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Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 Pedro V. Gamboa Departamento de Ciências Aeroespaciais

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  • Introduo ao Mtodo dos

    Elementos Finitos

    Estruturas Aeroespaciais II (10373)

    2014

    Pedro V. Gamboa Departamento de Cincias Aeroespaciais

  • Faculdade de Engenharia

    Universidade da Beira Interior

    Estruturas Aeroespaciais II - 2014

    Departamento de Cincias Aeroespaciais

    Pedro V. Gamboa

    Jos Miguel A. Silva

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    1. Introduo

    O Mtodo dos Elementos Finitos (MEF), cuja gnese se

    verificou por volta de 1940, uma ferramenta matemtica

    verstil extensivamente utilizada em diversas aplicaes de

    engenharia, tendo um carter multidisciplinar;

    O recurso ao MEF permite a modelao de diversos tipos de

    fenmenos fsicos de natureza esttica ou dinmica,

    permitindo abordagens a reas to diferentes quanto a

    Mecnica dos Slidos, a Dinmica de Fluidos, a

    Termodinmica ou o Eletromagnetismo;

    De forma simples, podemos definir a anlise por elementos

    finitos como sendo uma ferramenta de base computacional

    que permite obter solues numricas aproximadas relativas

    a equaes abstratas que predizem a resposta de sistemas

    fsicos sujeitos aplicao de estmulos externos.

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    1. Introduo

    As equaes de governo de um sistema fsico assumem

    normalmente a forma de equaes diferenciais que

    expressam algum dos trs princpios fsicos fundamentais: a

    conservao da massa, a quantidade de movimento ou o

    balano das trocas energticas entre o sistema e o ambiente;

    Os estmulos externos representam condies de

    carregamento associadas a foras, temperaturas, campos

    eltricos, entre outras grandezas, as quais, interagindo com o

    sistema, provocam uma alterao do seu estado de equilbrio;

    Dentro do contexto das condies de carregamento,

    deveremos tambm considerar condies de fronteira

    representadas por equaes particulares vlidas, apenas, na

    fronteira do sistema.

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    1. Introduo

    O MEF baseia-se na discretizao do domnio do sistema fsico

    em pequenas parties adjacentes, de tamanho mais ou

    menos reduzido, a que chamamos elementos finitos;

    A morfologia dos elementos finitos dever ser simples e

    adequada representao da geometria do componente que

    se pretende modelar, podendo assumir a forma de tringulos

    ou quadrilteros, num contexto bidimensional, ou tetraedros

    e prismas no caso 3D (ver figura);

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    1. Introduo

    O conjunto total de elementos finitos necessrios para a

    construo do modelo pretendido constitui a malha que ser

    usada na simulao computacional;

    A preciso dos resultados obtidos pelo MEF depender do

    nvel de refinamento da malha de elementos necessria para

    a discretizao de pontos concretos onde as condies de

    campo devem ser satisfeitas;

    Malhas mais finas levam a resultados mais precisos, mas

    implicam maiores tempos de computao;

    Habitualmente, estruturam-se as malhas de elementos com

    um nvel de refinamento gradativo em funo das condies

    de carregamento e geomtricas do componente (por

    exemplo, distribuio de tenses em torno de um furo).

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    1. Introduo

    Exemplos de malhas:

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    1. Introduo

    As equaes de governo so transformadas em equaes

    algbricas menos complexas vlidas no contexto de cada

    elemento, permitindo uma representao aproximada do

    fenmeno fsico que se pretende simular;

    Os termos pertencentes a estas equaes algbricas so,

    posteriormente, numericamente avaliados em cada

    elemento, obtendo-se um grande conjunto de valores

    agrupados, normalmente, de forma matricial;

    o MEF , por isso, indicado num ambiente computacional, j

    que, atravs de rotinas informticas adequadas, se podero

    resolver simultaneamente sistemas de equaes complexos

    de forma clere.

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    1. Introduo

    As variveis de campo pretendidas para anlise

    (deslocamentos, tenses, temperaturas, etc.) so obtidas em

    cada elemento atravs de uma tcnica de interpolao

    polinomial incidente sobre pontos especficos do elemento, a

    que chamamos ns.

    Os ns esto, habitualmente, localizados nas extremidades de

    cada elemento, embora possam ser definidos noutras posies

    (mesmo a nvel interno do elemento) quando se pretendem

    polinmios de ordem superior de modo a alcanar melhores

    nveis de preciso de resultados.

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    1. Introduo

    Existem vrios tipos de elementos finitos que podem ser utilizados na construo de um modelo fsico.

    No entanto, os elementos do tipo isoparamtrico so frequentemente utilizados devido ao bom compromisso obtido entre a preciso de resultados e o esforo computacional exigido;

    Os elementos isoparamtricos permitem a traduo de geometrias mais complexas, tais como superfcies curvas, devido sua aptido para assumirem formas distorcidas graas colocao de ns em pontos especficos das suas arestas;

    Quando se pretende efectuar uma simulao 3D, devero considerar-se elementos isoparamtricos hexadricos que tero uma forma equivalente a um tijolo (brick).

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    1. Introduo

    A figura abaixo ilustra trs tipos de elementos isoparamtricos planos com diferentes posies de ns, os quais possibilitam, respetivamente, a representao de funes do tipo linear, quadrtico ou cbico.

    h

    h

    h

    a) Linear b) Quadrtico c) Cbico

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Os elementos do tipo triangular

    so frequentemente utilizados

    devido sua versatilidade na

    definio de geometrias

    complexas.

    O elemento triangular da figura

    tem dois graus de liberdade por

    n, o que equivale a um total de

    6 graus de liberdade por

    elemento.

    Neste caso, poder-se-

    considerar uma matriz de rigidez

    [Ke] de 6x6 elementos.

