme a imagem a seguir.

• Atentar para formatação do documento, utilizar fonte Arial, tamanho 12, margem esquerda e superior 3 e direita e inferior 2, com espaçamento de 1,5

• Entrega dia 00/00/0000

• Realizar uma pesquisa dos principais EPIsutilizados para controle dos riscos existentes.

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Atividade avaliativa

• Desenvolver um relatório de avaliação ambiental, das atividades observadas no hospital veterinário conforme a imagem a seguir.

• Atentar para formatação do documento, utilizar fonte Arial, tamanho 12, margem esquerda e superior 3 e direita e inferior 2, com espaçamento de 1,5

• Entrega dia 17/09/0000 HOJE!!• Realizar uma pesquisa dos principais EPIs utilizados

para controle dos riscos existentes.

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Retomar o desenvolvimento do mapa de risco!

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• Analisar a imagem a seguir e montar um treinamento dos EPIs a serem utilizados na atividade, apresentação dia 24/09/00.

• Seguir as orientações da NR6:

• Uso

• Guarda

• Conservação

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Acidentes

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Atenção

• Desenvolver um relatório das avaliações realizadas em loco (na Empresa escolhida pelo aluno) para o trabalho de higiene a ser desenvolvido.

• 01/10/0000

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Avaliação de Riscopor

Severidade e Probabilidade

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Avaliação de Risco por Severidade e Probabilidade

A avaliação de riscos supõe considerar tanto a probabilidade como a gravidade de toda conseqüência prejudicial.

Apoiando-se nestas considerações, pode-se avaliar a probabilidade de que um evento ocorra como na tabela abaixo:

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• Apresentar tabela

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Vídeo

• Realizar o análise qualitativo do filme e desenvolver um relatório critico dos principais fatos! 05/10/0000

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Observação:Sempre que se utilizar qualquer tabela de analise de risco como justificativa em um documento ou programa, deve se anexar a

tabela ao mesmo.Ex:

1°- Invasão de animal na tubulação de Ar condicionado2°- Atropelamento na faixa de pedestre

3°- Queda da escada de acesso ao segundo piso

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Gravidade das conseqüências do evento

Uma vez determinada a probabilidade do evento, deve-se avaliar a natureza das conseqüências prejudiciais em caso de que o evento ocorra realmente.

Apoiando-se nestas considerações, pode-se avaliar a severidade de um evento como na tabela abaixo:

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• Apresentar tabela

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Uma matriz de avaliação de riscos, como a que se apresenta abaixo, é um instrumento útil para pôr em ordem de prioridade os perigos

que requerem mais atenção.

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Aceitabilidade dos riscos

A partir da avaliação de riscos, pode-se dar a estes uma ordem de prioridade para a segurança operacional. Isto é critério para quando se devem adotar decisões racionais para atribuir recursos limitados levando em conta os perigos que apresentam os riscos maiores para a organização.

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• ACEITÁVEL - significa que não é necessário adotar medidas mitigadoras, a menos que se possa reduzir mais o risco com pouco custo ou esforço.

• TOLERÁVEL - significa que as organizações afetadas estão preparadas para suportar o risco. Entretanto, é recomendável que sejam adotadas ações mitigadoras para reduzir o risco.

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• INTOLERÁVEL - significa que as operações nas condições atuais devem cessar até que o risco se reduza pelo menos ao nível tolerável.

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MITIGAÇÃO DE RISCOS

No que diz respeito aos riscos, não existe uma segurança operacional absoluta. Os riscos têm que ser mantidos no nível mais baixo possível.

Quando se considera que o risco é intolerável ou tolerável, é necessário introduzir ações mitigadoras. Quanto mais elevado o risco, maior será a urgência. O nível de risco pode ser diminuído seja reduzindo a gravidade das possíveis conseqüências, a probabilidade de que ocorra ou a exposição a esse risco.

Mitigação:O que mitiga, atenua, alivia; MITIGADOR; MITIGATIVO.

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Apontem os riscos ocupacionais e Ambientais

• A empresa só tem condições financeiras para solucionar um risco por mês

• Defina pela tabela de avaliação de risco quais deverão ter prioridade

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Defina pela tabela de avaliação de risco quais deverão ter prioridade

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Trabalho de recuperação e substituição ao trabalho de EPI.

• Desenvolver um resumo explicativo escrito a mão abordando todos os itens do tema agentes químicos paginas 51 a 226 do livro de Higiene, entrega dia 03/10/00.

• Desenvolver uma apresentação em PPT explicando o funcionamento e risco das seguintes maquinas:

1. Torno2. Fresa3. Retifica4. Serra circular de bancada5. Corte a quenteApresentação dia 27/10/00Obs: Estão isentos do trabalho somente quem apresentou o trabalho dos EPI.

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Exercício Individual 01

• Desenvolver uma avaliação qualitativa da escola Desenvolver a avaliação de probabilidade e severidade

• Descrever o relatório completo

1. Apontamento de inconformidade

2. Justificativa Legal

3. Medidas de controle

4. Apontamento de risco

5. Medidas de controle

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Modelo inicial de relatório de avaliação qualitativa

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• Relatório de avaliação Ambiental QualitativoNo dia 03 de fevereiro de 2015, das 15:20 as 17:40 horas

foi realizado um análise das áreas de circulação externaposterior aos prédios da Santa Casa de Misericórdia deBoiaboia que representa atividades do ramo Hospitalar,dentre as áreas analisadas pode se observar a conexãodireta de vários fatores ambientais que incidem com asatividades laborais desenvolvidas no âmbito das profissõesexpostas.

No campo de exposições ambientais pode se realizarfacilmente, a conexão das atividades desenvolvidas comdiversas inconformidades legais abordadas pelas NormasRegulamentadoras e Ministério do Trabalho emprego. Assimcomo as diversas formas de exposição aos riscos Ambientaisabordados pela higiene ocupacional e demais riscosocupacionais oriundos das inconformidades e dificuldadesdo ambiente de trabalho.

