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Acesse a versão eletrônica deste fascículo em www.iob.com.br/boletimiobeletronico Boletim j Manual de Procedimentos Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Nota fiscal de entrada - Hipóteses de emissão a ICMS - Venda fora do estabelecimento ICMS - IPI e Outros Fascículo N o 05/2016 São Paulo / a Federal IPI Base de cálculo - Inclusão do valor do frete 01 / a Estadual ICMS Material de uso e consumo 03 / a IOB Setorial Federal Empresarial - ICMS/ISS - Simples Nacional - Adoção de sublimites para 2016 07 / a IOB Comenta Estadual ICMS - Concessão de regime especial para atribuição da condição de substi- tuto tributário ao adquirente de mercadoria sujeita à substituição tributária 08 / a IOB Perguntas e Respostas IPI Ressarcimento de créditos fiscais - Processo judicial - Restrição 09 IPI/ICMS Sped - NF-e - Danfe - Emissão 09 ICMS/SP NFVC - Emissão facultativa - Valor mínimo para 2016 09 Serviço de transporte - Crédito - Mercadoria sujeita à antecipação 09 UFESP - Valor para 2016 09 IPVA/SP Isenção - Táxi 10 ISS/São Paulo Base de cálculo - Desconto 10

IOB - ICMS/IPI - São Paulo - nº05/2016 - 5ª Sem Janeiro

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IOB ICMS-IPI, Sao Paulo,05-2016,5a Sem Janeiro

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Acesse a versão eletrônica deste fascículo em www.iob.com.br/boletimiobeletronico

Boletimj

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos Fascículos

a IPI - Nota fiscal de entrada - Hipóteses de emissão

a ICMS - Venda fora do estabelecimento

ICMS - IPI e OutrosFascículo No 05/2016

São Paulo

/a FederalIPIBase de cálculo - Inclusão do valor do frete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

/a EstadualICMSMaterial de uso e consumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03

/a IOB SetorialFederalEmpresarial - ICMS/ISS - Simples Nacional - Adoção de sublimites para 2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

/a IOB ComentaEstadualICMS - Concessão de regime especial para atribuição da condição de substi-tuto tributário ao adquirente de mercadoria sujeita à substituição tributária 08

/a IOB Perguntas e RespostasIPIRessarcimento de créditos fiscais - Processo judicial - Restrição . . . . . . . . . 09

IPI/ICMSSped - NF-e - Danfe - Emissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

ICMS/SPNFVC - Emissão facultativa - Valor mínimo para 2016 . . . . . . . . . . . . . . . . 09Serviço de transporte - Crédito - Mercadoria sujeita à antecipação . . . . . . . 09UFESP - Valor para 2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

IPVA/SPIsenção - Táxi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

ISS/São PauloBase de cálculo - Desconto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Page 2: IOB - ICMS/IPI - São Paulo - nº05/2016 - 5ª Sem Janeiro

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Capa:Marketing SAGE | IOB

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Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no BrasilPrinted in Brazil Bo

letim

IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : base de cálculo : inclusão do valor.... -- 11. ed. -- São Paulo : IOB SAGE, 2016. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2642-0

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

15-11337 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

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Manual de ProcedimentosICMS - IPI e Outros

Boletimj

05-01Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 SP

a Federal

IPI

Base de cálculo - Inclusão do valor do frete SUMÁRIO 1. Introdução 2. Valor tributável 3. Produtos isentos ou sujeitos a alíquotas diferenciadas 4. Exemplo

1. INTRODUÇÃO

Para efeito de apuração do valor tributável do IPI, devem ser incluídas na base de cálculo todas as despesas cobradas ou debitadas ao destinatário.

Examinaremos, neste texto, os aspec-tos fiscais da inclusão do valor do frete, como despesa acessória, na base de cálculo desse tributo, com fundamento no Regulamento do IPI (RIPI), aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010)

2. VALOR TRIBUTÁVEL

Constitui valor tributável dos produtos nacionais o total da operação de que decorrer a saída do estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial.

