investimento em políticas de apoio à natalidade · Quem já viu tantos enunciados de intenções nou-tros campos, situações e desejos bem depressa ve- ... D. Jorge Ortiga falava

SEGUNDA-FEIRA.30.ABR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31746

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D. Jorge pede ao Estadoinvestimento em políticasde apoio à natalidade

DESPORTO P.25

GIL VICENTEDESPROMOVIDOAO CAMPEONATODE PORTUGAL

STAND Nº1M

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MAIS DE 65 MIL PROVARAMALVARINHOE FUMEIRO DE MELGAÇO

DESPORTO P.21-22

Sporting de Bragafez história em Belém

Galo de Barceloscertificadocomo produtogenuínodo concelho REGIÃO P.13

BRAGA P.04

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região P.15

belenenses, 0Sp. Braga, 1

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02 DIÁRIO DO MINHO / SEGUNDA-FEIRA / 30.04.18www.diariodominho.pt

Mulher célebre que se prese deve declarar que, pelo menos uma vez na vida, sofreu assédio se-xual para dar a impressão que tem o seu poder de sedução em alta. Digo isto com ironia por-que cada vez mais vou vendo nos jornais na-cionais e estrangeiros declarações de “mulheres

célebres” a queixarem-se de que aqui ou acolá foram assedia-das, imagine-se, igualmente por “cavalheiros célebres”. Parece que isto vai virando moda. Se não é uma maneira de extorquir dinheiro e também beneficiar duma publicidade gratuita, pelo menos vai dando a ideia de marketing; não sei, nem tal posso afirmar que o seja, mas que tem contornos disso, tem. Já sou do tempo em que algumas funcionárias, quando o chefe lhes não dava as dispensas que queriam, se rasgavam no seu ga-binete e saiam de lá gritando que tinham sido assediadas. Foi preciso ter uma terceira pessoa dentro dos gabinetes para tes-temunhar e desmontar a tramóia. Mas isto comparado com os milhões para as assediadas atuais e que reivindicam os direi-tos de reparação moral, é comparar a unidade com o milhão. Vem isto a propósito da brasileira Bruna Lombardi ter decla-rado recentemente que também foi assediada, há tempos, pelo cantor norte americano, o roqueiro Jon Bon Jovi. Os tempos mudam, é verdade, lá dizia Camões, “todo o tempo é feito de mudança”, e muito longe parecem os tempos em que se dizia que as mulheres sérias não tinham ouvidos; agora, com a evo-lução dos usos e costumes e adoção de liberdades mais moder-nas femininas e o triunfo definitivo do relativismo, as aborda-gens masculinas ou se tornaram violentas e desrespeitosas, ou então a sensibilidade feminina está mais apurada. Não estou a deitar a capa para aqueles que contra a vontade das mulheres as violentam; estas atitudes repudiamo-las com veemência e protesto. É repugnante a todos os títulos, porque tem o fétido da imoralidade. Mas é preciso que se diga que, muitas das ve-zes, o assédio masculino começa pela provocação e consenti-mento feminino; as provocadoras devem saber que não acaba ali o flirt e que estão a jogar um jogo muito perigoso. As mu-lheres que se expõem ao risco da provocação consentida, ex-põem-se a consequências sofridas. Diziam-me que a segurança da mulher estava em fugir das ocasiões. Velhos preceitos que, embora esbatidos pelos tempos de hoje, não deixam de ter a sabedoria de experiência feita de dantes. O experimentalismo é embrião do cientifismo. Se uma mulher for abordada e na-da quiser, sabe muito bem onde está o lugar para seu refúgio. Agora têm de saber que onde há lama se sujam sapatos. Nada justifica uma violência de cariz sexual, mas é preciso evitá-la antes de castigá-la. Suponho que o que leva as mulheres asse-diadas a virem tardiamente, às vezes com espaço de décadas, a relatar o que lhes aconteceu, seja o desejo de uma vingan-ça tardia, talvez na busca de um castigo expiatório para eles e para elas a catarse do trauma suportado. Talvez, mas infeliz-mente todo o castigo tardio pune mais quem o suportou do que quem o praticou. Segundo dizem algumas mulheres que passaram por este trauma, pairam e coabitam nelas, a espaços, sentimentos de culpa. Compreendo por que razão hão de tê--los, mesmo sabendo que aquilo que lhes foi tirado à força, não tem força de culpa própria. Compreendo porque a ferida mantém-se em aberto, não consegue cicatrizar. Mas se nem o tempo faz desaparecer a culpa, então posso imaginar o grau de sofrimento a que estiveram e estão sujeitas as mulheres as-sediadas. P ela força nem para ser herói.

Na complexidade de informações que vamos recebendo, atendendo às di-versas fontes e tentando digeri-las, ouvi, por estes dias, uma "promessa eleitoral" de alguém, que não posso nem devo revelar quem é, sobre uma

questão, de per si quase tão inócua e que mais pare-ce um episódio anedótico doutras latitudes e nou-tras circunstâncias: dar aos cidadãos/eleitores oi-to galinhas e dois galos como forma de viverem a autopromoção rural e numa espécie de "política" de sustentabilidade familiar… para uns de imedia-to ou para outros a mais longo prazo…

Desde longa data que se quis que as famílias pudessem sobreviver o mais possível com os seus meios, criados por elas mesmas ou sendo-lhes da-das condições de afirmação com meios próprios ou auxiliadas por outros. Quem não conhece ver-dadeiros heróis da sobrevivência por entre fragas e penedios. Quem não seria capaz de desfiar uma razoável lista de famílias que se destacaram pela

combatividade de vida e de projetos. Quem não admirará famílias que dos parcos recursos fizeram medalhas de vitória… tantos em si mesmas como nos descendentes.

Quando o povo pode ser considerado "pequeno" há quem se deseje substituir a esse mesmo povo, em muitos casos, usando-o como patrocinador das suas intenções. Quem não terá reparado nas arti-manhas de tantas e tão diversificadas campanhas eleitorais, onde se pretende seduzir o povo me-nos bem esclarecido para que arrisque concordar e votar nos (mais) manipuladores programas, que só valem até ascenderem ao poder… pois, este tu-do faz esquecer e parece tornar mais verdadeiros os candidatos…mesmo na mentira.

= Se a promoção-campanha das "8 galinhas e dois galos" pode soar a algo primário, outras ini-ciativas e declarações podem ser entendidas co-mo mais rebuscadas, mas não menos atentatórias da inteligência, compreensão e sanidade dos visa-dos… que somos todos nós. Vejamos alguns factos e as suas possíveis implicações:

8 galinhas e dois galos– significado e implicações

Assédio

* É preciso aumentar a natalidade com o apoio da imigração – disse um responsável partidário na sua moção para a reunião magna do partido, a decorrer em breve. Mas não foram estes mesmos que andaram a criar condições para o aborto – até como tática de controle da natalidade – desde há vinte anos (o primeiro referendo ao tema foi em 1998)… e que agora querem que haja mais crian-ças para equilibrar o fosso demográfico? Quem só pensa depois do mal feito, talvez não seja dig-no da confiança que nele os eleitores depositam… Saber governar é, antes de tudo, intuir ainda antes de acontecer. De remendos esfarrapados estamos todos cheios, pois alguns deles são muito piores do que o original…

* "Quando daqui a seis anos ao comemorarmos os 50 anos do 25 de Abril poderemos dizer que eliminámos todas as situações de carência habi-tacional"… Talvez soe a mais uma meta audaciosa, mas inquinada no conteúdo e na forma, pois, são os mesmos que fazem tais declarações que que-rem "nacionalizar" os edifícios de particulares de-gradados, mas não cuidam dos que lhes estão sob a sua responsabilidade nem dos afins seus corre-ligionários… Autarquias e propriedades estatais! Quem já viu tantos enunciados de intenções nou-tros campos, situações e desejos bem depressa ve-rá tais objetivos caírem por terra, não dando cré-dito a mais esta intenção com sabor estatizante e quase leninista…

* "Um país só pode avançar se a corrupção for banida" – disse um dos militares da revolução de Abril de 74, quando fazia o balanço dos tempos desde então até hoje decorridos – e continuou: os culpados da corrupção devem ser punidos não só judicialmente mas também nas urnas. Porque se-rá que certas figuras só aparecem por ocasião das festas e dizem coisas tão óbvias, mas desde que os atingidos não sejam da sua coloração… Com tan-tos e tão variados casos de corrupção – na econo-mia, na política, nas finanças e quase na dimen-são cultural – será de levar a sério tão auspicioso prognóstico?

= Verdadeiramente faltam homens e mulheres com capacidade de liderança, que saibam pensar nos outros e não nos seus meros interesses e gan-hos. Se não formos capazes de mudar, iremos em breve cair no fosso…

Post scriptum – Roça o asqueroso que certas for-ças político/partidárias – com o cravo vermelho na lapela – se considerem "donas" do 25 de Abril, excluindo quem não pensa como elas ou não se revejam no modelo de sociedade que defendem… Quarenta e tal anos depois ainda há muitos fan-tasmas que povoam o país…

António sílvio [email protected]

paulo [email protected]

Verdadeiramente faltam homens e mulheres com capacidade de liderança, que saibam pensar nos outros e não nos seus meros interesses e ganhos.

30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

09 - 10 MAIO | BRAGA MUSEU D. DIOGO DE SOUSA

VIVER A REABILITAÇÃO

| INSCRIÇÕES ABERTAS |

APOIO:ORGANIZAÇÃO:

APOIO:

9 de MAIO

15:00 | Sessão de abertura• Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga • Reis Campos, Presidente CPCI – Confederação Portuguesa

da Construção e Imobiliário

apresentação e discussão. Venha conhecer as novas formas

10 de MAIO

Presidente do GeCorpa

onde está o equilíbrio?

oportunidades que apresenta! • Representante a indicar• Mesa Redonda de Debate – Que mercado de habitação

em Braga?

• Carlos Oliveira, Presidente, InvestBraga

15:30 |

O Comércio de rua é uma oportunidade. Como é que os centros comerciais de primeira geração podem constituir uma oportunidade de reabilitação urbana?

Comercial de Braga

comerciais de primeira geração e a realidade das lojas

AGENDA

www.viverareabilitacao.pt


D. Jorge pede ao Estado novas medidasde apoio à natalidade e à parentalidade

Carla esteves

O Arcebispo de Bra-ga, apelou, ontem, ao Estado para que invista em políticas

de apoio à natalidade e à parentalidade, «em vez de investir em políticas de aborto, de gestação de substituição» e «tan-tas outras orientações co-mo a teoria do género». D. Jorge Ortiga falava du-rante a homilia da tradi-cional bênção das grá-vidas, que decorreu na missa das 11h30, na igre-ja de S. Lázaro, em Braga.

A celebração, promovi-da pela Pastoral Familiar de Braga e pela Associa-ção Famílias, contou es-te ano com a presença do Prelado, que fez questão de deixar uma mensagem especial não só às futuras mães e pais, mas também aos casais da paróquia de S. Lázaro que termina-ram o curso de noivos, e às crianças que em anos anteriores tinham sido benzidas.

Para o Prelado «é de louvar que uma das preo-cupações estratégicas de

D. Jorge Ortiga presidiu, ontem, à bênção das grávidas na igreja de S. Lázaro, em Braga

Braga Em vez de políticas de aborto, de gestação de substituição, o Estado deve investir no apoio à natalidade.

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um partido consista na atenção à demografia», mas é estranho que no âmbito das políticas de natalidade se sublinhe que é necessário «atrair para Portugal talentos, força de trabalho, pessoas, que, sendo estrangeiros, viven-do noutras partes do mun-do permitam aumentar o

equilíbrio demográfico.D. Jorge Ortiga realça

que «segundo esta estra-tégia, Portugal precisa de imigração, de atrair ta-lento para resolver o pro-blema da natalidade que poderia e deveria ser re-solvido por nós, já que há muita coisa que podería-mos e deveríamos fazer».

«A classe política, em vez de investir em políti-cas de aborto, de gestação de substituição (em que algumas normas funda-mentais até foram chum-badas pelo Tribunal Cons-titucional) e tantas outras orientações como a teoria do género, deveria criar estímulos e fazer com que

Portugueses necessitam de uma«nova cultura de apoio à parentalidade» O Arcebispo de Braga criticou também a forma como atualmente a parentalidade é encarada por muitos portugueses, «que se focam nos problemas e nas dificuldades que os possíveis filhos podem trazer à vida familiar».

«É com tristeza e espanto que vemos o modo co-mo, hoje em dia, a parentalidade é encarada. Mui-tas pessoas focam-se, quase exclusivamente, nos problemas e nas dificuldades que os possíveis fi-lhos podem trazem à vida familiar. Parecem ser um estorvo à felicidade e um impedimento à rea-lização de projetos pessoais e laborais», constatou

a parentalidade pudesse ser estimada e estimula-da», afirmou.

Imigração não pode resolver problemaPerante uma igreja de S. Lázaro cheia, e uma audiência composta por muitas grávidas, jovens casais, e famílias, D. Jor-

O Agrupamento de Escolas Francisco Sanches realiza a 30.ª Campanha de Dádiva de Sangue. A iniciativa está associada à comemoração do Dia do Patrono e decorrerá, a partir das 09h00, na Avenida Central.

hoje

ge Ortiga defendeu que «a ideia de acolher imi-grantes ou mesmo refu-giados e louvável. Só que impressiona ver os nos-sos jovens, também com tanto talento e capacida-des, graças à formação superior na qual o Esta-do gastou tanto dinheiro, terem de emigrar e pro-curar uma vida mais dig-na e humana».

«A questão do primei-ro emprego, sobretudo após o curso universitá-rio, é um problema para muitos jovens. Sem segu-rança laboral e realização pessoal, como é possível apelar ao casamento, ao aumento da natalidade e ao contributo para o pro-gresso económico e social? A juventude necessita de um espaço onde se possa desenvolver e enriquecer o país», sustentou.

Para D. Jorge Ortiga «a maternidade e a paterni-dade necessitam de ser verdadeiramente acari-nhadas. Só assim as difi-culdades serão ultrapas-sadas e não ficaremos reféns da lógica dos da-dos estatísticos».

o Prelado, sustentando que «é imperioso inverter esta tendência e suscitar uma nova cultura de apoio

à parentalidade».Aos jovens casais e futuros pais, D. Jorge Ortiga

recordou que «ser mãe e pai nada retira às suas vi-das. Pelo contrário! Oferece-lhes consolações e ale-grias de preço incalculável».

«Uma criança é sempre motivo de festa e uma força que imprime coragem perante as dificulda-des», afirmou.

O Prelado fez ainda um apanhado estatístico, realçando que em menos de cinco décadas, o nú-mero de nascimentos desceu para menos de metade e se nos anos 60 do século passado, os nascimentos por ano atingiram a marca de 200 mil. Atualmente, o número é de menos de 90 mil, situação que de-semboca no envelhecimento populacional.

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30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Carla Esteves

Abênção das grávi-das enquadra-se na celebração de Santa Joana Beretta

Molla, padroeira das grá-vidas e da Associação Fa-mílias, uma das entidades promotoras da iniciativa.

Ontem, o presidente

da Associação Famílias, Carlos Aguiar Gomes, re-cordou a história de San-ta Joana Beretta Molla.

Médica, e mãe de qua-tro filhos, a italiana Joa-na Beretta Molla morreu para dar vida à última fi-lha, uma menina, Joana Manuela, que ainda ho-je está viva.

Em setembro de 1961, no final do segundo mês de gravidez, a médica des-cobriu que tinha um fi-broma no útero, e embo-ra sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravi-dez, demonstra-se pronta a sacrificar a sua vida pa-ra salvar a do bebé.

A 21 de abril de 19612

padroeira da Associação Famílias morreu para dar vida à Última filha

nasceu Joana Manuela, mas apesar dos esforços para salvar a vida de am-bos, na manhã de 28 de abril, faleceu a mãe, Joa-na Beretta Mola, então com 39 anos. A médica seria beatificada por João Paulo II no dia 24 de abril de 1994, no Ano Interna-cional da Família.

Santa Joana Beretta Molla abençoa grávidas

A imagem de Santa Joana Beretta Molla

FUTURAS MÃES PEDEM PROTEÇÃOPARA O FILHO QUE TRAZEM NO VENTRE

Fé Foram muitas as futuras mães que, ontem, mar-caram presença na igreja de S. Lázaro para pedir a Deus e à padroeira, Santa Joana Beretta Molla, pro-teção para os seus bebés e uma "hora pequenina" e tranquila.

Joana Moreira, de 30 anos, grávida de 31 sema-nas, foi uma das futuras mães que marcou pre-sença na eucaristia, acompanhada pelo marido Luís Gandarela, de 29 anos.

Ambos aguardam a chegada da pequena Mar-garida, e quiseram, por isso, pedir a interven-ção divina.

«Foi a fé que nos trouxe cá. Já tínhamos ouvi-do falar desta bênção das grávidas, mas nunca ti-nhamos presenciado. Resolvemos vir e pedir pro-teção para a nossa bebé», afirmaram.

Noivos Como vem sucedendo nos últimos anos, à bênção das grávidas ficou ainda mais comple-ta com a realização de mais duas bênçãos, uma às várias crianças que se encontravam na igreja (algumas das quais já tinham sido benzidas no ventre das suas mães em edições anteriores des-ta iniciativa) e uma terceira aos casais de noivos que realizaram a preparação para o matrimó-nio na paróquia.

Além da proteção aos bebés no ventre materno, foi pedida proteção e uma "hora pequenina" para as mães. A bênção estendeu-se a todas as crianças e aos jovens casais presentes, com votos de que a parentalidade faça parte dos seus planos futuros.

Esta celebração chama cada vez mais pessoas à igreja de S. Lázaro, que ali veneram a imagem da padroeira Santa Joana Beretta Molla.

A AGERE-EM informa que na noite de 30 de Abril para 1 de Maio

não haverá Recolha de Resíduos.

Solicitamos a sua colaboração para manter a cidade limpa.Não coloque os sacos na rua.

A cidade ganha com isso.Nós agradecemos.

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06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEGUNDA-FEIRA / 30.04.18www.diariodominho.pt

Comissão Europeia distingue ACB pelo "I Shop Braga"

Francisco de Assis

A Comissão Europeia distinguiu, recente-mente, a platafor-ma "I Shop Braga",

da Associação Comercial de Braga (ACB), como uma das melhores prá-ticas europeias para re-vitalizar e modernizar o comércio local. Um reco-nhecimento que deixou orgulhoso os responsá-veis pela iniciativa.

Em nota de imprensa enviada ao Diário do Mi-nho, a ACB explica que a Comissão Europeia pu-blicou um guia de boas práticas que pretende fomentar a revitalização e modernização do co-mércio local dos Estados Membros da União Euro-peia, procurando, deste modo, tornar o setor re-talhista mais aberto, in-tegrado e competitivo.

E uma das vinte boas práticas europeias iden-tificadas pela Comissão, é a iniciativa “I Shop Bra-ga” – uma plataforma de comércio eletrónico pro-movida pela ACB que con-ta com 18 lojas aderentes. «Esta loja online reúne o que de melhor existe em Braga nas áreas de mo-da, beleza, casa, gourmet e lazer, tornando possí-

Plataforma reconhecida como uma das melhores para revitalizar comércio local

Histórico do PS entende que reedição do bloco central seria «um grande retrocesso»

Manuel Alegre celebrou 25 de Abril em Braga

Manuel Alegre es-colheu Braga para celebrar os 44 anos do 25 de Abril. Na

sua intervenção num jan-tar em Celeirós, Braga, o um dos fundadores do PS considerou que que a «reedição do bloco cen-tral» seria um «grande re-trocesso e colocaria em

risco» o PS, porque, mes-mo com uma maioria absoluta, os socialistas devem manter a conver-gência de esquerda».

O poeta deixou um verdadeiro «programa de governo para os socialis-tas bracarenses» e aconse-lhou-os a separar a políti-ca dos negócios. «Somos

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Plataforma desenvolvida pela ACB reconhecida pela Comissão Europeia

vel a sua compra a par-tir de qualquer parte do mundo», recorda, acres-centando que as lojas de comércio de rua ficam, assim, online e acessíveis a todos os que nelas quei-ram comprar.

«É uma distinção valiosíssima»Em reação à distinção, o diretor-Geral da ACB não escondeu a satisfação. «Trata-se de uma distinção valiosíssima ao trabalho que tem vindo a ser de-senvolvido por esta asso-ciação na revitalização e modernização do comér-cio local», afirmou Rui Marques, acrescentando: «é um sinal claro de que

estamos na vanguarda do que melhor se faz em de-fesa do pequeno comér-cio, não só em Portugal, como na Europa».

Segundo Jyrki Ka-tainen, vice-presiden-te da Comissão Euro-peia, responsável pelo Emprego, Crescimen-to, Investimento e Com-petitividade, a Comissão identificou de forma con-creta e eficaz as melho-res práticas para orientar os esforços dos Estados--Membros para aumentar a inovação, a produtivi-dade e a competitividade do nosso setor retalhis-ta. Isto permitirá que os retalhistas europeus re-forcem a sua presença

um partido de gente sé-ria e temos de lutar por maior transparência na nossa vida política. Dá--me muita esperança o número de quadros jo-vens que hoje o PS possui. Oxalá, possam resistir ao canto da sereia da direi-ta e do dinheiro», desejou Manuel Alegre, acompa-

nhado de Jorge Cruz, Ar-tur Feio e Miguel Corais, além de Palmira Maciel e Hugo Pires.

Manuel Gastão, presi-dente da União de Fregue-sias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro, anfitrião do jan-tar, manifestou orgulho pela presença de «uma re-ferência da democracia».