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Iniciamos a representação das inconformidadesmencionando o descumprimento as legislações trabalhistasno âmbito das Normas Regulamentadoras, como segue aordem de apresentação nos tópicos abaixo na ordemcrescentes das Normas Regulamentadoras :

Analisar Norma por norma. Apontando as Não conformidades encontradas e justificando com as

descrições dos itens que representam a inconformidade citada.

EX: Inconformidade N°01 andaime irregular Justificativa legal:

Os funcionários encontrão se atuando com os andaimes

fora das condições de Segurança exigidas pelas

legislações vigentes ao assunto.

Em acordo com a NR 18 que trata de

CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO

NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, tratando

especificamente de andaimes em seu item

18.15, é clara a abordagem que especifica

18.15.2.6 As superfícies de trabalho dos

andaimes devem possuir travamento que não

permita seu deslocamento ou desencaixe. Assim

como 18.15.6 Os andaimes devem dispor de

sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas

cabeceiras, em todo o perímetro, conforme

subitem 18.13.5, com exceção do lado da face

de trabalho.

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De acordo com as inconformidades abordadas aos diversos itens mencionados acima em suas irregularidades legais, apresenta se a seguir as representações das exposições ambientais classificadas pelas exposição de agentes ambientais e ocupacionais.

Exposições Ambientais e Ocupacionais

EX: Exposição 01ª Radiação não ionizante (exposição ao sol)

A atividade analisada pela imagem apresentada deixa clara a exposição

do agente radiação não ionizante da classificação de riscos físicos, pela

exposição do trabalhador ao sol. A exposição ao agente radiação

ionizante pode trazer diversos danos a saúde do trabalhador como:

dar exemplos mais comuns XXXXXXXXXXXXXXXXX . de acordo com a

característica do agente o ideal é que se realize a adequação das

seguintes medidas de controle: mencionar as medidas cabíveis,

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Exposição 02A

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Propostas de Melhoria

Inconformidade N°01

Recomenda-se que seja realizada a adequação pertinente a solicitação

das Normas NR18 e NR35: Mencionar as especificações das NRs que se

referem ao assunto da Inconformidade citada

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Inconformidade N°02

Inconformidade N°03

A seguir Apresentar as propostas de melhoria, para os itensabordados como inconformidades:

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Defina a importância do trabalho!

Conclusão

Bibliografia

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Exercício Individual 01• Desenvolver uma avaliação qualitativa do SENAC

• Desenvolver a avaliação de probabilidade e severidade

• Descrever o relatório completo

• Obs: O trabalho será realizado em sala

• O aluno que julgar necessário poderá trazer Notebook, porem não será aceito como desculpa a falta de internet!

• O aluno que optar em usar o Notebook deve trazer também o material de pesquisa com ele!

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Exercício 02

• Com base na avaliação qualitativa desenvolva um mapa de risco

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Proposta de trabalho Extra especial

• O melhor será selecionado a desenvolver um artigo para ser publicado nos Sites com os nomes do(s) aluno(s).

• E poderá concorrer a uma publicação na revista ......

• E será dispensado do TCC de Higiene

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• Tema para os trabalhos:

• RUÍDO- Definição de ruído contínuo, intermitente, de impacto e de diferentes níveis.- A diferença entre ruído contínuo e ruído constante.- Como fazer leitura em medidores de nível de pressão sonora, quando a oscilação do ponteiro ou dos dígitos for grande, irregular e aleatória.- Dosimetria - Cálculo da Dose de ruído.- Programação de audiodosímetros. O uso correto do CL, TL, IDD, ER ou "q".- O que diz a Norma Técnica NHO 01 da Fundacentro.- Como descobrir as freqüências preponderantes numa exposição ocupacional a ruído com um simples medidor de ruído que não possui filtro de bandas de oitava.- A Norma Técnica IEC 60.651. Os tipos de medidores de ruído permitidos.- A nova Norma Técnica IEC 61.672. O que ela representa.- Como reconhecer se o seu medidor de nível de pressão sonora atende às normas IEC ou não.- A Norma Técnica ANSI S 1.25. Os tipos de audiodosímetros permitidos.- A nova Norma Técnica de dosímetros - IEC 61.252.- Os menores dosímetros do mundo. Sem fio. Sem unidade leitora externa.- A representatividade da amostragem de ruído.- As Normas Técnicas ANSI 1.4 e IEC 60.942. Os calibradores acústicos permitidos.- Cálculo de Nível Médio de Ruído. Devemos usar Lavg, TWA ou Leq?- O que é melhor usar Lavg ou Dose?- A teoria do EMR - Exposto de Maior Risco ou TMR - Trabalhador de Maior Risco. Como encontrá-lo para minimizar seus custos de avaliação.- A teoria do emr - Exposto de Menor Risco. Como e porque encontrá-lo.- Porque não devemos usar a Tabela de Liedel & Busch para fins de amostragem.- Quando fazer dosimetria de ruído junto aos dois ouvidos. Qual valor considerar?