Note-se que o valor da operação compreende o preço do produto acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário.

(RIPI/2010, art. 190, caput, II, § 1º)

2.1 Transporte realizado por empresa coligada, controladora, controlada ou interligada

Para efeito da base de cálculo do IPI, será considerado como cobrado ou debitado pelo con-

tribuinte ao comprador ou destinatário o valor do frete quando o transporte for realizado ou cobrado por empresa coligada, controladora, controlada ou interligada do estabelecimento contribuinte ou por empresa com a qual este mantenha relação de interdependência, ainda que o frete seja subcon-tratado.

Notas

(1) São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influên-cia significativa (Lei nº 6.404/1976, art. 243, § 1º).

(2) Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle co-mum, que (Lei nº 6.404/1976, art. 116):

a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo perma-nente, a maioria dos votos nas deliberações da assembleia-geral e

o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e

b) usa efetivamente seu poder para dirigir as ativida-des sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da

companhia.

(3) Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou atra-vés de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo per-manente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos

administradores (Lei nº 6.404/1976, art. 243, § 2º).

(4) Consideram-se interligadas as pessoas jurídi-cas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acio-

nista (Decreto-lei nº 1.950/1982, art. 10, § 2º, “b”).

(5) Duas firmas são consideradas interdependentes quando (RIPI/2010, art. 612):

a) uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física;

b) de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;

c) uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20%, no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação, exceto a venda de matérias-primas e produtos interme-diários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador;

d) uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira a padronagem,

Constitui valor tributável dos produtos

nacionais o total da operação de que decorrer a

saída do estabelecimento industrial ou equiparado a

industrial

Page 4: IOB - ICMS/IPI - São Paulo - nº05/2016 - 5ª Sem Janeiro

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

05-02 SP Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 - Boletim IOB

marca ou tipo do produto, exceto a venda de matérias-primas e pro-dutos intermediários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador; ou

e) uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado.

(RIPI/2010, arts. 190, § 2º, e 612; Lei nº 6.404/1976, arts. 116 e 243, §§ 1º e 2º; Decreto-lei nº 1.950/1982)

3. PRODUTOS ISENTOS OU SUJEITOS A ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS

As despesas de transporte cobradas ou debita-das ao destinatário (incluídas na base de cálculo do IPI), quando relativas a produtos sujeitos a diversas alíquotas ou beneficiados com isenção, deverão ser rateadas proporcionalmente ao peso de cada produto.

Cabe observar que o rateio somente deverá ser realizado quando não for possível determinar o valor efetivo do transporte atribuído a cada produto.

(Instrução Normativa SRF nº 87/1989, item 3)

4. EXEMPLO

Suponhamos que a empresa “A” tenha ven-dido à empresa “B” produtos sujeitos às alíquo-tas de 0%, 10% e 15% e que tenha cobrado do adquirente o valor correspondente a despesas de transporte.

Apenas para ilustrar, admitamos, ainda, que não tenha sido possível determinar o valor do frete corres-pondente a cada produto.

Assim, para efeito de cálculo, tomaremos por base os valores e os pesos mencionados no quadro a seguir. Veja que os dados são fictícios e servem apenas como exemplo.

Valor

a) da operação R$ 47.600,00

b) dos produtos sujeitos à alíquota de 0% R$ 12.100,00

c) dos produtos sujeitos à alíquota de 10% R$ 23.800,00

d) dos produtos sujeitos à alíquota de 15% R$ 11.700,00

e) do frete cobrado R$ 11.200,00

Peso

a) do total dos produtos 64.000 kg

b) dos produtos sujeitos à alíquota de 0% 12.000 kg

c) dos produtos sujeitos à alíquota de 10% 20.000 kg

Peso

d) dos produtos sujeitos à alíquota de 15% 32.000 kg

Com base nos valores e nos pesos mencionados nos quadros anteriores, o contribuinte procederá ao cálculo do percentual correspondente à participação de cada produto na composição do frete cobrado do adquirente.