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BRAGA RECEBE O PRIMEIRO "MINHO YOUNG CHEF AWARDS"

24 e 25 de maio Pela primeira vez em Portu-gal, a cidade de Braga acolhe os maiores espe-cialistas gastronómicos regionais, nacionais e internacionais para promover a cultura, a tra-dição e culinária do Minho.

A Minho Young Chef Awards 2018 aconte-ce nos dias 24 e 25 de maio, em Braga, e irá escolher os melhores alunos de artes gastro-nómicas, entre 18 e 26 anos, do sexo mascu-lino e feminino e contará com o chef Renato Cunha, conhecido cozinheiro, enólogo, gas-trónomo, de reconhecimento nacional e inter-nacional, como embaixador do evento e júri.

A conferência de imprensa de apresentação do evento decorrerá no Museu dos Biscainhos em Braga, hoje, pelas 12h00.

A iniciativa de hoje vai contar com a pre-sença do presidente da Comunidade Intermu-nicipal (CIM) do Alto Minho, José Maria Cos-ta; o presidente da CIM Cávado, Ricardo Rio; o presidente da CIM Ave, Raúl Cunha; Carlos Fernandes, responsável pela candidatura “Mi-nho Região Europeia da Gastronomia” e Ra-fael de Oliveira Ferreira, responsável pelo Mi-nho Young Chef Awards.

O evento terá ainda um showcooking, on-de será possível descobrir inovadores receitas tradicionais da região minhota. «É um grande orgulho organizar pela primeira vez um even-to desta dimensão no Minho e mostrar como a nossa gastronomia é única», explica o Carlos Fernandes, responsável pela candidatura “Mi-nho Região Europeia da Gastronomia”.

a nível mundial e aju-dar as nossas PME reta-lhistas, frequentemente empresas familiares, nos seus esforços para ado-tar a mudança tecnológi-ca. Tudo isto contribuirá para criar postos de tra-balho e impulsionar o crescimento económico».

De referir que o guia apresenta sugestões prá-ticas sobre a forma como as autoridades públicas podem ajudar os peque-nos retalhistas a adotar a mudança tecnológica e enfrentar os desafios do futuro. Cada solução é ilus-trada com exemplos con-cretos, recolhidos a partir das melhores práticas em toda a UE.

Manuel Alegre deixou alguns conselhos ao PS de Braga

O chef Renato Cunha é o embaixador do concurso


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Programa 5 ao Dia do MARB incentiva alunos com "Planta uma horta, colhe saúde”

Francisco de Assis

Alunos do 4.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico das escolas EB Merelim S. Pe-

dro e EB Merelim S. Paio, de Braga, acompanhados pelas professoras Cristina Mota e Ana Lopes, par-ticiparam em mais uma edição do programa "5 ao Dia", do Mercado Abaste-cedor da Região de Bra-ga (MARB). Desta feita, o mote para incentivar os alunos ao consumo de fruta foi "Planta uma horta e colhe saúde, su-blinhando a importância da plantação.

Segundo informações do MARB, nesta 33.ª ses-são, foi dado particular destaque à sementeira da leguminosa, como pon-to de partida para salien-tar a importância e o im-pacto das hortas urbanas e de varanda no contex-to da racionalização de recursos, na sustentabili-dade económica e social das famílias, bem como no contexto da sustenta-bilidade ambiental.

Assim, as crianças fo-ram convidadas pela bió-loga Liliana Moreira, da equipa do Programa 5 ao Dia, a levarem para casa as leguminosas que semea-

ram nesta sessão de mo-do a que, mesmo aquelas crianças que vivem em zonas urbanas, tenham a possibilidade de veri-ficarem o seu desenvol-vimento futuro.

Plantação contribui para a renda familiarPara além das caraterís-ticas botânicas das cultu-ras, os alunos foram ainda sensibilizadas para a im-portância da policultu-ra que carateriza as hor-tas urbanas e de varanda, cujos produtos agrícolas colhidos contribuem para o complemento do orça-mento familiar, quer em

termos de receita obtida com a sua venda, quer em termos de autoconsumo, apresentando estas pro-duções elevada qualida-de e frescura.

De cordo com o MARB, os alunos ficaram a sa-ber mais sobre os tipos de plantas hortícolas, aro-máticas e flores comes-tíveis que podem incluir nas suas hortas, bem co-mo os cuidados a ter caso optem por uma produção biológica. Os participantes receberam também con-selhos sobre como man-ter uma horta produtiva.

Recorde-se que o "5 ao Dia", visa a promoção do consumo diário de 5 fru-tos e/ou hortícolas jun-to de crianças em idade escolar, de modo a po-tenciar uma alimentação saudável. Em cada sessão as crianças são convida-das a realizar as diferen-tes atividades que com-põem a matriz-base do programa, ou seja, “Se-menteira de legumino-sas”; “Elaboração de salada de frutas”; “Visualização de uma história alusiva à importância do consumo de hortofrutícola".

Sublinhada a Importância das hortas urbanas, com alunos de Merelim S. Pedro e S. Paio

Alunos da EB Merelim S. Pedro, de Braga, participaram na iniciativa do MARB, incentivando-os à sementeira

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BRAGA ACOLHE, EM MAIO1.º CICLO DE CINEMA LUSO-GALEGO

UMINHO A cidade de Braga acolhe, nos dias 3, 10 e 17 de maio, a primeira edição do Ciclo de Cinema Luso-Galego. O evento é promovido pela Universidade do Minho, através da vice--reitoria para a Cultura e Sociedade e do Cen-tro de Estudos Galegos –, o Conselho de Cultu-ra Galega (CCG) e a Secretaria Geral de Política Linguística da Junta da Galiza.

Segundo a organização, as sessões, respeti-vamente sob o tema “Mulheres”, “Patrimónios” e “Sociedade”, iniciam às 21h30 com a exibição de um ou dois filmes, seguindo-se um colóquio com os realizadores e investigadores convidados.

A entrada é livre e o acesso ao estacionamen-to do centro comercial também é gratuito no âmbito desta iniciativa.

A sessão inaugural, dia 3, conta com inter-venções do reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, e do presidente do CCG, Ramón Villa-res. Segue-se a projeção de duas curtas metra-gens premiadas sobre mulheres no trabalho e na ruralidade – “Matria”, de Álvaro Gago, e “As vacas de Wisconsin”, de Sara Traba.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE BRAGA REÚNE-SE EM SESSÃO ORDINÁRIA

Hoje A Assembleia Municipal de Braga reúne--se hoje, em sessão ordinária. O evento reali-za-se no Auditório José Sarmento, no Mercado Cultural do Carandá, a partir das 21h00.

Grande parte da ordem de trabalhos coincide com a agenda da reunião de Câmara, marcada para hoje de manhã, no Museu dos Biscainhos ASILO DE S. JOSÉ HOMENAGEIA HOJE O DIRETOR JOSÉ DIAS MOTA

Braga O Asilo de S. José, em Braga, homena-geia hoje o seu diretor José Daniel da Luz Dias Mota, que «há décadas a vem servindo com amaior generosidade» a instituição. Segundo a direção, a «singela homenagem» terá lugar no decorrer de um almoço no Asilo de S. José.

"BRAGA +" PROMOVE AMANHÃ VISITA GUIADA A TRÁS-OS-MONTES

Pitões das júnias e chaves A Braga + pro-move amanhã mais uma edição do passeio con-vívio anual, propondo um dia em Trás-os-Mon-tes. Com o objetivo de dar a conhecer uma das rotas com maior vinculação ao quotidiano bra-carense, o percurso contará com paragens e vi-sitas guiadas por Pitões das Júnias e Chaves.

A viagem é de autocarro. O ponto de encon-tro é às 09h00, no Pópulo , e regresso previsto para as 18h00. Excecionalmente será cobrada a participação neste percurso com o objetivo de cobrir as despesas com o transporte, sendo 2 euros para associados e 4 para não associa-dos. Inscrição no email [email protected] ou mensagem privada no facebook.

Alunos receberam conselhos sobre como manter uma horta produtiva

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V ivemos a descober-ta do óbvio! Que é no centro das cida-des que está o nos-

so património, os desti-nos de comércio e lazer de melhor qualidade, on-de também é mais conve-niente habitar!

Tudo parece ser eviden-te, mas a verdade é que até há 10 anos atrás está-vamos a deixar morrer a melhor parte de nós, en-quanto sociedade que se orgulha de si – os nossos centros históricos.

Viver a reabilitação é uma missão conjunta de todos! É o leitor que es-colhe ir ao centro fazer compras, visitar os seus monumentos, investir

PONTO DE VISTA

A reabilitação nos centros urbanos dá o mote a um debate em Braga nos dias 9 e 10 de maio

DM

Viver a reabilitação, celebrar Braga!e produzir valor. Mas os centros das cidades, sen-do locais de oportunida-de exigem escolhas e op-ções, são palco de graves conflitos de interesse. No limite manifestam-se nas políticas de cidade, extre-mos políticos e de conce-ção de sociedade!

A revista Vida Imobiliá-ria dá o contributo para es-ta discussão, que é de to-dos, com o evento Viver a Reabilitação. Com o apoio da Câmara Municipal de Braga e a participação da Santa Casa da Misericórdia de Braga, Ordem dos En-genheiros, APRUPP, Asso-ciação Comercial de Braga e Confederação da Cons-trução e Imobiliário, lan-çamos o debate nos pró-ximos dias 9 e 10 de maio.

Com um programa aberto a todos, com ins-crição gratuita e sujeita, mas sujeita a registo, Vi-ver a Reabilitação vai atra-vessar temas de oportuni-dade e atualidade sobre as diferentes faces da Reabi-litação Urbana.

Financiamentoà Reabilitação UrbanaOs programas de apoio de financiamento são uma oportunidade para ace-lerar o volume de Reabi-litação Urbana. O IFRRU com uma vocação de fi-nanciar a reabilitação in-tegral de edifícios é um instrumento que permi-te a edifícios em área de ARU o acesso a taxas de juro reduzidas e por pra-zos mais alargados.

O Programa Casa Efi-ciente vai estar também em análise, vindo assegurar um micro-financiamento a todas as famílias que de-sejem recuperar a sua ha-bitação e assegurar níveis superiores de conforto e eficiência energética.

Como aproveitar os be-nefícios de financiamento acessível vai ser objeto de debate com as forças vi-vas da cidade e da região.

Reabilitação e PatrimónioA memória do passado re-fletida no centro das nos-sas cidades é o maior traço distintivo e de diferencia-ção! O motivo para visitar o centro de Braga, Porto ou Lisboa é porque são únicos e não se pode vi-ver a mesma experiência em qualquer outro lugar

do mundo!Como conciliar edifí-

cios que preservem a me-mória e respondam às ne-cessidades da vivência de hoje? Porque queremos viver no centro da cidade, mas com as comodidades de hoje, porque queremos dormir em hotéis com o luxo e o conforto de ho-je, porque queremos fa-zer compras em lojas com história mas com a tecno-logia de hoje!

Reabilitar com respei-to pelo Património é um jogo de difíceis equilí-brios, entre o que mere-ce ser preservado e o in-vestimento que é exigido para preservar!

Que mercado de habitação? Como dinamizar o arrendamentoNo momento em que dis-cutimos um pacote legis-lativo de apoio ao arren-damento e à reabilitação urbana, é mais oportu-no do que nunca deba-ter sobre a política de ha-bitação que desejamos, quer a nível nacional co-mo autárquico!

O conflito volta a estar presente entre dois direi-tos fundamentais – o di-reito à propriedade e o direito à habitação! Estão ambos inscritos na Cons-

tituição, mas estão hoje em confronto, pela for-ma como o atual Gover-no quis apresentar o no-vo pacote legislativo.

Fomos longe demais na última revisão da legisla-ção do arrendamento, ou estamos num regresso ao “Gonçalvismo”... o deba-te está lançado e é mais atual do que nunca!

Braga na rota do Turismo e da atraçãode empresasO turismo foi a pedra de toque da recuperação do centro das nossas cidades, o dínamo para todo o in-vestimento que está a mo-vimentar os centros his-tóricos de Braga, Porto ou Lisboa! Como deve-mos assegurar a continui-dade deste crescimento, como conciliar a pressão do turismo com os resi-dentes que vivem e que-rem viver no centro das cidades?

A atração de empresas internacionais faz parte deste paradigma, com a vantagem de não trazer pressão turística, mas re-presentar mais residen-tes e oportunidades de emprego local. Como en-quadrar esta realidade na dinâmica da reabilitação urbana e da cidade?

A dinâmica do comércio na Reabilitação UrbanaO comércio de rua é par-te essencial e fundamen-tal da recuperação dos nossos centros históri-cos. As galerias comer-ciais e centros comerciais de primeira geração ao mesmo tempo que são feridas urbanas, são es-paços de oportunidade pelas suas localizações! Como podemos voltar a integrar estas áreas na ci-dade com mais valor eco-nómico e social?

As lojas históricas são um esforço importante de preservação da memória. Espaços que conquista-ram o imaginário coleti-vo e que contam histórias que devemos preservar... Com que regra e equilí-brio devemos fazer este exercício de preservação de memória?

Fica assim apresenta-do de forma rápida os tó-picos de um debate que se pretende participado e alargado, convidando o leitor a participar e a fa-zer o seu registo gratui-to em www.viverareabi-litacao.pt.

*Diretor da revista

Vida Imobiliária

[email protected]

António Gil Machado*



Entre Aspas “ASPA - Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural” Apartado 78 4711 - 909 BRAGA (Portugal)www.aspa.pt | Blogue: aspa35anos.blogspot.com Facebook: ASPA PATRIMONIO | mail: [email protected]

Fala-se muitas vezes da agricultura familiar sem se atentar na sua importância real e no papel que lhe cabe desempenhar no Desenvolvimento do País. Recentemente um grupo de cidadãos to-

mou posição pública sobre a matéria, que vale a pe-na ter em conta1.

É a forma de agricultura largamente dominan-te: 97% do número total de explorações que ocupam mais de metade (56%) da superfície agrícola utiliza-da. Nelas se produz 42% do Valor da Produção To-tal. Não é pouco!

Mas acresce que geram importantes relações en-tre os diferentes tipos de explorações e os outros se-tores de atividade; são fonte de preservação do pa-trimónio genético nacional; asseguram, pelo seu número e área, a ocupação dos territórios e a mul-tifuncionalidade dos espaços rurais. Sendo devida-mente apoiadas assegurarão consideráveis aumentos de produção alimentar e bem-estar dos agricultores e suas famílias. Ou seja, são elemento essencial da coesão do território e da sociedade. Apesar disso, a agricultura familiar tem sido tratada como uma re-miniscência tolerável com ajudinhas aos coitados! O que não acontece por acaso: a outra face dessa moe-da é que apenas 3% das explorações têm recebido o grosso dos apoios!

Um dos aspectos que refiro no parágrafo anterior deve ser posto em evidência: o papel da agricultu-ra familiar na preservação do património genético. Este tem sido continuadamente posto em causa pe-la agro-indústria, preocupada com a obtenção de lu-cros sempre maiores à custa seja do que for, nomea-damente a segurança alimentar das populações. As variedades tradicionais têm, em geral, duas carate-rísticas sensíveis: pequena produtividade e notável adaptação às condições locais – nada disso interes-sa à agro-indústria! É por isso que, para melhorar as condições de vida destas famílias, e conferir maior êxito económico à sua actividade, é necessário que se introduza modernização nessas explorações, atra-vés de investigação adequada, e de extensão rural.

O pensamento que está por trás desta realidade é viciado! Porque parte do princípio (inscrito na ló-gica dominante) de que a pequena agricultura (que está maioritariamente associada à agricultura fami-liar) é inviável. Então se a outra, a grande, é viável, porque precisa ela de tantos apoios?...

Não, o problema não pode colocar-se com tais preconceitos. A questão é que realidades tão distin-tas não podem ser comparadas sob os mesmos pa-drões. Acompanhando Agostinho de Carvalho2 ex-plorações cuja racionalidade assenta na produção de valores de uso, de produtos para alimentação da fa-mília, não é através de resultados económicos que

devem ser avaliadas.Ora a realidade mostra que também no nosso País

políticas diferentes têm resultados diferentes. Lem-bremos o caso do enorme aumento da produção lei-teira baseada nas pequenas explorações, nos anos 70, decorrente das medidas de apoio à criação de salas coletivas de ordenha; ou mais recentemente, já neste século, a reestruturação da vinha na região vitiviní-cola do Minho, em que foram reestruturados 6800 hectares de vinhas com área média por projecto de apenas 1,2 hectares, substituindo as tradicionais vi-nhas de bordadura por vinhas contínuas, com cas-tas recomendadas.

Para combater o estado de abandono de grande parte do Território, conferindo-lhe coesão e cuidan-do da coesão da Sociedade, temos de inverter as po-líticas erradas das últimas décadas - eis uma opção política fulcral!

O Estatuto do Agricultor Familiar, recentemente posto em consulta pública pelo Ministério da Agri-cultura não vai nesse sentido. Apesar de enunciar uma série de objectivos justos e necessários, e criar 13 medidas positivas no seu artigo 6º ... reserva es-

se estatuto a uma pequena minoria dos agriculto-res, ao exigir que tenham mais de metade dos seus rendimentos gerados na exploração agrícola (quan-do se sabe que o rendimento principal de mais de 80% dos agricultores já não vem da agricultura); ou outras exigências descabidas como a de os respecti-vos prédios rústicos estarem inscritos no cadastro...

Mas questionemos: se todas essas medidas fos-sem concretizadas, a situação da agricultura fami-liar alterava-se substancialmente? Não, porque con-tinuariam a faltar os instrumentos institucionais que fornecessem os inputs hoje inexistentes capa-zes de provocarem os necessários aumentos de pro-dução e produtividade. Quais? Entre outros, os que “produzem” investigação científica e técnica a pas-sar para o agricultor com variedades, maquinaria e tecnologias adequadas.

Victor LouroEngº Silvicultor

Antigo Deputado

Antigo Presid. Com. Nac. Combate à Desertificação

Notas:

1 Incêndios, territórios e fragilidade económica e social (pági-na no facebook)2 Agostinho de CARVALHO, "Agricultura Familiar": questões con-ceptuais e políticas" in Agricultura Familiar e sustentabilidade dos ter-ritórios rurais, e-book, Seminário Regional do Norte, APDEA, 2014

Território e Sociedade

Agricultura familiar: um motor necessário para a coesão

NOTA DA ASPADevemos à agricultura familiar a resistência de muitos

anos e o contributo que dá à preservação do património

genético vegetal e animal (guardando sementes de plan-

tas da horta, conservando fruteiras de variedades regio-

nais, dando condições de reprodução a raças autóctones;

e, em alguns casos, mantendo espécies vegetais de bor-

dadura dos campos essenciais à conservação da biodiver-

sidade) e a algumas instituições, o estudo desses recur-

sos, a sua conservação e valorização. Destacamos o Banco

Português de Germoplasma Vegetal, do Instituto Nacio-

nal de Investigação Agrária e Veterinária, em Braga (que

colhe, conserva in vitro, avalia e mantém viáveis semen-

tes de hortícolas e cereais) e a Escola Superior Agrária de

Ponte de Lima (que colhe, estuda e promove a continui-

dade de fruteiras regionais).

As imagens representam duas variedades regionais

preservadas, ao longo dos tempos, por gerações de agri-

cultores do Minho, hoje estudadas e cujo valor é reco-

nhecido: o feijão-tarrestre, que integra a lista Slow Food

e é comercializado pela Cooperativa Agrícola dos Arcos

de Valdevez, e a maçã Porta-da-loja, reconhecida por al-

guns municípios do Minho como património vegetal de

interesse municipal.

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30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Galo de Barcelos certificadocomo produto genuíno do concelhoA Confraria Gastronómica do Galo de Barcelos entronizou ontem, no auditório municipal, 65 novos confrades e recebeu da Direção Geral de Alimentação e Veterinária o caderno de especificações para a criação de um dos maiores símbolos nacionais.

Alexandre Gonzaga

A Confraria Gastro-nómica do Galo de Barcelos recebeu ontem o caderno de

especificações relativo às caraterísticas que cada ani-mal deve possuir para ser considerado um produto genuínamente reconhe-cido da região barcelense.

O II Capítulo de Entronização da Confraria Gastronómica do Galo de Barcelos realizou-se no auditório municipal

RegiãoO caderno de especificações descreve como os animais devem ser criados.FERNANDO BERNARDO

Para ser abatido com o sabor e textura caraterís-ticos, o documento exige, entre outros aspetos, que o animal seja de raça au-tóctone portuguesa ou de estirpes autorizadas; tenha pelo menos 120 dias de vi-da e ser criado num espa-

Caderno de especificações foi entregue no II Capítulo de entronização da confraria

auditório municipal, o di-retor-geral de Alimenta-ção e Veterinária explicou que «o caderno de especi-ficações descreve como os animais devem ser cria-dos em todas as suas fa-ses de desenvolvimento, como poleiros, acesso ao

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campo e área adequada por animal e alimentação, para que se consiga criar uma identidade e distin-guir claramente dos outos galos, como, por exemplo, o capão de Freamunde».

Para Fernando Ber-nardo, trata-se de «uma

oportunidade de dinami-zar a economia domésti-ca», pois, «as sociedades marcadamentre urbanas dão cada vez mais valor à sustentabilidade e agri-cultura biológica».

O caderno de especifi-cações resulta de dois pro-jetos piloto acompanhados pela Comissão de Produ-ção da Confraria ao longo destes últimos dois anos, de acordo com um con-junto de regras que garan-tirem rigorosas exigências de salubridade e bem-es-tar do animal.