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• - Quando usar a Dose de ruído semanal. Como efetuar o cálculo correto.- Dosimetria de ruído deve ser interrompida na hora do almoço ou não?- Avaliação de ruído de telefonistas e operadores de Telemarketing.- Conforto acústico dos ambientes de trabalho.- Avaliação de ruído visando o conforto da comunidade.- Devemos medir o ruído no interior ou no exterior das edificações?- Avaliação de ruído visando o conforto dos trabalhadores.- O documento do Ministério do Trabalho e Emprego que recomenda o uso de dosímetros para avaliar Conforto Acústico dos locais de trabalho.- A programação correta de um dosímetro e os parâmetros adequados para se avaliar conforto acústico, segundo o MTE.- A Norma que diz que não devem ser feitas avaliações de ruído em dias de chuva.- A partir de que nível de ruído trabalhadoras grávidas podem propiciar perda auditiva em seus fetos? A recomendação do Ministério da Saúde / BR.- A única norma técnica brasileira que fala em prazo de calibração de medidores de nível de pressão sonora e calibradores. A periodicidade de calibração deles não é anual.- Porque os certificados de calibração não mencionam mais o prazo de validade?- O Histograma de ruído só pode ser exigido pelo INSS a partir de que data?- A lista oficial dos laboratórios de calibração acreditados pelo INMETRO.- A Norma ISO 9001 e a calibração de instrumentos de medição.- O critério de invalidação de amostras de ruído.- A atenuação proporcionada por diversos materiais acústicos.- O NRR e o NRR sf. Os métodos n° 1 e 2 do NIOSH. Podemos usá-los?

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• - O único laboratório aprovado pelo MTE para realização de ensaios em protetores auriculares para fins de obtenção do CA.- A eficiência e a eficácia dos principais protetores auriculares do mercado.- Guia para determinação da periodicidade de troca de protetores auriculares, conforme a nova exigência do PPP / INSS.- A dosimetria correta para integrar o seu Laudo Técnico de Aposentadoria Especial.- O cálculo do NEN - Nível de Exposição Normalizado exigido pelo INSS.- Alguns dosímetros fornecem o NEN automaticamente. O seu instrumento faz isso?- Saiba como obter o NEN através do seu dosímetro de ruído.- O Roteiro da OSHA / NIOSH para implantação do PCA - Programa de Conservação Auditiva.- Para efeitos de Aposentadoria Especial devemos usar q = 5 ou q = 3 ?- Como realizar dosimetria em empregados que dirigem motocicletas.- Ultra-som e Infra-som. Seus limites. O controle da exposição.- Operação prática de diversos tipos de medidores de nível de pressão sonora, audiodosímetros, calibradores e filtros de bandas de oitava.

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• CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS- Onde você pode encontrar campos elétricos e magnéticos nas indústrias.- Os efeitos danosos à saúde humana.- A importância dos ELF - Campos de Frequências Extremamente Baixas para a saúde pública.- O perigo dos campos magnéticos. Como agem nos tecidos humanos.- Como fazer avaliação de campos magnéticos para fins da NR 15.- Como fazer avaliação de campos magnéticos para fins de PPRA.- As unidades de densidade de fluxo.- Os Limites de Exposição Ocupacional da ACGIH. Os limites reduzidos.- As medidas de proteção a serem adotadas. Os EPC e os EPI indicados.- Os cuidados com as ferramentas metálicas utilizadas.

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• CALOR E FRIO- Os diferentes critérios do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério da Previdência Social para avaliação da exposição ao calor.- Saiba por que quem trabalhou exposto a mais de 28 graus Celsius pode ter direito a aposentadoria especial.- O IBUTG fornecer o tempo máximo ou o Metabolismo fornece o IBUTG máximo?- O tempo certo de aclimatação ao calor. A perda da aclimatação.- A norma técnica NHO 06 da Fundacentro.- A Norma ISO de estudo mais detalhado das Taxas de Metabolismo.- Devemos usar termômetros de mercúrio ou sensores?- Porque não podemos usar o nosso tradicional conjunto de termômetros de IBUTG para avaliar Conforto Térmico.

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• - Porque devemos sempre usar água destilada no termômetro de bulbo úmido natural.- O que prevê a Norma NBR 10085 sobre medição de temperatura.- A Temperatura de Bulbo Úmido e a Temperatura de Bulbo Úmido Natural.- O globo deve ser de 6 ou de 2 polegadas? A diferença entre as leituras.- Estratégia de amostragem de calor. Ciclo de trabalho x situação térmica.- O tempo mínimo de estabilização dos termômetros.- Qual é o número mínimo de leituras de IBUTG a ser realizado?- O intervalo adequado entre essas leituras. Como calcular o valor final.- As restrições técnicas de uso dos termômetros digitais.- Como fazer calibração de termômetros de mercúrio?- A periodicidade de calibração de termômetros.- Como determinar o período mais desfavorável da jornada de trabalho. As variáveis.- As doenças induzidas pela exposição ao calor.- Quando fazer avaliação de calor através de Simulação, técnica recomendada pela Fundacentro.- Conforto Térmico versus Sobrecarga Térmica.- Utilização prática do ábaco correto para a obtenção da Temperatura Efetiva.- A diferença entre Temperatura Efetiva e IBUTG Efetivo.

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• - A influência da roupa utilizada pelos trabalhadores. A Tabela dos índices de correção a ser utilizada.- Monitoramento da sobrecarga térmica por calor.- O novo Limite de Ação de calor (LA) é o Nível de Ação de calor (NA)?- Ar condicionado nos locais de trabalho. A norma técnica brasileira.- Os valores ideais de temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do ar.- A tabela de Limites de Tolerância de Frio do Ministério do Trabalho e Emprego que foi publicada fora da NR 15.- Os Limites de Tolerância de Frio. O que diz a CLT e a ACGIH. O que usar?- Operação prática de diversos tipos de termômetros de mercúrio, conjuntos digitais, sondas, higrômetros e anemômetros.

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• ILUMINÂNCIA- O que é luminância. O que é iluminância.- O tempo correto de estabilização de luxímetros. A Lei dos Cossenos.- Características que um luxímetro deve ter para atender ao MTE e à Fundacentro.- Laboratórios acreditados pelo INMETRO para calibração de luxímetros.- Quando usar o Fator de Correção em avaliação de iluminância?- O que diz a ABNT NBR ISO CIE 8995, a nova norma brasileira de Iluminância.- As iluminâncias recomendadas na área de tarefa do plano de referência.- Quando aumentar ou diminuir a iluminância.- A menor iluminância permitida para uma área de trabalho.- A nova tabela de Iluminância mantida (Em). A iluminância do entorno imediato.- Ofuscamento. Direcionalidade. Modelagem.- O que o MTE fala sobre o efeito estroboscópico. Como evitá-lo.- Luz visível. Radiações ultravioleta, infravermelha e laser.- Operação prática de diversos tipos de luxímetros digitais e analógicos.