Para tanto, deverá multiplicar o peso da merca-doria (individualmente) por 100 e dividir o resultado alcançado pelo peso total.

Para facilitar, poderá ser aplicada a seguinte fórmula:

Peso da mercadoria tributada

à alíquota de ...% x 100= % da composição do frete

peso total das mercadorias

Aplicada essa fórmula, teremos o seguinte qua-dro:

a) produtos tributados à alíquota de 0%: 12.000 x 100

= 18,75%64.000

b) produtos tributados à alíquota de 10%:20.000 x 100

= 31,25%64.000

c) produtos tributados à alíquota de 15%: 32.000 x 100

= 50,00%64.000

Depois de obtidos os percentuais corresponden-tes à participação de cada produto na composição do frete, efetua-se o cálculo, em real, do valor do frete relativo a cada um dos produtos, tal como ilustrado a seguir.

a) produtos tributados à alíquota de 0%: R$ 11.200,00 x 18,75% = R$ 2.100,00b) produtos tributados à alíquota de 10%: R$ 11.200,00 x 31,25% = R$ 3.500,00c) produtos tributados à alíquota de 15%: R$ 11.200,00 x 50,00% = R$ 5.600,00

Assim, depois dos cálculos preliminares, deverá ser efetuada a apuração do valor do IPI com o valor do frete incluso, em relação a cada um dos produtos, o que, no nosso exemplo, resulta nos valores mencio-nados no quadro a seguir.

Page 5: IOB - ICMS/IPI - São Paulo - nº05/2016 - 5ª Sem Janeiro

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

05-03Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 SP

ICMS

Material de uso e consumo SUMÁRIO 1. Direito ao crédito do imposto 2. Escrituração fiscal 3. Crédito fiscal 4. Transferência - Não incidência do ICMS 5. Mudança de destinação 6. Diferencial de alíquotas 7. Incidência do ICMS na importação 8. Devolução

1. DIREITO AO CRÉDITO DO IMPOSTO

A legislação do ICMS assegura ao contribuinte o direito de creditar-se do imposto (destacado em do-cumento fiscal hábil) relativo à entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a des-

tinada a uso ou consumo ou ao Ativo Permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação.

Quanto à entrada de material de uso ou consumo, o direito ao crédito somente poderá ser usufruído a partir de 1º.01.2020.

(Lei Complementar nº 87/1996, arts. 20, caput, e 33)

2. ESCRITURAÇÃO FISCAL

Os documentos fiscais de aquisição de materiais de uso e consumo serão escriturados no registro C100 (entradas) da Escrituração Fiscal Digital (EFD) sem crédito do ICMS.

(RICMS-SP/2000, art. 214, § 3º; Portaria CAT nº 147/2009)

a Estadual

a) produtos tributados à alíquota de 10%

a.1) valor das mercadorias R$ 23.800,00

a.2) valor do frete (proporcional) R$ 3.500,00

a.3) base de cálculo do IPI (a.1 + a.2) R$ 27.300,00

a.4) IPI devido (a.3 x 10%) R$ 2.730,00

b) produtos tributados à alíquota de 15%

b.1) valor dos produtos R$ 11.700,00

b.2) valor do frete (proporcional) R$ 5.600,00

b.3) base de cálculo do IPI (b.1 + b.2) R$ 17.300,00

b.4) IPI devido (b.3 x 15%) R$ 2.595,00

Nota

Tendo em vista que o IPI incide sobre o valor da mercadoria acrescido do valor do frete cobrado do destinatário, no caso dos produtos tributados à alíquota zero não haverá valor a ser recolhido sobre o frete. Vale assinalar que os cálculos efetuados com esses produtos (no exemplo) servem apenas para a apuração proporcional relativamente aos produtos tributados.