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    As foras e deslocamentos nodais representados na figura

    anterior correspondem aos seguintes vetores genricos:

    Escolhamos, agora, uma funo polinomial que represente os

    deslocamentos e satisfaa as condies de fronteira, ou seja,

    considerando que cada n tem 2 graus de liberdade.

    (4.01)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Como o nmero total de graus de liberdade do elemento 6,

    ento necessitaremos de uma funo polinomial com 6

    coeficientes do tipo:

    Os termos 1 e 4 da Eq. (4.02) representam quaisquer

    movimentos do corpo rgido no plano, i.e., sem extenses, ao

    passo que os termos lineares permitem a definio de extenses

    compatveis com os deslocamentos.

    (4.02)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Escrevendo esta equao na forma matricial:

    A Eq. (4.03) assume a forma genrica

    (4.03)

    (4.04)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Escrevendo esta equao para o n i:

    Expresses semelhantes podem ser obtidas para os ns j e k,

    pelo que para o elemento completo teremos:

    (4.05)

    (4.06)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Em termos genricos, esta equao assume a forma

    Ou, se quisermos:

    Da Eq. (4.04) resulta que

    (4.07)

    (4.08)

    Nota: a inversa da matriz A pode ser obtida de forma expedita

    usando mtodos numricos em ambiente computacional

    (4.09)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Sabemos que as extenses no elemento so

    Vimos anteriormente (Estruturas Aeroespaciais I) que, em

    condies de estado plano de extenses, as expresses para as

    extenses passam a ser:

    (4.10)

    (4.11)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Substituindo u e v usando as expresses da Eq. (4.02) obtm-se

    Usando a forma matricial:

    (4.12)

    (4.13)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    A Eq. (4.13) pode ser escrita genericamente como

    Relembrando que

    obtm-se

    Considerando, agora, as tenses actuantes no elemento

    (4.14)

    (4.15)

    (4.16)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Considerando, agora, as tenses atuantes no elemento

    Das relaes entre as extenses e as tenses, sabemos que

    (4.17)

    (4.18)

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Usando a forma matricial

    Reescrevendo as equaes anteriores

    Na forma matricial

    (4.19)

    (4.20)

    (4.21)

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    2. Matriz de Rigidez para

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    Substituindo as extenses pelos deslocamentos nodais

    correspondentes

    No caso de estado plano de tenses, a matriz D assume a forma

    (4.22)

    (4.23)

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    2. Matriz de Rigidez para

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    Neste caso, eliminando z e resolvendo para x, y e xy

    A equao anterior pode ser escrita numa forma matricial

    (4.24)

    (4.25)

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    2. Matriz de Rigidez para

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    Finalmente, as foras em cada n podem ser calculadas a partir

    do princpio da energia potencial total, resultando na expresso

    O integral de volume desta equao corresponde matriz de

    rigidez [Ke]

    Na equao anterior, a matriz [B]=[C][A-1], sendo [A] definida

    pela Eq. (4.06) e [C] pela Eq. (4.13).

    (4.26)

    (4.27)

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    2. Matriz de Rigidez para

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    Por seu turno, a matriz de elasticidade [D] definida pela Eq.

    (4.21), em condies de estado plano de tenses, ou pela Eq.

    (4.24), em condies de estado plano de extenses.

    Note-se que estas matrizes so constitudas por termos

    constantes, pelo que podem ser colocadas fora do integral de

    volume da Eq. (4.27).

    Por outro lado, fcil constatarmos que o volume de um

    elemento corresponde ao produto da sua rea pela sua

    espessura, pelo que:

    (4.28)

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    O produto das matrizes [D] e [B] corresponde matriz [H], a

    qual relaciona as tenses com as deformaes, pelo que:

    (4.29)

    Nota: as tenses so normalmente determinadas em relao ao centride do

    elemento.

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Uma forma conveniente de derivar as expresses que governam

    o elemento finito e as suas caratersticas baseia-se no princpio

    da energia potencial.

    A variao da energia potencia DP da placa completa

    onde n o nmero de elementos de espessura uniforme que

    constitem a placa, A a rea da superfcie de um elemento e

    p a carga lateral por unidade de rea.

    Esta expresso pode reescrever-se da seguinte forma

    011

    DDDDDP n

    A

    n

    A

    xyxyyyxx dxdywpdxdyMMM

    01

    DDn

    A

    e

    T

    e dxdywpM

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    ou

    ou ainda

    Colocando a matriz de rigidez do elemento

    e a matriz das foras nodais do elemento devido carga

    transversal

    01

    DDn

    A

    ee

    TT

    e dxdyPpBDB

    01

    Dn

    A

    T

    e

    TT

    e dxdypPBDB

    A

    T

    e dxdyBDBK

    A

    T

    e pdxdyPQ

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    a equao fica

    Uma vez que as mudanas em {}e so independentes e arbitrrias esta equao pode reduzir a

    para o equilbrio de foras nodais do elemento.

    Para a placa completa necessrio juntar todas as

    contribuies dos elementos e obtm-se

    Esta equao tem que ser vlida para todos os {D}.

    01

    Dn

    A

    eee

    T

    e dxdyQK

    eee QK

    0D QKT

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    2. Matriz de Rigidez para

    Elementos do tipo Triangular

    Daqui, as equaes que governam a placa completa so

    onde

    Pode ver-se que a a matriz de rigidez da placa [K] e a matriz

    das foras nodais {Q} so obtidas pela sobreposio de todas a

    matrizes de rigidez e de foras nodais do elemento,

    respectivamente.

    QK

    n

    eKK1

    n

    eQQ1

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    3. Tipos de Elementos Finitos

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    3. Tipos de Elementos Finitos