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• AGENTES QUÍMICOS- O pior acidente químico da história mundial. Exibição do filme simulado.- A MSDS americana e a FISPQ brasileira.- As três Normas Brasileiras existentes sobre Espaços Confinados.- A definição do Ministério do Trabalho e Emprego para amostra instantânea, amostra de curta duração, avaliação, amostragem, coleta, análise e monitoramento.- A equação para calcular o Valor Máximo.- A diferença entre Valor Máximo e Valor Teto. Qual é o maior?- As grandes diferenças entre os limites de tolerância do MTE (M.A. e Valor Teto) e da ACGIH (TLV-TWA®, TLV-STEL®, TLV-C®).- Porque você não pode usar diretamente no Brasil os Limites de Tolerância da ACGIH.- A obrigatoriedade da utilização do Modelo Brief & Scala. O Fator de Correção correto.- Avaliação de exposição a solventes, fumos, ácidos, névoas e neblinas.- Apresentação das bombas gravimétricas disponíveis no mercado que não podem ser usadas em áreas classificadas.- O Guia Geral de Colheita de Amostras do NIOSH. O número ideal de amostras, o desejável e o mínimo exigido.

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• - O número mínimo de amostras a serem coletadas, segundo o MTE.- A Definição de GHE - Grupo Homogêneo de Exposição, GSER - Grupo Similar de Exposição ao Risco, GES - Grupo de Exposição Similar e GAS -Grupo de Atividade Similar.- Como encontrar o Exposto de Maior Risco. Como calcular o valor da Exposição de um Grupo Homogêneo.- Tratamento estatístico. A Média Geométrica e o Desvio Padrão Geométrico.- Como calcular o Limite de Tolerância para uma mistura de substâncias químicas.- A metodologia APR-HO / Análise Preliminar de Risco aplicada à Higiene Ocupacional que pode e deve ser usada por qualquer tipo de empresa.- O estabelecimento de prioridades. As categorias de risco e sua classificação.- A Tabela de Liedel & Busch adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego deve ser utilizada para fins de amostragem de agentes ambientais?- Quando você pode parar de monitorar um agente químico. Os testes da OSHA.- A única norma técnica brasileira de avaliação de agentes químicos através do uso de tubos reagentes colorimétricos.

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• - Até quanto tempo depois de exposto um tubo colorimétrico pode ser lido?- Avaliação da exposição a solventes orgânicos, através de bombas gravimétricas.- A Portaria do MTE que fala em bomba de alta vazão, calibrada a 2 litros/min, com filtro de PVC 5 μm, durante pelo menos 6 horas, para um tipo específico de poeira.- Você sabia que o Brasil possui L.T. para exposição de quinze minutos / dia (STEL)?- O Manual de Amostragem do NIOSH.- Você vai conhecer a norma técnica brasileira que recomenda a utilização dos Métodos NIOSH para avaliação.- Avaliação da exposição a poeiras totais, inaláveis, torácicas e respiráveis.- A atual classificação brasileira de poeiras.- Apresentação do novo ciclone IOM citado na norma técnica NHO 08.- A norma brasileira de avaliação de poeiras vegetais, animais e metálicas.- Quando usar ciclones de nylon, alumínio ou plástico condutivo.- Cálculo do Valor Máximo, Valor Teto e absorção pela pele. As situações de RGI - Risco Grave e Iminente.

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• - Os riscos químicos provenientes de máquinas fotocopiadoras e impressoras a laser. Como evitá-los. A recomendação do Ministério da Saúde / BR.- A importância da colocação de plantas naturais em escritórios para filtrar o ar.- Como criar essas plantas sem terra e sem sol em escritórios.- As plantas brasileiras que filtram o ar de escritórios, segundo a NASA.- Produtos de limpeza que não devem ser usados em escritórios, segundo o Ministério da Saúde.- Operação prática e utilização de diversos modelos de bombas gravimétricas de vazão constante, calibradores de bolha de sabão, eletrônicos / digitais e de pistão seco, câmaras de calibração, diversos amostradores, bombas manuais de fole, tubos colorimétricos, ciclones, impingers, medidores de gases de leitura direta, calibração com cilindros de gases e explosímetros.

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• AGENTES BIOLÓGICOS- A definição do Ministério da Saúde de "ambiente aceitável".- A norma do Ministério da Saúde sobre avaliação quantitativa de fungos.- O Limite de Tolerância brasileiro para fungos nos ambientes de trabalho.- Utilização do Amostrador de Andersen.- Amostragem de bioaerosol em ambientes interiores.- O VMR - Valor Máximo Recomendável para contaminação biológica.- Diagnóstico de fontes para intervenção corretiva nos ambientes de trabalho.- Os novos Limites de Tolerância da ACGIH para substâncias de origem biológica.- Os contaminantes biológicos analisáveis.

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Programas de Prevenção

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Programas de Prevenção• Não existe modelo ideal de programa de

prevenção, tampouco melhor ou pior. Existem diferentes possibilidades de abordagem da questão, em que os fatores de proteção devem ser realçados e os fatores de risco, minimizados.

• Programa de Prevenção é aquele que contém um conjunto orientado de estratégias e ações programáticas integradas que objetivam: a promoção da saúde; a prevenção de riscos, agravos e doenças; a compressão da morbidade; a redução dos anos perdidos por incapacidade e o aumento da qualidade de vida dos indivíduos e populações.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

• O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi estabelecido pela Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho, por meio da Norma Regulamentadora NR 9, Portaria 3214/78, com objetivo de definir uma metodologia de ação para garantir a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

• São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos.