N

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

05-04 SP Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 - Boletim IOB

2.1 Exemplos

2.1.1 Nota fiscal de aquisiçãoNOTA FISCAL DE AQUISIÇÃO

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

05-05Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 SP

2.1.2 Escrituração Fiscal Digital (EFD)

Ao contribuinte adquirente obrigado à EFD, para o lançamento da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) reproduzida no subitem 2.1.1, a título exemplificativo, apresentamos a seguir o preenchimento dos princi-pais registros.

Salientamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD-ICMS/IPI.

2.1.2.1 Registro C100

Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada, teríamos o preenchimento da seguinte forma:

REGISTRO C100

Nº Campo Valor Obrigatoriedade

1 REG C100 O2 IND_OPER 1 O3 IND_EMIT 0 O

4 COD_PART *Código interno decla-rante O

5 COD_MOD 55 O6 COD_SIT 00 O7 SER 1 OC8 NUM_DOC 167 O

9 CHV_NFE35151299999999000191550010000001671805870101

O

10 DT_DOC 291220XX O11 DT_E_S 291220XX OC12 VL_DOC 100,00 O13 IND_PGTO 0 O14 VL_DESC OC15 VL_ABAT_NT OC16 VL_MERC 100,00 OC17 IND_FRT 0 O18 VL_FRT OC19 VL_SEG OC20 VL_OUT_DA OC21 VL_BC_ICMS 100,00 OC22 VL_ICMS 18,00 OC23 VL_BC_ICMS_ST OC24 VL_ICMS_ST OC25 VL_IPI OC26 VL_PIS OC27 VL_COFINS OC28 VL_PIS_ST OC

Nº Campo Valor Obrigatoriedade

29 VL_COFINS_ST OC

A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será:

|C100|1|0|* Código interno declarante|55|00 |1 |167 |35151299999999000191550010000001671805870101 |291220XX|291220XX|100,00|0|||100,00|0||||100,00|18,00||||||||

2.1.2.2 Registro C190

Registro analítico de documento fiscal. Este registro tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por Código de Situação Tributária (CST), Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) e alíquota de ICMS. Para o exem-plo em questão, teríamos o seguinte preenchimento:

REGISTRO C190

Nº Campo Valor Obrigatoriedade

1 REG C190 O2 CST_ICMS 000 O3 CFOP 5102 O4 ALIQ_ICMS 18 OC5 VL_OPR 100,00 O6 VL_BC_ICMS 100,00 O7 VL_ICMS 18,00 O8 VL_BC_ICMS_ST 0,00 O9 VL_ICMS_ST 0,00 O10 VL_RED_BC 0,00 O11 VL_IPI 0,00 O

12 COD_OBS *Código interno decla-rante OC

A representação deste registro no arquivo TXT da EFD, considerando as informações deste exemplo, será:

|C190|000|5102|18|100,00|100,00|18,00|0,00|0,00|0,00|0,00|*Código interno declarante|

3. CRÉDITO FISCAL

Conforme destacamos anteriormente, o aprovei-tamento do crédito relativo à entrada de mercadoria destinada a uso ou consumo do estabelecimento só será permitido a partir de 1º.01.2020, nos termos do art. 33 da Lei Complementar nº 87/1996, com as alterações da Lei Complementar nº 138/2010.

No entanto, se ocorrer devolução ou venda dos materiais, pode o estabelecimento creditar-se do

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

05-06 SP Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 - Boletim IOB

imposto relativo ao serviço tomado ou à respectiva entrada, na proporção quantitativa das operações ou das prestações tributadas.

Pela mesma razão já exposta, ou seja, como a devolução anula os efeitos da operação anterior, se o material objeto da devolução tiver sido adquirido de outro Estado, o contribuinte terá direito de aproveitar como crédito (além do imposto relativo à entrada) o valor correspondente ao recolhimento do diferencial de alíquotas.

(RICMS-SP/2000, art. 66, § 1º, e art. 117, § 3º)

4. TRANSFERÊNCIA - NÃO INCIDÊNCIA DO ICMS

Na saída de material de uso ou consumo com destino a outro estabelecimento do mesmo titular, não há incidência do imposto.