A Confraria entronizou na cerimónia, que acon-teceu no âmbito da Festa das Cruzes, a Câmara Mu-nicipal de Barcelos como o primeiro Confrade de Honra. O autarca Miguel Costa Gomes garantiu, as-sim, «continuar a apoiar o movimento associativo, que projeta a imagem de Barcelos e sobrevive, mui-tas vezes, devido à carolice dos seus membros».

ço com o mínimo 2 me-tros quadrados; deva pesar mais de 3 quilos e ser ali-mentado exclusivamente com produtos típicos do Minho, como a couve flor.

Na cerimónia de entro-nização de 65 novos con-frades, que decorreu no

Continuaremos a apoiaro movimento associativo que projeta a imagemde Barcelos pelo mundo.MIGUEL COSTA GOMES

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A Câmara Municipal de Barcelos é a primeira Confrade de Honra O juiz presidente da Confraria, António Vilas Boas, entronizou 65 novos confrades

14 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEGUNDA-FEIRA / 30.04.18www.diariodominho.pt

Solitário encapuzado assalta bomba à mão armada

Biblioteca de porta aberta até à meia noite

Aestação de servi-ço da "Prio" voltou a ser assaltada, na noite de sábado, na

freguesia de Macieira de Rates, concelho de Bar-celos. O assalto foi feito à mão armada, estimando--se que o apuro do fur-to ronde os 1500 euros.

A situação aconteceu numa "bomba" situada à face na Estrada Nacio-nal (EN) 306, na Aveni-da Central, praticamen-te em frente ao núcleo da Cruz Vermelha Por-tuguesa da freguesia de Macieira de Rates.

O indivíduo "solitário" estava encapuzado e com luvas. «Atuou quando o funcionário se preparava para fechar aquela estação de serviços. Tudo aconte-ceu pelas 21h00», disse ao Diário do Minho fonte da GNR, que deslocou para o local uma patrulha da GNR de Joane, pois a de

ABiblioteca Munici-pal Camilo Caste-lo Branco, em Vila Nova de Famalicão,

inicia na próxima quar-ta-feira, dia 2 de maio, o horário alargado para es-tudantes até às 24h00. O novo horário que estará em vigor até 29 de junho tem como objetivo ser-vir os estudantes duran-te esta época de exames. A medida que arrancou no início de 2017 tem-se revelado um verdadeiro sucesso, contando com uma adesão a este horá-rio de vários milhares de estudantes.

«Sair à noite para estu-dar na Biblioteca está, as-sim, a tornar-se um bom

hábito entre os nossos es-tudantes e isso é de enal-tecer», afirma a propósito o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, mostrando-se muito sa-tisfeito com o sucesso da iniciativa. «Os números não deixam dúvidas e dei-xam-nos muito satisfei-tos, sustentando a nossa aposta em corresponder às necessidades dos nos-sos jovens, criando uma ligação mais próxima e cúmplice com eles e au-xiliando-os na concreti-zação dos seus objetivos», salientou.

Assim, até 29 de ju-nho, a Biblioteca Muni-cipal funciona às segun-das-feiras das 14h00 às

24h00 e de terça a sexta--feira das 10h00 às 24h00.

Refira-se que este é apenas um dos períodos em que a Biblioteca Mu-nicipal alarga o seu ho-rário de funcionamento como espaço público de apoio ao estudo, a pensar nos estudantes. A medi-da que tem como obje-tivo servir os estudantes durante as épocas de exa-mes, abrange os meses de janeiro e fevereiro, ju-nho e julho e setembro. Ao longo destes meses o horário de funcionamen-to é alargado de segunda a sexta-feira até às 24h00.

O edifício está locali-zado na Avenida Dr. Car-los Bacelar.

macieira de rates

vila nova de famalicão

Estação de serviço já havia registado outro assalto violento em 2016

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Uma colisão entre um tra-tor e mais duas viaturas, ocorrida na noite de sá-bado no concelho de Bar-celos, fez três feridos, en-tre os quais um menor de 15 anos de idade.

Aquele acidente acon-teceu na freguesia de Vilar do Monte, na Estrada Na-cional (EN) 103, que liga Braga a Viana do Caste-lo, perto de uma zona co-nhecida como “Pedreiras”.

O alerta dado pelas 21h20, fez deslocar para o teatro de operações os Bombeiros Voluntários de Barcelos (BVB), com uma

equipa de 13 elementos apoiados por ambulâncias e viatura de desencarce-ramento. A VMER (Viatu-ra Médica de Emergência e Reanimação) de Barce-los também se deslocou para o local. Segundo foi possível apurar, junto de fonte dos BVB, os feridos, com idades entre os 15 e os 51 anos, foram consi-derados «ligeiros». As ví-timas foram socorridas e transportadas para o Hos-pital de Barcelos, tendo a GNR de Barcelos tomado conta da ocorrência.

Nuno Cerqueira

barcelos

Menor entre feridosde colisão na EN103

Barcelos estava mobiliza-da em outra ocorrência.

O larápio ameaçou o funcionário, que estava sozinho, e conseguiu le-var o dinheiro todo da cai-xa registadora que tam-bém serve de depósito

à loja de conveniência existente neste posto de combustível.

O assalto ficou regista-do nas imagens de video vigilância daquela esta-ção de serviço, sendo que a investigação está agora

a cabo da Polícia Judiciá-ria de Braga.

Há cerca do um ano e meio esta mesma bom-ba de combustível foi al-vo de assalto por trio en-capuzado e armado.

Nuno Cerqueira

Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco

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30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Mais de 65 mil provaramAlvarinho e Fumeiro de Melgaço

A Festa do Alvarinho e do Fumeiro é ca-da vez mais uma re-ferência nacional,

sendo mesmo apontada como uma «importante ponte para a internacio-nalização» dos produtos agropecuários. Estima-se que este ano tenham pas-sado pelo recinto da fei-

ra, que se apresentou re-novado, mais de 65 mil pessoas.

Disso mesmo deu exemplo o secretário de Estado Adjunto do Co-mércio, Paulo Ferreira, que ontem fez uma "ron-da" pelos produtos acom-panhado pelo presidente de Câmara de Melgaço,

Manoel Batista. O gover-nante não se cansou de enaltecer a capacidade de «união» dos produtores de alvarinho da região, de forma a «internacio-nalizar o produto com capacidade de expansão».

«É um bom exemplo a seguir no país. Uma for-ma de se afirmarem num

mercado muito competi-tivo, tanto a nível nacio-nal como internacional», apontou, sublinhando que este setor da econo-mia portuguesa tem ca-da vez maior peso nas exportações.

«Estamos a falar de um mercado à escala global que os produtores de vi-

Presidente da Câmara de Melgaço quer estudo de impacto económico do certame

melgaço, ponte da barca e terras de bouro

Minho com neve fora de época

V ários concelhos da região do Minho fo-ram "brindados" on-tem com um nevão

que cobriu as terras mais altas de um manto bran-co de neve.

Em Melgaço, as zonas de Castro Laboreiro e La-mas de Mouro foram lo-cais onde a neve caiu com mais intensidade durante toda a manhã de ontem, surpreendendo quem an-dava pelo Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG).

Também no interior do

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Para o presidente da Câmara de Melgaço, Manoel Batista, o certame deste ano foi mais um sucesso

PNPG, as zonas da Pene-da, Serra Amarela (Pon-te da Barca), Pé Cabril e Carris e Altos de Leonte (Terras de Bouro), assim como a zona limite com o distrito de Braga e Vi-la Real, conhecida como Carris, viram a neve re-gressar em força.

Segundo as autorida-des não houve registo de estradas cortadas ou pro-blemas graves relaciona-dos com a súbita queda de neve.

Nuno Cerqueira

nho têm tido a capacida-de de se saber posicionar. Disto mesmo Melgaço é exemplo. Aliás, nesta mi-nha volta pelos represen-tantes destes vinhos aqui presentes isso mesmo me têm dito», destacou, sem deixar de sublinhar que é preciso sempre olhar o futuro com capacidade de «inovação».

«O Governo tem esta-do atento criando linhas de apoio à exportação, no-meadamente com qua-dros de apoios para o se-tor», referiu.

Já o edil de Melgaço, destacou que a edição de 2018 foi «mais um suces-so», dando como exem-plo o dia de ontem, on-de com chuva e frio – até neve – nunca se viu tanta gente no dia de encerra-mento do certame.

«Prova de que estamos no caminho certo. A apos-ta na qualidade desta fei-ra tem sido fundamental para o sucesso, assim co-mo os produtores que têm tido capacidade de apre-

sentar excelentes produ-tos na feira», disse Manoel Batista.

A feira de alvarinho e fumeiro recebeu milhares de entusiastas da casta al-varinho e dos sabores tra-dicionais com 30 produ-tores de alvarinho, 18 de queijos, fumeiros e produ-tos locais, seis tasquinhas e oito instituições e empre-sas, de diferentes ramos, que deram a conhecer o potencial da região.

«Não há exemplo no Al-to Minho, nomeadamen-te nesta fileira do vinho e dos produtos locais, de um certame que tenha o im-pacto que tem a Festa do Alvarinho e do Fumeiro na economia dos muni-cípios laterais. Até nos vi-zinhos galegos há grande impacto no alojamento», disse Manoel Batista, que referiu que no futuro se-rá importante realizar-se «um estudo com ajuda de universidades para apurar o impacto económico do certame».

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16 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEGUNDA-FEIRA / 30.04.18www.diariodominho.pt

Amigos recolhem plásticonas praias para fazer brilhar calçado

Oplástico recolhido nas praias está a ser utilizado para a con-feção de calçado de

verão, num projeto de dois amigos minhotos que começou com o “so-nho” de limpar o oceano, livrando-o de garrafas e restos de redes.

Adriana Mano, uma das responsáveis do projeto “Zouri”, lembra que ca-da par de chinelos ou de sandálias incorpora entre 80 a 100 gramas de plás-tico. «Para que se perce-ba mais facilmente, es-taremos a falar em cerca de oito ou dez garrafas», refere.

Garrafas ou outro tipo de plástico, como restos

Dois amigos de Esposende estão a dinamizar um negócio de confecionar calçado de verão com plástico recolhido nas praias da região.

de redes de pesca, que até aqui estavam a poluir as praias, mas que a partir de agora vão passar a fi-gurar em calçado amigo do ambiente e também dos animais.

No calçado Zouri não entra qualquer produto animal, sendo as maté-rias-primas todas natu-rais, desde a cortiça à bor-racha, passando pela juta e por um material feito de folhas de ananás.

Adriana explica que tu-do nasceu de um “sonho” que ela e o seu amigo An-tónio Barros foram aca-lentando, nas suas idas habituais à praia em Es-posende, onde tinham como ritual a recolha de

plásticos e a conversa sis-temática sobre a proble-mática da poluição por eles causada. «Temos uma grande paixão pelo mar», confessa.

Começaram a pensar numa forma de estimular a remoção do plástico das praias e da sua reciclagem, utilizando-o na confeção de algum produto am-bientalmente sustentável.

Como são ambos desig-ners na área do calçado, a escolha foi quase ine-vitável. O passo seguinte foi «bater à porta» da Câ-mara de Esposende, para uma parceria ambiental.

Em abril, aquela autar-quia promoveu uma ação de limpeza das praias, ten-do o plástico recolhido si-do oferecido aos respon-sáveis do projeto Zouri. O plástico é depois tri-turado e fica pronto pa-ra “brilhar” no calçado da marca. O objetivo passa

calçado para grupos fol-clóricos e agora embar-cou na filosofia da “slow fashion”, confecionando calçado amigo do ambien-te que, a partir de maio, estará à venda. Cada par “retirou” cerca de uma de-zena de garrafas de plás-tico do litoral.

Na embalagem do cal-çado, constará a referência à praia que “contribuiu” com o plástico.

esposende

No calçado Zouri não entra qualquer produto animal

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INCORPORADAS EM CADA PAR

por ir alargando aquela parceria a outras câma-ras do litoral.

Em termos técnicos, conta Adriana, a grande dificuldade do projeto foi encontrar a fórmula para incorporar nas sandálias e nos chinelos o plástico, já que este «não é, de to-do, material para calça-do». Valeu, aqui, a ajuda da Universidade do Mi-nho, que conseguiu «me-

ter» o plástico nas solas do calçado. O resto ficou nas mãos de Henrique Dias e de outros artesãos de Gui-marães, a quem cabe dar forma ao calçado Zouri.

«Foi um desafio novo para a nossa oficina», ad-mite Henrique Dias, ga-rantindo, no entanto, que vão conseguir dar con-ta do recado. A oficina já produziu chuteiras, entre-tanto especializou-se em

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30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

Fafe recebe 100 mil euros para projetos de regularização fluvial

Concurso de bandas duplica prémio e vai a freguesias

OMunicípio de Fafe vai receber 100 mil euros para projetos de regularização flu-

vial, no âmbito da assi-natura de protocolos de colaboração com 18 mu-nicípios da região Nor-te, que decorreu, sába-do, em Alijó.

O projecto visa a regu-larização fluvial decorren-te dos fogos florestais que afetaram o nosso país o ano passado. Os Municí-pios vão poder, por exem-plo, limpar linhas de água ou reflorestar as margens fluviais, evitando a erosão dos solos.

Márcia Barros, verea-dora do Ambiente da Câ-mara Municipal de Fafe, esteve presente naque-la cerimónia, presidida pelo Ministro do Am-biente, João Pedro Ma-tos Fernandes.

A par de Fafe, mais 56 municípios portugueses vão receber uma verba do Fundo Ambiental, num valor total de 2 milhões de euros.

A assinatura do proto-colo contemplou 18 mu-

ACâmara Municipal de Vizela apresen-tou o Concurso de Bandas de Vizela,

num evento realizado na Praça do Município, que contou com a participa-ção do músico Rui Taipa.

Após ter aprovado o normativo do concurso em reunião de câmara, o Município aproveitou a logística montada para as comemorações do 25 de Abril para fazer a pri-

meira apresentação públi-ca do concurso que vai já na sua sexta edição.

A Câmara Municipal irá organizar o evento em conjunto com as juntas de freguesia, fazendo com que se realize uma elimi-natória em cada freguesia.

A primeira eliminató-ria realiza-se no dia 8 de junho em Sto. Adrião, a segunda ocorrerá no dia 15 de junho na União de Freguesias de Tagilde e

S. Paio, sendo que a ter-ceira terá lugar na fregue-sia de Sta. Eulália a 22 de junho. A última elimina-tória realizar-se-á em In-fias no dia 29 de junho.

No final da última eli-minatória, serão divul-gadas as 3 bandas fina-listas, que irão tocar na grande final a realizar na União de freguesias S. Mi-guel e S. João no dia 14 de setembro.

Este ano, o concurso irá

dio da APA. O objetivo é concretizar intervenções que permitam o bom fun-cionamento da rede hídri-ca afetada pelos incêndios, para obviar a constran-gimentos de escoamen-to e arrastamento anor-mal de solos em período de chuvas.

Em Alijó, por exemplo, a intervenção vai abranger a área afetada pelo gran-de incêndio que se veri-ficou no concelho, em ju-lho, e queimou cerca de 5000 hectares.

O presidente da Câma-ra de Alijó, José Paredes, disse à Lusa que o municí-pio vai receber 150 mil eu-ros que vão ser aplicados na limpeza das linhas de água, consolidação e re-florestação das margens, por causa da erosão dos solos que agora estão des-protegidos, e na consoli-dação de taludes.

O Governo anunciou um investimento de 16,2 milhões de euros para in-tervir em 1360 quilóme-tros de rede hidrográfica de 57 concelhos afetados pelos incêndios em 2017.

apurar apenas 8 bandas, sendo que o normativo dá prioridade à inscrição de bandas do concelho, concedendo entrada dire-ta no concurso a, pelo menos, uma banda de Vi-zela.

Para além desta gran-de novidade, a autarquia anunciou a duplicação dos valores dos prémios em dinheiro. A banda vence-dora receberá 1000 euros e a segunda 500 euros.

município contemplado pelo ministério do ambiente

Câmara de vizela anuncia novidades

Plano visa apoiar projetos urgentes e inadiáveis de limpeza e reflorestação

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nicípios da região Norte e aconteceu no âmbito do projeto de Regularização Fluvial, promovido pelo Ministério do Ambiente e pela Agência Portugue-sa do Ambiente (APA). O projeto visa minimizar os impactos negativos nos re-cursos hídricos decorren-tes dos fogos florestais do

ano passado.Alijó, Almeida, Arcos de

Valdevez, Braga, Castelo de Paiva, Chaves, Fafe, Figuei-ra de Castelo Rodrigo, Ma-cedo de Cavaleiros, Mon-ção, Murça, Pinhel, Ribeira de Pena, Sabugal, Torre de Moncorvo, Trancoso, Viei-ra do Minho e Vila Nova de Foz Côa são os 18 mu-

nicípios do Norte ao qual o Ministério do Ambiente vai atribuir os cerca dois milhões de euros para in-vestimento em «projetos urgentes e inadiáveis» de regularização fluvial na região Norte.

O investimento vai ser feito ao abrigo do Fundo Ambiental e por intermé-

Evento com mais incentivos à participação

No total, Ministério do Ambiente atribui cerca de 2 milhões para regularização fluvial na região Norte.

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Papa saúda sucessoda cimeira entre Coreias

Francisco inicia mês de maio com oração pela paz, em santuário de Roma

O Santo Padre falou aos milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro

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ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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A opacidade e o jogo de luz e sombras de que é feita a história humana passa a ser para todo aquele ou aquela que caminha segundo o Espírito no seguimento de Jesus, […] uma permanente epifania, uma constante redescoberta de que tudo — a dor e a alegria, a angústia e a esperança — tudo é de graça. MARIA CLARA BINGEMER

O Papa Francisco sau-dou ontem o «re-sultado positivo» da cimeira entre os lí-

deres das Coreias do Nor-te e do Sul, apelando à oração dos católicos pela paz, em particular na Síria.

«Acompanho com a oração o resultado posi-tivo da Cimeira Interco-reana da última sexta-feira e o corajoso compromis-so assumido pelos líderes das duas partes para rea-lizar um percurso de diá-logo sincero, com vista a uma península coreana livre das armas nuclea-res», declarou, após a re-citação da oração do Re-gina Coeli.

Falando aos milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, Fran-cisco disse rezar para que esta «esperança de um fu-turo de paz e de mais fra-terna amizade» não seja desiludida.

«Que a colaboração possa prosseguir, trazen-do frutos de bem para o amado povo coreano e para o mundo inteiro», desejou.

Os líderes das Coreias do Norte e do Sul anun-ciaram sexta-feira um tra-tado de paz para acabar de modo oficial com o con-flito na península coreana.

Kim Jong-un e Moon Jae-in colocam assim um ponto final a mais de 65 anos de conflito naquele território.

A "Declaração para a

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Breves

FORMAÇÃO MISSIONÁRIA EM BRAGA

O Centro Pastoral Arquidiocesano de Braga aco-lhe nos finas de semana de 5-6 e 19-20 de maio um conjunto de ações de formação para volun-tários para o projeto de cooperação missioná-ria entre a Arquidiocese de Braga e a Diocese de Pemba, em Moçambique.

Trata-se de uma iniciativa do Centro Missio-nário Arquidiocesano de Braga (CMAB).

IMAGEM DO SAMEIRO PEREGRINANA ZONA PASTORAL DA VEIGA

O andor da imagem peregrina de Nossa Senho-ra do Sameiro sai amanhã, às 18h30, do santuá-rio bracarense, em cortejo automóvel para a pa-róquia de Trandeiras, Braga, onde é acolhida às 19h30, iniciando, assim, a visita à Zona Pastoral de Veiga de Penso.

No dia 3 de maio, às 20h00, é a vez da paró-quia de Morreira receber a imagem, que pere-grina no dia 7 para Santo Estêvão de Penso, onde é recebida pelas 20h00. Seguem-se as paróquias de Lamas (dia 9), Arcos (dia 11), Esporões (dia 15) e Escudeiros (19), que acolhem a "peregrina" do Sameiro sempre às 20h00.

São Vicente de Penso acolhe a imagem da Vir-gem no dia 22, às 20h30, seguindo-se as comuni-dades paroquiais de Figueiredo (dia 25 de maio, às 20h30) e Lomar (dia 28, às 21h30).

A imagem de Nossa Senhora do Sameiro se-gue de Lomar para a Sé Catedral de Braga no dia 31 de maio, onde encerra a sua peregrinação pe-la Zona Pastoral da Veiga.

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Japate

Paz, Prosperidade e Uni-ficação da Península Co-reana" será assinada até fi-nal deste ano.

O Papa Francisco re-cordou depois, desde a janela do apartamento pontifício, que vai iniciar o mês de maio, particular-mente dedicado à oração do terço, com uma pere-grinação ao Santuário de Nossa Senhora do Divino Amor, em Roma.

«Vamos recitar o Ro-sário, rezando em parti-cular pela paz na Síria e em todo o mundo. Con-vido-os a unirem-se espi-ritualmente e a prolongar por todo o mês de maio a oração do Rosário pela paz», apelou.

Francisco deixou uma

palavra de solidariedade aos católicos da Nigéria, «novamente atingida pe-lo assassinato de um gru-po de fiéis», entre os quais dois sacerdotes.

«Confiemos ao Deus da misericórdia estes ir-mãos», declarou.

Um grupo armado ma-tou na última terça-fei-ra 18 pessoas, incluin-do dois padres, num ata-que a uma igreja no Es-tado nigeriano de Be-nue, segundo autorida-des locais.