• São considerados fatores de riscos ambientais a presença destes agentes em determinadas concentrações ou intensidade. O tempo máximo de exposição do trabalhador a esses agentes é determinado por limites pré estabelecidos.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

• PPRA é um conjunto de ações visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

• No Brasil a legislação do trabalho obriga todas as empresas públicas e privadas a elaborarem e implementarem o PPRA, além de manter um documento-base de registro dessas ações, que incluem:

• levantamento dos riscos;• planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades;• cronogramas;• estratégia e metodologia de ação;• forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;• periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

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Orientações básicas para elaboração de PPRA

Passo a Passo

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• Setor = lavanderia

• Cargo = Auxiliar de lavanderia

• Função = operador de calandra

• Função = operador de centrifuga

• Função = Recolhimento de rouparia

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Programação de aula

• 1° Aula

• Desenvolver relatório da empresa avaliada

• 2° Aula

• Continuação da matéria

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Atividade

1. Desenvolvimento de PPRA da empresa avaliada

Data para apresentação e conclusão do PPRA

21/03/00002. Preparar um roteiro para ministrar o

treinamento sobre o PPRA.

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Atividade

1. Desenvolvimento de PPRA da empresa avaliada

2. Montar duplas, treinar o colega sobre seu PPRA, debater melhorias com o colega. O colega treinado deve apresentar o PPRA no qual foi treinado, demonstrando se o treinamento foi valido ou não.

OBS: As duplas serão selecionadas por sorteio!

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Trabalho extraApresentação de 15 min (Temas Polêmicos)• 19. Homofobia • 18. Pedofilia• 17. Carnaval, Futebol e a economia social.• 16. Buling• 15. política e sua importância • 14. Tatuagem e a Sociedade • 13. Inclusão social • 12. Maioridade Penal • 11. sociedade por quotas • 10 – Drogas

9 – Álcool 8 – Pena de morte 7 – Criação x Evolução 6 – Aborto 5 – sexo na Adolescência 4 – Religião 3 – Capital x Social2 – Personalidade humana 1 – Deus

• Obs: Não é permitido dar a sua opinião, tudo que for apresentado deve ser fundamentado

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Programas de Prevenção• Não existe modelo ideal de programa de

prevenção, tampouco melhor ou pior. Existemdiferentes possibilidades de abordagem daquestão, em que os fatores de proteção devemser realçados e os fatores de risco, minimizados.

• Programa de Prevenção é aquele que contém umconjunto orientado de estratégias e açõesprogramáticas integradas que objetivam: apromoção da saúde; a prevenção de riscos,agravos e doenças; a compressão da morbidade;a redução dos anos perdidos por incapacidade eo aumento da qualidade de vida dos indivíduos epopulações.

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Levantamento de risco em empresas para:

• Desenvolvimento de relatório ok

• Mapa de risco ( Se possível) ok

• PPRA ok

• Desenvolver treinamento com colega 30% ok

• Desenvolver Programa de prevenção de risco ergonômico (PPRE) mesmos padrões do PPRA com ênfase na NR 17

• https://www.youtube.com/watch?v=mhx6usoTgcs

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Programas de Sistema (P)

• PCA

• PPR

• PSQ

• PDO

• Desenvolver Programa de prevenção e atuação pós acidente (PPAPA)

• PPRPS Programa de proteção de Prensas e Similares

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PPRPS

• Imprimir

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• Programa de prevenção de riscos em prensas e similares

• Conceito e aplicação1. O Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Equipamentos Similares é um planejamento estratégico e seqüencial das medidas de segurança que devem ser implementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção adequada à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e etapas de uso das prensas e/ou dos equipamentos similares.

• 2. O PPRPS deve ser aplicado nos estabelecimentos que possuem prensas e/ou equipamentos similares, norteando que nenhum trabalhador deve executar as suas atividades expondo-se às zonas de risco desprotegidas.

• Definições3. Prensas são equipamentos utilizados na conformação e corte de materiais diversos, onde o movimento do martelo (punção) é proveniente de um sistema hidráulico (cilindro hidráulico) ou de um sistema mecânico (o movimento rotativo é transformado em linear através de sistemas de bielas, manivelas ou fusos). Para efeito do PPRPS são considerados os seguintes tipos de prensas, independentemente de sua capacidade:3.1. Prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta;3.2. Prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem;3.3. Prensas de fricção com acionamento por fuso;3.4. Prensas hidráulicas;3.5. Outros tipos de prensas não relacionadas anteriormente.

• 4. Equipamentos similares são aqueles com funções e riscos equivalentes aos das prensas. Para efeito do PPRPS são considerados os seguintes tipos de equipamentos similares, independentemente de sua capacidade:4.1. Martelos de queda;4.2. Martelos pneumáticos;4.3. Marteletes;4.4. Dobradeiras;4.5. Guilhotinas, tesouras, cisalhadoras;4.6. Recalcadoras;4.7. Máquinas de corte e vinco;4.8. Maquinas de compactação;4.9. Dispositivos hidráulicos e pneumáticos;4.10. Outros equipamentos não relacionados anteriormente.

• 5. Equipamentos que possuem cilindros rotativos para conformação de materiais. Para efeito do PPRPS são considerados os seguintes tipos de equipamentos com cilindros, independentemente de sua capacidade:5.1. Rolos laminadores, laminadoras, calandras e endireitadeiras;5.2. Misturadores;5.3. Cilindros misturadores;5.4. Máquinas de moldagem;5.5. Desbobinadeiras;5.6. Outros equipamentos com cilindros rotativos não relacionados anteriormente.

• Ferramentas6. Ferramentas (ferramental), estampos ou matrizes são elementos que são fixados no martelo e na mesa das prensas e equipamentos similares, tendo como função a conformação de materiais, podendo incorporar os sistemas de alimentação/extração relacionados no item a seguir.