(RICMS-SP/2000, art. 7º, XV)

5. MUDANÇA DE DESTINAÇÃO

Caso a mercadoria entrada no estabelecimento para comercialização ou industrialização, com direito ao crédito do ICMS, venha ser consumida no esta-belecimento (transposição do estoque), deverá ser estornado o respectivo crédito do imposto. Havendo mais de uma operação, e não sendo possível determi-nar a qual delas corresponde a mercadoria, o imposto a estornar deverá ser calculado mediante aplicação da alíquota vigente na data do estorno sobre o preço mais recente de aquisição.

Saliente-se que o estorno do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o serviço de transporte relacionado com a mercadoria.

(RICMS-SP/2000, art. 67, V, §§ 1º e 3º)

5.1 Emissão de nota fiscal

A legislação veda a emissão de documento fiscal que não corresponda a uma efetiva saída ou entrada de mercadoria, salvo nas hipóteses expressamente previstas na legislação do ICMS ou do IPI.

Dessa forma, até 31.12.2015, o estabelecimento estava impedido de emitir nota fiscal para documentar a transposição do estoque, devendo registrar a ope-ração por meio de controles internos devidamente contabilizados.

Contudo, com o acréscimo do inc. VI e do § 8º ao art. 125 do RICMS-SP/2000 pelo art. 2º do Decreto nº

61.720/2015, desde 1º.01.2016 é obrigatória a emis-são de nota fiscal para documentar a transposição do estoque, devendo esse documento fiscal observar o seguinte:

a) indicação, do CFOP 5.927; e

b) emissão sem destaque do valor do imposto.

Saliente-se que o contribuinte deverá estornar eventual crédito do imposto, conforme descrito no item 5.

(RICMS-SP/2000, art. 125, VI e § 8º, e art. 204; Decreto nº 61.720/2015, art. 2º)

6. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS

Na entrada de material de uso ou consumo pro-cedente de outra Unidade da Federação, compete ao contribuinte lançar o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

(RICMS-SP/2000, art. 2º, VI, e art. 117)

7. INCIDÊNCIA DO ICMS NA IMPORTAÇÃO

Sujeita-se normalmente à incidência do ICMS a entrada de mercadoria importada do exterior, desti-nada a uso ou consumo do estabelecimento.

(RICMS-SP/2000, art. 1º, V)

8. DEVOLUÇÃO

Na devolução de mercadoria adquirida para uso ou consumo do estabelecimento, o contribuinte deverá emitir nota fiscal, observando todos os requi-sitos exigidos, especialmente com a indicação dos seguintes elementos:

a) como natureza da operação, a indicação da expressão “Devolução de compra de material de uso ou consumo”;

b) CFOP: 5.556 (operação interna), 6.556 (opera-ção interestadual) e 7.556 (exportação); e

c) no campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, a especificação dos dados da nota fiscal de aquisição (núme-ro, série, data e valor da operação etc.) e o motivo da devolução.

(RICMS-SP/2000, art. 125, caput, I, art. 127, caput, I, “i” e “j” e VII, “a”, § 15)

N

Page 9: IOB - ICMS/IPI - São Paulo - nº05/2016 - 5ª Sem Janeiro

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

05-07Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 SP

FEDERAL

Empresarial - ICMS/ISS - Simples Nacional - Adoção de sublimites para 2016

Para efeito de recolhimento do ICMS pelo regime do “Simples Nacional”, em seus respectivos territórios, os Estados e o Distrito Federal poderão optar pela apli-cação dos valores de receita bruta anual, de acordo com a sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, sem prejuízo da possibilidade de adoção de todas as faixas de receita bruta para essa finalidade.

A opção produzirá efeitos a partir do ano-calen-dário subsequente, salvo deliberação do Conselho Gestor do Simples Nacional (CGSN).