O Papa deixou votos de que esta comunidade ca-tólica reencontre a «con-córdia e a paz».

Durante o encontro dominical de oração, o pontífice evocou a bea-

tificação, este sábado, da leiga polaca Anna Chr-zanowska, que «dedicou a sua vida a cuidar dos doentes». «Todos nós so-mos chamados a ser san-tos, vivendo com amor», observou Francisco.

A catequese papal su-blinhou que o «dinamis-mo de caridade» na Igre-ja Católica «não é fruto de estratégias» sociais ou ideológicas, mas do «en-contro com Jesus».

«Ele é para a nós a vi-de de onde absorvemos a linfa, isto é, a vida para le-var à sociedade um modo diferente de viver e gas-tar-se, que coloca em pri-meiro lugar os últimos», concluiu.

Redação/Ecclesia

30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Religião / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

D. José Cordeiro visitou 25.º Jogos nacionais salesianos

Bispo de Bragança-Miranda sublinha«valor do desporto» na formação dos jovens

O bispo de Bragança--Miranda destacou ontem a importân-cia do desporto pa-

ra a formação humana dos jovens, durante a 25.ª edi-ção dos Jogos Nacionais Salesianos.

Numa celebração eu-carística realizada no Par-que do Império, em Mi-randela, D. José Cordeiro salientou a visão de São João Bosco, fundador dos Salesianos, em utilizar o desporto também como parte integrante da edu-cação das gerações que passaram pelas suas mãos.

Para o responsável ca-tólico, iniciativas como estes jogos nacionais sa-

COIMBRA LEMBRA FAMÍLIASVITIMAS DOS INCÊNDIOS

Solidariedade A Diocese de Coimbra ce-lebrou ontem a festa das famílias, no Merca-do Municipal de Ferreira do Zêzere. Com o te-ma "Famílias vizinhas e solidárias", no contexto da problemática dos incêndios do ano passado, realçando o «espírito cristão da solidariedade, seguindo o exemplo de Jesus Cristo na partilha e na ajuda aos mais necessitados, sobretudo em momentos de crise», realça uma nota enviada à Agência Ecclesia.

O evento contou com a presença do bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, e casais que este ano comemoram os 25 ou 50 anos de matrimónio.

A XXII Festa Diocesana das Famílias, da respon-sabilidade do Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar, é este ano organizada pelo arciprestado de Chão de Couce, com a coordenação da pastoral familiar da Unidade Pastoral de Ferreira do Zêzere.

FESTAS DAS PRAIAS EM SETÚBAL

Convívio A cidade de Setúbal recebeu ontem o encontro nacional do Apostolado Nacional, celebração presidida pelo bispo sadino, D. Jo-sé Ornelas.

Em Setúbal, o Apostolado do Mar está pre-sente nas paróquias São Sebastião e Anuncia-da e é entre «estas duas paróquias que se vai de-senrolar o encontro», realça uma nota enviada à Agência Ecclesia.

A Festa das Praias, do Apostolado do Mar, ini-ciou-se no sábado, com a recitação do terço, na paróquia da Anunciada; ontem, o dia começou com a procissão, que partiu da Reitoria de Nos-sa Senhora da Boa Hora (igreja dos Grilos) e ter-minou na igreja de São Sebastião.

VATICANO DIMINUI EM DOIS ANOSOPERAÇÕES FINANCEIRAS SUSPEITAS

Finanças A Autoridade de Informação Fi-nanceira (AIF) do Vaticano divulgou sexta-fei-ra o relatório anual relativo a 2017, ano em que foram assinaladas 150 operações suspeitas, me-nos 27,5% do que em 2016 (207) e 72,5% do que em 2015 (544).

René Bruelhart, presidente da AIF, afirmou em conferência de imprensa que estes dados mos-tram um caminho de «normalização» e «estabi-lização» na atividade institucional da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano.

O responsável defendeu que a mudança em curso vai na «direção certa», com vários progres-sos feitos, em particular nos últimos dois anos. Em 2017, oito casos foram submetidos a maior investigação por parte das autoridades judiciais do Vaticano em 2017 (22 casos em 2016).

A AIF foi criada por Bento XVI, em 2010, pa-ra ser a autoridade competente da Santa Sé e do Estado do Vaticano para a supervisão do se-tor financeiro e a prevenção de branqueamen-to de capitais.

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lesianos atestam «o valor do desporto na forma-ção da pessoa integral e a sua importância na cons-trução de uma sociedade mais fraterna, próxima e solidária».

Citando uma nota pas-toral dos bispos portu-gueses escrita por altura do Euro 2004 de Futebol, que decorreu em Portugal, D. José Cordeiro reforçou que «o desporto educa o homem na pedagogia do esforço, do empenho, do sacrifício, da generosida-de, na busca dos valores e com objetivos».

Liberta também «o ho-mem de todas as formas de egoísmo e potencia a

honestidade, o altruísmo, o respeito pelos outros e até pela natureza».

«Sem estas qualidades, o desporto reduzir-se-ia a um simples esforço e a uma discutível manifesta-ção de força física sem al-ma», prosseguiu o bispo, que concluiu com uma frase que São João Bos-co gostava de dizer aos mais novos.

Que «a educação é coi-sa do coração» e «a mú-sica dos jovens se escuta com o coração, não com os ouvidos».

«A alegria do Evangelho é experimentada quando nos sabemos imensamen-te amados por Deus. Deus

ama-te imensa e inteira-mente», completou.

Os Jogos NacionaisSalesianos decorrematé amanhã, este ano nacidade de Mirandela,na Diocese de Bragan-ça-Miranda.

A organização contex-tualiza que os Jogos Na-cionais Salesianos nasce-ram em Portugal em 1989, a partir da «intuição edu-cativa de S. João Bosco», e «são uma experiência des-portiva e lúdico-cultural única», que reúne atletas e comunidades educa-tivo-pastorais dos Sale-sianos em Portugal e Ca-bo Verde.

Redação/Ecclesia

Secretário da CEP desafia os mais novos a seguirem «fiéis ao Evangelho»

A Cidade da Praia, em Cabo Verde, acolhe desde sexta-feira os participantes no

XIII Encontro dos Bispos Lusófonos, da Igreja Cató-lica, entre eles D. Manuel Clemente, cardeal-patriar-ca de Lisboa e presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).

Em entrevista à Agên-cia Ecclesia, o padre Ma-nuel Barbosa, secretário da CEP, que acompanha os trabalhos, apresenta a ini-ciativa como «um tempo de partilha das realidades e preocupações de cada Igreja no respetivo país, na atuação com a sociedade».

Este ano, uma das prin-cipais «problemáticas» se-rá centrada na relação en-tre «os jovens e a Igreja», já com o próximo Síno-do dos Bispos no horizon-te, que será dedicado aos mais novos.

Sobre a questão dos jo-vens, «haverá uma parti-lha daquilo que cada con-

Bispos lusófonos debatem pastoralde jovens com o Sínodo no horizonte

ferência episcopal, de cada país», tem feito para pre-parar o Sínodo previsto para outubro deste ano, no Vaticano.

«Procuraremos ver so-bretudo como é que po-demos estar mais atentos à realidade dos jovens, tra-balhar com eles como pro-tagonistas da Igreja. Esta-mos a olhar, ao nível das

dioceses, não de cima pa-ra baixo, mas no sentido da escuta», salientou o se-cretário da CEP.

"Os jovens na Igreja: presença efetiva e trans-formadora" é o tema ge-ral do XIII Encontro dos Bispos Lusófonos, que ter-mina hoje.

Um evento que, além de D. Manuel Clemente,

conta ainda com mais 11 responsáveis da Igreja Ca-tólica, entre eles o cardeal Sérgio da Rocha, arcebis-po de Brasília e presiden-te da Conferência Nacio-nal de Bispos do Brasil (CNBB), que faz no sába-do uma conferência so-bre "Os desafios da Igreja à Sociedade".

Redação/Ecclesia

XIII Encontro dos Bispos Lusófonos decorre na Cidade da Praia

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“Maio, maduro Maio…”

Cascatas do São João, fora da órbita popular

Espaço Aberto

O concurso das casca-tas alusivas ao São João de Braga so-freu um duro gol-

pe ao deslocar-se para outras bandas, bem dis-tantes do “palco central”. Uma decisão polémica e malvista pelos munícipes que não compreendem a comissão de festas san-joaninas de transferir pa-ra fora do perímetro ur-bano algo que faz parte integral da vivência deste

1. Conheci nos tempos do regime deposto pela revolução dos cravos, em 1974, uma

entidade patronal, do espe-tro empresarial bracaren-se, que todos os anos a 1 de maio fazia questão de cele-brar, com os seus cerca de 30 funcionários, o “dia do trabalhador”. E após uma partida de futebol no cam-po do Seminário Carme-lita do Sameiro, cujo iní-cio da construção data de

evento popular junto da cidade, da sua comunida-de residente e visitante.

As cascatas do São João de Braga foram al-vo de “despejo” do Largo S. João do Souto, transi-tando a sua exposição pa-ra a escadaria do “Shop-ping Braga Parque”, um espaço bem distante de mover sensibilidades co-mo cartaz de atracção dos bracarenses e seus visitantes ao referido lo-cal no âmbito das festas da cidade.

Já encerrada a caixi-nha de sugestões à co-munidade bracarense, e creditando a parca ex-plicação da comissão de festas sobre os motivos da transferência devido a questões de segurança, prevalece a ideia da co-

31 de maio de 64, aí pelas 13 horas, fazia questão de lhes pagar um lauto repas-to num restaurante local. É que ele próprio se conside-rava um trabalhador, não só por contribuir moneta-riamente para a Seguran-ça Social, como também por ter a empresa com as suas obrigações fiscais em dia, à qual dava sempre o melhor de si. Um verda-deiro exemplo de empre-sário que sabia cativar os seus funcionários, pagan-do-lhes acima dos valores acordados entre o Sindi-cato e a Associação.

Um procedimento que lhe valeu o epíteto de co-munista, de que nunca mais se conseguiria liber-tar, uma vez que as suas maiores amizades se situa-vam na chamada esquer-

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

ALBINO GONÇALVES

da política, avessa ao regi-me de então. Tendo, em (?) maio de um dos anos 60, conseguido um visto para – com esses amigos – visitar a União Soviética. De on-de dizia não ter encontra-do vadios, nem notívagos nas ruas, dado que o reco-lher obrigatório os impelia a deitarem-se a horas de-centes, para trabalharem no dia seguinte. Também questionava as pessoas, sa-bedoras da sua ida a Mos-covo, sobre quantos quar-tos tinha o hotel em que se hospedara. As quais, nor-malmente, atiravam para as duas ou três centenas. Informando-as, vincada-mente, serem mais de dois mil. Por isso, arrisco dizer que deve, também, a gen-te como ele o amadurecer do 1.º de maio.

2. Ora, segundo os câno-nes da política, ser militar é estar ao lado do povo e, por conseguinte, dos trabalha-dores. Razão pela qual os rapazes dos tanques viriam a ser os obreiros da queda do regime anterior. Daí, terem tomado em mãos a revolta após o amadure-cer de certas questões so-ciais e políticas. Aliás, pas-so a transcrever a missiva que eu e mais quatro mi-litares, da incorporação de Maio de 69, do SMO, en-viamos ao senhor Presiden-te do Conselho de Ministros, professor Marcelo Caetano, em 1 de maio de 1971:

Rogamos a Vossa Exce-lência se digne atender ao conteúdo da presente missi-va pedindo, antecipadamen-te, desculpa pelo tempo que lhe iremos tomar:

a). Causou certa indigna-ção no meio militar a recen-te afixação de cartazes, nas respetivas unidades, alusivos

a “preços reduzidos” para mi-litares, nos comboios da CP, a vigorarem a partir de 1 de ju-nho de 1971.

b). A nova tabela de preços não tem, certamente, o títu-lo mais adequado, porquan-to se verificou um aumento e não um decréscimo em rela-ção à vigente.

c). Tal acréscimo seria jus-to se a reforma que se propõe fazer na CP tivesse sido uma realidade, o que não é. Para além disso, existem horários que não satisfazem os nossos interesses.

d). Se já é difícil suportar-mos – atualmente – os custos das viagens, com tal “bono-mia” (?) ser-nos-á mais cus-toso, ainda, ir de fim-de- se-mana ou de licença visitar a família.

e). Sabemos que no plano internacional os defensores da pátria usufruem de con-dições que possibilitam via-gens mais económicas ou, até mesmo, gratuitas.

f). Não queremos, de modo algum, usufruir de vantagens que prejudiquem a economia do país, mas compreenderá a situação de termos que perma-necer nas unidades – sem ati-vidade – dando despesa.

g). Já é bastante o tempo que lhe tomamos mas estamos certos que – para uma revin-dicação justa – tomará a de-cisão certa.

Em nome da comunidade militar, da B. A. 7, estaciona-da em Jacinto, Aveiro, ende-reçamos a Vossa Excelência os mais respeitosos cumprimen-tos. A bem da nação. (Seguem--se as identificações).

Até maio de 72, altura em que passamos à dispo-nibilidade, a resposta foi nenhuma. No entanto, o que tornou maio maduro foram as atitudes tomadas antes de Abril de 74. E ao mês que já era da Virgem Maria, apenas foi acrescen-tado o dia da mãe e, a um, o feriado nacional.

locação da exposição das cascatas do São João, nas Arcadas da rua do Caste-lo, como local alternati-vo de excelência, man-tendo, deste modo, um elo de convivência com todos os que se prezam em participar activamen-te num dos arraiais mais populares do Minho.

Desviar para a “pe-riferia da cidade” uma componente destes fes-tejos populares, é “deca-pitar” um alicerce patri-monial da colectividade bracarense, rigorosa-mente mantido como uma manifestação popu-lar intensa das suas raí-zes culturais e tradicio-nais mantidas ao longo de décadas.

A mudança das casca-tas de São João é mais um

acréscimo aos recentes contornos das alterações estruturais e históricas das origens sanjoaninas que sempre estiveram cuidadosamente paten-tes na memória dos bra-carenses, mais de acordo com a prática da cultura tradicional dos hábitos do povo, dos costumes, da tradição regional e as-sente no espírito popular da comunidade residente e dos muitos milhares de convidados que se deslo-cam a Braga, convivendo e partilhando entre todos um lastro de alegrias ao ritmo das cores vivas do folclore e de animação de rua, ímpares na riqueza patrimonial do Minho, mas sempre centrado no “coração” da cidade.

Ironizando a decisão

da comissão de festas do São João de Braga de des-locar as cascatas para o “Shopping Braga Parque”, é de prever que os pilares elementares do “corpo e da alma” que dão vida às festas sanjoaninas na ci-dade dos Arcebispos po-tencie um dia, sem sur-presas, e para variar, a ideia de fazer um triân-gulo festivo, em que o es-pectáculo do fogo-de-ar-tifício vai ser executado no “Minho Center, Cen-tro Comercial” e os que pretendem assistir à pas-sagem do carro alegórico das Ervas, dos Pastores e Rei David, terão que se deslocar ao “Centro Co-mercial Nova Arcada”.

Obviamente que o São João é de todos e não de alguns, e sem precisar de

grande esforço, é notório a existência de ruas para que as cascatas se man-tenham no centro da ci-dade, sem necessidade de as deslocar para fora da órbita popular da sa-la de estar citadina.

Nesta sequência, te-me-se que as modifica-ções que surgem todos os anos não empobreçam um ex-libris de tamanha grandeza e dignidade tra-dicional e comece a ficar encalhado pelo desnor-te, ausência do carinho que merece o nosso São João Batista no cômpu-to dos festejos dos San-tos Populares junto das pessoas, da comunida-de bracarense, dos seus visitantes em pro l dos seus costumes culturais e tradições patrimoniais.

NARCISO MENDES


GIL VICENTEPerdeu, ontem, em Viseu por 1-0 e foi despromovido da II Liga, "caindo" no Campeonato de Portugal.DESPORTO

ÓQUEIDE BARCELOS

FALHA RE(CONQUISTA)DA TAÇA CERS

BRAGA BGoleou, ontem, por 4-0, no terreno do FC Porto B, e está mais próximo da manutenção na II Liga.

O avançado Paulinho marcou ontem o golo que ditou o triunfo, por 1-0, do

Sporting de Braga sobre o Belenenses, no Reste-lo, em jogo da 32.ª jor-nada da Liga.

Paulinho marcou, fi-nalmente, aos 71 minutos, depois de ter sido privado do golo, aos 59 minutos, devido a uma falta no lan-ce que originou a jogada.

O árbitro Tiago Mar-tins, depois de consultar o vídeoárbitro, decidiu anular o tento, provo-cando a ira do treinador Abel Ferreira, que acaba-ria expulso, e dos adep-tos bracarenses.

O triunfo manteve o Braga a somente três pon-tos do Sporting e Benfi-ca, enquanto o Belenen-ses continua fora da rota da despromoção à II Liga.

O jogo começou com

um lance perigoso pro-tagonizado por Wilson Eduardo no primeiro mi-nuto, mas o remate do avançado bracarense saiu muito fraco e perdeu-se nas mãos do guarda-re-des André Moreira.

O Belenenses respon-deu com perigo aos nove minutos. Um cruzamen-to na esquerda de André Sousa para Maurides, mas o cabeceamento do avançado brasileiro saiu frouxo e à figura do guarda-redes bracarense Matheus.

O início do jogo repar-tiu-se pelos dois meios--campos, embora a turma minhota ostentasse mais posse de bola. Aos 21 mi-nutos, Ricardo Esgaio es-capou pela direita, entrou na área e cruzou rasteiro para a zona central, mas Ricardo Horta não che-gou ao esférico.

tro, na esquerda, foi de Diogo Viana, com André Sousa a cabecear, na área, ao lado.

O jogo estava a preci-sar de golos, até que Pau-linho introduziu a bola de cabeça na baliza da turma de Belém, aos 59 minu-tos, mas o recurso ao ví-deoárbitro ditou o anu-lar do lance.

Abel Ferreira protestou no banco e foi expulso. Nas bancadas do Restelo, os adeptos "arsenalistas" exaltaram-se e as forças policiais foram obriga-das a agir para conter os protestos.

O lance não desani-mou Paulinho, que vol-tou a acertar na baliza, aos 71 minutos, numa de-monstração de grande efi-cácia, com o seu remate a bater, finalmente, o guar-da-redes André Moreira.

Silas viu-se na contin-

Em nova grande opor-tunidade de golo para os "arsenalistas", Paulinho, na zona frontal, da gran-de área do Belenenses, re-matou ao poste esquerdo da baliza adversária.

O Sporting de Braga foi a equipa mais ofen-siva e assertiva durante a primeira parte, trocou melhor a bola, mas não conseguiu bater a defesa da turma de Belém até ao intervalo.

Na segunda parte, aos 52 minutos e na sequência de um lançamento lon-go de Vukcevic, Wilson Eduardo ganhou em ve-locidade ao defesa sueco Persson, mas o remate foi muito fraco, previsível e à figura de André Mo-reira.

No minuto seguinte foi a vez do Belenenses pro-vocar "frisson" junto da baliza minhota. O cen-

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ESTÁDIO DO RESTELO, LISBOA

Belenenses 0 1 SC BragaÁrbitro: Tiago Mar� ns (AF Lisboa)

André MoreiraGonçalo Silva

Ahman PerssonNuno TomásDiogo Viana(Benny, 69')

André Sousa(Nathan, 77')

Bouba Saré(Yebda, 51')

FlorentPereirinha

LicáMaurides

ao intervalo:0 - 0

MatheusMarcelo GoianoRaul SilvaBruno VianaJeffersonVukcevicRicardo EsgaioAndré Horta(Danilo Silva, 82')Ricardo Horta(Fábio Martins, 87')PaulinhoWilson Eduardo(Dyego Sousa, 75')

Silas Abel Ferreira

Golos: 0-1, por Paulinho (71')

Disciplina: cartão amarelo para Jefferson (11 minutos) e Yebda (90+2').Abel Ferreira foi expulso do banco do Braga aos 68 minutosAssistência: cerca de 3 000 espectadores.

d P li h l i t d f i dE d

SC BRAGA VENCE NO RESTELO E CHEGA AOS 74 PONTOS

PARA A HISTÓRIA

Golo de Paulinho

deu triunfo frente ao

Belenenses

gência de mexer na equi-pa, lançando em campo Yebda, Benny e Nathan com a óbvia intenção de dar maior potencial ofen-sivo â equipa.

O Braga esteve, no en-tanto, mais perto do 2-0

do que o Belenenses do empate, com o brasileiro Dyego Sousa, numa boa iniciativa individual, a iso-lar-se e a rematar à figu-ra de André Moreira, no último lance de perigo.

Lusa

22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEGUNDA-FEIRA / 30.04.18www.diariodominho.pt

josé eduardo

OSporting de Bra-ga continua a fazer história, a bater re-cordes e com pers-

petiva de poder termi-nar (ainda) na segunda posição, nada que "atra-palhe" o pensamento ao seu treinador.

É que, diz Abel Ferrei--ra «vamos ver o que nos toca no final», a propósi-to de todas as contas que cada um possa fazer.

Entrou crítico, Abel Ferreira, ao salientar que todos querem vê-lo afir-mar que o Braga luta por algo mais.... «mas depois ninguém fala disso nem do Braga». A mensagem ficou. Os mensageiros que a recebam.

Abel Ferreira repetiu e

o que tem dito ao longo dos tempos.