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• Sistemas de alimentação/extração7. São meios utilizados para introduzir e retirar a matéria prima a ser conformada ou cortada na matriz, podendo ser:7.1. Manual;7.2. Gaveta;7.3. Bandeja rotativa ou tambor de revólver;7.4. Por gravidade, qualquer que seja o meio de extração;7.5. Mão mecânica;7.6. Por transportador ou sistema robótizado;7.7. Contínua (alimentadores automáticos).7.8. Outros sistemas não relacionados anteriormente

• Dispositivos de Proteção8. São os meios de proteção aos riscos existentes na zona de prensagem ou de trabalho:8.1. Enclausuramento da zona de prensagem, de modo que frestas ou passagens não permitam o ingresso dos dedos e mãos nas áreas de risco, conforme as NBRNM-ISO 13852 e 13854. Deve ser constituído de proteções, fixas ou móveis, dotadas de intertravamento por meio de chaves de segurança, monitoradas por relê de segurança Categoria 4, garantindo a pronta paralisação da máquina sempre que forem movimentadas, removidas ou abertas, conforme a NBRNM 272.8.2. Ferramenta fechada, significando o enclausuramento do par de ferramentas, com frestas ou passagens que não permitam o ingresso dos dedos e mãos nas áreas de risco, conforme as NBRNM-ISO 13852 e 13854;8.3. Cortina de luz com redundância e auto-teste, classificada como tipo ou categoria4, certificada em entidades credenciadas, conforme a IEC EN 61496, partes 1 e 2, a EN ISO 13855 e a NBR 14009, conjugada com comando bimanual com simultaneidade e auto-teste, tipo IIIC, conforme a NBR 14152 e a NBR 13930.8.3.1. Havendo possibilidade de acesso as áreas de risco não monitoradas pela(s) cortina(s), a zona de prensagem deve ser constituída de proteções, fixas ou móveis dotadas de intertravamento por meio de chaves de segurança, monitorada por relê de segurança Categoria 4, garantindo a pronta paralisação da máquina sempre que forem movimentadas, removidas ou abertas, conforme a NBRNM 272.8.4. O número de comandos bimanuais deve corresponder ao número de operadores na máquina, com chave seletora de posições tipo yale ou outro sistema de segurança com função similar, devidamente instalados no corpo da máquina, de forma a impedir o funcionamento acidental da máquina sem que todos os comandos sejam acionados, conforme a NBR 14154.8.5. Fica vedada a utilização de dispositivos afasta-mão ou similares.

• Proteção da zona de prensagem ou de trabalho9. As prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta ou de sistema de acoplamento equivalente (de ciclo completo), as prensas de fricção com acionamento por fuso e seus respectivos equipamentos similares não podem permitir o ingresso das mãos ou dos dedos dos operadores nas áreas de risco, devendo adotar as seguintes proteções na zona de prensagem ou de trabalho:a) ser enclausuradas, com proteções, fixas ou móveis, dotadas de intertravamento com bloqueio, por meio de chave de segurança, monitorada por relê de segurança Categoria 4, de modo a permitir a abertura somente após a parada total dos movimentos de risco (item 8.1) oub) operar somente com ferramentas fechadas (item 8.2).9.1. As prensas de fricção com acionamento por fuso e seus respectivos equipamentos similares, para as atividades a morno e a quente, não podem permitir o ingresso das mãos ou dos dedos dos operadores nas áreas de risco, poderão ser utilizadas pinças e tenazes, de tal maneira que garantam o distanciamento seguro para o trabalhador.9.1.1. A parte de trás da máquina deverá estar fechada por proteção fixa;9.1.2. Para as prensas com pedaleira de segurança com acionamento elétrico, a proteção fixa deve ser dotada de intertravamento com bloqueio, por meio de chave de segurança, interligada a um relê de segurança Categoria 4, de modo a não permitir o funcionamento da máquina, caso a proteção seja removida;

• 9.1.3. A prensa que tiver o seu sistema de acionamento, através de alavanca, deve ser alterado para sistema eletro-pneumático;9.1.3.1. Enquanto a situação anterior não for atendida, deverá haver rodízio de atividades entre os operadores, dependendo das condições de trabalho existentes.

• 10. As prensas hidráulicas, as prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem, seus respectivos equipamentos similares e os dispositivos pneumáticos devem adotar as seguintes proteções na zona de prensagem ou de trabalho:a) ser enclausuradas, com proteções fixas ou móveis dotadas de intertravamento com chave de segurança (item 8.1) oub) operar somente com ferramentas fechadas (item 8.2) ouc) utilizar cortina de luz conjugada com comando bimanual (item 8.3).

• Pedais de acionamento11. As prensas e equipamentos similares que têm sua zona de prensagem ou de trabalho enclausurada ou utilizam somente ferramentas fechadas podem ser acionadas por pedal com atuação elétrica, pneumática ou hidráulica, desde que instalados no interior de uma caixa de proteção, atendendo ao disposto na NBRNM-ISO 13853, não se admitindo o uso de pedais com atuação mecânica.11.1. Para atividades de forjamento a morno e à quente podem ser utilizados os pedais dispostos no caput deste item, desde que sejam adotadas medidas de proteção que garantam o distanciamento do trabalhador às áreas de risco, conforme a NBRNM 272 e a NBRNM 213/1.

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PCA• Programa de conservação auditiva.

Obs: Perda auditiva também pode ser causado por risco químico!os efeitos dos produtos químicos industriais no sistema auditivo.