A mencionada opção implica adoção do mesmo sublimite de receita bruta, para fins de recolhimento do ISS dos municípios localizados nas respectivas Unidades da Federação, assim como do ISS devido no Distrito Federal.

As Unidades da Federação que adotaram subli-mites de receita bruta deveriam ter se manifestado mediante decreto do Poder Executivo, até o último dia útil do mês de outubro, e notificado a opção ao CGSN até o último dia útil do mês de novembro.

A Resolução CGSN nº 124/2015 divulgou a rela-ção de Estados que adotaram os sublimites de receita bruta para 2016.

1. SUBLIMITES PARA 2016

Para os sublimites de receita bruta, são adotadas as seguintes regras:

a) os Estados cuja participação no PIB brasileiro seja de até 1% poderão optar pela aplicação, em seus respectivos territórios, das faixas de receita bruta anual de até 35, 50 ou 70% do valor correspondente a R$ 3.600.000,00;

b) os Estados cuja participação no PIB seja de mais de 1% e de menos de 5% poderão optar pela aplicação, em seus respectivos territórios, das faixas de receita bruta anual de até 50 ou 70% do valor correspondente a R$ 3.600.000,00.

2. SUBLIMITE DE ATÉ R$ 1.800.000,00

Os Estados que tiverem até 1% ou mais de 1% e menos de 5% de participação no PIB poderão optar pela aplicação, em seus respectivos territórios, das fai-xas de receita bruta anual de até 50% do limite previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123/2006 (50% x R$ 3.600.000,00 = R$ 1.800.000,00).

A seguir, são relacionados os Estados que optaram por esse sublimite para 2016 com as suas respectivas legislações sobre o assunto.

ESTADO FUNDAMENTO LEGALAcre Decreto nº 3.602/2015 - DOE AC de 29.10.2015

Amapá Decreto nº 5.002/2015 - DOE AP de 21.10.2015Rondônia Decreto nº 19.957/2015 - DOE RO de 22.07.2015Roraima Decreto nº 19.791-E/2015 - DOE RR de 21.10.2015

3. SUBLIMITE DE ATÉ R$ 2.520.000,00

Os Estados que tiverem até 1% ou mais de 1% e menos de 5% de participação no PIB poderão optar pela aplicação, em seus respectivos territórios, das fai-xas de receita bruta anual de até 70% do limite previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123/2006 (70% x R$ 3.600.000,00 = R$ 2.520.000,00).

A seguir, são relacionados os Estados que optaram por esse sublimite para 2016, com as suas respectivas legislações sobre o assunto.

ESTADO FUNDAMENTO LEGALMaranhão Decreto nº 31.260/2015 - DOE MA de 29.10.2015

Mato Grosso Decreto nº 310/2015 - DOE MT de 28.10.2015Mato Grosso

do Sul Decreto nº 14.292/2015 - DOE MS de 29.10.2015

Pará Decreto nº 1.422/2015 - DOE PA de 26.10.2015Piauí Decreto nº 16.290/2015 - DOE PI de 16.11.2015

Tocantins Decreto nº 5.330/2015 - DOE TO de 27.10.2015

4. PARTICIPAÇÃO NO PIB ACIMA DE 5%

Os Estados que tiverem participação no PIB acima de 5% ficam obrigados à adoção de todas as faixas de receita bruta anual.

Nos demais Estados não relacionados nos qua-dros anteriormente reproduzidos e no Distrito Federal, serão adotadas em 2016 todas as faixas de receita bruta anual de até R$ 3.600.000,00.

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 19, caput, §§ 2º e 3º; Resolução CGSN nº 94/2011, arts. 9º, 10 e 11; Resolução CGSN nº 124/2015)

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a IOB Setorial

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

05-08 SP Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 - Boletim IOB

ESTADUAL

ICMS - Concessão de regime especial para atribuição da condição de substituto tributário ao adquirente de mercadoria sujeita à substituição tributária

De acordo com o inc. VI do art. 264 do RICMS-SP/2000, salvo disposição em contrário, não se inclui na sujeição passiva por substituição, subordinando-se às normas comuns da legislação, a saída, promovida por estabelecimento responsável pela retenção do imposto, de mercadoria destinada a estabelecimento ao qual for atribuída, por regime espe-cial, a pedido do contribuinte ou instituído de ofício, a condição de sujeito passivo por substituição tributária.