«Nós assumimos desde o primeiro dia a luta pe-los quatro primeiros lu-gares, que íamos jogar-mos sempre para vencer, sabendo que não vencía-mos os jogos todos. Hoje (ontem) vencemos contra uma equipa muito bem organizada», afirmou.

«É verdade – prosse-guiu – que Belenenses te-ve uma muito boa opor-tunidade na primeira parte do Maurides, mas estou em crer que na pri-meira parte seria injus-to qualquer das equipas chegar ao intervalo em vantagem».

De resto, salientou, que «esta equipa tem demons-trado não só de hoje, que mete muita intensidade

Abel Ferreira, técnico do sporting de Braga

«Vamos ver o que nos tocano final do campeonato»

no jogo, quer a bola sem-pre a andar. Na segunda parte fomos superiores, o Belenenses, teve uma oportunidade flagrante mais uma vez na cabeça do Maurides, mas no que foram os 90 minutos, a vi-tória é justa da equipa que mais oportunidades criou e que, com mais defini-ção no último terço, po-deríamos ter saído daqui com mais golos marcados, mas reconheço que o Be-lenenses também podia ter marcado».

Realista, o treinador do Sporting de Braga reafir-mou que não esperava ver a equipa num patamar tão elevado.

«Ja reconheci que não estava à espera, depois do que foi uma grande rees-truturação do plantel, mas

Abel protestou, foi expulso, e reconheceu que deveria ter-se controlado

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protestos no golo anulado

Abel Ferreiraexpulso do bancoPaulinho inaugurou o marcador, o golo foi fes-tejado, mas o árbitro recorreu ao víedio árbitro e "descobriu" que Esgaio pisou um jogador do Belenenses e anulou o golo. O treinador protes-tou no banco e foi expulso por Tiago Martins.

Sporting de Braga

O mesmo “onze”Para este encontro, o técnico Abel Ferreira de-cidiu não fazer alterações relativamente ao “on-ze” apresentado, na ronda anterior, na receção ao Marítimo.

Já o Belenenses, registou diversas alterações, desde logo face às ausências do castigado Sas-so e do emprestado (pelo Braga) Bakic, a que se juntaram mais algumas lesões.

Paulinho marcou o 14.º golo na Liga

«Vamos ganhar os nossos jogos e esperar»Não foi à primeira, porque bateu no poste, não foi à segunda, porque o golo foi anulado, mas foi à terceira que Paulinho marcou e deu o triun-fo ao Sporting de Braga. Foi o seu 14.º golo na Liga e, é, também, uma grande estreia sua na competição«.

«Quando a equipa está bem o individual acaba por sabressair e eu sou um dos muitos jogado-res que está a fazer uma excelente época», disse.

Já quanto ao que a equipa tem feito esta épo-ca, Paulinho diz: «nunca falamos em recordes, falamos sempre no adversário a seguir, e o se-gredo tem sido o grupo, não só os onze que têm jogado, mas todo o grupo de trabalho».

Já quanto à possibilidade do Sporting de Bra-ga terminar em terceiro ou mesmo segundo lu-gar, Paulinho diz que o grupo «tem que acre-ditar que é possível. Não dependemos de nós, mas vamos ganhar os nossos jogos e esperar que o restante se concretize para ver em que posi-ção terminamos».

os jogadores percebem a ideia do jogo, há uma co-munhão muito grande em toda a estrutura e no clube, e depois o funda-mental é ter a capacida-de de poderes transmitir a tua ideia.

É uma equipa que sabe interpretar todos os mo-mentos do jogo».

Já quanto ao que pos-sa ainda vir de positivo, Abel Ferreira repetiu o que tem dito:

«Não andamos atrás dos recordes. É uma equi-pa muito mais jovem, há menos 4 anos em média para essa equipa (de Do-mingos Paciência), o que diz bem do caminho que esta equipa ainda pode ter.

Tenho que ser hones-to, estamos com um ní-vel considerável de pon-tos, estamos a fazer o que ainda não foi feito e o me-lhor ainda está por chegar.

Vamos perceber o que nos trouxe até aqui e isso é que nos tem que levar até ao fim. No final vamos somar todos os pontinhos e estar sempre alerta. Não ganhamos nada. Perde-mos uma final-four em nossa casa, em termos de título zero, mas sinto que estamos a criar uma iden-tidade forte. Os jogadores acreditam na estrutura.

Estamos a construir al-go, não são títulos, mas é a valorização do clube e vamos ver o que nos to-ca. Não ganhamos nada, a não ser o respeito dos nossos adeptos».

30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

Um golo de Marega deu ontem a vitória ao FC Porto na visi-ta ao Marítimo (1-0),

em jogo da 32.ª jornada da I Liga de futebol, colocan-do os "dragões" a um pon-to do título.

Na visita aos Barreiros, onde não vencia desde 2012, o FC Porto teve que esperar quase até final pa-ra garantir a vitória, frente a um adversário reduzido a dez jogadores ainda na primeira parte, por expul-são do guarda-redes ira-niano Amir Abedzadeh, aos 41. Nos insulares, Rú-ben Ferreira também foi

golo de marega deu ontem vitória ao fc porto

1-0 na receção ao "aflito" Paços de Ferreira.

Um golo de Renato San-tos, aos 83 minutos, selou o 10.º triunfo caseiro dos "axadrezados", que acaba-ram com uma série de cin-co jogos sem ganhar e pas-saram a contar 41 pontos.

Na luta pela manuten-ção, o Paços de Ferrei-ra caiu para o 16.º lugar, imediatamente acima da "linha de água", com 29 pontos, ficando à mercê de Desportivo das Aves (28) e Estoril Praia (26), que se defrontam hoje, na Vila das Aves, em jogo que encerra a ronda.

PRÓXIMA JORNADA

Moreirense - Aves

Sporting - Benfica

Sp. Braga - Boavista

FC Porto - Feirense

Tondela - GuimarãesBelenenses - Portimonense

Chaves - Marítimo

Estoril - Setúbal

P. Ferreira - Rio Ave

31.ª JORNADA

Rio Ave 2 - 1 Chaves

Setúbal 0 - 2 Feirense

Aves - Estoril

Belenenses 0 - 1 Sp. Braga

Benfica 2 - 3 Tondela

Boavista 1 - 0 P. Ferreira

Guimarães 1 - 0 Moreirense

Marítimo 0 - 1 FC Porto

Portimonen. 1 - 2 Sporting

LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 FC Porto 32 26 4 2 79 : 17 62 82

2 Sporting 32 24 5 3 62 : 22 40 77

3 Benfica 32 24 5 3 79 : 22 57 77

4 Sporting Braga 32 24 2 6 73 : 27 46 74

5 Rio Ave 32 14 5 13 39 : 42 -3 47

6 Marítimo 32 12 8 12 33 : 44 -11 44

7 Chaves 32 11 8 13 40 : 52 -12 41

8 Boavista 32 12 5 15 33 : 43 -10 41

9 Guimarães 32 12 4 16 41 : 54 -13 40

10 Tondela 32 10 8 14 40 : 45 -5 38

11 Portimonense 32 9 8 15 47 : 56 -9 35

12 Belenenses 32 8 10 14 30 : 43 -13 34

13 Moreirense 32 8 8 16 29 : 46 -17 32

14 Feirense 32 9 3 20 31 : 46 -15 30

15 Setúbal 32 6 11 15 37 : 60 -23 2916 P. Ferreira 32 7 8 17 32 : 56 -24 29

17 Aves 31 7 7 17 30 : 48 -18 28

18 Estoril 31 7 5 19 27 : 59 -32 26

Jonas (Benfica) ............................................................................................................. 33

Bas Dost (Sporting) ................................................................................................... 26

Marega (FC Porto) ..................................................................................................... 22

Aboubakar (FC Porto) ............................................................................................. 15

Raphinha (Vitória SC) .............................................................................................. 15

Fabrício (Portimonense) ................................................................... 14

Paulinho (SC Braga) ......................................................................... 14

Ricardo Horta (SC Braga) ................................................................ 11

Bruno Fernandes (Sporting) ............................................................ 11

MELHORES MARCADORES

expulso, aos 90+7.A duas jornadas do fi-

nal, o FC Porto passa a somar 82 pontos, mais cinco do que o Benfica e Sporting (ambos com 77), e precisa apenas de um ponto na receção de do-mingo ao Feirense para se sagrar campeão.

Rio Ave ganha forçana luta pela EuropaCom a derrota de ontem, o Marítimo perdeu terre-no na luta pelo quinto lu-gar, ficando no sexto lu-gar, a três pontos do Rio Ave, que recebeu e bateu o Desportivo de Chaves

por 2-1, com dois golos de grande penalidade apon-tados por Pelé. O médio marcou os dois golos dos vila-condenses, ao conver-ter dois penáltis, aos 66 e 80 minutos, a castigarem faltas sobre Guedes, en-quanto Mattheus Pereira marcou para os flaviense já nos descontos, aos 90+4.

O Desportivo de Cha-ves caiu para a oitava po-sição, com os mesmos 41 pontos do Boavista.

Boavista venceuP. FerreiraO Boavista ascendeu ao sétimo lugar ao vencer por

josé eduardo

O Desportivo das Aves vai contar com um boa moldura huma-na no Estádio Nacio-

nal onde, dia 20 do cor-rente, disputa a final da Taça de Portugal em fu-tebol, frente ao Sporting.

Atendendo ao feito his-tórico do clube – que ain-da luta pela permanência na I Liga – a Câmara de Santo Tirso disponibiliza até 100 autocarros, gratui-tos, para os adeptos que queiram acompanhar a equipa até ao Jamor.

Por outro lado, o clu-be avense informou que os bilhetes para a final da Taça estarão à venda en-tre os dias 2 e 7 de maio, nas suas instalações. Des-tinam-se a sócios do clu-be com idade superior a três anos e com as quotas atualizadas.

Os bilhetes variam en-

desportivo das aves na final da Taça de Portugal

os dois últimos da classi-ficação. Porém, um triun-fo permitir-lhe-á subir ao 14.º lugar da classificação.

Na penúltima jornada visita o vizinho Moreiren-se, outro clube igualmente na luta pela permanência, e fecha em casa, frente ao Chaves.

tre os 15 e os 30 euros, e cada associado pode ad-quirir dois.

A final da Taça de Por-tugal disputa-se no dia 20 de maio, a partir das 17h15, no Estádio Nacional, em Lisboa, e coloca frente a frente Sporting e Despor-tivo das Aves, sendo esta

a primeira vez que o clu-be avense marca presen-ça no Jamor.

Recorde-se que a equi-pa orientada por José Mo-ta tem, hoje, uma verda-deira final, na receção ao Estoril, em encontro da 32.ª jornada da I Liga. Se-rá um frente a frente entre

Adeptos do Aves vão deslocar-se em bom número ao Jamor

CD

A

FC Porto vence na Madeirae tem o título nas mãos

Câmara de Santo Tirsodisponibiliza 100 autocarros


O Sporting de Bra-ga B goleou ontem, sem dificuldade, o FC Porto B, por

4-0, em jogo da 36.ª jor-nada da II Liga de fute-bol, conseguindo assim afastar-se dos lugares de despromoção.

Três golos que surgi-ram de bolas paradas (dois deles de grande penalida-de) e um chapéu ao guar-da-redes portista ditaram as contas finais do encon-tro entre os "dragões" e os "minhotos".

Com esta vitória, o Sporting de Braga B re-gressa às vitórias depois de um empate, na última jornada, frente ao Acadé-mico de Viseu (1-1), e so-ma o sexto jogo consecu-tivo sem perder.

II LIga

Braga B goleou FC Portoe foge da zona de despromoção

Braga B continua a recuperar na tabela

Futebol feminino

Braga e Sporting na lutaSporting e Sporting de Braga venceram os seus jogos e continuam separados por três pontos no topo da classificação do campeonato de fu-tebol feminino.

JOGO NO ESTÁDIO DR. JORGE SAMPAIO, GAIA

FC Porto B 0 4 Braga BÁrbitro: André Narciso (AF Setúbal)

MbayeInácio

Bidi(Madi Queta, 69')

Rui PiresJoão Cardoso(Moreto, 57')Bruno Costa

Luís MataRui Moreira

Danúbio Ribeiro(Chidera, 57')

ChikhaouiDjim

ao intervalo:0 - 2

Tiago AlmeidaSílvioLucasDinisPedro Amador(Simão, 72')Miguel Crespo(Muric, 84')DidiRyller(Afonso Caetano, 79')TrincãoLuther SinghJonata Bastos

António Folha Treinador Wender

Golos: 0-1, Dinis Almeida (10'); 0-2, Didi (23' gp); 0-3, Luther Singh (54' gp); 0-4, Trin-cão (72').

Disciplina: cartão amarelo para Sílvio (6'), Lucas (18'), Inácio (22'), Ryller (45'), Simão (81')Assistência: cerca de mil espectadores.

DM

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

LIGA FEMININA

20.a JORNADASporting 2 -0 CF Benfica

A-Dos-Francos 0 -0 EstorilAlbergaria 2 -1 Cadima

Vilaverdense 1 -3 FerreirenseSp. Braga 9 -0 Boavista

Quintajense 1 -8 Valadares

Classificação J V E D Golos Pts1 Sporting 20 18 2 0 82 : 4 562 Sp. Braga 20 17 2 1 111 : 7 533 Estoril 20 12 5 3 48 : 17 414 Vilaverdense 20 10 3 7 38 : 36 335 Valadares 20 10 1 9 35 : 37 316 Albergaria 20 8 4 8 30 : 33 287 CF Benfica 20 7 4 9 29 : 36 258 Ferreirense 20 6 4 10 25 : 41 229 Boavista 20 7 0 13 27 : 55 21

10 A-Dos-Francos 20 4 3 13 27 : 64 1511 Cadima 20 4 3 13 22 : 59 1512 Quintajense 20 1 1 18 6 : 91 4

PRÓXIMA JORNADASporting - Valadares

CF Benfica - A-Dos-FrancosEstoril - Albergaria

Cadima - VilaverdenseFerreirense - Sp. Braga

Boavista - Quintajense

O FC Porto contabili-za a terceira derrota con-secutiva, mantendo, ain-da assim, a oitava posição.

O Sporting de Braga B entrou forte na parti-da, perante um FC Porto B apático e sem qualquer capacidade de resposta e organização.

Dois golos de penáltiO primeiro golo surgiu lo-go aos 10 minutos após a marcação de um livre do lado direito. A bola entrou na área e Dinis Almeida, de cabeça, surpreendeu Mbaye. Mesmo a perder, os "dragões" mantiveram a postura desorganizada e sem reação, não criando, por isso, qualquer perigo à baliza de Tiago Almeida.

A equipa de Braga, por outro lado, manteve a ati-tude e, ainda antes do in-tervalo, voltou a marcar.

O árbitro assinalou grande penalidade após uma falta de Inácio sobre Trincão dentro da área portista. Didi foi chama-do a converter e não des-perdiçou a oportunidade de aumentar a vantagem.

Para a segunda parte, e quando se esperava uma reação da equipa liderada por António Folha, man-teve-se a supremacia do Sporting de Braga B.

O FC Porto B manteve--se apagado e isso permi-tiu aos jogadores de Wen-der Said subir ainda mais no terreno e aumentar ainda mais a vantagem.

Por intermédio de no-va grande penalidade, Lu-ther Singh fez o terceiro dos visitantes.

A fechar a contagem, Trincão, com um exce-lente pormenor técnico, picou a bola por cima do guarda-redes Mbaye e fez o quarto golo do Sporting de Braga B.

Lusa

F


O Real Massamá, o Sporting B e o Gil Vicente ficaram on-tem matematica-

mente despromovidos ao

Juntamente com sporting B e Real massamá

Gil Vicente despromovidoao Campeonato de Portugal

Campeonato de Portugal de futebol, após a realiza-ção da 36.ª e antepenúlti-ma ronda da II Liga.

Na ronda 36, o Real

Massamá perdeu por 3-2 na receção ao Cova da Pie-dade, a equipa secundária do Sporting cedeu por 2-1 na Póvoa de Varzim e o

Gil Vicente caiu por 1-0 fora com o Académico de Viseu.

Com apenas duas jor-nadas por disputar, o Real Massamá (31 pontos), o Gil Vicente (35) e o Spor-ting B (36) já não podem igualar Sporting de Braga B, Oliveirense e Sporting da Covilhã, as três equipas colocadas acima da "linha de água".

A formação lisboeta es-tá a cumprir em 2017/18 a sua estreia na II Liga, de-pois de em 2016/17 ter si-do o campeão do Cam-peonato de Portugal, o Gil Vicente aguarda a subida na "secretaria" à I Liga e o Sporting já anunciou o fim da equipa B.

Quem garantiu, ontem, a permanência, foi o Var-zim, após vencer o Spor-ting B por 2-0.

Nacional a caminho da I LigaNa frente da tabela, o lí-der Nacional não con-seguiu desde já garantir o regresso à I Liga, mas manteve-se com quatro pontos de avanço sobre o segundo classificado, pe-lo que subirá se na pró-xima ronda ganhar em Arouca.

Santa Clara e Académi-ca, que venceram fora de portas, dividem a segun-da posição, com 63 pontos cada, mais dois que o Pe-nafiel, que ontem goleou em Arouca e praticamen-te afastou a equipa arou-quesa da luta pela subida.

Gil Vicente "fora" do futebol profissional

DR

PRÓXIMA JORNADA

Braga B - Benfica BFil Vicente - CovilhãFC Porto B - Famalicão

Santa Clara - RealAcadémica - Cova Piedade

Arouca - NacionalVitória B - Sporting B

Leixões - OliveirensePenafiel - Ac. Viseu

Un. Madeira - Varzim

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Nacional 36 18 13 5 71 : 45 26 672 Santa Clara 36 18 9 9 51 : 38 13 633 Académica 36 19 6 11 58 : 37 21 634 Penafiel 36 17 10 9 54 : 41 13 615 Arouca 36 16 11 9 41 : 33 8 596 Académico Viseu 36 15 13 8 47 : 39 8 587 Leixões 36 14 13 9 49 : 41 8 558 FC Porto B 35 16 4 15 46 : 50 -4 52

9 Vitória B 35 14 7 14 44 : 47 -3 49

10 Varzim 36 12 11 13 39 : 39 0 4711 FC Famalicão 36 13 8 15 43 : 45 -2 4712 Cova Piedade 36 12 9 15 37 : 42 -5 4513 Benfica B 36 13 6 17 50 : 59 -9 4514 Covilhã 36 11 10 15 30 : 40 -10 4315 Sp. Braga B 36 10 13 13 43 : 46 -3 4316 UD Oliveirense 36 11 10 15 41 : 46 -5 4317 U. Madeira 36 11 8 17 40 : 49 -9 4118 Sporting B 36 9 9 18 44 : 65 -21 3619 Gil Vicente 36 8 11 17 28 : 43 -15 3520 Real SC 36 8 7 21 46 : 57 -11 31

36.ª JORNADA

Covilhã 0 - 1 AcadémicaFC Porto B 0 - 4 Sp. Braga B

Ac. Viseu 1 - 0 Gil VicenteNacional 2 - 1 Leixões

Real SC 2 - 3 Cova PiedadeVarzim 2 - 0 Sporting BArouca 1 - 4 Penafiel

Benfica B 0 - 1 Vitória BFC Famalicão 1 - 2 U. Madeira

Oliveirense 1 - 2 Santa Clara

II L�� 2017/2018

Futsal

Sporting vencee garante 1.º lugarO Sporting recebeu e venceu, ontem, o Belenen-ses por 4-2, em encontro que encerrou a jornada do campeonato nacional de futsal da primeira divisão, e garantiu o primeiro lugar da classifi-cação. Com apenas uma jornada para disputar, o conjunto leonino lidera com 73 pontos, mais seis que o Benfica, segundo, e mais 16 que o Spor-ting de Braga, terceiro.

Na última jornada, o Sporting visita o Rio Ave, o Sporting de Braga faz o mesmo ao Burinhosa e o Benfica joga na Quinta dos Lombos.

Futebol: Torneio das Nações

Portugal vence Japãoe está na finalPortugal venceu a seleção nipónica por 2-1, ga-rantindo um lugar na final do Torneio das Na-ções, marcada para amanhã, às 16h00 locais. A formação comandada por Filipe Ramos vai dis-putar o primeiro lugar com a Eslovénia, que ven-ceu os EUA na outra meia-final, no desempate por grandes penalidades (6-5).

Depois de ter brilhado na fase de grupos, com triunfos frente a Noruega (6-0) e Costa Rica (3-0), e um empate ante a Áustria (2-2), Portugal ultrapassou o Japão e chegou pela primeira vez à final deste torneio, que reúne 16 seleções nacionais sub-15 de vários pontos do Mundo.

Voleibol

Benfica vence Sportinge adia decisão do títuloO Benfica empatou ontem a 2-2 a final do "playo-ff" de voleibol masculino, diante do Sporting, ao vencer o quarto encontro da final por 3-1.

Os "leões", que em caso de vitória se sagravam campeões, saíram derrotados do Pavilhão da Luz com os parciais de 25-23, 25-18, 19-25, 25-19.

O quinto e decisivo jogo está agendado para amanhã em casa do Sporting, no Pavilhão João Rocha, com vantagem dos "leões" no campo, de-pois de terem vencido a fase regular.


Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Ribeirão 1968 27 20 7 0 65 : 25 40 672 Berço 27 19 3 5 65 : 28 37 603 Airão 27 18 4 5 62 : 32 30 584 Ronfe 27 17 6 4 61 : 28 33 575 Ruivanense 27 13 8 6 46 : 35 11 476 Celoricense 27 12 5 10 49 : 41 8 417 Antime 27 11 6 10 50 : 44 6 398 Ponte 27 9 11 7 35 : 31 4 389 S. Paio 27 10 7 10 41 : 49 -8 37

10 Pica 27 9 6 12 39 : 36 3 3311 Bairro 27 7 10 10 29 : 39 -10 3112 Sta. Eufémia 27 6 10 11 35 : 54 -19 2813 Prazins Corvite 27 7 4 16 28 : 49 -21 2514 Regadas 27 4 5 18 20 : 52 -32 1715 Emilianos 27 3 2 22 23 : 56 -33 1116 Lousado 27 2 4 21 25 : 74 -49 10

SÉRIE A

AF Braga � Honra 2017/18

SÉRIE B

27.ª JORNADA

Pica 4-0 Prazins e CorviteCeloricense 3-0 Ruivanense

Airão 1-0 BerçoLousado 2-2 Bairro

Ponte 2-2 St.ª EufémiaEmilianos 1-3 Ribeirão

S. Paio 1-7 RonfeRegadas 1-4 Antime

PRÓXIMA JORNADARuivanense - Prazins e Corvite

Berço - CeloricenseBairro - Airão

Santa Eufémia - LousadoRibeirão - Ponte

Ronfe - EmilianosAntime - S. Paio

Regadas - Pica

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

27.ª JORNADA

Dumiense 1-1 CeleirósVila Chã 2-2 SoarenseAlvelos 3-1 Sequeirense

B. Misericórdia 1-0 PedralvaCaldelas 2-3 RorizMartim 1-0 FC Amares

Santa Maria 4-2 Este FCGerês 0-2 Terras Bouro

PRÓXIMA JORNADASoarense - Celeirós

Sequeirense - Vila ChãPedralva - Alvelos

Roriz - B.º MisericórdiaFC Amares - Caldelas

Este FC - MartimT. Bouro - Santa Maria

Gerês - Dumiense

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 FC Amares 27 16 7 4 53 : 16 37 552 Martim 27 15 9 3 43 : 17 26 543 Santa Maria 27 16 5 6 50 : 25 25 534 T. Bouro 27 13 9 5 41 : 24 17 485 Dumiense 27 11 8 8 35 : 35 0 416 Alvelos 27 11 6 10 39 : 35 4 397 Vila Chã 27 10 8 9 42 : 33 9 388 Roriz 27 9 11 7 32 : 27 5 389 Este FC 27 10 8 9 35 : 37 -2 38

10 Gerês 27 7 12 8 30 : 29 1 3311 Celeirós 27 7 12 8 32 : 39 -7 3312 B. Misericórdia 27 7 7 13 32 : 48 -16 2813 Caldelas 27 7 6 14 23 : 48 -25 2714 Soarense 27 7 6 14 35 : 51 -16 2715 Pedralva 27 5 7 15 19 : 39 -20 2216 Sequeirense 27 1 7 19 16 : 54 -38 10

Taipas ascendeu à segunda posição

Adeptos do Esposende apoiaram mesmo a perder 4-0

PRÓXIMA JORNADAPevidém - Brito

Águias Graça - M. FonteSanta Eulália - Urgeses

Marinhas - NinenseForjães - Serzedelo

Prado - EsposendeCabreiros - Vieira

Porto d'Ave - TaipasSP Arcos - Joane

31.ª JORNADA

Joane 0 - 2 BritoMaria Fonte 3 - 0 Pevidém

Urgeses 1 - 3 Águias GraçaNinense 0 - 1 St.ª Eulália

Serzedelo 1 - 1 MarinhasEsposende 3 - 0 Forjães

Vieira 0 - 1 PradoTaipas 2 - 1 Cabreiros

S. Paio d'Arcos 1 - 0 Porto d'Ave

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Maria Fonte 31 19 8 4 54 : 21 33 652 Taipas 31 17 8 6 53 : 35 18 593 Vieira 31 17 7 7 53 : 34 19 584 Ninense 31 14 11 6 49 : 30 19 535 S. Paio d'Arcos 31 16 5 10 42 : 37 5 536 Joane 31 15 8 8 47 : 31 16 537 Forjães 31 12 11 8 46 : 41 5 478 Pevidém 31 14 5 12 39 : 35 4 479 Brito 31 12 10 9 39 : 31 8 46

10 Esposende 31 12 9 10 45 : 47 -2 4511 Cabreiros 31 10 9 12 30 : 33 -3 3912 Porto d'Ave 31 10 9 12 38 : 42 -4 3913 St.ª Eulália 31 9 9 13 54 : 55 -1 3614 Águias Graça 31 10 5 16 33 : 36 -3 3515 Prado 31 9 5 17 36 : 51 -15 3216 Marinhas 31 7 8 16 27 : 39 -12 2917 Serzedelo 31 4 5 22 29 : 62 -33 1718 Urgeses 31 3 6 22 20 : 74 -54 15

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGA

PRÓ NACIONALGD Prado venceu em Vieira

M. Fonte às portas da subida

O Grupo Desportivo de Prado conquis-tou, ontem, um im-portante triunfo em

Vieira do Minho (1-0) em encontro da 31.ª jornada da Pró-Nacional e permi-tiu que o Maria da Fonte reforçasse a sua condição de líder.

Divisão de Honra: Série A

Martim vence Amarese fica tudo em abertoA Série A da Divisão de Honra ganhou, no fim de semana, uma maior "animação", por força da vi-tória do Martim sobre o Amares (1-0) e do triun-fo caseiro do Santa Maria frente ao Este FC (4-2). Assim, o Amares lidera, mas apenas com mais um ponto que o Martim e mais dois que o San-ta Maria, que é terceiro.

Na Série B, o Ribeirão tem a subida pratica-mente garantida, enquanto o Airão, que nesta ronda bateu o Berço por 2-0 reentrou na luta pelo sugundo lugar, tendo menos dois pontos que este adversário.

Com a vitória conse-guida sábado, na receção ao Pevidém (3-0) e a der-rota do Vieira, o Maria da Fonte lidera agora com seis pontos de vantagem sobre o Taipas, que ascen-deu à segunda posição.

Com a vitória casei-ra frente ao Cabreiros

por 2-1, o Taipas trocou de posição com o Vieira, que com a derrota fren-te ao Prado praticamen-te se despediu da luta pe-la promoção.

O GD Prado, apesar do triunfo conseguido em Vieira, continua ameaça-do com a despromoção,

mas ganhou novo fôlego para as três últimas jorna-das da prova, onde tudo se vai decidir. Importan-te foi, ainda o triunfo do Águias da Graça em Ur-geses, o que permitiu ao conjunto bracarense man-ter três pontos de vanta-gem sobre o GD Prado.

Martim relançou-se na luta pela subida

DR

DR


Luís Filipe Silva

oGD Prado foi a pri-meira equipa a ven-cer nesta tempora-da no Municipal de

Vieira do Minho em jogos a contar para o campeo-nato Pró-Nacional. Um golo de Moreira, prati-camente na última joga-da do desafio, manteve os pradenses na luta pela manutenção e fez o Viei-ra SC cair para o tercei-ro lugar por troca com o Taipas. Este foi também o primeiro triunfo do técni-co Zé Nuno Azevedo des-de que rendeu Roger Bas-tos, há cinco jogos.

No primeiro tempo as despesas do jogo coube-ram ao Vieira SC. A equi-pa da casa poderia ter che-gado ao golo logo aos 9 minutos, por Ismai, mas o chapeu saiu um pouco longo e errou a baliza de Cláudio. Por seu turno, o GD Prado teve nos pri-meiros 45 minutos uma postura mais recuada e a principal ocasião surgiu num remate de Café que obrigou Pedro Silva a uma defesa atenta.

O Vieira SC, apesar de ter mais posse de bola nunca soube tirar verda-deiro partido disso mes-mo e no segundo tempo,

Vieira SC cai para terceiro lugar

Moreira mantém Prado na rota da manutenção

os pradenses vieram com outra disposição.

A equipa de Zé Nuno Azevedo estendeu-se mais no terreno e começou a empurrar o Vieira para a sua defesa.

Miguel Paredes bem tentou mudar o rumo dos acontecimentos com as entradas de Zé Pedro, Ra-fa e Cláudio, mas o dia não era do Vieira SC.

Zé Nuno Azevedo aca-bou por ser mais feliz nas cartadas que jogou, sobre-tudo na entrada de Morei-ra, que acabou por ser de-cisivo. Mas também Reko deu outra dimensão ao jogo pradense que criou

Pedro Castro em duelo aceso com Ferreira

Miguel Paredes, treinador do Vieira Sc

«Tristes pela derrota»Miguel Paredes mostrou tristeza pela derrota so-frida em casa mas deixou também alguns repa-ros aos seus atletas.

«Acho que nos faltou qualidade no último terço. Tivemos mui-tas vezes a bola na zona de finalização mas não sabía-mos o que fazer com ela. A segunda parte já foi di-ferente, mais dividida. O Prado assumiu mais o jo-go e a nossa equipa partiu um bocado. Estamos tristes por termos sofrido esta der-rota, mas também não mostrá-mos ambição de querer ganhar mais e faltou--nos alguma capacidade.

No lance do golo houve falta evidente sobre o nosso jogador, não vale a pena estarmos a fa-lar disso. Ficámos à espera que o árbitro marcas-se a falta e o Prado fez o golo. Mas já antes desta fase os nossos jogadores mostraram alguma fal-ta de maturidade e inteligência tática. Temos de estar bem posicionados, sobretudo quando es-tamos em inferioridade numérica. Muitas vezes preocupámo-nos mais em reclamar do que em jogar e é um reparo que faço aqui para os meus atletas», disse.

Zé Nuno Azevedo, Treinador do Prado

«Três pontos importantes»Zé Nuno Azevedo, técnico do GD Prado, lem-brou que a equipa já procurava esta felicidade há cinco jogos.

«Conseguimos hoje (ontem) ser mais felizes. Já tivemos jogos com mais ocasiões de golo criadas, com mais pen-dor ofensivo nosso e não conseguimos vencer. Hoje (ontem) era fundamental vencer, porque os nossos adversários diretos ti-nham, em teoria, jogos mais acessíveis e nós es-tavámos obrigados a ven-cer. Não ganhámos nada, mas sim três pontos que podem vir a ser importantes no futuro, frente a uma grande equipa, que joga para subir de divisão. Nós sa-bíamos disso, tomámos as nossas cautelas. Não viemos a Vieira do Minho jogar olhos nos olhos porque temos que ser realistas. O Vieira era se-gundo e nós estamos em posição de descida.

Não dominámos mas conseguimos controlar o adversário e agora temos três jogos sem mar-gem de erro e enquanto tivermos hipóteses va-mos lutar pela manutenção», disse.

O técnico mostrou-se ainda satisfeito pela entrega dos jogadores. «Sempre que tenho fei-to substituições, os jogadores que entram acres-centam algo e isso dá-me garantias», frisou.

ESTÁDIO MUNICIPAL DE VIEIRA DO MINHO

Árbitro Luís Carlos Costa; Diogo Teixeira e Marco Freitas

Vieira 0Pedro Silva; Lamela, Élio, Gil, Pedro Cas-tro, Gus� nho, Bruno Cunha, Varanda (Zé Pedro, 69'), Jó Vieira (Rafa, 61'), Luca e Ismai (Cláudio, 69')

Treinador Miguel Paredes

GD Prado 1Cláudio; Neno, Sérgio (Moreira, 70'), Rafa, Bruno Rocha, Ferreira (Reko, 63'), Café, Diogo Coelho (Bruno Silva, 87'), Diogo Machado, Joy e Duarte

Treinador José Nuno Azevedo

Golos: 0-1, por Moreira (90+4').

Disciplina: cartão amarelo a Gus� nho (60') e Moreira (90+5').

boas situações de golo por Café (50'), Ferreira (52') e Duarte (63').

Já o Vieira tinha mais dificuldades em chegar perto da baliza do Prado nesta altura e foi através de um livre de Gustinho que a baliza de Cláudio passou por um momen-to de aperto.

Veio depois um mo-mento de infelicidade pa-ra o Vieira SC. Rafa lesio-nou-se por volta dos 80 minutos, numa altura em que Miguel Paredes já ti-nha esgotado as substitui-ções, deixando os locais reduzidos a 10 unidades. Zé Nuno Azevedo lançou então mais um avançado, Bruno Silva, e os minutos finais foram intensos. Pri-meiro, aos 90, o Vieira es-teve perto do golo, mas o cabeceamento de Zé Pe-dro foi cortado por Joy em cima da linha de golo.

De seguida, houve ain-da um sururu quando o Prado pediu penálti nu-ma jogada com Moreira.

E na última jogada do desafio, Moreira deu o triunfo ao Prado, num lance que foi precedido de falta de Joy sobre Bruno Cunha, mas que escapou ao árbitro do encontro.

O Prado fez a festa e mantém viva a esperan-ça na manutenção.

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Neno aqui em luta com Luca

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ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGAI D��

26.a JORNADAPeões 1 - 6 S. Mamede d'Este

Rendufe 1 - 1 ACD SerzedeloMJ Póvoa 0 - 1 Merelim S. Paio

Aboim Nóbrega 1 - 2 FC Amares BAdaúfe 1 - 2 Sobreposta

Esporões 5 - 1 PalmeirasRibeira Neiva 2 - 1 Alegrienses

Arsenal 4 - 1 Lanhas

24.a JORNADATelhado 2 - 2 Fradelos

Tabuadelo 2 - 4 SandinensesPolvoreira 2 - 0 Selho

Operário 2 - 2 MascotelosS. Cosme 0 - 2 Valinha

Fórum Airão 1 - 3 CampelosGonça 2 - 1 Delães

24.a JORNADAS. Nicolau 0 - 1 Mosteiro

Fareja 1 - 1 Vasco GamaFermilense 2 - 1 Guilhofrei

S. Tiago 6 - 1 GandarelaRossas 2 - 1 Silvares

Mota 0 - 2 CavezPica B 0 - 1 Arco Baúlhe

SÉRIE A SÉRIE B SÉRIE C SÉRIE D

Classificação J V E D Golos Pts1 Louro 24 19 1 4 53: 16 582 Pousa 24 15 8 1 48: 18 533 MARCA 24 14 6 4 49: 32 484 Viatodos 24 11 9 4 45: 30 425 Maximinense 24 10 7 7 50: 32 376 Gondifelos 24 11 4 9 40: 27 377 Guisande 24 9 7 8 27: 35 348 Sp. Ucha 24 8 8 8 37: 35 329 Figueiredo 24 8 4 12 29: 40 28

10 Granja 24 7 6 11 29: 32 2711 Mouquim 24 7 4 13 33: 42 2512 Realense 24 6 4 14 33: 55 2213 Carreira 24 1 8 15 24: 51 1114 Cabanelas 24 2 4 18 21: 73 10

Classificação J V E D Golos Pts1 S. Mamede 26 23 2 1 80: 18 712 Esporões 26 22 3 1 69: 18 693 Merelim S. Paio 26 16 3 7 50: 34 514 Sobreposta 26 13 7 6 42: 24 465 Alegrienses 26 13 6 7 58: 40 456 Rib. Neiva 26 11 6 9 41: 41 397 ACD Serzedelo 26 10 7 9 36: 45 378 FC Amares B 26 10 5 11 52: 63 359 Adaúfe 26 10 5 11 37: 41 35

10 Palmeiras 25 9 6 10 38: 37 3311 Rendufe 25 8 4 13 35: 41 2812 Arsenal 26 4 13 9 32: 36 2513 Aboim Nóbrega 26 4 9 13 27: 47 2114 Lanhas 26 3 8 15 23: 41 1715 Peões 26 4 3 19 36: 85 1516 MJ Póvoa 26 2 3 21 22: 67 9

Classificação J V E D Golos Pts1 Sandinenses 24 20 3 1 71: 22 632 Mascotelos 24 15 6 3 64: 21 513 Polvoreira 23 13 8 2 46: 23 474 Campelos 24 13 6 5 64: 39 455 Fradelos 24 12 6 6 45: 26 426 S. Cosme 24 13 2 9 36: 29 417 Gonça 24 12 2 10 40: 36 388 Selho 24 11 3 10 38: 38 369 Valinha 24 10 1 13 33: 38 31

10 Delães 24 8 2 14 37: 45 2611 Operário 24 6 6 12 41: 46 2412 Tabuadelo 24 4 3 17 26: 57 1513 Telhado 25 2 3 20 14: 94 914 Fórum Airão 24 1 5 18 15: 56 8

PRÓXIMA JORNADA

Carreira - CabanelasSp. Ucha - MARCA

Louro - GondifelosFigueiredo - Viatodos

Maximinense - PousaGranja - Mouquim

Realense - Guisande

PRÓXIMA JORNADA

Lanhas - PeõesS. Mamede d'Este - Rendufe

ACD Serzedelo - MJ PóvoaMerelim S. Paio - Aboim Nóbrega

FC Amares B - AdaúfeSobreposta - Esporões

Palmeiras - Ribeira NeivaAlegrienses - Arsenal

PRÓXIMA JORNADA

Telhado - DelãesFradelos - Tabuadelo

Sandinenses - PolvoreiraSelho - Operário

Mascotelos - S. CosmeValinha - Fórum Airão

Campelos - Gonça

PRÓXIMA JORNADA

S. Nicolau - Arco BaúlheMosteiro - Fareja

Vasco Gama - FermilenseGuilhofrei - S. TiagoGandarela - Rossas

Silvares - MotaCavez - Pica B

Louroe Arco de Baúlhesobem à Honra

Depois de S. Mamede d'Este, Esporões e Gui-lhofrei, ontem foi a vez do Louro e Arco de Baúlhe ga-rantirem a subida à Divi-são de Honra da AF Bra-ga, quando faltam disputar duas jornadas para termi-nar o campeonato.

Na Série A, o Louro ven-ceu no terreno do MARCA por 2-1 e soma já mais dez pontos que este adversário, que está na terceira posi-ção, enquanto na D, o Ar-co de Baúlhe venceu na Pi-ca por 1-0 e, beneficiando da derrota (2-1) do Guilho-frei em Fermi,l não só ga-rantiu a subida como tam-bém ascendeu à liderança.

Às portas da subida fi-cam, ainda, o Pousa, na Sé-rie A, com mais cinco pon-tos que o terceiro, o mesmo acontecendo na C com o Sandinenses (1.º) e o Mas-cotelos (2.º).

24.a JORNADACarreira 4 - 3 UchaMARCA 1 - 2 Louro

Gondifelos 2 - 1 FigueiredoViatodos 3 - 1 Maximinense

Pousa 2 - 1 GranjaMouquim 1 - 2 RealenseGuisande 1 - 2 Cabanelas

Classificação J V E D Golos Pts1 Arco Baúlhe 24 17 5 2 55: 13 562 Guilhofrei 24 16 7 1 70: 19 553 Fermilense 24 14 6 4 58: 26 484 Rossas 24 13 6 5 39: 28 455 Cavez 24 12 4 8 47: 39 406 Gandarela 24 9 10 5 42: 32 377 Pica B 24 10 4 10 43: 43 348 Silvares 24 7 8 9 39: 36 299 Mota 24 8 2 14 31: 62 26

10 Vasco Gama 24 6 5 13 33: 47 2311 Mosteiro 24 6 4 14 29: 47 2212 S. Nicolau 24 6 2 16 44: 65 2013 S. Tiago 24 6 2 16 29: 66 2014 Fareja 24 3 5 16 28: 64 14

antónio valdemar

O veterano Mihail La-lev venceu a mini-maratona de Ama-res. O atleta do SC

Braga percorreu os 9 qui-lómetros com o tempo de 35.29 minuto. Na segun-da posição ficou José Pi-res do Cepanense, que fez o tempo de 30.36 minutos. Bruno Pereira completou o pódio com o tempo de 31.02 minutos. Em femini-no, a canoísta do Benfica, Joana Vasconcelos, a correr pela equipa do Pro Ener-gy, foi a primeira atleta a cortar a meta, com o tem-po de 40.03 minutos. Ana Ferreira dos Trepadores fi-cou na segunda posição e Maria Ministro no terceiro lugar. Alexandre Lezón, do

Minimaratona

Lalev e Joana Vasconcelos venceram em Amares

Joana Vasconcelos e Mihail Lalev chegaram em primeiro lugar

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SC Braga, venceu na cate-goria de juniores. A prova, organizada pela Associa-ção de Desenvolvimen-to Desportivo do Vale do

Homem (ADDVH), com o apoio do Município de Amares, contou com a pre-sença de mais de 80 atletas na corrida e perto de uma

Classificação geral1 - Mihail Lalev (SC Braga) ................................ 28.50m2 - José Pires (SR Cepanense) .......................... 30.36m3 - Bruno Pereira (ind.) ...................................... 31.02m4 - José Andrade (MJ Merelim) ........................ 31.11m5 - Paulo Matos (Gulbenkian) ........................... 31.22mJuniores1 - Alexander Lezón (SC Braga) ....................... 35.29mSeniores femininos1 - Joana Vasconcelos (Pro Energey) ............... 40.3m2 - Martina Seifrtova (ind) ................................ 46.21m3 - Sónia Almeida (ind.) ..................................... 51.33mSeniores masculinos1 - José Pires (Cepanense) .................................. 30.36m2 - Bruno Pereira (Ind.) ...................................... 31.02m3 - Marcos Santos (Team Corpos3) ................ 31.13mVeteranos FM351 - Cristina Carneiro (Cepanense) ................... 43.16m2 - Ana Ferreira (Trepadores) ........................... 46.42m3 - Maria Ministro ............................................... 49.2mVeteranos M351 - Lalev (SC Braga ............................................... 28.50m2 - José Andrade (Trepadores).......................... 31.11m3 - Paulo Matos (Gulbenkian ............................ 31.22mEquipas: Cepanense; MJ Merelim; Mountain Byters

centena na caminhada. O presidente da Câmara de Amares Manuel Moreira participou na caminhada de cinco quilómetros.


antónio valdemar

A vitória do Martim sobre o FC Ama-res colocou a luta pelo primeiro lugar

ao rubro no campeonato da divisão de Honra, sé-rie A. Os amarenses ainda lideram a prova mas ape-nas com mais um ponto que o adversário de on-tem e dois que o Santa Maria, que venceu o Es-te FC, quando faltam três jornadas para terminar o campeonato.