A pesquisadora ressalta que produtos químicos e ruídos são responsáveis por diversas doenças, e não apenas por patologias auditivas. "O chumbo, por exemplo, tem efeito neurotóxico e os solventes podem causar encefalopatia", afirma Andréa. "Já o ruído contribui para o desenvolvimento de hipertensão, transtornos digestivos e do sono". A médica esclarece que o principal aspecto do estudo sobre a relação entre substâncias químicas e perdas auditivas é a reivindicação de melhores condições de trabalho. "A perda auditiva induzida pelo ruído é 100% evitável e no entanto só cresce. Nos Estados Unidos, é a doença relacionada ao trabalho mais comum. No caso das substâncias químicas, é necessário avaliar seu potencial tóxico para entãoestabelecer padrões seguros de exposição isolada e combinada ao ruído. É bom lembrar que, muitas vezes, a perda auditiva antecede outras doenças ligadas à exposição a substâncias químicas, atuando como uma espécie de sinalizador".

Fonte: Fiocruz Notícias

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• PCA - Programa de Conservação Auditiva: NR7• A Perda Auditiva Induzida por Ruído Ocupacional (PAIRO) é, juntamente com as Lesões por

Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) uma das doenças do trabalho mais comuns dentro da área da Medicina Ocupacional.

A NR 7 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO) estabelece diretrizes para a avaliação e acompanhamento da audição dos trabalhadores através da realização de exames audiológicos (audiometrias), cabendo às empresas a adoção de programas que visem a conservação da saúde auditiva dos trabalhadores.

As empresas que possuem em seu ambiente de trabalho o risco físico de ruído (nível de pressão sonora elevado), conforme identificado no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), deverão implementar um PCA (Programa de Conservação Auditiva), com o objetivo de preservação da saúde auditiva dos funcionários, e conseqüentemente de resguardar a empresa de eventuais ações indenizatórias.

O PCA envolve a atuação de uma equipe multiprofissional, pois são necessárias medidas de engenharia, medicina, fonoaudiologia, treinamento e administração. O PCA deverá conter basicamente as seguintes etapas: avaliações ambientais (LTCAT), controle de engenharia e administrativos, controle audiométrico, seleção de Equipamentos de Proteção Individual adequados, educação e motivação, conservação de registros e avaliação da eficácia do programa.

O controle audiométrico é uma das ações que fazem parte de um PCA, visando não só a realização dos exames audiométricos periódicos previstos no PCMSO, mas também a documentação de seu processo evolutivo desde a admissão dos funcionários, com o acompanhamento casos a caso, com enfoque especial naqueles casos que evidenciarem qualquer tipo de alteração.

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Desenvolver o PCA nos mesmos parâmetros do PPRA

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PPR• Programa de Proteção respiratória

1. Levantar possíveis doenças respiratórias

2. Medidas de controle especificas par cada exposição e produtos químicas

3. EPI especifico

4. Formas de enclausuramento

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Tabela de organização do PPREx:

Doenças respiratórias ou relacionadas ao sistema respiratório

Efeitos no organismo

Fonte causadora

Atividades relacionadas

Medidas de controle por atividade

Siliconiose Degeneração dos alvéolos pulmonares e enrijecimento da pleura pulmonar

Exposição a poeira desílica

*Mineração*Atividades de construção civil* Marmoraria

Utilização de respirador, tipo PPF(obs. do respirador especifico)

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PSQ• Programa de segurança química.

Estudar medidas de controle para todas as formas de exposição química.

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Atividade de trabalho que podem expor um trabalhador a um produto químico,

abrange:Propor medidas para todas:

I) a produção de produtos químicos;

II) o manuseio de produtos químicos;

III) o armazenamento de produtos químicos;

IV) o transporte de produtos químicos;

V) a eliminação e o tratamento dos resíduos de produtos químicos;

VI) a emissão de produtos químicos resultantes do trabalho;

VII) a manutenção, a reparação e a limpeza de equipamentos e recipientes utilizados para os produtos químicos;

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PDO• Programa de Dermatose Ocupacional.

A dermatose ocupacional é uma doença da pele de trabalhadores que em sua jornada de trabalho estão em contato com agentes e produtos físicos e químicos que causam alergia e irritação.

Dermatoses causadas por agentes físicos, químicos e biológicos decorrentes da exposição ocupacional e das condições de trabalho são responsáveis por desconforto, dor, prurido, queimação, reações psicossomáticas e outras que geram até a perda do posto de trabalho.

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PSO• Programa de segurança ocular:Obs:1. Proteção contra partículas e

gotículas2. Lentes de Proteção especifica contra

Radiação para cada tipo de raio3. Ionizante e Não ionizante

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Orientações para PSO• Levantar os possíveis agentes ambientais que

trazem risco ocular.• Pesquisar medidas de controle para cada agente.• EX:• RISCO FISICO:• Radiação Não Ionizante• RAIOS:Laser, ultravioleta, Infravermelho, micro-

ondas. Pesquisar um óculos de segurança para cada tipo de Raio.

• Calor Pesquisar um óculos de segurança para cada tipo de exposição ao calor

• RISCO QUIMICO: ? ? ? ?

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• Radiações são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade. Contêm energia, carga eléctrica e magnética. Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito elevados.

• As radiações electromagnéticas mais conhecidas são: luz, microondas, ondas de rádio, radar, laser, raios X e radiação gama. As radiações sob a forma de partículas, com massa, carga eléctrica, carga magnética mais comuns são os feixes de elétrons, os feixes de prótrons, radiação beta, radiação alfa.

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Atividade avaliativa• Desenvolver um relatório técnico, de acordo com

as habilidades adquiridas em comunicação empresarial e demais disciplinas assim como as regras cabíveis abordadas pela ABNT.

• Tema:

• Todo o conteúdo estudado na disciplina Higiene ocupacional

• Apresentar concluído dia 24/04/0000

• Realizar em sala, manual ou digital a critério do aluno!

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PPPAtentar para alterações do ESocial 2018

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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

• Matéria:

• Copiar

• O que é o PPP? SB 40?