Por meio da Portaria CAT nº 53/2013, foi divulgada disciplina para concessão de regime especial para atri-buição da condição de sujeito passivo por substituição ao adquirente de mercadoria sujeita à substituição tribu-tária, hipótese em que a responsabilidade pela retenção do imposto será do estabelecimento destinatário.

O contribuinte interessado deverá solicitar regime especial à Secretaria da Fazenda, com observância das regras previstas na Portaria CAT nº 43/2007, que dispõe sobre a concessão, averbação, alteração, revogação, cassação e extinção de regimes espe-ciais; na hipótese de o regime especial ser instituído de ofício, o contribuinte a quem for atribuída a condi-ção de substituto tributário será notificado e deverá, a partir da data de início da vigência do referido regime, observar o prescrito na Portaria CAT nº 53/2013, sem prejuízo das demais obrigações previstas na legisla-ção e dos termos do próprio regime especial.

O regime especial concedido a pedido do con-tribuinte ou instituído de ofício poderá ser alterado, revogado ou cassado, a qualquer tempo, a critério da Secretaria da Fazenda. Ocorrendo a revogação ou cassação do regime especial, o contribuinte:

a) deixará de ter atribuída a condição de sujeito passivo por substituição tributária a partir do 1º dia do mês subsequente ao da revogação ou cassação; e

b) deverá efetuar a contagem das mercadorias sujeitas à substituição tributária existentes em estoque no final do último dia do mês em que

tiver ocorrido a revogação ou cassação do re-gime, observando-se, no que couber, o dis-posto na Portaria CAT nº 44/2008.

Relativamente às mercadorias existentes em estoque no final do dia imediatamente anterior à data de início de vigência do regime especial que atribuir a condição de sujeito passivo por substituição tributária e que tenham sido recebidas com o imposto retido, o contribuinte detentor do regime especial deverá, para cada um dos estabelecimentos que forem adotar o referido regime, relacionar o estoque de mercadorias com base no regis-tro permanente de estoque ou no Controle de Estoque, modelo 3, previsto na Portaria CAT nº 17/1999, e transmitir à Secretaria da Fazenda arquivo digital contendo a relação e demais informações requeridas, podendo creditar-se:

a) do valor do imposto incidente sobre a operação própria do remetente da mercadoria, destaca-do no correspondente documento fiscal, por meio de seu lançamento no registro E110 (VL_AJ_CREDITOS) da Escrituração Fiscal Digital (EFD), com utilização, no registro E111 (COD_AJ_APUR), do código de Ajuste “SP020799” e a indicação, no campo (DESCR_COMPL_AJ), da expressão “Crédito relativo à operação pró-pria do remetente - Artigo 264 do RICMS/2000”, na apuração do imposto relativo às operações próprias promovidas no 1º período de apuração como sujeito passivo por substituição;

b) do valor do imposto retido antecipadamente por substituição tributária, informado no documento fiscal relativo à entrada, em 10 parcelas men-sais, iguais e sucessivas, sendo a 1ª parcela cre-ditada na apuração do imposto relativo às ope-rações promovidas no 1º período de apuração como sujeito passivo por substituição, por meio de seu lançamento no registro E210 (VL_AJ_CREDITOS_ST) da EFD, com utilização, no regis-tro E220 (COD_AJ_APUR), do código de Ajuste “SP120799” e a indicação, no campo (DESCR_COMPL_AJ), da expressão “Crédito relativo ao imposto retido - Artigo 264 do RICMS/2000”.