Este era um jogo im-portante para as duas equipas. O Martim, em caso de triunfo, como veio

a acontecer, relançavam a candidatura ao primeiro lugar, se perdessem fica-vam a sete pontos do FC Amares e ainda viam o Santa Maria subir ao se-gundo lugar. Por sua vez, os amarenses se conquis-tassem os três pontos da-vam um passo de gigan-te rumo ao título.

Por isso, as duas equi-pas entraram com algu-mas cautelas, sem arris-car em demasia. E jogo até estava equilibrado quan-do Roger, à passagem da meia hora, desatou o nó e marcou o golo do trinufo,

Martim vence FC Amares e relança candidatura ao título

Golo de Roger coloca campeonato ao rubro

Miguel ainda defendeu o primeiro remate de Ro-gério, mas depois o expe-riente avançado mandou a bola para o fundo das redes. Até ao intervalo, tirando um livre de Bru-no Costa, ninguém mais conseguiu importunar os guarda-redes.

Martim com menos umNa segunda parte, o FC Amares entrou mais afoi-to com disposição de mu-dar o rumo aos resultados. Logo aos 55 minutos, Jere-my podia ter feito o em-

Manso foi expulso aos 73 minutos

zequinha, técnico do martim

«Campeonatoestá relançadoZequinha estava contente com a vitória da sua equipa que relança o Martim na luta pelo pri-meiro lugar. O treinador realçou o espírito da equipa e sublinhou que enquanto jogaram on-ze contra onze não foram inferio-res ao FC Amares.

«Fica tudo em aberto. O campeonato está relan-çado, pois o Santa Maria também ganhou. Quero realçar o espírito desta equipa. Neste momen-to tenho de me sentir um treinador orgulhoso pela forma como a equipa se ba-teu. Enquanto estivemos onze contra onze não fomos inferiores e jogo sem-pre dividido.

Depois da expulsão o FC Amares, que é uma equipa com grande qualidade e está no 1.º lugar com mérito, obrigou-nos a baixar linhas. Quero realçar o espírito de sacrifício da minha equipa. Pelo esforço que fizemos ao longo do jogo me-recíamos esta vitória», disse.

Zequinha, treinador do FC Amares

«A margem de erro acabou»O treinador do FC Amares lamentou que a equi-pa voltasse a falhar imensos golos. Zequinha re-feriu ainda que agora terminaram as margens de erro, mas sublinha que ainda dependem apenas deles para serem campeões.

«Mais uma vez criámos opor-tunidades suficientes para não sair derrotados, mas não conseguimos marcar.

Nos últimos jogos, ti-rando a partida para a Ta-ça, tem sido assim. Não sei o que se está a passar em termos de finalização, porque a equipa cria várias oportunidades por jogo e não marcamos e depois saímos pena-lizados. Vamos tentar corrigir», disse.

«Agora – prosseguiu – a margem de erro aca-bou. Ainda por cima perdemos no confronto di-reto com os dois adversários. Mas ainda só de-pendemos de nós. Isso dá-nos algum conforto, pois sabemos se fizermos as coisas bem feitas e melhoráramos na finalização penso que vamos ser campeões».

COMPLEXO DESPORTIVODE MARTIM

Árbitro Gaspar Fernandes; Gaspar Cas-tro e Tiago Mendes

Mar� m 1João Paulo; Celso, Bruno Costa, Banana, Miguel, Rolo (Nelson Gonçalves, 84’), Ed-gar (Alenitchev, 90), Gala, Manso, Rogério e Roger (Diogo, 79’).

Treinador Zequinha

GD Prado 0Miguel, Pe� t, Pinto, Sérgio Maca, Hélder (Hircane, 67’), Maia, Adriano (Orlando, 46’), Zé Miguel, Jeremy, Moleiro (Tiago Alves, 6’) e Bié.

Treinador Zequinha

Golos: 1-0, por Roger (31’).

Acção disciplinar: cartão amareRolo (14’), Pinto (60’), Maia (60’) e Edgar (63’)Vermelho a Manso (73’).

pate. O extremo, em boa posição para marcar re-matou ao lado. Depois, o Martim voltou a entrar no jogo, mas a expulsão de Manso (73’), que até esta-va a fazer um bom jogo, deixou a equipa em difi-culdades. O jogador do Martim agrediu Petit foi tomar banho mais cedo.

Os amarenses voltaram a carregar no acelerador e já com Tiago Alves e Hir-cane em campo, criaram algumas oportunidades para pelo menos terem empatado a partida.

No minuto seguinte à expulsão, Tiago Alves ca-beceou fraco e à figura de João Paulo, depois de um cruzamento de Hircane. O jogo caminhava para o fim e o treinador dos visitan-tes colocou o central Pin-to a ponta de lança.

As bolas começaram a cair com mais intensi-dade na área do Martim. Sérgio Maca, de cabeça, proporcionou ao guar-dião adversário a defe-sa da tarde. João Paulo com uma grande estira-da parou o cabeceamen-to do central, quando os adeptos já gritavam golo.Já nos descontos, Bié tam-bém teve nos pés o golo do empate. O remate do avançado saiu às malhas laterais.

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João Paulo, com uma grande defesa, negou o golo a Maca

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ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

AF Viana - I DIVISÃO

PENÚLTIMA JORNADA

Távora - Vitorino Piães

Chafé - Correlhã

Lanheses - P. Barca

Vila Franca - Cerveira

Vianense - Valenciano

Campos - Courense

Moreira Lima - Neves

Limianos - Monção

28.ª JORNADA

Távora 3-0 Chafé

Correlhã 2-1 Lanheses

P. Barca 6-2 Vila Franca

Cerveira 0-2 Vianense

Valenciano 0-1 Campos

Courense 3-0 Moreira Lima

Neves 1-3 Limianos

Monção 1-0 Vitorino Piães


1 Limianos 28 20 6 2 77 : 26 51 662 Vianense 28 21 2 5 64 : 26 38 653 Neves 28 15 5 8 57 : 36 21 504 Campos 28 14 5 9 49 : 40 9 475 Monção 28 13 7 8 47 : 47 0 466 Cerveira 28 12 9 7 52 : 38 14 457 Lanheses 28 11 9 8 52 : 41 11 428 P. Barca 28 11 7 10 44 : 46 -2 409 V. Piães 28 11 7 10 42 : 35 7 40

10 Correlhã 28 8 10 10 42 : 40 2 3411 Courense 28 9 7 12 35 : 50 -15 3412 Chafé 28 8 7 13 37 : 50 -13 3113 Moreira Lima 28 7 8 13 34 : 48 -14 2914 Valenciano 28 4 10 14 31 : �� -14 2215 Távora 28 3 11 14 32 : 47 -15 2016 Vila Franca 28 1 2 25 20:100 -80 5

32.ª JORNADA

Perre 14-0 Moreira

Bertiandos 9-3 Lanhelas

Fachense 8-1 Longos Vales

Castelense 2-1 ADECAS

Âncora Praia 2-1 Ancorense

Melgacense 3-3 Raianos

Deucriste 0-2 Arcozelo

Cardielense 3-1 Anais

Vila Fria 0-0 Darquense

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

AF Viana - II DIVISÃO

PENÚLTIMA JORNADA

Perre - Darquense

Moreira - Bertiandos

Lanhelas - Fachense

Longos Vales - Castelense

ADECAS - Âncora Praia

Ancorense - Melgacense

Raianos - Deucriste

Arcozelo - Cardielense

Anais - Vila Fria


1 Arcozelo 32 23 3 6 70 : 37 33 722 Cardielense 32 22 5 5 116 : 39 77 713 Âncora Praia 32 21 4 7 59 : 33 26 674 Ancorense 32 19 4 9 87 : 54 33 615 Castelense 32 17 7 8 69 : 41 28 586 Raianos 31 17 6 8 71 : 47 24 577 Bertiandos 32 17 4 11 85 : 56 29 558 Fachense 32 16 5 11 73 : 53 20 539 Darquense 31 14 5 12 48 : 55 -7 47

10 Vila Fria 32 13 7 12 51 : 43 8 4611 Anais 32 13 4 15 63 : 57 6 4312 Melgacense 32 11 6 15 55 : 57 -2 3913 Perre 32 11 5 16 59 : 62 -3 3814 ADECAS 32 10 6 16 40 : 60 -20 36

15 Lanhelas 31 11 2 18 58 : 84 -26 3516 Deucriste 32 8 4 20 34 : 64 -30 2817 Longos Vales 31 2 3 26 32 : 118 -86 918 Moreira 32 1 0 31 22 : 132 -110 3

Perdeu final nas grandes penalidades

Barcelos despediçou vantagem e dois golos e perdeu nos penáltis

Óquei de Barcelos desperdiçou ontem uma vantagem de dois golos para per-

der com o Lleida a final da Taça CERS de hóquei em patins, consentindo um empate a dois no tempo regulamentar e uma der-rota nos penáltis.

Bicampeã em título, a equipa de Barcelos falhou dois recordes históricos da competição, ao não con-seguir o primeiro ‘tri’ da história da prova e ao fa-lhar a quarta vitória, após 1995, 2016 e 2017, o que seria um novo máximo.

A equipa de Paulo Pe-reira entrou melhor no encontro e mostrou-se mais dominadora no pri-meiro tempo, no qual chegou ao golo num re-mate de longe de Joca, aos 17 minutos, na primei-ra vez que tocou na bola.

Depois do intervalo, e mesmo perante a rea-ção do anfitrião da "final a quatro", o Lleida, que falhou um penálti por Giménez, João Almei-da conseguiu aumentar

DR

a vantagem aos 28, num remate rasteiro.

Os espanhóis reagiram e reduziram pouco de-pois, numa grande pe-nalidade convertida pelo "capitão" Andreu Tomás, aos 30 minutos, antes de Dário Giménez, num li-vre direto aos 35, igualar a partida.

Mesmo após várias oportunidades de parte

a parte, o empate persis-tiu e, no prolongamento, a equipa portuguesa não conseguiu criar perigo, com as grandes penali-dades a surgirem natural-mente devido ao cansaço que se fazia sentir de am-bas as partes.

O desempate por pe-náltis ficou marcado pe-la falta de pontaria e ins-piração dos guarda-redes,

uma vez que apenas um de 10 remates foi conver-tido, o último de todos, por Creus, que entregou ao Lleida a primeira Ta-ça CERS da sua história.

O Óquei de Barcelos alinhou: Ricardo Silva, João Almeida, Afonso Li-ma, Hugo Costa e Zé Pe-dro. Jogaram ainda: Joca, Marinho, Juan José Lopez e Rúben Sousa.

Montalegre

Circuito Internacionalterá nova bancada em 2019

O Circuito Internacio-nal de Montalegre, que no fim de sema-na recebeu a segun-

da etapa do campeonato mundial de ralicrosse, vai ter uma nova bancada em 2019 com 3000 lugares, disse à Lusa o vice-pre-sidente da câmara local.

David Teixeira adian-tou que irá ainda ser au-mentado o "paddock", criado um posto médi-co e melhorado os aces-

sos quer à pista, quer à vi-la de Trás-os-Montes, no distrito de Vila Real.

O objetivo é dar mais e melhores condições aos visitantes, assim co-mo criar mais espaços pa-ra que mais pessoas pos-sam assistir à competição, afirmou.

O investimento nestas melhorias, à semelhança deste ano, deverá rondar os 300 mil euros, revelou.

O vice-presidente con-

tou que o circuito teve lotação esgotada com 27.000 pessoas, havendo mesmo pessoas que já não conseguiram entrar.

Considerando que Montalegre defende Por-tugal nesta competição, David Teixeira sublinhou que a prova começou no sábado com sol e termi-nou hoje com neve, dan-do um colorido diferen-te à organização.

«Montalegre é conheci-

do por ter a pista mais alta deste campeonato e, ho-je, comprovou-o», frisou.

Este evento está garan-tido em Montalegre até 2022.

O campeão do mun-do em título Johan Kris-tofferson, ao volante de um Wolkswagen Polo R, venceu a corrida final da segunda etapa do Mundial de Ralicrosse, mantendo a liderança do campeona-to, com 53 pontos.

Óquei de Barcelos falhouconquista da Taça CERS


CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal (+ mundo automóvel); 10h00 3 às 10; 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12 (+ desporto); 13h00 Trio d'ataque; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17; 18h00 18/20 (+ economia, desporto e opinião); 20h00 A fúria da terra; 21h00 360º; 23h00 3 às 23; 23h05 Tudo é economia; 00h00 24 Horas

06h00 Edição da manhã; 09h45 Espaços e casas; 10h00 Jornal das 10; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal síntese; 13h25 Os europeus; 13h45 Jornal das 2; 14h25 Edição da tarde; 19h00 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 21h45 O dia seguinte; 00h00 Jornal da meia-noite

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 12h00 No� cias; 13h00 Ténis: Estoril Open (direto); 14h00 No� cias; 14h50 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h15 Mais bas� dores; 19h00 No� cias; 20h00 Ténis: Estoril Open; 21h00 21ª Hora; 22h10 Prolongamento; 00h00 25ª Hora

07h20 WRC: Rali da Argen� na; 07h45 Wrestling: King of Honor; 08h40 NBA/Playoff s: Cleveland x Indiana; 10h55 Primeira Liga: Rio Ave x Desp. Chaves, Marí� mo x FC Porto e Belenenses x SC Braga; 17h00 Liga Russa: Krasnodar x Lokomo� v (direto); 18h55 Primeira Liga: Por� monense x Spor� ng e Marí� mo x FC Porto; 20h00 Primeira Liga: Desp. Aves x Estoril (direto); 22h10 Premier League: To� enham x Wa� ord e West Ham x Man. City; 02h00 NBA/Playoff s: jogo a designar (direto)

07h50 Liga Italiana: Crotone x Sassuolo; 09h40 Liga Espanhola: Valência x Eibar; 11h35 Premier League, Liga Espanhola, Bundesliga, Liga Italiana e Liga Francesa (resumos); 14h00 Liga Holandesa: golos; 14h10 Liga Espanhola: Dep. Corunha x Barcelona; 16h10 Liga Francesa: Paris SG x Guingamp; 18h00 Liga Espanhola: Alavés x At. Madrid; 20h00 Liga Espanhola: Bé� s x Málaga (direto); 21h55 Liga Russa: Krasnodar x Lokomo� v; 23h45 Liga Italiana: Fioren� na x Nápoles e AS Roma x Chievo

04h30 Nós controlamos a noite; 06h25 Mr. Bean em férias; 07h55 A fl or à beira do pântano; 09h45 Ves� da para casar; 11h35 Dias de tempestade; 13h25 Footloose: a música está ao teu lado; 15h05 Duro amor; 17h10 Gran Torino; 19h10 Fomos soldados...; 21h30 Autómata; 23h25 Atraídos pelo crime; 01h40 Los Angeles a ferro e fogo

05h10 Força an� -crime; 06h50 Armageddon; 09h00 Castle; 11h215 Mentes criminosas: sem fronteiras; 12h45 Inves� gação criminal; 15h10 Força an� -crime; 17h10 Inves� gação criminal; 18h00 Mentes criminosas: sem fronteiras; 19h40 Chicago fi re; 21h20 S.W.A.T.: força de intervenção; 23h15 O início de um império; 01h00 S.W.A.T.: força de intervenção; 01h45 Castle

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h15 O sábio 14h45 Agora nós 17h30 Portugal em direto 18h35 O preço certo 19h35 Direito de antena 20h00 Telejornal 21h00 Todos a bordo 21h25 Prós e contras: "O valor do salário" 23h00 Diesel: andam os construtores a enganar-nos? 00h00 Sem ofensa

07h00 Zig zag 10h35 Desalinhado/Bob's burgers 11h00 Euronews 11h35 Lendas do tofu 12h05 Curso de cultura geral 13h00 Candice Renoir 14h00 Sociedade civil: gravidez 15h00 A fé dos homens 15h35 Orgulho de leão 16h25 Orfãos da selva 17h00 Zig zag 20h45 Bob's burgers 21h15 Hora da sorte: lotaria 21h30 Jornal 2 22h15 A herança 23h15 Visita guiada: Clubes noturnos de Lisboa 23h50 Fome

06h00 Edição da manhã 09h30 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Sol de inverno 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Vidas opostas 23h45 O outro lado do paraíso 00h55 Investigação criminal 01h45 House of cards

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h00 SOS 24 14h35 Sedução 15h35 Espírito indomável 16h30 A tarde é sua 19h10 Apanha se puderes 20h00 Jornal das 8 21h45 A herdeira 22h45 Jogo duplo 23h45 Secret story 01h25 Chicago fire

INFORMAÇÃOPRÓS E CONTRAS

NA VÉSPERA DO DIA DO TRABALHADOR, FÁTIMA CAMPOS FERREIRA REÚNE PATRÕES, SINDICATOS E ESPECIALISTAS NUM DEBATE SUBORDINADO AO TEMA "O VALOR DO SALÁRIO"RTP1, 21h25

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h00* – 15h00**

Sala 1 – BATALHA DO PACÍFICO: A REVOLTA – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 3 – RAMPAGE: FORA DE CONTROLO – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

Sala 4 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h35* – 15h00** – 17h35** – 21h35**

Sala 5 – DEATH WISH: A VINGANÇA – 2D (M/16)Sessões: 15h00* – 21h50* – 15h00** – 17h30** – 21h50**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D (M/12)Sessões: 15h30* – 21h40* – 17h30** – 21h40**

Sala 1 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – VP – 2D (M/6)Sessão: 15h00**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – dob. (M/6)Sessões: 15h10 – 17h10

Sala 1 – NOITE DE JOGO (M/14)Sessões: 19h10 – 21h30 – 23h50*

Sala 2 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO (M/12)Sessões: 15h20 – 18h10 (3D) – 21h20 – 00h10*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – CÁ POR CASA TUDO BEM (M/14)Sessões: 13h40 – 16h20 – 19h00 – 21h40 – 00h20

Sala 1 – O HERÓI DA QUINTA – dob. (M/6)Sessão: 10h40*

Sala 2 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – dob. (M/6)Sessões: 10h50* – 13h20 – 15h50 – 18h20

Sala 2 – A MALDIÇÃO DA CASA WINCHESTER (M/14)Sessões: 20h50 – 23h40

Sala 3 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO (M/12)Sessões: 14h00 – 17h30 (3D) – 21h00 – 00h30

Sala 4 – A ILHA DOS CÃES (M/12)Sessões: 13h30 – 16h10 – 18h50 – 21h30 – 00h10

Sala 5 – RAMPAGE: FORA DE CONTROLO (M/12)Sessões: 13h05 – 15h40 – 18h30 – 21h10 – 00h00

Sala 6 – NOITE DE JOGO (M/14)Sessões: 14h10 – 16h40 – 19h10 – 21h50 – 00h25

Sala 7 – RAPOSA MANHOSA E OUTRAS HISTÓRIAS – dob. (M/6)Sessão: 11h00*

Sala 7 – DEATH WISH: A VINGANÇA (M/16)Sessões: 13h50** – 16h30** – 19h15** – 22h00** – 00h40**

Sala 7 – UM LUGAR SILENCIOSO (M/12)Sessões: 13h40*** – 16h30*** – 19h00*** – 21h25*** – 00h00***

Sala 8 – RAPOSA MANHOSA E OUTRAS HISTÓRIAS – dob. (M/6)Sessão: 11h50* – 14h20 – 16h50 – 19h05

Sala 8 – SOLDADO MILHÕES (M/12)Sessões: 21h20 – 23h50

Sala 9 – VERDADE OU CONSEQUÊNCIA (M/14)Sessões: 13h00 – 15h30 – 18h10 – 20h40 – 23h30

*Sábado, domingo e terça-feira **Exceto terça-feira ***Terça-feira

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 14h40 – 17h50 (3D) – 21h00 – 00h10*

Sala 2 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 12h40 – 15h40 – 18h50 (3D) – 22h00

Sala 3 – RAPOSA MANHOSA E OUTRAS HISTÓRIAS – 2D – VP (M/6)Sessões: 12h40 – 14h50 – 17h00 – 19h10

Sala 3 – A RAPARIGA NO NEVOEIRO – 2D (M/12)Sessões: 21h20 – 23h55*

Sala 4 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h10 – 15h20 – 17h30 – 19h40

Sala 4 – VERDADE OU CONSEQUÊNCIA – 2D (M/14)Sessões: 21h50 – 00h05*

Sala 4 – UM LUGAR SILENCIOSO (M/12)Sessões: 15h40** – 17h40** – 19h40**– 21h40**

Sala 4 – SHERLOCK GNOMES – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h40**

Sala 5 – OS SUPER-HERÓIS DA SELVA – dob. (M/6)Sessões: 13h00 – 15h10 – 17h20 – 19h30

Sala 5 – NOITE DE JOGO – 2D (M/14)Sessões: 21h40 – 23h50*

Sala 6 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 15h10 – 18h20 (3D) – 21h30

Sala 7 – SHERLOCK GNOMES – VP –2D (M/6)Sessões: 13h40 – 15h40 (Esta última sessão não passa dia 01/05)

Sala 7 – A MALDIÇÃO DA CASA WINCHESTER – 2D (M/14)Sessões: 17h40 – 19h50 – 22h00 – 00h15* (Filme não passa dia 01/05)

Sala 7 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h10** – 15h20** – 17h30** – 19h40**

Sala 7 – VERDADE OU CONSEQUÊNCIA – 2D (M/14)Sessão: 21h50**

Sala 8 – A IDADE DA PEDRA – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h10

Sala 8 – RUDOLFO, O GATINHO PRETO – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h10

Sala 8 – DEATH WISH: A VINGANÇA – 2D (M/16)Sessões: 17h10 – 19h30 – 21h50 – 00h10*

Sala 9 – A ILHA DOS CÃES – 2D (M/12)Sessões: 12h40 – 14h50 – 17h00 – 19h10 – 21h20

Sala 9 – ATÉ NOS VERMOS LÁ EM CIMA – 2D (M/12)Sessão: 23h30*

Sala 10 – RAMPAGE: FORA DE CONTROLO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 16h40 – 19h00 – 21h20

Sala 10 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 – 2D Atmos (M/12)Sessão: 13h50

Sala 10 – VINGADORES: GUERRA DO INFINITO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 23h40*

Sala 11 – THE FORGIVEN: REDENÇÃO – 2D (M/12)Sessões: 14h00 – 16h30 – 21h30 – 00h00*

Sala 11 – ASSIM NÃO VAIS LONGE – 2D (M/12)Sessão: 19h10

Sala 12 – A MORTE DE ESTALINE – 2D (M/12)Sessões: 12h40 – 15h00 – 17h20 – 21h40

Sala 12 – RAMPAGE: FORA DE CONTROLO – 2D (M/12)Sessão: 23h40*

Sala 12 – RESPOSTA ARMADA – 2D (M/16)Sessão: 19h40

*Sexta-feira, sábado e vésp. de feriado **Terça-feira (01/05)

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vital; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 16h00 À tarde é que é, Carlos Lopes; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 O Cubo, Nídio Amado; 01h00 Janela Amarela, Paulo Sousa; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabe-te Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, João Pereira; 20h00 Praça do Mu-nicípio (rep.), Alexandre Praça; 21h00 Anacronismos, Dioní-sio Monteiro; 22h00 O Domínio dos Deuses, Pedro Portela

RÁDIO

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM


SEGUNDA-FEIRA da semana VS. Pio V, papa – MF Branco – Ofício da féria ou da memória. Missa da féria ou da memória, pf. pascal. LeiturasAct 14, 5-18; Sal 113 B (114), 1-2. 3-4. 15-16 Jo 14, 21-26[Do Evangelho:] «Quem Me ama será amado por meu Pai e Eu amá-lo-ei e manifestar-Me-ei a ele».