• Formulário, Aposentadoria especial?

• Quem pode preencher o PPP?

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• Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está exposto, a intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa.O formulário deve ser preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição). Além disso, todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo com Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3.214/78 do MTE, também devem preencher o PPP.

• O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos, para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os trabalhadores.

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SEÇÃO I

• SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

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• 1

• CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

• CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

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• 2• Nome Empresarial• Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.• 3• CNAE• Classificação Nacional de Atividades Econômicas

da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA nº 07, de 16/12/2002.

• A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site www.cnae.ibge.gov.br.

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• 4

• Nome do Trabalhador

• Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

• BR - Beneficiário Reabilitado; PDH - Portador de Deficiência Habilitado; NA - Não Aplicável. Preencher com base no art. 93, da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

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• 5

• BR/PDH

• empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

• I - até 200 empregados(...)2%;

• II - de 201 a 500(...)3%;

• III - de 501 a 1.000(...)4%;

• IV - de 1.001 em diante. (...)5%.

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• 6

• NIT

• Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

• O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema

• Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

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• 7

• Data do Nascimento

• No formato DD/MM/AAAA.

• 8

• Sexo (F/M)

• F - Feminino; M - Masculino.

• 9

• CTPS (Nº, Série e UF)

• Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social.

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• 10

• Data de Admissão

• No formato DD/MM/AAAA.

• 11

• Regime de Revezamento

• Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses.

• Se inexistente, preencher com NA - Não Aplicável.

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• 12

• CAT REGISTRADA

• Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea "a" da NR-07 do MTE e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT.

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• 12.1

• Data do Registro

• No formato DD/MM/AAAA.

• 12.2

• Número da CAT

• Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX.

• Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente.

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• 13

• LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO

• Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período.

• A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

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• 13.1

• Período

• Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA.

• No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

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• 13.2

• CNPJ/CEI

• Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

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• 13.3• Setor• Lugar administrativo na estrutura organizacional

da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.

• 13.4• Cargo• Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se

empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos.

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• 13.5

• Função

• Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência.

• Quando inexistente a função, preencher com NA - Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos.

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13.6Informação Extra. (fonte MTE)

• CBO - Classificação Brasileira de Ocupações• A Classificação Brasileira de Ocupações - CBO,

instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformização pretendida pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem administrativa e não se estendem as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores , e levada à sanção do Presidente da República.

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• 13.6

• CBO

• Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com seis caracteres numéricos:

• 1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres, completando com "0" (zero) a primeira posição;

• 2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres.

• Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS:

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• 1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres;

• 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com "0" (zero) a primeira posição.

• A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site www.mtecbo.gov.br.

• OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a 2002.

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• 13.7

• Código Ocorrência da GFIP

• Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS.

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• 14

• PROFISSIOGRAFIA

• Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período.

• A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período.

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• 14.1

• Período

• Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

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• 14.2

• Descrição das Atividades

• Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos.

• As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal.

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SEÇÃO II

• SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS

Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz.

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• 15

• EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

• Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.

• A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

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OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias.

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• 15.1

• Período

• Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

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• 15.2

• Tipo

• F - Físico; Q - Químico; B - Biológico; E -Ergonômico/Psicossocial, M - Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em "Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde", de 2001.

• A indicação do Tipo "E" e "M" é facultativa.

• O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.

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• 15.3

• Fator de Risco

• Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.

• Em se tratando do Tipo "Q", deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.

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• 15.4• Intensidade / Concentração• Intensidade ou Concentração, dependendo do

tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.

• Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA - Não Aplicável.

• 15.5• Técnica Utilizada• Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com

até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. • Caso o fator de risco não seja passível de

mensuração, preencher com NA - Não Aplicável.

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• 15.6

• EPC Eficaz (S/N)

• S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção.

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• 15.7

• EPI Eficaz (S/N)

• S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTE,

• assegurada a observância:

• 1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial);

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• 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo;

• 3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;

• 4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e

• 5- dos meios de higienização.

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• 15.8

• C.A. EPI

• Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos.

• Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA - Não Aplicável.

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• 16

• RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

• Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período.

• 16.1

• Período

• Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

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• 16.2

• NIT

• Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

• O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema

• Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

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• 16.3

• Registro Conselho de Classe

• Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.

• A parte "-X" corresponde à D - Definitivo ou P -Provisório.

• A parte "/XX" deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos.

• A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

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• 16.4

• Nome do Profissional Legalmente Habilitado

• Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

SEÇÃO III

• SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

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• 17

• EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES

• Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE.

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• 17.1

• Data

• No formato DD/MM/AAAA.

• 17.2

• Tipo

• A - Admissional; P - Periódico; R - Retorno ao Trabalho; M - Mudança de Função; D - Demissional.

• 17.3

• Natureza

• Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos.

• No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado.

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• 17.4

• Exame (R/S)

• R - Referencial; S - Seqüencial.

• 17.5

• Indicação de Resultados

• Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento.

• OBS: No caso de Natureza do Exame "Audiometria", a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente.

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• 18

• RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

• Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período.

• 18.1

• Período

• Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

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• 18.2

• NIT

• Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

• O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

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• 18.3

• Registro Conselho de Classe

• Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.

• A parte "-X" corresponde à D - Definitivo ou P -Provisório.

• A parte "/XX" deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos.

• A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

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• 18.4

• Nome do Profissional Legalmente Habilitado

• Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

SEÇÃO IV

• RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

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• 19

• Data de Emissão do PPP

• Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA.

• 20

• REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

• Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração.

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• 20.1

• NIT

• Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

• O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

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• 20.2

• Nome

• Até 40 caracteres alfabéticos.

Carimbo e Assinatura

• Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal.

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OBSERVAÇÕES

• Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico.

• É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP

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Desenvolver formulário de PPP

Baixar o formulário e as atualizações na pagina da Previdência Social

http://www.previdencia.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/IN85PRESINSSanex

oI_PPP.pdf