Saliente-se que o contribuinte detentor do regime especial deverá elaborar inventário mensal em arquivo digital, para apresentação à Secretaria da Fazenda, quando exigido, nos termos do que for estabelecido no regime especial.

(RICMS-SP/2000, art. 264, caput, VI e § 3º; Portaria CAT nº 147/2009, Anexo VI; Portaria CAT nº 53/2013)

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a IOB Comenta

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

05-09Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 SP

IPI

Ressarcimento de créditos fiscais - Processo judicial - Restrição

1) O contribuinte com processo judicial pode solici-tar ressarcimento de créditos do IPI?

É vedado o ressarcimento a estabelecimento per-tencente a pessoa jurídica com processo judicial ou com processo administrativo-fiscal de determinação e exigência de crédito do IPI cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido.

Ao requerer o ressarcimento, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob as penas da lei, de que a pessoa jurídica não se encontra na situação em apreço.

(Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 25)

IPI/ICMS

Sped - NF-e - Danfe - Emissão

2) Qual é a quantidade de vias do Documento Au-xiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) exigida para acompanhar o trânsito de mercadorias?

O contribuinte deverá emitir o Danfe em uma única via, salvo quando houver disposição expressa em outro sentido.

Quando a legislação tributária exigir a utilização de vias adicionais ou previr utilização específica para as vias das notas fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e deverá emitir o Danfe com o número de cópias exigidas.

(Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula nona; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2015; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 6.0, item 7)

ICMS/SP

NFVC - Emissão facultativa - Valor mínimo para 2016

3) Qual o valor mínimo para a emissão facultati-va de Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) em 2016?

No período de 1º.01 a 31.12.2016, desde que não exigida pelo consumidor, a emissão de NFVC será facultada quando o valor da operação for inferior a R$ 12,00.

(Comunicado DA nº 99/2015)

Serviço de transporte - Crédito - Mercadoria sujeita à antecipação

4) Há possibilidade de apropriação de crédito de serviço de transporte tomado, relativo a mercadorias sujeitas à antecipação tributária prevista do art. 426-A do RICMS-SP/2000?

O tomador de serviço de transporte poderá creditar-se do imposto com base no princípio da não cumulatividade.

A saída de mercadoria abrangida pela antecipação tributária nos termos do art. 426-A do RICMS-SP/2000 é operação tributada e, assim, a empresa poderá se creditar do ICMS relativo ao serviço de transporte tomado.

Dessa forma, há o direito ao crédito, quando a operação ou prestação estiver vinculada a subse-quente saída tributada.

Se não houver subsequente saída tributada ou se houver benefício fiscal sem previsão de manutenção de crédito, o tomador dos serviços não terá direito ao crédito.

(RICMS-SP/2000, arts. 59 e 61; Decisão Normativa CAT nº 1/2001)

UFESP - Valor para 2016

5) Qual o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo (UFESP) para o ano de 2016?

O valor da UFESP, para o período de 1º.01 a 31.12.2016, é de R$ 23,55.

(Comunicado DA nº 98/2015)

a IOB Perguntas e Respostas

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

05-10 SP Manual de Procedimentos - Fev/2016 - Fascículo 05 - Boletim IOB

IPVA/SP

Isenção - Táxi

6) Os veículos de transporte de passageiros, na modalidade de táxi, estão isentos do IPVA?

Sim. O veículo utilizado no transporte público de passageiros na categoria aluguel (táxi), de pro-priedade de motorista profissional autônomo, por ele utilizado em sua atividade profissional, está isento do imposto.

(Lei nº 13.296/2008, art. 13, IV)

ISS/SÃO PAULO

Base de cálculo - Desconto

7) O valor do desconto concedido integra a base de cálculo do ISS?

Tratando-se de desconto concedido, indepen-dentemente do cumprimento de qualquer condição, a base de cálculo é o valor líquido da prestação. Se o desconto for condicional, a base de cálculo será o valor bruto da prestação.

(RISS-São Paulo/2012, art. 17, caput)