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

7 13 8 2

5 6 32 7 9

9 4 1 71 8 46 9 2

5 7 64 3

SUDOKU

HUMORUm senhor tinha uma grande cárie e, um dia, decidiu ir ao dentista. Diz-lhe o dentista:– Mas que grande buraco o senhor tem! Mas que grande buraco o senhor tem! Mas que grande buraco o senhor tem!– Está bem, doutor, mas escusa de repetir isso tantas vezes! – diz o homem.E responde o dentista:– Eu não repeti! O que você ouviu foi o eco…

5 3 1 4 6 2 9 8 74 8 7 9 5 1 2 6 32 9 6 3 7 8 4 5 18 6 5 7 2 3 1 4 97 2 9 1 4 6 8 3 53 1 4 5 8 9 7 2 69 5 2 6 1 4 3 7 81 7 8 2 3 5 6 9 46 4 3 8 9 7 5 1 2

* Solução do número anterior2 7 6 8 5 4 3 9 18 9 4 3 2 1 7 5 63 5 1 9 6 7 2 4 85 4 3 2 7 8 1 6 91 8 7 4 9 6 5 3 29 6 2 1 3 5 8 7 44 2 9 7 8 3 6 1 57 1 5 6 4 2 9 8 36 3 8 5 1 9 4 2 7

* Solução do número anterior

VEJA SE SABE…Qual a cidade francesa considerada a capital do champanhe?

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:Cristal - Avenida da Liberdade, nº 571

AMARES: Marques Rego

BARCELOS: Central CABECEIRAS DE BASTO: Azevedo Carvalho

CALDAS DE VIZELA: São Miguel

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Ferreira Leite

GUIMARÃES: Paula Mar� ns

PÓVOA DE LANHOSO: Matos Vieira

PAUSA

R: Reims.

DIFICULDADE: FÁCIL

2 5 6 11 4 5 94 1 2 8

6 9 2 3 82 4 73 8 4 6

1 7 8 93 8 5 2

9 6 7 8

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Valongo

VILA VERDE: Fá� ma Marques

VIANA DO CASTELO: São Domingos

ARCOS DE VALDEVEZ: Torres

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: Codeço

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Popular

PONTE DE LIMA: Brito

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Moderna

Horizontais: 1- Nota ou notas não acentuadas no princípio de uma frase musical. 2- De ...: forte; Dar nome a. 3- Catedral; Amalucado. 4- Exprime repugnância (interj.); Obrigações do Tesouro (sigla). 5- Parente. 6- Miúdo; Antemeridiano (abrev.). 7- Modalidade de desporto automobilís� co; Ruído respirató-rio anormal caracterís� co de lesão pulmonar. 8- Que atua; Pequena peça metálica, decora� va, que se afi xa a uma peça de roupa, a uma mochila, etc. 9- Capturar e manter (alguém) aprisionado. 10- Associação de Estudantes (sigla); Planta muito cul� vada pelo valor nutri� vo dos seus grãos.

Ver� cais: 1- Aborrecer muito. 2- Cério (s.q.); Maçadora (pop.). 3- Suf. aumenta� vo; Pessoa que é tonta ou lorpa. 4- Tecido inglês de lã. 5- Peixe de água doce também conhecido por perca-negra; Curada. 6- Mamífero carnívoro, voraz, selvagem; Mas. 7- Utensílio de cozinha que serve para reduzir certas substâncias alimen� cias a pedaços pequenos. 8- Pron. indef. fem.; Interj. que exprime irritação. 9- Rio que nasce na serra da Vigia; Naquele lugar. 10- Ilusão delirante de ser amado.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Empalmar. 2- Empa� a; Mu. 3- Rouco; Ú� l. 4- Teleférico. 5- Árido; IT. 6- Dobra; SE. 7- Seniores. 8- Cá; Ias; Mim. 9- Oiça; Teima. 10- Mau; Horror. Ver� cais: 1- Sertão; Com. 2- Moer; Saia. 3- Epúlide; Cu. 4- Macedónia. 5- Ptofobia. 6- Ai; Rosto. 7- Laurear; Er. 8- Ti; Emir. 9- Amicíssimo. 10- Rulote; Mar.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

QUEM FALA ASSIM…«É o coração que sente Deus e não a razão». Blaise Pascal

30.04.18 / SEGUNDA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

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MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

João Mota de CarvalhoSua esposa, fi lha, fi lho, genro, nora, netos,

bisnetos e irmãos comunicam a todas as pessoas de suas relações e amizade que hoje, segunda--feira, 30 de abril, pelas 18h00, na igreja de Santa Cruz, Braga, será celebrada missa de 30.º dia em sufrágio da alma do saudoso falecido.

Desde já agradecem a todos quantos se dignem participar neste ato religioso.

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

José de Oliveira Fernandes(Xelinhas)

Seus pais, fi lhos, irmãos e demais família cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr. JOSÉ DE OLIVEIRA FERNANDES, de 57 anos de idade, residente que foi em Nogueira, Braga.

O corpo do saudoso falecido encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Nogueira. O seu funeral realiza-se hoje, dia 30, segunda-feira, com missa de corpo presente às 15h00, na igreja de Nogueira, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local em jazigo de família.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma, sexta-feira, dia 4, às 19h00, na igreja de Nogueira.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

Braga, 30 de abril de 2018Funerária Macedo & Vilela, Lda., Rua de São Vítor, n.º 150, Braga – Tel.: 962 877 465 / 964 067 090 – [email protected]

A FAMÍLIA

Panoias – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Jacira Martins da SilvaSeu marido, fi lhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família cumprem

o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sra. JACIRA MARTINS DA SILVA, de 91 anos de idade, natural da Ucha – Barcelos.

O corpo da saudosa falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mor-tuária de Panoias – Braga. O seu funeral realiza-se hoje, segunda-feira, dia 30, com levantamento pelas 17h30 para a igreja paroquial de Panoias, onde à sua chegada será celebrada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma no dia 6, domingo, pelas 10h45 na igreja paroquial de Pa-noias – Braga.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar, com a sua presença, nas cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Panoias, 30 de abril de 2018

Funerária de S. Martinho de Tibães – Tel. 253 282 113 / 960 217 450 / 960 217 449 – E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

MISSA DE 6.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Joaquim FernandoCunha Guimarães

A família participa a todas as pessoas de suas relações e amizade que será celebrada missa de 6.º aniversário de falecimento em sufrágio do saudoso falecido amanhã, dia 1, às 12h00, na Basílica dos Congregados.

Desde já agradece a todos quantos participem neste ato religioso.A FAMÍLIA

Stand 1: Av. das Barreiras, n.º 288 / Tamel S. Veríssimo / Barcelos Stand 2: Rua Dr. Francisco Sá Carneiro / VF S. Pedro / Barcelos Telef. 253 826 181 Fax. 253 826 182 Mov. 932 748 421www.gilcar.pt

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EDITAL N.º ED/136/2018ALVARÁ DE LOTEAMENTO Nº 4/2018

MIGUEL SOPAS DE MELO BANDEIRA, Vereador do Pelouro do Urbanismo, Ordenamento e Planeamento da Câmara Municipal de Braga:

FAZ SABER QUE, nos termos do art.º 78.º do D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de Setembro e por meus despachos de 2015/07/01 e 2016/07/04, praticados no uso de competências subdelegadas por despachos do Sr. Presidente da Câmara de 2013/10/28, torna-se público que a Câmara Municipal de Braga, emitiu em 13 de abril do ano em curso, o ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.º 4/2018, em nome de JOSÉ MARIA SILVA MOREIRA – ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO, LDA., NIPC 514479167, com sede na Rua Padre Cruz, n.º 32, R/C, Freguesia de Maximinos (atualmente integrada na União das Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade), desta cidade, que titula a aprovação da operação de loteamento e respetivas obras de urbanização que incidem sobre parte do prédio sito no Lugar de Frade, Freguesia de Vilaça (atualmente integrada na União das Freguesias de Vilaça e Fradelos) deste concelho, descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga, sob os n.os 243.º e 247.º/Freguesia de Vilaça e inscrito na matriz rústica nos art.º 387.º e 445.º, respetivamente, da União das freguesias de Vilaça e Fradelos, que tiveram origem nos artigos 293.º e 327.º, respetivamente da extinta freguesia de Vilaça;

O referido loteamento cumpre o PDM e possui as seguintes características:A área total a lotear é de 3 535,30 m2, possuindo 695 m2 de área de implantação, 2 085 m2 área

total de construção e 6 255 m3 de volume total de construção;Número de lotes: 8 numerados de 1 a 8, com a área mínima de 172,80 m2 e a máxima de 508,40

m2, destinando se: Os lotes 1 e 2 a habitação unifamiliar isolada com 1 piso abaixo da cota de soleira, para garagem e 2 pisos acima da cota de soleira para habitação, Os lotes 3 a 8 a habitação unifamiliar em banda, com 1 piso abaixo da cota de soleira para garagem e 2 pisos acima da cota de soleira para a habitação

Numero total de fogos 8;É cedida para integração no domínio público municipal a área total de 1155,10 m2, para

arruamentos, passeios e baía de estacionamento;Prazo para conclusão dos trabalhos de urbanização: 18 meses.O prazo máximo para a conclusão das operações de edifi cação previstas na operação de loteamento

não pode ser superior a 10 anos;Para constar se mandou passar o presente edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos

lugares de estilo, publicitado no site do Município e publicado num jornal de âmbito local.Braga e Direção Municipal (DMUOP), 2018/04/13

O VEREADOR,Miguel Sopas de Melo Bandeira (Doutor)

DMUOP – DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO, ORDENAMENTO E PLANEAMENTO

EDITAL N.º ED/151/2018ALTERAÇÃO N.° 5 AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.° 36/99

DOUTOR MIGUEL SOPAS DE MELO BANDEIRA, Vereador do Pelouro do Urbanismo, Ordena-mento e Planeamento da Câmara Municipal de Braga:

FAZ SABER QUE, nos termos do art.º 78.º do D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014 de 9 de setembro e por meus despachos de 2017/04/18 e 2017/06/08, praticados no uso de competências subdelegadas por despacho do Sr. Presidente da Câmara de 2013/10/28, são alteradas as prescrições do ALVARÁ DE LOTEAMENTO N..º 36/99, em nome de PACHANCHO, IMOBILIÁRIA, LDA., respeitante ao prédio sito no Lugar de Infi as, Freguesia de Braga (S. Vicente), desta cidade, alterações essas que respeitam o PDM e constam do seguinte:

Mantém-se a área total a lotear; A área total de implantação passa a ser de 12 172 m2, a área to-tal de Construção passa a ser de 82 632 m2 e volume total de construção passa a ser de 257 980 m3;

A presente alteração refere-se ao lote F e consta do seguinte:Introdução de corpos balançados; varandas cobertas, áreas recuadas em cobertura ligadas às

habitações do piso inferior;Alinhamento do comércio pela fachada, anulando o recuo em alpendre previsto na alteração

em vigor. Assim, é aumentada a área de comércio que passa a ser de 537 m2;É aumentada a área de construção que passa a ser de 9 242 m2;É aumentado o volume de construção que passa a ser de 27 726 m3;É reduzida a área de implantação que passa a ser de 864m2; São criados 7 lugares de estacio-

namento público;É reduzida em 175 m2 a área destinada a espaços verdes, que passa, agora, a ser de 13 033 m2;É aumentada a área destinadas a passeios em 90 m2, que passa, agora, a ser de 5 807 m2 e a

área destinada a estacionamento em 85 m2, que passa, agora a ser 3 541 m2, à custa da redução da área destinada a espaços verdes, mantendo-se contudo, a área total a cedida ao domínio público do Município (40 734 m2);

Prazo de 12 meses para conclusão das obras de urbanização;Para constar se mandou passar o presente edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos

lugares de estilo, publicitado no site do Município e publicado num jornal de âmbito nacional.Braga e Direção Municipal (DMUOP), 2018/04/23

O VEREADOR,Miguel Sopas de Melo Bandeira (Doutor)

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O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou on-tem que o partido vai chamar o antigo mi-nistro socialista Ma-nuel Pinho ao parla-mento para esclarecer as alegadas suspeitas que lhe têm sido im-putadas em diversas notícias.

«O PSD vai tomar a iniciativa de chamar o ex-ministro Manuel Pinho ao parlamen-to no sentido de ele poder dar, do pon-to de vista político, as explicações que ache que deve dar ao

país», declarou o lí-der social-democrata.

«Há depois um outro paralelo, que é o paralelo jurídi-co, que não tem ri-gorosamente nada a ver com isto, mas acho que mesmo do ponto de vista polí-tico há explicações a dar, porque a demo-cracia portuguesa não pode continuar com estes sucessivos casos de suspeitas corrup-ção e de compadrio», afirmou Rui Rio, lí-der nacional do PSD.

Redação/Lusa

PSD vai chamarManuel Pinho ao Parlamento

Minho com neve fora de época.........................................................................................................................................................................

Cinco feridos ligeiros é o resultado de uma colisão entre um todo terreno e uma viatura ligeira, ontem à tarde, no concelho de Melgaço.

Ao que foi possível apurar junto da GNR de Melga-ço, uma das viaturas envolvidas terá entrado em des-piste, colidindo frontalmente com outra, que seguia em sentido contrário.

Os Bombeiros Voluntários de Melgaço e Monção, assim como a ambulância do INEM, socorreram as cinco vítimas resultantes do acidente, mas apenas três foram transportadas para tratamento hospitalar.

Os feridos, considerados «ligeiros», foram trans-portados, dois, para o Serviço Básico de Urgências de Monção e outro para o Hospital de Viana do Castelo.

A GNR de Melgaço tomou conta da ocorrência que cortou a via para socorro das vítimas.

Nuno Cerqueira

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BRAGA VIANA DO CASTELO

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VENTO FRACO DE OESTE/NOROESTE.

SEGUNDA-FEIRA 30.ABRIL.2018

Assinaturas DMO Diário do Minho publica, diariamente, a edição impressa e digital do jornal.Qualquer uma delas requer uma assinatura independente.Faça a(s) sua(s) assinatura(s) através do nosso endereço eletrónico ou pelo telefone.Fique informado do que é, realmente, importante.

Inquérito DM online

AGUACEIROS.VENTO FRACO DE OESTE/NOROESTE.

Todas as semanas uma pergunta diferente.

www.diariodominho.pt/assinatura 253 609 460www.diariodominho.pt/inqueritos

REPÓRTER BETA / [email protected]

N.º 1518

«Papá, olh'ó pópó em cima do jardim», disse a criança ao pai, a caminho do tão na moda “open day” do novíssimo e por estrear “Forum Bra-ga”, que promete ser o novo “Altice Arena” cá do burgo e da região in-teira. De facto, como vossas mercês veem claramente visto, existem

uns quantos pópós estacionados em cima do relvado de um jardim público delimitado e demarcado. Pior é que não é um espaço qualquer, mas o Par-que da Ponte, área verde circundante e próxima da capela de S. João Batista. Pela amostra, um espaço condenado a degradação se os senhores mandan-tes do burgo não prevenirem o indevido e injustificado uso do relvado pa-ra aparcamento pouco cívico e condenável. É que se valer tudo para ir usu-fruir do novo Forum, então... boa vai ela.

Olh'ó pópó em cima do jardim

PROPRIEDADE, EDIÇÃO E PRODUÇÃO: Empresa do Diário do Minho, Lda. - Seminário Conciliar, 75%; Diocese de Braga, 25%; Rua de Santa Margarida, 4-A - 4710-306 Braga - Contribuinte n.º 504 443 135 - Telef. Geral: 253 609 460– Telef. Assinaturas: 253 609 463 – Telef. Publicidade: 253 609 462 Redação: 253 609 467; Fax: 253 609 469; 253 609 465 (Departamento Comercial) - E-mail: [email protected]; [email protected];[email protected] – site: www.diariodominho.pt. Gerência: Fernando Teixeira A. Monteiro, Manuel Azevedo de Oliveira. Diretor-Geral: Luís Carlos Fonseca. Diretor Financeiro: Pedro Botelho. Diretor: Damião A. Gonçalves Pereira (C. P. 2751),[email protected];[email protected]; Chefe Redação: Luísa Teresa Ribeiro (C. P. 3851), [email protected]; [email protected]; Coord. Desporto: José Eduardo (C. P. 2752), [email protected];Redação: Álvaro Magalhães (C. P. 3228), Ana Marques Pinheiro (C. P. 10613), Ana Rita Cunha (C. P. 9242), Carla Esteves (C. P. 5640), Francisco de Assis (C. P. 4587), Joaquim Martins Fernandes (C. P. 8472), Jorge Oliveira (C. P. 2753),José Carlos Ferreira (C. P. 3522), José Costa Lima (C. P. 9219), Luís Filipe Silva (C. P. 5772), Pedro Vieira da Silva (C. P. 4155), Rui de Lemos (C. P. 7747), Avelino Lima (fotógrafo, C. P. 3060); Secretárias da Redação: Clementina Silva, Helena Areosa;Colaboradores: Ana Pereira, Artur Soares, António Pedras, A. Sílvio Couto, Artur Gonçalves Fernandes, Carlos Nuno Vaz, Carlos Dias, Carlos Mangas, Cruz Pontes, Dário Pedroso, Dinis Salgado, Eduardo Tomás Alves, Fernando Parente,J. M. Gonçalves de Oliveira, Luís Covas, Manuel Cardoso, Paulo Fafe, Ricardo Rio, Silva Araújo, Tito de Morais. Agências noticiosas: Lusa, Zenit, Ecclesia. Depósito Legal: n.o 1688/83. Registo de Imprensa: n.o 100 308. Tiragem deste número: 8.500 ex.Impressão: Empresa do Diário do Minho, Lda. Telefone 253 303 170. Distribuição: Vasp e Vasp Premium.Estatuto Editorial: https://diariodominho.pt/estatuto-editorial

# ECONOMIA

PRESIDENTEDEVOLVE

A0 PARLAMENTOLEI QUE REGULAPLATAFORMASCOMO A UBER

E A CABIFY

O Presidente da Repú-blica, Marcelo Rebelo de Sousa, solicitou ontem ao parlamento que vol-te a apreciar a lei que irá regular a atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passa-geiros como a Uber e a Cabify, modernizando ainda a legislação dos táxis.

«O Presidente da Re-pública enviou ontem uma mensagem à As-sembleia da República, indicando que decidiu devolver, sem promul-gação, o decreto n.º 201//XIII, relativo ao regi-me jurídico de trans-porte individual e remu-nerado de passageiros em veículos descarate-rizados a partir de pla-taforma eletrónica», o chamado TVDE, infor-ma uma nota publicada no "site"da Presidência.

Redação/Lusa

O Sp. de Braga vai conseguir o terceiro lugar na I Liga?

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